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UNIJUÍ - UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO

GRANDE DO SUL
DCEENG – DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E ENGENHARIAS
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA – CAMPUS PANAMBI

CLAUDINEI PORTELLA MARTINS

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NO DESENVOLVIMENTO


DO PROCESSO E CADASTRO DE UM PRODUTO RODOVIÁRIO

Panambi
2012
1

CLAUDINEI PORTELLA MARTINS

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NO DESENVOLVIMENTO


DO PROCESSO E CADASTRO DE UM PRODUTO RODOVIÁRIO

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC


para obtenção do título de Engenheiro Mecânico
pela Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ
DCEEng – Departamento de Ciências Exatas e
Engenharias.
Campus Panambi

Orientador: Gil Eduardo Guimarães

Panambi
2012
2

CLAUDINEI PORTELLA MARTINS

APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA NO DESENVOLVIMENTO


DO PROCESSO E CADASTRO DE UM PRODUTO RODOVIÁRIO

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC


para obtenção do título de Engenheiro Mecânico
pela Universidade Regional do Noroeste do
Estado do Rio Grande do Sul – UNIJUÍ
DCEEng – Departamento de Ciências Exatas e
Engenharias.
Campus Panambi

BANCA AVALIADORA
________________________
Prof. Gil Eduardo Guimarães, Doutor Engenheiro Mecânico.
Orientador
________________________
Prof. Cláudio Fernando Rios, Mestre Engenheiro Mecânico.
Avaliador

Panambi
2012
3

DEDICATÓRIA

Aos meus pais, pelas angustias e


preocupações que passaram por minha causa,
pela educação e pelo amor, carinho e
estímulo dedicado a mim, a minha esposa e
a minha família, dedico-lhes esta conquista
com gratidão.
4

AGRADECIMENTOS

Agradeço acima de tudo a Deus por iluminar meu caminho nesta trajetória.
Agradeço a ajuda de meu orientador Gil Eduardo Guimarães, pela paciência e
compreensão com que sempre me atendeu;
Agradeço aos meus pais Walter e Maria pela educação, amor e carinho, pela ajuda e
apoio que sempre me deram quando precisei;
Agradeço a minha querida esposa Letícia, que sempre soube me compreender nos
momentos que precisei me fazer ausente, e pelo apoio e amor que sempre me deu em todos os
momentos;
Agradeço aos professores que sempre souberam me encaminhar nos estudos;
Agradeço a meus colegas e amigos pelo apoio e estímulo.
5

“Uma das minhas maiores frustrações, enquanto


ajudo pessoas a progredirem, é a dificuldade que
tenho de fazê-las reconhecer que tudo que fazem
pode ser descrito em termos de processo.”

William Scherkenbach
6

RESUMO

Com um mercado cada vez mais competitivo e com clientes cada vez mais exigentes, as
empresas procuram constantemente a inovação em seus processos de fabricação buscando a
qualidade e a confiabilidade de seus produtos através de sistemas de prevenção de falhas.
Uma das ferramentas da qualidade que atende estes requisitos é o método da FMEA (Análise
de Modo e Efeitos de Falha Potencial), utilizado para indicar os possíveis modos de falha em
um determinado processo agindo preventivamente para eliminação dos mesmos. Por meio
deste trabalho pretende-se mostrar as principais características da metodologia de FMEA e
sua aplicação prática no desenvolvimento do processo de manufatura de um produto, bem
como as vantagens do uso da técnica que proporcionou o estudo preliminar das falhas do
processo, possibilitando a implementação de ações preventivas para eliminação de falhas
potenciais. Por fim, todas as análises e ideias abordadas pela equipe multifuncional, serão
apresentadas num formulário de FMEA padrão mostrando seu preenchimento e tornando o
mesmo documento de análise e aprovação do cliente.

Palavras-chave:
FMEA – Modo de Falha – Ferramenta da Qualidade – NPR - Confiabilidade
7

ABSTRACT

With a market increasingly competitive and increasingly demanding customers,


companies are constantly looking for innovation in their manufacturing processes seeking the
quality and reliability of its products through prevention systems failures. One of the tools of
quality that meets these requirements is the method of FMEA (Failure Mode and Effect
Analysis), used to indicate the possible failure modes in a given process by acting
preemptively to remove them. Through this work is intended to show the main characteristics
of the FMEA methodology and its practical application in the development of the
manufacturing process of a product, as well as the advantages of the technique that provided
the preliminary study of the failures of the process, enabling the implementation preventive
actions to eliminate potential failures. Finally, all analyzes and ideas raised by the cross-
functional team, will be presented in a form of showing your fill FMEA standard and making
the same document review and approval of the customer.

Keywords:
FMEA – Failure Mode - Quality Tool - NPR - Reliability
8

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Ciclo de Planejamento da Qualidade do Produto ................................................. 15


Figura 2 – Modelo para identificação dos Efeitos e Causas de um Modo de Falha................ 28
Figura 3 – Fluxograma do Processo...................................................................................... 34
Figura 4 – Vista isométrica do Conjunto Solda Suporte Esquerdo do Para-choque ............... 37
Figura 5 – Desenho do Suporte Esquerdo com os cinco parafusos M14 encravados ............. 40
Figura 6 – Ferramenta para encravar parafusos, com poka-yokes e sensores instalados ........ 41
Figura 7 – Desenho do Suporte Esquerdo no qual os parafusos são encravados .................... 41
Figura 8 – Ferramenta de estampo da furação, com poka-yokes e sensores instalados .......... 42
Figura 9 – Vista isométrica do conjunto com o Inserto soldado ............................................ 43
Figura 10 – Dispositivo de solda com poka-yoke e pino posicionador instalado ................... 43
9

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 – Exemplos de Etapa do Processo / Função do Processo / Requisito....................... 24


Tabela 2 – Exemplos de Modo de Falha Potencial................................................................ 25
Tabela 3 – Exemplos de Efeito Potencial de Falha ............................................................... 26
Tabela 4 – Exemplos Causa e Mecanismo Potencial de Falha .............................................. 27
Tabela 5 – Pontuação de Severidade .................................................................................... 30
Tabela 6 – Pontuação de Ocorrência e Detecção................................................................... 31
Tabela 7 – Comparativo de notas de NPR ............................................................................ 33
10

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................... 12


1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .......................................................................................... 14
1.1 PLANEJAMENTO DE PRODUTOS / PROCESSOS .................................................... 14
1.1.1 PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS (PDP) ............................. 14
1.1.2 PLANEJAMENTO AVANÇADO DA QUALIDADE DO PRODUTO (APQP) ......... 14
1.1.3 ANÁLISE DE FALHAS, QUALIDADE E CONFIABILIDADE ................................ 16
1.2 FMEA (ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL) ....................... 16
1.2.1 HISTÓRICO DA FMEA ............................................................................................. 16
1.2.2 DEFINIÇÕES DA FMEA ........................................................................................... 17
1.2.3 TIPOS DE FMEA ....................................................................................................... 18
1.2.4 METODOLOGIA DA FMEA ..................................................................................... 20
1.2.5 SEQUÊNCIA DE PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DA FMEA.............. 21
1.2.6 FORMULÁRIO DA FMEA ........................................................................................ 22
1.2.7 DEFINIÇÕES GERAIS DOS ELEMENTOS QUE COMPÕEM UMA FMEA ........... 22
1.2.7.1 ETAPA DO PROCESSO / FUNÇÃO DO PROCESSO / REQUISITOS .................. 23
1.2.7.2 MODO DE FALHA POTENCIAL........................................................................... 24
1.2.7.3 EFEITO POTENCIAL DE FALHA ......................................................................... 25
1.2.7.4 CLASSIFICAÇÃO................................................................................................... 27
1.2.7.5 CAUSA E MECANISMO POTENCIAL DE FALHA.............................................. 27
1.2.7.6 ÍNDICE DE SEVERIDADE..................................................................................... 28
1.2.7.7 ÍNDICE DE OCORRÊNCIA.................................................................................... 29
1.2.7.8 ÍNDICE DE DETECÇÃO ........................................................................................ 32
1.2.7.9 CONTROLES DE PROCESSO (PREVENÇÃO / DETECÇÃO).............................. 32
1.2.7.10 NÚMERO DE PRIORIDADE DE RISCO (NPR) .................................................. 32
1.2.8 FLUXOGRAMA DO PROCESSO.............................................................................. 33
1.2.9 PLANO DE CONTROLE ........................................................................................... 34
1.2.10 VANTAGENS DA APLICAÇÃO DA FERRAMENTA FMEA................................ 36
2 MATERIAIS E MÉTODOS.............................................................................................. 37
2.1 CONJUNTO SOLDA SUPORTE ESQUERDO DO PARA-CHOQUE .......................... 37
2.2 METODOLOGIA .......................................................................................................... 38
3 RESULTADOS E DISCUÇÃO ........................................................................................ 39
3.1 MODOS DE FALHA PRIORIZADOS .......................................................................... 39
11

3.2 AÇÕES TOMADAS NO PROCESSO A PARTIR DA ELABORAÇÃO DA FMEA..... 39


CONCLUSÃO..................................................................................................................... 44
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................................. 45
APÊNDICE A – FORMULÁRIO DA FMEA DO PRODUTO EM ESTUDO...................... 48
APÊNDICE B – FORMULÁRIO DE PC DO PRODUTO EM ESTUDO ............................ 70
APÊNDICE C – RPP (FLUXOGRAMA DO PROCESSO) DO PRODUTO EM ESTUDO . 76
ANEXO A – EXEMPLO 01 DE FORMULÁRIO DE FMEA .............................................. 80
ANEXO B – EXEMPLO 02 DE FORMULÁRIO DE FMEA .............................................. 81
ANEXO C – EXEMPLO DE FORMULÁRIO DE PC ......................................................... 82
12

INTRODUÇÃO

A importância de um bom planejamento durante a fase de desenvolvimento do processo


de um determinado produto tem sido, na atualidade, o ponto diferencial das empresas para
permanecerem competitivas no mercado. Para auxiliar nesta tarefa, existem metodologias
capazes de analisar criteriosamente todas as fases do processo, destacando problemas até
então não percebidos pela equipe multifuncional responsável por esta implantação. Dentre os
mais eficazes métodos da qualidade criados até o momento e que vem se tornando
indispensável durante o planejamento e implantação de um novo produto, destaca-se o
método de FMEA (Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial, do inglês Failure Mode and
Effect Analysis).
A ferramenta FMEA é um método largamente utilizado pela indústria automotiva /
rodoviária para o desenvolvimento de projetos de produtos ou processos de manufatura e vem
sendo difundida também em produtos do setor agrícola buscando para os mesmos a
excelência em qualidade. Usado para a detecção dos possíveis modos de falhas potenciais,
seus efeitos e causas, o método é imprescindível durante a fase de planejamento e implantação
de produtos ou processos, recomendado inclusive no manual APQP (Planejamento Avançado
da Qualidade do Produto).
Existem dois tipos básicos de FMEA: de projeto (Design FMEA = DFMEA) e de
processo (Process FMEA = PFMEA). Este último será utilizado como base para estudo de
caso do presente trabalho, que tratará da análise de falhas potenciais no desenvolvimento do
processo produtivo de um produto do setor rodoviário, em específico o Conjunto Solda
Suporte Esquerdo dos caminhões Scania, estrutura esta montada no chassi do caminhão para
apoio do para-choque dianteiro do mesmo.
A metodologia de FMEA proporcionará um aumento na confiabilidade do processo,
pois solucionará preventivamente problemas que iriam tornar-se não conformidades durante a
produção do produto. Por meio da técnica sugerida, o processo de manufatura do produto
deve ser analisado para que os riscos envolvidos no mesmo possam ser encontrados e
solucionados, ou pelo menos minimizados, antes da produção definitiva do produto.
Busca-se também levantar soluções para diminuir os custos do processo produtivo e
aumentar o índice de desempenho do mesmo, além de achar os pontos críticos dentro do
processo de produção dando controle a eles e tornando-os características significativas do
produto, satisfazendo com isso, as necessidades e expectativas do cliente.
13

A metodologia adotada para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso


(TCC) será uma pesquisa geral nas bibliografias que abordam temas referentes à técnica
FMEA. Esta pesquisa bibliográfica deverá esclarecer o que é a técnica estudada, desde seu
histórico de surgimento, passando pelos conceitos e elementos que a compõem como Modo
de Falha Potencial, Efeito Potencial da Falha, Causa da Falha, Severidade, Ocorrência e
Detecção, Número de Prioridade de Risco (NPR), Plano de Controle, além de mencionar os
tipos básicos de FMEA com suas definições, sistemática de elaboração da técnica, dentre
outros conceitos necessários para o pleno esclarecimento da metodologia de FMEA.
Por fim, com base nos estudos de pesquisa realizados durante o trabalho, se abordará a
aplicação prática desta técnica no desenvolvimento do cadastro de um produto do setor
rodoviário de fabricação seriada, com o objetivo de retratar a importância do uso da
ferramenta FMEA durante a fase de desenvolvimento de um novo produto. Nesta última etapa
se fará o estudo completo de FMEA em cima do fluxograma do processo do produto, o qual
também será apresentado para se ter conhecimento das etapas de produção da peça. Todo o
estudo cumprirá as etapas do APQP reunindo periodicamente a equipe multifuncional
responsável pelo planejamento e desenvolvimento do processo, para elaboração e revisão em
conjunto da FMEA, sugerindo melhorias no processo que serão administradas em Planos de
Ações com datas pré-definidas para conclusão antes da amostra inicial (Try-out) e a produção
normal do produto.
14

1 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

1.1 PLANEJAMENTO DE PRODUTOS / PROCESSOS

1.1.1 Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP)

O Processo de Desenvolvimento de Produtos consiste em um conjunto de atividades por


meio das quais se busca chegar às especificações de projeto de um produto e de seu processo
de produção, para que a manufatura possa produzi-lo. Também envolve as atividades de
acompanhamento do produto após seu lançamento, para que possíveis mudanças necessárias
nestas especificações possam ser realizadas (ROZENFELD et al.).
Ainda segundo Rozenfeld o PDP é considerado um processo de negócio cada vez mais
crítico para a competitividade das empresas. O lançamento eficaz de novos produtos e a
melhoria da qualidade daqueles já existentes fazem parte do escopo do PDP e são duas
questões de grande relevância para a capacidade competitiva destas empresas.
Para Back et al. desenvolvimento de produto é um conceito amplo que compreende os
aspectos de planejamento e projeto, desde a pesquisa de mercado, o projeto do produto,
projeto de processo de fabricação, plano de distribuição e de manutenção até o descarte ou
desativação do mesmo. É todo o processo de transformação de informações necessárias para a
identificação da demanda, a produção e o uso do produto, onde deverá ser efetuado por uma
equipe multidisciplinar, ou seja, os requisitos, restrições do produto e soluções, ao longo de
todas as fases do processo, deverão ser considerados ou pensados simultaneamente.

1.1.2 Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP)

Desenvolvido no final dos anos 80 pelas indústrias automobilísticas Ford, General


Motors e Chrysler, o Planejamento da Qualidade do Produto (APQP) é uma estrutura de
procedimentos e técnicas usadas para gerenciar a qualidade no desenvolvimento de produtos.
Segundo o próprio Manual APQP e Plano de Controle 2ª Edição o Planejamento da
Qualidade do Produto é um método estruturado para definir e estabelecer as etapas
necessárias para garantir que um produto satisfaça o cliente. A meta do planejamento da
15

qualidade é facilitar a comunicação com todos os envolvidos para assegurar que todas as
etapas necessárias sejam completas dentro do prazo.
Alguns dos benefícios do planejamento da qualidade do produto:
- Uma redução na complexidade do planejamento da qualidade do produto para o
cliente e organizações;
- Um meio para as organizações comunicarem com facilidade os requisitos do
planejamento da qualidade do produto aos fornecedores;
- Direcionar recursos para satisfazer o cliente;
- Promover a identificação antecipada das alterações necessárias;
- Evitar alterações de última hora;
- Fornecer um produto de qualidade dentro do prazo a um custo reduzido.
O Ciclo de Planejamento da Qualidade do Produto mostrado na Figura 1 ilustra a busca
constante pela melhoria contínua e tem por finalidade enfatizar:
- O planejamento avançado. Os primeiros três quartos do ciclo são desenvolvidos para o
planejamento prévio da qualidade do produto através da validação do produto ou processo.
- O ato de implementação. O último quarto é o estágio em que a importância da
avaliação dos resultados tem duas funções: determinar se os clientes estão satisfeitos e dar
suporte á busca pela melhoria contínua.

Figura 1 – Ciclo de Planejamento da Qualidade do Produto


Fonte: Manual APQP e Plano de Controle 2ª Edição
16

1.1.3 Análise de Falhas, Qualidade e Confiabilidade

Visando a melhoria contínua, abordada no último quarto do Ciclo de Planejamento da


Qualidade do Produto, a aplicação de ferramentas da qualidade torna-se indispensável para a
garantia da qualidade e confiabilidade de um produto. Com um mercado cada vez mais
competitivo e exigente, as empresas vêm buscando constantemente atender aos requisitos de
qualidade disponibilizando produtos (ou serviços) sem defeitos, ou seja, sem falhas,
aumentando a confiabilidade dos mesmos satisfazendo assim as necessidades dos clientes.
O objetivo da confiabilidade está relacionado diretamente com a expectativa que os
clientes têm de receberem seus produtos ou serviços nos prazos combinados. É necessário
considerar que a confiabilidade relacionada aos prazos na produção de um bem ou na
prestação de um serviço só é possível de ser mensurada após a sua entrega. Com o passar do
tempo este objetivo de desempenho pode vir a se tornar mais importante do que qualquer
outro critério (PASQUALINE, F; SIEDENBERG D.).
Para Helman e Andery, confiabilidade é a probabilidade de um determinado sistema
(máquina, componente, aparelho, circuito, etc.) desempenhar sem falhas uma missão (função)
durante um determinado período. Sendo assim, aumentar a confiabilidade implica
necessariamente previsão de falhas e adoção de medidas preventivas das mesmas, desde a
etapa de elaboração do produto e/ou processo até sua execução.
Nesse contexto de resolução de problemas e aumento da confiabilidade, a ferramenta
FMEA, apresentada no decorrer dos próximos capítulos, possui uma metodologia de análise
que auxilia na detecção de modos de falhas direcionando ações preventivas para eliminação
ou minimização dos mesmos.

1.2 FMEA (ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL)

1.2.1 Histórico da FMEA

A metodologia de FMEA surgiu aproximadamente nos anos 50, na indústria aeronáutica


e militar americana, com o objetivo de identificar e focar os modos e efeitos de falha bem
como seu grau de severidade em dispositivos militares. Nos anos 60 e 70, a FMEA passou a
se preocupar com a documentação dos modos potenciais de falhas, com o intuito de melhorar
17

o desempenho de produtos, projetos e também seus processos de manufatura. Nos anos 90,
passou a estar definitivamente no campo de conhecimento de gestão da qualidade total,
tornando-se uma ferramenta de planejamento da qualidade exigida como requisito de normas,
como por exemplo, a ISO 9000 (2000) e QS 9000 (1996) (SANTOS apud PUCRS).
A FMEA também foi utilizada nos Estados Unidos pela NASA por volta dos anos 60 no
Projeto Apollo. Após o seu uso na aviação e viagem espacial, como também na tecnologia
nuclear, foi sendo aplicada na indústria automobilística sendo usada, desde então, em larga
escala no mundo inteiro. Representa hoje, nas empresas fabricantes de automóveis e de seus
fornecedores, um componente metódico de sistemas de gerenciamento de qualidade
(SOUZA).
A SAE (Society of Automotive Engineers) publicou em 1994 a norma SAE J1739
definindo a forma como a FMEA deve ser realizada. Com a QS 9000, criada pela Ford, GM e
Chrysler, a FMEA foi difundida na indústria automotiva e tornou-se passível de auditoria em
2006 com a ISO TS 16949.

1.2.2 Definições da FMEA

A FMEA é um método analítico utilizado para garantir que falhas potenciais sejam
identificadas e avaliadas durante o desenvolvimento de produtos e processos (APQP –
Planejamento Avançado da Qualidade do Produto), onde seu resultado mais visível é a
documentação de conhecimento coletivo das equipes multifuncionais. Parte da avaliação e
análise é a estimativa de risco. O ponto importante é que seja realizada uma discussão com
relação ao projeto (produto ou processo), à revisão das funções e de quaisquer alterações na
aplicação, e aos consequentes riscos de falhas potenciais (MANUAL DE REFERÊNCIA
FMEA 4ª EDIÇÃO).
Ainda segundo o Manual de Referência FMEA 4ª Edição, FMEA também pode ser
aplicado às áreas de não manufatura. Ele poderia ser utilizado para analisar riscos em um
processo de administração, ou para a avaliação de um sistema de segurança. Em geral, o
FMEA é aplicado a falhas potenciais, nos processos de concepção e fabricação de produtos,
quando os benefícios são claros e potencialmente significativos. Um dos fatores mais
importantes para a implementação bem sucedida de um programa FMEA é a oportunidade.
Ele é concebido para ser uma ação “antes-do-evento” e não um exercício “após-o-fato”. Para
atingir o maior valor o FMEA deveria ser feito antes da implementação de um produto ou
18

processo no qual exista o potencial de modo de falha. O tempo previamente aplicado a


completar adequadamente um FMEA, quando de alterações de produto / processo podem ser
implementadas de maneira mais fácil e menos custosa, minimizará as crises de alterações
tardias. As ações decorrentes de um FMEA podem reduzir ou eliminar a chance de se
implementar uma alteração que criaria um problema ainda maior. Idealmente, o processo de
FMEA de Projeto deveria ser iniciado nas primeiras etapas do projeto, e o processo de FMEA
de Processo antes de serem desenvolvidos e adquiridos o ferramental ou o equipamento de
fabricação.
Para Helman e Andery FMEA é um método de análise de projetos (de produtos ou
processos, industriais e/ou administrativos) usado para identificar todos os possíveis modos
potenciais de falha e determinar o efeito de cada uma sobre o desempenho do sistema
(produto ou processo), mediante um raciocínio basicamente dedutivo. É, portanto um método
analítico padronizado para detectar e eliminar problemas potenciais de forma sistemática e
completa.
Como seu desenvolvimento é formalmente documentado, permite:
- Padronizar procedimentos;
- Fazer um registro histórico de análise de falhas, que poderá posteriormente ser usado
em outras revisões de produtos ou processos, e no encaminhamento de ações corretivas em
produtos similares;
- Selecionar e priorizar Projetos de melhoria (modificações no projeto) que deverão ser
conduzidos.
Uma vez completada, a FMEA acaba sendo uma referência para análise de outros
produtos ou processos similares. Isso permite diminuir os custos do trabalho, uma vez que
serão amortizados na análise de vários produtos.
Na FMEA raciocina-se de “baixo para cima”: procura-se determinar modos de falha dos
componentes mais simples, e as suas causas e de que maneira eles afetam os níveis superiores
do sistema.

1.2.3 Tipos de FMEA

Existem dois tipos básicos de FMEA: de projeto (Desing FMEA = DFMEA) e de


processo (Process FMEA = PFMEA). Este último, ao qual será dado enfoque durante o
trabalho, pode ser usado tanto no desenvolvimento do projeto do produto quanto do processo.
19

Assim, as análises de PFMEA para o Instituto de Qualidade Automotiva (IQA), são


subdivididas em dois tipos:
- FMEA de Produto: considera as falhas que poderão ocorrer com o produto dentro das
especificações do projeto. O objetivo desta análise é evitar falhas no produto ou no processo,
decorrentes do projeto. É normalmente chamada FMEA de projeto.
- FMEA de Processo: considera as falhas no planejamento e execução do processo, ou
seja, o interesse desta análise é evitar falhas no processo, tendo como base as não
conformidades do produto com as especificações do projeto. Há ainda um terceiro tipo, menos
comum, que é a FMEA de procedimentos administrativos, onde são verificadas as falhas
potenciais de cada etapa do processo com o mesmo objetivo que as análises anteriores, ou
seja, diminuir os riscos de falha (SANTOS apud IQA).
De maneira mais objetiva, FMEA de Processo é um resumo dos pensamentos da equipe
durante o desenvolvimento de um processo e inclui a análise de itens que poderiam falhar
baseados na experiência e nos problemas passados. Esta abordagem sistemática acompanha,
formaliza e documenta a linha de pensamento que é normalmente percorrida durante o
processo de planejamento da manufatura (POSSO apud IQA).
Segundo Posso a FMEA de processo é utilizada para avaliar falhas em processos antes
da sua liberação para produção em série, mas deve ser revisado durante toda a vida útil do
produto. Ela foca nas falhas potenciais do processo em relação ao cumprimento dos objetivos
definidos para cada uma de suas características e está diretamente ligada à capacidade do
processo em cumprir os objetivos definidos para o mesmo. A FMEA de processo define
necessidade de alterações no processo, estabelece prioridades para as ações de melhoria,
auxilia na execução do plano de controle do processo e na análise dos processos de
manufatura e montagem.
A FMEA de processo, para o Manual de Referência FMEA 4ª Edição, apoia o
desenvolvimento do processo de fabricação, na redução dos riscos de falha, por:
- Identificar e avaliar as funções e requisitos do processo;
- Identificar e avaliar os potenciais modos de falha relacionados a produto e processo, e
os efeitos das falhas potenciais sobre o processo e os clientes;
- Identificar as causas potenciais dos processos de fabricação ou montagem;
- Identificar variáveis de processo nas quais focalizar controles de processo, para
redução de ocorrência, ou maior detecção das condições de falha;
- Habilitar o estabelecimento de um sistema de prioridades, para ações e controles
preventivos / corretivos.
20

A FMEA é um documento vivo e deveria:


- Ser iniciado antes do, ou durante o, estágio de viabilidade;
- Ser iniciado antes da preparação do ferramental para produção;
- Levar em consideração todas as operações de fabricação, dos componentes individuais
aos conjuntos montados;
- Incluir todos os processos, dentro da planta, que possam impactar as operações de
fabricação e montagem, tais como embarque (expedição), recebimento, transporte de material,
armazenagem, transportadores, ou etiquetagem.

1.2.4 Metodologia da FMEA

Independente do tipo de FMEA, ou seja, de produto ou de processo, o princípio de


aplicação da metodologia é o mesmo, tanto para produtos/processos novos quanto já em
operação. É reunida a equipe multifuncional responsável pelo desenvolvimento do
produto/processo para identificar suas funções, os tipos de falhas que poderão ocorrer, os
efeitos e as possíveis causas desta falha. Em seguida são avaliados os riscos da cada causa de
falha através de índices e, baseando-se nesta avaliação, são decididas ações para diminuir
estes riscos, aumentando a confiabilidade do produto/processo (SANTOS apud
MANTENIMIENTO MUNDIAL).
Segundo Fernandes o método FMEA traz uma sequência lógica e sistemática de avaliar
as formas possíveis pelas quais um sistema ou processo está mais sujeito às falhas. A FMEA
avalia a severidade das falhas, a forma como as mesmas podem ocorrer e, caso ocorram,
como eventualmente poderiam ser detectadas antes de levarem a reclamações no cliente.
Assim, com base nestes três quesitos: severidade, ocorrência e detecção, o método FMEA
leva a um Número de Prioridade de Risco (NPR) indicando quais os modos de falha levam a
um maior risco ao cliente.
Helman e Andery diz que o estudo das falhas por meio da FMEA não se reduz ao mero
preenchimento de um formulário, mas sua descrição servirá como um roteiro para a
explicação sobre como se utiliza o método.
Para o Manual de Referência FMEA 4ª Edição o desenvolvimento de FMEA, seja ele de
projeto ou de processo, utiliza uma abordagem comum para se tratar de:
- Falha potencial do produto ou do processo, em atender às expectativas;
- Consequências potenciais;
21

- Causas potenciais do modo de falha;


- Aplicação dos controles atuais;
- Nível de risco;
- Redução de risco.
Antes que o documento FMEA seja iniciado, a equipe deveria definir o escopo do
projeto e coletar a informação existente que seja necessária para efetivo e eficiente processo
de desenvolvimento do FMEA.

1.2.5 Sequência de procedimentos para elaboração da FMEA

Existem algumas etapas que podem basear a elaboração de uma FMEA. Helman e
Andery sugerem um fluxograma com as etapas estabelecidas que seguem:
- Definir a equipe responsável pela execução;
- Definir os itens do sistema que serão considerados;
- Preparação prévia (coleta de dados);
- Análise preliminar;
- Identificação dos tipos de falha e seus efeitos;
- Identificação das causas das falhas;
- Identificação dos controles atuais;
- Análise das falhas para determinação dos índices;
- Análise das recomendações;
- Revisão dos procedimentos;
- Preenchimento dos formulários da FMEA;
- Reflexão sobre o processo.
Conforme Posso os principais passos para a execução da FMEA são os seguintes:
a) Identificar modos de falha conhecidos e potenciais;
b) Identificar os efeitos de cada modo de falha e a sua respectiva severidade;
c) Identificar as causas possíveis para cada modo de falha e a probabilidade de
ocorrência de falhas relacionadas a cada causa;
d) Identificar o meio de detecção no caso da ocorrência do modo de falha e sua
respectiva probabilidade de detecção;
e) Avaliar o potencial de risco de cada modo de falha e definir medidas de eliminação
ou redução do risco de falha.
22

O Manual de Referência FMEA 4ª Edição nos diz que não existe um processo uniforme
ou único para este desenvolvimento de um FMEA, entretanto existem elementos comuns tais
como:
- Identificar a equipe;
- Definir o escopo;
- Definir o cliente;
- Identificar funções, requisitos e especificações;
- Identificar modos de falha potencial;
- Identificar efeitos potenciais;
- Identificar causas potenciais;
- Identificar controles;
- Identificar e avaliar risco (severidade, ocorrência, detecção);
- Ações recomendadas e resultados.

1.2.6 Formulário da FMEA

Existem diversos tipos de formulários para elaboração de uma FMEA e os mesmos


variam de acordo com a necessidade ou exigência do cliente. O Manual de Referência FMEA
4ª Edição traz diversos exemplos de formulários que poderão ser utilizados para o
preenchimento dos dados levantados pela equipe de análise. Os anexos A e B deste trabalho
trazem dois exemplos de formulários que poderão servir de base para a compreensão dos
principais elementos que compõe uma FMEA.

1.2.7 Definições gerais dos elementos que compõem uma FMEA

Para uma melhor compreensão dos elementos que compõem uma FMEA, serão
apresentadas nos próximos itens as definições das principais colunas presentes num
formulário de FMEA necessários para sua elaboração. Também serão apresentados alguns
exemplos práticos de cada elemento citado, exemplos estes retirados do formulário final de
FMEA (Apêndice A), referente à aplicação da ferramenta no desenvolvimento do processo de
um produto do setor rodoviário, tema principal do trabalho.
23

Os elementos abordados serão os seguintes: Etapa do Processo / Função do Processo /


Requisitos, Modo de Falha Potencial, Efeito Potencial de Falha, Classificação, Causa e
Mecanismo Potencial de Falha, Índice de Severidade, Índice de Ocorrência, Índice de
Detecção, Controles do Processo (prevenção / detecção), Número de Prioridade de Risco
(NPR), termos estes fundamentais que deverão estar familiarizados com a equipe que fará a
elaboração da FMEA. O formulário deverá apresentar o conteúdo mínimo exigido pelos
OEMs (Fabricantes de Equipamentos Originais) e que a ordem das colunas pode ser alterada
ou pode ser adicionadas colunas dependendo das necessidades e expectativas da organização
e do cliente. Em quaisquer casos, qualquer formulário apresentado deverá ser aceito pelo
cliente.

1.2.7.1 Etapa do Processo / Função do Processo / Requisitos

Etapa do Processo corresponde à identificação da etapa ou operação sendo analisada,


com base no processo e terminologia de numeração. O esquema de numeração do processo, o
sequenciamento e a terminologia utilizada, deverão ser consistentes com aqueles usados no
fluxograma do processo, para assegurar rastreabilidade e relacionamento com outros
documentos.
Função do Processo descreve o propósito ou objetivo da operação. Lista as funções que
correspondem a cada etapa do processo ou operação sendo analisada. Transforma-se em
requisito se a Etapa do Processo e Função do Processo forem separadas.
Requisitos são as entradas para o processo especificado para atender ao objetivo do
projeto e a outros requisitos do cliente. Se existirem múltiplos requisitos com relação a uma
determinada operação, cada um deveria ser alinhado no formulário, com seus respectivos
modos de falha associados, para facilitar a análise (MANUAL DE REFERÊNCIA FMEA 4ª
EDIÇÃO).
A seguir a Tabela 1 traz exemplos dos três elementos definidos anteriormente Etapa do
Processo, Função do Processo e Requisito:
24

Tabela 1 – Exemplos de Etapa do Processo / Função do Processo / Requisito

Etapa do Processo Função do Processo Requisito


Operação 10 Cortar perfil com plasma Não poderão existir falhas no
perfil cortado

Operação 20 Dobrar peça em 02 estágios Perfil dobrado deve estar


conforme especificado em
desenho

Operação 30 Estampar furação em 02 Dimensional deve estar


estágios conforme especificado
(05 furos Ø14,75)

Operação 40 Encravar 03 Parafusos Deverão existir 03 parafusos


prensáveis M14x40 M14x40 encravados

Operação 50 Inspecionar peças com Posição de Ø3,0 em relação a


Dispositivo de Medição e A|B|C no parafuso M14x40(3x)
Monitoramento (DMM) conforme especificado

Fonte: Elaborado pelo autor

1.2.7.2 Modo de Falha Potencial

Modo de Falha Potencial é definido como a maneira pela qual o processo poderia
potencialmente falhar em atender aos requisitos do processo (incluindo o objetivo do projeto).
Na elaboração da FMEA deverão ser listados os Modos de Falha Potencial para a operação
particular, em termos de requisitos de processo. Assume-se que a falha poderia ocorrer, mas
pode não ocorrer necessariamente. Modos de Falha Potencial deveriam ser descritos em
termos técnicos, não como um sintoma perceptível pelo cliente. Se os requisitos forem bem
definidos, então o Modo de Falha Potencial é provavelmente identificado, pela determinação
da condição em que um requisito específico não seja atendido (MANUAL DE REFERÊNCIA
FMEA 4ª EDIÇÃO).
25

Segundo Helman e Andery “Modos de Falha” são os eventos que levam associados a
eles uma diminuição parcial ou total da função do produto e de suas metas de desempenho.
Para um melhor entendimento do elemento Modo de Falha Potencial, mostra-se a seguir
na Tabela 2 alguns exemplos práticos deste elemento:

Tabela 2 – Exemplos de Modo de Falha Potencial

Modo de Falha Potencial

Falhas no perfil cortado (entrada de corte, rebarba, falta de material).

Perfil dobrado fora do especificado.

Ø14,75(5x) maior / menor.

Falta de parafuso encravado.

[Posição][Ø3,0|A|B|C] no parafuso M14x40 (3x) fora do especificado.

Fonte: Elaborado pelo autor

1.2.7.3 Efeito Potencial de Falha

Efeito Potencial de Falha é entendido pelas formas como os modos de falha afetam o
desempenho do sistema, do ponto de vista do cliente. É o que o cliente observa (HELMAN E
ANDERY).
Efeitos Potenciais de Falha são definidos como os efeitos do modo de falha sobre a
função, como percebidos pelo(s) cliente(s). Os efeitos da falha deveriam ser descritos em
termos de aquilo que o cliente poderia notar ou experimentar, lembrando que o cliente pode
ser um cliente interno, assim como o usuário final. O(s) cliente(s), neste contexto, pode(m) ser
a próxima operação, operações ou localidades subsequentes, o vendedor e/ou o proprietário de
veículo. Para o usuário final, os efeitos deveriam ser estabelecidos em termos de desempenho
de produto ou sistema. Se o cliente for a próxima operação, ou operações / localidades
subsequentes, os efeitos deveriam ser estabelecidos em termos de desempenho de processo /
operação (MANUAL DE REFERÊNCIA FMEA 4ª EDIÇÃO).
26

A Tabela 3 a seguir traz exemplos de Efeito Potencial de Falha baseados em novos


exemplos de Requisitos e Modos de Falha Potencial:

Tabela 3 – Exemplos de Efeito Potencial de Falha

Requisito Modo de Falha Efeito


Quatro parafusos Menos do que quatro parafusos Usuário Final:
Almofada do assento solta e
ruído.
Fab ricação e Montagem:
Parar embarques (expedição) e
exame e reprocessamento
adicionais, devido à peça
afetada.

Parafusos especificados Usado parafuso errado Fab ricação e Montagem:


(diâmetro maior) Incapaz de instalar o parafuso,
na estação.

Sequência de montagem: Parafuso colocado em Fab ricação e Montagem:


Primeiro parafuso frontal à qualquer outro furo Dificuldade para instalar os
direita parafusos restantes, na
estação.

Parafusos totalmente Parafuso não totalmente Usuário Final:


assentados assentado Almofada do assento solta e
ruído.
Fab ricação e Montagem:
Seleção e retrabalho, devido à
peça afetada.
Parafusos apertados conforme Parafuso apertado com torque Usuário Final:
especificaçãode torque muito alto Almofada do assento solta,
dinâmico devido a fratura subsequente, e
ruído.
Fab ricação e Montagem:
Seleção e retrabalho, devido à
peça afetada.

Parafuso apertado com torque Usuário Final:


muito baixo Almofada do assento solta,
devido a afrouxamento gradual
do parafuso, e ruído.
Fab ricação e Montagem:
Seleção e retrabalho, devido à
peça afetada.

Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição


27

1.2.7.4 Classificação

Esta coluna deve ser usada para destacar os modos de falha de alta prioridade ou causas
que possam requerer avaliação adicional de engenharia. Poderá também ser usada para
classificar quaisquer características especiais de produto ou de processo (por exemplo, crítica,
chave, maior, significante) para componentes, subsistemas, ou sistemas que possam requerer
controles de processo adicionais. Requisitos específicos do cliente podem identificar símbolos
para características especiais de produto ou processo, e sua utilização (MANUAL DE
REFERÊNCIA FMEA 4ª EDIÇÃO).

1.2.7.5 Causa e Mecanismo Potencial de Falha

Causa Potencial de Falha é definida como uma indicação de como a falha poderia
ocorrer, e é descrita em termos de algo que possa ser corrigido ou possa ser controlado. Causa
Potencial de Falha pode ser uma indicação de uma fragilidade de projeto ou de processo, cuja
consequência é o Modo de Falha (MANUAL DE REFERÊNCIA FMEA 4ª EDIÇÃO).
Segundo Helman e Andery Causas de Falha são eventos que geram (provocam,
induzem) o aparecimento do tipo (modo) de falha. As Causas de Falhas devem ser descritas
de tal forma que possam ser propostas ações preventivas ou corretivas.

Tabela 4 – Exemplos Causa e Mecanismo Potencial de Falha

Modo de Falha Potencial Causa e Mecanismo Potencial de Falha


Parâmetros de regulagem da máquina incorretos .
Falhas no perfil cortado
(entrada de corte, rebarba, falta de Material com tensão residual.
material).
Empenamento da chapa.

Máquina com problema para manter pressão.

Perfil dobrado fora do especificado. Retorno elástico do material.

Des gaste da ferramenta.

Montados punção / matriz errados na troca em função de


quebra.
Ø14,75(5x) maior / menor.
Des gaste dos punções de estampo.

Fonte: Elaborado pelo autor


28

O modelo mostrado na Figura 2 pode ser usado como base para o levantamento dos
efeitos e causas de um determinado modo de falha. Nele os efeitos potenciais de falha
submetem-se não só ao cliente final (usuário final), mas também às operações seguintes,
montagens internas, normas reguladoras e montagens nos OEMs. As causas potenciais de
falha relacionam-se aos 6 M’s (máquina, material, método, mão-de-obra, meio ambiente,
meios de comunicação).

Causas do Modo de Falha Modo de Falha Efeitos do Modo de Falha


Nas operações Nas Próximas No Cliente
No cliente final
Máquina: subsequentes operações intermediário

Material

Método

Mão-de-obra

Meio ambiente

Meio de Comunicação

Figura 2 – Modelo para identificação dos Efeitos e Causas de um Modo de Falha


Fonte: Excelência Gestão Empresarial

1.2.7.6 Índice de Severidade

Severidade ou gravidade conforme citado em Helman e Andery é o índice que deve


refletir a gravidade do efeito da falha sobre o cliente, assumindo que o tipo de falha ocorra. A
29

atribuição do índice de gravidade deve ser feita olhando para o efeito da falha, e avaliando o
“quanto” ele pode incomodar o cliente. Uma falha poderá ter tantos índices de gravidade
quantos forem os seus efeitos.
Se o cliente afetado pelo modo de falha é uma empresa montadora ou o usuário do
produto, a avaliação de severidade pode estar fora do campo de experiência ou conhecimento
dos engenheiros / equipe do processo e, portanto o engenheiro de projeto, e/ou subsequente
fabricante da peça ou montadora (engenheiro de processo) deveriam ser consultados
(MANUAL DE REFERÊNCIA FMEA 2ª EDIÇÃO).
Ver exemplo de pontuação de Severidade na Tabela 5.

1.2.7.7 Índice de Ocorrência

Para Helman e Andery é uma estimativa das probabilidades combinadas de ocorrência


de uma causa de falha, e dela resultarem o tipo de falha no produto / processo. A atribuição de
um índice de ocorrência dependerá do momento em que se está conduzindo a FMEA. Por
ocasião do projeto do produto ou processo, não se dispõe de dados estatísticos, uma vez que o
produto ou processo ainda não exista, a análise baseia-se então em:
- Dados estatísticos ou relatórios de falhas de componentes ou processos similares;
- Dados obtidos de fornecedores;
- Dados da literatura técnica.
Caso a FMEA estiver passando por uma revisão do projeto do produto ou processo,
então poderão ser utilizados:
- Relatórios de falhas (internos ou de Assistência Técnica Autorizada);
- Históricos de manutenção, quando for o caso;
- Gráficos de controle;
- Outros dados obtidos do controle estatístico do processo;
- Dados obtidos de fornecedores;
- Dados obtidos da literatura técnica.
Ver exemplo de pontuação de Ocorrência na Tabela 6.
30

Tabela 5 – Pontuação de Severidade

SEVERIDADE (S)

Classificação
Critérios: Critérios:
Severidade do Efeito no Produto Severidade do Efeito no Processo
(Efeito no Cliente) (Efeito na Fabricação / Montagem)

Modo de Falha Potencial afeta a operação


Falha em segura do veículo e/ou envolve não- Risco à integridade física do operador (de
10 Falha em
atender conformidade com regulamentação máquina ou montagem) sem aviso prévio.
governamental, sem aviso prévio atender
requisitos de
requisitos de
segurança Modo de Falha Potencial afeta a operação segurança e/ou
e/ou segura do veículo e/ou envolve não- Risco à integridade física do operador (de
regulatório 9 regulatório
conformidade com regulamentação máquina ou montagem) com aviso prévio.
governamental, com aviso prévio

100% dos produtos podem ser refugados.


Perda da função primária (veículo operável, não Interrupção
8 Parada da linha de produção ou parada de
afeta a operação segura do veículo) maior
embarque (expedição)
Perda ou
degradação
da função Uma parcela do lote da produção pode ser
prim ária Degradação da função primária (veículo operável Interrupção refugada. Desvio do processo primário,
7
mas com um nível reduzido de desempenho) significante incluindo velocidade reduzida da linha de
produção e acréscimo de mão-de-obra.

Perda da função secundária (veículo operável, 100% do lote de produção pode ser retrabalho
6
mas com um nível reduzido de desempenho) fora da linha e aceito

Perda ou
degradação
da função
secundária Degradação da função secundaria (veículo
Uma parcela do lote da produção pode ser
operável, mas as funções de conforto /
5 retrabalhada fora da linha de produção e
conveniência apresentam um nível reduzido de
aceita
desempenho) Interrupção
moderada

Aparência ou ruído audível, veículo operável, item


100% do lote de produção pode ser retrabalho
não-conforme e percebido pela maioria dos 4
na estação antes de ser processado
clientes (>75%)

Aparência ou ruído audível, veículo operável, item Uma parcela do lote da produção pode ser
Incôm odo
não-conforme e percebido por muitos dos 3 retrabalhada na estação, antes de ser
clientes (>55%) processado

Aparência ou ruído audível, veículo operável, item


Interrupção Ligeira inconveniência para o processo,
não-conforme e percebido clientes 2
menor operação ou operador
observadores (>25%)

Nenhum
Nenhum efeito perceptível 1 Nenhum efeito Nenhum efeito perceptível
efeito

Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição


31

Tabela 6 – Pontuação de Ocorrência e Detecção

OCORRÊNCIA (O) DETECÇÃO (D)


Classificação

Classificação
Probabilidade de
Oportunidade Probabilidade de detecção por Probabilidade
ocorrência da causa para detecção de detecção
controles do processo
(incidentes por veículos / itens)

Nenhuma
≥ 100 mil Nenhum controle de processo. Não se pode detectar, Praticamente
10 Muito Alta 10 oportunidade de
≥ 1 em 10 ou não está analisado impossível
detecção

Improvável
50 por mil detectar em Modo de falha e/ou erro (causa) não facilmente
9 9 Muito remota
1 em 20 qualquer detectável (por exp. Auditorias aleatórias)
estágio

Detecção do
20 por mil Detecção do modo de falha pós processamento, pelo
8 8 problema pós- Remota
Alta 1 em 50 operador, através de meios visuais/ táteis/ audíveis.
processamento

Detecção do modo de falha na estação, pelo


Detecção do operador, através de meios visuais/ táteis/ audíveis,
10 por mil
7 7 problema na ou pós-processamento, através do uso de medição Muito baixa
1 em 100
origem por atributo (passa/não-passa, verificador de torque
manualmente, por chave de estalo, etc.)
Detecção do modo de falha , pós-processam ento,
pelo operador, através do uso de medição por
Detecção do
2 por mil variável, ou na estação, pelo operador, através do uso
6 6 problema pós- Baixa
1 em 500 de medição por atributo. (passa/não-passa,
processamento
verificador de torque m anualmente, por chave de
estalo, etc.)

Detecção do m odo de falha ou erro (causa) na


estação, pelo operador, através do uso de medição
Detecção do por variável, ou por controles automáticos na estação
Moderada 0,5 por mil
5 5 problema na que detectarão peças discrepantes e notificarão o Moderada
1 em 2.000
origem operador (luz, campainha, etc.). Medição realizada no
setup e verificação da primeira peça (somente para
causas de setup)

Detecção do modo de falha pós processamento, por


Detecção do
0,1 por mil controles automáticos, que detectarão peças Moderadamente
4 4 problema pós-
1 em 10.000 discrepantes e travarão a peça, para impedir o alta
processamento
processamento subseqüente.

Detecção do modo de falha, na estação, por controles


Detecção do
0,01 por mil automáticos, que detectarão peças discrepantes e
3 3 problema na Alta
1 em 100.000 automaticamente travarão a peça na estação, para
origem
impedir o processamento subseqüente.
Baixa
Detecção do
Detecção do erro (causa), na estação, por controles
≤ 0,001 por mil erro e/ou
2 2 automáticos, que detectarão o erro e impedirão que a Muito alta
1 em 1.000.000 prevenção do
peça discrepante seja produzida.
problema

Prevenção do erro (causa) como resultado do projeto


Detecção não
A falha é eliminada do dispositivo de ficção, projeto da máquina, ou
aplicável. Praticamente
1 Muito Baixa antes de controle 1 projeto da peça. Peças discrepantes não podem ser
Prevenção do certa
preventivo produzidas por que o item foi tornado a prova de erro,
erro
pelo projeto do processo/produto

Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição


32

1.2.7.8 Índice de Detecção

É o índice que avalia a probabilidade de a falha ser detectada antes que o produto
chegue ao cliente. Deve ser atribuído olhando-se para o conjunto “modo de falha – efeito” e
para os controles atuais exercidos (HELMAN E ANDERY).
Para o Manual de Referência FMEA 4ª Edição detecção é a classificação associada ao
melhor controle de detecção listado na coluna Controles de Detecção. Para se atingir uma
classificação mais baixa, geralmente o controle de detecção planejado tem de ser aprimorado.
Quando mais de um controle for identificado, é recomendado que a classificação de detecção
de cada controle seja incluída como parte da detecção do controle, registrando o menor valor
de classificação na coluna Detecção.
Ver exemplo de pontuação de Detecção na Tabela 6 mostrada anteriormente.

1.2.7.9 Controles de Processo (prevenção / detecção)

São descrições dos controles que podem evitar, na medida do possível, a ocorrência da
causa de falha, ou detectar o modo de falha ou causa da falha, caso estes ocorram. Existem
dois tipos de controles de processo a considerar:
• Prevenção: Elimina (previne) a ocorrência da causa da falha, ou do modo de falha, ou
reduz sua taxa de ocorrência.
• Detecção: Identifica (detecta) a causa da falha ou o modo de falha, conduzindo ao
desenvolvimento de ações corretivas ou contramedidas associadas (MANUAL DE
REFERÊNCIA FMEA 4ª EDIÇÃO).

1.2.7.10 Número de Prioridade de Risco (NPR)

Chamado por Helman e Andery de Índice de Risco, registra o produto dos Índices de
Severidade (Gravidade), Ocorrência e Detecção.
Índice de Risco = Gravidade x Ocorrência x Detecção
As falhas com maior índice de risco deverão ser tratadas prioritariamente, e sobre elas
deve ser feito um plano de ação para o estabelecimento de contramedidas.
33

Número de Prioridade de Risco é uma abordagem para auxiliar na priorização de ações.


Dentro do escopo da FMEA individual, este valor pode variar entre 1 e 1000. A aplicação de
limites assume que NPRs sejam uma medida de risco relativo (o que frequentemente não são),
e que uma melhoria contínua não seja requerida (o que é) (MANUAL DE REFERÊNCIA
FMEA 4ª EDIÇÃO).
Exemplo: Se o cliente aplicar um limite arbitrário de 100 ao que segue, o fornecedor
seria obrigado a agir sobre a característica B, com NPR de 112.

Tabela 7 – Comparativo de notas de NPR

Item Severidade Ocorrência Detecção NPR

 ϵ Ϯ ϱ ϵϬ
 ϳ ϰ ϰ ϭϭϮ
Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição

Neste exemplo, o NPR é maior para a característica B, do que para a característica A.


Entretanto, a prioridade deveria ser trabalhar em A, com a maior severidade (9), embora o seu
NPR (90) seja o menor e esteja abaixo do limite.

1.2.8 Fluxograma do Processo

Um fluxograma do processo descreve o fluxo do produto através do processo, da


entrada até a saída. O fluxograma inicial é geralmente considerado um mapa do processo de
alto nível. Ele precisa de análise mais detalhada, para identificar os modos de falha potencial.
O FMEA deve ser consistente com as informações do fluxograma do processo. O escopo do
fluxograma do processo deve incluir todas as operações de fabricação, do processamento de
componentes individuais até os conjuntos, incluindo embarque (expedição), recebimento,
transporte de material, armazenagem, transportadores, etiquetagem, etc. Para assegurar
continuidade, é altamente recomendável que a mesma equipe multifuncional desenvolva o
Fluxograma do Processo, a FMEA e o Plano de Controle (MANUAL DE REFERÊNCIA
FMEA 4ª EDIÇÃO).
34

Mapa do Processo de Alto Nível

Fluxograma do Processo Detalhado

Figura 3 – Fluxograma do Processo


Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição

Para o Manual APQP e Plano de Controle 2ª Edição o fluxograma do processo é uma


esquematização do fluxo atual ou proposto do processo. Ele pode ser utilizado para analisar as
fontes de variação de máquinas, materiais, métodos e mão-de-obra do começo ao fim do
processo de manufatura ou montagem. Ele é utilizado para enfatizar o impacto das fontes de
variação sobre o processo. O fluxograma ajuda a analisar o processo como um todo e não suas
etapas individuais. O fluxograma auxilia a equipe de planejamento da qualidade do produto
da organização a direcionar o foco no processo, ao conduzir a PFMEA e idealizar o Plano de
Controle.
Caso o cliente aceite, um fluxograma do processo pode ser substituído por um Roteiro
de Processo Produtivo (RPP) o qual também descreve de maneira detalhada as etapas pelas
quais o produto deverá passar, desde a entrada da matéria-prima (recebimento) até a saída da
peça processada (expedição e logística). O RPP do produto do produto descreve o fluxo do
produto na forma de como ele seria fabricado, do início ao fim, considerando todas as
operações e movimentações necessárias. O Apêndice C traz o exemplo do RPP do Conjunto
Solda Suporte Esquerdo do Para-choque dos caminhões Scania, conjunto este em análise de
FMEA neste trabalho.

1.2.9 Plano de Controle

Através da elaboração da FMEA pode-se criar o Plano de Controle do produto/processo


que está sendo estudado. Conforme Fernandes, o Plano de Controle (PQP – Process Quality
Plan) é o documento onde constam as informações necessárias ao controle da qualidade. As
principais informações normalmente encontradas no PQP são:
a) Meio de controle;
35

b) Método de Controle;
c) Frequência de controle;
d) Tamanho da amostra;
e) Limites de especificação;
f) Plano de reação em caso de desvios.
Conforme o Manual de Referência do Planejamento Avançado da Qualidade do Produto
- APQP 2ª Edição, os Planos de Controles são descrições por escrito dos sistemas de controle
de peças e processos e englobam três fases distintas:
• Protótipo: uma descrição das medidas dimensionais e testes de material e desempenho
que ocorrerão durante a construção do protótipo;
• Pré-lançamento: uma descrição das medidas dimensionais e testes de material e
desempenho que ocorrerão após a construção do protótipo e antes de produção em série;
• Produção: uma documentação abrangente das características do produto/processo,
controles de processo, testes e sistemas de medição que ocorrerão durante a produção em
série.
O objetivo da metodologia do plano de controle é ajudar a manufaturar produtos de
qualidade de acordo com os requisitos do cliente. O plano de controle é uma descrição por
escrito do sistema de controle das peças e processos. Ele não substitui as informações contidas
nas instruções detalhadas do operador e instruções de monitoramento de processo pois ambas
servem como suporte ao plano de controle e devem ser definidas e usadas continuamente.
O plano de controle é mantido e usado durante todo o ciclo de vida do produto. No
início seu primeiro objetivo é documentar e comunicar o plano inicial para o controle do
processo. A seguir, ele guia a manufatura em como controlar o processo e assegurar a
qualidade do produto. Finalmente, o plano de controle permanece como um documento vivo,
refletindo os métodos de controle atuais e os sistemas de medição usados. O plano de controle
é atualizado à medida que os sistemas de medição e os métodos de controle são avaliados e
aprimorados.
No anexo C pode-se ver um exemplo de formulário para plano de controle sugerido pelo
Manual APQP e Plano de Controle 2ª Edição. Seu objetivo é fornecer um exemplo de como
as informações podem ser documentadas. Um formulário alternativo pode ser usado, contanto
que contenha, no mínimo, as mesmas informações. Ao final deste trabalho, no Apêndice B,
tem-se o exemplo do plano de controle desenvolvido para o Conjunto Solda Suporte Esquerdo
do Para-choque da Scania.
36

1.2.10 Vantagens da aplicação da ferramenta FMEA

As principais vantagens da utilização do método FMEA são as seguintes:


a) Melhorar a qualidade, confiabilidade e segurança de produtos ou serviços;
b) Auxiliar na escolha de alternativas de projetos que tenham melhor qualidade,
confiabilidade e segurança;
c) Melhorar a imagem e competitividade da empresa frente aos seus clientes;
d) Auxiliar na melhoria da satisfação do cliente;
e) Reduzir tempo e custo de desenvolvimento de sistemas, produtos, processos e
serviços;
f) Auxiliar na determinação redundâncias no sistema, produto, processo ou serviço;
g) Auxiliar para identificar procedimentos de diagnóstico de falhas;
h) Estabelecer prioridade para as ações no projeto;
i) Auxiliar na identificação de características críticas e significantes;
j) Auxiliar na análise de novos processos de manufatura ou montagens;
k) Auxiliar no estabelecimento de um fórum de prevenção à falhas;
l) Auxiliar na identificação e prevenção de falhas;
m) Auxiliar na definição e priorização de ações corretivas;
n) Prover a base para programas de testes e validação durante o desenvolvimento de
sistemas, produtos, processos ou serviços;
o) Prover documentação histórica para referências futuras, auxiliando análises de
futuras falhas;
p) Prover um fórum para recomendação de ações de redução de riscos.
Contudo, a principal razão para a execução de uma FMEA é a necessidade pela
melhoria contínua (FERNANDES apud STAMATIS E PALADY).
37

2 MATERIAIS E MÉTODOS

2.1 CONJUNTO SOLDA SUPORTE ESQUERDO DO PARA-CHOQUE

O estudo de caso será realizado por meio da aplicação da metodologia de FMEA no


desenvolvimento do processo produtivo do Conjunto Solda Suporte Esquerdo do Para-choque
dos caminhões Scania, para detectar os possíveis modos de falha que poderão afetar a
qualidade e as características funcionais do produto durante seu processo de fabricação.
Com a função de fixar o para-choque dos caminhões da montadora Scania, o conjunto é
composto por três peças unidas por processo de solda MAG robotizada: Chapa Esquerda (01),
Inserto (02) e Suporte Esquerdo com cinco parafusos prensados (03), conforme mostrado na
Figura 04.

Figura 4 – Vista isométrica do Conjunto Solda Suporte Esquerdo do Para-choque


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal

No apêndice C deste trabalho pode-se verificar o Roteiro de Processo Produtivo


(Fluxograma do Processo) desenvolvido para este produto tendo descrito todas as operações
pelas quais o mesmo passará, desde a manufatura dos componentes individuais até a operação
de soldagem final formando um só conjunto.
38

2.2 METODOLOGIA

O método para a elaboração da FMEA do Conjunto Solda Suporte Esquerdo do Para-


choque consiste no estudo preliminar da peça, analisando seu desenho, aplicabilidade e roteiro
de processo produtivo, para detectar características significativas de importância funcional ou
que por ventura comprometam a segurança do usuário final do produto.
Com as características selecionadas, evidenciam-se as mesmas no formulário de FMEA
em função de requisitos de processo os quais, sendo bem definidos, automaticamente
determinarão os Modos de Falha Potencial do processo.
Por meio dos Modos de Falha Potencial pode-se então definir todos os outros
componentes do formulário da FMEA (Efeito de Falha, Severidade, Causa e Mecanismo
Potencial de Falha, Ocorrência, Controles de Processo), formando assim uma FMEA
completa do produto bastando transferir para o plano de controle as características eleitas
como significativas, dando-lhes métodos de controle eficazes para a detecção, controle ou
eliminação dos modos de falhas.
Para cada modo de falha descrito no formulário da FMEA deverá ser analisado os NPRs
e índices de severidade, priorizando aqueles com pontuação mais elevada para que ações
sejam implementadas visando à redução ou eliminação da falha. Recursos como dispositivos à
prova de erros (poka-yokes, sensores de detecção) poderão ser utilizados para que estes
modos de falha sejam controlados.
Os próximos itens tratarão dos modos de falha mais significativos do produto em
análise mostrando as tratativas tomadas para controle dos mesmos para aumentar a
confiabilidade do processo durante uma produção seriada em larga escala.
39

3 RESULTADOS E DISCUÇÃO

3.1 MODOS DE FALHA PRIORIZADOS

Através da elaboração da FMEA para o processo de fabricação do Conjunto Solda


Suporte Esquerdo do Para-choque tornaram-se mais evidentes as possíveis falhas que
poderiam ocorrer durante a produção do produto e a indicação de ações recomendadas já
foram sugeridas para que estas falhas fossem eliminadas. O Apêndice A deste trabalho lista
todos os modos de falha indicados pela equipe multifuncional que analisou o processo, bem
como as ações recomendadas destacando-se os seguintes modos de falha para prioridade das
ações:
- Troca de parafuso por código similar;
- Falta de parafuso encravado;
- Falta da furação;
- Inserto soldado em posição invertida.

3.2 AÇÕES TOMADAS NO PROCESSO A PARTIR DA ELABORAÇÃO DA FMEA

Para eliminação, controle ou detecção dos modos de falha abordados anteriormente,


foram tomadas ações no processo de fabricação as quais estão descritas a seguir tendo para
cada modo de falha um novo cálculo de NPR estimado para a nova situação do processo. Esta
nova pontuação pode ser evidenciada no formulário de FMEA do Apêndice A.

• Troca de parafuso por código similar ou falta de parafuso encravado:


Na Figura 5 a seguir tem-se o desenho em detalhe do Suporte Esquerdo com os cinco
parafusos M14 encravados destacando o dimensional dos mesmos.
40

Figura 5 – Desenho do Suporte Esquerdo com os cinco parafusos M14 encravados


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal

A peça possui cinco parafusos M14 prensados por processo de encravamento, sendo que
três deles com tamanho de 40 mm e os outros dois com 35 mm, tornando a operação de
prensagem dos mesmos com alta probabilidade de falha (NPR elevado) devido à troca de
parafuso pelo parafuso similar, caso uma detecção eficaz não seja definida. Outro modo de
falha com grande potencial de ocorrência é a realização da operação sem colocar parafuso
para o encravamento, liberando a peça com a falta de parafuso.
Ações tomadas: Instalado na ferramenta de encravar os parafusos, sensores para
detectar diferença na altura dos parafusos e a presença dos mesmos. Ferramenta projetada de
modo que as operações de encravamento dos parafusos ficassem em lados opostos. A seguir a
Figura 6 mostra evidências das ações tomadas:
41

Figura 6 – Ferramenta para encravar parafusos, com poka-yokes e sensores instalados


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal

• Falta da furação:
Na Figura 7 a seguir tem-se o desenho em detalhe da peça na qual os parafusos são
encravados, destacando o dimensional da furação.

Figura 7 – Desenho do Suporte Esquerdo no qual os parafusos são encravados


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal
42

Durante o processo de estampo da furação desta peça tem-se o modo de falha falta da
furação que poderá ter como causa a falha no fluxo de operação (operador pulou estágio da
ferramenta) ou até mesmo a que do punção da ferramenta que, se não for percebido pelo
operador, peças não conformes poderão ser enviadas para a operação posterior.
Ações tomadas: Instalado na ferramenta de estampo da furação sensores de detecção de
presença de peça em cada estágio da ferramenta e pinos poka-yokes para evitar
posicionamento incorreto das peças. A seguir a Figura 8 mostra evidências das ações
tomadas:

Figura 8 – Ferramenta de estampo da furação, com poka-yokes e sensores instalados


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal

• Inserto soldado em posição invertida:


Outro ponto de importância significativa que também possui alto índice de
probabilidade de falha é a soldagem invertida do Inserto (01) mostrado na Figura 9. A peça
poderá ser posicionada de maneira incorreta, pois não é simétrica (comprimento, largura e
altura diferentes), além de também possuir um furo roscado o qual apresenta um rebaixo em
uma das suas extremidades podendo ser soldado para o lado oposto ao especificado em
desenho caso uma prevenção não seja tomada.
43

Figura 9 – Vista isométrica do conjunto com o Inserto soldado


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal

Ações tomadas: Incluído no dispositivo de solda sistema poka-yoke para impedir


montagem invertida do Inserto e pino posicionador para encaixe no rebaixo do furo roscado.
Aa seguir a Figura 10 mostra evidências das ações tomadas:

Figura 10 – Dispositivo de solda com poka-yoke e pino posicionador instalado


Fonte: Arquivo empresa Bruning Tecnometal
44

CONCLUSÃO

Para manterem-se competitivas no mercado, garantindo que seus produtos sejam bem
aceitos pelos consumidores / clientes, uma empresa deve assegurar a qualidade de seus
processos ou serviços prestados. Um sistema de gestão da qualidade sólido preocupado com a
atualização de sua metodologia de controle de qualidade é fundamental para que a empresa
permaneça em vantagem frente aos seus concorrentes.
Metodologias como a FMEA asseguram que falhas no decorrer do processo de
fabricação sejam detectadas, impedindo possíveis erros antes não previstos na fase de
desenvolvimento do produto pelo fato de técnicas como esta não serem empregadas deixando
tais erros passarem despercebidos.
Utilizada como ferramenta da qualidade para detectar modos de falha potenciais em
processos produtivos, a FMEA proporcionou confiabilidade ao processo atuando na
prevenção e eliminação de erros, motivo pelo qual seu estudo e aplicação nas empresas devem
ser cada vez mais enfatizados.
O estudo de caso apresentado possibilitou a visualização prática da técnica da FMEA
empregada no desenvolvimento do processo produtivo de um produto do setor rodoviário,
onde se teve a elaboração e preenchimento do formulário de FMEA documento essencial para
clientes com requisitos ISO/TS 16949.
Através da metodologia de FMEA modos de falha foram eliminados do processo
solucionando preventivamente problemas que iriam tornar-se não conformidades durante a
produção do produto, diminuindo automaticamente possíveis custos com retrabalhos,
sucateamento de materiais e atrasos na produção.
Sem uma análise preliminar do processo com a equipe multifuncional responsável pelo
desenvolvimento e implementação do produto, a probabilidade de ocorrência dos modos de
falha detectados na elaboração da FMEA seria muito alta, portanto é indispensável o uso da
técnica para que o processo / produto tenha sua qualidade assegurada satisfazendo as
necessidades e expectativas dos clientes.
45

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGUIAR, Dimas Campos de; MELLO, Carlos Henrique Pereira. FMEA de Processo: Uma
Proposta de Aplicação Baseada nos Conceitos da ISO 9001:2000. XXVIII Encontro
Nacional de Engenharia de Produção. Rio de Janeiro, RJ. Out. 2008.

BACK, Nelson. et al. Projeto integrado de produtos: planejamento, concepção e


modelagem. Barueri, SP: Manole, 2008.

CANOSSA, Sérgio. Mudanças no FMEA 4ª ed. jul. 2008. Disponível em:


< http://www.iqa.org.br/website/abre.asp > Acesso em: 09 fev. 2012.

CHRYSLER LLC; FORD MOTOR COMPANY; GENERAL MOTORS CORPORATION.


Análise de Modo e Efeito de Falha Potencial (FMEA) – Manual de Referência Quarta
Edição. jun. 2008.

CHRYSLER LLC; FORD MOTOR COMPANY; GENERAL MOTORS CORPORATION.


Planejamento Avançado da Qualidade do Produto (APQP) e Plano de Controle – Manual
de Referência Segunda Edição. jul. 2008.

CARLSON, Carl S. FMEA Success Factors: An Effective FMEA Process. ReliaSoft


Corporation. Vol. 6. Disponível em:
< http://www.reliasoft.com/newsletter/v6i1/fmea_process.htm > Acesso em: 16 fev. 2012.

PASQUALINI, Fernanda; SIEDENBERG, Dieter Rugard. Estratégias de Operações. Ijuí:


Ed. Unijuí, 2012. 124p. (Coleção educação a distância. Série livro-texto).

FERNANDES, José Márcio Ramos. Proposição de Abordagem Integrada de Métodos da


Qualidade Baseada no FMEA. Curitiba: PUCPR, 2005. Dissertação (Mestrado em
Engenharia de Produção e Sistemas, Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e
Sistemas), Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2005.
46

FERNANDES, José Márcio Ramos; REBELATO, Marcelo Giroto. Proposta de um Método


para Integração entre QFD e FMEA. Curitiba: PUCPR, 2005. Tese (Doutorado em
Engenharia de Produção e Sistemas), Pontifícia Universidade Católica do Paraná, 2005.

HELMAN, Horacio; ANDERY, Paulo Roberto Pereira. Análise de falhas (Aplicação dos
métodos de FMEA e FTA). Belo Horizonte, MG: Fundação Christiano Ottoni, Escola de
Engenharia da UFMG, 1995. 156 p. (Ferramentas da Qualidade, v. 11).

IDENTIFICAÇÃO dos Fatores de Influência na Aplicação do Método Failure Mode and


Effect Analysis – FMEA de Processo: um estudo em produtos estampados. Produto &
Produção. vol. 10, n. 2, p. 87–107, jun. 2009. Disponível em:
< http://seer.ufrgs.br/ProdutoProducao/article/view/8997/5168 > Acesso em: 16 fev. 2012.

LIMA, Priscila Ferreira de Araujo; FRANZ, Luis Antonio dos Santos; AMARAL, Fernando
Gonçalves. Proposta de utilização do FTA como ferramenta de apoio ao FMEA em uma
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MACKLER, Scott. Failure Modes and Effects Analysis (FMEA). jan. 2012. Disponível em:
< http://www.cemag.us/article/failure-modes-and-effects-analysis-fmea?page=0,2 >
Acesso em: 17 fev. 2012.

POSSO, Richard Kleber. Análise dos Fatores de Influência na Aplicação do “FMEA de


Processo” em Produtos Estampados e sugestão de melhoria. Curitiba: UTFPR, 2007.
Dissertação (Mestrado em Engenharia do Programa de Pós-Graduação em Engenharia
Mecânica e de Materiais), Campus de Curitiba, Universidade Tecnológica Federal do Paraná,
2007.

ROZENFELD, Henrique. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: uma referência


para a melhoria de processo. São Paulo, SP: Saraiva, 2006.

SANTOS, Ronildo Xavier dos. Aplicação do FMEA no Projeto de Moldes para Injeção de
Materiais Termoplásticos. São Paulo, SP: 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
para Tecnólogo de Produção com ênfase em Plástico), Centro Paula Souza – Centro
Tecnológico da Zona Leste - Faculdade de Tecnologia da Zona Leste, 2009.
47

SOUZA, Edson Barbosa de. FMEA – Passo a passo na implantação para obtenção de
resultados. jun. 2011. Disponível em:
< http://www.iqa.org.br/website/abre.asp > Acesso em: 18 ago. 2012.

SOUZA, Itamar Antônio de. Prevenção de Falhas em Projetos Nascentes – Uma Aplicação
do FMEA. Juiz d Fora, MG: 2006. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Engenharia de Produção), Universidade Federal de Juiz de Fora, 2006.
48

APÊNDICE A – Formulário da FMEA do produto em estudo


49
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802166 12.03.12 ECO 515417
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano C., Fabiano P., Odair S., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do e l Controles Atuais c Controles Atuais e N S O D
Modo de Falha Efeito Potencial Causa e Mecanismo do Processo
o do Processo Responsável / e c e N
Processo / Potencial da Falha
v a
Potencial da Falha
t P Ações Recomendadas
Prazo Ações (P) Pró-ativo
Requisitos e s r e R Tomadas e v o t P (R) Reativo
r s (P) Prevenção r (D) Detecção c r e R
r r c
- Familia:
CT: 3516 1 <-
> 0230
Função: Ver FMEA 
Soldar com Família
MAG 01 Solda MAG
CJ.SD. Automatizada /
Chapa Robotizada
1
Esquerda
AB003898 +
01 CJ.
Suporte
AB003897
Requisito: Deformação na Não monta na contra 8  Modo de embalamento / Análise de Viabilidade 5 Detecção visual na 7 280 Desenvolver / construir MOZART Desenvolvido 8 2 7 112 P
Rosca dos rosca dos peça do cliente transporte interno de Embalagens Operação embalagem especial para BERNARDO embalagem
parafusos parafusos inadequado o transporte interno das EGEWARTH ER0000406
2 não poderão peças | 31/07/2012 para
estar transporte
deformadas interno das
peças
Devolução 8  Peças jogadas dentro Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
da embalagem RPP/IT (operadores já são
3
treinados e qualificados
para exercer a operação)
Montagem com 7  Falta de atenção / Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
interferência na contra orientação ao operador RPP/IT (operadores já são
4
peça do cliente treinados e qualificados
para exercer a operação)
5 Sucateamento 7 
6 Retrabalho 6 
Requisito: Respingos de Não monta na contra 8  Falta de controle em 5 Detecção visual na 7 280 Incluir operação na CLAUDINEI Incluído em 8 5 7 280 R
Ausência de solda na rosca do peça do cliente processo dos respingos Operação sequência do processo PORTELLA processo
respingos de Inserto 1869113 gerados pela solda para remoção dos MARTINS operação de
7
solda na e parafusos respingos de solda | 28/08/2012 remoção dos
rosca do respingos de
Inserto solda
1869113 e
dos
Devolução 8  Parâmetros de RQPS 3 168 Nenhuma ação.
soldagem incorretos / (ajustar parâmetros de
8 parafusos
desajustados soldagem caso ocorra o
Modo de Falha)
Montagem com 7  Não uso de anti- Treinamento 2 112 Nenhuma ação.
9 interferência na contra respingo operacional
peça do cliente
10 Retrabalho 6 
- Familia:
CT: 5103 2 <-
> 0320
Função: Ver FMEA 
Remover Família
1 excessos da Acabamento
solda e Superficial
respingos
Requisito: Presença de Compromete aspecto 8  Falha no fluxo do Endereçamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Ausência de excessos da visual da peça processo consta na ficha de Operação (operadores já são
2
excessos da solda e respingos (pular operação) acompanhamento treinados e qualificados
solda e para exercer a operação)
respingos
Não monta na contra  Operador não cumpriu Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
peça do cliente RPP / IT RPP/IT (operadores já são
3
treinados e qualificados
para exercer a operação)
Devolução  Falta de atenção / 3 168 Nenhuma ação.
orientação ao operador (operadores já são
4
treinados e qualificados
para exercer a operação)
Montagem com 
5 interferência na contra
peça do cliente
6 Retrabalho 
- Familia:
3 <-
> 0000
Função: 
Inspecionar CT: 5108
1 conjunto
soldado com
DMM
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø2|A|B|C] peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
2 Ø2 em medido em X no repetibilidade de
relação a Oblongo posicionamento da peça
A|B|C 16,6x18,2(1x) no dispositivo de solda
medido em fora do
X no especificado
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
3 de solda preventiva do
Oblongo
dispositivo
16,6x18,2
(1x) Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
4 conforme interferência na contra em função da solda
especificado peça do cliente

5
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
6 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø2|A|B|C] no peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
7 Ø2 em Ø15,2(1x) fora do repetibilidade de
relação a especificado posicionamento da peça
A|B|C no no dispositivo de solda
Ø15,2(1x)
conforme
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
8 de solda preventiva do
especificado
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
9 interferência na contra em função da solda
peça do cliente

10
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
11 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø2|A|B|C] no peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
50
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802166 12.03.12 ECO 515417
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano C., Fabiano P., Odair S., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do e l Controles Atuais c Controles Atuais e N S O D
Modo de Falha Efeito Potencial Causa e Mecanismo do Processo
o do Processo Responsável / e c e N
Processo / Potencial da Falha
v a
Potencial da Falha
t P Ações Recomendadas
Prazo Ações (P) Pró-ativo
Requisitos e s r e R Tomadas e v o t P (R) Reativo
r s (P) Prevenção r (D) Detecção c r e R
r r c
Ø2 em Ø18,2(1x) fora do repetibilidade de
12 relação a especificado posicionamento da peça
A|B|C no no dispositivo de solda
Ø18,2(1x)
conforme
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
13 de solda preventiva do
especificado
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
14 interferência na contra em função da solda
peça do cliente

15
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
16 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø2|A|B|C] peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
17 Ø2 em medido em X Z repetibilidade de
relação a no Ø18,2(1x) fora posicionamento da peça
A|B|C do especificado no dispositivo de solda
medido em
X Z no
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
18 de solda preventiva do
Ø18,2(1x)
dispositivo
conforme
especificado Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
19 interferência na contra em função da solda
peça do cliente

20
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
21 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø2|A|B|C] no peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø2 em Ø22,2(2x) fora do repetibilidade de
22
relação a especificado posicionamento da peça
A|B|C no no dispositivo de solda
Ø22,2(2x)
conforme
especificado
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
23 de solda preventiva do
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
24 interferência na contra em função da solda
peça do cliente

25
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
26 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição][Ø4,0 Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de (M)|A|B|C] no peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø4,0(M) em Ø12(2x) fora do repetibilidade de
27
relação a especificado posicionamento da peça
A|B|C no no dispositivo de solda
Ø12(2x)
conforme
especificado
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
28 de solda preventiva do
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
29 interferência na contra em função da solda
peça do cliente

30
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
31 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [2,0|A|B|C] peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
2,0 em medido em X no repetibilidade de
32
relação a Inserto 1869113 posicionamento da peça
A|B|C fora do no dispositivo de solda
medido em especificado
X no Inserto
1869113
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
33 de solda preventiva do
conforme
dispositivo
especificado
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
34 interferência na contra em função da solda
peça do cliente

35
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
36 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø3,0|A|B|C] no peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø3,0 em parafuso M14x40 repetibilidade de
37
relação a (3x) fora do posicionamento da peça
A|B|C no especificado no dispositivo de solda
parafuso
M14x40(3x)
conforme
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
38 de solda preventiva do
especificado
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 3 144 Compensar dispositivo de NERI ANTONIO
39 interferência na contra em função da solda solda SEIBEL
peça do cliente | 18/12/2012
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
40 informação da IT

41 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø3,0|A|B|C] no peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø3,0 em parafuso M14x35 repetibilidade de
42
relação a (2x) fora do posicionamento da peça
A|B|C no especificado no dispositivo de solda
parafuso
M14x35(2x)
conforme
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
43 de solda preventiva do
especificado
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 3 144 Compensar dispositivo de NERI ANTONIO
44 interferência na contra em função da solda solda SEIBEL
peça do cliente | 18/12/2012

45
Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
51
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802166 12.03.12 ECO 515417
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano C., Fabiano P., Odair S., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do e l Controles Atuais c Controles Atuais e N S O D
Modo de Falha Efeito Potencial Causa e Mecanismo do Processo
o do Processo Responsável / e c e N
Processo / Potencial da Falha
v a
Potencial da Falha
t P Ações Recomendadas
Prazo Ações (P) Pró-ativo
Requisitos e s r e R Tomadas e v o t P (R) Reativo
r s (P) Prevenção r (D) Detecção c r e R
r r c

46 Retrabalho 6 G
Requisito: [Posição][Ø1,5] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de entre os peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø1,5 entre parafusos repetibilidade de
47
os parafusos M14x35 fora do posicionamento da peça
M14x35 especificado no dispositivo de
conforme solda
especificado
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
48 de solda preventiva do
dispositivo
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
interferência na contra em função da solda
49
peça do cliente

Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
50 informação da IT

Retrabalho 6 G
Desgaste/folga na Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
51 ferramenta de encravar preventiva da
os parafusos ferramenta
Requisito: [Posição] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Posição de [Ø1,5|A|B|C] peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø1,5 em medido em Y Z repetibilidade de
52
relação a no furo roscado posicionamento da peça
A|B|C M14(1x) fora do no dispositivo de solda
medido emY especificado
Z no furo
roscado M14
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
53 de solda preventiva do
(1x)
dispositivo
conforme
especificado Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
interferência na contra em função da solda
54
peça do cliente

Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
55 informação da IT

56 Retrabalho 6 G
Requisito: [Forma] Não monta na contra 8 G
Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Forma de [2,0|A|B|C] nas peça do cliente posicionamento / posicionadores Atributo na Estação
Ø2,0 em Superfícies de repetibilidade de
57
relação a Montagem fora posicionamento da peça
A|B|C nas do especificado no dispositivo de solda
Superfícies
de
Montagem
Devolução 8 G
Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
58 de solda preventiva do
conforme
dispositivo
especificado
Montagem com 7 G
Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
interferência na contra em função da solda
59
peça do cliente

Sucateamento 7 G
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
60 informação da IT

61 Retrabalho 6 G
Requisito: [Forma] Não monta na contra 8  Erro de Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
Forma de [4,0|A|B|C] nas peça do posicionamento / posicionadores Atributo na
Ø4,0 em Superfícies em cliente repetibilidade de Estação
62
relação a Geral fora do posicionamento da peça
A|B|C nas especificado no dispositivo de
Superfícies solda
em Geral
conforme
Devolução 8  Desgaste do dispositivo Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
63 de solda preventiva do
especificado
dispositivo
Montagem com 7  Variação dimensional 2 96 Nenhuma ação.
interferência na contra em função da
64
peça do solda
cliente
Sucateamento 7  Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
65 informação da
IT
66 Retrabalho 6 
- Familia:
CT: 5113 4 <-
> 0331
Função: Ver FMEA 
Minimizar Família
rebarbas e Jato de Granalha
preparar
1
superficies
para
tratamento
superficial
- Familia:
CT: 5109 5 <-
> 0000
Função: Ver FMEA 
Carregar as Carregamento /
1
peças no Descarregamento
Skid conforme Fluxo
- Familia:
CT: 6122 6 <-
> 0390
Função: Ver FMEA 
Preparar Família
1
Superfície + Pré-tratamento +
Pintar Aplicação
- Familia:
CT: 5109 7 <-
> 0000
Função: Ver FMEA 
Descarregar Carregamento /
as peças do Descarregamento
1 Skid e conforme Fluxo
carregar na
esteira de
acabamento
52
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802166 12.03.12 ECO 515417
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano C., Fabiano P., Odair S., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do e l Controles Atuais c Controles Atuais e N S O D
Modo de Falha Efeito Potencial Causa e Mecanismo do Processo
o do Processo Responsável / e c e N
Processo / Potencial da Falha
v a
Potencial da Falha
t P Ações Recomendadas
Prazo Ações (P) Pró-ativo
Requisitos e s r e R Tomadas e v o t P (R) Reativo
r s (P) Prevenção r (D) Detecção c r e R
r r c
- Familia:
CT: 6111 8 <-
> 0421
Função: Ver FMEA 
Pintar Família
1
peças Pintura Pó 02 -
Aplicação
- Familia:
CT: 6202 9 <-
> 0590
Função: Ver FMEA 
1 Embalar Família
peças Embalamento
- Familia:
CT: 6214 10 <-
> 0600
Função: Ver FMEA 
1 Etiquetar Família
embalagens Etiquetagem
- Familia:
CT: 6702 11 <-
> 0000
- Familia:
CT: 8100 12 <-
> 0610
Função: Ver FMEA 
Estocar, Família
carregar Expedição e
1 embalagens Transporte
e transportar
peças até o
cliente
53
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SD.CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS AB003898 12.03.12 ECO 515417
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano C., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Modo de Falha Controles Atuais Controles Atuais S O D
Efeito Potencial e l
v a Causa e Mecanismo do Processo
c
o do Processo
e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
Processo / t P e c e
Requisitos
Potencial da Falha e s Potencial da Falha r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r (D) Detecção c
r r c
Familia:
-> CT: 3516 1 <-
0230
Função: Ver FMEA 
Soldar com Família
MAG Inserto Solda MAG
1 1869113 na Automatizada /
Chapa Robotizada
Esquerda
1802170
Requisito: Inserto 1869113 Não monta na 8 
Dispositivo de solda 5 Detecção visual na 7 280 Projetar dispositivo de ANDERSON Incluído no 8 5 1 40 P
Inserto soldado em contra peça do permite montagem Operação solda com sistema poka- ROBERTO dispositivo
1869113 posição invertida cliente invertida do Inserto yoke impedindo montagem DESSBESELL de solda
deverá estar invertida do Inserto | 24/08/2012 sistema
soldado na poka-yoke
2
posição para
correta impedir
montagem
invertida do
Inserto
Devolução 8 
Operador não cumpriu Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
RPP / IT RPP/IT (operadores já são
3
treinados e qualificados
para exercer a operação)
Não monta no 8 
Falta de atenção / 3 168 Nenhuma ação.
dispositivo de orientação ao operador (operadores já são
4
solda treinados e qualificados
para exercer a operação)
5 Sucateamento 7 
6 Retrabalho 6 
Requisito: Respingos de Não monta na 8 
Falta de controle em 5 Detecção visual na 7 280 Incluir operação na CLAUDINEI Incluído em 8 5 7 280 R
Ausência de solda na rosca do contra peça do processo dos respingos Operação sequência do processo PORTELLA processo
respingos de Inserto 1869113 cliente gerados pela solda para remoção dos MARTINS operação
7 solda na respingos de solda | 28/08/2012 de remoção
rosca do dos
Inserto respingos
1869113 de solda
Devolução 8 
Parâmetros de RQPS 3 168 Nenhuma ação.
soldagem incorretos / (ajustar parâmetros de
8
desajustados soldagem caso ocorra o
Modo de Falha)
Familia:
-> CT: 5103 2 <-
0320
Função: Ver FMEA 
Remover Família
1 excessos da Acabamento
solda e Superficial
respingos
Requisito: Presença de Compromete 8 
Falha no fluxo do Endereçamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Ausência de excessos da aspecto visual da processo consta na ficha de Operação (operadores já são
2
excessos da solda e respingos peça (pular operação) acompanhamento treinados e qualificados
solda e para exercer a operação)
respingos
Não monta na 
Operador não cumpriu Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
contra peça do RPP / IT RPP/IT (operadores já são
3
cliente treinados e qualificados
para exercer a operação)
Devolução 
Falta de atenção / 3 168 Nenhuma ação.
orientação ao operador (operadores já são
4
treinados e qualificados
para exercer a operação)
Montagem com 
interferência na
5
contra peça do
cliente
6 Retrabalho 
Familia:
-> CT: 3500 3 <-
0000
54
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802170 18.12.08 ECO 464573
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas e c e
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
-> Familia: 0111 CT: 3108 1 <-
Função: Ver FMEA 
1 Cortar perfil Família
com plasma Plasma
Requisito: Falhas no perfil Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Não poderão cortado (entrada desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
2
existir falhas no de corte, rebarba, funcional da peça incorretos treinados e qualificados
perfil cortado falta de material) para exercer a operação)
(entrada de
corte, rebarba,
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
falta de
peça características próprias
material)
quanto à tensão, com
3
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
4 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
5
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o
corte plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
interferência na programação da máquina preventiva da
6
ferramenta de máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
7 máquina preventiva da
máquina

8 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Condição Compromete 8 
Chapa fornecida com 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Não poderão superficial desempenho marcas, batidas, riscos Operação (detectada a causa,
9 existir marcas, (marcas, batidas, funcional da peça segregar material não
batidas, riscos riscos) conforme e retrabalhar
na superfície chapas quando possível)
das peças
Compromete 8 
Manuseio inadequado 3 168 Nenhuma ação.
aspecto visual da (operadores já são
10
peça treinados e qualificados
para exercer a operação)
11 Sucateamento 7 
12 Retrabalho 6 
Requisito: Dim.621 maior Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
13 deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.621)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
14
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
15 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
16
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o
corte plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
interferência na programação da máquina preventiva da
17
ferramenta de máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
18 máquina preventiva da
máquina

19 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Dim.621 menor Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
20 deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.621)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
21
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
22 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
55
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802170 18.12.08 ECO 464573
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas e c e
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
consequência do calor
gerado pelo corte da
chapa. Se necessário
23
incluir operação de
endireitamento após o
corte plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
24 folga na ferramenta programação da máquina preventiva da
de dobra máquina


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
25 máquina preventiva da
máquina

26 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Dim.310 maior Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
27 deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.310)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
28
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
29 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
30
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o
corte plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
interferência na programação da máquina preventiva da
31
ferramenta de máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
32 máquina preventiva da
máquina

33 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Dim.310 menor Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
34 deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.310)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
35
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
36 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
37
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o
corte plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
38 folga na ferramenta programação da máquina preventiva da
de dobra máquina


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
39 máquina preventiva da
máquina

40 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
-> Familia: 0090 CT: 3209 2 <-
Função: Ver FMEA 
Repuxar + Família
1
marcar peça Prensa Hidráulica

Requisito: Condição Compromete 8 


Presença de Treinamento de 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Peça deve superficial aspecto visual da contaminantes Noções de Operação (limpar contaminantes da
2
estar isenta de (marcas, riscos, peça (sujeiras/objetos/sucatas) Ferramenta ferramenta)
marcas, riscos, incrustação de na ferramenta
incrustação de material)
material
Devolução 8 
Excesso de pressão no 3 168 Nenhuma ação.
prensa chapas da (encaminhar para conserto
3 ferramenta ou martelo da para ajustar ferramenta.
máquina Ajustar pressão do martelo
da máquina)
Sucateamento 7 
Falta de limpeza da Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
ferramenta durante o Noções de (operadores já são
4
processo Ferramenta treinados e qualificados
para exercer a operação)
Retrabalho 6 
Aços ou componentes da Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
5 ferramenta danificados / preventiva da
desajustados ferramenta
56
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802170 18.12.08 ECO 464573
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas e c e
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c

6 
Posicionamento incorreto Pinos 2 112 Nenhuma ação.
da peça na ferramenta posicionadores

7 
Falta de atenção / 2 112 Nenhuma ação.
orientação ao operador
Requisito: Peças trincadas / Compromete 8 
Presença de Treinamento de 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Peça deve rachadas aspecto visual da contaminantes Noções de Operação (limpar contaminantes da
8
estar isenta de peça (sujeiras/objetos/sucatas) Ferramenta ferramenta)
trincas, na ferramenta
rachaduras
Diminui a vida útil 8 
Excesso de pressão no 3 168 Nenhuma ação.
da peça prensa chapas da (encaminhar para conserto
9 ferramenta ou martelo da para ajustar ferramenta.
máquina Ajustar pressão do martelo
da máquina)
Devolução 8 
Falta de limpeza da Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
ferramenta durante o Noções de (operadores já são
10 processo Ferramenta treinados e qualificados
para exercer a operação)

Sucateamento 7 
Máquina mal regulada Treinamento 3 168 Nenhuma ação.
Operacional (operadores já são
11 treinados e qualificados
para exercer a operação)

Retrabalho 6 
Aços ou componentes da Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
12 ferramenta danificados / preventiva da
desajustados ferramenta
13 
Rebarbas no blank 2 112 Nenhuma ação.
Requisito: Falta marcação / Compromete 8 
Montagem incorreta do Informação consta 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Presença e posição incorreta identificação da punção na Instrução de Operação (operadores já são
14 correto e marcação peça no cliente Trabalho treinados e qualificados
posicionamento incorreta para exercer a operação)
da marcação
Devolução 8 
Desgaste ou quebra do Tratamento térmico 3 168 Nenhuma ação.
15 punção / marcador (encaminhar para conserto
para substituir punção)
Retrabalho 6 
Falta do punção / Informação consta 3 168 Nenhuma ação.
marcador na Instrução de (operadores já são
16 Trabalho treinados e qualificados
para exercer a operação)


Máquina mal regulada Treinamento 3 168 Nenhuma ação.
Operacional (operadores já são
17 treinados e qualificados
para exercer a operação)


Máquina com problema Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
18 para manter pressão preventiva da
máquina

19 
Deformação no apoio do 2 112 Nenhuma ação.
marcador na ferramenta

20 
Alojamento do punção 2 112 Nenhuma ação.
com altura incorreta
Requisito: [Forma] Compromete GAP 8 
Máquina mal regulada Treinamento 3 Medição por 6 144 Nenhuma ação.
Perfil da região [2,0|A|B|C] de solda no Operacional Atributo na Estação (operadores já são
21 de montagem Perfil da região momento da treinados e qualificados
com a peça de montagem montagem com a para exercer a operação)
1802168 deve para solda com a contra peça
estar conforme peça 1802168
especificado fora do
Montagem com 7 
Máquina com problema Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
interferência no para manter pressão preventiva da
em desenho especificado
dispositivo de máquina
22 [Forma]
usinagem /
[2,0|A|B|C]
dispositivo de solda

23
Sucateamento 7 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 96 Nenhuma ação.
dos aços

24
Retrabalho 6 
Retorno Elástico do Sistema auto form 2 96 Nenhuma ação.
material


Variação nas Inspeção no 2 96 Nenhuma ação.
25 propriedades químicas e Recebimento
mecânicas do material

26 
Posicionamento incorreto Pinos 2 96 Nenhuma ação.
da peça na ferramenta posicionadores

27 
Falta de atenção / 2 96 Nenhuma ação.
orientação ao operador
Requisito: [Forma] Montagem com 7 
Máquina mal regulada Treinamento 3 Medição por 6 126 Nenhuma ação.
Forma de Ø1,0 [1,0|A|B|C] nas interferência no Operacional Atributo na Estação (operadores já são
em relação a Superfícies de dispositivo de treinados e qualificados
28
A|B|C nas Montagem fora usinagem / para exercer a
Superfícies de do especificado dispositivo de solda operação)
Montagem
conforme
especificado
Sucateamento 7 
Máquina com problema Manutenção 2 84 Nenhuma ação.
29 para manter pressão preventiva da
máquina

30
Retrabalho 6 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 84 Nenhuma ação.
dos aços

31 
Retorno Elástico do Sistema auto form 2 84 Nenhuma ação.
material


Variação nas Inspeção no 2 84 Nenhuma ação.
32 propriedades químicas e Recebimento
mecânicas do material

33 
Posicionamento incorreto Pinos 2 84 Nenhuma ação.
da peça na ferramenta posicionadores


Falta de atenção / 2 84 Nenhuma ação.
34 orientação ao operador

-> Familia: 0150 CT: 3348 3 <-


Função: Ver FMEA 
Usinar furação Família
1
Centro de
Usinagem
57
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802170 18.12.08 ECO 464573
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas e c e
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Requisito: Ø20,6(1x) maior Devolução 8 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
2 Dimensional broca está no Variável na
deve estar programa Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Desgaste no eixo-árvore Manutenção 3 120 Nenhuma ação.
3 folga na contra preventiva
(01 furo Ø20,6)
peça do cliente
Montagem com 7 
Broca torta 2 80 Nenhuma ação.
4 folga no dispositivo
de solda
5 Sucateamento 7 
Requisito: Ø20,6(1x) menor Não monta na 8 
Desgaste do inserto Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
6 Dimensional contra peça do periférico Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
7 especificado
Devolução 8 
Desgaste lateral da broca Refrigeração 3 120 Nenhuma ação.
(01 furo Ø20,6)
Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
interferência na broca está no
8
contra peça do programa
cliente
Montagem com 7 
interferência no
9
dispositivo de solda

10 Sucateamento 7 
11 Retrabalho 6 
Requisito: Oblongo Devolução 8 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
12 Dimensional 16,6x18,2(1x) broca está no Variável na
deve estar maior programa Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Desgaste no eixo-árvore Manutenção 3 120 Nenhuma ação.
13 folga na contra preventiva
(01 furo
peça do cliente
Oblongo
16,6x18,2) Montagem com 7 
Broca torta 2 80 Nenhuma ação.
14 folga no dispositivo
de solda
15 Sucateamento 7 
Requisito: Oblongo Não monta na 8 
Desgaste do inserto Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
16 Dimensional 16,6x18,2(1x) contra peça do periférico Variável na
deve estar menor cliente Estação
conforme
17 especificado
Devolução 8 
Desgaste lateral da broca Refrigeração 3 120 Nenhuma ação.
(01 furo
Oblongo Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
16,6x18,2) interferência na broca está no
18
contra peça do programa
cliente
Montagem com 7 
interferência no
19
dispositivo de solda

20 Sucateamento 7 
21 Retrabalho 6 
Requisito: Ø15,2(1x) maior Devolução 8 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
22 Dimensional broca está no Variável na
deve estar programa Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Desgaste no eixo-árvore Manutenção 3 120 Nenhuma ação.
23 folga na contra preventiva
(01 furo Ø15,2)
peça do cliente
24 Sucateamento 7 
Broca torta 2 80 Nenhuma ação.
Requisito: Ø15,2(1x) menor Não monta na 8 
Desgaste do inserto Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
25 Dimensional contra peça do periférico Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
26 especificado
Devolução 8 
Desgaste lateral da broca Refrigeração 3 120 Nenhuma ação.
(01 furo Ø15,2)
Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
interferência na broca está no
27
contra peça do programa
cliente
28 Sucateamento 7 
29 Retrabalho 6 
Requisito: Ø18,2(2x) maior Devolução 8 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
30 Dimensional broca está no Variável na
deve estar programa Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Desgaste no eixo-árvore Manutenção 3 120 Nenhuma ação.
31 folga na contra preventiva
(02 furos
peça do cliente
Ø18,2)
32 Sucateamento 7 
Broca torta 2 80 Nenhuma ação.
Requisito: Ø18,2(2x) menor Não monta na 8 
Desgaste do inserto Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
33 Dimensional contra peça do periférico Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
34 especificado
Devolução 8 
Desgaste lateral da broca Refrigeração 3 120 Nenhuma ação.
(02 furos
Ø18,2) Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
interferência na broca está no
35
contra peça do programa
cliente
36 Sucateamento 7 
37 Retrabalho 6 
Requisito: Ø22,2(2x) maior Devolução 8 
Afiação mal efetuada Manutenção 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
38 Dimensional (fora de centro) preventiva Variável na
deve estar Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
39 folga na contra broca está no
(02 furos
peça do cliente programa
Ø22,2)
40
Sucateamento 7 
Desgaste no eixo-árvore Manutenção 3 120 Nenhuma ação.
preventiva
41 
Broca torta 2 80 Nenhuma ação.
58
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802170 18.12.08 ECO 464573
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas e c e
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Requisito: Ø22,2(2x) menor Não monta na 8 
Desgaste do inserto Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
42 Dimensional contra peça do periférico Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
43 especificado
Devolução 8 
Desgaste lateral da broca Refrigeração 3 120 Nenhuma ação.
(02 furos
Ø22,2) Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
interferência na broca está no
44
contra peça do programa
cliente
45 Sucateamento 7 
46 Retrabalho 6 
Requisito: Ø12(2x) maior Devolução 8 
Afiação mal efetuada Manutenção 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
47 Dimensional (fora de centro) preventiva Variável na
deve estar Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
folga na contra broca está no
48 (02 furos Ø12)
peça do cliente programa

49
Sucateamento 7 
Desgaste no eixo-árvore Manutenção 3 120 Nenhuma ação.
preventiva
50 
Broca torta 2 80 Nenhuma ação.
Requisito: Ø12(2x) menor Não monta na 8 
Desgaste do inserto Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
51 Dimensional contra peça do periférico Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
52 especificado
Devolução 8 
Desgaste lateral da broca Refrigeração 3 120 Nenhuma ação.
(02 furos Ø12)
Montagem com 7 
Uso de broca incorreta Especificação da 3 120 Nenhuma ação.
interferência na broca está no
53
contra peça do programa
cliente
54 Sucateamento 7 
55 Retrabalho 6 
Requisito: Dim.30 maior Não monta na 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
56 Dimensional contra peça do ferramenta dispositivo Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
especificado
Devolução 8 
Erro de posicionamento Pinos de 3 120 Nenhuma ação.
57 da peça no dispositivo posicionamento /
(Dim.30)
encostos
Montagem com 7 
Erro na seleção do Informação consta 3 120 Nenhuma ação.
interferência na programa de usinagem na Instrução de
58
contra peça do Trabalho / RPP
cliente
Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça Apertos com a 3 120 Nenhuma ação.
59 no dispositivo de parafusadeira
usinagem pneumática

60
Retrabalho 6 
Ferramenta mal regulada 3 120 Nenhuma ação.

Requisito: Dim.30 menor Não monta na 8 


Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
61 Dimensional contra peça do ferramenta dispositivo Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
especificado
Devolução 8 
Erro de posicionamento Pinos de 3 120 Nenhuma ação.
62 da peça no dispositivo posicionamento /
(Dim.30)
encostos
Montagem com 7 
Erro na seleção do Informação consta 3 120 Nenhuma ação.
interferência na programa de usinagem na Instrução de
63
contra peça do Trabalho / RPP
cliente
Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça Apertos com a 3 120 Nenhuma ação.
64 no dispositivo de parafusadeira
usinagem pneumática

65
Retrabalho 6 
Ferramenta mal regulada 3 120 Nenhuma ação.

Requisito: Dim.21,4 maior Não monta na 8 


Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
66 Dimensional contra peça do ferramenta dispositivo Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
especificado
Devolução 8 
Erro de posicionamento Pinos de 3 120 Nenhuma ação.
67 da peça no dispositivo posicionamento /
(Dim.21,4)
encostos
Montagem com 7 
Erro na seleção do Informação consta 3 120 Nenhuma ação.
interferência na programa de usinagem na Instrução de
68
contra peça do Trabalho / RPP
cliente
Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça Apertos com a 3 120 Nenhuma ação.
69 no dispositivo de parafusadeira
usinagem pneumática

70
Retrabalho 6 
Ferramenta mal regulada 3 120 Nenhuma ação.

Requisito: Dim.21,4 menor Não monta na 8 


Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
71 Dimensional contra peça do ferramenta dispositivo Variável na
deve estar cliente Estação
conforme
especificado
Devolução 8 
Erro de posicionamento Pinos de 3 120 Nenhuma ação.
72 da peça no dispositivo posicionamento /
(Dim.21,4)
encostos
Montagem com 7 
Erro na seleção do Informação consta 3 120 Nenhuma ação.
interferência na programa de usinagem na Instrução de
73
contra peça do Trabalho / RPP
cliente
Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça Apertos com a 3 120 Nenhuma ação.
74 no dispositivo de parafusadeira
usinagem pneumática

75
Retrabalho 6 
Ferramenta mal regulada 3 120 Nenhuma ação.

Requisito: Falta da furação Não monta na 8 


Quebra de ferramenta Refrigeração 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Peça deverá ter contra peça do Operação (operadores já são
76
01 furo Ø20,4 / cliente treinados e qualificados
01 Oblongo para exercer a operação)
16,4x18 / 01
furo Ø15 / 02
Peça não monta no 8 
Reinício do programa Informação no 3 168 Nenhuma ação.
dispositivo de solda fora de sequência consta no RPP/IT (operadores já são
59
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CHAPA ESQUERDA 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802170 18.12.08 ECO 464573
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 17-12-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas e c e
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
furos Ø18 / 02 treinados e qualificados
77
furos Ø22 e 02 para exercer a operação)
furos Ø12
Devolução 8 
Falha no fluxo do Endereçamento 2 112
78 processo consta na ficha de
(pular operação) acompanhamento

79
Sucateamento 7 
Número do programa Informação no 2 112
incorreto consta no RPP/IT

80
Retrabalho 6 
-> Familia: 0180 CT: 3324 4 <-
Função: Ver FMEA 
Revover Família
1 rebarbas dos Furadeira
furos com
escareador
Requisito: Presença de Compromete o 8 
Desgaste na ferramenta Afiação / 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Peça deve ser rebarbas aspecto visual (escareador sem fio) Substituição Operação (operadores já são
2
livre de treinados e qualificados
rebarbas para exercer a operação)
Devolução 8 
Falha no fluxo do Endereçamento 2 112 Nenhuma ação.
3 processo consta na ficha de
(pular operação) acompanhamento
Compromete o 7 
Operador não cumpriu Treinamento de 2 112 Nenhuma ação.
posicionamento da RPP / IT RPP/IT
4
peça no dispositivo
de solda
Montagem com 7 
interferência na
5
contra peça do
cliente
Dificuldade no 7 
manuseio das
6 peças durante a
produção /
montagem
7 Retrabalho 6 
-> Familia: 0000 CT: 3500 5 <-
60
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO INSERTO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1869113 05.02.09 ECO 465585
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Processo / Modo de Falha Efeito Potencial e l
v a Causa e Mecanismo do Processo
c
do Processo
e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
o t P e c e
Requisitos Potencial da Falha
e s
Potencial da Falha
r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
-> Familia: 0110 CT: 3107 1 <-
Função: Ver FMEA Família 
1 Oxicortar Oxicorte
peça
Requisito: Dim.30 maior Montagem com 7 
Falha durante a 2 Monitoramento por 5 70 Nenhuma ação.
Dimensional interferência no programação Variável na Estação
2
deve estar dispositivo de
conforme usinagem
especificado
3 (Dim.30)
Desperdício de 6 
Material empenado 2 70 Nenhuma ação.
material

4
Retrabalho 6 
Empenamento durante o 2 70 Nenhuma ação.
corte

5 
Falha durante a seleção 2 70 Nenhuma ação.
do KERF
Requisito: Dim.30 menor Montagem com 7 
Falha durante a 2 Monitoramento por 5 70 Nenhuma ação.
6 Dimensional folga no dispositivo programação Variável na Estação
deve estar de usinagem
conforme
especificado
Compromete 
Material empenado 2 70 Nenhuma ação.
7 dimensional final da
(Dim.30)
peça

8 
Empenamento durante o 2 70 Nenhuma ação.
corte

9 
Falha durante a seleção 2 70 Nenhuma ação.
do KERF
Requisito: Dim.40 maior Montagem com 7 
Falha durante a 2 Monitoramento por 5 70 Nenhuma ação.
Dimensional interferência no programação Variável na Estação
10
deve estar dispositivo de
conforme usinagem
especificado
11 (Dim.40)
Desperdício de 6 
Material empenado 2 70 Nenhuma ação.
material

12
Retrabalho 6 
Empenamento durante o 2 70 Nenhuma ação.
corte

13 
Falha durante a seleção 2 70 Nenhuma ação.
do KERF
Requisito: Dim.40 menor Montagem com 7 
Falha durante a 2 Monitoramento por 5 70 Nenhuma ação.
14 Dimensional folga no dispositivo programação Variável na Estação
deve estar de usinagem
conforme
especificado
Compromete 7 
Material empenado 2 70 Nenhuma ação.
15 dimensional final da
(Dim.40)
peça

16 
Empenamento durante o 2 70 Nenhuma ação.
corte

17 
Falha durante a seleção 2 70 Nenhuma ação.
do KERF
Requisito: Falhas no perfil Compromete o 8 
Deslocamento das peças 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Perfil oxicortado aspecto visual entre as grelhas devido a Operação (operadores já são
18
oxicortado falta de apoio treinados e qualificados
deve estar para exercer a operação)
isento de
falhas
Compromete 8 
Velocidade de corte Tabela orientativa 3 168 Nenhuma ação.
desempenho incompativel com a (operadores já são
19
funcional da peça espessura da chapa treinados e qualificados
para exercer a operação)
Compromete 7 
20 dimensional final da
peça
-> Familia: 0000 2 <-
Função: 
Lixar CT: 5114
1 rebarbas
provenientes
do oxicorte
Requisito: Presença de Compromete o 8 
Falha no fluxo do Endereçamento 2 Detecção visual na 7 112 Nenhuma ação.
2 Peça deve rebarbas aspecto visual processo consta na ficha de Operação
ser livre de (pular operação) acompanhamento
rebarbas
3
Devolução 8 
Operador não cumpriu Treinamento de 2 112 Nenhuma ação.
RPP / IT RPP/IT
Compromete o 7 
posicionamento da
4
peça no dispositivo
de solda
Montagem com 7 
interferência na
5
contra peça do
cliente
Dificuldade no 7 
manuseio das
6 peças durante a
produção /
montagem
7 Retrabalho 6 
-> Familia: 0150 CT: 3329 3 <-
Função: Ver FMEA Família 
1 Usinar peça Centro de
Usinagem
Requisito: Dim.23 maior Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
2 Dimensional ferramenta Variável na Estação
deve estar
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
3 (Dim.23)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
4
dispositivo de solda

Retrabalho 6 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
5 no dispositivo de
usinagem
61
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO INSERTO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1869113 05.02.09 ECO 465585
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Processo / Modo de Falha Efeito Potencial e l
v a Causa e Mecanismo do Processo
c
do Processo
e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
o t P e c e
Requisitos Potencial da Falha
e s
Potencial da Falha
r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Requisito: Dim.23 menor Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
6 Dimensional ferramenta Variável na Estação
deve estar
conforme
especificado
Compromete 8 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
7 desempenho da peça no dispositivo posicionamento /
(Dim.23)
funcional da peça encosto
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na usinagem
8
contra peça do
cliente
Montagem com 7 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
interferência no no dispositivo de
9
dispositivo de solda usinagem

10 Sucateamento 7 
11 Retrabalho 6 
Requisito: Dim.20 maior Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
12 Dimensional ferramenta Variável na Estação
deve estar
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
13 (Dim.20)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
14
dispositivo de solda

Retrabalho 6 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
15 no dispositivo de
usinagem
Requisito: Dim.20 menor Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
16 Dimensional ferramenta Variável na Estação
deve estar
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
17 (Dim.20)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
18
dispositivo de solda

Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
19 no dispositivo de
usinagem
20 Retrabalho 6 
Requisito: Dim.3 maior Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
21 Dimensional ferramenta Variável na Estação
deve estar
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
22 (Dim.3)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
23
dispositivo de solda

Retrabalho 6 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
24 no dispositivo de
usinagem
Requisito: Dim.3 menor Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
25 Dimensional ferramenta Variável na Estação
deve estar
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
26 (Dim.3)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
27
dispositivo de solda

Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
28 no dispositivo de
usinagem
29 Retrabalho 6 
Requisito: Ø15,5 maior Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
30 Dimensional ferramenta Variável na
deve estar Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
31 (Ø15,5)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
32
dispositivo de solda

Retrabalho 6 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
33 no dispositivo de
usinagem
Requisito: Ø15,5 menor Devolução 8 
Desgaste / quebra de Refrigeração 3 Monitoramento por 5 120 Nenhuma ação.
34 Dimensional ferramenta Variável na
deve estar Estação
conforme
especificado
Montagem com 7 
Erro de posicionamento Pinos de 2 80 Nenhuma ação.
interferência na da peça no dispositivo posicionamento /
35 (Ø15,5)
contra peça do encosto
cliente
Montagem com 7 
Erro no programa de 2 80 Nenhuma ação.
interferência no usinagem
36
dispositivo de solda

Sucateamento 7 
Pouca fixação da peça 2 80 Nenhuma ação.
62
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO INSERTO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1869113 05.02.09 ECO 465585
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Processo / Modo de Falha Efeito Potencial e l
v a Causa e Mecanismo do Processo
c
do Processo
e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
o t P e c e
Requisitos Potencial da Falha
e s
Potencial da Falha
r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
no dispositivo de
37
usinagem
38 Retrabalho 6 
Requisito: Rosca M14 - Não monta na 8 
Quebra do macho 3 Medição por 6 144 Nenhuma ação.
39 Dimensional 6H/6g fora do contra peça do Atributo na Estação (substituir macho quando
deve estar especificado cliente ocorrer a quebra)
conforme
especificado
Devolução 8 
Desgaste do macho Refrigeração 3 144 Nenhuma ação.
40 (substituir macho quando
(Rosca M14 -
ocorrer o desgaste)
6H/6g)
Montagem com 7 
Uso de macho incorreto 2 96 Nenhuma ação.
interferência na
41
contra peça do
cliente
42 Sucateamento 7 
43 Retrabalho 6 
-> Familia: 0180 CT: 3324 4 <-
Função: Ver FMEA Família 
Revover Furadeira
1 rebarbas dos
furos com
escareador
Requisito: Presença de Compromete o 8 
Desgaste na ferramenta Afiação / 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Peça deve rebarbas aspecto visual (escareador sem fio) Substituição Operação (operadores já são
2
ser livre de treinados e qualificados
rebarbas para exercer a operação)
Devolução 8 
Falha no fluxo do Endereçamento 2 112 Nenhuma ação.
3 processo consta na ficha de
(pular operação) acompanhamento
Compromete o 7 
Operador não cumpriu Treinamento de 2 112 Nenhuma ação.
posicionamento da RPP / IT RPP/IT
4
peça no dispositivo
de solda
Montagem com 7 
interferência na
5
contra peça do
cliente
Dificuldade no 7 
manuseio das
6 peças durante a
produção /
montagem
7 Retrabalho 6 
-> Familia: 0320 5 <-
Função: 
Lixar rebarba CT: 5103
1 de usinagem
com lixadeira
pneumática
Requisito: Presença de Compromete o 8 
Falha no fluxo do Endereçamento 2 Detecção visual na 7 112 Nenhuma ação.
2 Peça deve rebarbas aspecto visual processo consta na ficha de Operação
ser livre de (pular operação) acompanhamento
rebarbas
3
Devolução 8 
Operador não cumpriu Treinamento de 2 112 Nenhuma ação.
RPP / IT RPP/IT
Compromete o 7 
posicionamento da
4
peça no dispositivo
de solda
Montagem com 7 
interferência na
5
contra peça do
cliente
Dificuldade no 7 
manuseio das
6 peças durante a
produção /
montagem
7 Retrabalho 6 
-> Familia: 0000 CT: 3500 6 <-
63
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS AB003897 12.03.12
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Processo / Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável / e c e N
v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas Ações
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo v o t P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Familia:
-> CT: 3243 1 <-
0090
Função: Ver FMEA 
Encravar 03 Família
Parafusos Prensa Hidráulica
Prensáveis
M14x40 +
02
1
Parafusos
Prensáveis
M14x35 no
Suporte
Esquerdo
1802168
Requisito: Falta de parafuso Não monta na 8 
Falha no fluxo de Informação 3 Detecção visual na 7 168 Instalar na ferramenta SERGIO Instalado 8 3 2 48 P
Deverão encravado contra peça do operação (operador referente à Operação sensores para detectar a ADILSON C sensores de
existir 05 cliente pulou estágio da sequência de presença da peça em cada FERNANDES detecção de
parafusos ferramenta) operações consta estágio | 24/08/2012 presença de
2
encravados na Instrução de peça em cada
Trabalho e na estágio da
Análise Crítica de ferramenta
Projeto
Não monta no 8 
Falta de atenção / Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
dispositivo de orientação ao operador RPP/IT (operadores já são
3 solda treinados e qualificados
para exercer a operação)

4
Devolução 6 
Operador não cumpriu Treinamento de 2 112 Nenhuma ação.
RPP/IT RPP/IT
5 Retrabalho 6 
Requisito: Torque 20Nm Diminui a 8 
Erro na regulagem da Treinamento 3 Medição por 6 144 Nenhuma ação.
Parafusos menor resistência máquina Operacional Atributo na Estação (operadores já são
6 deverão (fixação do funcional da peça treinados e qualificados
suportar um parafuso) para exercer a
torque de operação)
20Nm sem
se
Queda de 8 
Máquina com problema Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
7 parafuso durante para manter pressão preventiva da
desprender
montagem máquina
Devolução 8 
Variação no diâmetro ou Inspeção durante 2 96 Nenhuma ação.
8 altura do extriado do recebimento
parafuso
Compromete 7 
Furo maior Monitoramento na 2 96 Nenhuma ação.
fixação na contra operação de
peça do cliente estampo da furação
9
Liberação no Try-
Out PPAP
Sucateamento 7 
Centragem incorreta do Liberação no Try- 2 96 Nenhuma ação.
10 punção / matriz da Out PPAP
ferramenta
11 Retrabalho 6 
Requisito: Deformação na Não monta na 8 
Modo de embalamento / Treinamento de 5 Detecção visual na 7 280 Incluir na Instrução de CLAUDINEI Incluído 8 2 7 112 P
Rosca dos rosca dos contra peça do transporte interno RPP/IT Operação Trabalho orientação para o PORTELLA informação na
parafusos parafusos cliente inadequado correto embalamento MARTINS Instrução de
não poderão interno. Peças deverão | 28/08/2012 Trabalho
12
estar estar dispostas em
deformadas camadas separadas por
divisórias em caixa branca
padrão
Devolução 8 
Peças jogadas dentro Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
da embalagem RPP/IT (operadores já são
13 treinados e qualificados
para exercer a operação)

Montagem com 7 
Falta de atenção / Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
interferência na orientação ao operador RPP/IT (operadores já são
14 contra peça do treinados e qualificados
cliente para exercer a operação)

Sucateamento 7 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 112 Nenhuma ação.
15 do parafuso / peça na posicionadores
ferramenta
Retrabalho 6 
Diâmetro do furo da Liberação no Try- 2 112 Nenhuma ação.
16 ferramenta menor que o Out PPAP
diâmetro do parafuso


Presença de Informação consta 2 112 Nenhuma ação.
contaminantes na Instrução de
17 Trabalho Geral de
Estamparia
3100009
Requisito: Troca de Não monta na 8 
Ferramenta permite a 5 Detecção visual na 7 280 Verificar possibilidade de SERGIO Instalado na 8 5 2 80 P
Deverão parafuso por contra peça do troca de parafuso Operação desenvolver na ferramenta ADILSON C ferramenta de
existir 03 código similar cliente devido similaridade dos sistema para detectar FERNANDES encravar os
parafusos mesmos diferença entre os | 24/08/2012 parafusos,
18 M14x40 e parafusos sensores para
02 detectar
parafusos diferença na
M14x35 altura dos
encravados mesmos
na posição
correta
Devolução 8 
. Disponibilizar as SERGIO Projetado 8 3 2 48 P
operações de ADILSON C ferramenta de
conforme
encravamento dos 03 FERNANDES modo que as
desenho
parafusos M14x40 em | 24/08/2012 operações de
19 relação aos 02 parafusos encravamento
M14x35 no lado oposto da dos parafusos
ferramenta ficassem em
lados opostos

Montagem com 7 
Projeto da peça possui 4 224 Nenhuma ação.
interferência na parafusos similares com (proposta ao cliente para
contra peça do apenas 5mm de padronização dos
20 cliente diferença em seu parafusos foi recusada
comprimento pois a mesma compromete
a montagem na contra
peça)
64
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO CJ.SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS AB003897 12.03.12
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Processo / Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo do Processo c do Processo e N Responsável / e c e N
v a Potencial da Falha o t P Ações Recomendadas Ações
Requisitos
Potencial da Falha
e s r e R
Prazo v o t P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Sucateamento 7 
Falta de atenção / Treinamento de 3 168 Nenhuma ação.
orientação ao operador RPP/IT (operadores já são
21 treinados e qualificados
para exercer a operação)

22 Retrabalho 6 
Requisito: Parafuso não Diminui a 8 
Erro na regulagem da Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Parafusos encravado resistência máquina Operacional Operação (operadores já são
23 deverão totalmente na funcional da peça treinados e qualificados
estar chapa para exercer a operação)
totalmente
encravados
até a face
Devolução 8 
Máquina com problema Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
24 para manter pressão preventiva da
da chapa
máquina
Compromete 7 
Quebra do punção da Tratamento térmico 2 112 Nenhuma ação.
25 fixação na contra ferramenta
peça do cliente
Sucateamento 7 
Presença de Informação consta 2 112 Nenhuma ação.
contaminantes na Instrução de
26 Trabalho Geral de
Estamparia
3100009
27 Retrabalho 6 
Familia:
-> CT: 3500 2 <-
0000
65
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802168 01.10.08 ECO 459810
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F., Martina G. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo
do Processo
c do Processo e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P e c e
Requisitos
Potencial da Falha e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Familia:
-> CT: 3108 1 <-
0111
Função: Ver FMEA Família 
Cortar perfil Plasma
1
com plasma

Requisito: Falhas no perfil Compromete 8 


Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Não poderão cortado (entrada desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
2
existir falhas de corte, rebarba, funcional da peça incorretos treinados e qualificados
no perfil falta de material) para exercer a operação)
cortado
(entrada de
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
corte,
peça características próprias
rebarba, falta
quanto à tensão, com
3 de material)
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
4 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
5
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o corte
plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
interferência na programação da preventiva da
6
ferramenta de máquina máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
7 máquina preventiva da
máquina

8 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Condição Compromete 8 
Chapa fornecida com 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Não poderão superficial desempenho marcas, batidas, riscos Operação (detectada a causa,
9 existir (marcas, batidas, funcional da peça segregar material não
marcas, riscos) conforme e retrabalhar
batidas, chapas quando possível)
riscos na
superfície
Compromete 8 
Manuseio inadequado 3 168 Nenhuma ação.
aspecto visual da (operadores já são
10 das peças
peça treinados e qualificados
para exercer a operação)
11 Sucateamento 7 
12 Retrabalho 6 
Requisito: Dim.439 maior Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
13
deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.439)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
14
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
15 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
16
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o corte
plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
interferência na programação da preventiva da
17
ferramenta de máquina máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
18 máquina preventiva da
máquina

19 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Dim.439 menor Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
20 deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.439)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
21
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
22 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
66
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802168 01.10.08 ECO 459810
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F., Martina G. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo
do Processo
c do Processo e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P e c e
Requisitos
Potencial da Falha e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
23 chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o corte
plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
folga na programação da preventiva da
24
ferramenta de máquina máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
25 máquina preventiva da
máquina

26 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Dim.120 maior Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
27 deve estar funcional da peça incorretos treinados e qualificados
conforme para exercer a operação)
especificado
(Dim.120)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
28
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
29 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
30
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o corte
plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
interferência na programação da preventiva da
31
ferramenta de máquina máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
32 máquina preventiva da
máquina

33 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Requisito: Dim.120 menor Compromete 8 
Parâmetros de Treinamento 3 Detecção visual na 7 168 Nenhuma ação.
Dimensional desempenho regulagem da máquina Operacional Operação (operadores já são
34 deve estar funcional da incorretos treinados e qualificados
conforme peça para exercer a operação)
especificado
(Dim.120)
Compromete 7 
Material com tensão 3 168 Nenhuma ação.
dimensional da residual (materias possuem
peça características próprias
quanto à tensão, com
35
tolerâncias especificadas.
Trabalho deverá ser
efetuado dentro da faixa de
tolerância)
Sucateamento 7 
Material com Inspeção durante 3 168 Nenhuma ação.
contaminantes recebimento (quando detectado o
36 problema, segregar peças
e efetuar retrabalho se
possível)
Retrabalho 6 
Empenamento da chapa 3 168 Nenhuma ação.
(empenamento é
consequência do calor
gerado pelo corte da
37
chapa. Se necessário
incluir operação de
endireitamento após o corte
plasma)
Montagem com 5 
Falha no sistema de Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
folga na programação da preventiva da
38
ferramenta de máquina máquina
dobra


Problema mecânico na Manutenção 2 112 Nenhuma ação.
39 máquina preventiva da
máquina

40 
Erro de leitura de 2 112 Nenhuma ação.
referenciamento
Familia:
-> CT: 3283 2 <-
0090
Função: Ver FMEA Família 
Dobrar peça Prensa Hidráulica
1
em 02
estágios
Requisito: Perfil dobrado Compromete GAP 8 
Máquina mal regulada Treinamento 3 Medição por 6 144 Nenhuma ação.
Perfil fora do de solda no Operacional Atributo na Estação (operadores já são
2 dobrado especificado momento da treinados e qualificados
deve estar montagem com a para exercer a operação)
conforme contra peça
especificado
em desenho
Devolução 8 
Máquina com problema Manutenção 2 96 Nenhuma ação.
3 para manter pressão preventiva da
máquina
Montagem com 7 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 96 Nenhuma ação.
interferência na dos aços
4
contra peça do
cliente
67
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802168 01.10.08 ECO 459810
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F., Martina G. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo
do Processo
c do Processo e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P e c e
Requisitos
Potencial da Falha e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
Montagem com 7 
Retorno Elástico do Sistema auto form 4 192 Incluir sentido de CENARA Incluído 8 3 6 144 P
interferência na material laminação MORAES sentido de
ferramenta de PORTELLA laminação
5 encravar | 12/12/2012
parafusos / no
dispositivo de
solda
Sucateamento 7  Ajustar ferramenta HAROLD
6 TUNNERMANN
| 18/12/2012
Retrabalho 6 
Variação nas Inspeção no 2 96 Nenhuma ação.
7 propriedades químicas e Recebimento
mecânicas do material


Posicionamento Pinos 2 96 Nenhuma ação.
incorreto da peça na posicionadores
8
ferramenta
Sensores

9 
Falta de atenção / 2 96 Nenhuma ação.
orientação ao operador
Familia:
-> CT: 3219 3 <-
0080
Função: Ver FMEA Família 
Estampar Prensa Excêntrica
1
furação em
02 estágios
Requisito: Ø14,75(5x) maior Compromete 8 
Montados punção / Informação consta 2 Monitoramento por 5 80 Nenhuma ação.
Dimensional fixação dos matriz errados na troca na tabela orientativa Variável na
deve estar parafusos durante em função de quebra utilizada pela área Estação
2 conforme processo de de consertos da
especificado encravamento ferramentaria para
(05 furos revisão de
Ø14,75) ferramental
Reprovação dos 8 
3 parafusos no teste
de Torque
Queda de 8 
parafuso durante
4 montagem na
contra peça do
cliente
5 Devolução 8 
6 Sucateamento 7 
7 Retrabalho 6 
Requisito: Ø14,75(5x) menor Não monta os 8 
Montados punção / Informação consta 2 Monitoramento por 5 80 Nenhuma ação.
Dimensional parafusos na peça matriz errados na troca na tabela orientativa Variável na
deve estar durante processo em função de quebra utilizada pela área Estação
8 conforme de encravamento de consertos da
especificado ferramentaria para
(05 furos revisão de
Ø14,75) ferramental

9
Sucateamento 7 
Desgaste dos punções 2 80 Nenhuma ação.
de estampo
10 Retrabalho 6 
Requisito: Ø8,5(1x) maior Montagem com 7 
Montados punção / Informação consta 2 Monitoramento por 5 70 Nenhuma ação.
Dimensional folfga na contra matriz errados na troca na tabela orientativa Variável na
deve estar peça do cliente em função de quebra utilizada pela área Estação
11 conforme de consertos da
especificado ferramentaria para
(01 furo revisão de
Ø8,5) ferramental
12 Devolução 8 
13 Sucateamento 7 
14 Retrabalho 6 
Requisito: Ø8,5(1x) menor Não monta na 8 
Montados punção / Informação consta 2 Monitoramento por 5 80 Nenhuma ação.
Dimensional contra peça do matriz errados na troca na tabela orientativa Variável na
deve estar cliente em função de quebra utilizada pela área Estação
15 conforme de consertos da
especificado ferramentaria para
(01 furo revisão de
Ø8,5) ferramental
Montagem com 7 
Desgaste dos punções 2 80 Nenhuma ação.
interferência na de estampo
16
contra peça do
cliente
17 Devolução 8 
18 Sucateamento 7 
19 Retrabalho 6 
Requisito: Falta da furação Não monta os 8 
Falha no fluxo de Informação 5 Detecção visual na 7 280 Instalar na ferramenta SERGIO Instalado 8 5 2 80 P
Peça deverá parafusos na peça operação (operador referente à Operação sensores para detectar a ADILSON C sensores
ter 05 furos durante processo pulou estágio da sequência de presença da peça em cada FERNANDES de
Ø14,75 e 01 de encravamento ferramenta) operações consta estágio | 24/08/2012 detecção
furo Ø8,5 na Instrução de de
20 Trabalho e na presença
Análise Crítica de de peça
Projeto em cada
estágio da
ferramenta

Não monta na 8 
Quebra do punção da Tratamento térmico 3 168 Nenhuma ação.
contra peça do ferramenta (operadores já são
21
cliente treinados e qualificados
para exercer a operação)
Peça não monta 8 
Máquina mal regulada Treinamento 3 168 Nenhuma ação.
na operação do Operacional (operadores já são
22
próximo estágio treinados e qualificados
para exercer a operação)
Devolução 8 
Matriz fora de altura Informação consta 2 112 Nenhuma ação.
na tabela orientativa
utilizada pela área
23
de consertos da
ferramentaria para
68
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802168 01.10.08 ECO 459810
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F., Martina G. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo
do Processo
c do Processo e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P e c e
Requisitos
Potencial da Falha e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
revisão de
ferramental
Sucateamento 7 
Afiação da ferramenta Informação consta 2 112 Nenhuma ação.
sem compensação de na tabela orientativa
altura utilizada pela área
24 de consertos da
ferramentaria para
revisão de
ferramental

25
Retrabalho 6 
Saída de sucata 2 112 Nenhuma ação.
obstruída


Punção curto / Informação consta 2 112 Nenhuma ação.
desgastado na tabela orientativa
utilizada pela área
26 de consertos da
ferramentaria para
revisão de
ferramental


Falta de matriz / punção Informação consta 2 112 Nenhuma ação.
na ferramenta na tabela orientativa
utilizada pela área
27 de consertos da
ferramentaria para
revisão de
ferramental
Familia:
-> 4 <-
0000
Função: CT: 5108 
Inspecionar
1
peças com
DMM
Requisito: [Posição] Não monta na 8 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
2 Posição de [Ø0.5|A|B|C] contra peça do da peça na ferramenta posicionadores Atributo na Estação
Ø0,5 em medido em Y no cliente
relação a Ø14,75(1x) fora
3 A|B|C do especificado
Devolução 8 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 96 Nenhuma ação.
medido em Y
no Ø14,75 Montagem com 7 
Perfil da dobra fora do Controle 2 96 Nenhuma ação.
(1x) interferência na especificado dimensional na
4
conforme contra peça do operação anterior
especificado cliente

5
Sucateamento 7 
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
6 Retrabalho 6 
Requisito: [Posição] Não monta na 8 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
7 Posição de [Ø0.5|A|B|C] contra peça do da peça na ferramenta posicionadores Atributo na Estação
Ø0,5 em medido em Y Z cliente
relação a no Ø14,75(1x)
8 A|B|C fora do
Devolução 8 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 96 Nenhuma ação.
medido em Y especificado
Z no Ø14,75 Montagem com 7 
Perfil da dobra fora do Controle 2 96 Nenhuma ação.
(1x) interferência na especificado dimensional na
9
conforme contra peça do operação anterior
especificado cliente

10
Sucateamento 7 
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
11 Retrabalho 6 
Requisito: [Posição] Não monta na 8 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
12 Posição de [Ø0.5|A|B|C] no contra peça do da peça na ferramenta posicionadores Atributo na Estação
Ø0,5 em Ø14,75(2x) fora cliente
relação a do especificado
13 A|B|C no
Devolução 8 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 96 Nenhuma ação.
Ø14,75(1x)
conforme Montagem com 7 
Perfil da dobra fora do Controle 2 96 Nenhuma ação.
especificado interferência na especificado dimensional na
14
contra peça do operação anterior
cliente

15
Sucateamento 7 
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
16 Retrabalho 6 
Requisito: [Posição] Não monta na 8 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
17 Posição de [Ø1.0|A|B|C] no contra peça do da peça na ferramenta posicionadores Atributo na Estação
Ø1,0 em Ø8,5(1x) fora do cliente
relação a especificado
18 A|B|C no
Devolução 8 
Desgaste da ferramenta Tratamento térmico 2 96 Nenhuma ação.
Ø8,5(1x)
conforme Montagem com 7 
Perfil da dobra fora do Controle 2 96 Nenhuma ação.
especificado interferência na especificado dimensional na
19
contra peça do operação anterior
cliente

20
Sucateamento 7 
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
21 Retrabalho 6 
Requisito: [Forma] Não monta na 8 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
22 Forma de [1,0|A|B|C] nas contra peça do da peça na ferramenta posicionadores Atributo na
Ø1,0 em Superfícies de cliente Estação
relação a Montagem fora do
23 A|B|C nas especificado
Devolução 8 
Desgaste da Tratamento 2 96 Nenhuma ação.
ferramenta térmico
Superfícies
de Montagem com 7 
Perfil da dobra fora do Controle 2 96 Nenhuma ação.
Montagem interferência na especificado dimensional na
24
conforme contra peça do operação anterior
especificado cliente

25
Sucateamento 7 
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
26 Retrabalho 6 
Requisito: [Forma] Não monta na 8 
Erro no posicionamento Pinos / encostos 2 Medição por 6 96 Nenhuma ação.
27 Forma de [4,0|A|B|C] nas contra peça do da peça na posicionadores Atributo na
Ø4,0 em Superfícies em cliente ferramenta Estação
relação a Geral fora do
28 A|B|C nas especificado
Devolução 8 
Desgaste da Tratamento 2 96 Nenhuma ação.
ferramenta térmico
Superfícies
em Geral Montagem com 7 
Perfil da dobra fora do Controle 2 96 Nenhuma ação.
29 conforme interferência na especificado dimensional na
69
PGI 02.35
FMEA DE PROCESSO Rev. 00

Descrição do Processo: Descrição da Peça: Código do Produto (C.I.V.):


(N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO SUPORTE ESQUERDO 7400018021666
Elaborado Por: Responsável pelo Processo: Código da Peça (Cliente): Emissão:
Claudinei Portella Martins CLAUDINEI PORTELLA MARTINS 1802168 01.10.08 ECO 459810
Equipe: Data Início: Data Revisão:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F., Martina G. 28-05-2012 29-06-2012
Observações: Cliente: Revisado por:
SCANIA Claudinei Portella Martins
Resultados da Ação Ação
S C O D
Função do Controles Atuais Controles Atuais S O D
Modo de Falha Efeito Potencial e l Causa e Mecanismo
do Processo
c do Processo e N
Ações Recomendadas Responsável /
Ações v o t N
Processo / v a Potencial da Falha o t P e c e
Requisitos
Potencial da Falha e s r e R
Prazo P (P) Pró-ativo
(P) Prevenção (D) Detecção Tomadas e r e R (R) Reativo
r s r c
r r c
especificado contra peça do operação anterior
cliente

30
Sucateamento 7 
Operador não cumpriu Treinamento de IT 2 96 Nenhuma ação.
informação da IT
31 Retrabalho 6 
Familia:
-> CT: 3200 5 <-
0000
70

APÊNDICE B – Formulário de PC do produto em estudo


71
PGI 02.36
PLANO DE CONTROLE DO PROCESSO Rev. 00

Cliente: Código da Peça (Cliente): Emissão: Código do Produto (C.I.V.):


SCANIA 1802166 12.03.12 ECO 515417 7400018021666 m
n Protótipo
j
k
l i Pré-Lançamento
j
k
l
m
n m
n Produção
j
k
l
Descrição da Peça: Descrição do Processo: Ultima Revisão
CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO (N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 17-12-2012
Equipe: Data Início:
Claudinei M., Luciano C., Fabiano P., Odair S., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012
Observações: Qualidade Assegurada: f
g Sim
c
d
e
Aprovação do Cliente (Se requerido)

Engenharia: Data: Qualidade: Data: Revisado por: Data Revisão:


00-00-0000 00-00-0000 Claudinei Portella Martins 17-12-2012
Características Métodos
Número Tol./
Peça / Nome da Peça / Processo ou Máquina, Dispositivo Padrão, Car Técnica de A Tam. Plano de Reação
Descrição da Operação Ferramentas para Produção Nº Espec. do Freq.
Processo Produto Processo Prod. / Avaliação / - Amostra Amostra Método de Controle
Medição V
Proc.
-> Familia: 0230 CT: 3516 - 1 <-
1802166 Soldar com MAG 01 CJ.SD. Chapa Ver PC Família 0 
Esquerda AB003898 + 01 CJ. Suporte Solda MAG Automatizada /
AB003897 Robotizada
Dispositivo 1 Deformação na  Isento de Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
OSC-21870 ou rosca dos deformação lote processo operação, chamar
OSC-21874 parafusos Instrutor
2 Respingos de  Isento de Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
solda na rosca do respingos de lote processo operação, chamar
Inserto 1869113 e solda Instrutor
parafusos
-> Familia: 0320 CT: 5103 - 2 <-
1802166 Remover excessos da solda e respingos Ver PC Família 1 Presença de  Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
Acabamento Superficial excessos da solda ocorrer lote processo operação, chamar
e respingos Instrutor
-> Familia: 0000 CT: 5108 - 3 <-
1802166 Inspecionar conjunto soldado com DMM DMM OSC-21866 1 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø2|A|B|C] máxima 2mm OSC-21866 lote processo operação, chamar
medido em X no Instrutor
Oblongo
16,6x18,2(1x)
2 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø2|A|B|C] no máxima 2mm OSC-21866 lote processo operação, chamar
Ø15,2(1x) Instrutor
3 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø2|A|B|C] no máxima 2mm OSC-21866 lote processo operação, chamar
Ø18,2(1x) Instrutor
4 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø2|A|B|C] máxima 2mm OSC-21866 lote processo operação, chamar
medido em X Z no Instrutor
Ø18,2(1x)
5 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø2|A|B|C] no máxima 2mm OSC-21866 lote processo operação, chamar
Ø22,2(2x) Instrutor
6 [Posição][Ø4,0(M) G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
|A|B|C] no Ø12 máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
(2x) 4,0mm Instrutor
7 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[2,0|A|B|C] máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
medido em X no 2,0mm Instrutor
Inserto 1869113
8 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø3,0|A|B|C] no máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
parafuso M14x40 3,0mm Instrutor
(3x)
9 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø3,0|A|B|C] no máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
parafuso M14x35 3,0mm Instrutor
(2x)
10 [Posição][Ø1,5] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
entre os máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
parafusos M14x35 1,5mm Instrutor

11 [Posição] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
[Ø1,5|A|B|C] máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
medido em Y Z no 1,5mm Instrutor
furo roscado M14
(1x)
12 [Forma][2,0|A|B|C] G
Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
nas Superfícies máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
de Montagem 2,0mm Instrutor
13 [Forma][4,0|A|B|C]  Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
nas Superfícies máxima OSC-21866 lote processo operação, chamar
em Geral 4,0mm Instrutor
-> Familia: 0331 CT: 5113 - 4 <-
1802166 Jatear com granalha Ver PC Família 0 
Jato de Granalha
-> Familia: 0000 CT: 5109 - 5 <-
1802166 Carregar as peças no Skid Ver PC 0 
Carregamento / Descarregamento
conforme Fluxo
-> Familia: 0390 CT: 6122 - 6 <-
1802166 Pintar com Primer Ver PC Família 0 
Pré-tratamento + Aplicação
-> Familia: 0000 CT: 5109 - 7 <-
1802166 Descarregar as peças do Skid e carregar Ver PC Carregamento / 0 
na esteira de acabamento Descarregamento conforme Fluxo
-> Familia: 0421 CT: 6111 - 8 <-
1802166 Pintar peças Ver PC Família 0 
Pintura Pó 02 - Aplicação
-> Familia: 0590 CT: 6202 - 9 <-
1802166 Embalar peças Ver PC Família 0 
Embalamento
-> Familia: 0600 CT: 6214 - 10 <-
1802166 Etiquetar embalagens Ver PC Família 0 
Etiquetagem
-> <-
Familia: 0000 CT: 6702 - 11
0 
-> Familia: 0610 CT: 8100 - 12 <-
1802166 Expedição e Logística Ver PC Família 0 
Expedição e Transporte
72
PGI 02.36
PLANO DE CONTROLE DO PROCESSO Rev. 00

Cliente: Código da Peça (Cliente): Emissão: Código do Produto (C.I.V.):


SCANIA AB003898 12.03.12 ECO 515417 7400018021666 m
n Protótipo
j
k
l i Pré-Lançamento
j
k
l
m
n m
n Produção
j
k
l
Descrição da Peça: Descrição do Processo: Ultima Revisão
CJ.SD.CHAPA ESQUERDA (N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 29-06-2012
Equipe: Data Início:
Claudinei M., Luciano C., Luciano B., Sérgio P., Antônio S., Nédio N., Anderson D. 28-05-2012
Observações: Qualidade Assegurada: f
g Sim
c
d
e
Aprovação do Cliente (Se requerido)

Engenharia: Data: Qualidade: Data: Revisado por: Data Revisão:


00-00-0000 00-00-0000 Claudinei Portella Martins 29-06-2012
Características Métodos
Número Tol./
Peça / Nome da Peça / Processo ou Máquina, Dispositivo Padrão, Car Espec. do Técnica de A Tam. Plano de Reação
Descrição da Operação Ferramentas para Produção Nº Freq.
Processo Produto Processo Prod. / Avaliação / - Amostra Amostra Método de Controle
Medição V
Proc.
-> Familia: 0230 CT: 3516 - 1 <-
AB003898 Soldar com MAG Inserto 1869113 na Ver PC Família 0 
Chapa Esquerda 1802170 Solda MAG Automatizada /
Robotizada
Dispositivo 1 Inserto 1869113 Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
OSC-21868 ou soldado em ocorrer lote processo operação, chamar
OSC-21872 posição invertida Instrutor
2 Respingos de Isento de Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
solda na rosca do respingos lote processo operação, chamar
Inserto 1869113 de Instrutor
solda
-> Familia: 0320 CT: 5103 - 2 <-
AB003898 Remover excessos da solda e respingos Ver PC Família 1 Presença de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
Acabamento Superficial excessos da solda ocorrer lote processo operação, chamar
e respingos Instrutor
-> Familia: 0000 CT: 3500 - 3 <-
73
PGI 02.36
PLANO DE CONTROLE DO PROCESSO Rev. 00

Cliente: Código da Peça (Cliente): Emissão: Código do Produto (C.I.V.):


SCANIA 1802170 18.12.08 ECO 464573 7400018021666 m
n Protótipo
j
k
l i Pré-Lançamento
j
k
l
m
n m
n Produção
j
k
l
Descrição da Peça: Descrição do Processo: Ultima Revisão
CHAPA ESQUERDA (N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 17-12-2012
Equipe: Data Início:
Claudinei M., Luciano da C., Fabiano P., Odair S., Valmir L., Sérgio F., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012
Observações: Qualidade Assegurada: f
g Sim
c
d
e
Aprovação do Cliente (Se requerido)

Engenharia: Data: Qualidade: Data: Revisado por: Data Revisão:


00-00-0000 00-00-0000 Claudinei Portella Martins 17-12-2012
Características Métodos
Número Nome da Peça / Processo ou Máquina, Dispositivo Padrão,
Peça / Car Tol./ Espec. do Técnica de A Plano de Reação
Descrição da Operação Ferramentas para Produção Nº Produto Processo Avaliação / Tam.
- Amostra Freq. Método de Controle
Processo Prod. / Proc. Amostra
Medição V
-> Familia: 0111 CT: 3108 - 1 <-
1802170 Cortar perfil com plasma Ver PC Família 1 Falhas no perfil Isento de falhas no Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
Plasma cortado (entrada perfil cortado lote processo operação, chamar
de corte, rebarba, (entrada de corte, Instrutor
falta de material) rebarba, falta de
material)
2 Condição Isento de marcas, Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
superficial batidas, riscos lote processo operação, chamar
(marcas, batidas, Instrutor
riscos)
3 Dim.621 (±1) Trena V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.1mm lote processo operação, chamar
Instrutor
4 Dim.310 (±1) Trena V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.1mm lote processo operação, chamar
Instrutor
-> Familia: 0090 CT: 3209 - 2 <-
1802170 Repuxar + marcar peça Ver PC Família 0 
Prensa Hidráulica
Ferramenta 1 Condição Isento de marcas, Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
OSC-21858 superficial riscos, incrustação lote processo operação, chamar
(marcas, riscos, de material Instrutor
incrustação de
material)
2 Peças trincadas / Isento de trincas / Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
rachadas rachaduras lote processo operação, chamar
Instrutor
3 Marcação 1802166 Marcação deverá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
existir, estar correta lote processo operação, chamar
e na posição correta Instrutor

4 [Forma][2,0|A|B|C] Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper


Perfil da região de máxima AI-24684 lote processo operação, chamar
montagem para 2,0mm Instrutor
solda com a peça
1802168
5 [Forma][1,0|A|B|C] Variação DMM A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
nas Superfícies de máxima AI-24684 lote processo operação, chamar
Montagem 1,0mm Instrutor
-> Familia: 0150 CT: 3348 - 3 <-
1802170 Usinar furação Ver PC Família 0 
Centro de Usinagem
Dispositivo 1 Ø20,6(1x) (+0,2 -0) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
OSC-21863 Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
2 Oblongo 16,6x18,2 (+0,2 -0) x Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
(1x) (+0,5 -0) Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
3 Ø15,2(1x) (+0,5 -0) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
4 Ø18,2(2x) (+0,5 -0) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
5 Ø22,2(2x) (+0,5 -0) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
6 Ø12(2x) (+1 -0,5) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
7 Dim.30 (±1) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
8 Dim.21,4 (±1) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar
Instrutor
9 Falta da furação Não poderá ocorrer Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
lote processo operação, chamar
Instrutor
-> Familia: 0180 CT: 3324 - 4 <-
1802170 Revover rebarbas dos furos com Ver PC Família 1 Presença de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
escareador Furadeira rebarbas ocorrer lote processo operação, chamar
Instrutor
-> Familia: 0000 CT: 3500 - 5 <-
74
PGI 02.36
PLANO DE CONTROLE DO PROCESSO Rev. 00

Cliente: Código da Peça (Cliente): Emissão: Código do Produto (C.I.V.):


SCANIA 1869113 05.02.09 ECO 465585 7400018021666 m
n Protótipo
j
k
l i Pré-Lançamento
j
k
l
m
n m
n Produção
j
k
l
Descrição da Peça: Descrição do Processo: Ultima Revisão
INSERTO (N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 29-06-2012
Equipe: Data Início:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Martina G., Loidemar Q. 28-05-2012
Observações: Qualidade Assegurada: f
g Sim
c
d
e
Aprovação do Cliente (Se requerido)

Engenharia: Data: Qualidade: Data: Revisado por: Data Revisão:


00-00-0000 00-00-0000 Claudinei Portella Martins 29-06-2012
Características Métodos
Número Tol./
Nome da Peça / Processo ou Máquina, Dispositivo Padrão, Espec. Técnica de A Tam.
Peça / Car Freq. Plano de Reação
Processo Descrição da Operação Ferramentas para Produção Nº Produto Processo do Avaliação / - Método de Controle
V Amostra
Amostra
Prod. / Medição
Proc.
-> Familia: 0110 CT: 3107 - 1 <-
1869113 Oxicortar peça Ver PC Família 1 Dim.30 (±1) Trena Resol.1mm V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Oxicorte lote processo operação, chamar Instrutor
2 Dim.40 (±1) Trena Resol.1mm V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
lote processo operação, chamar Instrutor
3 Falhas no perfil Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
oxicortado ocorrer lote processo operação, chamar Instrutor
-> Familia: 0000 <-
1869113 Lixar rebarbas provenientes do oxicorte CT: 5114 - 2 1 Presença de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
rebarbas ocorrer lote processo operação, chamar Instrutor
-> Familia: 0150 CT: 3329 - 3 <-
1869113 Usinar peça Ver PC Família 0 
Centro de Usinagem
Dispositivo 1 Dim.23 (±0,5) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
OSC-21864 Resol.0,01mm lote processo operação, chamar Instrutor
2 Dim.20 (+0,2 -0,5) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar Instrutor
3 Dim.3 (±0,5) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar Instrutor
4 Ø15,5 (±0,5) Paquim. V 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
Resol.0,01mm lote processo operação, chamar Instrutor
5 Rosca M14 6H/6g PNP M14 - 6H/6g A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
lote processo operação, chamar Instrutor
-> Familia: 0180 CT: 3324 - 4 <-
1869113 Revover rebarbas dos furos com Ver PC Família 1 Presença de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
escareador Furadeira rebarbas ocorrer lote processo operação, chamar Instrutor
-> Familia: 0320 <-
1869113 Lixar rebarba de usinagem com CT: 5103 - 5 1 Presença de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
lixadeira pneumática rebarbas ocorrer lote processo operação, chamar Instrutor
-> Familia: 0000 CT: 3500 - 6 <-
75
PGI 02.36
PLANO DE CONTROLE DO PROCESSO Rev. 00

Cliente: Código da Peça (Cliente): Emissão: Código do Produto (C.I.V.):


SCANIA AB003897 12.03.12 7400018021666 m
n Protótipo
j
k
l i Pré-Lançamento
j
k
l
m
n m
n Produção
j
k
l
Descrição da Peça: Descrição do Processo: Ultima Revisão
CJ.SUPORTE ESQUERDO (N)CJ.SD.SUPORTE ESQUERDO 29-06-2012
Equipe: Data Início:
Claudinei M., Luciano da C., Valmir L., Sérgio F. 28-05-2012
Observações: Qualidade Assegurada: f
g Sim
c
d
e
Aprovação do Cliente (Se requerido)

Engenharia: Data: Qualidade: Data: Revisado por: Data Revisão:


00-00-0000 00-00-0000 Claudinei Portella Martins 29-06-2012
Características Métodos
Número Tol./
Peça / Nome da Peça / Processo ou Máquina, Dispositivo Padrão, Car Espec. do Técnica de A Tam. Plano de Reação
Descrição da Operação Ferramentas para Produção Nº Freq.
Processo Produto Processo Prod. / Avaliação / - Amostra Amostra Método de Controle
Medição V
Proc.
-> Familia: 0090 CT: 3243 - 1 <-
AB003897 Encravar 03 Parafusos Prensáveis M14x40 + Ver PC Família 0 
02 Parafusos Prensáveis M14x35 no Suporte Prensa Hidráulica
Esquerdo 1802168 Ferramenta 1 Falta de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
OSC-21862 parafuso ocorrer lote processo operação, chamar
encravado Instrutor
2 Torque de Mínimo Torquímetro A 01 Peça 100% do Monitoramento durante o BT 018-Interromper
fixação 20Nm Resol. 1Nm lote processo operação, chamar
Instrutor
3 Deformação na Isento de Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
rosca dos deformação lote processo operação, chamar
parafusos Instrutor
4 Troca de Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
parafuso por ocorrer lote processo operação, chamar
código similar Instrutor
5 Parafuso não Não poderá Visual A 01 Peça 100% do Inspeção durante o BT 018-Interromper
encravado ocorrer lote processo operação, chamar
totalmente na Instrutor
chapa
-> Familia: 0000 CT: 3500 - 2 <-
76

APÊNDICE C – RPP (Fluxograma do Processo) do produto em estudo


77
"114#36/*/(5&$/0.&5"-4"
4"$1303&-"503*0%0130%6501"3""$0.1"/)".&/50%0130$&440&*/41&$"0&$0/530-&&.*5*%0&.
&-"#03"$"0$-"6%*/&*."-5&3"$"0$-"6%*/&*.
1SPEVUP%FTDSJDBP /
$+4%461&426&3%0-JOIB&NJTTBPOP$*7
$FOUSP$VTUP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

-JCFSBDBP.POUBHFN

1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<$+4%461035&&426&3%0>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
&) 40-%"3$0.."($+4%$)"1"&426&3%"
"# $+461035&"#$0.
%*41%&40-%"04$ 4'
06
%*41%&40-%"04$ 4'

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&) 3&.07&3&9$&4404%"40-%"&3&41*/(04
1"44"3$044*/&5&/"4304$"4%04
1"3"'6404.4&/&$&44"3*0
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04$ 4'
$'.&*5
&) +"5&"3$0.(3"/"-)"
&) $"33&("3"41&$"4/04,*%
&) 1*/5"3$0.13*.&3
&) %&4$"33&("3"41&$"4%04,*%&$"33&("3
/"&45&*3"%&"$"#".&/50
&) 1*/5"3"$"#".&/50$'.&*/4536$"0
&) */41&$*0/"3&&.#"-"3$'.&*&
&) &5*26&5"3&.#"-"(&/4$'.&*/4536$"0
&) $0/530-&%"1&$"&.(13&"-*;"%01&-"
#36/*/($'.&*5
&) &91&%*$"0&-0(*45*$"

1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<"#>%FOPN<$+4%$)"1"&426&3%">.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
&) 40-%"3$0.."(*/4&350
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%&40-%"04$ 4'
06
04$ 4'
$'.&*5
&) 3&.07&3&9$&4404%"40-%"&3&41*/(04
&) &/7*"31"3"40-%"3/0$0/+6/50'*/"-

1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<$)"1"&426&3%">.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
1FTP6O< >1BTTPT< >2VBOU1FDBT< >"OHVMP<>"OHVMP<>)154<>N<>$1<>
.BUFSJBM<>$(5   99%*/&/4.$4
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 $)"1"91&$"4

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&426&3%064"3130(3"."/$0.
%*4104*5*7004$ 4'
$'.&
*5
&) 3&.07&33&#"3#"4%04'6304$&4$"3&"%03
&) &/7*"31"3"40-%" $5


1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<*/4&350>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
1FTP6O< >1BTTPT< >2VBOU1FDBT< >"OHVMP<>"OHVMP<>)154<>N<>$1<>
Material [121126] CG 25,00X2000X3000 ASTM A572 50-1 SUP.COM.
"114#36/*/(5&$/0.&5"-4"
78
4"$1303&-"503*0%0130%6501"3""$0.1"/)".&/50%0130$&440&*/41&$"0&$0/530-&&.*5*%0&.
&-"#03"$"0$-"6%*/&*."-5&3"$"0$-"6%*/&*.
1SPEVUP%FTDSJDBP /
$+4%461&426&3%0-JOIB&NJTTBPOP$*7
$FOUSP$VTUP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

-JCFSBDBP.POUBHFN

1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<*/4&350>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
1FTP6O< >1BTTPT< >2VBOU1FDBT< >"OHVMP<>"OHVMP<>)154<>N<>$1<>
.BUFSJBM<>$( 99"45."461$0.
&) 09*$035"31&$"$'.&130(3"."/
09*$035"3$0.#*$04
'63"37&;"$"%"1&$"4
 $)"1"91&$"4

.&%*3$53&/"3&40-NN%*. 

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7&3*'*$"37*46"-.&/5&"*/&9*45&/$*"%&
'"-)"4/01&3'*-&.%"41&$"4
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&) 64*/"31&$"$'.&130(3"."//0
-"%0%*3&*50 26"/%065*-*;"30-"%0
&426&3%064"3130(3"."/$0.
%*4104*5*7004$$'.&*5
&) 3&.07&33&#"3#"%0'630%04-"%04$0.
&4$"3&"%03
&) -*9"33&#"3#"%&64*/"(&.$-*9"%&*3"
1/&6."5*$"
&) &/7*"31"3"40-%" $5


1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<"#>%FOPN<$+461035&&426&3%0>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
&) &/$3"7"31"3"'6404.Y 

1"3"'6404.Y 
/0461035&
&426&3%0$'&304$
 4'
 &45"(*04
$'.&*5
 1&$"%*3&*5""# 1&$"
&426&3%""#103(0-1&
&) &/7*"31"3"40-%" $5


1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<461035&&426&3%0>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
1FTP6O< >1BTTPT< >2VBOU1FDBT< >"OHVMP<>"OHVMP<>)154<>N<>$1<>
.BUFSJBM<>$(5 /99%*/&/4.$4
&) $035"31&3'*-/01-"4."$'.&130(3"."
 $)"1"91&$"4

.&%*3$53&/"3&40-NN%*. 

%*. 
/"13*.&*3"&6-5*."1&$"
7&3*'*$"37*46"-.&/5&"*/&9*45&/$*"%&
'"-)"4/01&3'*- ."3$"4 #"5*%"406
3*4$04&.%"41&$"4
&) %0#3"3&.&45"(*04$0.'&33".&/5"
04$ 4'
$'.&*5
 1&$"%*3&*5" 1&$"
&426&3%"103(0-1&
*/41&$*0/"31&3'*-%"%0#3"$0.%..
"*$'.&*5
&) &45".1"3'63"$"0&.&45"(*04$'&3
04$ 4'
$'.&*5
 1&$"%*3&*5" 1&$"
&426&3%"103(0-1&
&) */41&$*0/"3$0.%..04$ 4'

$'.&*5
5 32.00 E.H.: 0,00 004.01 1 ENVIAR PARA ENCRAVAR PARAFUSOS (CT-3243)
"114#36/*/(5&$/0.&5"-4"
79
4"$1303&-"503*0%0130%6501"3""$0.1"/)".&/50%0130$&440&*/41&$"0&$0/530-&&.*5*%0&.
&-"#03"$"0$-"6%*/&*."-5&3"$"0$-"6%*/&*.
1SPEVUP%FTDSJDBP /
$+4%461&426&3%0-JOIB&NJTTBPOP$*7
$FOUSP$VTUP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

-JCFSBDBP.POUBHFN

1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<1"3"'13&/4"7&-.9>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
.BUFSJBM<>1"3"'13&/4"7&-4&95.945%$0%
&) 13&1"3"30."5&3*"-
&) &/7*"31"3"&/$3"7"31"3"'6404 $5


1PTJDBP<>2UEF< >1FDB<>%FOPN<1"3"'13&/4"7&-.9>.FE$PSUF<$'.&%&4&/)0>
.BUFSJBM<>1"3"'13&/4"7&-4&95.945%$0%
&) 13&1"3"30."5&3*"-
&) &/7*"31"3"&/$3"7"31"3"'6404 $5

ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL (FMEA DE PROCESSO) Número FMEA _________________________
Página ______________ de ______________
Item Responsabilidade pelo Processo Elaborado por _________________________
Ano(s) Modelo(s) / Programa(s) Data Chave Data FMEA (Original) ___________________
Equipe Central

Etapa do Resultados de Ações


Processo
Controles de Controles de Responsabilidade
Modo de Efeito(s) Causa(s)
Processo Processo Ação e Data de
Requisitos Falha Potenciais Potenciais Ações Adotadas

NPR
Atuais Atuais Recomendada Conclusão
Potencial de Falhas de Falhas
NPR

e Datas Efetivas

Detecção

Severidade
Ocorrência
(Prevenção) (Detecção) Pretendida

Classificação
Detecção

Severidade
Ocorrência

Função

Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição


ANEXO A – Exemplo 01 de formulário de FMEA
80
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL (FMEA DE PROCESSO) Número FMEA _________________________
Página ______________ de ______________
Item Responsabilidade pelo Processo Elaborado por _________________________
Ano(s) Modelo(s) / Programa(s) Data Chave Data FMEA (Original) ___________________
Equipe Central

Etapa do Resultados de Ações


Processo Controles de
Controles de Responsabilidade
Modo de Efeito(s) Causa(s) Processo Atuais
Processo Ação e Data de
Requisitos Falha Potenciais Potenciais Ações Adotadas

NPR
Atuais Recomendada Conclusão
Potencial de Falhas de Falhas
NPR

e Datas Efetivas

Detecção

Severidade
Ocorrência
(Prevenção) Modo de Pretendida

Classificação
Detecção

Severidade
Ocorrência

Causa
Função Falha

Fonte: Manual de Referência FMEA 4ª Edição


ANEXO B – Exemplo 02 de formulário de FMEA
81
PLANO DE CONTROLE
Página _____ de _____
! " #$ !

% &# ' () ' # ( * $ $$+ !

$ , ' # ' # - $ $$+ !

, , ' # $ $$+ ! ' # $ $$+ !

CARACTERÍSTICAS MÉTODOS
NOME DO NOME DO CLASSIFICAÇÃO
Nº DA ESPECIFICAÇÃO
PROCESSO / PROCESSO / DA TÉCNICA DE AMOSTRA PLANO DE
PEÇA / MÉTODO DE
DESCRIÇÃO DA DESCRIÇÃO DA Nº PRODUTO PROCESSO CARACTERÍSTICA / TOLERÂNCIA AVALIAÇÃO / REAÇÃO
PROCESSO DO PRODUTO / CONTROLE
OPERAÇÃO OPERAÇÃO ESPECIAL MEDIÇÃO TAMANHO FREQ.
PROCESSO
ANEXO C – Exemplo de formulário de PC

Fonte: Manual APQP e Plano de Controle 2ª Edição


82

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