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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA

do Estado de São Paulo

ALESP
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
DO ESTADO DE SÃO PAULO

PLANO DE
ATENDIMENTO
DE EMERGÊNCIA
(PAE)

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do Estado de São Paulo

2 - Sumário

1 Capa 1
2 Sumário 2
3 ART — Anotação de Responsabilidade Técnica 3
4 Índice de Revisões 4
5 Apresentação 5
6 Objetivos 5
7 Responsabilidades e Atribuições 5
8 Descrição do Plano 10
8.1 Medidas de Prevenção de Incêndio e Emergências 10
8.2 Medidas de Detecção de Incêndio 11
8.3 Medidas de Supressão de Incêndio 12
8.4 Medidas de Sinalização e Sistemas de Alarme de Incêndio 12
8.5 Medidas de Combate à Incêndio 12
8.5.1 Identificação e Combate à Princípio de incêndio 12
8.5.1.1 Ação da Brigada de Incêndio 12
8.6 Medidas de Evacuação de Áreas 14
8.6.1 Diretrizes de Evacuação de Áreas 18
8.6.2 Exercícios Simulados de Evacuação de Areas 18
9 Definições e Abreviações 19
10.1 Anexo I - Fluxo em caso de incêndio 20
10.2 Anexo II — Descrição da Edificação 21
10.3 Anexo III - Desenvolvimento do Simulado 23
10.4 Anexo IV - Avaliação do Simulado 24
10.5 Anexo V — Planta de Risco de Incêndio 26
11 Referencias 41
12 Termo de Aprovação do Plano de Ação Emergencial 42

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3 - ART ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA


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5. ObseevaçOrea

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4 - INDICE DE REVISÕES

INDICE DE REVISÕES
REVISÃO DESCRIÇÃO E/OU FOLHA ATINGIDA

O Implantação

Implantação REV 1 REV 2 REV 3 REV 4


DATA 02/02/2019
PROJETO ATIC
EXECUÇÃO Paulo Passos
VERIFICAÇÃO Igor Soares
APROVAÇAO Rafael Souza

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5. APRESENTAÇÃO

A existência de um plano de emergência contra incêndio é de grande importância. em


especial quando se trata de um complexo como a ALESP — Assembleia Legislativa do
Estado de São Paulo.

Procedimentos e orientações devem ser seguidos pelos bombeiros, brigadistas,


parlamentares, servidores, prestadores de serviço e visitantes do Complexo da
ALESP, em caso de ocorrência de princípio de incêndio, incêndio propriamente dito
ou outro tipo de emergência, como por exemplo, o vazamento de combustível e/ou
gás inflamável, visando promover ações eficazes na minimização de danos e de
possíveis vítimas.

A sistematização das ações, definição das responsabilidades e atribuições,


disponibilização adequada de meios de combate a incêndio e sinalização,
disseminação das diretrizes junto aos parlamentares, servidores, prestadores de
serviço e visitantes e a organização de exercícios de abandono de áreas, contribuirão
conjuntamente para a eficácia deste plano, cabendo a todos os envolvidos o
aperfeiçoamento das condutas e a divulgação permanente das informações
pertinentes.

6. OBJETIVOS

Estabelecer diretrizes para a prevenção, detecção precoce, supressão, combate e


saída segura dos parlamentares, servidores, prestadores de serviço e visitantes das
instalações, em resposta a incêndios e emergências não relacionadas a incêndios,
descrevendo ações e procedimentos a serem implementados e mantidos pelos
setores responsáveis, de forma a garantir maior segurança aos ocupantes da
edificação.

7. RESPONSABILIDADES E ATRIBUIÇÕES

Direção — Mesa Diretora / Secretaria Geral de Administração

• Garantir recursos para a atualização e execução do Projeto de Prevenção e


Combate ao Incêndio e Pânico.
• Garantir a participação de todos os servidores e prestadores de serviço em
atividade na ALESP nos treinamentos relacionados à prevenção e combate ao
incêndio.
• Garantir recursos para formação e atuação da brigada de incêndio, bem corno
a participação dos servidores e prestadores de serviço nos treinamentos de
formação dos brigadistas.

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DSG — Divisão de Serviços Gerais

• Promover a execução e atualização do Projeto de Prevenção e Combate à


incêndio e Pânico.
• Atualizar o Plano de Segurança Contra Incêndio e Emergência.
• Promover exercícios simulados de abandono de área nas edificações
• Promover a execução e atualização da Brigada de Incêndio .
• Requerer e renovar periodicamente o Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros
AVCB.
• Promover a execução da prestação de serviços de inspeção, manutenção e
teste dos meios de combate a incêndio tais como: recarga de extintores, testes
hidrostáticos de extintores e mangueiras, testes de pressão de hidrantes.
• Consultar formalmente o STMST quanto aos riscos e recomendações
pertinentes à realização de cada obra, construção ou reforma, promovendo
previamente as ações necessárias à realização segura das atividades.

STMST — Serviço Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho

• Acompanhar, supervisionar e apoiar as atividades da Brigada de Incêndio,


oferecendo suporte técnico.
• Oferecer treinamento básico sobre prevenção e combate a princípio de
incêndio para os servidores
• Oferecer treinamento sobre o conteúdo deste Plano aos servidores.
• Fiscalizar a prestação de serviços de inspeção, manutenção e teste dos meios
de combate a incêndio tais como: recarga de extintores, testes hidrostáticos de
extintores e mangueiras, testes de pressão de hidrantes.

Coordenador da Brigada (Bombeiros Militares / Civis)

• Participar da atualização do Plano de Segurança Contra Incêndio e


Emergência.
• Coordenar as atividades dos Chefes da Brigada.
• Acompanhar e reforçar as ações definidas nesse Plano.
• Promover treinamentos sobre o conteúdo deste Plano junto aos componentes
da Brigada e parlamentares, servidores, prestadores de serviço e visitantes.
• Promover reuniões mensais da brigada, visando o planejamento das ações de
prevenção e de resposta a situações de emergência.
• Solicitar treinamento especializado para formação e manutenção da Brigada de
Incêndio.
• Participar juntamente com os brigadistas das instruções e treinamentos
periódicos,

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Chefes da Brigada (1)

• Garantir a inspeção mensal dos equipamentos de combate a incêndio das


edificações e promover inspeções periódicas nos setores.
• Determinar o acionamento do Corpo de Bombeiros, quando o uso dos
extintores portáteis se mostrar insuficiente.
• Dar ordem e coordenar a evacuação das áreas, dírecionando os brigadistas de
forma a priorizar o pavimento sinistrado e os pavimentos superiores a este,
quando aplicável.
• Determinar as funções para os membros da brigada de incêndio presentes.
• Transmitir o ocorrido à equipe do Corpo de Bombeiros.
• Indicar aos bombeiros o local do Registro de Recalque.
• Em conjunto com o Corpo de Bombeiros, determinar o corte da energia e do
fornecimento dos gases.
• Elaborar relatórios e encaminhá-los ao coordenador.
• Treinar e delegar suas atribuições ao substituto, em sua ausência.
• Participar juntamente com os brigadistas das instruções, treinamentos e
simulados.

rei)
Importante: Deverá haver um chefe da brigada por turno de trabalho, por área da
edificação assim como um suplente previamente estabelecido e treinado, para o
desenvolvimento das atribuições previstas e liderança da operação em todo o
complexo da ALESP.

Brigadistas (2) (Equipe de Combate a princípio de incêndio)

• Cumprir as ordens do Chefe da Brigada ou substituto em serviço


desempenhando as funções estabelecidas.
• Dirigir-se ao local da ocorrência munido dos equipamentos necessários,
vestindo o colete de identificação.
• Operar extintores e compor as linhas de hidrantes armando-as, porém
certificando-se da total desenergização das instalações antes de lançar água.
• Combater, controlar ou confinar o foco do incêndio até a chegada do Corpo de
Bombeiros.
• Favorecer e auxiliar as ações do Corpo de Bombeiros.

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Brigadistas (2) (Equipe de Abandono/Evacuação das Instalações)

• Cumprir as ordens do Chefe da Brigada ou substituto em serviço,


desempenhando as funções estabelecidas.
• Dirigir-se ao locai da ocorrência munido dos equipamentos necessários,
vestindo o colete de identificação.
• Comunicar sobre a ordem de abandono da edificação, priorizando
simultaneamente o pavimento da ocorrência do incêndio e os pavimentos
superiores, quando aplicável.
• Retirar as pessoas, iniciando pelas salas mais distantes e encaminhá-las para
a rota de fuga mais próxima, orientando-as sobre como proceder.
• Vistoriar as instalações para a confirmação da saída de todos.
• Providenciar abertura de portas e janelas para a ventilação local, atentando-se
à participação do comburente (oxigênio) na cadeia do fogo.
• Providenciar o arrombamento de portas quando necessário.
• Favorecer e auxiliar as ações do Corpo de Bombeiros.

' (2)
Importante: Todos os setores deverão possuir brigadistas devidamente treinados e
vestindo o colete de identificação durante as emergências em todos os turnos de
funcionamento do setor, e em número mínimo exigido pela 1T-17 do Corpo de
Bombeiros, visando garantir o desenvolvimento das ações previstas, juntamente com
os demais brigadistas presentes no momento da ocorrência de um incêndio ou outra
situação de emergência.

Equipe de Policiais Militares e Vigilância (3)

• Atender através do Telefone de Emergência as chamadas que nele chegar


• Retransmitir a emergência aos Bombeiros de plantão e demais áreas listadas.
• Fazer a chamada se assim for necessário do CBPMESP ou SAMU
• Garantir que todas as saídas estejam abertas durante a evacuação da
população fixa e flutuante durante uma emergência ou simulado de abandono.
• Certificar-se que todos saiam com segurança.
• Não permitir a entrada de ninguém na edificação, com exceção das esquipes
de emergências, brigadistas devidamente identificados, equipes do CBPMSP
e equipes do SAMU.

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STEMC — Divisão Técnica de Engenharia, Manutenção e Conservação (3)

• Garantir abastecimento de combustível para os Geradores de Energia Elétrica.


• Executar o corte de energia local ou geral mediante solicitação do brigadista
e/ou do Corpo de Bombeiros.
• Executar a paralisação de máquinas e equipamentos complexos, quando
solicitado pelo brigadista ou Corpo de Bombeiro.

(3)
Importante: Todos estes envolvidos devem, sempre que possível, ser brigadistas.

CIPA (4

• Conhecer e divulgar o Plano de Segurança Contra Incêndio e Emergência


participando dos exercícios simulados, atuando na identificação de riscos e na
prevenção de incêndios.

(4)
Importante: quando houver instalada.

Ambulatório Médico

• Prestar os primeiros socorros às possíveis vítimas, em caso de incêndio ou


outra situação de emergência nas instalações do Complexo da ALESP.
• Apoiar os serviços público de saúde (SAMU) e promover a transferência de
vítimas e pacientes graves.

Chefias de Setor e Unidade

Selecionar os profissionais do setor/unidade que irão compor a brigada de


incêndio e garantir sua participação nos treinamentos de formação.
• Promover treinamento dos servidores e prestadores de serviço considerando
as particularidades inerentes a cada setor.

Parlamentares, Servidores e Prestadores de Serviços

• Manter os meios de combate a incêndios, saídas de emergências e as


passagens permanentemente desobstruídos.
• Comunicar toda e qualquer situação de risco identificada imediatamente.
• Ao primeiro sinal de fogo, atuar conforme orientado em treinamento utilizando o
meio apropriado acionando o sistema de alarme de incêndio onde houver ou
telefone de emergência.
• Conhecer quem são os brigadistas do setor e dos setores próximos.

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• Na ocorrência de incêndio. vazamento de gás ou outra situação de emergência


nas instalações do Complexo da ALESP acionar o Telefone de Emergência —
Ramal 6190 / 6193. avisando se a situação em questão é um principio de
incêndio ou um incêndio totalmente desenvolvido. Essas informações serão
passadas para as telefonistas, que já foram treinadas para agir em cada uma
dessas situações.
• Ao informar ao Bombeiro Militar / Civil ou Policial Militar, dependendo da
situação, ligarão para um grupo de ramais referentes ao ramal que emitiu o
chamado, fazendo com que todos os ramais sejam informados peio "ALERTA!
INCÊNDIO".
Visto isso os parlamentares, servidores e prestadores de serviço deverão
comunicar ao brigadista do setor para que o mesmo lhes dê instruções de
como proceder ou venha a buscar as devidas instruções.
• Em caso de evacuação, seguir imediatamente as orientações recebidas em
treinamento ou dos Bombeiros / Brigadistas e dirigir-se ao Ponto de Encontro.
retornando à edificação somente após a liberação oficial.

,
Importante: Na intranet estarão disponí veis as informações sobre a composição da
Brigada e Incêndio e a localização de seus componentes, assim como seus ramais
de contato e horários de trabalho, a localização dos pontos de encontro

8. DESCRIÇÃO DO PLANO

8.1 Medidas de Prevenção de Incêndio e Emergências

Dentre as medidas de prevenção de incêndio, está a proibição do fumo em todas as


dependências do Complexo da ALESP conforme Lei Estadual n° 13.541/2009.

É proibido o uso de adaptadores de tomada, tipo T ou Benjamin, nas instalações


elétricas da ALESP, assim como a presença de cilindros de GLP no interior das
edificações conforme o Decreto 24.714/1987.

O armazenamento de líquidos inflamáveis, fora dos almoxarifados, limita-se a cinco


litros de cada produto por setor, e sempre que possível devem ser adotadas
embalagens de até 500 mi.

Quando fora de uso todos os equipamentos elétricos devem ser mantidos


desconectados das tomadas de energia, exceto aqueles de suporte que necessitem
manter as baterias em constante carregamento ou que necessitem de modo "stand
by" energizado.

Todas as instalações e manutenções elétricas somente podem ser executadas por


profissionais autorizados pela ALESP.

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A sinalização das áreas e locais de trabalho, quanto à presença de produtos


inflamáveis, tóxicos e demais riscos, também são elementos que contribuem para a
prevenção de sinistros na ALESP.

Nos treinamentos de segurança, além das instruções sobre combate a princípio de


incêndio e evacuação de áreas, devem ser reforçados conceitos de prevenção de
incêndios.

Os Bombeiros Militares também tem como finalidade a prevenção de sinistros na


medida em que realiza inspeções com o intuito de identificar situação de risco e
recomendar medidas corretivas e de controle mediante relataria de ocorrência.

Na etapa de planejamento de obras, construções e reformas o Serviço de


Segurança Ocupacional deve ser consultado para avaliação dos riscos e
apresentação das recomendações pertinentes, conforme estabelece o regulamento
de obras.

De forma a garantirmos a Prevenção de Incêndios na ALESP, institui-se que também


é proibido:

• O preparo de alimentos com ou sem uso de equipamentos elétricos fora das


copas e locais destinados para esse fim.
• Manter e utilizar sanduicheiras, cafeteiras, liquidificadores, fornos e demais
equipamentos elétricos destinados à preparação e guarda de alimentos, com
exceção dos fornos de micro-ondas e geladeiras, nas instalações da ALESP
exceto nas copas.
• O uso de objetos metálicos ou papel alumínio dentro dos aparelhos de
micro-ondas.
• O armazenamento de materiais próximos a lâmpadas ou outras fontes de calor.
• O armazenamento de produtos inflamáveis em locais não destinados para esse
fim,
• A utilização de inflamáveis próxima a fontes de calor.
• Acender velas nas instalações da ALESP
• O uso de equipamentos elétricos:

Danificados
Com funcionamento anormal
Com suas características originais alteradas
i> Com cabos elétricos danificados ou expostos a danos

8.2 Medidas de Detecção de Incêndio

Durante o expediente diurno a ocupação dos setores favorece a detecção de fumaça


possibilitando a identificação mais rápida de um possível foco de incêndio, porém no
período noturno feriados e finais de semana, onde muitos setores permanecem
inativos e desocupados, são adotadas rondas da equipe de Bombeiros Militares /

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Civis e Policias Militares / Vigilância pela ALESP, visando à detecção de condições


anormais.
Como mecanismo de detecção precoce de incêndio, está prevista a adoção de
detectores de fumaça a serem instalados no prédio principal da ALESP, a partir da
execução do projeto de prevenção e combate a incêndio que se encontra na fase de
elaboração.

8.3 Medidas de Supressão de Incêndio

Os recursos e mecanismos de supressão de incêndios disponíveis no Complexo da


ALESP consistem em:

• Extintores de incêndio portáteis

Possui cerca de 270 extintores das classes A, B!C e ABC, distribuídos


estrategicamente e sinalizados conforme projeto de incêndio.

• Sistemas de hidrantes

A rede é composta de hidrantes de 1 e 1/2 polegadas, com encaixe rápido tipo "rosca
storz". Cada hidrante contém mangueiras de 15 ou 30 metros, esguichos cônicos (jato
sólido) e chave de mangueira com 91 pontos. A reserva de incêndio das caixas
d'água é de 60.000 litros elevados e 530.000 litros subterrâneo.

8.4 Medidas de Sinalização e Sistemas de Alarme de Incêndio

Além da sinalização dos meios de combate a incêndio e de alerta sobre riscos de


incêndio, todas as edificações possuem sinalização fotoluminescente das rotas de
fuga e saídas de emergência conforme a norma técnica ABNT NBR 13434-2.

8.5 Medidas de Combate à Incêndio

8.5.1 Identificação e Combate à Princípio de Incêndio

Na constatação de fogo, fumaça, cheiro de fumaça ou cheiro de gás, qualquer


ocupante das instalações deverá ligar para o Telefone de Emergência — Ramal 6190
/ 6193.

Na identificação de princípio de incêndio, qualquer profissional treinado deverá utilizar


imediatamente o extintor adequado ao tipo de incêndio.

8.5.1.1 Ação da Brigada de Incêndio

A partir do comunicado da emergência, deverão ser acionados os brigadistas lotados


em setores mais próximos ao da ocorrência e o chefe da brigada, observando os
turnos de trabalho.

EXECUTADO PELA ATIC TECNOLOGIA DO BRASIL LTD A Página 12


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Os brigadistas acionados irão se deslocar imediatamente até o local adotando as


seguintes ações:

• Avaliar a dimensão do incêndio ou emergência

• Se principio de incêndio:

1. Acionar o Telefone de Emergência — Ramal 6190 / 6193 e avisar o ocorrido,


informando se há um princípio de incêndio ou um incêndio totalmente
desenvolvido.
2. Avaliar rapidamente o método de extinção a ser adotado (isolamento,
abafamento. resfriamento) e a necessidade de desligamento de equipamentos
elétricos.
3. Utilizar os extintores adequados (AP, Espuma, PQS, ABC ou CO2) conforme o
tipo de classe de incêndio (A. B ou C) até a extinção das chamas e possíveis
brasas.
4. Avaliar a necessidade de reforço da equipe e solicitar mais brigadistas.
Bombeiros ou Bombeiros Externos.

• Se incêndio:

1. Acionar o Telefone de Emergência — Ramal 6190 / 6193 e avisar o ocorrido,


informando se há um principio de incêndio ou um incêndio totalmente
desenvolvido.
2. Acionar todos os brigadistas presentes.
3. Dar ordem de evacuação do pavimento sinistrado e dos pavimentos
superiores e inferiores a este. avaliar a necessidade de evacuação dos demais
pavimentos, considerando a ordem de prioridade.
4. Se possível, afastar materiais próximos que possam alimentar o incêndio.
5. Adotar mecanismos de bloqueio da propagação da fumaça, fechando todas as
portas sem trancá-las.
6. Em condições favoráveis, compor as linhas de hidrantes.
7. Avaliar corte da energia e do fornecimento do gás.
8. Em condições favoráveis e utilizando os equipamentos de proteção individual,
sob o comando do Chefe da Brigada, iniciar o combate ao incêndio por
hidrantes e o resfriamento das áreas vizinhas.
9. Favorecer e auxiliar as ações do Corpo de Bombeiros.

EXECUTADO PELA ATIC TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Página 13


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8.6 Medidas de Evacuação de Áreas

As edificações da ALESP são dotadas de saídas de emergência compostas


primordialmente por escadas e rampas. As rotas de fuga são sinalizadas e indicam o
percurso mais curto a ser percorrido no abandono das instalações.

Em caso de evacuação das instalações, todos os parlamentares, servidores,


prestadores de serviço e visitantes devem seguir através da rota de fuga mais
próxima, devendo ser orientados sobre a sinalização a ser seguida para abandono da
edificação até o Ponto de Encontro indicado.

O ponto de encontro definido para a reunião das pessoas após a evacuação parcial
ou total de alguma das edificações, em caso de emergência, ficam situados:

1 EXECUTADO PELA ATIC TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Página 14


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A localização dos Pontos de Encontro são evidenciadas conforme ilustração abaixo:

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Figura 1— Foto Aérea

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Ponto de Encontro
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Figura2 —Foto localização dos pontos de Encontro

EXECUTADO PELA ATIC TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Página 15


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1 — Praça da Paz no estacionamento próximo ao Hall Monumental

Figura 3 Foto do Ponto de Encontro 1

Figura 4 - Foto do Ponto de Encontro 1

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2 - Praça Eisenhower X Rua Abílio Soares

Figuro 5- Foto do Ponto de Encontro 2

Figura 6 - Foto do Ponto de Encontro 2

EXECUTADO PELA ATIC TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Pagina 17


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8.6.1 Diretrizes de Evacuação de Áreas

Os chefes da brigada designarão brigadistas para o desempenho de funções


específicas durante a operação de evacuação, considerando no mínimo as seguintes
ações e dimensionamento:

EVACUAÇÃO DE ÁREAS

Ações/Funções Dimensionamento Mínimo

Identificar-se e comunicar a ordem de , 02 brigadistas / setor / pavimento


evacuação imediata das instalações;
Conduzir os ocupantes do setor até a rota
! de fuga a ser utilizada, orientando-os sobre
como proceder:
Efetuar a varredura dos setores.

Conduzir as pessoas com mobilidade 02 brigadistas / hall de saída


reduzida até a área externa do prédio.

Garantir abertura plena da saída e evitar 02 brigadistas / saída


congestionamento

Organizar e orientar as pessoas no ponto 02 brigadistas / ponto de encontro


de encontro

8.6.2 Exercícios Simulados de Evacuação de Áreas

Deverão ser realizados exercícios simulados de evacuação das áreas conforme a


IT-16 do Corpo de Bombeiros visando à identificação de falhas e o treinamento dos
profissionais.

Logo após a realização dos simulados devem ser realizadas reuniões para o
preenchimento do Relatório de Desenvolvimento de Simulado e avaliação dos
problemas identificados, visando à implementação de ações corretivas e o
aprimoramento deste Plano de Emergência. Deverá haver atas dessas reuniões
indicando a data e horário dos exercícios, os tempos gastos no abandono, no retorno
e no atendimento aos primeiros socorros, se houve a participação do corpo de
bombeiros e outras ajudas externas e o tempo de sua chegada, as falhas de

EXECUTADO PELA ATIC TECNOLOGIA DO BRASIL LTDA Página 18


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execução do plano e dos equipamentos utilizados, devendo ser divulgado o resultado


dos exercícios aos setores participantes.

Importante: Por se tratar de estabelecimento legislativo com grande contingente de


população fixa e público externo é recomendável que os exercícios de evacuação de
áreas sejam amplamente divulgados, sendo de conhecimento de todos: a data, o
horário e a conduta a ser adotada no abandono das instalações por faixas e placas,
para que não haja pânico.

9. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES

ALESP — Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo

STMST — Serviço Técnico de Medicina e Segurança do Trabalho.

CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.

CBPMESP - Corpo de Bombeiro da Policia Militar do Estado de São Paulo.

PMESP Polícia Militar do Estado de São Paulo

SAMU - Serviço de Atendimento Móvel de Urgência.

DAME — Divisão de Administração e manutenção do Edifício

STEMC — Divisão Técnica de Engenharia, Manutenção e Conservação

População Fixa - Aquela que permanece na edificação.

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
do Estado de São Paulo

10.1 — ANEXO 1
Fluxograma de procedimento de emergência contra incêndio

'"'
tNICIO ALEI-El P

ANÁLISE DA SITUAÇP,

7
.<" Há
não
emergência?

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Procedimentos

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de apoio
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de socorro?
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eliminar os sim ELIMINAR RISCOS

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APOIO EXTERNO
da área?

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necessidade de
isolamento da —sim ISOLAMENTO DA ÁREA
área?

na


necessidade de
confinamento da sim CONFINAMENTO DA ÁREA
área?

não


necessidade de
combate ao
sim COMBATE AO INCÊNDIO

não 4

ti
O sinistro foi
INVESTIGAÇÃO
controlado?

V
Elaboração do relatório Cópia para os setores responsáveis e arquivo

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
do Estado de São Paulo

10.2 — ANEXO II

1 Descrição da edificação ou área de risco

1.1 Identificação da edificação:


• Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo
— H4 — Repartição Pública — Edificação do Legislativo

1.2 Localização: urbana.


• Endereço: Av. Pedro Alvares Cabral, 207 - Ibirapuera - São Paulo
• Característica da vizinhança: alta concentração de edificações
Comerciais e Residenciais, Parque Público, Ginásio de Esportes e
Unidades Militares.
• Meios de ajuda externa: 10 Grupamento de Bombeiros da Vila Mariana
(fone 193)
• Distância do Corpo de Bombeiros: 4,8 Km com tempo médio de
deslocamento de 20 minutos.

1.3 Estrutura: concreto armado.

1.4 Dimensões: 1 subsolo (garagem), andar Monumental, térreo, 04 andares, com


altura total de 18 m (do piso de entrada até o piso do telhado) e área construída de
53.640,74 m2

1.5 Ocupação: Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo — Edificação


destinada a receber a Casa de Leis Paulista — Plenários e Salas dos Deputados
Estaduais, instalações de apoio administrativo e operacional.

1.6 População:

• População Fixa: 3.856 pessoas, sendo em média 550 por pavimento em


28/1/2019.
• Prestadores de Serviço: 400 pessoas
• População flutuante: 1.000 pessoas.

1.7 Características de funcionamento:

• horário comercial (das 08:00h às 20:00h).

1.8 Pessoas portadoras de necessidades especiais:

• Deficiente Físico:
• Deficiente Visual:
• Deficiente Auditivo:
• Gestante:

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
cio Estado de São Paulo

1.9 Riscos específicos inerentes à atividade:

• cabine primária 1° subsoic.


• pontos de gás natural canalizado, armazenamento de combustível para
geradores (diesel),
• armazenamento de documentos no arquivo,

1.10 Recursos humanos:

• brigada de incêndio: 256, sendo em média 40 por pavimento


• Bombeiro Militar: 01 por turno. (24X48)
• Policiais Militares: 10
• Eletricista 5
• Encanadores 4

1.11 Recursos materiais:

• extintores de incêndio portáteis; 270


• sistema de hidrantes; 91
• Reserva de Incêndio: 60.000 litros elevado e 530.000 subterrâneo
• iluminação de emergência por gerador atendendo elevadores, iluminação e
tomadas;
• alarme de incêndio manual (central na Base da Policia Militar) e detecção
automática de fumaça somente no prédio anexo e pontos de risco no sub-solo;
sistema de auto falantes em toda a edificação.
• escada interna à prova de fumaça (não possui), sinalizada
• sistema moto gerador existente externamente sendo dois de 750Kva
capacidade de 1.000 litros cada e um 375 Kva capacidade de 500 litros , tipo
automático diesel e com autonomia para 33 horas. Alimenta os seguintes
sistemas em caso de falta de energia da concessionária: iluminação de toda
edificação, elevadores, tomadas e bombas de incêndio.

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do Estado de São Paulo

10.3 - ANEXO III

Desenvolvimento do Simulado

Data:

Horário:

Cenário:

Os procedimentos a serem seguidos contemplam as seguintes fases:

Interna:

Início do sinistro detectado por servidores do setor


Acionamento do alarme
Reunião da Brigada de Incêndio
Avaliação da situação
Desocupação do prédio
Alocação de recursos
Combate ao sinistro

Externa:

- Comunicação ao Corpo de Bombeiros:

Vítimas:

Trânsito interno:

Recursos para Combate ao Sinistro

Humanos:

Brigada de emergência: homens


Equipe de primeira intervenção: homens
Equipe de segunda intervenção: _homem

Materiais (no local da emergência):

Extintores de Incêndio
Rede de hidrantes

Término do Simulado:

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cio Estado de São Paulo

10.4 — ANEXO IV

Avaliação do Simulado

a) Internamente:

Tempos gasto no abandono:


Tempo gasto atendimento das equipes de emergência:
Tempo gasto atendimento a primeiros socorros:

b) Externamente

Tempos de deslocamento dos CBPMESP:


Tempos de deslocamento do SAMU:
Tempos de deslocamento do PMESP:
Tempos de deslocamento da CET:

Atuação dos Profissionais envolvidos:

Comportamento da População:

Falha nos Equipamentos:

Extintores de Incêndio ( ) Sim ( ) Não

Causa / Quantos

Rede de Hidrantes ( ) Sim ( ) Não

Causa / Quantos

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Mangueiras ( ) Sim ( ) Não

Causa / Quantas

Alarme: ( ) Sim ( ) Não

Causa / Quantos

Outros:

Falhas Operacionais:

CROQUIS E CENÁRIO

Em anexo

Lay-out

A melhor forma de reagir perante uma situação de emergência e evitar o pânico, é


conhecendo os procedimentos e as medidas a adotar.

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do [siado de São Paulo

10.5 — ANEXO V

Plantas de Risco de Incêndio ( detalhes) A planta em DWG está no CD

1/15

01/ 15
PLANTA DERISC ODE iNCÈNDIO
FOLHA

01/02/ 2019
DATA
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SE MESCALA
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2/15

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RISCODE INCÊNDIO
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7/15

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ASSEMBLEIA LEGISLATIVA
cio Estado de São Paulo

11 - REFERÊNCIAS

1. BRASIL. Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo. Cartilha de


Orientações básicas - Noções de prevenção contra incêndio. São Paulo, 2011.
2. Lei Estadual n° 13.541 de 07/05/2009 - "Proíbe o consumo de cigarros,
cigarrilhas, charutos, cachimbos ou qualquer outro produto fumígero, derivados
ou não do tabaco na forma que especifica, em todo território do Estado de São
Paulo
3. Decreto Estadual n° 56.819 de 2011 - "Regulamento de Segurança contra
Incêndio das edificações e áreas de risco no Estado de São Paulo e estabelece
outras providências".
4. Decreto n° 24.714 de 1987 - " Regulamenta o sistema de Fiscalização.
Disposições Gerais para a utilização de Gás Combustível nos Edifícios e
Construções em Geral e dá outra Providências.
5. Instrução Técnica do CBPMESP - IT - 16 Plano de Emergência
6. NBR 15219 - Plano de Emergência
7. NBR 14726 - Brigada de Incêndio
8. NBR ISO 31000 - Gestão de riscos - princípios e diretrizes.
9. NBR 10898/90 - Iluminação de Emergência.
10.NBR 9441/94 - Sistemas de Detecção e Alarme
11.NBR 9077/93 - Saídas de Emergência.
12.NBR 13434/95, NBR 13435/95 e NBR 13437/95 - Sinalização
13.NBR 11742 - Porta corta-fogo para saídas de emergência.
14.FUNDACENTRO. Introdução à Engenharia de Segurança de Sistemas. 4 ed.
São Paulo: Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina de
Trabalho.
15.Fire-Ex Internacional de Proteção Industrial Ltda., Introdução à Análise de
Risco - sistemática e métodos, 1 ed., 1997.
16.IPT. Manual de Regulamentação de Segurança contra Incêndios. São Paulo:
Instituto de Pesquisas Tecnológicas, 1992.
17.NFPA 1620. Recommended Practice for Pre-incident Planning. Quincy:
National Fire Protection Association, 2015.
18.NFPA. Handbook of Fire Protection. 20 ed. Quincy: National Fire Protection
Association, 2008.
19.NFPA 551 Guide for evaluation of fire risk evaluation. Quincy, National Fire
Protection Association, 2004.
20. SEITO, Alexandre itiu et al. A Segurança Contra incêndio no Brasil. São Paulo:
Projeto Editora, 2008.
21.SELLIE, Gerald. Seminário sobre a Intervenção dos Bombeiros no Meio
Industrial. São Paulo: FireEx Internacional de Proteção Industrial Ltda., 1997.
22. SFPE. The SFPE Handbook of Fire Protection Engineering. 4ed. Quincy:
National Fire Protection Association. 2008.

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do Estado de São Paulo

12 — TERMO DE APROVAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO EMERGENCIAL

Este Documento é emitido em via impressa e digital. A via impressa é assinada pelos
responsaveis peia elaboração e aplicabilidade do PLANO DE ATENDIMENTO DE
EMERGÊNCIA,

SIO lo, 1 de Fevereiro de 2019.

5 A ir .
..„4 el -, (
Paul are olPassos gor Soares ; -- ern. de Souza
Tec. S gurança do Trabalho ,Eng. Eletricista Eng. Segurança do Trabalho
MTb 47.611/SP CREA 5062466529 CREA 5062560483-SP

Joel José de Oliveira


Secretário Geral de Administração

Cauê Caseiro Macris


Presidente da Assembleia Legislativa

Luiz Fernando Teixeira Ferreira


1° Secretário

Estevam Gaivão de Oliveira


2° Secretário

Processo Digital n° 115/2017 AT1C Tecnologia do Brasil


OES n° 279/2018 CNPJ: 00.118.244/0001/73
Empenho n° 2018N E01039 Rua Auriverde, 1.057
Verbas n° 33903504 São Paulo — SP CEP: 04222-001
Solicitante: SEMC Telefone: (11) 2925-5265
CREA: 1889144/SP

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