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Mestre em Ciências.
Humana.
SÃO PAULO
2008
ii
de Mestre em Ciências.
Humana.
SÃO PAULO
2008
iii
http://www.cuerpospintados.com
iv
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
deste trabalho;
detalhes;
NORMATIZAÇÃO ADOTADA
Editors (Vancouver).
2005.
SUMÁRIO
LISTA DE TABELAS
LISTA DE FIGURAS
RESUMO
SUMMARY
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................1
2. OBJETIVOS.........................................................................................5
3.1 Escoliose......................................................................................7
4. MATERIAL E MÉTODOS...................................................................24
4.1 Sujeitos.......................................................................................24
4.2 Local...........................................................................................26
4.3 Materiais.....................................................................................26
4.4 Procedimentos............................................................................28
fotogrametria...............................................................................36
5. RESULTADOS...................................................................................38
6. DISCUSSÃO.......................................................................................48
7. CONCLUSÕES...................................................................................57
8. ANEXOS.............................................................................................58
ix
(TCLE)........................................................................................58
HC/FMUSP.................................................................................61
Universitário - USP.....................................................................62
observador.................................................................................64
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................70
APÊNDICE
x
LISTA DE TABELAS
medidas fotográficas................................................................45
LISTA DE FIGURAS
posterior........................................................................................................28
fotogrametria.................................................................................................32
fotogrametria.................................................................................................33
x)....................................................................................................................44
x)...................................................................................................................44
xiv
RESUMO
simples e barata, não oferece riscos à saúde. O objetivo desse estudo foi
com os dados radiográficos foi insatisfatória, o que não nos permite substituir
SUMMARY
simple and cheap, offers no health hazards. The purpose of this study was
lumbar lordosis and pelvis tilt through photogrammetry. Forty subjects (32
female and 8 male with the average age of 23.4 +- 11.2) with Adolescent
measure the scoliotic curve, kyphosis, lumbar lordosis and pelvis tilt. Method
1 is more accurate than Method 2 for measuring scoliosis and showed high
demonstrated that the more severe the scoliosis, the less precise the
0.619 and 0.551). High correlation coefficients for intra (r=0,765; 0,877;
0,762) and inter-observer (r=0,872; 0,708; 0,605) were found for kyphosis,
lumbar lordosis and pelvis tilt measurements in the lateral view D, which was
analysis showed that the more severe the scoliosis, the greater variability of
1. INTRODUÇÃO
mecânica pulmonar 2.
escoliótica.
2
pré-adolescentes 24-27.
radiográfica.
3
custo.
confiáveis.
adolescente.
5
2. OBJETIVOS
fotogrametria;
radiográficas e as fotográficas;
3.1 Escoliose
fixas 53.
maturidade) 53.
a 3%. As mulheres são duas vezes mais acometidas que os homens 53,54.
curva em “S”, com curva lombar maior e menos flexível que a curva torácica;
Tipo II – Curva em “S” com curva torácica maior e menos flexível que a
curva lombar; Tipo III – curva torácica sem curva lombar compensatória;
Tipo IV – curva torácica que abrange a curva lombar; Tipo V – dupla curva
torácica.
menos flexível; Tipo IIB - curva torácica e toracolombar, com curva superior
menos flexível; Tipo VI - curva toracolombar com ápice entre T12 e L1; Tipo
VII - curva lombar única; Tipo VIII - tripla curva e Tipo IX - múltiplas curvas.
que medem todos os aspectos da deformidade, ele tem sido usado para
10
quando a curva tem ângulo de Cobb maior que 40º 2. Curvas com ângulo de
Cobb entre 25º a 40º devem se tratadas com o uso de colete de contenção
64
. A fisioterapia tem sido recomendada como a primeira linha de tratamento
progressão 2.
coletes de contenção e muitos estudos mostram que o uso dos mesmos está
a escolha do tratamento 2.
Sabe-se que doentes não tratados são muito menos satisfeitos com
sua imagem corporal e aparência. Cerca de 1/3 acreditam que sua curvatura
12
restringiu sua vida de alguma forma, tais como dificuldades para comprar
Uma boa postura pode ser definida como uma situação em que o
para manter a postura deve ser mínima, caso contrário, existirá aumento do
70
gasto energético e maior estresse articular . O indivíduo tem boa postura
levantamento das possíveis causas para tais alterações, pois muitos dos
musculoesqueléticas 30,80.
determinar assimetrias.
Existe nos dias de hoje, uma variedade de técnicas que têm sido
minutos 15.
avançada tem alto custo, além da maioria ofertar uma análise limitada da
instrumentos 47.
banco de dados que poderá fornecer referência de postura normal, para que
47
Watson et al. afirmam que a fotometria pode registrar mudanças
encontradas.
35
Christie et al. em 1995 utilizaram a fotogrametria para avaliar a
idade entre 17 e 83 anos. As conclusões sugeriram que o sexo não influi nas
marcação.
82
Ferreira em 2006 desenvolveu o SAPO, um software de avaliação
postural de acesso livre, que tem como missão, gerar um banco de dados
fotogrametria padronizada.
17
32
Lafond et al. em 2007 utilizaram fotogrametria para avaliar a
de tratamento.
seu uso parece ter sido consagrado em programas de saúde onde o objetivo
radiografias.
63 89
avaliação radiográfica na escolha do tratamento . Theologis et al. em
conservador.
28
Outro estudo defendeu a utilização do ISIS® na avaliação postural
complexidade do sistema.
coluna.
17
Ovadia et al. em 2007 avaliaram o valor clinico do Ortelius 800®
pacientes obesos.
23
91
O último estudo , publicado em 2008, demonstrou a utilização do
4. MATERIAL E MÉTODOS
4.1 Sujeitos
Figura 1.
idade entre 10 e 52 anos (média de 23,4 ± 11,2), sendo que vinte e quatro
curvas torácicas, 25,2º± 12,9º para as curvas lombares e 16,6º± 7,8º para as
curvas toracolombares.
25
Critérios de Exclusão
Cirurgia prévia de coluna
Fratura na coluna;
Escoliose causada por diferença no comprimento dos MMII;
Presença de hemivértebras ou outras anomalias da coluna vertebral;
Presença de tumores na coluna vertebral;
Distúrbios neurológicos;
(N= 15)
Critérios de Inclusão
Ter diagnóstico médico de escoliose;
Ter radiografia recente da coluna vertebral;
Ter ângulo de Cobb maior que 10˚;
Ter assinado o TCLE.
(N = 81)
Perda Amostral
Impossibilidade de comunicação;
Falta de disponibilidade;
Realizou somente parte do procedimento
N= 41
N= 40
Validade Confiabilidade
(Relação linear com fator de correção (Repetibilidade e Reprodutibilidade da
entre o ângulo de Cobb e mensuração da mensuração da curva lateral da coluna,
curva lateral por meio da fotogrametria) cifose, lordose e inclinação da pelve
mensurados por meio da fotogrametria)
N= 40 N= 20
4.2 Local
B), assim como pelo Comitê de Ética do Hospital Universitário (Anexo C).
4.3 Materiais
®
*CorelDraw é marca da Corel Corporation Limited
27
- Régua;
4.4 Procedimentos
posterior.
29
tripé foi regulada como sendo a metade da altura do sujeito (Figura 5).
as alterações posturais.
®
*CorelDraw é marca da Corel Corporation Limited
31
fotogrametria.
Cobb Foto.
33
fotogrametria.
pelve
inclinação da pelve.
13.0
38
5. RESULTADOS
1(N=40) e 2 (N=20).
Min. 10 14 0,1 9 10 10
Máx 52 36,8 25 60 50 35
Max 44 36,8 25 60 50 35
encontrados na Tabela 4.
Coeficiente de Coeficiente de
Segmento da coluna
Correlação- Método 1 Correlação Método- 2
vertebral
(r) (r)
Torácica
+ 0,963 (p< 0,001)* + 0,942 (p< 0,001)
(n=20)
Lombar
+ 0,975 (p< 0,001)* + 0,928 (p< 0,001)
(n=20)
Tóracolombar
+ 0,945 (p< 0,001)* + 0,935 (p< 0,001)
(n=20)
Coeficiente de Coeficiente de
Segmento da
Correlação- Método1 Correlação Método-2
coluna vertebral
(r) (r)
Torácica
+ 0,942 (p< 0,001)* + 0,932 (p< 0,001)
(n=20)
Lombar
+ 0,564 (p=0,010) + 0,459 (p=0,042)
(n=20)
Toracolombar
+ 0,879 (p< 0,001)* + 0,966 (p< 0,001)
(n=20)
de Determinação que podem ser observados nos gráficos das Figuras 11,
35
y = 0,533x + 1,324
30 2
R = 0,894
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Rx Dorsal
40
y = 0,543x + 3,891
35
R2 = 0,771
30
Cobb foto dorsal
25
20
15
10
5
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Rx dorsal
50
45 y = 0,674x + 1,768
2
40 R = 0,786
50
45 y = 0,606x + 5,714
40 R2 = 0,546
35
Cobb foto lombar
30
25
20
15
10
5
0
0 10 20 30 40 50 60
Rx lombar
20
y = 0,490x + 0,543
18 2
R = 0,724
20
y = 0,427x + 0,638
18
16 R2 = 0,504
Cobb foto dorsolombar
14
12
10
8
6
4
2
0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Rx dorsolombar
fotográficas.
Coeficiente de
Idade -0,032 -0,015 +0,071
Correlação (R)
(a)
Significância (p) 0,845 0,929 0,662
Coeficiente de
-0,035 -0,045 +0,213
IMC Correlação (R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,831 0,783 0,187
Coeficiente de
Magnitude Correlação (R) +0,619 +0,551 -0,171
da curva
lateral Significância (p) < 0,001* < 0,001* 0,291
(graus)
Coeficiente de Coeficiente de
Segmento da coluna
Correlação VLD Correlação VLE
vertebral
(r) (r)
Cifose
+0,765(p< 0,001)* +0,553(p= 0,017)*
(n=20)
Lordose
+0,877(p< 0,001)* +0,608(p= 0,007)*
(n=20)
Inclinação da Pelve
+0,762(p< 0,001)* +0,747(p< 0,001)*
(n=20)
Coeficiente de Coeficiente de
Segmento da coluna
Correlação VLD Correlação VLE
vertebral
(r) (r)
Cifose
+0,872 (p< 0,001)* +0,861 (p< 0,001)*
(n=16)
Lordose
+0,708 (p= 0,002)* +0,259 (p=0,389)
(n=16)
Inclinação da Pelve
+0,605 (p= 0,006)* +0,586 (p= 0,012)*
(n=16)
6. DISCUSSÃO
fotogramétrica das curvaturas torácicas com este método pode ser explicado
que a linearidade é mais fraca para os ângulos maiores do que 35˚. Para as
fato de que quanto maior a inclinação lateral das vértebras, estas devem
sofrer maior rotação. Deste modo, para escolioses muito graves, com grande
que os radiográficos.
18
Autores como D´Osualdo et al. têm questionado os estudos de
parâmetros radiográficos.
98
Stokes afirma que no futuro, é provável que a topografia de
dados.
inclinação da pelve.
obtidas por meio da fotogrametria no plano sagital utilizam uma única vista
lateral como referência. Nos indivíduos com escoliose que possuem grande
em vista lateral E.
lordose foi diferente da realizada neste estudo, pois utilizou pontos fixos (C7,
diferente neste aspecto por não utilizar referências ósseas marcadas pelos
avaliadores.
31
Ainda no estudo de Iunes et al. , a mensuração da inclinação da
vértebras lombares.
idade dos sujeitos que participaram do estudo pode ter influenciado nos
nossos resultados.
57
7. CONCLUSÕES
8. ANEXOS
Esclarecido (TCLE)
fotogrametria.
sessão fotográfica, você deverá trazer roupas de banho, pois é preciso que
colar em alguns pontos específicos do corpo do seu corpo, que deverão ser
primeira sessão fotográfica será mais longa que a segunda, pois nesse dia,
sobre exercícios e cuidados nas atividades do dia a dia que podem piorar
ser usado na prática clinica para melhorar o tratamento dos pacientes com
escoliose.
cada um.
possa ser causado por esta pesquisa. Neste caso, você será encaminhado
60
é de 24 meses.
Pesquisadores
Tel: 30917551
Hospital Universitário
61
Cappesq – HC/FMUSP
62
Identificação
Nome:________________________________________
Resp.legal_____________________________________ ___/___/___
Data de nascimento____/____/___Sexo:____.
Cor:_______________________________
Nº Matr.HU__________Endereço:_______________________________
Tel:_____________(res)______________(cel)_______________(outros)
Antecedentes
AP:_______________________________________________________
_________________________________________________________
AF:________________________________________________________
__________________________________________________________
_____________
Diagnóstico
Diagnóstico:________________________________data____/____/____
Médico:_______________________Classificação_______________
Â. De Cobb_________________________________________________
Data da radiografia:____/____/____.OBS:________________________
Peso:_______Altura_______IMC________
Tratamento Fisioterapêutico:____________________________________
inter-observador
Variabilidade Variabilidade
Estatística intra- inter-
observador observador
(n=20) (n=16)
Coef. de Correl.
0,229 0,285
Magnitude da curva lateral (R)
(graus)
Significância (p) 0,331 0,285
Coef. de Correl.
Idade -0,066 -0,120
(R)
(a)
Significância (p) 0,781 0,658
Coef. de Correl.
IMC 0,416 -0,031
(R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,068 0,910
IMC – Índice de Massa Corporal
R – Coeficiente de Correlação de Spearman
65
Variabilidade Variabilidade
Estatística intra- inter-
observador observador
(n=19) (n=14)
Coef. de Correl.
Magnitude da curva lateral 0,498 -0,113
(R)
(graus)
Significância (p) 0,030* 0,700
Coef. de Correl.
Idade 0,126 -0,054
(R)
(a)
Significância (p) 0,607 0,855
Coef. de Correl.
IMC -0,165 -0,231
(R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,499 0,426
IMC – Índice de Massa Corporal
R – Coeficiente de Correlação de Spearman
* estatisticamente significante para α=0,05
66
Variabilidade Variabilidade
Estatística intra- inter-
observador observador
(n=20) (n=16)
Coef. de Correl.
0,137 0,305
Magnitude da curva lateral (R)
(graus)
Significância (p) 0,564 0,250
Coef. de Correl.
0,003 -0,235
Idade (R)
(a)
Significância (p) 0,990 0,380
Coef. de Correl.
0,132 0,456
IMC (R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,579 0,076
IMC – Índice de Massa Corporal
R – Coeficiente de Correlação de Spearman
67
Variabilidade Variabilidade
Estatística intra- inter-
observador observador
(n=18) (n=13)
Coef. de Correl.
0,608 -0,260
Magnitude da curva lateral (R)
(graus)
Significância (p) 0,007* 0,390
Coef. de Correl.
0,140 0,022
Idade (R)
(a)
Significância (p) 0,579 0,943
Coef. de Correl.
0,405 0,043
IMC (R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,096 0,889
IMC – Índice de Massa Corporal
R – Coeficiente de Correlação de Spearman
* estatisticamente significante para α=0,05
68
Variabilidade Variabilidade
Estatística intra- inter-
observador observador
(n=20) (n=20)
Coef. de Correl.
-0,171 -0,099
Magnitude da curva lateral (R)
(graus)
Significância (p) 0,472 0,679
Coef. de Correl.
0,080 0,154
Idade (R)
(a)
Significância (p) 0,736 0,516
Coef. de Correl.
0,054 0,155
IMC (R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,822 0,513
IMC – Índice de Massa Corporal
R – Coeficiente de Correlação de Spearman
69
Variabilidade Variabilidade
Estatística intra- intra-
observador observador
(n=20) (n=18)
Coef. de Correl.
-0,197 -0,245
Magnitude da curva lateral (R)
(graus)
Significância (p) 0,404 0,326
Coef. de Correl.
0,432 0,050
Idade (R)
(a)
Significância (p) 0,057 0,844
Coef. de Correl.
-0,042 0,115
IMC (R)
(Kg/m2)
Significância (p) 0,860 0,648
IMC – Índice de Massa Corporal
R – Coeficiente de Correlação de Spearman
70
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Apêndices
Características da Amostra
1
Valor numérico; porcentagem
2
10
8
Numero de sujeitos
15% 15%
6
10%
4
8% 8%
5% 5% 5%
2
3%
0
10,0 13,5 17,0 20,5 24,0 27,5 31,0 34,5 38,0 41,5 45,0 48,5 52,0
idade
3
(N=40)
18
16
número de sujeitos
14
12
10
8
15%
6 13%
10%
4
5%
2 3% 3% 3%
0
0,000 3,125 6,250 9,375 12,500 15,625 18,750 21,875 25,000
tempo de diagnostico (anos)
4
35%
14
12
Número de sujeitos
10
20%
8
6
13%
4
8% 8%
5%
2
3% 3% 3% 3% 3%
0
10 12 14 16 18 20 22 24 26 28 30 32 34 36 38 40
IMC (Kg/m.m)