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diferentes, o polo positivo e negativo da energia. Seu encontro provoca umcircuito e
produz um tipo de eletricidade. O conhecimento dessa eletricidadeé possível se o
período de cópula puder ser mantido por um período maislongo. Então uma alta carga,
produzindo uma auréola de eletricidade evoluirápor si mesma. Se as correntes dos
corpos estiverem num abraço total ecompleto, pode-se até mesmo ver um lampejo de luz
na escuridão."
Relacionamento como um Espelho - O amor se relaciona, mas não érelacionamento, que
é algo acabado. Ele é como um rio fluindo,interminavelmente. Há flores do amor que só
desabrocham após uma longaintimidade. Relacionar-se significa que estamos sempre
começando, sempretentando nos tornar conhecidos. A alegria do amor está na
exploração daconsciência. Quando investigamos o outro, fazemos o mesmo
conosco.Aprofundando-nos no outro, nos aprofundamos em nós mesmos. Tornamo-
nosespelhos para o outro e o amor torna-se meditação. Quando mais descobrimos,mais
misterioso o outro se torna: o amor é uma aventura constante. Quandoestamos
apaixonados, a linguagem não é necessária. O amor não escraviza, nãoé possesivo nem
exigente. Ele liberta, permitindo aos amantes voarem alto,em direção a Deus. Quando
apreciamos nossa solidão, nos tornamosmeditadores. Só quem é capaz de ser feliz
sozinho pode contribuir com afelicidade de outro.
Amor Verdadeiro - Quando há dependência não há maturidade nem amor,
hánecessidade. Usa-se o outro, o que é desamoroso. Ninguém gosta de serdependente,
porque a dependência mata a liberdade. Os homens sempre queremmulheres que sejam
"menos" do que eles. A maturidade vem com o amor e acabacom a necessidade. Amor é
luxo, abundância. É ter tantas canções no coração,que é preciso cantá-las, não
importando se há quem ouça. Quando somosautênticos, temos a aura do amor. Quando
não, pedimos amor aos outros. Quemse apaixona não tem amor e, assim, não pode dar.
Quem é maduro não cai deamor, mas se eleva nele. Duas pessoas maduras que se
amam, ajudam-se a setornarem mais livres. Liberdade, moksha, é um valor mais elevado
que o amor.Por isso é que o amor não vale a pena se a destruir.
Solidão e Solitude - Na solitude estamos constantemente encantados conoscomesmos.
Ela é abençoada, um profundo preenchimento, que nos mantém centra-dos
e enraizados. Ela é independente. Todos são um fim em si mesmos. Ninguémexiste para
ser usado. Quem está no pico da solitude só se atrai por quemtambém esteja só. Dois
solitários olham um para o outro, mas dois queconheceram a solitude olham para algo
mais elevado. Se estão felizes consigomesmos, tornam-se companheiros. As palavras
felicidade e acontecimento têm amesma raiz em inglês. Porque a felicidade
simplesmente acontece. Para serfeliz é preciso deixar acontecer. O caminho do amor
deve ser tomado comtremenda consciência e o da consciência, com tremendo amor.
Depois de cadaexperiência profunda nos sentimos sós e tristes: seja um grande amor ou
umameditação. Por isso muitos evitam experiências profundas. A solitude é belae livre.
É um momento em que o outro não é necessário. Após essa liberdade oamor é possível.
O amor traz solitude e a solitude traz amor. Já a solidãonão cria amor; apenas
necessidade. Ela pode matar. Dois solitários nãoconseguem se relacionar porque isso
não ocorre a partir da necessidade.Solitude é uma flor desabrochando, é positiva,
saudável. Só o amor dá acoragem de sermos sós. Só assim acumulamos energia até
transbordar etransformar-se em amor. Sós, acumulamos amor, celebração, dança,
energia,prazer, vida. Só o excesso de energia possibilita o orgasmo, que não é umalívio,
mas celebração. Quando os amantes se afastam, readquirem sua
solitude, beleza e alegria. A alegria traz a necessidade de compartilhar. Apaixão é muito
pequena diante da compaixão. Solitude é mover-se para dentroe amor é mover-se para
fora. Ambos os movimentos são enriquecedores.
Terminando um relacionamento - Onde houver consciência, há revolta contra arepetição
mecânica. Totalidade é a base da liberdade. Simpatia não é amor.Não se resolve
problemas dentro da mente, pois ela é o problema, que não seresolve com respostas,
por não ser um problema intelectual, mas existencial.Em vez de pensar é melhor entrar
no silêncio, que é a porta a caminho dadivindade. Relacionamento não é amor e amor
não é relacionamento. Este épronto e fechado e o amor é fluir. Relacionamento é
estrutura; amor énão-estruturado. Amor é um processo, um estado de ser. As pessoas
amorosasnão precisam de relacionamentos. O relacionamento torna-se necessário
quandoo amor está ausente, ele o substitui. É preciso muita coragem parapermanecer
aberto, sem criar um relacionamento. O amor acontece, nós não ofazemos acontecer: só
podemos nos tornar disponíveis. O amor vem do nada,como um solavanco e só é
possível entre iguais. Se escolhemos alguém que temmedo de aprofundar é porque nós
também temos. Quando o amor se aprofunda,aumenta a liberdade. Elevar-se no amor é
um aprendizado, uma mudança, umamaturidade. É algo espiritual. Quem é sábio não
impõe sua idéia a ninguém. Avida é incerta, a insegurança é seu próprio espírito. Só a
morte é certa.Nunca devemos perguntar sobre problemas dos outros.
Casamento - Ninguém nasce para o outro. Amor e liberdade andam juntos. Ela éuma
expressão do amor. "Dar" liberdade é confiar. O crescimento precisa deliberdade. De
todas as artes, o amor é a mais sutil e precisa ser aprendida.Amor é felicidade,
harmonia, saúde. Um grande amante está sempre pronto adar amor e não está
preocupado se vai receber de volta ou não. O amor temsua própria felicidade intrínseca.
Quanto mais amamos, maior a possibilidadeda pessoa certa acontecer, porque o
coração floresce. O amor real nos deixafelizes e harmônicos pela simples presença do
outro. Amor é eternidade. Seestiver presente, cresce. Ele conhece o início, mas não o
fim. Duas pessoasinfelizes que se unem multiplicam sua infelicidade.
Amizade e Ser Amigo - Love vem do sânscrito lohba, avareza. A amizadepertence ao
templo e não à loja. Devemos ser amigáveis com todos: pessoas,animais, plantas e não
criar amizades, necessariamente. Amizade é amor semcaráter biológico. As pessoas
iluminadas têm mais inimigos do que asnão-iluminadas, pois os cegos não perdoam
quem enxerga e os ignorantes nãoperdoam quem sabe. Ser amigável, amoroso,
autêntico, inocente sem causa ésuficiente para disparar muitos egos contra si.
Meditação e Amor - Quem quiser harmonia no amor precisa aprender a ser
maismeditativo. O amor sozinho é cego, quem enxerga é a meditação. É bomsubstituir
brigas por entendimento. Os conflitos existem por falta decompreensão. As palavras
medicina e meditação têm a mesma raiz. A medicinacura o corpo, a matéria e a
meditação cura a alma, o espírito. O amor é umameditação e ela desabrocha no amor.
Meditação é um estado de bênção,não-pensamento, serenidade e silêncio. É
autodescoberta e a necessidade decompartilhar: o amor. Meditação é um estado de não-
mente, de puraconsciência. É preciso aprender o truque de não nos envolvermos com a
mente,a arte de permanecermos indiferentes. Maturidade é conhecer algo em nós queé
imortal: a meditação, que conhece Deus. A mente conhece o mundo, ficaobcecada pelas
nuvens, que vão e vêm. A meditação busca o céu, que épermanente. Devemos buscar o
céu interior. A meditação pode se tornareternidade, é relaxamento em si, é um estado de
não-vontade, de não-ação, de

espontaneidade indisciplinada, sem direção, controle ou manipulação. Ela nãotem meta,


está no presente, é imediatismo. Quem medita torna-se silencioso,tranquilo, pois a
meditação traz paz. É a árvore que cresce sem semente,pois é mágica, misteriosa. Quem
abandona o passado é meditativo. Nameditação vive-se o momento, nada interfere e a
atenção é total, porque nãohá distração; só consciência. Quem medita encontra o amor,
pois a meditaçãonos torna amorosos e o amor nos torna meditativos.
Amor e Compromisso - Quando amamos alguém não admitimos que o amor
possaacabar e, se ele existe, não há necessidade de arranjo legal. O casamento
énecessário porque não há amor. Amor é a fragrância de um coração
meditativo,silencioso e tranquilo; luxúria é paixão cega. Não há como melhorar o
amor.Se é ele, é perfeito. Se não for perfeito, não é amor. Quem quer conhecer oamor,
deve meditar. Só os místicos o conhecem. Ele é um dos muitos atributosde Deus, que
também é compaixão, perdão, sabedoria etc. Quem está centrado,é meditativo. O amor é
uma alegria transbordante, um estado do ser. O medo éo oposto do amor. O ódio é o
amor invertido. No amor nos abrimos, confiamos,expandimos. No medo nos fechamos,
duvidamos, encolhemos.
Ame a Si Mesmo - Para amar é preciso conhecer. Daí que a meditação éprimária e o
amor, secundário. Como o Sol irradia luz sem foco, a meditaçãoirradia amor sem foco.
Amar a si próprio é meditação, é ser autêntico,aceitar-se com é. Isso é oração, é
gratidão. O amor começa com o amorpróprio, com a aceitação de si, de tudo e de todos.
A aceitação cria oambiente onde o amor desabrocha. Também a confiança começa na
autoconfiança,que é independência. Quem é independente, aprende, amadurece e se
transformacom as mudanças. O amor é o fenômeno mais mutante da vida: é como uma
florque se abre a cada manhã. Só os independentes podem amar e ser amados.Diante de
um problema o que mais importa é saber exatamente qual é problemae não sua solução.
Uma Nova Dimensão de Amor - O amor é mais verdadeiro e autêntico do que nós.Todo
caso de amor é um novo nascimento. O ego é como a escuridão, mas quandochega a luz
do amor, a escuridão se vai. As escolhas devem ser pelo real,pior e doloroso e não pelo
confortável, conveniente e burguês. O amor nostira do ego, do passado e do padrão e
por isso parece confusão. Ficar loucode vez em quando é necessidade básica para
permanecer são. Quando a loucuraé consciente, pode-se voltar. Todos os místicos são
loucos. O amor éalquimia porque primeiro tira o ego e depois dá o centro. Amar é
difícil,mas receber amor é quase impossível, porque a transformação é maior e o
egodesaparece. É o anseio pelo divino que impede que qualquer
relacionamentosatisfaça. As pessoas mais criativas são as mais insatisfeitas porque
sabemque muito mais é possível e não está acontecendo. Amor 1: é orientado a
umobjeto. Amor 2: ele transborda, não é orientado por um objeto. É uma amizadeque
enriquece a alma. Amor 3: sujeito e objeto desaparecem: a pessoa é amor.

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