Lei #718 1988 Niterói

Lei Ordinária 718 1988 de Niterói RJ https://leismunicipais.com.br/a1/rj/n/niteroi/lei-ordinaria/1988/72/718/lei...
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Versão consolidada, com alterações até o dia 27/12/1995
LEI Nº 718 , DE 01/11/1988 - PUB. 30/08/1990
CRIA A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

NITERÓI.
A CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI DECRETA E EU SANCIONO E PROMULGO A SEGUINTE

LEI:
Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar a FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

NITERÓI, pessoa jurídica de direito público, destinada a implementar o Sistema Unificado e
Descentralizado de Saúde (SUDS), no sentido da efetiva municipalização das ações de saúde,
desenvolvidas no Município.
Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar a FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

NITERÓI, pessoa jurídica de direito público, destinada a implementar o Sistema Unificado e
Descentralizado de Saúde (SUDS), no sentido da efetiva municipalização das ações de saúde,
desenvolvidas no Município. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 2º Passarão à gestão da Fundação todos os órgãos do Setor Saúde que integram a atual
estrutura administrativa e operacional da Secretaria Municipal de Saúde.
§ 1º O Poder Executivo poderá, com base em estudos de viabilidade, conveniência e oportunidade,
transferir à gestão da Fundação outros órgãos da Administração Municipal, com atuação no Setor
Saúde.
§ 2º Ficarão incorporados e automaticamente transferidos à Fundação o acervo e os recursos das
unidades que a integram, independentemente de qualquer outra providência formal.
§ 3º A Fundação poderá remanejar pela Rede Municipal de Saúde os recursos humanos e materiais
incorporados, qualquer que seja a sua origem.
Art. 2º Passarão à gestão da Fundação todos os órgãos do setor saúde que integram a atual
estrutura administrativa e operacional da Secretaria Municipal de Saúde, permanecendo na
Administração Direta o Serviço Funerário e seus setores. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 2ºPassarão à gestão da Fundação todos os órgãos do setor de saúde que integram a atual
estrutura administrativa e operacional da Secretaria Municipal de Saúde. (Redação dada pela Lei nº
838/1990)
Art. 3º A Fundação deverá compatibilizar a sua atuação com os demais órgãos do Governo
Municipal, sobretudo os dos Setores de Administração, Fazenda, Trabalho e Bem-Estar Social,
Serviços Públicos e de Urbanismo e Meio Ambiente.
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Art. 4º A Fundação Municipal de Saúde de Niterói terá como principais objetivos:
I - prestar atenção à saúde em todos os níveis de forma universalizada, com garantia de acesso
igualitário e gratuito à população do Município;
I - prestar atenção à saúde em todos os níveis de forma universalizada, com garantia de acesso
igualitário e gratuito à população do Município. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
II - administrar e exercer o controle operacional das Unidades de Saúde do Município e de outros

órgãos públicos que vierem a ser municipalizados;
III - operacionalizar e executar a Política Municipal de Saúde.
Art. 5ºCorrerão à conta dos recursos da Fundação as despesas decorrentes do desenvolvimento

na Área de Saúde Pública, dos Subprogramas de Assistência Médica e Sanitária, controle e
erradicação de doenças, fiscalização e inspeção sanitária, distribuição de medicamentos,
investigação e pesquisa e participação na execução de pequenas obras de higiene ambiental tais
como poços e afins.
Art. 5ºCorrerão à conta dos recursos da Fundação as despesas decorrentes do desenvolvimento

na área de Saúde Pública, dos subprogramas de assistência médica e sanitária, controle e
erradicação de doenças, fiscalização e inspeção sanitária, distribuição de medicamentos,
investigação e pesquisa e participação na execução de pequenas obras de higiene ambiental tais
como poços e afins. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 6º A Fundação terá Quadro de Pessoal regido pelo Estatuto dos Funcionários Públicos
Municipais, devendo, no prazo de 90 dias, a contar de sua criação, encaminhar, através do Chefe do
Poder Executivo à Câmara Municipal seu Plano de Cargos e Salários.
§ 1º (Vetado).
§ 2º (Vetado).
§ 3º Os servidores de outras instituições públicas de saúde, colocados à disposição do Poder
Executivo Municipal, em virtude de Convênio ou Acordo poderão ficar administrativamente
subordinados à Fundação segundo as normas e regulamentos acordados no Convênio ou Acordo.
§ 4º A admissão de novos funcionários para a Fundação somente ocorrerá através de concurso
público.
Art. 6ºA Fundação terá quadro de pessoal regido pelo Estatuto dos Funcionários Públicos
Municipais, devendo, no prazo de 90 dias, a contar de sua criação, encaminhar, através do Chefe do
Poder Executivo à Câmara Municipal seu Plano de Cargos e Salários.
§ 1º (Vetado).
§ 2º (Vetado).
§ 3º Os servidores de outras instituições públicas de saúde, colocados à disposição do Poder

Executivo Municipal, em virtude de convênios ou acordos poderão ficar administrativamente
subordinados à Fundação segundo as normas e regulamentos acordados no Convênio ou Acordo.
§ 4º A admissão de novos funcionários para a Fundação somente ocorrerá através de concurso
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público. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 7º O Patrimônio da Fundação será composto de:
I - recursos provenientes do Fundo de Participação dos Municípios especificamente destinados à

aplicação no Setor Saúde;
II - dotações orçamentárias da União, do Estado e do Município a ela destinadas;
III - doações efetuadas por pessoa de direito público e privado;
IV - recursos provenientes da assinatura de ajustes, acordos e convênios destinados às ações de

saúde com entidades públicas e privadas;
V - rendas eventuais e rendimentos das aplicações financeiras de suas disponibilidades de caixa;
VI - acervo e unidades da Secretaria Municipal de Saúde que na forma do art. 2º passarem a

integrá-la;
VI - acervo e unidade da Secretaria Municipal de Saúde que na forma do art. 2º passarem a integrá-
la. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
VII - bens móveis e imóveis integrantes do Patrimônio Municipal que lhe forem destinados;
VIII - recursos de outras fontes.
Parágrafo Único - Os bens e direitos da Fundação serão utilizados, exclusivamente, na realização

dos seus objetivos.
O regime orçamentário e financeiro da Fundação obedecerá as normas legais e financeiras

Art. 8º
da Administração Pública.
Parágrafo Único - O Exercício Financeiro coincidirá com o ano civil.
Art. 9ºPara a realização de planos cuja execução possa exceder a um Exercício, as despesas
serão aprovadas globalmente, consignando-se, nos Orçamentos seguintes, as respectivas dotações.
Art. 10 Até o dia 30 de julho de cada ano, o Presidente apresentará ao Conselho Diretor a proposta
orçamentária para o ano seguinte, em que serão especificadas, separadamente, as despesas de
capital e as de custeio.
§ 1º A proposta orçamentária será justificada com a indicação dos programas de trabalho

correspondentes.
§ 2º O Conselho Diretor terá o prazo de 30 (trinta) dias, para discutir emendas e aprovar a proposta
orçamentária, não podendo majorar despesas, salvo se consignar os respectivos recursos.
§ 3º Aprovado o Orçamento, ou transcorrido o prazo firmado no parágrafo anterior sem que se tenha
verificado a aprovação, fica o Presidente autorizado a realizar as despesas previstas.
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Art. 11 Rejeitada a proposta orçamentária, o Presidente deverá apresentar nova proposta, no prazo
de 5 (cinco) dias.
Parágrafo Único - Não atendido o disposto neste artigo, o Conselho Diretor elaborará e votará no
prazo de 15 (quinze) dias novo Orçamento.
Art. 12 Durante o exercício, poderão ser abertos Créditos Adicionais, com autorização do Conselho
Diretor, desde que as necessidades da Fundação o exijam e haja recursos próprios.
Art. 13 A prestação de contas anual será acompanhada dos seguintes elementos:
I - Balanço Patrimonial;
II - Balanço Financeiro;
III - Conciliação Bancária;
IV - Quadro Comparativo entre receita prevista e realizada;
V - Quadro Comparativo entre despesa prevista e realizada.
Art. 14 A Fundação terá a seguinte Estrutura Administrativa:

I - Presidência;
II - Conselho Diretor;
III - Conselho Fiscal;
IV - Órgãos Administrativos.
Art. 14 A Fundação terá a seguinte estrutura administrativa:
I - Presidência;
II - Conselho Diretor;
III - Conselho Fiscal;
IV - Órgãos Administrativos. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 15 O Presidente da Fundação será o Secretário Municipal de Saúde, que também presidirá o
Conselho Diretor, Órgão Deliberativo da Fundação, com a seguinte constituição:
- Secretário Municipal de Saúde;
- Superintendente;
- Diretores de distrito sanitário;
- Um representante dos servidores; e
- Um representante de cada Conselho Comunitário Distrital de Saúde.
§ 1º Os representantes dos servidores, dos Conselhos Comunitários e seus suplentes serão
indicados e escolhidos pelos seus pares e terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser
reconduzidos por mais uma vez.
§ 2º O Conselho Diretor somente poderá pronunciar-se com presença da maioria dos membros que
o compõem.
§ 3º Os pronunciamentos do Conselho Diretor terão caráter decisório quanto ao Plano de Ação da
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Fundação e serão expressos pela maioria dos votos dos membros presentes à sessão.
§ 4º As decisões do Conselho Diretor, denominadas "Resoluções", serão nomeadas em ordem
cronológica e publicadas em Órgão Oficial do Município.
§ 5º O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente,
quando convocado pelo Presidente ou pela maioria absoluta de seus membros.
Art. 15 O Presidente da Fundação será o Secretário Municipal de Saúde, que também presidirá o
Conselho Diretor, Órgão Deliberativo da Fundação, com a seguinte constituição:
- Secretário Municipal de Saúde;

- Superintendentes;
- Diretores de distrito sanitário;
- Um representante dos servidores; e
- Um representante de cada Conselho Comunitário Distrital de Saúde.
§ 1º Os representantes dos servidores, dos Conselhos Comunitários e seus suplentes serão

indicados e escolhidos pelos seus pares e terão mandato de 2 (dois) anos, podendo ser
reconduzidos por mais uma vez.
§ 2º O Conselho Diretor somente poderá pronunciar-se com presença da maioria dos membros que
o compõem.
§ 3º Os pronunciamentos do Conselho Diretor terão caráter decisório quanto ao Plano de Ação da

Fundação e serão expressos pela maioria dos votos dos membros presentes à sessão.
§ 4º As decisões do Conselho Diretor, denominadas "Resoluções", serão nomeadas em ordem

cronológica e publicadas em órgão oficial do Município.
§ 5º O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente,

quando convocado pelo Presidente ou pela maioria absoluta de seus membros. (Redação dada pela
Lei nº 831/1990)
Art. 16 Os membros do Conselho Diretor, representantes de entidades e da comunidade, terão

mandatos de dois anos, podendo ser reconduzidos. Os das instituições oficiais serão designados
pelos respectivos dirigentes.
Os membros do Conselho Diretor terão mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos.
Art. 16
(Redação dada pela Lei nº 1476/1995)
Art. 17 Compete ao Conselho Diretor:

I - deliberar sobre a Política de Saúde a ser desenvolvida pela Fundação;
II - deliberar sobre Programas de Trabalho e a proposta orçamentária da Fundação;
III - autorizar a abertura de Créditos Adicionais, bem como a transferência de verbas ou locações
orçamentárias;
IV - deliberar sobre relatórios das atividades e a prestação de contas encaminhadas pelo Presidente
da Fundação;
V - fiscalizar a execução orçamentária;
VI - propor a criação de fundos de reserva e especiais, bem como sobre a sua aplicação;
VII - autorizar a aceitação de doações e legados;
VIII - aprovar o Regimento da Fundação;
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IX - decidir sobre os recursos integrantes do Ativo Financeiro;

X - zelar pelo prestígio da Fundação, sugerindo medidas para resguardá-la;
XI - decidir sobre a modificação do Estatuto;
XII - aprovar para encaminhamento à Câmara Municipal, através do Chefe do Poder Executivo, o
Plano de Cargos e Salários da Fundação, inclusive tabelas de gratificações;
XIII - aprovar o Plano de Contas da Fundação;
XIV - aprovar as normas de compras e contratação de serviços pela Fundação, obedecida a
legislação pertinente;
XV - autorizar o Presidente a celebrar contratos, convênios, contrair obrigações, efetuar Operações
de Créditos, na forma da lei.
§ 1º Os membros do Conselho Diretor não responderão pelas obrigações da Fundação.
§ 2º O desempenho das funções de membro do Conselho Diretor não confere o direito de percepção
de remuneração a qualquer título, considerando os seus serviços de alta relevância.

I - deliberar sobre a política de saúde a ser desenvolvida pela Fundação;
II - deliberar sobre Programas de Trabalho e a proposta orçamentária da Fundação;
III - autorizar a abertura de Créditos Adicionais, bem como a transferência de verbas ou locações
orçamentárias;
IV - deliberar sobre relatórios das atividades e a prestação de contas encaminhadas pelo Presidente
da Fundação;
V - fiscalizar a execução orçamentária;
VI - propor a criação de Fundos de Reserva e Especiais, bem como sobre a sua aplicação;
VII - autorizar a aceitação de doações e legados;
VIII - aprovar o regimento da Fundação;
IX - decidir sobre os recursos integrantes do Ativo Financeiro;
X - zelar pelo prestígio da Fundação, sugerindo medidas para resguardá-la;
XI - decidir sobre a modificação deste Estatuto;
XII - aprovar para encaminhamento à Câmara Municipal, através do Chefe do Poder Executivo, o
Plano de Cargos e Salários da Fundação, inclusive tabelas de gratificações;
XIII - aprovar o Plano de Contas da Fundação;
XIV - aprovar as normas de compras e contratação de serviços pela Fundação, obedecida a
XV - autorizar o Presidente a celebrar contratos, convênios, contrair obrigações, efetuar operações
de créditos, na forma da lei. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
I - deliberar sobre Programas de Trabalho e a proposta orçamentária da Fundação;
II - autorizar a abertura de Créditos Adicionais, bem como a transferência de verbas ou dotações

orçamentárias;
III - deliberar sobre relatórios de atividades;
IV - aprovar a prestação de contas encaminhada pelo Presidente da Fundação;
V - propor a criação de Fundos de Reserva e especiais, bem como a sua aplicação;
VI - autorizar a aceitação de doações e legados;
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VII - aprovar o Regimento da Fundação;
VIII - decidir sobre os recursos integrantes do Ativo Financeiro;
IX - zelar pelo prestigio da Fundação, sugerindo medidas para resguardá-la;
X - decidir sobre a modificação do Estatuto;
XI - aprovar para encaminhamento à Câmara Municipal, através do Chefe do Poder Executivo, o

Plano de Cargos e Salários da Fundação, inclusive tabelas e gratificações;
XII - aprovar o Plano de Contas da Fundação;
XIII - aprovar as normas de compras e contratação de serviços pela Fundação, obedecida a

XIV - autorizar o Presidente a celebrar contratos, convênios, contrair obrigações, efetuar operações
de crédito, na forma da lei:
§ 1º Os membros do Conselho Diretor responderão pelas obrigações da Fundação:
§ 2º O desempenho das funções de membro do Conselho Diretor não confere o direito de percepção
de remuneração a qualquer titulo considerando os seus serviços de alta relevância. (Redação dada
pela Lei nº 1476/1995)
Art. 18 O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, pelo menos 2 (duas) vezes por mês e,
extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou a requerimento de, pelo menos 2/3
(dois terços) e seus membros.
Parágrafo Único - O Calendário Anual de Reuniões Ordinárias será estabelecido na primeira reunião
do Conselho de cada ano.
Art. 19 Perderá o mandato o membro do Conselho Diretor que deixar de comparecer a 2 (duas)
reuniões consecutivas ou 4 (quatro) alternadas, sem justificativas.
§ 1º O prazo para requerer justificação de ausência é de 5 (cinco) dias, a contar da data da reunião
em que a mesma ocorreu.
§ 2º Declarada a perda do mandato, o Presidente da Fundação oficiará à Instituição ou ao Setor

representado, para que proceda ao preenchimento da vaga.
Lavrar-se-ão em livro próprio numerado e rubricado pelo Presidente, Atas da Reunião do

Art. 20
Conselho Diretor, que serão assinadas pelos membros presentes.
Parágrafo Único - As decisões do Conselho Diretor, denominadas "Resoluções", serão numeradas

em ordem cronológica e publicadas em órgão da imprensa local.
Art. 21O Conselho Fiscal é o Órgão cuja finalidade é acompanhar e fiscalizar a gestão financeira
pelo bom e regular emprego dos seus recursos financeiros.
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Art. 21 O Conselho Fiscal é o Órgão cuja finalidade é acompanhar e fiscalizar a gestão financeira
pelo bom e regular emprego dos seus recursos financeiros. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 22O Conselho Fiscal compor-se-á de quatro membros, com mandato de dois anos, a saber:
- um representante da Prefeitura Municipal de Niterói, indicado pelo Prefeito.
- um representante do Conselho Municipal de Saúde, indicado pelos seus pares.
- um Técnico em Administração Financeira, indicado pelo Secretário Municipal de Fazenda.
- um representante da Câmara Municipal de Niterói, indicado pela Presidência.
Art. 22 O Conselho Fiscal compor-se-á de quatro membros, com mandato de dois anos, a saber:
- um representante da Prefeitura Municipal de Niterói, indicado pelo Prefeito.

- um representante do Conselho Municipal de Saúde, indicado pelos seus pares.
- um Técnico em Administração Financeira, indicado pelo Secretário Municipal de Fazenda.
- um representante da Câmara Municipal de Niterói, indicado pela Presidência. (Redação dada pela
Lei nº 831/1990)
Art. 23 Cada membro do Conselho Fiscal terá um suplente designado pelas autoridades indicadas
no art. 22.
Art. 23 Cada membro do Conselho Fiscal terá um suplente designado pelas autoridades indicadas
no art. 22. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 24 O suplente substituirá o membro do Conselho Fiscal quando convocado na forma

estabelecida pelo Regimento Interno. Em caso de vacância a substituição prolongar-se-á até a
designação do novo membro titular, que concluirá o mandato.
Art. 24 O suplente substituirá o membro do Conselho Fiscal quando convocado na forma

estabelecida pelo Regimento Interno. Em caso de vacância a substituição prolongar-se-á até a
designação do novo membro titular, que concluirá o mandato. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 25O Conselho reunir-se-á por convocação do seu Presidente, ordinariamente, tantas vezes
quantas forem necessárias, realizando em cada reunião as sessões que se fizerem mister.
Art. 25 O Conselho reunir-se-á por convocação do seu Presidente, ordinariamente, tantas vezes
quantas forem necessárias, realizando em cada reunião as sessões que se fizerem mister.
Art. 26Compete ao Conselho Fiscal:

a) aprovar balancetes periódicos, bem como balanços e a prestação anual de contas da Fundação;
b) dar parecer sobre os empréstimos que venham a ser contraídos pela Fundação;
c) opinar sobre os assuntos de contabilidade e de gestão financeira, que lhe forem encaminhados
pelo Conselho Diretor;
d) requisitar e examinar, a qualquer tempo, documentos, livros ou papéis relacionados com a
Administração Financeira da Fundação, bem como requerer as informações e esclarecimentos
necessários ao desempenho de suas atribuições e;
e) elaborar o Regimento Interno e escolher, entre os seus integrantes, o Presidente do Colégio.
Art. 26 Compete ao Conselho Fiscal:
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a) aprovar balancetes periódicos, bem como balanços e a prestação anual de contas da Fundação;
b) dar parecer sobre os empréstimos que venham a ser contraídos pela Fundação;
c) opinar sobre os assuntos de contabilidade e de gestão financeira, que lhe forem encaminhados
d) requisitar e examinar, a qualquer tempo, documentos, livros ou papéis relacionados com a
necessários ao desempenho de suas atribuições e;
e) elaborar o seu Regimento Interno e escolher, entre os seus integrantes, o Presidente do Colégio.
Art. 26 Compete ao Conselho Fiscal:
I - fiscalizar a execução orçamentária;
II - aprovar balancetes periódicos, bem como balanços e a prestação anual de contas da Fundação;
III - dar pareceres sobre os empréstimos que venham a ser contraídos pela Fundação;
IV - opinar sobre os assuntos de contabilidade e de gestão financeira que lhe forem encaminhados
V - requisitar e examinar, a qualquer tempo, documentos, livros ou papéis, relacionados com a

necessários ao desempenho de suas atribuições;
VI - elaborar o regimento interno e escolher entre os seus integrantes, o Presidente do Conselho.

Art. 27 A Administração Geral é compreendida por todos os órgãos encarregados da execução dos
objetivos da Fundação.
Art. 27A Administração Geral é compreendida por todos os órgãos encarregados da execução dos
objetivos da Fundação. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 28 Compete ao Presidente da Fundação:

I - zelar pela observância das disposições legais e estatutárias;
II - presidir as reuniões do Conselho Diretor;
III - dirigir e supervisionar os serviços administrativos do Conselho;
IV - convocar o Conselho Diretor;
V - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho Diretor;
VI - exercer a Direção Geral da Fundação, orientando, controlando e supervisionando suas
atividades, expedindo ou adotando, na esfera de sua competência, os atos ou providências que para
isso forem necessários;
VII - representar a Fundação em juízo ou fora dele;
VIII - propor programas de trabalho e promover a execução dos que forem aprovados;
IX - promover, transferir, remover, elogiar, punir funcionários, bem como conceder férias e licenças;
X - movimentar depósitos bancários;
XI - autorizar despesas;
XII - assinar contratos e convênios;
XIII - decidir sobre a aquisição do material indispensável aos serviços da Fundação, segundo
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normas aprovadas pelo Conselho Diretor;

XIV - encaminhar ao Conselho Diretor, até o dia 30 de outubro de cada ano, o programa de
atividades para o Exercício subsequente e a proposta orçamentária;
XV - solicitar ao Conselho Diretor, quando a Fundação necessitar e quando houver recursos, a
abertura de Créditos Adicionais, bem como a transferência de verbas ou dotações orçamentárias;
XVI - submeter, trimestralmente, ao Conselho Diretor, balancetes acompanhados da súmula dos
trabalhos realizados e o relatório das atividades da Fundação;
XVII - enviar, ao Conselho Diretor, até o dia 30 de janeiro de cada ano, a prestação de contas e o
relatório das atividades da Fundação.
Art. 28 Compete ao Presidente da Fundação:
I - zelar pela observância das disposições legais e estatutárias;
II - presidir as reuniões do Conselho Diretor;
III - dirigir e supervisionar os serviços administrativos do Conselho;
IV - convocar o Conselho Diretor;
V - cumprir e fazer cumprir as decisões do Conselho Diretor;
VI - exercer a Direção Geral da Fundação, orientando, controlando e supervisionando suas

atividades, expedindo ou adotando, na esfera de sua competência, os atos ou providências que para
isso forem necessários;
VII - representar a Fundação em juízo ou fora dele;
VIII - propor Programas de Trabalho e promover a execução dos que forem aprovados;
IX - promover, transferir, remover, elogiar, punir funcionários, bem como conceder férias e licenças;
X - movimentar depósitos bancários;
XI - autorizar despesas;
XII - assinar contratos e convênios;
XIII - decidir sobre a aquisição do material indispensável aos serviços da Fundação, segundo
normas aprovadas pelo Conselho Diretor;
XIV - encaminhar ao Conselho Diretor, até o dia 30 de outubro de cada ano, o programa de
atividades para o Exercício subsequente e a promoção orçamentária;
XV - solicitar ao Conselho Diretor, quando a Fundação necessitar e quando houver recursos, a

abertura de Créditos Adicionais, bem como a transferência de verbas ou dotações orçamentárias;
XVI - submeter, trimestralmente, ao Conselho Diretor, balancetes acompanhados da súmula dos

trabalhos realizados e o relatório das atividades da Fundação;
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XVII - enviar, ao Conselho Diretor, até o dia 30 de janeiro de cada ano, a prestação de contas e o
relatório das atividades da Fundação. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 29 A Fundação terá sua organização e condições de funcionamento estabelecidas no Estatuto

e Regimento a serem elaborados pelo Conselho Diretor e aprovados por decretos do Chefe do
Poder Executivo, que providenciará o atendimento das exigências constantes da legislação civil
aplicáveis à matéria.
§ 1º O Estatuto e o Regimento poderão ser revistos mediante proposta de pelo menos 2/3 (dois
terços) dos membros do Conselho Diretor.
§ 2º A aprovação de emenda dependerá do voto favorável da maioria absoluta dos membros do
Conselho Diretor.
Art. 29A Fundação terá sua organização e condições de funcionamento estabelecidas no Estatuto
e Regimento a serem elaborados pelo Conselho Diretor e aprovados por decretos do Chefe do
Poder Executivo, que providenciará o atendimento das exigências constantes da legislação civil
aplicáveis à matéria.
§ 1º O Estatuto e o Regimento poderão ser revistos mediante proposta de pelo menos 2/3 (dois
terços) dos membros do Conselho Diretor.
§ 2º A aprovação de emenda dependerá do voto favorável da maioria absoluta dos membros do

Conselho Diretor. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)
Art. 30 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
PREFEITURA MUNICIPAL DE NITERÓI, EM 01 DE NOVEMBRO DE 1988.
JORGE ROBERTO SILVEIRA

PREFEITO
Data de Inserção no Sistema LeisMunicipais: 02/05/2016

Nota: Este texto disponibilizado não substitui o original publicado em Diário Oficial.
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Versão consolidada, com alterações até o dia 27/12/1995

LEI Nº 718 , DE 01/11/1988 - PUB. 30/08/1990

CRIA A FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

A CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI DECRETA E EU SANCIONO E PROMULGO A SEGUINTE

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar a FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a criar a FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE

Art. 4º A Fundação Municipal de Saúde de Niterói terá como principais objetivos:

II - administrar e exercer o controle operacional das Unidades de Saúde do Município e de outros

III - operacionalizar e executar a Política Municipal de Saúde.

Art. 5ºCorrerão à conta dos recursos da Fundação as despesas decorrentes do desenvolvimento

Art. 5ºCorrerão à conta dos recursos da Fundação as despesas decorrentes do desenvolvimento

§ 3º Os servidores de outras instituições públicas de saúde, colocados à disposição do Poder

§ 4º A admissão de novos funcionários para a Fundação somente ocorrerá através de concurso

público. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)

Art. 7º O Patrimônio da Fundação será composto de:

I - recursos provenientes do Fundo de Participação dos Municípios especificamente destinados à

II - dotações orçamentárias da União, do Estado e do Município a ela destinadas;

III - doações efetuadas por pessoa de direito público e privado;

IV - recursos provenientes da assinatura de ajustes, acordos e convênios destinados às ações de

V - rendas eventuais e rendimentos das aplicações financeiras de suas disponibilidades de caixa;

VI - acervo e unidades da Secretaria Municipal de Saúde que na forma do art. 2º passarem a

VIII - recursos de outras fontes.

Parágrafo Único - Os bens e direitos da Fundação serão utilizados, exclusivamente, na realização

O regime orçamentário e financeiro da Fundação obedecerá as normas legais e financeiras

Parágrafo Único - O Exercício Financeiro coincidirá com o ano civil.

§ 1º A proposta orçamentária será justificada com a indicação dos programas de trabalho

Art. 13 A prestação de contas anual será acompanhada dos seguintes elementos:

III - Conciliação Bancária;

IV - Quadro Comparativo entre receita prevista e realizada;

V - Quadro Comparativo entre despesa prevista e realizada.

Art. 14 A Fundação terá a seguinte Estrutura Administrativa:

Art. 14 A Fundação terá a seguinte estrutura administrativa:

III - Conselho Fiscal;

IV - Órgãos Administrativos. (Redação dada pela Lei nº 831/1990)

- Secretário Municipal de Saúde;

§ 1º Os representantes dos servidores, dos Conselhos Comunitários e seus suplentes serão

§ 3º Os pronunciamentos do Conselho Diretor terão caráter decisório quanto ao Plano de Ação da

§ 4º As decisões do Conselho Diretor, denominadas "Resoluções", serão nomeadas em ordem

§ 5º O Conselho Diretor reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês e, extraordinariamente,

Art. 16 Os membros do Conselho Diretor, representantes de entidades e da comunidade, terão

Art. 17 Compete ao Conselho Diretor:

IX - decidir sobre os recursos integrantes do Ativo Financeiro;

Art. 17 Compete ao Conselho Diretor:

Art. 17 Compete ao Conselho Diretor:

I - deliberar sobre Programas de Trabalho e a proposta orçamentária da Fundação;

II - autorizar a abertura de Créditos Adicionais, bem como a transferência de verbas ou dotações

III - deliberar sobre relatórios de atividades;

IV - aprovar a prestação de contas encaminhada pelo Presidente da Fundação;

V - propor a criação de Fundos de Reserva e especiais, bem como a sua aplicação;

VI - autorizar a aceitação de doações e legados;

VII - aprovar o Regimento da Fundação;

VIII - decidir sobre os recursos integrantes do Ativo Financeiro;

IX - zelar pelo prestigio da Fundação, sugerindo medidas para resguardá-la;

X - decidir sobre a modificação do Estatuto;

XI - aprovar para encaminhamento à Câmara Municipal, através do Chefe do Poder Executivo, o

XII - aprovar o Plano de Contas da Fundação;

XIII - aprovar as normas de compras e contratação de serviços pela Fundação, obedecida a

§ 1º Os membros do Conselho Diretor responderão pelas obrigações da Fundação:

§ 2º Declarada a perda do mandato, o Presidente da Fundação oficiará à Instituição ou ao Setor

Lavrar-se-ão em livro próprio numerado e rubricado pelo Presidente, Atas da Reunião do

Parágrafo Único - As decisões do Conselho Diretor, denominadas "Resoluções", serão numeradas

- um representante da Prefeitura Municipal de Niterói, indicado pelo Prefeito.