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ANALYSIS"
1 . I N T R O D U Ç Ã O
2 . F M E A I S O 9 0 0 0 Q S 9 0 0
0
3 - I N T R O D U Ç Ã OF M E
A 4 . F M E A D E P
R O J E T O
5 . F M E A D E P R O C E S S O
1
Introdução
2
QUANTO CUSTA UMA MODIFICAÇÃO
D
A
S
M
O
D
I
F
I
C
A
Ç
Õ
E HORA CERTA PARA MUDANÇA
S
3
EVOLUÇÃO DAS ATIVIDADES DE CONTROLE
DA QUALIDADE
MELHORIAS DO
PROJETO
MELHORIA
CONTROLE DO PROCESSO
DA
QUALIDADE
INSPEÇÃO
4
FMEA - “FAILURE MODE AND EFFECT ANALYSIS”
ANÁLISE DOS TIPOS DE FALHAS E EFEITOS
O QUE É ?
ONDE SE APLICA ?
O FMEA é complementar ao processo de desenvolvimento do projeto
e faz com que o mesmo contenha os requisitos que satisfaçam as
necessidades dos clientes.
HISTÓRICO
Apesar de sempre terem sido realizadas análises semelhantes a
FMEA nos projetos e processos de manufatura, a primeira aplicação
formal da FMEA foi uma inovação da indústria aeroespacial em
meados dos anos 60.
5
METODOLOGIAS DESENVOLVIDAS NA ÁREA DE
"GARANTIA DA QUALIDADE"
Análise de Valor.
Outros.
6
FMEA ISO 9000
QS 9000
7
FMEA ISO 9000 QS 9000
ISO 9000
QS 9000
8
Introdução FMEA
9
TIPOS DE FMEA
FMEA DO PROCESSO
10
Através da técnica FMEA é possível:
11
FMEA PREVENÇÃO DE PROBLEMAS
VANTAGENS:
12
APLICAÇÃO SISTÊMICA
13
POR QUE DA IMPLEMENTAÇÃO DA FMEA
14
ETAPAS PARA APLICAÇÃO DO FMEA
15
FMEA de PROJETO
16
FMEA DE PROJETO
FMEA do Projeto:
17
DEFINIÇÃO DO CLIENTE
Normalmente o cliente é o “usuário final”, entretanto outros clientes
devem ser considerados.
GRUPO DE TRABALHO
Para a elaboração do FMEA, deve-se formar uma equipe
multifuncional com representante das seguintes áreas:
Engenharia de Produto/Materiais
Engenharia do Processo
Garantia / Controle da Qualidade
Produção (Fabricação/Montagem)
Serviços
Fornecedores
18
DESENVOLVIMENTO DO FMEA DE PROJETO
19
DESENVOLVIMENTO DO FMEA DE PROJETO
OBJETIVO DO PROJETO
20
EXEMPLO DE DIAGRAMA DE BLOCOS PARA FMEA DO
PROJETO - lanterna
INTERRUPTOR LIGA/DESLIGA C
2
CARCAÇA A
CONJUNTO DA 3
LÂMPADA D
4 4
1
21
APÊNDICE
ANÁLISE DO MODO E EFEITOS DA FALHA POTENCIAL Número da FMEA
(FMEA DO PROJETO)
Sistema Pág De
Subsistema
Componente Responsabilidade de Projeto Preparado por:
Equipe Central
Equipe Central T. Fender - Desenv. Prod. Veic. / Childers - Fabricação / J. Ford - Mont. Opc. (Dalton. Fraser. Inst. Montagem Henley)
Ancoragem equipamentos
para da Formulação de cera especificada é imprópria
2 Teste de laboratório físico e químico
2 - 28
Relatório nº 1265 A. Tate Eng. de Carroçaria 8X 11 15
Incluir avaliação pela equipe utilizando auxílio para melhorar o projeto e a cabeça do pulverizador
MODEL
O
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Preenchimento do cabeçalho
5. Ano(s)/modelo(s)/veículo(s): aplicação
2
9. Item/Função
–
Nome e código do item que está sendo analisado
–
Função: preenchimento de forma concisa e clara da função
do item para atender o objetivo do projeto. Incluir
informações relativas ao ambiente em que o sistema deve
operar (por exemplo: definir faixas de temperatura, pressão e
umidade ou Item: Carcaça do eixo traseiro – Função:
Suportar o conjunto do eixo)
2
10. Tipo de Falha Potencial
Exemplos:
–
oxidação;
–
trinca;
–
deformação;
–
curto circuito;
–
vazamento;
–
interferência;
–
folga excessiva.
–
Em curto circuito
2
11. Efeitos Potencial da Falha
ruído;
vibração
esforço excessivo
má aparência;
difícil operação;
difícil montagem;
inoperante;
consumo excessivo;
Baixa resistência
Desgaste prematuro
2
12. Severidade(S) - (Notas de 1 a 10)
A severidade é a avaliação da gravidade do efeito da falha
potencial sobre o componente, subsistema, sistema ou cliente.
A severidade aplica-se ao efeito da falha, ou seja o "quanto" ele
pode incomodar o cliente. O índice de severidade só pode ser
reduzido através de uma modificação de projeto.
Exemplos de critérios para avaliação dos índices se
severidade:
2
Critério de Avaliação Sugerido – exemplo 1
EFEITO CRITÉRIO NOTA
Muito Alta Severidade muito alta quando o tipo de falha afeta a 10
segurança de operação do produto e/ou infringe leis ou
9
regulamentações governamentais.
Alta Produto deixa de funcionar. Grande descontentamento 8
do cliente, porém sem afetar sua segurança ou Leis
7
Governamentais
Produto / item operável, porém com item(s) de 6
conforto ou conveniência inoperante. Cliente 5
Moderado
descontente passa por experiências desconfortáveis.
4
Produto / item operável, porém com item(s) de
conforto ou conveniência operando com um nível 3
Pequena
reduzido ou ligeira deterioração no desempenho do
produto. Cliente passa por algumas experiências 2
insatisfatórias.
O cliente mal percebe que a falha aconteceu. Defeito notado 1
Mínima por uma minoria dos clientes. Itens de acabamento e
redução de ruído não estão em
conformidade.
2
Critério de Avaliação Sugerido – exemplo 2 (QA 9000)
3
13. Classificação
3
ATENÇÃO: Deve-se fazer uma distinção clara entre FMEA de
produto e processo.
3
15. Ocorrência (O) - (Notas de 1 a 10)
3
Critério de Avaliação Sugerido
Muito Alta: 1 em 2 10
Alta: 1 em 8 8
Falhas Freqüentes 1 em 20 7
Moderada: 1 em 80 6
1 em 2.000 4
Baixa: 1 em 15.000 3
3
16. Controle de Projeto Atual
Exemplos:
ensaios de rodagem;
revisão de projeto;
estudos matemáticos;
revisão de viabilidade;
testes em protótipos;
testes com frotas.
3
17. Detecção (D) - (Notas de 1 a 10)
3
Critério de Avaliação Sugerido – exemplo 1
3
Critério de Avaliação Sugerido – exemplo 2 (QS 9000)
3
18. Número de Prioridade de Risco (NPR)
3
Se não houver ações recomendadas para uma causa
específica, preencher no formulário: “nenhuma”.
4
ACOMPANHAMENTO DA FMEA
4
FMEA de PROCESSO
3
FMEA DO PROCESSO
FMEA do Processo:
4
INICIANDO O FMEA DO PROCESSO
4
DEFINIÇÃO DO CLIENTE
montagem
assistência técnica
GRUPO DE TRABALHO
Engenharia de Produto/Materiais
Engenharia do Processo
Garantia / Controle da Qualidade
Produção (Fabricação/Montagem)
Serviços
Fornecedores
4
DESENVOLVIMENTO DO FMEA DE PROCESSO
4
APÊNDICE
ANÁLISE DO MODO E EFEITOS DA FALHA POTENCIAL Número da FMEA
(FMEA DO PROCESSO)
Pág De
Equipe Central
Função de Processo C O D
Resultados da Ação
Modo Efeito(s) Potencial S l Causa(s) Mecanismo(s) c Controle(s) de e N Ações Responsável E
de Falha (ais) de Falha e a Potencial(ais) de Falha o Processo t P Recomendadas Prazo S O D N
Potencial v s r Atual (is) e R Ações Tomadas E C E P
Requisitos s r c V O T R
APÊNDICE
ANÁLISE DO MODO E EFEITOS DA FALHA POTENCIAL Número da FMEA 1450
(FMEA DO PROCESSO)
Pág 1 De 1
Equipe Central A. Tate Eng. de Carroçaria J. Smith OC R. James - Produção, J. James - Manutenção
Aplicação manual de Cobertura de cera Deterioração da 7 Cabeça do pulverizador 8 Verificação visual, 1 5 280 Adicionar limitador de Eng. de Parar pulverizadores adicionados 7 2 5 70
cera dentro da porta insuficiente sobre a vida da porta, inserida manualmente em hora a cada turno, da profundidade ao Manufatura 9x 10 verificados na linha
superfície conduzindo a: profundidade não suficiente espessura (medidor de pulverizador 15
especificada Aparência profundidade) e
insatisfatória cobertura Pulverização automática Reprovado devido à
devido a Eng. de Maufatura complexidade de portas diferentes
corrosão 9X 12 na mesma linha
através da 15
pintura com o Cabeça do pulverizador 5 3 105 Conduzir experiência de 7 1 3 21
tempo obstruída Testar o padrão de projeto (DOE) para Limites de temperatura foram
Viscosidade demasiado pulverização no início e viscosidade versus Eng. de determinados e controladores de
Funcionamento alta após períodos de temperatura versus pressão Manufatura limites instalados - diagramas de
impróprio dos parada e aplicar controle mostram processo sob
equipamentos Temperatura manutenção preventiva controle
da porta para limpeza das Cpk = 1,85
Cobrir a parte interna da Pressão muito baixa cabeças
porta nas superfícies
Cabeça do pulverizador 2 2 28
inferiores com a mínima
deformada devido a Nehuma
espessura de cera para
Impacto Programa de
retardar a corrosão manutenção
preventiva apicáveis às
Tempo de pulverização 8 cabeças de pulverização 7 392 Instalar temporizador de 7 1 7 49
insuficiente pulverização
Temporizador de pulverização
Instruções para o Manutenção 9X automática instalando-o operador
operador e 09 15 inicia a pulverização e o
amostragem dos lotes temporizador interrompe -
(10 portas/fumo) para diagramas de controle mostram
verificar cobertura das processo sob controle
áreas criticas Cpk = 2,05
MODEL
O
PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO
Preenchimento do cabeçalho
5. Ano(s)/modelo(s)/veículo(s): aplicação
Exemplos:
–
Movimentar
–
Furar
–
Rosquear
–
Montar
- Ruído;
- Inoperância;
- Má aparência;
- Odor desagradável;
- Operação intermitente.
- Não fixa;
- Não fura/rosqueia;
- Não monta;
- Perigoso para o operador;
- Não encaixa;
- Não é compatível;
- Danifica o equipamento.
12. Severidade(S) (Nota de 1 a 10)
Exemplo de Ações :
- Delineamento de Experimentos
- Revisão do Plano de Teste (Melhoria);
- Revisão do Projeto (Melhoria);
- Revisão da Especificação de Material (Melhoria)