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RESUMO
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ...................................................................................... 4
2. DEFINIÇÃO .................................................................................... 5
2.1. TIPOS DE FMEA ...................................................................................... 5
2.2. ABORDAGEM E DIFERENÇAS .............................................................. 6
3. METODOLOGIA ........................................................................... 7
3.1. IDENTIFICAÇÃO DAS CAUSAS E MODOS DE FALHA....................... 7
3.2. ANÁLISE DE EFEITOS E FALHAS......................................................... 7
3.3. AVALIAÇÃO E DEFINIÇÃO DO RISCO .............................................. 10
3.4. ANÁLISE DE MELHORIA ..................................................................... 14
4. EXEMPLO .................................................................................... 15
5. CASO PRÁTICO .......................................................................... 17
5.1. CONTEXTUALIZAÇÃO ........................................................................ 17
5.2. ESPECIFICAÇÕES DA CANETA BIC: ................................................. 18
REFERÊNCIAS....................................................................... 20
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1. OBJETIVO
O intuito deste estudo é compreender a ferramenta FMEA e seus diferentes tipos, além do
estudo da metodologia por meio de sua implementação, baseando-se em exemplos desta no
mercado, e por fim compreender o objetivo a partir de seu uso, que será exposto ao decorrer do
trabalho.
A ferramenta FMEA tem como objetivo, definir, identificar, eliminar e prevenir as causas
das falhas, garantindo que a empresa irá lançar produtos com preços competitivos e de alta
confiabilidade, além de aumentar a satisfação do consumidor.
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2. DEFINIÇÃO
A ferramenta foi uma das primeiras técnicas desenvolvidas exclusivamente para análise de
falhas, em meados de 1949, e destinava-se às análises de falhas em sistemas e equipamentos
militares do exército americano. Na década seguinte, foi tomando espaço nos setores
aeronáuticos, quando a NASA adotou o FMEA no famoso projeto Apollo. Já nos anos 70,
passou a ser adotado na indústria automotiva, onde se faz presente até hoje.
Além disso, apesar de ter sido desenvolvida com um enfoque no projeto de novos produtos
e processos, devido à sua grande utilidade, passou a ser aplicada de diversas maneiras,
contemplando diversos tipos de FMEA, sendo os principais deles: de produto, de processos, de
sistemas e de serviços.
• FMEA de Produto (DFMEA): este FMEA é responsável por analisar e assegurar que os
modos de falha em potencial tenham sido considerados no projeto do produto. Este
FMEA deve ser aplicado para todas as partes e as respectivas funções do produto antes
da finalização do conceito, de forma a garantir os requisitos necessários para fabricação,
montagem, serviço, e reduzindo o risco de falhas;
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• FMEA de Sistema (SFMEA): este FMEA tem como foco as atividades globais de um
sistema e seus subsistemas, avaliando cada etapa, o modo de falhas potenciais, e seus
efeitos nas atividades deste sistema, de modo a garantir que não haja nenhum impacto
negativo do serviço ou processo analisado;
• FMEA de Serviço (SFMEA): este FMEA analisa todas as atividades que ocorrem no
serviço, com o objetivo da melhoria dos serviços prestados, analisando e identificando
tarefas críticas para eliminar atrasos e gargalos, auxiliando na elaboração de planos de
controle, antes dos serviços atingirem o consumidor.
A escolha de qual FMEA será utilizada dependerá do objeto em qual a FMEA será aplicada,
devido ao fato de cada FMEA possuir uma abordagem diferente, e uma área de aplicação
distinta.
A abordagem da DFMEA, será analisar o projeto do produto antes de sua finalização, então
serão analisadas possíveis falhas nas funções do projeto que podem impactar a produção do
produto. Já a PFMEA será aplicada no processo de fabricação ou montagem, após a finalização
do projeto, divergindo ainda mais dos outros tipos de FMEA’s, devido à necessidade de a
equipe mapear todo o processo produtivo e os fatores que afetam as operações da produção, de
realizar um fluxograma desse processo, e de que problemas na produção podem ser
solucionados ainda que o processo esteja em andamento. Já os outros dois tipos de FMEA, o
de Sistema e o de Serviços, a sua abordagem se difere na maneira em que serão analisadas
apenas atividades inerentes a sistemas e serviços, sem focar em áreas tão específicas como o
DFMEA e PFMEA.
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3. METODOLOGIA
Nesta fase, deve ser preparada uma documentação detalhada para cada tipo de FMEA de
modo que, a equipe especializada tenha subsídio suficiente para realizar boas análises. Para
FMEA de Produto (DFMEA), essa documentação consiste em: linha de peças, desenhos,
resultados de ensaios, FMEA’s de produtos similares e FMEA’s já realizados para o produto.
Para a FMEA de Processos (PFMEA) são necessários: lista de peças, FMEA de produto da peça
(DFMEA), desenhos de fabricação, planos de inspeção, estatísticas de falhas de processo e
estudos de capacidade da máquina.
No cabeçalho serão colocadas as informações sobre o que está sendo analisado. O ponto de
falha, será preenchido com qual equipamento, sua função e quais componentes será analisado.
Já na análise da falha deve ser preenchido com muita cautela analisando ponto a ponto até
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chegar em uma análise de falha integral, sendo analisado o modo de falha (como a falha se
apresenta), os efeitos das falhas (qual a consequência dessa falha) e a causa da falha (o que
levou a falha daquele componente ocorrer). Feito isso, deve ser feita a avaliação de risco usando
os índices de ocorrência, severidade e detecção. Por fim, serão identificadas ações preventivas
discutidas em reuniões de brainstorm, sendo que este processo pode variar conforme as
necessidades de cada situação.
O cabeçalho do FMEA é composto pelos seguintes itens: (A) “Número FMEA”, (B) “Nome
e número de Sistema/Subsistema/Componente/Item”, (C) “Responsabilidade pelo projeto”, (D)
“Ano (s) Modelo(s) / Programa(s)”, (E) “Data-chave”, (F) “Data FMEA (Original)”, (G)
“Equipe Central” e (H) “Elaborado por” finalizando o cabeçalho.
Para o preenchimento, deve-se iniciar pelo tópico (A), inserindo uma sequência alfanumérica
usada para identificar o documento FMEA; (B) deve-se inserir nome, e número do sistema,
subsistema ou componente que será analisado; (C) organização/departamento ou grupo
responsável pelo projeto, inserir também nome do fornecedor se aplicável; (D), deverá conter
o ano modelo e programa que designado que será usado ou que serão afetados no projeto que
está sendo analisado (se conhecido); (E) será inserido a data limite inicial do FMEA; (F) será
inserido a data que o FMEA original foi concluído; (G) inserir os membros da equipe
responsáveis pelo desenvolvimento do FMEA.; (H) e por último, deve ser incluído o nome e
informações de contato, incluindo a organização do engenheiro responsável pela elaboração do
FMEA.
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL (FMEA DE PROJETO)
Detecção
Detecção
Severidade
Ocorrencia
Severidade
Ocorrência
Classificação
Pretendida Conclusão
Deve-se inserir Requisito(s) para cada Deve-se inserir a Deve-se inserir os Identificação de Atividades Atividades Ações para Deve-se inserir o Após a ação
os itens, uma das funções que maneira pela efeitos do modo de todas as causas conduzidas conduzidas aprimorar o nome da pessoa recomendada ser
interfaces, estão sendo qual o sistema / falha sobre a função, potenciais do atualmente para atualmente para projeto, reduzindo e organização implementada, deve-
peças, e as analisada(s) com base subsistema ou como percebidos modo de falha. prevenir ou reduzir identificar/detect as classsificações responsáveis por se inserir uma breve
funções desses nos requisitos do componente pelos clientes. Embora diversas a ocorrência da ar a existência de na seguinte completar cada descrição da acão
itens e/ou cliente e na discussão poderia Informar se o modo técnicas (tais causa de falha ou uma causa do ordem: ação executada e a data
interfaces da equipe. potencialmente de falha poderia como modo de falha. modo de falha severidade, recomendada e a real de conclusão.
identificados Se a função tiver mais falhar em impactar a segurança brainstorming) por métodos ocorrência e data de conclusão
através das do que um requisito, atender a função ou a conformidade possam ser usadas físicos ou detecção. Ações pretendida.
análises com diferentes modos pretendida, com as para determinar analíticos, antes de prevenção são
conduzidas pela de falha potencial, é descrita na regulamentações. causa(s) do item ser preferíveis a ações
equipe. altamente primeira coluna. potencial(is) do liberado para a de detecção.
recomendado que modo de falha, é produção
cada um destes recomendade que
requisitos e funções a equipe focalize
Figura 1 – Guia de preenchimento de FMEA
Fonte: Manual de Referência Quarta Edição Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (FMEA)
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Nesta fase, são avaliados três índices: Severidade (S), Ocorrência (O) e Detecção (D), os
quais são utilizados para o cálculo do NPR (Número de Prioridade de Risco).
O índice de Severidade (S) é o valor associado ao efeito mais grave, para um dado modo de
falha. Este índice varia de 1 a 10, onde 1 indica pouco efeito e 10 indica um nível de severidade
muito alto, a equipe deve concordar quanto aos critérios de avaliação e ao sistema de
classificação, aplicando-os consistentemente. A Figura 2 ilustra os critérios e classificações
para cada efeito.
Fonte: Manual de Referência Quarta Edição Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (FMEA)
Este índice também varia de 1 a 10, onde o valor 1 indica pouca probabilidade e 10, uma
probabilidade muito alta da ocorrência de causa da falha, a equipe deve concordar quanto aos
critérios de avaliação e ao sistema de classificação, aplicando-os consistentemente, sendo este
um valor com um significado relativo, em vez de um valor absoluto, como mostra a Figura 3.
Fonte: Manual de Referência Quarta Edição Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (FMEA)
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Por fim, o índice de Detecção (D) é o valor associado a eficiência dos controles de detecção
das causas do modo de falha, tendo uma abordagem que consiste em assumir que a falha tenha
ocorrido, avaliando as capacidades dos controles atuais para a detecção deste modo de falha.
Não atrelar automaticamente uma classificação de detecção baixa devido a uma ocorrência
baixa, visto que, é importante a avaliação da capacidade dos controles para detectar os modos
de falha de baixa frequência, ou reduzir o risco que estes aumentem no processo de liberação
do projeto.
Para se atingir uma classificação mais baixa, geralmente o controle de projeto (atividades de
análise ou verificação) deve ser aprimorado.
Este índice também varia de 1 a 10, onde o valor 1 indica uma alta probabilidade e 10, uma
probabilidade muito baixa de detecção das causas do modo de falha. A equipe deve concordar
quanto aos critérios de avaliação e ao sistema de classificação, aplicando-os consistentemente,
sendo este um valor com um significado relativo, em vez de um valor absoluto, como mostra a
Figura 4.
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Fonte: Manual de Referência Quarta Edição Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (FMEA)
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Já na fase de melhoria, deve ser calculado o NPR que é número de prioridade de risco que
determina a ordem de prioridade de intervenção nas causas de possíveis falhas que foram
identificadas.
Este valor é a multiplicação dos índices de Ocorrência, Severidade e Detecção. Quanto maior
for esse índice, maior vai ser a necessidade de uma intervenção nas causas identificadas, a fim
de propor uma melhoria.
Feito o ranking de priorização de falhas, deve ser realizado um brainstorm para tentar
encontrar ações, como por exemplo, prevenção total em relação ao tipo de falha e/ou causa da
falha, medidas que dificulte a ocorrência de falhas, que limitem os efeitos do modo de falha ou
que aumentem a probabilidade de detecção do tipo ou causa da falha.
4. EXEMPLO
Como mencionado no tópico 3.3, após a análise das falhas, estas falhas vão passar por análise
de índice de severidade da falha, frequência de ocorrência, e probabilidade de detecção, na
escala de 1 a 10, e após isso esses 3 índices serão multiplicados para obter o NPR.
Foi adotado um índice de severidade 5 para o efeito da falha, pois a porta continua
funcionando, podendo prejudicar os mecanismos, além de trazer insatisfação na aparência.
Foram atribuídos às causas com menor frequência índices 2 e 3, e às outras 4 e 5 por terem uma
frequência mais elevada. As causas com índice de detecção 7 são detectadas facilmente, como
a borda superior estar muito baixa, espessura de cera especificada insuficientemente e o
equipamento de spray não conseguir alcançar todas as áreas necessárias, e as duas outras causas
foram atribuídos índices menores.
ANÁLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL (FMEA DE PROJETO)
Detecção
Detecção
Severidade
Ocorrencia
Severidade
Ocorrência
Classificação
Pretendida
Função
Porta Dianteira Manter a integridade Quebra de Painéis internos 5 Borda superior da Requisitos de 3 Teste de 7 105 Teste de laboratório A. Tate Com base nos 5 2 3 30
L.H. do painel interno da Integridade inferiores da porta aplicação de cera Projeto (#31268) e durabilidade do de corrosão Engenheiro de resultados de teste
HBHX-0000-A porta permite contato corroidos. protetora, melhot prática veículo acelerada. Carrocerias (teste no. 1481) borda
com o ambiente, especificada para os 0X 09 30 superior elevada em
pelo painel Vida deteriorada da painéis internos da (BP 3455) T-118 (7) 125
interno da porta. porta, conduzindo a: porta, está muito 0X 09 30
- Aparência baixa
insatisfatória, devido à Especificada Requisitos de 3 Teste de 7 105 Teste de laboratório A. Tate Com base nos 5 2 3 30
oxidação através da insuficiente Projeto (#31268) e durabilidade do de corrosão Engenheiro de resultados de teste
pintura espessura de cera melhot prática veículo acelerada. Carrocerias (teste no. 1481) borda
- Função prejudicada 0X 09 30 superior elevada em
dos mecanismos (BP 3455) T-118 (7) 125
internos da porta. 0X 09 30
projeto de J. Smythe DOE mostra que 25% da 5 2 3 30
experimentos (DOE) Engenheiro de variação na espessura
sobre Espessura da Carrocerias especifica é aceitavel
Cera 0X 10 18 0X 10 25
Especificada Padrão da indústria 2 Testes de 5 50 Nenhum
formulação Laboratório Fisico
inapropriada de cera MS - 1893 e Quimíco -
Relatório No. 1265
(5)
Teste de
durabilidade do
veiculo. T -118 (7)
Figura 5: Análise de Efeitos e Modos de Falhas
O desenho di canto 5 Auxílio ao projeto, 7 175 Avaliação pela T. Edwards Engenheiro Baseado em teste 5 1 1 5
impede o com cabeçote de equipe, usando de Carrocerias e Op. providos 3 furos
equipamento de spray não- equipamentos de De Montagem adicionais de
spray de alcançar funcionando. (8) spray de produção e 0X 11 15 ventilação, nas áreas
todas as áreas Teste de a cera especificada afetadas )aferido
durabilidade do quanto a erros)
veículo.
T-118 (7) 0X 12 15
Fonte: Manual de Referência Quarta Edição Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial (FMEA)
Espaço insuficiente 4 Avaliação de 4 80 Avaliação pela T. Edwards Engenheiro Avaliação demostrou 5 2 4 40
entre painéis, para desenho quanto equipe usando de Carrocerias e Op. acesso adequado
acesso do cabeçote ao acesso do "boneco"de auxilio De Montagem
de spray. cabeçote de spray ao projeto e 0X 11 15 0X 12 15
(4) cabeçote de spray.
Teste de
durabilidade do
16
veículo
T-118 (7)
a1 a2 b c d e f h g h i j k l m ----- n ----
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5. CASO PRÁTICO
5.1. CONTEXTUALIZAÇÃO
A caneta esferográfica foi idealizada pelo Hungaro Laszló Bíró, e fabricada pela primeira
vez em 1938, porém chegou no mercado apenas em 1946 após a compra da patente do Laszló.
Era inicialmente vendida por U$10, o que é o equivalente a U$100 hoje em dia. No entanto, o
aperfeiçoamento do design desenvolvido por Marcel Bich tornou o preço mais acessível e, em
1960, é inaugurada uma fábrica no Brasil na expansão da marca para américa latina. O grande
sucesso da caneta é resultado da filosofia “somente o necessário”, cujo objetivo é o equilíbrio
entre a forma e a utilidade do produto, junto da funcionalidade, preço e simplicidade.
A caneta BIC, embora pareça simples, é carregada de tecnologia e nada está ali por acaso,
sendo seu formato hexagonal pensado para não rolar na mesa, ou mesmo um pequeno furo
presente em seu corpo que é responsável por igualar a pressão atmosférica dentro da caneta
com o exterior. Sua ponta possui uma esfera de 1 mm de diâmetro que funciona ao pressionar
a caneta no papel abrindo um pequeno vão por onde a tinta desliza na esfera e é liberada no
papel. Além disso, a tampa da caneta também foi projetada com um orifício para evitar que,
caso o objeto fosse engolido, não causasse asfixia.
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Fonte: Grabcad
5 - Corpo de Poliestireno:
• Alta rigidez;
• Alta resistência ao impacto;
• Fácil processamento;
• Baixo custo;
• Baixa absorção de umidade.
6 - Tampa de Polietileno:
REFERÊNCIAS
BASTOS, André. FMEA (Failure Mode and Effect Analysis) como ferramenta de prevenção
da qualidade em produtos e processos–uma avaliação da aplicação em um processo produtivo
de usinagem de engrenagem. XXVI Encontro Nacional de Engenharia de Produção.
Fortaleza, 2006.
MENDES, Ana Paula Coimbra et al. Aplicação do FMEA como suporte na manutenção
preventiva da máquina pneu torque norbar.
DOWN, M. et al. Análise de Modo e Efeitos de Falha Potencial. Quarta Edição. Instituto da
Qualidade Automotiva, 2008.