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GUSTAVO MADOGLIO TORRES

WHOQOL

PONTA GROSSA

2018
GUSTAVO MADOGLIO TORRES

WHOQOL

Trabalho sobre o instrumento de metida WHOQOL,


para a disciplina Atividade Física e Qualidade de Vida.

Ponta grossa

2018
Qualidade de vida

O conceito de qualidade de vida é muito abrangente, compreende


não só a saúde física como o estado psicológico, o nível de
independência, as relações sociais em casa, na escola e no
trabalho e até a sua relação com o meio ambiente. De facto,
existem naturalmente outros fatores que a influenciam, mas
comecemos por ver o que significa qualidade de vida, para a
Organização Mundial de Saúde (OMS).O conceito de qualidade de
vida está diretamente associado à autoestima e ao bem-estar
pessoal e compreende vários aspetos, nomeadamente, a
capacidade funcional, o nível socioeconômico, o estado emocional,
a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte
familiar, o estado de saúde, os valores culturais, éticos e religiosos,
o estilo de vida, a satisfação com o emprego e/ou com atividades
diárias e o ambiente em que se vive.

Para a OMS, a definição de qualidade de vida é a “a percepção que


um indivíduo tem sobre a sua posição na vida, dentro do contexto
dos sistemas de cultura e valores nos quais está inserido e em
relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações”.
Trata-se de uma definição que contempla a influência da saúde
física e psicológica, nível de independência, relações sociais,
crenças pessoais e das suas relações com características inerentes
ao respetivo meio na avaliação subjetiva da qualidade de vida
individual. Neste sentido, poderemos afirmar que a qualidade de
vida é definida como a “satisfação do indivíduo no que diz respeito à
sua vida quotidiana”.

WHOQOL.

Avaliação de qualidade de vida vem crescendo em importância


como medida de avaliação de resultados de tratamento em
medicina. A partir da constatação da falta de um instrumento de
avaliação de qualidade de vida com um enfoque transcultural, a
OMS desenvolveu uma metodologia única para sua criação.
Inicialmente foi desenvolvido o World Health Organization Quality of
Life (WHOQOL-100), instrumento composto de cem questões.

O WHOQOL foi desenvolvido utilizando um enfoque transcultural


original. Primeiro, por envolver a criação de um único instrumento
de forma colaborativa simultaneamente em diferentes centros.
Desta forma, vários centros com culturas diversas participaram da
operacionalização dos domínios de avaliação de qualidade de vida,
da redação e seleção de questões, da derivação da escala de
respostas e do teste de campo nos países envolvidos nesta etapa.
Com esta abordagem foi possível equacionar as dificuldades
referentes à padronização, equivalência e tradução à medida que
se desenvolvia o instrumento. Para garantir que a colaboração
fosse genuinamente internacional, os centros foram selecionados
de forma a incluir países com diferenças no nível de
industrialização, disponibilidade de serviços de saúde, importância
da família e religião dominante, entre outros.

Segundo, o método WHOQOL utilizou uma entrada de dados


iterativa entre os pesquisadores com a consolidação e revisão da
informação em cada estágio do desenvolvimento do instrumento.
Isso permitiu que as impressões dos especialistas em qualidade de
vida, bem como a visão dos pacientes e profissionais de saúde
estivessem contínuas e repetidamente influenciando o processo.

Terceiro, um cuidadoso método de tradução do instrumento - que


envolveu não só a tradução e retro tradução, mas também a
discussão em grupos focais da versão com pacientes, profissionais
de saúde e membros da comunidade - permitiu a incorporação de
várias sugestões às traduções.

O Grupo WHOQOL tem trabalhado para desenvolver medidas que


avaliem a qualidade de vida dentro de uma perspectiva
internacional em que os diferentes países e culturas possam
influenciar desde a elaboração dos conceitos que norteiam a
elaboração das questões que farão parte do instrumento até sua
validação. As aplicações desses instrumentos são amplas e incluem
não somente a prática clínica individual, mas também a avaliação
de efetividade de tratamentos e de funcionamento de serviços de
saúde. Além disso, podem ser importantes guias para políticas de
saúde.

WHOQOL-100

O instrumento WHOQOL-100 consiste em cem perguntas


referentes a seis domínios: físico, psicológico, nível de
independência, relações sociais, meio ambientes e
espiritualidade/religiosidade/crenças pessoais. Esses domínios são
divididos em 24 facetas (Quadro 1). Cada faceta é composta por
quatro perguntas. Além das 24 facetas específicas, o instrumento
tem uma 25a composta de perguntas gerais sobre qualidade de
vida.
As respostas para as questões do WHOQOL são dadas em uma
escala do tipo Likert. As perguntas são respondidas através de
quatro tipos de escalas (dependendo do conteúdo da pergunta):
intensidade, capacidade, frequência e avaliação. Utilizou-se uma
cuidadosa metodologia para selecionar as palavras que compõem
as escalas em cada idioma, com a finalidade de manter a
equivalência nas diferentes línguas (Fleck et al., 1999a).

As características psicométricas do WHOQOL-100 foram


estabelecidas a partir de uma amostra de 8.294 indivíduos
provenientes de 19 centros (The WHOQOL Group, 1998a). Avaliou-
se a consistência interna do instrumento utilizando o coeficiente de
Cronbach. A validade discriminante para os itens foi determinada
através do teste t para distinguir entre controles e doentes. A
confiabilidade teste-reteste foi avaliada por meio do coeficiente de
correlação de Pearson (r). A contribuição dos escores dos domínios
foi avaliada utilizando regressão múltipla. As características
psicométricas foram bastante boas. O instrumento apresenta boa
consistência interna, boa validade discriminante para doentes e
normais. O instrumento permaneceu estável em duas medidas
sucessivas (confiabilidade teste-reteste). Todos os domínios
contribuíram de forma significativa para explicar a variância
observada na faceta geral de qualidade de vida e saúde geral, com
o meio ambiente contribuindo mais, e o domínio da espiritualidade,
menos (Harper & Power, 1998). As características psicométricas da
versão em português foram semelhantes (Fleck et al., 1999b), com
a diferença de que o domínio VI (espiritualidade/religião/crenças
pessoais) não apresentou capacidade estatisticamente significativa
de discriminar entre controles e doentes e o mesmo domínio não
contribuiu de forma significativa para explicar a variância observada
na faceta geral.

WHOQOL-BREF

Ao proporcionar uma avaliação detalhada das 24 facetas que o


compõem, o WHOQOL pode tornar-se muito extenso para algumas
aplicações; por exemplo, em grandes estudos epidemiológicos em
que a avaliação de qualidade de vida é apenas uma das variáveis
em estudo. A necessidade de um instrumento mais curto, que
demandasse pouco tempo para o preenchimento e que preservasse
características psicométricas satisfatórias, fez com que o Grupo de
Qualidade de Vida da OMS desenvolvesse uma versão abreviada
do WHOQOL-100, o WHOQOL-bref.

O WHOQOL-bref consta de 26 questões. Duas questões são gerais


de qualidade de vida, ao passo que as demais representam cada
uma das 24 facetas que compõem o instrumento original.

Diferente do WHOQOL-100 em que cada uma das 24 facetas é


avaliada a partir de quatro questões, no WHOQOL-bref cada faceta
é avaliada por apenas uma questão. Os dados que deram origem à
versão abreviada foram extraídos do teste de campo de 20 centros
em 18 países (The WHOQOL Group, 1998b).
O critério de seleção das questões para compor a versão abreviada
foi tanto psicométrico como conceitual. No nível conceitual, o Grupo
de Qualidade de Vida da OMS definiu que o caráter abrangente do
instrumento original deveria ser preservado. Assim, cada uma das
24 facetas que compõem o WHOQOL-100 deveria ser representada
por uma questão. No nível psicométrico, selecionou-se, então, a
questão que mais altamente se correlacionasse ao escore total do
WHOQOL-100, calculado pela média de todas as facetas. Depois
dessa etapa, um grupo de especialistas examinou os itens
selecionados para estabelecer se representavam conceitualmente o
domínio de origem das facetas. Dos 24 itens selecionados, seis
foram substituídos por questões que melhor definissem a faceta
correspondente. Três do domínio Meio Ambiente foram substituídos
por serem muito correlacionados com o domínio Psicológico. Os
outros três outros itens foram substituídos por explicarem melhor a
faceta em questão.

Realizou-se uma análise fatorial confirmatória para uma solução a


quatro domínios. O WHOQOL-bref, então, passou a ser composto
pelos domínios: físico, psicológico, relações social e meio ambiente.

WHOQOL-HIV

O WHOQOL foi desenvolvido partindo do princípio de que o


conceito de qualidade de vida é abrangente e pode ser aplicado a
várias doenças e a situações não-médicas. No entanto, para alguns
grupos de pessoas ou de doenças, o WHOQOL pode não avaliar
qualidade de vida de forma suficientemente completa ou
apropriada. Nesses casos, estaria indicado o desenvolvimento de
um módulo do WHOQOL que, ao ser usado em combinação com o
instrumento nuclear (WHOQOL-100), avaliaria as circunstâncias e
peculiaridades da doença em questão (WHO, 1993). A OMS
identificou cinco áreas prioritárias para o desenvolvimento de
módulos: pessoas sofrendo de doenças crônicas (epilepsia, artrite,
câncer, diabetes); pessoas que cuidam de pessoas doentes ou com
limitações decorrentes da doença (quem cuida de pacientes
terminais); pessoas vivendo em situações de estresse intenso
(campos de refugiados); pessoas com dificuldade de comunicação
(com distúrbios severo de aprendizado) e crianças (WHO, 1993).

O primeiro módulo do WHOQOL a ser desenvolvido foi o de


HIV/Aids, em função da importância médica da doença, do impacto
na qualidade de vida, de seu estigma e das peculiaridades que
envolvem o contágio.

Inicialmente, reuniram-se especialistas representando oito países


dos diferentes continentes (incluindo os países com grande número
de casos como Brasil, os Estados Unidos, Zâmbia, Zimbabwe e
Índia). Várias questões específicas foram levantadas sobre as
peculiaridades que os pacientes com HIV/Aids possuíam no que
tange à sua avaliação de qualidade de vida. Como exemplo, foram
consideradas a rejeição social, a sensação de sobrecarga do
sistema de apoio social, a culpa por essa sobrecarga, o impacto na
sexualidade, o medo de infectar os outros além de vários outros
aspectos.

Para desenvolver o módulo HIV/Aids, o grupo WHOQOL utilizou


uma metodologia semelhante à empregada para o desenvolvimento
do instrumento original, o WHOQOL-100. O trabalho foi dividido em
várias etapas (WHO, 1997)

WHOQOL-OLD

O envelhecimento populacional é um fenômeno relativamente novo


em todo mundo. Conforme dados da Organização Mundial da
Saúde, a expectativa de vida da população mundial, que hoje é de
66 anos, passará a ser de 73 anos, em 2025.5 No Brasil, as
perspectivas para o ano 2030 estão em torno de 25 milhões de
idosos. Os dados preliminares do Censo Demográfico6 (Fundação
IBGE, 2000) referem que há cerca de 10 milhões de pessoas da
população brasileira com idade superior a 65 anos.

Dentro dessa realidade, é necessário haver estudos específicos


com grupos etários de idade avançada por parte de profissionais da
área da saúde.

O World Health Organization Quality of Life Group (Grupo


WHOQOL) desenvolveu uma escala dentro de uma perspectiva
transcultural para medir qualidade de vida em adultos. Considerou
como características fundamentais o caráter subjetivo da qualidade
de vida (englobando aspectos positivos e negativos), e sua
natureza multidimensional. No momento atual, há interesse do
Grupo WHOQOL em desenvolver um instrumento para a avaliação
da qualidade de vida em adultos idosos. Este se justifica pelo fato
de não ser possível assumir que instrumentos adequados para
avaliar o domínio saúde física, por exemplo, em populações de
adultos jovens, sejam os mesmos ou apropriados para populações
de adultos idosos. Há prováveis especificidades conforme a faixa
etária. Além disso, a magnitude do fenômeno envelhecimento,
aliada à escassez de instrumentos para avaliar tal questão,
fortalece tal interesse.

O projeto WHOQOL-OLD tem dois objetivos principais:

• Desenvolver um instrumento para avaliação de qualidade de vida


em adultos idosos (WHOQOL-OLD), tendo como ponto de partida a
medida de qualidade de vida para adultos mais jovens (WHOQOL-
100) e recentemente publicada na sua versão original (WHOQOL
GROUP,12 1998), bem como a versão brasileira.4

• Utilizar o WHOQOL-OLD em um projeto transcultural inovador que


comparará o envelhecimento doente com o envelhecimento
saudável.
WHOQOL-SRQ

É um estudo transcultural para desenvolver uma medida que avalie


de que forma espiritualidade, religião e crenças pessoais (SRPB,
sigla em inglês) estão relacionadas à qualidade de vida (QV) na
saúde e na assistência à saúde. O domínio espiritualidade foi
incluído no conceito original de qualidade de vida para os
instrumentos WHOQOL, por recomendação dos grupos focais e de
leigos, reunidos simultaneamente em 18 países. Um projeto-piloto
de testes de campo confirmou que o conceito de SRPB formava um
componente amplo e de grande importância da qualidade de vida
relacionada à saúde em todo o mundo. O WHOQOL-SRPB é um
instrumento genérico que amplia o construto criado para os
instrumentos WHOQOL-100 e WHOQOL-Bref, em que, a princípio,
a espiritualidade seria representada de forma reduzida.

O teste de campo e os estudos posteriores com o WHOQOL-100


confirmaram que o domínio espiritualidade era insuficiente por
razões conceituais e empíricas. Consequentemente, na metade dos
anos de 1990, a Divisão de Saúde Mental da OMS iniciou um novo
projeto para aprimorar o domínio espiritualidade dentro do
WHOQOL, com o objetivo de desenvolver um conceito abrangente
e útil para o trabalho em diferentes culturas e para grupos com
diferentes crenças pessoais, religiosas e espirituais. Com um
projeto similar ao do WHOQOL, o novo domínio tomou a forma de
um módulo composto por itens que englobam o construto SRPB
relacionado à qualidade de vida e à saúde, o qual ficou conhecido
como WHOQOL-SRPB. Em um artigo recentemente publicado pelo
Grupo WHOQOL-SRPB, dados quantitativos preliminares foram
apresentados.

O primeiro ponto a ser esclarecido diz respeito ao fato de o


WHOQOL-SRPB não ser um instrumento desenvolvido com o
objetivo de avaliar o construto SRPB, mas sim a qualidade de vida.
O construto SRPB foi incluído porque pacientes, profissionais da
saúde e pessoas da comunidade em geral declararam que
espiritualidade, religião e crenças pessoais formavam um dos
aspectos centrais de sua QV. Além disso, os itens incluídos foram
sugeridos e recomendados por grupos focais como sendo aspectos
do construto SRPB que faziam parte de sua QV. Concordamos que
algumas das facetas incluídas no instrumento, como sentido da
vida, admiração, totalidade/integração e esperança/otimismo, "têm
sido associadas ao envolvimento religioso, mas não são
religiosidade e espiritualidade em si" (Moreira-Almeida e Koenig,
2006). Na verdade, essa foi exatamente a intenção, já que são
facetas da QV associadas ao construto SRPB segundo as
impressões dos grupos focais de 18 centros internacionais. Embora,
à primeira vista, possa parecer que alguns desses conceitos não
têm componentes espirituais, o contrário é demonstrado pelas
definições preliminares das facetas oferecidas para orientar os
grupos focais que propuseram o texto e os conceitos dos itens. Por
exemplo, a faceta sobre paz interior/serenidade/harmonia é definida
como: "O quanto as pessoas estão em paz consigo mesmas. A
fonte dessa paz vem de dentro da pessoa e pode estar ligada a
uma relação que ela tem com Deus ou pode se originar de sua
crença em um código moral ou um conjunto de crenças. O
sentimento é de serenidade e calma. Sempre que alguma coisa dá
errado, essa paz interior ajuda a lidar com o problema. É
considerada uma condição muito desejada". Enquanto o item
presente no instrumento não mostre explicitamente evidências da
espiritualidade em si, as definições orientadoras incluíram
componentes de espiritualidade e, portanto, esse significado é
abarcado.

Um princípio que fundamenta o desenvolvimento do WHOQOL-


SRPB é o de que, partindo da perspectiva de avaliação da QV, ter
uma crença profunda – religiosa ou não – poderia dar um
significado transcendental à vida e às atividades do dia-a-dia,
funcionando como uma estratégia para conseguir lidar com o
sofrimento humano e os dilemas existenciais. Concordamos com
Moreira-Almeida e Koenig (2006) quando afirmam que "a aceitação
do materialismo histórico do marxismo pode dar às pessoas uma
forte percepção de sentido da vida e de otimismo (crendo no
desenvolvimento futuro da sociedade na direção de uma sociedade
comunista), de tal forma que muitas pessoas dedicaram suas vidas
a essa ideologia de maneira voluntária. Contudo, provavelmente se
sentiriam ofendidas ao serem chamadas de espiritualizadas ou
religiosas". Essa é exatamente a perspectiva do WHOQOL-SRPB:
muitas crenças pessoais (por exemplo: crenças espirituais, religião,
marxismo, psicanálise) podem funcionar como uma estratégia para
se conseguir lidar com os problemas, pois dão significado ao
comportamento humano e, hipoteticamente, influenciam a QV. Por
essa razão, o WHOQOL-SRPB é chamado de WHOQOL-SRPB e
não de WHOQOL-SR nem WHOQOL-R. Poderíamos discutir e
testar empiricamente se essas crenças estão mais propensas a ser
mais bem-sucedidas que outras no que diz respeito a essa tarefa
complexa.
WHOQOL-BREF

 Para responder o questionário será utilizada uma escala de 0 a 5, onde


cada questão dependerá da escala mais adequada apresentada a
seguir:
1 2 3 4 5
Muito ruim Ruim Nem ruim nem Boa Muito boa
boa

1 2 3 4 5
Muito Insatisfeito Nem insatisfeito Satisfeito Muito satisfeito
insatisfeito nem satisfeito

1 2 3 4 5
Nada Muito pouco Mais ou menos Bastante Extremamente

1 2 3 4 5
Nada Muito pouco Médio Muito Completamente

1 2 3 4 5
Muito ruim Ruim Nem ruim nem Bom Muito bom
bom

1 2 3 4 5
Nunca Algumas vezes Frequentemente Muito Sempre
frequentemente

GABARITO:

1: 2: 3: 4: 5: 6: 7: 8: 9: 10: 11: 12: 13: 14: 15: 16: 17: 18:


19: 20: 21: 22: 23: 24: 25: 26:
RESULTADO DO QUESTIONAIO WHOQOL-BREF REALIZADO NA SALA DE AULA

Físico Psicológico Relações Meio- Geral


Sociais Ambiente

66,12% 60,56% 71,95% 69,59% 65,39%

Resultados em % de 0 a 100

Quanto maior a porcentagem (mais perto de 100%) melhor a qualidade de vida


REFERENCIAS

https://www.saudebemestar.pt/pt/blog-saude/qualidade-de-vida/

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232000000100004

https://www.ufrgs.br/qualidep/qualidade-de-vida/projeto-whoqol-
bref/50-qualidade-de-vida/euroqol/instrumentos/50-whoqol-bref

http://www.cefid.udesc.br/arquivos/id_submenu/1173/whoqol_bref.p
pd

https://www.scielosp.org/article/csc/2017.v22n5/1705-1716/pt/#

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-
89102003000600016

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X2013000700010

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