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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ

AGRONOMIA

JONAS STREMEL, JUAN FILA, TONY LIPINSKY

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO:
TESTE ALTERNATIVO DE SALINIDADE DE SOLO

CURITIBA
2020
JONAS STREMEL, JUAN FILA, TONY LIPINSKY

RELATÓRIO TÉCNICO-CIENTÍFICO:
TESTE ALTERNATIVO DE SALINIDADE DE SOLO

Trabalho apresentado no Curso de Agronomia da


Universidade Tuiuti do Paraná como conteúdo
avaliativo para o Estudo Dirigido do 1º Bimestre na
disciplina de Nutrição Mineral.

Orientador: Eng. Agr. Drª Jéssica Alves Nogaroli

CURITIBA
2020
LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - VASOS IDENTIFICADOS....................................................................................2


FIGURA 2 - VASOS COM SOLO DE PLANTIO DIRETO.......................................................3
FIGURA 3 - SOLO DE PLANTIO DIRETO..............................................................................3
FIGURA 4 - SOLO CONVENCIONAL.....................................................................................4
FIGURA 5 - VASOS COM SOLO CONVENCIONAL..............................................................4
FIGURA 6 - VASOS COM SUBSTRATO DE COCO..............................................................5
FIGURA 7 - PLANTIO NO SUBSTRATO DE COCO..............................................................5
FIGURA 8 - VISÃO GERAL DO TRABALHO..........................................................................6
FIGURA 9 - VASOS “+ ÁGUA” AO FINAL DO EXPERIMENTO.............................................7
FIGURA 10 - VASO CONTENDO SUBSTRATO SEM IRRIGAÇÃO.......................................8
FIGURA 11 - VASOS “SEM IRRIGAÇÃO” FINAL DO EXPERIMENTO..................................8
FIGURA 12 - FERTILIZANTE UTILIZADO (KCL)....................................................................9
FIGURA 13 - VASOS MINUTOS APÓS A APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE.........................9
FIGURA 14 - VASOS TRANSCORRIDOS 2 HORAS APÓS APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE
.............................................................................................................................................. 10
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO..........................................................................................................1
2. MATERIAL E MÉTODOS.........................................................................................2
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO..............................................................................11
4. CONCLUSÃO.........................................................................................................15
5. REFERÊNCIAS.......................................................................................................16
1. INTRODUÇÃO
Hoje em dia pode-se observar em diversos solos a presença dos mesmos em
condição de salinidade e como podem influenciar no crescimento vegetativo tanto na
parte aérea quanto na parte das raízes, ao qual são as mais afetadas pela presença
em excesso destes sais. Este trabalho visa explicar como acontece esta interação,
colocando as sementes e posteriormente mudas de feijão em 3 situações diversas:
com irrigação, sem irrigação, e somente com aplicação de fertilizante, observando
como estas plantas reagem a tais condições e como isto pode afetar seu
desenvolvimento, podendo posteriormente, planejar contramedidas caso as mesmas
venham a ocorrer.

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2. MATERIAL E MÉTODOS
O início dos trabalhos consiste em, utilizando-se de 9 vasos distintos, que
após terem sido devidamente identificados com os seguintes dizeres: Solo de
Plantio Direto + Água, Solo de Plantio direto + Fertilizante, Solo de Plantio Direto
sem irrigação; Solo Convencional + Água, Solo Convencional + Fertilizante, Solo
Convencional sem irrigação; Substrato (Coco) + Água, Substrato (Coco) +
Fertilizante, Substrato (Coco) sem irrigação, sendo adicionados aos mesmos 3
sementes de feijão, e as mesmas, plantadas a 1 cm da superfície conforme
orientação proveniente do trabalho. O início deste experimento ocorreu no dia 01 de
Setembro de 2020, adicionando-se também uma irrigação 2 vezes ao dia (Manhã e
final de Tarde) a partir do mesmo.

FIGURA 1 - VASOS IDENTIFICADOS

Fonte: Os Autores

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FIGURA 2 - VASOS COM SOLO DE PLANTIO DIRETO

Fonte: Os Autores

FIGURA 3 - SOLO DE PLANTIO DIRETO

Fonte: Os Autores

Este tipo de solo (Plantio Direto) e o de Solo Convencional foram coletados na


localidade de Mandirituba – PR, havendo-se retirado de um terreno com plantio
recente de Aveia (Plantio Direto) e o Solo Convencional, havendo-se recém tratado

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com Calagem. Apresentando-se uma diferença significativa com relação a suas
colorações: Solo Plantio Direto (Marrom Claro), Solo Convencional (Alaranjado).

FIGURA 4 - SOLO CONVENCIONAL

Fonte: Os Autores

FIGURA 5 - VASOS COM SOLO CONVENCIONAL

Fonte: Os Autores

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FIGURA 6 - VASOS COM SUBSTRATO DE COCO

Fonte: Os Autores

FIGURA 7 - PLANTIO NO SUBSTRATO DE COCO

Fonte: Os Autores

Foram inseridas as sementes em todos os 9 vasos, 3 em cada, a altura de


1cm, conforme solicitado na tarefa, utilizando-se uma régua para a medida ideal
(embora não seja tão conveniente seu uso).

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FIGURA 8 - VISÃO GERAL DO TRABALHO

Fonte: Os Autores

Conforme conversado com a professora responsável pela atividade, foi


indagado que as referidas sementes de feijão não estavam se comportando como
ao natural, demorando para se desenvolverem, trazendo uma preocupação para a
continuação do experimento. Foi proposto então pela mesma, que o referido grupo
fizesse o Plantio de sementes de Alpiste, pois os mesmos apresentam um ciclo mais
rápido de germinação. Entretanto, foi aguardado mais alguns dias para que se
pudesse ter uma real noção da situação e futura adoção de tal medida.
Passados alguns dias, em torno de 6, 7 dias, as primeiras sementes de feijão
começaram a germinar, tornando-se maiores devido a ativação do crescimento pela
adição de água. Entretanto, devido algumas sementes germinaram antecipadamente
como no vaso nº 09 com substrato de coco sem irrigação, o experimento não pode
ser iniciado em todos os vasos simultaneamente. Entretanto, vários outros vasos
seguiram a mesma condição e acabaram germinando antes dos demais. Após a
germinação de todas as sementes (passados 3 dias a mais que o previsto) foi
iniciado os trabalhos.

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Nos vasos contendo apenas + Água foi adicionado generosas quantias da
mesma (apenas as umedecendo) tanto no alvorecer do dia quanto ao final da tarde.
Essa prática fez com que as mudas de feijão tornassem a crescer normalmente, não
havendo qualquer indício nas mesmas de falta nutricional até o findar do
experimento como um todo, permanecendo mudas com cores verdes vivas.

FIGURA 9 - VASOS “+ ÁGUA” AO FINAL DO EXPERIMENTO

Fonte: Os Autores

Nos Vasos Sem Irrigação, seguindo a recomendação que nos fora passada,
nenhuma gota sequer de água foi adicionada nos vasos. Passando 2 dias, podia ser
percebido que as plantas já estava sofrendo de déficit hídrico, suas folhas se
tronavam murchas e se retraindo, e seu caule parecia não se manter mais firme
como anteriormente. No transcorrer do experimento estas mesmas plantas foram
gradativamente minguando, até o ponto de se tornarem secas, morrendo pela falta
de água, conforme demonstrado a seguir:

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FIGURA 10 - VASO CONTENDO SUBSTRATO SEM IRRIGAÇÃO

Fonte: Os Autores

FIGURA 11 - VASOS “SEM IRRIGAÇÃO” FINAL DO EXPERIMENTO

Fonte: Os Autores

Nos vasos contendo + Fertilizante, foi utilizado o fertilizante de Cloreto de


Potássio (KCL) ao qual apresentava teor de K2O em 60 %, e que sendo realizada a
mistura do mesmo com água, apresentou-se um líquido rosa escuro. Adicionando-o
as plantas de feijão foi aguardado cerca de duas horas, observando-se
cuidadosamente como cada planta e em cada vaso reagiria após a adição do
mesmo, contudo, esta etapa foi a mais rápida do experimento. Passadas 2 horas, foi
constatado que as plantas haviam se tornado moles, não se mantendo firmes e em
pé, e que suas folhas haviam se desidratado.

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FIGURA 12 - FERTILIZANTE UTILIZADO (KCL)

Fonte: Os Autores

FIGURA 13 - VASOS MINUTOS APÓS A APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE

Fonte: Os Autores

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FIGURA 14 - VASOS TRANSCORRIDOS 2 HORAS APÓS APLICAÇÃO DE FERTILIZANTE

Fonte: Os Autores

O experimento em si foi concluído no dia 21 de Setembro de 2020, após a


finalização do referido experimento com a adição e observação dos fenômenos
ocorridos nas plantas com + Fertilizante, visto que, as plantas dos vasos Sem
Irrigação por terem germinado e crescido antes dos demais, foram antecipados seus
respectivos tratamentos, assim como os vasos contendo + água, faltando apenas a
realização dos experimentos com fertilizante.

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3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Podemos entender como os manejos corretos do solo podem influenciar no
crescimento vegetativo das plantas. No caso do experimento com feijão, o melhor
solo foi o que continha Substrato, neste caso, de coco, onde podemos entender que
a presença de bastante matéria orgânica encontrada neste solo, possibilitou com
que se desenvolvessem mais rapidamente as sementes de feijão e quanto a sua
relação com a disponibilidade de água, este mesmo substrato armazenou mais água
do que os demais vasos, permanecendo sempre úmido, diferente dos vasos com
solo convencional e com plantio direto que na presença de muita insolação, logo se
tornavam secos e não muito propensos para os desenvolvimentos das sementes de
feijão.
O fertilizante utilizado foi o Cloreto de Potássio (KCl) com 60% de K2O, o qual
são altamente solúveis em água. A característica dos fertilizantes que possuem
potássio em sua composição é que, seu K+ é retido pelos coloides do solo por meio
da capacidade de Troca Catiônica CTC. Promovem a absorção de água e regulam a
translocação de nutrientes na Planta, auxilia também no transporte e
armazenamento de carboidratos e incrementa a absorção de Nitrogênio (N) e a
síntese de proteínas (AGROLINK, 2020). Em solos mais argilosos, o potássio da
solução permanece próxima ao ponto de aplicação. Entretanto, o seu uso como
fertilizante traz alguns problemas, como o excesso de Cloro (Cl) em sua
composição, e pelo fato de que os mesmos contém um alto índice salino, cerca de
116%. Essa combinação de fatores, causa o deterioramento de parâmetros
importantes para o solo, como o índice de CTC (Capacidade de Troca Catiônica), o
índice de acidificação, de compactação e a ciclagem e retenção de nitrogênio. Além
disso, o excesso de cloro presente no KCl utilizado como adubo tem impactos nos
microrganismos essenciais para o desenvolvimento das plantas. Dentre eles se
inclui as micorrizas, que fazem a simbiose e estão presente nas raízes das plantas,
auxiliando na absorção de nutrientes como potássio (K), fósforo (P) e nitrogênio (N),
além de contribuir para a fixação de carbono no solo. Isso acontece por causa da
toxicidade dos íons de cloro, quanto pelos efeitos osmóticos provocados pelo seu
excesso no solo. A osmose é o processo pelo qual a água sai de um meio para o
outro através de uma membrana. Como o cloro provoca a queda na umidade do
solo, os microrganismos perdem água para o solo, fazendo com que o cloro tenha
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um alto potencial biocida (substância que possua ação letal sobre organismos
vivos).
A partir do momento em que houve a germinação e crescimento das mudas
de feijão, iniciou-se os experimentos referentes aos vasos identificados. Nos vasos
em que continham a identificação Sem Irrigação foi realizado após o crescimento
das primeiras folhas, o não fornecimento de água para os mesmos (a contar do dia
12 de Setembro de 2020). Nos primeiros dias, mantiveram-se iguais as plantas dos
solos com substrato, plantio direto e convencional, sendo apenas observado que as
plantas apresentavam uma pequena murcha em suas folhas. Passados alguns dias,
com tempo favorável (sol), as plantas dos vasos com Plantio direto e convencional já
apresentavam uma murcha em suas folhas mais expressivas, mantendo-se firme
apenas as mudas em substrato pois o mesmo estava bem úmido. No dia seguinte,
ao final da tarde, após um dia de intenso calor, as plantas que mais haviam sofrido
com a falta de água foram do vaso com Substrato, apresentando suas folhas
cabisbaixas e com murcha. Passando-se novamente 2 dias com muita insolação, as
plantas do vaso de Substrato já havia quase que por completo se fechado, devido a
perda de água, mantendo-se ainda as plantas dos solos com plantio direto e
convencional com uma murcha expressiva e muito pouco caídas suas folhas. 3 dias
após esta verificação, foi contatado que todas as plantas dos vasos contendo
Substrato, solo de Plantio Direto e convencional haviam secado morrido pelo déficit
de água. No caso das plantas dos vasos com + Água, o vaso com substrato
novamente apresentou plantas ímpares com relação aos outros vasos, crescendo
mais rapidamente que os demais. Entretanto, foi constatado que no vaso com solo
de sistema convencional houve uma demora para o crescimento das plantas,
devido, possivelmente, por se tratar de um solo muito argiloso houve pouca oferta de
nutrientes. Passados alguns dias, as sementes desse vaso vieram a germinar,
possibilitando o início do fornecimento apenas de água para estes vasos. No final
deste experimento, não foi constatado nenhuma anormalidade nas plantas de feijão,
apenas foi constatado uma diferença significativa do vaso com Substrato, no que diz
respeito a altura do mesmo com os demais vasos que foram expostos as mesmas
condições. No experimento com os vasos contendo + Fertilizante, foi aguardado o
crescimento das plantas nos vasos com Solo de Plantio direto e Solo convencional,
que se apresentavam menores que as plantas do vaso com Substrato, havendo
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novamente melhor se desenvolvido que os demais. Tendo sido realizada a mistura
de 200 ml de água com uma colher de sopa cheia de Cloreto de Potássio, foi então
aplicada em cada vaso com + fertilizante e aguardado por 2 horas. Após alguns
minutos já se podia observar que nos 3 vasos, as plantas apresentavam uma
pequena murcha em suas pontas e laterais da folha. Novamente alguns minutos
depois observou-se que, no vaso com Substrato, suas plantas estavam
“amolecendo” não se tornado mais firmes e caindo ao chão do respectivo vaso. No
final do experimento tanto os vasos com Plantio Direto e Solo Convencional
apresentavam uma murcha expressiva em suas folhas e as mesmas cabisbaixas.
Também se pode observar nestes vasos um amolecimento do caule destas plantas.
No final deste experimento, constatou-se que, todas as plantas dos 3 respectivos
vasos aos quais continham o tratamento com + Fertilizante, tornaram-se moles em
seus caules, murchas e caídas suas folhas.
Nas plantas com + Água, os processos fisiológicos das mesmas se
mantiveram inalteráveis, pois havia uma disponibilidade dos nutrientes encontrados
em cada vaso e a disponibilidade de água sem a interrupção por estiagem ou por
outros fatores climáticos, tendo-se destaque para o vaso com substrato, ao qual,
trouxe uma germinação rápida e “descomunal” das plantas encontradas neste vaso
com relação aos demais nas mesmas condições, pois as plantas que ali estavam,
passados alguns dias com apenas aplicação de água , já apresentava suas folhas
bem desenvolvidas, ocorrendo-se também no mesmo, uma melhor retenção de
água. Nas plantas com os vasos Sem Irrigação, foi constatado que, com o passar
dos dias, suas folhas se apresentavam murchas e cabisbaixas e ao final do
experimento, continham plantas secas e mortas, devido a um excesso de
transpiração (INFOESCOLA, 2020), onde este ocorrendo de forma normal nas
plantas, é necessário para o transporte da seiva bruta, e para que houvesse os
processos metabólicos nas mesmas e a fotossíntese, o qual dependiam de água
para serem realizados. Com as folhas retraídas e secas, as plantas não realizavam
as trocas gasosas necessárias para seu metabolismo, findando-se. Já nos vasos
contendo + Fertilizante, ocorreu algo parecido com o vaso sem irrigação, entretanto,
neste caso, as plantas não foram perdendo água com o passar dos dias, ocorrendo
neste caso, uma perda de água abruptamente, devido ao excesso de sais contidos
na solução que fora aplicada, como o cloro, que acabou por influenciar na osmose
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das células das plantas (troca de liquido entre as células vegetais), fazendo com que
as mesmas perdessem umidade para o solo, tornando-se “molengas”.
A prática do teste alternativo de salinidade tem por objetivo estudar a
sensibilidade das culturas ao sal, obtendo-se ao final disto, resultados que nos
auxiliam em como podemos e como devemos trabalhar nos solos que apresentem
tais características, possibilitando-nos que, os modifiquemos e após estudos mais
profundos, os tornarmos novamente propícios para o cultivo, sem que haja o receio
de perca de produção por tais fatores.

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4. CONCLUSÃO
Neste trabalho observou-se que, as mais diversas condições em que
expusermos as plantas, acarretaram em reações próprias das mesmas, salientando
que, fertilizantes em excesso podem ao invés de trazer benefícios, trazer malefícios
as plantas em questão, pois haverá um excesso destes nutrientes nas mesmas,
favorecendo a intoxicação das plantas e toxidez do solo, cabendo a nós, aplicarmos
as doses corretas e suficientes para que não haja a perca da produção. No que diz
respeito aos solos sem irrigação, os mesmos são empecilhos para o crescimento
das plantas que ali se encontram, pois sem a água, não haverá os processos
metabólicos e não haverá também os processos de absorção dos nutrientes que ali
estiverem, tornando-se uma perda de tempo o cuidado com uma cultura que muito
provavelmente não irá vingar.
Concluindo-se que, a presença de água se faz realmente necessário para as
plantas, entretanto, somente a aplicação dela, não seria como um todo o melhor a
se fazer, pois as plantas necessitam de certos nutrientes que as auxiliaram em seu
crescimento. Portanto, uma boa prática de irrigação e dosagem correta dos
nutrientes que serão aplicados, favoreceram o plantio e futura colheita, propondo-se
que, uma boa prática para a aplicação dos mesmos, é a Fertirrigação.

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5. REFERÊNCIAS
FERTILIZANTES DE POTASSIO. Disponível em:<
https://www.agrolink.com.br/fertilizantes/potassio_361446.html>. Acesso em 21 de
setembro de 2020.
TRANSPIRAÇÃO VEGETAL. Disponível em:<
https://www.infoescola.com/biologia/transpiracao-vegetal/>. Acesso em 21 de
setembro de 2020.
FERTIRRIGAÇÃO. Disponível em:< https://www.embrapa.br/busca-de-
publicacoes/-/publicacao/886343/fertirrigacao>. Acesso em 24 de setembro de 2020.

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