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DOENÇAS
TROMBOEMBÓLICAS E
CARDIOVASCULARES
Albertina Teixeira || Andreia Raimundo || Bia Abreu || Maria Leonor Cunha || Matilde Milheiro
1º CASO
IDADE: 57 SINAIS E SINTOMAS:
GÉNERO: Masculino ➔ Dores intensas na barriga
COMORBILIDADES: da perna direita.
➔ Hipertensão Arterial ➔ Edema e vermelhidão
➔ Hipercolesterolémia
➔ Diabetes tipo II
LISINOPRIL INDAPAMIDA
Inibidores da enzima de
conversão da angiotensina
Diuréticos tiazídicos
MEDICAÇÃO
DIÁRIA
ATORVASTATINA GLICLAZIDA
Antidislipidémicos Antidiabéticos
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E CONCLUA SOBRE ALGUMA POSSÍVEL RELAÇÃO DA
TERAPÊUTICA COM OS SINTOMAS DO DOENTE.
LISINOPRIL
Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
20 mg
Reações adversas:
➔ Hipotensão grave– em indivíduos com hipovolémia (diuréticos), restrição de sal ou
atividade da renina plasmática elevada.
➔ Insuficiência renal aguda (doentes IC).
➔ Hipercaliémia (redução aldosterona; IR com terapêutica HTA –diuréticos poupadores K).
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E CONCLUA SOBRE ALGUMA POSSÍVEL RELAÇÃO DA
TERAPÊUTICA COM OS SINTOMAS DO DOENTE.
INDAPAMIDA
Diurético tiazídico
2,5 mg
INDAPAMIDA
Diurético tiazídico
2,5 mg
➔ Um dos efeitos secundários, com significância clínica, da terapêutica com estatinas envolve
miopatia. A incidência de miopatia é relativamente baixa (~0.01%), mas o risco de miopatia
e rabdomiólise aumenta proporcionalmente com a concentração de Estatinas no plasma.
Inflamação das fossas nasais, dor na garganta e sangramento nasal, reações alérgicas, aumento dos
níveis de açúcar no sangue, dor de cabeça, náuseas, obstipação (prisão de ventre), flatulência
(libertação de gases com mais frequência), má digestão, diarreia, entre outras.
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E CONCLUA SOBRE ALGUMA POSSÍVEL RELAÇÃO DA
TERAPÊUTICA COM OS SINTOMAS DO DOENTE.
GLICLAZIDA 30 mg
Antidiabético- Sulfonilureia
A gliclazida reduz o processo de microtrombose através de dois mecanismos que podem estar
implicados nas complicações da diabetes:
➔ inibição parcial da agregação e da adesividade plaquetárias, com diminuição dos
marcadores de activação plaquetária;
➔ normalização da actividade fibrinolítica endotelial.
Fonte: KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.
Reações adversas às sulfonilureias são pouco frequentes, ocorrendo em menos de 4% dos doentes a realizar
terapêutica com antidiabiabéticos orais de segunda geração.
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E CONCLUA SOBRE ALGUMA POSSÍVEL RELAÇÃO DA
TERAPÊUTICA COM OS SINTOMAS DO DOENTE.
Fonte: Mazzolai L. , Aboyans V. , et all, Diagnosis and management of acute deep vein thrombosis: a joint consensus document from the European Society of Cardiology working groups of aorta and peripheral
vascular diseases and pulmonary circulation and right ventricular function, European Heart Journal, Volume 39, Issue 47, 14 December 2018, Pages 4208–4218, https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehx003
Após o diagnóstico de trombose venosa profunda, o doente iniciou terapêutica com enoxaparina, sendo que
passados 4 dias de terapêutica as análises mostram uma redução da contagem de plaquetas de 255.000
plaquetas/μL para 80.000 plaquetas/μL.
ENOXAPARINA
Anticoagulante- Heparina de baixo peso molecular
Com diminuição de
Trombocitopénia imunomediada induzida por Heparina (THI) 31% do valor de
plaquetas inicial
O risco de TIH mediada por anticorpos também existe com as HBPM. Em caso de ocorrência de
trombocitopénia, esta surge normalmente entre o 5º e o 21º dia após o início da terapêutica com
enoxaparina sódica.
Caso se confirme uma diminuição significativa do número de plaquetas (30 a 50 % do valor
inicial), o tratamento com enoxaparina deve ser descontinuado imediatamente e o doente deve
mudar para outro tratamento anticoagulante alternativo que não heparina.
Após o diagnóstico de trombose venosa profunda, o doente iniciou terapêutica com enoxaparina, sendo que
passados 4 dias de terapêutica as análises mostram uma redução da contagem de plaquetas de 255.000
plaquetas/μL para 80.000 plaquetas/μL.
Trombolíticos são contra indicados neste doente, uma vez que este apresenta
hemoptise, que é resultado de uma hemorragia.
5. QUAL O DIAGNÓSTICO MAIS PROVÁVEL NESTE DOENTE E, CASO SEJA CONFIRMADO APÓS
EXAMES, QUAL O TRATAMENTO MAIS INDICADO?
COLESTEROL
oTOTAL 176 mg/dL
HEMOGLOBINA A1C 8,7 %
oHDL 40 mg/dL
oLDL 120 mg/dL
MEDICAÇÃO
DIÁRIA
SINVASTATINA METFORMINA
Antidislipidémicos Antidiabéticos
1. IDENTIFIQUE DOENÇAS ASSOCIADAS A ESTA DOENTE E EVENTUAIS FACTORES DE RISCO.
Neste caso ocorre passagem de albumina do sangue para a urina. A perda de proteínas na urina denomina-se proteinúria.
Albuminúria a perda de albumina na urina.
A doente também apresenta uma hiperglicemia devido à resistência a insulina há menor aporte de glucose
ao musculo e ao tecido adiposo, para além disso ocorre diminuição da secreção de insulina.
1. IDENTIFIQUE DOENÇAS ASSOCIADAS A ESTA DOENTE E EVENTUAIS FACTORES DE RISCO.
LISINOPRIL
Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
20 mg
Nos doentes diabéticos tratados com agentes antidiabéticos orais ou insulina, o controlo
glicémico deve ser cuidadosamente monitorizado no decurso do primeiro mês de
tratamento com um IECA.
3. TENDO EM CONTA AS COMORBILIDADES DO DOENTE, ANALISE AS VÁRIAS OPÇÕES PARA GESTÃO
DA TERAPÊUTICA ACTUAL, IDENTIFICANDO UMA OPÇÃO DE TERAPÊUTICA DE PRIMEIRA LINHA
PARA CONTROLO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NESTE DOENTE.
AMLOPIDINA
BCC, classe dihidropiridinas
10 mg
➔ A amlodipina é um inibidor do fluxo iónico do cálcio do grupo das hidropiridina (bloqueador dos canais
lentos do cálcio ou antagonista do ião cálcio) e inibe o influxo transmembranar dos iões para as células
miocárdicas e musculares lisas vasculares.
➔ As alterações na concentração plasmática de amlodipina não estão relacionadas com o grau de
compromisso renal, como tal, pode ser usada em doses normais.
➔ As reações adversas notificadas com maior frequência durante o tratamento são sonolência, tonturas,
cefaleias, palpitações, rubor, dor abdominal, náusea, inchaço
Fonte: dos tornozelos,
KATZUNG, edema e fadiga.
Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.
➔ Não deverá ser necessária uma modificação da posologia em doentes com compromisso renal moderado. Nos doentes com
compromisso renal grave (depuração da creatinina < 30 ml/min), as posologias acima de 10 mg/dia deverão ser
cuidadosamente consideradas e, se necessário, instituídas com precaução.
➔ Em doentes a tomar amiodarona ou amlodipina, a dose de SINVASTATINA não deverá exceder 20 mg/dia.
➔ Foram notificados aumentos nos valores de HbA1c e na glicemia em jejum com estatinas.
➔ Algumas evidências sugerem que podem elevar a glicemia e em alguns doentes, podem induzir um nível de hiperglicemia
em que o tratamento formal de diabetes é adequado. Este risco é, no entanto, suplantado pela redução do risco vascular
com estatinas e, portanto, não deve ser uma condição para interromper a terapêutica com estatinas.
Fonte: RCM de Zocor aprovado pelo Infarmed a 13/05/2017
3. TENDO EM CONTA AS COMORBILIDADES DO DOENTE, ANALISE AS VÁRIAS OPÇÕES PARA GESTÃO
DA TERAPÊUTICA ACTUAL, IDENTIFICANDO UMA OPÇÃO DE TERAPÊUTICA DE PRIMEIRA LINHA
PARA CONTROLO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NESTE DOENTE.
➔ A metformina é uma biguanida com efeito anti-hiperglicemiante que permite reduzir a glicose plasmática basal e pós-prandial.
Não estimula a secreção de insulina e, por isso, não produz hipoglicemia.
➔ A TFG deve ser avaliada antes do início do tratamento e, depois, com regularidade. A metformina está contraindicada em
doentes com TFG < 30 ml/min e deve ser temporariamente interrompida na presença de situações que alterem a função renal.
➔ Alguns medicamentos podem afetar negativamente a função renal, o que pode aumentar o risco de acidose láctica é necessário
uma monitorização atenta da função renal.
“Nos doentes com maior risco de o compromisso renal continuar a evoluir e nos idosos, a função renal deve
ser avaliada com maior frequência, p. ex., a cada 3 - 6 meses.”
Fonte: RCM de Risidon aprovado pelo Infarmed a 10/02/2017
3. TENDO EM CONTA AS COMORBILIDADES DO DOENTE, ANALISE AS VÁRIAS OPÇÕES PARA GESTÃO
DA TERAPÊUTICA ACTUAL, IDENTIFICANDO UMA OPÇÃO DE TERAPÊUTICA DE PRIMEIRA LINHA
PARA CONTROLO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NESTE DOENTE.
GESTÃO DA TERAPÊUTICA
Diagnosticado com fibrilhação auricular mas sem anomalias nas estruturas do coração, apenas com
alterações nos potenciais elétricos na atividade do coração.
3. TENDO EM CONTA AS COMORBILIDADES DO DOENTE, ANALISE AS VÁRIAS OPÇÕES PARA GESTÃO
DA TERAPÊUTICA ACTUAL, IDENTIFICANDO UMA OPÇÃO DE TERAPÊUTICA DE PRIMEIRA LINHA
PARA CONTROLO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NESTE DOENTE.
Segundo as Guidelines e
calculando o risco através do
fator de risco CHA2DS2-VASc a
terapêutica de 1ºlinha é com
um anticoagulante oral (NOAC
ou VKA)
3. TENDO EM CONTA AS COMORBILIDADES DO DOENTE, ANALISE AS VÁRIAS OPÇÕES PARA GESTÃO
DA TERAPÊUTICA ACTUAL, IDENTIFICANDO UMA OPÇÃO DE TERAPÊUTICA DE PRIMEIRA LINHA
PARA CONTROLO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NESTE DOENTE.
Fonte: Artigo ”Atualizações em Coagulação: Os Anticoagulantes Orais Não Antagonistas da Vitamina K (NOACs), Figueiredo I.,
Faculdade de Farmácia Universidade de Coimbra
3. TENDO EM CONTA AS COMORBILIDADES DO DOENTE, ANALISE AS VÁRIAS OPÇÕES PARA GESTÃO
DA TERAPÊUTICA ACTUAL, IDENTIFICANDO UMA OPÇÃO DE TERAPÊUTICA DE PRIMEIRA LINHA
PARA CONTROLO DA FREQUÊNCIA CARDÍACA NESTE DOENTE.
Fonte: Artigo ”Atualizações em Coagulação: Os Anticoagulantes Orais Não Antagonistas da Vitamina K (NOACs), Figueiredo I.,
Faculdade de Farmácia Universidade de Coimbra
4. ANALISANDO OS VÁRIOS FACTORES DE RISCO CARDIOVASCULARES PARA ESTE DOENTE,
IDENTIFIQUE TERAPÊUTICAS PARA AS QUAIS O DOENTE PASSOU A TER INDICAÇÃO E
APRESENTE, DE ACORDO COM A ESTRATIFICAÇÃO DE RISCO, UMA OPÇÃO DE PRIMEIRA LINHA.
TERAPÊUTICA DE 1º LINHA
Conclusão: seria
recomendado iniciar a
terapêutica de
Albiglutido 30-50
mg/semana
Fonte: Carvalho D. , ”Agonistas dos Receptores do GLP-1 no Tratamento da Diabetes Tipo 2”, Faculdade de Medicina da
Universidade do Porto
3º CASO
IDADE: 42
GÉNERO: Masculino
COMORBILIDADES:
➔ Hipertensão Arterial
➔ Hipercolesterolémia
➔ Diabetes tipo II
COLESTEROL
oTOTAL 220 mg/dL
HEMOGLOBINA A1C 9.1 %
oHDL 40 mg/dL
oLDL 170 mg/dL
MEDICAÇÃO
DIÁRIA
ROSUVASTATINA GLICLAZIDA
Antidislipidémicos Antidiabéticos
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE POTENCIAIS REACÇÕES ADVERSAS
IATROGÉNICAS.
LISINOPRIL 20mg
Inibidores da enzima de conversão da angiotensina
◆ Indicações terapêuticas: Hipertensão; Insuficiência Cardíaca; EAM; Tratamento da doença renal nos
doentes hipertensos com diabetes mellitus do Tipo 2 e nefropatia incipiente;
◆ Posologia: Dose inicial recomendada 10mg; dose de manutenção 20 mg
◆ Advertências e precauções especiais de utilização: Hipotensão sintomática; Angioedema em raça negra;
Hipercaliemia ; Monitorização de doentes diabéticos
◆ Interações medicamentosas e outras formas de interação:
● Agentes anti-hipertensores, Diuréticos, AINEs, Antidepressivos tricíclicos, Antipsicóticos,
Anestésicos, Antiabéticos (risco de hipoglicémia)
Fonte: http://app7.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=40607&tipo_doc=rcm
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE POTENCIAIS REACÇÕES ADVERSAS
IATROGÉNICAS.
➔ Indapamida não interfere com o metabolismo lipídico: TG, colesterol LDL e colesterol HDL, e não interfere com o
metabolismo glucídico, mesmo no hipertenso diabético (estudo a curto, médio e longo prazo)
Fonte: http://app7.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=3533&tipo_doc=rcm
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE POTENCIAIS REACÇÕES ADVERSAS
IATROGÉNICAS.
Fonte: http://app7.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=38694&tipo_doc=rcm
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE POTENCIAIS REACÇÕES ADVERSAS
IATROGÉNICAS.
Gliclazida 30mg (Antidiabéticos orais. Sulfonilureias)
Estimula a secreção de insulina pelas células β dos ilhéus de Langerhans. Possui propriedades
hemovasculares. Monitorizar hemoglobina glicada e glucose plasmática em jejum: controlo glicémico
◆ Indicações terapêuticas: Diabetes tipo 2, no adulto, (regime alimentar, exercício e redução de peso não
suficientes)
◆ Posologia: 30 a 120 mg numa só toma oral, ao pequeno-almoço;
◆ Advertências e precauções especiais: Hipoglicemia se ingestão de hidratos deficiente
◆ Interações medicamentosas e outras formas de interação:
● Aumentar o risco de hipoglicemia:
○ Contraindicado: Miconazol; Desaconselhado: Fenilbutazona, Álcool;
○ Precauções: outros antidiabéticos, beta-bloqueantes, fluconazol, IECAs (captopril, enalapril),
antagonistas dos recetores H2, IMAOs, sulfonamidas, claritromicina e AINEs;
Fonte: http://app7.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=31665&tipo_doc=rcm
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE POTENCIAIS REACÇÕES ADVERSAS
IATROGÉNICAS.
Gliclazida 30mg (Antidiabéticos orais. Sulfonilureias)
Estimula a secreção de insulina pelas células β dos ilhéus de Langerhans. Possui propriedades
hemovasculares. Monitorizar hemoglobina glicada e glucose plasmática em jejum: controlo glicémico
◆ Interações medicamentosas e outras formas de interação:
● Aumentar a glicemia:
○ Desaconselhado: Danazol
○ Precauções: Cloropromazina (reduz libertação de insulina), Glucocorticóides; Ritodrina,
salbutamol, terbutalina: (via I.V.), preparações com erva de S. João (Hypericum perforatum);
● Podem provocar disglicemia
○ Fluorquinolonas
● Associações a ter em consideração: terapia anticoagulante (varfarina…) Efeito do anticoagulante pode
ser potenciado (ajustar dose)
Fonte: http://app7.infarmed.pt/infomed/download_ficheiro.php?med_id=31665&tipo_doc=rcm
1. ANALISE A TERAPÊUTICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE POTENCIAIS REACÇÕES ADVERSAS
IATROGÉNICAS.
VALORES VALORES
PARÂMETRO RESULTADO PARÂMETRO RESULTADO
REFERÊNCIA REFERÊNCIA
CREATININA 0.9 mg/dL 0,7-1,5 mg/dL HEMOGLOBINA 15,1 g/dL 14-18 g/dL
CREATININA GLICÉMIA
70 U/L 22-334 U/L 180 mg/dL ≥ 126 mg/dL 3
CINASE (JEJUM)
1 POTÁSSIO 5.9 mmol/L 3,5-5,5 mmol/L SÓDIO 143 mmol/L 136-145 mmol/L
→ A administração de estatinas pode apresentar como efeitos adversos rabdomiólise (síndrome provocada
pela destruição das células músculo-esqueléticas)
→ Parâmetro CK dentro dos valores normais; se houvesse rabdomiólise os valores estariam elevados.
VALORES
PARÂMETRO RESULTADO
REFERÊNCIA
CREATININA
70 U/L 22-334 U/L
CINASE
Eco-doppler
Fonte: Mazzolai L. , Aboyans V. , et all, Diagnosis and management of acute deep vein thrombosis: a joint consensus document from the European Society of Cardiology working groups of aorta and peripheral
vascular diseases and pulmonary circulation and right ventricular function, European Heart Journal, Volume 39, Issue 47, 14 December 2018, Pages 4208–4218, https://doi.org/10.1093/eurheartj/ehx003
4. ANALISE A SITUAÇÃO CLÍNICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE O PROBLEMA E RESPECTIVA SOLUÇÃO.
Situação:
Dificuldade a respirar
Dor pleurítica lado direito
Hemoptise
Desequilibrio hemodinâmico associado a
choque hipotensivo
Embolia Pulmonar de alto Situação que coloca a vida em risco; requer assim um diagnóstico de
risco emergência e uma estratégia terapêutica
Fonte: Konstantinides S.,, Meyer G. , et all,2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European Respiratory Society (ERS),
European Heart Journal, Volume 41, 2020, Pages 543-603, https://doi:10.1093/eurheartj/ehz405
4. ANALISE A SITUAÇÃO CLÍNICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE O PROBLEMA E RESPECTIVA SOLUÇÃO.
Embolia Pulmonar de alto Situação que coloca a vida em risco; requer assim um diagnóstico de emergência e uma
estratégia terapêutica
risco
01
Diagnóstico
Fonte: Konstantinides S.,, Meyer G. , et all,2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European Respiratory Society (ERS),
European Heart Journal, Volume 41, 2020, Pages 543-603, https://doi:10.1093/eurheartj/ehz405
4. ANALISE A SITUAÇÃO CLÍNICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE O PROBLEMA E RESPECTIVA SOLUÇÃO.
Embolia Pulmonar de alto risco
Atenção
02 hemoptise
Terapêutica de
emergência
Fonte: Konstantinides S.,, Meyer G. , et all,2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European Respiratory Society (ERS),
European Heart Journal, Volume 41, 2020, Pages 543-603, https://doi:10.1093/eurheartj/ehz405
4. ANALISE A SITUAÇÃO CLÍNICA DO DOENTE E IDENTIFIQUE O PROBLEMA E RESPECTIVA SOLUÇÃO.
Embolia Pulmonar de
alto risco
02
Terapêutica a
longo prazo
Fonte: Konstantinides S.,, Meyer G. , et all,2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of acute pulmonary embolism developed in collaboration with the European Respiratory Society
(ERS), European Heart Journal, Volume 41, 2020, Pages 543-603, https://doi:10.1093/eurheartj/ehz405
● Mazzolai L. , Aboyans V. , et all, Diagnosis and management of
acute deep vein thrombosis: a joint consensus document from
the European Society of Cardiology working groups of aorta
and peripheral vascular diseases and pulmonary circulation
and right ventricular function, European Heart Journal
BIBLIOGRAFIA
● KATZUNG, Bertram G. Farmacologia básica e clínica. 12. ed.
Albertina Teixeira || Andreia Raimundo || Bia Abreu || Maria Leonor Cunha || Matilde Milheiro