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T
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GO
IE
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Manejo Integrado de Pragas:
-
K
Conceitos e Base do MIP
LA
HA

Parte 4
IC
M
O
IR
TE

Pedro Takao Yamamoto


ON

Departamento de Entomologia e Acarologia


M
O
EG
DI
T
ON
Implementação de um

M
Programa de MIP

GO
IE
-D
-
K
LA
HA
Avaliação do(s) método(s) mais adequado(s)
IC

para incorporar num programa de manejo


M
O
IR
TE
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M
O
EG
DI

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T
Escada de tomada de decisões

ON
M
MIP

GO
Cada degrau representa o tipo de informação
essencial para a adoção de medidas de MIP

IE
corretas.

Alterar cultura

Matar praga
Sem ação
-D
Há custos envolvidos em cada degrau.

-
K
LA
HA
Decisão
Verificar se há limitações ambientais e legais
Examinar todas as táticas de
IC

Restrições legais e
manejo disponíveis. ambientais
M

Custo Verificar se há interação entre a praga alvo


Interações
e outras pragas e benéficos.
O

A praga alvo é realmente uma praga chave?


IR

Táticas controle disponíveis


TE

Danos e Perdas Nível de dano Econômico (Nível de ação)


ON

Monitor a praga (quando, onde e em que quantidade a


praga está presente)
Determinação da População
M

Identificação da Praga Identificação correta das pragas e inimigos naturais


O
EG
DI

2/20
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ON
M
GO
IE
(Ambiente, economia,

-D
aspectos legais) DECISÃO

-
K
MÉTODOS DE
LA CONTROLE
HA

AMOSTRAGEM
IC
M

DANOS E NÍVEIS DE
O

DANOS E CONTROLE Critérios ecológicos,


IR

econômicos e sociais
TE

FATORES CLIMÁTICOS,
DINÂMICA
ON

AVALIAÇÃO DE
M

INIMIGOS NATURAIS
O
EG

IDENTIFICAÇÃO DAS
PRAGAS CHAVES
DI

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M
GO
Soja como exemplo

IE
-D
DE VERDADE

-
(na acepção da palavra)

K
LA
HA
O que se faz:
IC
M

utilização de controle biológico


O
IR

orientação para levantamentos


TE

(amostragens) de pragas e inimigos naturais


ON
M
O
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DI

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T
ON
Evolução dos Métodos de

M
Proteção de Plantas

GO
IE
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Controle químico “cego” – calendários;
Controle químico orientado – orientação técnica

-
K
HA oficial;
LA
Controle específico – níveis de controle,
inseticidas seletivos;
IC
M

MIP – controle específico + integração de métodos


O

biológicos e biotécnicos e outros métodos de boa


IR

prática agrícola;
TE

PI – observação, integração e exploração de


ON

todos os fatores no agroecossistema, de acordo


M

com princípios ecológicos.


O
EG

Boller et al. (1998)


DI

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ON
BRASIL

M
é líder na América Latina e na Agricultura Tropical

GO
IE
-D
-
K
LA
Nos últimos tecnologia própria para
HA
anos condições tropicais
IC
M
O
IR

transferência de pacotes tecnológicos de


TE

Passado países temperados, nem sempre bem


ON

sucedidos
M
O
EG
DI

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ON
Problemas

M
GO
IE
-D
Monitoramento (difícil na prática)

-
K
Previsão de pragas e doenças (nem
LA
sempre existem modelos práticos)
HA
IC

NC estático para insetos e difícil para


M

doenças e plantas daninhas


O
IR

Treinamento para conhecimento de


TE
ON

aspectos ecológicos e desafios do MIP


M
O
EG
DI

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BRASIL

M
GO
IE
década de

-D
-
K
LA
HA
IC
M
O

SOJA
IR
TE
ON

Reduziu em 50% o
M

Panizzi (2006)
O

uso de inseticidas
EG
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ON
MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

M
SOJA

GO
Redução a partir de 1976

IE
-D
-
K
LA aplicações
HA
de inseticidas
IC

aplicações
M
O
IR

dos agricultores adotam a “nova” tecnologia


TE
ON

Redução de custos superior a 3 bilhões de dólares e


M

de milhões de litros de inseticidas


O
EG

Gazzoni (1994)
DI

9/20
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MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS

M
SOJA

GO
IE
-D
-
Maior programa de
K
LA
controle biológico do
HA

mundo
IC
M
O
IR
TE

Chegou a 2 milhões de hectares tratados


ON

com vírus no Brasil


M
O
EG
DI

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ON
SUSTENTAÇÃO DO MIP

M
GO
IE
Pesquisa – informações básicas da tecnologia

-D
Extensão – campos de demonstração – difusão do

-
pacote tecnológico

K
LA
Indústrias de agroquímicos – ainda produtos de alta
HA

toxicidade (“velhos”)
IC

Resistência de insetos – não há a preocupação de


M
O

rotação de princípios ativos. Mercado compensador


IR

para fungicidas e herbicidas


TE

Agricultores (usuários) – credibilidade (baixo nível de


ON

conhecimento sobre MIP)


M
O
EG

Panizzi (2006)
DI

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ON
Armadilhas

M
GO
SISTEMA DE AVISO

IE
PARA O BICHO-FURÃO

-D
Estações
População de Adultos Termopluviométricas

-
K
LA
Fichas
Computador Central
HA
Acompanhamento
por Técnicos Dados
IC

Via Modem
M

ou
Internet
O
IR

Terminais GPS Fundecitrus e/ou ESALQ


TE
ON
M
O

Telefone
EG

Revista Rádio TV Jornal


Fundecitrus Internet 0800
DI

12/20
T
ON
Não Implementação do MIP

M
GO
Influência e pressão contrária

IE
-D
Pesquisa insuficiente

-
Baixo custo e alta eficiência dos agroquímicos

K
LA
Serviço de extensão deficiente
HA

Nível de formação do agricultor


IC
M

Produtor é conservador e avesso a riscos


O

Complexidade do MIP
IR
TE

“Falta de conversa” entre cientista (pesquisador) e


ON

produtor (os dados propostos pelo pesquisador nem


M

sempre são viáveis de serem aplicados no campo)


O
EG

Lester e Ehler (2005)


DI

13/20
T
ON
Problemas Adicionais do Brasil

M
GO
IE
-D
Biodiversidade

-
K
Clima tropical (ciclos biológicos mais curtos)
LA
HA

Sucessão de gerações (sem interrupção, sem diapausa)


IC
M
O

Modelo agrícola (áreas extensas)


IR
TE
ON

Novas fronteiras
M
O
EG
DI

14/20
T
ON
M
GO
IE
-D
-
K
LA
HA

“Planejamento do sistema de produção de


IC
M

culturas em uma determinada região é crucial


O
IR

para estratégias efetivas de manejo”


TE

Parra e Omoto (2004)


ON
M
O
EG
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GO
IE
-D
Este planejamento é básico para uma

-
K
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IR
TE
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M
O
EG
DI

16/20
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ON
M
GO
IE
-D
-
é difícil, porém necessário e viável, por
K
LA
meio de uma perfeita interação
HA

cientista / agricultor / cientista e uma


IC

grande interação de pesquisadores das


M
O

diferentes áreas.
IR
TE
ON
M
O
EG
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17/20
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18/20
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-
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T
Cati (2002)
DI

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LA
Pedro Takao Yamamoto
HA
Departamento de Entomologia e
Acarologia
IC

ESALQ/USP
M

pedro.yamamoto@usp.br
O
IR

(19) 3429-4122
TE
ON
M
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EG
DI

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