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A Contabilidade trata de informações sobre o patrimônio relacionado a um ente, que sobre ele (patrimônio)
exerça sua administração.
Bens: Elementos materiais, exteriores, aos quais se atribuem valor econômico e utilidade, vinculados a um
titular, pelo direito de propriedade. Podem classificar-se em:
- Materiais (tangíveis): Apresentam substância material. Ex.: móveis, veículo, mercadorias,
máquina.
- Imateriais (Intangíveis): Não possuem apresentação material. Ex.: direito autoral, marca comercial,
patente.
- Direito: valores a receber de terceiros, em decorrência de obrigações por estes contraídas. Ex.:
contas a receber, créditos decorrentes de vendas, empréstimos concedidos, adiantamentos
efetuados a terceiros, promissórias a receber (emitidas por terceiros), duplicatas emitidas (contra
terceiros, aceitas por terceiros), promissórias emitidas (em favor de terceiros), contas a pagar,
salários a pagar, e qualquer débito junto a terceiros.
Técnicas Contábeis:
Escrituração: procedimentos de registros dos fatos contábeis, por meio dos lançamentos.
Auditoria: Exame da escrituração, para verificação de sua correção.
Demonstrações Contábeis: Elaboração dos demonstrativos que evidenciam diversos aspectos do
patrimônio, conforme normas legais e técnicas.
Análise de Demonstrações Contábeis: A partir das Demonstrações Contábeis, verificação da situação
financeira e econômica da entidade, bem como o desempenho de sua atividade. Auxilia na identificação de
possíveis problemas financeiros, econômicos ou de desempenho da atividade da empresa.
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Representação gráfica do patrimônio
ATIVO PASSIVO
Exigível
Bens 1.200.000,00 Obrigações com terceiros 100.000,00
+
Direitos 300.000,00 PATRIMÔNIO LÍQÜIDO
Situação Líqüida 1.400.000,00
(ATIVO – PASSIVO EXIGÍVEL)
SL = A - Pe
AS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO
O patrimônio das aziendas está sujeito a sofrer mutações em sua situação. Isso ocorre quando se
verifica alteração de qualquer item que compõe o respectivo patrimônio, não importando os grupos
modificados.
O evento que, ocorrido, tem como efeito a mutação patrimonial é denominado fato contábil.
Conforme os grupos patrimoniais alterados, os fatos contábeis se classificam:
FATOS CONTÁBEIS PERMUTATIVOS: fatos que modificam apenas elementos do Ativo, Passivo ou de
ambos, mas nunca alterando a situação líqüida. Exemplo: compra de mercadorias à vista; compra de
móveis a prazo; venda de bem à vista, sem lucro ou prejuízo; venda de bem a prazo, sem lucro ou prejuízo;
pagamento de obrigação, pelo valor desta; recebimento de direito, pelo valor nominal.
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multa tributária. Referem-se às despesas e às reduções do Patrimônio Líqüido (p. ex. redução de
Capital Social).
FATOS CONTÁBEIS MISTOS: Combinam os efeitos das duas categorias anteriores, provocando
alteração em mais de um elemento patrimonial, do Ativo, do Passivo ou de ambos, provocando ainda
alteração da Situação Líqüida, que é aumentada ou diminuída. Subdividem-se em
A mutação patrimonial, decorrente do fato contábil, provoca alteração de, pelo menos, dois itens da
equação fundamental do patrimônio (A – P = SL), conforme exemplos abaixo:
1) compra de mercadorias à vista = + Ativo; ( - ) Ativo
2) pagamento de aluguel = ( -) Ativo; e como conseqüência ( - ) Situação Líquida
3) Recebimento de aluguel = + Ativo; ( + ) Situação Líquida;
4) Pagamento de obrigação = ( - ) Ativo; ( - ) Passivo Exigível.
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O método referido tem o funcionamento abaixo descrito:
(*) Contas: são títulos (nomes) que têm por finalidade representar os componentes do patrimônio e
as variações da situação líquida.
Fórmulas de lançamentos
No modelo acima descrito, conforme o número de contas lançadas em cada posição, surge a seguinte
classificação:
1ª Fórmula = lançamento que contém apenas uma conta na posição de débito e uma no crédito. Ex.: compra
de mercadorias à vista = D:Mercadorias; C: Caixa.
D Uma conta
C Uma Conta
2ª Fórmula = Uma conta no débito e várias no crédito. Ex.: Compra de móveis, com entrada em dinheiro e
aceite de duplicatas para pagamento em 30 dias. D: Móveis; C: Caixa; C: Duplicatas a pagar.
D Uma conta
C Várias Contas
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3ª Fórmula = Várias contas no débito e uma apenas no crédito. Ex.: Pagamento de uma dívida de
promissórias, com juros. D: Promissórias a pagar; D: Despesas de juros; C: Caixa.
D Várias contas
C Uma Conta
4ª Fórmula = Várias contas no débito e uma várias contas no crédito. Ex.: Compra de máquinas e móveis,
com pagamento em cheque e em duplicatas. D: Máquinas; D: Móveis; C: Bancos conta Caixa.
D Várias contas
C Várias contas
D = Máquinas (Ativo)
C = Caixa (Ativo) 20.000,00
D = Mercadorias (Ativo)
C = Fornecedores (Passivo Exigível) 5.000,00
3 – Pagamento de uma promissória no vencimento, com emissão de um cheque no valor de R$ 2.000,00
D = Caixa (Ativo)
C = Terrenos (Ativo) 8.000,00
D = Caixa
C = Duplicatas a Receber 700,00
D = Caixa (Ativo)
C = Receitas de Serviços (Conta de Receita) 3.000,00
2 – Ingresso de um novo sócio, que contribui com capital de R$ 9.000,00, depositado na conta da empresa
D = Caixa (Ativo)
C = Receitas de Aluguéis (Conta de Receita) 2.000,00
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4 – Perdão (Remissão) de uma dívida da empresa (duplicata), concedido pelo credor – R$ 3.000,00
3 – Registro da Folha de Pagamento do mês que termina, a ser paga no mês seguinte – R$ 50.000,00
D = Despesas de Salários
C = Salários a Pagar 50.000,00
4 – Utilização de um serviço de manutenção, durante todo o mês corrente, a ser pago no mês seguinte – R$
2.400,00
(obs.: a situação líquida sofre um aumento de R$ 50,00, referente à receita lançada acima)
2 – Emissão de cheque no valor de R$ 1.800,00, para pagamento de uma promissória cujo principal é R$
2.000,00 (obtenção de desconto)
D = Caixa 810,00
C = Móveis 800,00
C = Receitas – ganhos diversos 10,0
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E – Fatos Contábeis Mistos Diminutivos
1 – Pagamento de impostos vencidos, com juros de R$ 30,00 e multa de R$ 10,00, perfazendo um total de
R$ 540,00
D = Caixa 960,00
D = Despesas – Juros 40,00
C = Duplicatas a Receber 1.000,00
D = Caixa 22.000,00
D = Despesas – perdas diversas 8.000,00
C = Veículos 30.000,00
CONTAS
As contas são os títulos (nomes abstratos) utilizados para representar os componentes da estrutura
patrimonial, bem como as receitas e despesas (resultados).
Para atualização de seus valores, são submetidas a lançamentos em que são debitadas ou creditadas,
conforme já visto. Esses lançamentos são feitos em ordem cronológica, no LIVRO DIÁRIO.
O controle dos lançamentos por conta individualizada é feito pelo LIVRO RAZÃO. Esse livro permite
verificar os registros (débito/crédito) sofridos por uma conta específica. Uma forma simplificada é o
RAZONETE, conforme abaixo:
CAIXA CONTAS A
PAGAR MÁQUINAS CAPITAL
6.000,00 1.000,00 9.000,00 14.000,00
Teoria Personalista
Teoria Materialista:
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Teoria Patrimonialista:
CONSIDERANDO que a evolução da última década na área da Ciência Contábil reclama a atualização
substantiva e adjetiva dos Princípios Fundamentais de Contabilidade a que se refere a Resolução CFC 530/81.
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS E DE SUA OBSERVÂNCIA
CAPÍTULO II
DA CONCEITUAÇÃO, DA AMPLITUDE E DA ENUMERAÇÃO
Art. 2º - Os Princípios Fundamentais de Contabilidade representam a essência das doutrinas e teorias relativas
à Ciência da Contabilidade, consoante o entendimento predominante nos universos científico e profissional de
nosso País. Concernem, pois, à Contabilidade no seu sentido mais amplo de ciência social, cujo objeto é o
Patrimônio das Entidades.
o da ENTIDADE;
o da CONTINUIDADE;
III) o da OPORTUNIDADE;
IV) o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL;
o da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA;
VI) o da COMPETÊNCIA e
VII) o da PRUDÊNCIA.
O PRINCÍPIO DA ENTIDADE
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acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou
instituição.
§ único – O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação
contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza
econômico-contábil.
O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE
Art. 5º - A CONTINUIDADE ou não da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provável, devem ser
consideradas quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativas.
§ 1º - A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o
vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto
ou previsível.
§ 2º - A observância do Princípio da CONTINUIDADE é indispensável à correta aplicação do Princípio da
COMPETÊNCIA, por efeito de se relacionar diretamente à quantificação dos componentes patrimoniais e à
formação do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de geração de resultado.
O PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE
Art. 6º - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do
registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão
correta, independentemente das causas que as originaram.
§ único – Como resultado da observância do Princípio da OPORTUNIDADE:
I – desde que tecnicamente estimável, o registro das variações patrimoniais deve ser feito mesmo na hipótese
de somente existir razoável certeza de sua ocorrência;
II – o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos físicos e
monetários;
III – o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variações ocorridas no patrimônio da
ENTIDADE, em um período de tempo determinado, base necessária para gerar informações úteis ao processo
decisório da gestão.
Art. 7º - Os componentes do patrimônio devem ser registrados pelos valores originais das transações com o
mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações
patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregações ou decomposições no interior da
ENTIDADE.
§ único – Do Princípio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta:
I – a avaliação dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se
como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposição destes;
II – uma vez integrado no patrimônio, o bem, direito ou obrigação não poderão ter alterados seus valores
intrínsecos, admitindo-se, tão-somente, sua decomposição em elementos e/ou sua agregação, parcial ou
integral, a outros elementos patrimoniais;
III – o valor original será mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimônio, inclusive
quando da saída deste;
IV – Os Princípios da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA e do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL são
compatíveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantém atualizado o valor de
entrada;
V – o uso da moeda do País na tradução do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de
homogeneização quantitativa dos mesmos.
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Art. 8º - Os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros
contábeis através do ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais.
§ único – São resultantes da adoção do Princípio da ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA:
I – a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, não representa unidade constante em
termos do poder aquisitivo;
II – para que a avaliação do patrimônio possa manter os valores das transações originais (art. 7º), é necessário
atualizar sua expressão formal em moeda nacional, a fim de que permaneçam substantivamente corretos os
valores dos componentes patrimoniais e, por conseqüência, o do patrimônio líquido;
III – a atualização monetária não representa nova avaliação, mas, tão-somente, o ajustamento dos valores
originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a
variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período.
O PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA
Art. 9º - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem,
sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento.
§ 1º - O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando as alterações no ativo ou no passivo resultam em
aumento ou diminuição no patrimônio líquido, estabelecendo diretrizes para classificação das mutações
patrimoniais, resultantes da observância do Princípio da OPORTUNIDADE.
§ 2º - O reconhecimento simultâneo das receitas e despesas, quando correlatas, é conseqüência natural do
respeito ao período em que ocorrer sua geração.
§ 3º - As receitas consideram-se realizadas:
I – nas transações com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de
efetivá-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes à ENTIDADE, quer pela
fruição de serviços por esta prestados;
II – quando da extinção, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo, sem o desaparecimento
concomitante de um ativo de valor igual ou maior;
III – pela geração natural de novos ativos independentemente da intervenção de terceiros;
IV – no recebimento efetivo de doações e subvenções.
§ 4º - Consideram-se incorridas as despesas:
I – quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferência de sua propriedade para terceiro;
II – pela diminuição ou extinção do valor econômico de um ativo;
III – pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo.
O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA
Art. 10 – O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e
do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação
das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
§ 1º - O Princípio da PRUDÊNCIA impõe a escolha da hipótese de que resulte menor patrimônio líquido,
quando se apresentarem opções igualmente aceitáveis diante dos demais Princípios Fundamentais de
Contabilidade.
§ 2º - Observado o disposto no art. 7º, o Princípio da PRUDÊNCIA somente se aplica às mutações posteriores,
constituindo-se ordenamento indispensável à correta aplicação do Princípio da COMPETÊNCIA.
§ 3º - A aplicação do Princípio da PRUDÊNCIA ganha ênfase quando, para definição dos valores relativos
às variações patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incertezas de grau variável.
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Exercícios
Questões de concursos
01 - O encerramento das contas de resultado, arroladas dentre as contas relacionadas abaixo, evidencia:
Contas Saldos
Bancos Conta Movimento R$ 800,00
Caixa R$ 350,00
Capital Social R$ 1.600,00
Despesas Antecipadas de Juros R$ 1.800,00
Despesas com Energia Elétrica R$ 60,00
Despesas com Material de Escritório R$ 120,00
Despesas com Publicidade R$ 250,00
Despesas com Salários R$ 500,00
Despesas de Seguros R$ 100,00
Duplicatas a Pagar R$ 500,00
Duplicatas a Receber R$ 500,00
Impostos R$ 500,00
Instalações R$ 600,00
Lucros Acumulados R$ 230,00
Móveis e Utensílios R$ 1.000,00
Receitas de Serviços a Prestar R$ 1.200,00
Receitas de Serviços Prestados R$ 1.650,00
Receitas Financeiras R$ 400,00
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Salários a Pagar R$ 500,00
a) R$ 80,00 de prejuízo.
b) R$ 120,00 de lucro.
c) R$ 520,00 de lucro.
d) R$ 750,00 de lucro.
02- Apresentamos as contas e saldos constantes do balancete de verificação da Cia. Cezamo, em 31.12.01:
Adiantamento de Clientes R$ 1.600,00
Adiantamento a Diretores R$ 1.800,00
Adiantamento a Fornecedores R$ 2.000,00
Aluguéis Ativos a Receber R$ 1.000,00
Aluguéis Ativos a Vencer R$ 1.200,00
Caixa R$ 2.200,00
Capital Social R$ 12.000,00
Clientes R$ 4.600,00
Depreciação Acumulada R$ 1.500,00
Fornecedores R$ 5.000,00
Móveis e Utensílios R$ 10.000,00
Prejuízos Acumulados R$ 1.200,00
Reserva Legal R$ 1.500,00
Com as contas listadas, a Cia. Cezamo elaborou o Balanço Patrimonial, cujo grupo Ativo tem o valor de
a) R$ 18.100,00; b) R$ 18.500,00; c) R$ 19.700,00; d) R$ 20.100,00; e) R$ 21.700,00.
04. Uma entidade apura seu resultado pelo Princípio da Competência. O movimento de receitas e despesas de 2002 foi
o seguinte:
Receita de 2001 recebida em 2002 R$ 10.000,00
Receita de 2002 recebida em 2003 R$ 200.000,00
Receita de 2003 recebida em 2002 R$ 20.000,00
Despesa de 2001 paga em 2002 R$ 5.000,00
Despesa de 2002 paga em 2002 R$ 150.000,00
Despesa de 2003 paga em 2002 R$ 10.000,00
Despesa de 2002 paga em 2003 R$ 10.000,00
Em vista disso, afirmamos que o resultado em 2002 foi:
05- Ao inventariar sua riqueza de acordo com o regime contábil de caixa, os proprietários concluíram que, hoje, sua
firma possui débitos no valor de R$ 190.000,00, créditos no valor de R$ 180.000,00, um capital registrado e todo
integralizado no valor de R$ 80.000,00, além de diversos bens no valor de R$ 100.000,00.
Foi também apurada a existência de R$ 1.000,00 de receitas já ganhas mas ainda não quitadas; de R$ 1.300,00 de
despesas quitadas antecipadamente; de uma conta de energia elétrica no valor de R$ 2.000,00 vencida e não paga;
além da expectativa de perda da ordem de 1% no recebimento de letras com valor nominal de R$ 50.000,00.
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Ao demonstrar o patrimônio acima indicado, contabilizando-o segundo os princípios contábeis da Prudência e da
Competência de Exercícios, essa empresa vai evidenciar no grupo Patrimônio Líquido um lucro acumulado no
valor de
a) R$ 7.200,00; b) R$ 30.000,00; c) R$ 10.000,00; d) R$ 27.200,00; e) R$ 9.800,00
07 – O balancete de verificação de uma empresa apresenta as seguintes contas e respectivos saldos em 31.12.X8:
Mercadorias (estoque) 4.500,00
Móveis e Utensílios 2.750,00
Material de Consumo (estoque) 800,00
Contas a Pagar 4.250,00
Receita de Aluguel 1.700,00
Contas a Receber 1.250,00
Despesas de Juros 1.150,00
Impostos a Recolher 1.350,00
Capital Social 3.400,00
Prejuízos Acumulados 250,00
Com base nas informações acima, pode-se afirmar que, em 31.12.X8, empresa tinha capital próprio no valor de
a) 3.150,00
b) 3.700,00
c) 3.950,00
d) 2.350,00
e) 2.900,00
08 A nossa Empressita de Compras realizou as cinco operações abaixo, no prazo de uma semana.
1 – comprou objetos por R$ 2.000,00, pagando 30% de entrada;
2 – pagou a conta de luz vencida no mês passado, no valor de R$ 95,00;
3 – vendeu 2/4 dos objetos por R$ 800,00, recebendo 40% de entrada;
4 – registrou a conta de luz do mês (R$ 80,00) para pagamento no mês seguinte; e
5 – vendeu, à vista, o resto dos objetos comprados, por R$ 1.300,00.
A contabilização obedece aos princípios fundamentais da Contabilidade. As operações de compra e venda não
sofreram tributação. Não houve outras transações no mês.
O registro contábil desses fatos, se corretamente lançados, evidenciará o seguinte resultado do mês:
a) R$ 5,00 (lucro)
b) R$ 20,00 (lucro)
c) R$ 75,00 (prejuízo)
d) R$ 100,00 (lucro)
e) R$ 155,00 (prejuízo)
Instruções:c om base unicamente nos dados fornecidos, responda ás questões de números 21 e 22.
As empresas A, B e C atuam no setor de serviços e, ao fim do exercício de 2004, tinham uma situação patrimonial
conforme os gráficos abaixo evidenciam:
Cia. A Cia.B
Ativo 250 Passivo 180 Ativo 400 Passivo 300
PL 70 PL 100
Cia. C
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Ativo 300 Passivo 240
PL 60
Em 2005 as empresas realizaram as seguintes operações:
Operações efetuadas Cia. A Cia. B Cia. C
Realização de receitas à vista 15 22 40
Receitas efetuadas a prazo 90 90 25
Recebimentos por conta de serviços a serem prestados futuramente 40 30 30
Despesas administrativas pagas no período 50 55 45
Despesas diversas provisionadas 20 13 80
Depreciações a apropriar no período 5 9 10
Pagamentos de passivos 20 12 10
Obrigações financeiras contraídas 15 20 10
09 – Após as operações de 2005, os saldos finais indicam que o valor
a) Da situação líquida apresentado pela Cia. A é 35
b) Ocorreu uma diminuição no PL da Cia. B
c) O capital próprio da Cia. C aumentou
d) A situação líquida da Cia. B não foi alterada
e) A Cia. C está com o passivo a descoberto
13 – assinale a opção que contém o lançamento que registra o recebimento de uma duplicata cobrada por intermédio
de banco, em cobrança simples.
a) Duplicatas a Receber
a Duplicatas Descontadas
1
b) Duplicatas Descontadas
a Duplicatas a Receber
c) Duplicatas a Receber
a Bancos
d) Bancos
a Duplicatas a Receber
e) Bancos
a Duplicatas Descontadas