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Biografia I

Biografia I

Quando fiz 32 anos de idade, comecei um período que o psiquiatra Stanislav Grof
chama de “emergência espiritual”. Comecei a mudar drasticamente, expandindo a
consciência em todos os sentidos. Passei a repensar tudo e fazer inúmeras terapias
para entender o que acontecia comigo. Até esta data eu era um analista de sistemas e
paralelamente lia sobre a mente humana, psicanálise, psicologia, mitologia,
sociologia, etc. Essas leituras começaram com 8 anos de idade e nunca mais pararam.
Até que chegou o dia em que começou a catarse com 32 anos de idade. Durante 12
anos a catarse durou. Nesses anos minha pesquisa sobre a realidade aprofundou-se
ainda mais. Passei a questionar tudo que já haviam me dito e ensinado. Questionei
todas as religiões, a ciência, a economia, a sociedade, etc. Passei a testar cada coisa
para saber se era verdade ou não. Pois tinha descoberto que havia um simbolismo
oculto em tudo e que só haviam me ensinado sobre o primeiro nível de significado. O
nível que é passado para o povo e que mantém a manipulação que existe até hoje.
Nesses anos percebi que minha profissão não me satisfazia mais e que era apenas um
número numa engrenagem que triturava as pessoas. Foi muito difícil rever tudo e
perceber que tudo era mentira. E que teria de construir um paradigma totalmente
novo. Resolvi experienciar cada coisa sem acreditar em mais nada que diziam. Eu
tinha de testar para saber se era real ou não. É um processo doloroso e caro. Se gasta
muito tempo e dinheiro para testar cada coisa que é passada como a verdade pela
sociedade. Foi extremamente instrutiva essa fase.
O alicerce para a fase seguinte estava sendo construído, embora eu não percebesse
isso ou o alcance do que estava a fazer. Continuei trabalhando como analista e
pesquisando todo o tempo que me restava. Até que chegou o momento em que estava
pronto para no próximo passo em 1994.
Parei de trabalhar como analista e tornei-me terapeuta alternativo. Desenvolvi
naquela época uma ferramenta com mensagens subliminares e paraliminares,
extremamente eficientes, mas genéricas. Isto é, servia para todo mundo e muito fáceis
de serem pirateadas. No inicio como poucas pessoas sabiam do trabalho não houve
problema com pirataria, mas quando comecei a ter 180 pessoas nas palestras do
antigo Hotel Danúbio em São Paulo, a pirataria apareceu rapidamente. Ele entrou em
contato comigo e comprou uma fita de cada. Dez dias depois colocou à venda 800
fitas numa palestra no mesmo horário, mesmo dia da semana e mesmo hotel. Isso
durou anos e inviabilizou totalmente o trabalho. Parei de trabalhar e desenvolver a
ferramenta e levei 5 anos pesquisando como ter um produto não pirateável. Surgiu
então a ferramenta personalizada da Ressonância Harmônica. É um produto
totalmente impossível de ser pirateado, mas é claro que é impossível impedir que
outros digam que fazem o mesmo. Nem os seres negativos do Astral sabem como
funciona a Ressonância Harmônica. Tal o poder que está embutido na ferramenta. Se
vocês lerem no blog o que Caio Julio Cezar disse sobre a ferramenta, entenderão
porque ela não pode ser posta publicamente por enquanto. Da mesma forma que
naquela época, depois de virem 180 pessoas na palestra, isso acontece novamente.
Podem dizer o que quiserem, está é uma ferramenta única no mundo.
Quanto à ciência que está por trás da Ressonância Harmônica, bastaria que lessem e
pesquisassem com isenção de ânimo, para chegarem às conclusões que eu cheguei. O
problema é que se um Nobel não entende o significado da Mecânica Quântica,
imaginem os demais. Isso se a pessoa tiver boa vontade em entender. Como estamos
falando de física, bastaria que a pessoa testasse a ferramenta para saber que é real. É
possível testar com quaisquer informações, não apenas casa/carro/apartamento.
Considerem todos os artigos sobre auto-sabotagem que estão no site. O Ego
Reptiliano não quer que ninguém entenda Mecânica Quântica. Porque as mudanças
seriam radicais na vida terrestre. E serão!
Já disse em várias palestras que a Ressonância Harmônica não veio para este planeta
para que poucas pessoas consigam casa/carro/apartamento. O motivo é muito maior.
Isso foi só o começo do trabalho. É por isso que questiono sempre se entenderam a
Ressonância Harmônica. Será que percebem o alcance que tem isso? Será que
percebem o que está por trás disto? E quem está por trás disto? E os objetivos? E o
cronograma? Será que percebem que há um plano de assuntos a serem tratados nos
DVDs, passo a passo. Num crescendo.
Depois de 6 anos havia chegado a hora de dar um salto no trabalho. Eu já sabia que a
perseguição seria grande. Que seria uma pílula difícil de engolir, a questão da
mutilação genital feminina, feita nas crianças de 3 anos. Com 4 meninas mutiladas
por minuto. Hora após hora, dia após dia, mês após mês, ano após ano. Sugiro que
vejam os vídeos no Youtube sobre isso. E o que fazem com as pré-adolecentes nas
festas de hoje em dia? Foi-me pedido que fizesse um trabalho de divulgação destes
problemas por um ser de fora deste planeta, que usa o nome Líria para que possamos
falar dela. O nome real é impronunciável na linguagem terrestre. Ela faz um trabalho
no mais alto nível cósmico espiritual.
Pergunta: eu deveria recusar? Sendo que assumi esse compromisso antes desta
encarnação? Porque iria ser conhecido como o “homem do lírio”?
Os compromissos que assumi cumprirei até o fim.
E aí surge a outra questão: o trabalho deveria ficar nisso até o fim da vida? Ou tudo é
uma evolução constante e infinita? Fui novamente convocado para outro trabalho,
mais complicado que o anterior, os sacrifícios humanos. Ainda divulgarei esse
trabalho. Está em preparação. É outro assunto que ninguém praticamente quer mexer.
Líria também se prontificou a ajudar neste trabalho.
Devo me omitir sobre o sofrimento das meninas mutiladas?
Devo me omitir sobre as crianças degoladas?
Se não se sabe que existe isso é uma coisa, mas quando se sabe, é impossível não
tomar uma posição. Trabalhar para expandir a consciência sobre o problema ou não
fazer nada. Não consigo ficar quieto vendo isso acontecer. Quando se tem contato
com a outra dimensão, essas coisas passam a fazer parte do nosso dia a dia. Quando o
véu da ilusão se rasga não há mais o outro lado e este lado. O lado espiritual e o lado
material. Tudo é uma coisa só o tempo todo. Convivo com os dois lados o tempo
todo. Como negar a realidade? Como não ajudar a estas crianças? Deste lado e do
outro lado.
E o trabalho não parará nisso. Existe um enorme cronograma a ser cumprido.

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