1

2
 1. estrutura porta palete: estrutura modular de
encaixe, projetada conforme peso e o tipo de
armazenagem

mercadoria a ser armazenada, bem como as

características de recebimento, movimentação e
expedição. Estrutura de fácil montagem, permite
armazenamento de vários tipos de mercadorias,
podendo ser automatizada.

2. mini porta palete

(planos metálicos ou madeira)

3. mezaninos
(completos com monta carga e estanteria com piso
intermediário)

3
 4. divisórias industriais (chapa ou tela). .
armazenagem

5. Cantilever.

4
 6. racks metálicos (desmontáveis | empilháveis):
movimentação
 empilhamento máximo recomendada de 1+ 4 racks
armazenagem

 capacidade máxima recomendada: 1.000 kg por rack;

 acabamento padrão: pintado e galvanizado a frio ou a fogo;
 padrões mais utilizadas:
– 1000x1200x1500 mm com 8-12-16 travessas
– 1000x1200x1750 mm com 8-12-16 travessas
 Obs: outras medidas e modelos sob consulta.

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 1. carrinhos:
movimentação

 linha supermercado: de 60 a 210 litros - com ou sem bebê conforto;

 linha dupla cesta: de 60 a 170 litros;
 linha especial;
 linha atacadista e atacarejo;
 linha infantil;
 linha apoio.

2. linha cestas de mão: plástica ou aço.

3. linha expositor.

4. linha armazenagem.

5. acessórios.

* catálogo completo disponível para downloads no site da RUMO SOLUÇÕES

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 INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS PORTA PALETE

NBR 15.524 – Sistemas de Armazenagem

inspeção

Desde 01 de outubro de 2007 está em vigor a norma que disciplina os SISTEMAS DE

ARMAZENAGEM, VOCÊ JÁ TINHA CONHECIMENTO?!

O objetivo da norma é fornecer orientações sobre projeto, cálculo, montagem e utilização de

estruturas tipo porta-paletes seletivos (PPS) em sistemas de armazenagem. Destaca-se uma
série de aspectos relevantes, tais como o capítulo “Utilização”, que orienta o usuário sobre a
forma correta de carregamento das unidades de cargas no porta-paletes seletivo, bem como
os procedimentos de movimentação das unidades de cargas nas estruturas. Já o capítulo de
“Inspeção” é de extrema importância para determinar a necessidade de troca e manutenção
na estrutura, bem como para garantir a segurança da operação como um todo.

Ainda nesse capítulo destaque que a responsabilidade da inspeção é do usuário. Baseado

nessa norma a RUMO SOLUÇÕES em parceria com a RODIPA está oferecendo ao mercado sua
expertise para realizar a INSPEÇÃO DE SEGURANÇA e TREINAMENTO DE EQUIPES para
execução da inspeção dos SISTEMAS DE ARMAZENAGEM, com destaque aos PORTA PALETES,
a solução mais utilizada no mercado.

Todos os sistemas de armazenagem estão sujeitas a sofrem danos, mesmo sendo tomados
todos os cuidados com a segurança, treinamento dos operadores para conduzir os
equipamentos adequadamente, dificilmente consegue evitar os choques mecânicos dos
equipamentos de movimentação com a estrutura, esses impactos são responsáveis por danos
de diferentes magnitudes e muitas vezes as avarias não são observadas pelos usuários.

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 A inspeção vai detectar as condições da estrutura e indicar as ações corretivas para que a
funcionalidade das instalações não seja afetada, acaba também sendo uma ação preventiva,
desde que realizada periodicamente.
inspeção

Esses cuidados resguarda o usuário perante às normas técnicas vigentes e garante maior
longevidade aos sistemas de armazenagem, preservando a integridade das estruturas, a
segurança dos operadores, das mercadorias armazenadas e o patrimônio da empresa.

A relação custo-benefício para realizar a inspeção é muito menor comparado com os custos se
ocorrer algum tipo acidente com a estrutura e seus usuários.

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 1. AVALIAÇÃO GERAL

Na avaliação da estrutura devem ser observadas as seguintes condições:

inspeção

 falta de verticalidade da estrutura;

 efetividade de calços, bases, chumbadores, protetores de coluna e de conjunto;
 existência e efetividade das travas de segurança e dos dispositivos de travamento;
 possíveis falhas ou rachaduras, nas soldas ou nos materiais;
 condições do piso;
 condições dos paletes;
 capacidade máxima de carga indicada;
 nenhuma posição do palete com sobrecarga;
 estabilidade das unidades de carga.

A inspeção deverá ser realizada pelo próprio usuário, desde que o mesmo apresente
formação e orientação específica, ou por profissional especializado e habilitado.

Nos sistemas de armazenagens novos, a inspeção deve ser realizada imediatamente após o
término da montagem. Todas as informações relevantes devem ser registradas pelo usuário a
cada inspeção, com subsídios técnicos relativos ao projeto, ao longo de toda a vida útil da
estrutura.

Informação importante: sempre que ocorrer uma nova alteração no layout, ampliação ou
mudança entre os níveis das estruturas existentes, o usuário deverá realizar a inspeção para
manter documentação técnica atualizada sobre a nova configuração da estrutura, esses
cuidados podem evitar transtornos no caso de acorrer algum acidente com a estrutura e seus
usuários.
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 2. AVALIZAÇÃO DE DANOS

As avaliações dos danos devem ser realizadas individualmente em cada componente

da estrutura, e sua situação deve ser apresentada em um relatório de danos informando de
inspeção

imediato ao usuário e o fabricante da estrutura.

3. FREQÜÊNCIA DA INSPEÇÃO

 INSPEÇÃO DIÁRIA: detectar anomalias facilmente visíveis, como longarinas ou

montantes deformados, falta de prumo na montagem, recalques no piso, ausência de
calços, produtos deteriorados ou armazenados de maneira incorreta. A reparação deve
ser realizada imediatamente.

 INSPEÇÃO SEMANAL: detectar a verticalidade e inclinação da estrutura e todos os

elementos do 1º e 2º níveis e notificação, qualificação e comunicação de danos.

 INSPEÇÃO MENSAL: verificar a verticalidade de todos os níveis, aspectos gerais como

limpeza e notificação, qualificação e comunicação de danos.

 INSPEÇÃO ANUAL: realizada por pessoal técnico do usuário ou do fabricante, deve

verificar todos os itens acima com a notificação, qualificação e comunicação de danos.

 INSPEÇÃO EXTRAORDINÁRIA: deve ser realizada quando ocorrer qualquer evento que
comprometa a integridade da estrutura.

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 4. SERVIÇOS

 ART (Anotação de Responsabilidade Técnica);

 laudos técnicos;
inspeção

 inspeções e análise das estruturas;

 análise da capacidade de carga
 treinamento técnico para equipe de segurança.

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 1. PRÉ-FABRICADOS DE CONCRETO:

 pilares e vigas.
construtivos

 estrutura de concreto para cobertura.


sistemas

estrutura mista (metálica + concreto).

 painéis arquitetônicos.

Permite gestão otimizada dos recursos disponíveis, eliminando desperdícios de materiais e

perdas de tempo. A produção é realizada de acordo com todas as normas brasileiras .

Características:
 rígido controle de qualidade que oferece maior durabilidade e economia dos custos de
manutenção.
 regularidade dimensional e repetitividade que garantem peças uniformes, precisão na
montagem, eliminando o desperdícios de materiais e redução dos custos.
 rapidez na execução do projeto.
 respeito às normas técnicas do setor.
 soluções customizadas para projetos arquitetônicos personalizados.
 integração a diferentes sistemas construtivos.

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 2. ESTRUTURA METÁLICA:

 Coberturas convencionais
construtivos

 Grandes vãos livres.


sistemas

Prédios verticais.
 Coberturas diferenciadas.

3. OUTROS COMPLEMENTOS:

 fechamento em concreto ou metálica.

 fundações profundas e rasas.
 coberturas com telhas trapezoidais ou telhas zipadas.
 escadas de concreto ou metálica.
 sistemas de iluminação e exaustão natural para edifícios.

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 parceiros

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 contatos

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