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SENTO SÉ – BA
Outubro/2018
1.1.1.1.1.1.1
1.1.1.1.1.1.2
1.1.1.1.1.1.3
1.1.1.1.1.1.4 PROJETO PARA ANÁLISE
1.1.1.1.1.1.5
1.1.1.1.1.1.6
1.1.1.1.1.1.7 Setembro/2009
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ÍNDICE
1 OBJETIVO...................................................................................................................2
2 O EMPREENDIMENTO...............................................................................................2
2.1 Introdução............................................................................................................2
2.2 Situação atual......................................................................................................3
2.3 Objetivo do empreendimento..............................................................................4
3 LOCALIZAÇÃO...........................................................................................................4
4.6 Subestações......................................................................................................55
4.7 Normas Consultadas.........................................................................................55
5 RESPONSÁVEIS......................................................................................................56
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1 OBJETIVO
2 O EMPREENDIMENTO
2.1 Introdução
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escritórios, almoxarifados, refeitórios, lavanderia, ambulatório, alojamento e vagas para
estacionamento de veículos leves, ônibus e veículos pesados.
Em cada canteiro de obras deverão ter inicialmente cerca de 600
trabalhadores, podendo chegar em seu pico máximo de até 800 pessoas em cada
canteiro ali instalado.
O abastecimento de água destes canteiros serão feitos por poços artesianos,
até atingir sua demanda.
Todo esgoto será armazenado em uma fossa pré-dimensionada a atender
todo canteiro e ter capacidade de armazenamento de 5 dias ininterruptos.
As subestações serão construídas ao longo dos acessos, em lugares
predeterminados conforme planta de localização.
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3 LOCALIZAÇÃO
O acesso externo poderá ser feito tanto pelo leste como oeste.
O acesso pelo lado leste vem pela BA-368, com aproximadamente 67Km de
extensão, passando por Umburanas e pelo parque eólico existente, sem necessidade
de alteração geométrica ou modificações nos dispositivos de drenagem, visto que este
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acesso já atende um parque eólico já em funcionamento e suas vias formam
construídas para atender o trânsito destes veículos especiais.
O acesso pelo lado oeste vem pela BA-148, com aproximadamente 81Km de
extensão, passando por Jussara, através de desvios feitos por terrenos de terceiros, já
que pelo interior da localidade não é possível a passagem dos veículos especiais de
cargas com 60m de comprimento, após desvio sugerido seguirá pela Estrada para
Pioneira.
Para trafego destes veículos de carga, se faz necessária a correção da
geometria da via, em alguns trechos deverão ter novos traçados, e ainda necessário a
construção de dispositivos de drenagem com bueiros e pontilhões, além de reforço do
pavimento, já que ali o trafego é predominantemente de veículos leves.
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Para o trafego destes veículos será necessário ainda a disponibilidade de uma
equipe de controle de trafego para controlar a passagem dos veículos de carga, visto
que existem muitas propriedades rurais de porte menor e trafego de veículos leves.
No trecho entre as estacas 560 e 565+0,00 deverá ter um pontilhão sobre o rio
existente, a extensão deste pontilhão deverá verificado a partir de topografia.
Entre as estacas 560 e 580+0,00 deverá ser também ser revisado o traçado de
curva para aumento do raio, para possibilitar o trafego de veículos de grande porte.
Entre as estacas 835 e 860+0,00, 1000 a 1010+0,00, 1095 a 1110+0,00
também necessitam de revisão do seu traçado.
Entre as estacas 2875 a 2880+0,00 deverá ser previsto a construção de um
bueiro triplo tubular de concreto, com diâmetro de 1,20m.
Trecho entre as estacas 3795 a 4059+0,03 deverá ser construído um novo
desvio por terrenos de terceiros, até encontrar com a BA-148, este desvio se faz
necessário para que a trafegabilidade dos veículos com comprimentos de 60,00m. o
trecho urbano de Jussara não dá condições de manobras destes veículos, além de
possibilitar acidentes com transeuntes e curiosos.
Figura 3 – Localização acesso externo oeste
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4.2 Acessos internos
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Os raios de giro dos veículos foram baseados em estudo e levantamentos de
outros parques eólicos conforme a seguir:
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Em anexo a este memorial segue as planilhas de volumes estimados de
movimentação de terra por acesso, segue aqui resumo dos volumes obtidos:
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Acesso Volume Líquido (m3)
Acesso Principal 01 7341,46
Acesso Principal 02 1440,25
Acesso 01 6770,83
Acesso 02 61591,01
Acesso 03 -47747,96
Acesso 04 3357,4
Acesso 05 1974,92
Acesso 06 1671,31
Acesso 07 900,1
Acesso 08 22603,05
Acesso 09 -126324,56
Acesso 10 3842,48
Acesso 11 7317,5
Acesso 12 17631,48
Acesso 13 -13796,47
Acesso 14 18035,56
Acesso 15 554703,23
Acesso 16 121285,76
Acesso 17 3377,92
Acesso 18 -308803,55
Acesso 19 5893,83
Acesso 20 1831,54
Acesso 21 -32703,33
Acesso 22 5297,83
Acesso 23 6535,64
Acesso 24 -58162,96
Acesso 25 -15044,06
Acesso 26 1939,32
Acesso 27 2556,16
Acesso 28 -49875,53
Acesso 29 55926,68
Acesso 30 4519,42
Acesso 31 3387,86
Acesso 32 4557,71
Acesso 33 -67228,74
Acesso 34 7426,59
Acesso 35 33799,26
Acesso 36 132886,95
Acesso 37 2833,02
Acesso 38 3837,88
Acesso 39 14585,01
Acesso 40 -201486,4
Acesso 41 8376,62
Acesso 42 33047,52
Total 241909,54
4.3 Pavimentação
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Para a pavimentação foi previsto uma base em piçarra, com CBR de 80% de
compactação e 15cm de espessura, para toda extensão de trafego, serão necessários
a construção de 250,64 Km de acessos internos.
O material estimado para construção destes acessos será proveniente de
minas de extração nas proximidades a ser definida pela equipe de geólogos.
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Tabela 1 – Áreas discriminadas
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Sumidouro
18 Armazenamento de 50.000m²
materiais (central de
carpintaria, concreto,
areia, brita, centrais de
britagem)
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lavanderia, fossa séptica e o sumidouro. Entre o galpão de armazenamento de
materiais e a área de bota-fora, estão as estruturas de almoxarifado, a oficina e a
central de energia. Esta área foi escolhida para atender aos seguintes requisitos:
Proximidade ao acesso à área de projeto
Tamanho da área suficiente para implantação do equipamento
Vegetação nativa rasteira que permite alocação do canteiro com maior
velocidade
Topografia plana
Para assegurar a compatibilidade ambiental e infraestrutura, foram
considerados também os seguintes fatores:
Restrições ao uso da terra, devido à presença de vegetação nativa na
poligonal do projeto;
Limitação das interferências do projeto com a linha elétrica localizada dentro
da Fazenda Brejo da Brazida.
A construção do canteiro antecederá a implantação propriamente dita do
Parque Castanheiras.
A seguir apresenta-se o detalhamento das fases individualizadas das obras,
que tanto podem seguir uma cronologia sequencial, como ocorrerem de forma
concomitante.
A primeira fase consiste na delimitação da área do projeto. As áreas que irão
ser objeto de intervenções serão cercadas ao longo dos seus perímetros de forma a
evitar o acesso de funcionários às áreas que comporão a APP (Área de Preservação
Permanente) e a ARL (Área de Reserva Legal) da propriedade, permitindo ainda um
controle de vigilância patrimonial dos materiais a serem armazenados no local.
Desde o início, está previsto um sistema de vigilância com vídeo e pessoal
especializado para a vigilância patrimonial e fiscalização de acessos de funcionários às
áreas de conservação da propriedade (APP e ARL).
Para a instalação da cerca ocorrerão as operações de preparação do local
com roçagens de vegetação herbácea e abertura de aceiros, a depender do local de
sua implantação.
A porção da área a ser ocupada pelo complexo eólico será devidamente
preparada para a implantação do empreendimento, por meio de operações de
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supressão da vegetação, quando necessário, antes do início da implantação dos
equipamentos de suporte ao canteiro.
Finalizadas estas etapas preliminares, um segundo passo importante será a
regularização do terreno, com o projeto e realização do novo acesso e a implantação
de novos acessos internos conforme projeto.
Serão realizadas movimentações de terra consideráveis, pois a área já
apresenta grande heterogeneidade do relevo. Uma pequena porção de terra
movimentada será armazenada para viabilizar a sua posterior reutilização dentro do
local de projeto, onde for necessário: aterro, rampas de acesso, docas e etc.
Execução das escavações para construção das bases dos aerogeradores
As bases das turbinas serão em concreto armado, com aproximadamente 18,4
m de diâmetro e 6 m de profundidade, sendo que apenas a parte de fixação dos
aerogeradores fica aparente (aproximadamente 3m), gerando 575m3 de escavação
para cada estrutura. Os aerogeradores foram definidas em concreto pré-moldado,
devido à elevada altura da nacele (119m), onde o fornecimento de torre metálica
implicaria em grande logística de transporte e em custos demasiadamente elevados. A
plataforma de montagem das máquinas terá aproximadamente 50 por 50 m onde
guindastes e caminhões circularão para montagem das turbinas.
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O concreto necessário para as subestações de média e alta tensão, e para a
casa de controle será fornecido a partir das fontes comerciais nas proximidades do
empreendimento, preferencialmente as que estão instaladas no município de Sento Sé
ou nas proximidades, visando contribuir para a dinamização da economia local.
Considerando uma espessura de pavimentação dos acessos internos de até
300 mm, vias de acesso que são de 181 km, obtemos uma superfície (de acessos)
com cerca de 1,54 km², a quantidade de cascalho necessária para implantação destes
acessos é estimada em cerca de 461.550 m³ que, devido ao contexto onde está
inserido o empreendimento, representa a quantidade total de terra a ser movimentada
para a implantação do acesso até a estrada vicinal.
Na sequência será desenvolvida uma logística da área das estruturas
temporárias de suporte às atividades do canteiro. Como a obra irá exigir um controle
constante no ponto de acesso ao local, será instalada uma portaria onde haverá uma
balança para os caminhões.
Haverá estruturas removíveis para:
Armazenamento do material que sobra das escavações em obras de
terraplenagem proveniente da instalação dos aerogeradores
Armazenamento e processamento dos materiais de construção (areia,
cascalho, cimento, aço, etc.);
Instalações temporárias para garantir o cuidado dos trabalhadores,
almoxarifado e alojamentos apenas para o pessoal indispensável que será autorizado
a permanecer durante a noite;
Escritórios de gestão da obra;
Unidade para cuidados médicos em módulo pré-fabricado, a fim de permitir os
primeiros socorros e as atividades de emergência;
Área de recreação e refeitório (edifícios pré-fabricados);
Estacionamentos para os trabalhadores, para os visitantes e para caminhões,
localizados perto da área dos escritórios.
Ainda, serão realizados:
Perfuração de poço(s) para o abastecimento da água, em presença de águas
subterrâneas dentro do local de projeto.
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Haverá também o armazenamento de água potável para consumo humano, a
qual passará por um processo de tratamento e purificação, por meio dos sistemas de
potabilização oferecidos pelo mercado brasileiro (tipo FORTLEV);
Rede elétrica para os escritórios e estruturas de serviços;
Sistema de tratamento de esgoto com os sistemas oferecidos pelo mercado
brasileiro (tipo DAFA/UASB). Os efluentes domésticos tratados serão utilizados para
umedecer as vias de acesso internos, evitando ressuspensão de poeiras reduzindo
assim a presença de material particulado (pó);
ponto de coleta de resíduos sólidos.
Estas instalações se iniciarão com a implantação do Complexo Eólico
Castanheira 1, localizado na Fazenda Brejo da Brazida, o qual será completado com
todos os seus equipamentos (transformadores BT/MT, cabos, subestações de média
tensão). Durante esta fase, haverá também a instalação da subestação de alta tensão
e da linha aérea que concentra o complexo eólico com a subestação Chesf (138 kV -
230 kV - 500 kV).
Durante a fase final, haverá a instalação de transformadores BT/MT bem como
a colocação de cabos, das subestações de média tensão, e das receptoras.
Em relação à implantação da linha de transmissão -uma vez considerados os
critérios relacionados à minimização de interferências em áreas com ocorrência de
vegetação nativa, adequando ângulos de inflexão e compatibilizando com o seu
traçado, mantendo assim os recuos cabíveis, inicialmente - será realizada a roçagem
da faixa de servidão (se necessário), para garantir as condições de operação e de
segurança da linha de transmissão.
Na sequência, será realizada à implantação propriamente dita da linha de
transmissão.
A definição exata do traçado a ser seguido será determinada após
confirmação da Chesf que indicará a posição do bay de conexão na Subestação
Castanheira 7, confinante com a propriedade da Fazenda Brejo da Brazida.
Considerando que o traçado da linha terá um comprimento de 62,5km, dada a
distância do local de projeto com a subestação Chesf, e que a linha terá lugar numa
área limitada, fora daquela de projeto, será utilizado como canteiro das obras do
complexo eólico já predisposto de estruturas de armazenamento e estocagem.
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Os equipamentos que serão alocados para as obras de implantação da linha
de transmissão são:
Retroescavadeira, utilizada para abertura das cavas de fundações das
estruturas e instalação de contrapeso;
Bate-estacas;
Equipamentos móveis de tração utilizados no lançamento dos cabos
condutores;
Postes de concreto, bem como ferragens, isoladores e equipamentos diversos;
Porta bobina;
Equipamento destinado a transportar as bobinas de cabos condutores.
Para as fundações, considerou-se a possibilidade de utilização de fundações
por estaqueamento ou por tubulões, a serem definidos após as análises geotécnicas
locais que antecederão a Licença de Instalação. Estas análises geotécnicas permitirão
o conhecimento das capacidades de suporte do solo ao longo do traçado da linha de
transmissão.
A execução das fundações perpassa pela preparação dos locais ao longo do
seu traçado, envolvendo o nivelamento da superfície para o posicionamento do bate-
estaca e da abertura de covas para os tubulões, quando for o caso. A camada de solo
superficial será sempre objeto de remoção e armazenamento para viabilizar a sua
posterior reutilização.
A reconstituição do terreno nas áreas das estruturas das estacas contemplará,
além da utilização da camada de solo superficial previamente estocada, a instalação
de canaletas de drenagens pluviais.
As instalações provisórias são estabelecidas pela NR-18, separa-se os tipos
de instalações provisórias em duas categorias, as de apoio (escritório, guarita,
almoxarifado, maquinário, oficina) e as de vivência (refeitórios, banheiros, vestiários,
alojamentos, lavanderia, ambulatório, cozinha, depósito de gêneros). Cada tipo de
instalação será descrito a frente, com suas características estabelecidas pela norma.
Para a escolha do escritório geral entre o ambulatório e os galpões, foi usado
os seguintes critérios:
Centralizado para ter ampla visão do canteiro
Proximidade com a área de projeto
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Já o ambulatório tem maior proximidade com a via de acesso para eventuais
emergências, a lavanderia está alocada próxima aos alojamentos; o almoxarifado,
garagem e o maquinário são os mais próximos à área de projeto para uma menor
distância entre os materiais e o campo, aumentando a produtividade; a cozinha será
alocada entre o escritório geral e o ambulatório por estar no ponto mais centralizado
entre os alojamentos e os galpões. Os galpões englobarão: os almoxarifados cobertos
e descobertos, o maquinário, a oficina e a central de energia será considerada uma
área de 15% da soma total para circulação.
De acordo com a NR-18, cada cabine do alojamento deve ter 3 m²,
contemplando dois colaboradores por cabine. O Alojamento conta com 400 cabines
totalizando uma área de 1200 m². A lavanderia com área de 20 m² e o ambulatório de
12 m², segundo a NR-24, o refeitório tem de ter 1/3 do número de colaboradores como
área no mínimo, sendo assim, tem 300 m² de área, já a cozinha e o depósito de
gêneros tem 35% e 20% da área do refeitório respectivamente, sendo a área de 96 m²
e 64 m² para cada.
Para o complexo de vestiários, segundo a NR-18, tem de existir um lavatório e
um mictório para cada 20 pessoas, um chuveiro para cada 10 pessoas, um armário de
1,2mx0,3m por trabalhador e um vaso sanitário de 1m² de cabine para cada 20
trabalhadores.
O galpão para armazenamento de materiais será de 4000 m² e o almoxarifado
destinado aos materiais necessários para o complexo eólico será de 100 m², a área de
bota-fora contempla 4400 m² e a oficina 40 m², e a central de energia será de 20 m²
A área total destinada para os armários empilhados dois a dois será de 288m²,
os lavatórios e os mictórios ocuparão 24m lineares cada, já o vaso sanitário ocupará
uma área de 40m², contando com 10% destinado circulação, a área total do vestiário
ficará em 414 m².
A estimativa de área de vegetação a ser suprimida pelo canteiro fica em
28.560 m², que é o produto entre as dimensões do canteiro em planta, que é 312m por
402m que fica com 125.424m²
Tabela de áreas:
Instalação Provisória Área
Escritório 60m²
Refeitório 300m²
Cozinha 96m²
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Depósito de Gêneros 64m²
Alojamento 1200m²
Lavanderia 20m²
Ambulatório 12m²
Armazenamento de Materiais 4000 m²
Bota-fora 4400 m²
Almoxarifado coberto 100 m²
Oficina 40m²
Central de Energia 20m²
Vestiário 414m²
Estacionamento 2280m²
Portaria 60m²
Casa do Lixo 100m²
Armazenamento de materiais (central 50.000m²
de carpintaria, concreto, areia, brita,
centrais de britagem)
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Garantia de segurança e saúde 8 técnicos
ocupacional
Vigilância 32 funcionários
Total 800 funcionários
Aquisição de materiais
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específico e competitivo, no Estado da Bahia e no Brasil, capaz de fornecer os
módulos fotovoltaicos e outros componentes tecnológicos.
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possível. Os resíduos não recicláveis serão encaminhados para destinações finais
adequadas, a exemplo do aterro sanitário mais próximo da área do empreendimento.
Os resíduos sólidos produzidos diretamente pela implantação da linha de
transmissão foram estimados num total de 150 m3.
Após a fase de roçagem e abertura de frentes de trabalho, cujos resíduos
terão o mesmo tratamento e destinação final daqueles oriundos do complexo eólico,
haverá uma geração de outros resíduos sólidos, principalmente oriundos dos descartes
de materiais utilizados na construção e implantação das estruturas.
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Considerando as características físico-químicas da qualidade da água
subterrânea daquele contexto local, a sua destinação para o consumo humano
sanitário será precedida de tratamento de purificação, por meio dos sistemas de
potabilização oferecidos pelo mercado brasileiro (tipo FORTLEV). Já para o
abastecimento da obra, as principais características físico-químicas da água artesiana
não remetem para tratamentos prévios, podendo ser utilizadas diretamente.
Existe ainda uma possibilidade de abastecimento da obra através de carros
pipa, caso a captação de água subterrânea não se viabilize, ou por captação dos
afluentes presentes na Fazenda.
A seguir são apresentadas as atividades que necessitam de água e a
estimativa de quantidade exigida.
Trabalhadores
Produção de concreto
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A quantidade de concreto produzida por cada fundação será aproximadamente
70m³. O montante total depende do número de aerogeradores a serem instalados
(391). Atualmente, a solução de conexão e o traçado da linha (que implica no número
de aerogeradores) encontram-se em fase de consulta junto à Coelba e à Chesf. Na
hipótese de solução de conexão preferida 138 Kv a quantidade de concreto pela linha
de transmissão será por volta de 210 m³.
O montante global do concreto a ser produzido será de aproximadamente
27.570m³.
Cada metro cúbico de concreto necessita de 200 litros de água, totalizando o
uso 5.474.000m³ de água para produção total de concreto a ser utilizado no
empreendimento.
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O pico de consumo de água durante a implantação dos acessos internos,
planejado entre o segundo e o décimo mês, quando a exigência de água média
mensal será de aproximadamente, de 2.598 m³/mês (correspondente a um fluxo de
água de 0,988l/s por 22 dias úteis).
Tanques de armazenamento serão utilizados de modo a responder às
exigências de pico de consumo de água, com uma reserva de cinco dias,
correspondente aproximadamente a 450 m³
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A fossa será dimensionada de acordo com a NBR nº 7.229/1993.
V =1000+ N (C . T + K . Lf )(1)
Tabela 5. Contribuição diária de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo de
prédio e de ocupante
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Tabela 6. Período de detenção (T) dos despejos, por faixa de contribuição
diária
Tabela 7. Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo entre
limpezas e temperaturas do mês mais frio
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Dimensionamento do Tanque Séptico (NBR 7229)
Quantidade de pessoas (N) 800
Consumo de água (litros/pessoa.dia) 150
Contribuição de despejo
(litros/pessoa.dia) (80% do consumo de 120
água)
Período de detenção (T) (dias) 5
Retangular
Profundidade útil (m) 2,8
Comprimento (m) 20
Largura (m) 9,5
Volume (m³) 532
Profundidade total (m) 3,2
Área em planta (m²) 190
Retangular
Comprimento (m) 2
Largura (m) 1
Altura (m) 1
Volume (m³) 2
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O sistema de tratamento das águas permite a reutilização das águas nos
sanitários – descarga e vasos-, contra incêndios, nas irrigações dos acessos, coibindo
a ressuspensão da poeira, assim diminuindo o consumo de água total do
empreendimento.
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Manejo dos Resíduos Sólidos na Fase de Operação do Empreendimento
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Durante a vida útil do complexo eólico, a mão-de-obra necessária para as
atividades de manutenção regular coincidirá com a mão-de-obra não especializada que
já terá sido contratada durante a fase de implantação, considerando já estar qualificada
para tal.
O consumo médio de água diário para uso sanitário está estimado em 250
litros/dia/pessoa, por 64 pessoas (48 pessoas durante o dia e 16 pessoas durante a
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noite), logo estima-se que o consumo diário de água será de aproximadamente 16.000
litros/dia.
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Atividades de Desmobilização do Complexo Eólico
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4.5 Canteiro de obras solar
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Tabela 11 – Áreas discriminadas
Legenda Instalação Provisória Área total
1 Ambulatório 20m²
2 Escritório 60m²
3 Refeitório 300m²
4 Cozinha 93m²
5 Depósito de Gêneros 64m²
6 Central de Energia 20m²
7 Almoxarifado de 100m²
materiais
8 Oficina 40m²
9 Maquinário 4400m²
10 Almoxarifado 4000m²
11 Estacionamento 2280m²
12 Portaria 60m²
13 Casa do Lixo 100m²
14 Vestiários 414m²
15 Lavanderia 20m²
16 Alojamentos 1200m²
17 Fossa Séptica e 190m²
Sumidouro
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As vias de acesso ao Parque Solar Castanheiras facilitam a movimentação
dos veículos pesados durante a fase de implantação e operação do projeto.
Primariamente, optou-se para projetar o acesso ao Parque Solar Castanheira,
a uma via que liga a uma estrada vicinal que liga Sento Sé a Jussara em
correspondência do lado extremo-Sudoeste da propriedade Fazenda Brejo da Brázida.
Assim, durante a fase de implantação, minimizam-se os possíveis impactos
associados às atividades do canteiro das obras, por não ter estruturas vizinhas
próximas.
As áreas destinadas ao ambulatório, lavanderia, refeitório, cozinha e depósitos
de gêneros serão localizadas próximo do acesso principal.
Esta área da propriedade, individualizada para o canteiro das obras,
apresenta-se provida de vegetação nativa, portanto, uma vegetação rasteira
característica da região. Registra-se, também, que o canteiro foi estrategicamente
posicionado dentro da Fazenda Brejo da Brázida, onde haverá a implantação do
parque de 400 MW e assentado em uma superfície ligeiramente plana que facilitasse a
implantação das placas fotovoltaicas, limitando o número de travessias de operários ao
longo da estrada vicinal. A presença de vegetação nativa permite uma maior
velocidade de preparação da área designada incialmente aos equipamentos de
armazenamento e gestão do canteiro, por ser caatinga, ou seja, uma vegetação rala e
seca.
Ao sul do acesso, está a área para o alojamento dos colaboradores, vestiário e
banheiros. Esta área foi escolhida de forma a atender aos seguintes requisitos:
Tamanho da área suficiente para implantação desta estrutura;
Proximidade ao acesso as áreas comuns;
Separação da área produtiva do empreendimento;
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Tamanho da área suficiente para implantação do equipamento
Vegetação nativa rasteira que permite alocação do canteiro com maior
velocidade
Topografia plana
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Finalizadas estas etapas preliminares, um segundo passo importante será a
regularização do terreno, com o projeto e realização do novo acesso e a implantação
de novos acessos internos conforme projeto.
Serão realizadas movimentações de terra mínimas, pois a área já apresenta
grande homogeneidade do relevo (aplainado). Uma pequena porção de terra
movimentada será armazenada para viabilizar a sua posterior reutilização dentro do
local de projeto, onde for necessário: aterro, rampas de acesso, docas e etc.
Para as fundações das estruturas de suporte dos módulos fotovoltaicos,
considerou-se a possibilidade de utilização de fundações do tipo estacas cravadas, por
conta da pouca movimentação significativa da terra, que será definido após as análises
geotécnicas locais que antecederão a Licença de Instalação. Estas análises
geotécnicas permitirão o conhecimento das capacidades de suporte do solo ao longo
do traçado da linha de transmissão.
Os acessos internos foram projetados de forma a garantir o tráfego em duplo
sentido, o que otimizará o abastecimento da obra durante a implantação do parque
solar. Desta forma, os acessos ao redor dos parques foram projetados com largura de
4 metros, assim como acessos internos também foram projetados com largura de 4m.
Em ambos os casos, haverá deposição de materiais secos para formação de uma
camada compacta.
O concreto necessário para as subestações de média e alta tensão, e para a
casa de controle será fornecido a partir das fontes comerciais nas proximidades do
empreendimento, preferencialmente as que estão instaladas no município de Sento Sé
ou nas proximidades, visando contribuir para a dinamização da economia local.
Considerando uma espessura de pavimentação dos acessos internos de até
300 mm e uma superfície (de acessos) com cerca de 4000 m², a quantidade de
cascalho necessária para implantação destes acessos é estimada em cerca de 120 m³
que, devido ao contexto onde está inserido o empreendimento, representa a
quantidade total de terra a ser movimentada para a implantação do acesso até a
estrada vicinal.
Na sequência será desenvolvida uma logística da área das estruturas
temporárias de suporte às atividades do canteiro. Como a obra irá exigir um controle
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constante no ponto de acesso ao local, será instalada uma portaria onde haverá uma
balança para os caminhões.
Haverá estruturas removíveis para:
Armazenamento temporário dos módulos fotovoltaicos com pisos cobertos com
material seco e compactados, a fim de evitar o contato direto com o solo;
Armazenamento temporário para os sistemas de montagem das matrizes
fotovoltaicas;
Armazenamento e processamento dos materiais de construção (areia, cascalho,
cimento, aço, etc.);
Instalações temporárias para garantir o cuidado dos trabalhadores, almoxarifado
e alojamentos apenas para o pessoal indispensável que será autorizado a
permanecer durante a noite;
Escritórios de gestão da obra;
Unidade para cuidados médicos em módulo pré-fabricado, a fim de permitir os
primeiros socorros e as atividades de emergência;
Área de recreação e refeitório (edifícios pré-fabricados);
Estacionamentos para os trabalhadores, para os visitantes e para caminhões,
localizados perto da área dos escritórios.
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Estas instalações se iniciarão com a implantação do Parque Solar Castanheira
1, localizado na Fazenda Brejo da Brazida, o qual será completado com todos os seus
equipamentos (transformadores BT/MT, cabos, subestações de média tensão).
Durante esta fase, haverá também a instalação da subestação de alta tensão e da
linha aérea que concentra o Parque Solar com a subestação Chesf (138 kV - 230 kV -
500 kV).
Durante a fase final, haverá a instalação de transformadores BT/MT bem como
a colocação de cabos, das subestações de média tensão, e das receptoras.
Em relação à implantação da linha de transmissão -uma vez considerados os
critérios relacionados à minimização de interferências em áreas com ocorrência de
vegetação nativa, adequando ângulos de inflexão e compatibilizando com o seu
traçado, mantendo assim os recuos cabíveis, inicialmente - será realizada a roçagem
da faixa de servidão (se necessário), para garantir as condições de operação e de
segurança da linha de transmissão.
Na sequência, será realizada à implantação propriamente dita da linha de
transmissão.
A definição exata do traçado a ser seguido será determinada após
confirmação da Chesf que indicará a posição do bay de conexão na Subestação
Castanheira 7, confinante com a propriedade da Fazenda Brejo da Brazida.
Considerando que o traçado da linha terá um comprimento de 62,5 km, dada a
distância do local de projeto com a subestação Chesf, e que a linha terá lugar numa
área limitada, fora daquela de projeto, será utilizado como canteiro das obras aquele
do Parque Solar já predisposto de estruturas de armazenamento e estocagem.
Os equipamentos que serão alocados para as obras de implantação da linha
de transmissão são:
Retroescavadeira, utilizada para abertura das cavas de fundações das
estruturas e instalação de contrapeso;
Bate-estacas;
Equipamentos móveis de tração utilizados no lançamento dos cabos condutores;
Postes de concreto, bem como ferragens, isoladores e equipamentos diversos;
Porta bobina;
Equipamento destinado a transportar as bobinas de cabos condutores.
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Para as fundações, considerou-se a possibilidade de utilização de fundações
por estaqueamento ou por tubulões, a serem definidos após as análises geotécnicas
locais que antecederão a Licença de Instalação. Estas análises geotécnicas permitirão
o conhecimento das capacidades de suporte do solo ao longo do traçado da linha de
transmissão.
A execução das fundações perpassa pela preparação dos locais ao longo do
seu traçado, envolvendo o nivelamento da superfície para o posicionamento do bate-
estaca e da abertura de covas para os tubulões, quando for o caso. A camada de solo
superficial será sempre objeto de remoção e armazenamento para viabilizar a sua
posterior reutilização.
A reconstituição do terreno nas áreas das estruturas das estacas contemplará,
além da utilização da camada de solo superficial previamente estocada, a instalação
de canaletas de drenagens pluviais.
As instalações provisórias são estabelecidas pela NR-18, separa-se os tipos
de instalações provisórias em duas categorias, as de apoio (escritório, guarita,
almoxarifado, maquinário, oficina) e as de vivência (refeitórios, banheiros, vestiários,
alojamentos, lavanderia, ambulatório, cozinha, depósito de gêneros). Cada tipo de
instalação será descrito a frente, com suas características estabelecidas pela norma.
Para a escolha do escritório geral entre o ambulatório e os galpões, foi usado
os seguintes critérios:
Centralizado para ter ampla visão do canteiro
Proximidade com a área de projeto
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totalizando uma área de 1200 m². A lavanderia com área de 20 m² e o ambulatório de
12 m², segundo a NR-24, o refeitório tem de ter 1/3 do número de colaboradores como
área no mínimo, sendo assim, tem 300 m² de área, já a cozinha e o depósito de
gêneros tem 35% e 20% da área do refeitório respectivamente, sendo a área de 96 m²
e 64 m² para cada.
Para o complexo de vestiários, segundo a NR-18, tem de existir um lavatório e
um mictório para cada 20 pessoas, um chuveiro para cada 10 pessoas, um armário de
1,2mx0,3m por trabalhador e um vaso sanitário de 1m² de cabine para cada 20
trabalhadores.
O almoxarifado destinado as placas fotovoltaicas serão de 4000 m² e o
almoxarifado destinado aos materiais necessários para o complexo solar será de 100
m², o maquinário contempla 4400 m² e a oficina 40 m², e a central de energia será de
20 m²
A área total destinada para os armários empilhados dois a dois será de 288m²,
os lavatórios e os mictórios ocuparão 24m lineares cada, já o vaso sanitário ocupará
uma área de 40m², contando com 10% destinado circulação, a área total do vestiário
ficará em 414 m².
A estimativa de área de vegetação a ser suprimida pelo canteiro fica em
28.560 m², que é o produto entre as dimensões do canteiro em planta, que é 262m por
112m que fica com 29.344m²
Tabela de áreas:
Instalação Provisória Área
Escritório 60m²
Refeitório 300m²
Cozinha 96m²
Depósito de Gêneros 64m²
Alojamento 1200m²
Lavanderia 20m²
Ambulatório 12m²
Almoxarifado das placas 4000 m²
Maquinário 4400 m²
Almoxarifado coberto 100 m²
Oficina 40m²
Central de Energia 20m²
Vestiário 414m²
Estacionamento 2280m²
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Portaria 60m²
Casa do Lixo 100m²
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Para a implantação da linha de transmissão, concomitante à implantação da
usina solar, prevista para um período de cerca de 30 dias, estimou-se a geração de
aproximadamente 64 postos de trabalho, conforme tabela a seguir:
Aquisição de materiais
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Resíduos sólidos
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distribuição por rede de captação própria advinda dos afluentes presentes na Fazenda
Brejo da Brázida
Acontecerão estudos prospectivos para análise de viabilidade dos novos
poços a serem perfurados. As perfurações realizadas serão encerradas à verificação
da presença de água se a avaliação da capacidade de água, perante a demanda
necessária for satisfatória.
Possuindo disponibilidade de vazão de água suficiente, os poços serão
utilizados como manancial para o abastecimento da obra e a sua capacidade de
reserva reavaliada, com possibilidade de aumento desta última.
A quantidade de poços abertos depende da capacidade de produção suficiente
para abastecer as obras do canteiro e as atividades da fase de operação.
No primeiro caso, prevê-se requerimento de outorga para captação de água
subterrânea junto ao INEMA, quando do pedido da Licença de Instalação, após
atestada a viabilidade locacional do empreendimento.
Considerando as características físico-químicas da qualidade da água
subterrânea daquele contexto local, a sua destinação para o consumo humano
sanitário será precedida de tratamento de purificação, por meio dos sistemas de
potabilização oferecidos pelo mercado brasileiro (tipo FORTLEV). Já para o
abastecimento da obra, as principais características físico-químicas da água artesiana
não remetem para tratamentos prévios, podendo ser utilizadas diretamente.
Existe ainda uma possibilidade de abastecimento da obra através de carros
pipa, caso a captação de água subterrânea não se viabilize, ou por captação dos
afluentes presentes na Fazenda.
A seguir são apresentadas as atividades que necessitam de água e a
estimativa de quantidade exigida.
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Este valor é obtido considerando que:
a espessura média dos acessos é aproximadamente 30 cm;
o valor do coeficiente OMC (Optimum moisture content) igual a 7%.
a superfície dos acessos internos de cascalho será de cerca 4.000m2;
Trabalhadores
Produção de concreto
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Tabela 13: Necessidade de água durante a implantação
Necessidade de água durante a implantação
Descrição Unidade Total
Dias de trabalho dia 462
Consumo de água total para as estradas
internas m³ 20790
Consumo de água total para uso do
sanitário m³ 15840
Consumo de água total para produção de concreto m³ 5107
Consumo de água total m³ 41737
Descrição Unidade Meio
Consumo de água durante os dias úteis m³/dias 90,33982684
Fluxo de água equivalente durante 22 dias úteis l/s 0,766773222
Fluxo de água equivalente durante 30 dias l/s 1,045599848
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O dimensionamento das estruturas deste sistema será desenvolvido durante o
requerimento da Licença de Instalação (LI), precedido da elaboração de estudo
específico. Principalmente a infiltração no solo que é relacionado diretamente com a
sua capacidade de absorção, podendo ser por meio de sumidouro.
A instalação de uma fossa séptica pré-moldada começa pela escavação do
buraco onde ela vai ficar enterrada no terreno, em seguida, o fundo do buraco deve ser
compactado, nivelado e coberto com uma camada de 5cm de concreto magro. O
esgoto in natura deve ser lançado em um tanque, com o menor fluxo de água, a parte
sólida se depositará, liberando a parte líquida. Uma vez depositado, as bactérias
anaeróbias agem sobre a parte sólida do esgoto decompondo-o. A decomposição é
importante pois torna o esgoto residual com menor quantidade de matéria orgânica, já
que a fossa remove cerca de 40% da demanda biológica de oxigênio e o mesmo pode
ser lançado de volta à natureza, com menor prejuízo à mesma.
Devido a possibilidade de presença de organismos patogênicos, a parte sólida
deve ser retirada, através de um caminhão limpa-fossas e transportada para o aterro
sanitário de Irecê-BA, que fica a 93,5 km do canteiro de obras.
A fossa será dimensionada de acordo com a NBR nº 7.229/1993.
Dados do projeto e adotados:
V =1000+ N (C . T + K . Lf )(1)
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Tabela 14. Contribuição diária de esgoto (C) e de lodo fresco (Lf) por tipo
de prédio e de ocupante
Tabela 15. Período de detenção (T) dos despejos, por faixa de contribuição
diária
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Tabela 16. Taxa de acumulação total de lodo (K), em dias, por intervalo
entre limpezas e temperaturas do mês mais frio
Retangular
Profundidade útil (m) 2,8
Comprimento (m) 20
Largura (m) 9,5
Volume (m³) 532
Profundidade total (m) 3,2
Área em planta (m²) 190
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Dimensionamento da caixa de gordura (NBR8160)
Volume (litros) 1620
Volume (m³) 1,62
Altura molhada
0,6
(m)
Parte submersa
0,4
do septo (m)
Retangular
Comprimento (m) 2
Largura (m) 1
Altura (m) 1
Volume (m³) 2
O sistema de tratamento das águas permite a reutilização das águas nos
sanitários – descarga e vasos-, contra incêndios, nas irrigações dos acessos, coibindo
a ressuspensão da poeira, assim diminuindo o consumo de água total do
empreendimento.
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As soluções para a drenagem pluvial do empreendimento durante a fase de
sua implantação serão mantidas ao longo da operação do Parque Solar Castanheiras.
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A equipe de vigilância trabalhará durante o período diurno, noturno e no fim-
de-semana. O número médio de pessoas que trabalharão ao mesmo tempo será de 24
pessoas durante o dia e 8 pessoas durante a noite.
A seguir apresenta-se quadro de funcionários a serem contratados para
viabilizar a operação do empreendimento solar.
Tabela 17: Mão-de-obra alocada na fase de operação
Atividade Número de funcionários
Manutenção da usina fotovoltaica 32 funcionários
Vigilância 32 funcionários
Total 64 funcionários
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As soluções para o abastecimento de água e esgotamento sanitário do
empreendimento durante a fase de sua implantação serão mantidas ao longo da
operação do Parque Solar Castanheiras.
Durante a fase de operação, será utilizada água para abastecer os sanitários
do empreendimento, bem como para promover a limpeza periódica dos módulos
fotovoltaicos.
A água poderá ser utilizada ainda para a lavagem dos veículos e para outros
usos similares.
Consumo de água para uso nos banheiros
O consumo médio de água diário para uso sanitário está estimado em 250
litros/dia/pessoa, por 64 pessoas (24 pessoas durante o dia e 8 pessoas durante a
noite), logo estima-se que o consumo diário de água será de aproximadamente 16.000
litros/dia.
A atividade de limpeza dos módulos solares será realizada duas vezes por
ano, e poderá demorar mais ou menos um mês (22 dias úteis) em cada procedimento.
Partindo do pressuposto que são necessários 2,0 litros por m² de superfície de
módulo fotovoltaico, e que a usina de 400 MW consistirá em 1.490.566 módulos
fotovoltaicos de 1,6 m² cada um, a superfície total para ser limpa é de 2.434.840 m².
Portanto, a quantidade de água destinada por cada limpeza será de 4.869,68 m³.
Atividades de Desmobilização da Usina Fotovoltaica
Esta usina de energia solar renovável deverá ter uma durabilidade de
funcionamento de 25 a 30 anos. Após este período de tempo, a infraestrutura da usina
deverá ser desmontada. Chegado ao fim de sua utilização econômica, todas as
estruturas da usina serão removidas e o terreno será viável para qualquer tipo de
utilidade.
Durante esta fase, as atividades de desmobilização da usina fotovoltaica
incluem principalmente a remoção da infraestrutura do projeto e restauração do sítio.
A fase de desmobilização começará no final da vida útil da usina fotovoltaica
entre 25 a 30 anos e demora cerca cinco meses, envolvendo uma equipe de cerca de
200 trabalhadores.
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O encerramento estará sujeito a um plano de desativação, uma vez que o
projeto estará quase ao termino da sua vida útil (25 a 30 anos). A fase de
desmobilização também estará sujeita a um licenciamento ambiental específico.
Tabela 19: Mão de obra alocada na fase de desmobilização
Atividade Número de funcionários
Desmontagem dos edifícios 60 funcionários
operacionais
Desmontagem de módulos 120 funcionários
fotovoltaicos e cablagem
Garantia de segurança e saúde 4 funcionários
ocupacional
Vigilância 16 funcionários
Total 200 funcionários
4.6 Subestações
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4.7 Normas Consultadas
5 RESPONSÁVEIS
PROJETO:_____________________________________________________
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PROPRIETÁRIO:
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