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ENGENHARIA CIVIL
Gabriela Torres
Florianópolis
2017
Gabriela Torres
Florianópolis
2017
Ficha de identificação da obra elaborada pelo autor,
através do Programa de Geração Automática da Biblioteca Universitária da UFSC.
Gabriela Torres
Este Trabalho de conclus;ão de curso foi julgado adequado para a obtenção do Título
de Engenheira Civil, e aprovado em sua forma final pelo Departamento de Engenharia Civil
da Universidade Federal de Santa Catarina.
Banca Examinadora:
Aos meus pais, Adriane e Agostinho, por todo o amor, pelo apoio
incondicional, pela paciência nos momentos difíceis, pelos conselhos nos
momentos de dúvida, por entenderem a distância, pelas infinitas opor-
tunidades de crescimento que me proporcionaram e por me tornarem
quem sou. Vocês são tudo para mim.
Ao resto da minha família, que mesmo com a distância sempre
me apoiou e torceu por mim.
Ao meu orientador, Rafael A. R. Higashi, pelos ensinamentos,
paciência, conversas e incentivo. Muito obrigada pela confiança.
Aos membros da Banca, Liseane P. Thieves e Olni R. S. Dutra,
por serem exemplos de profissionais para mim e por aceitarem partici-
par desse trabalho.
Aos mestres que tive ao longo dos anos, por todos ensinamentos,
sobre engenharia ou não, e pelas oportunidades.
A todos amigos, de todos os lugares que morei, que sempre tor-
ceram por mim e me apoiaram nos tempos bons e ruins. Esses anos
foram tão repleto de histórias por causa de vocês.
À Patrícia B. André, Renan A. L. Eccel e Rodolfo J. Contessi,
por todo incentivo, carinho, por lerem, relerem e decorarem esse tra-
balho comigo, por todos os momentos felizes, por me ajudarem nas
horas mais difíceis e por me fazerem acreditar que tudo ia acabar bem.
Obrigada por tudo.
Aos amigos, Luana Z. Fuhrmann e Geraldo Azevedo por todos
os momentos compartilhados, por serem meus irmãos de coração e por
sempre olharem por mim.
À Eduarda Oliveira pela companhia nos momentos duros da gra-
duação e nos momentos felizes dentro fora dela. A nossa vez está che-
gando!
À Leticia V. R. P. Nascimento, pelas infinitas conversas, conse-
lhos e por ser um dos meus grandes exemplos.
À Aluana Chavegatto, minha roomie, por todos esses anos de
parceria e por nunca deixar faltar pipoca.
Aos queridos Fábio M. Barros, Guilherme B. Schmitd, que sem-
pre se fizeram tão importantes e proporcionaram inúmeros momentos
de muita felicidade nesses anos.
Aos colegas de estágio, que contribuíram imensamente para meu
crescimento profissional e pessoal.
E a todos que de alguma forma nesses anos de graduação con-
tribuíram para a formação de quem sou, o meu muito obrigada!
A felicidade às vezes é uma bênção - mas
geralmente é uma conquista.
(Paulo Coelho)
RESUMO
1 INTRODUÇAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
1.1 JUSTIFICATIVA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
1.2 OBJETIVO GERAL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
1.3 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................... 23
1.4 ORGANIZAÇÃO DO TEXTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.1 ESTABILIDADE DE ENCOSTAS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.2 MOVIMENTO DE MASSAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.2.1 QUEDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.2.2 TOMBAMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.2.3 ESCORREGAMENTOS E ESCOAMENTOS . . . . . 31
2.2.4 CORRIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.2.5 EXPANSOES LATERAIS ......................... 34
2.2.6 MOVIMENTAÇAO DE MASSA EM TALUDES
RODOVIÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.3 CONTENÇÃO DE TALUDES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
2.3.1 RETALUDAMENTO ............................. 39
2.3.2 PROTEÇAO SUPERFICIAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.3.3 ESTABILIZAÇAO DE BLOCOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.3.4 MUROS DE GRAVIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.3.4.1 Muros de Pedra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
2.3.4.2 Muros de Concreto Ciclópico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.3.4.3 Gabiões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.3.4.4 Muros de sacos de solo-cimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.3.4.5 Muro de Pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.3.5 SOLO REFORÇADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.3.5.1 Geossintéticos....................................... 44
2.3.5.2 Terra Armada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.3.6 SOLO GRAMPEADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.3.7 CORTINA ATIRANTADA ....................... 47
2.3.8 SISTEMAS
,
DE DRENAGEM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
3 METODO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
3.1 ANÁLISE DE PROPOSTAS ANTERIORES E ELABORÇÃO
DA FICHA ......................................... 52
3.2 TABELA DE CARACTERÍSTICAS DAS CONTENÇÕES 56
3.3 LISTA DE CONTENÇÕES VIÁVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
3.4 FLUXOGRAMA PARA ORIENTAÇAO DE ESCOLHA
DE ESTRUTURA ADEQUADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
3.5 PROPOSTA DE MANUAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
4 RESULTADOS E DISCUSSAO . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
5 CONCL USOES ............................... . 63
5.1 TRABALHOS
... FUTUROS ........................... . 64
REFERENCIAS .............................. . 65
19
1 INTRODUÇAO
1.1 JUSTIFICATIVA
enfermas 9.040
desaparecidas 287
deslocadas 181.300
desabrigadas 319.788
972.998
desalojadas
50,34%
50,00%
40,00%
30,00%
20,00%
10,00%
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
Crista ou Tooo
✓
,.i'
/
_.l
.,.-····//~
.,·•··
- ~···················""·~ ·············'"···
Pé Massa Escorregada
2.2.1 QUEDAS
2.2.2 TOMBAMENTOS
1 • ~
~
l 1le:5con
glãodo
,51amento
2.2.4 CORRIDAS
2.3.1 RETALUDAMENTO
• Muros de Pedra
• Gabiões
• Pneus
42
- Ea
Wc
-h
• 1
!•
1
2.3.4.3 Gabiões
2.3.5.1 Geossintéticos
Detalhe A
1
4a6 ~
laa 9Qcm
Concre.to ~
pro'etad o
< 40 Delolhe B
Barbac. Dreno d e
detalhe B areia
5 70
Geotvbo paro
drenagem Tub o PVC
050 mmc/200
01 Pasldoo.:,r fürnos e est!Oneli!r o t,J Compactar o comc oa ê QSCO- c J wa1c, anc°'agem e cornpac- d! &,cm o fõtm<::i e repô:!,c!onot nc
reío,çó prendenoo as !>X1reml- ,, ar o !uk:o toro ll/lco cor,'\odo s0gu1nre
dadas
Barra de aço
com pintura
anticorrosiva
-/t:-
Válvula
d injeção
Apesar de ser uma das soluções usuais mais caras, a cortina ati-
rantada é de extrema utilidade para casos onde existam estruturas na
crista do talude e/ou pouco espaçamento horizontal para a aplicação
da contenção, uma vez que os tirantes precisam perfurar somente até
contato com o substrato resistente (HIGASHI, 2014). Além disso, no
contexto rodoviário, é muito utilizada em locais com terrenos muito
acidentados e com vários cortes pois consegue conter esforços altos en-
quanto apresenta baixas deformações (CORSINI, 2011).
3 MÉTODO
Revisão bibliográfica
(3.1) Pesquisa e
análise de propostas
prévias
(3.2) Tabela de
(3.3) Lista de
característica das
contenções viáveis
contenções
(3.4) Fluxograma
~
para orientação de J
adequada
l
(3.5) Proposta de
manual
CADASTRAMENTO
Local: Rodovia:
km(PNV): km (existente): Sentido:
Coodenadas: UTM IDatum:
Ponto 1: N Ponto 2: N Ponto 3: N
E E E
Cadastramento anterior ( ) Sim- Data / / ( )Não
Em caso positivo: !Houve evolução do problema ( ) Sim ( )Não
Foram realizadas obras ( ) Sim ( )Não
Especificar:
DADOS DO TALUDE
Altura (m): Volume aproximado de material (m3 ):
Extensão (m): Inclinação ( º ) :
Declividade (%):
Presença de água ) Sim ( )Não
1~ ) Áreas saturadas ( ) Surgências localizadas
TIPO DE PROBLEMA
( )EROSAO ( ) ESCORREGAMENTO ( ) QUEDA DE BLOCOS
( ) em sulcos ( ) circular ( ) por rolamento
( ) ravinas ( ) em cunha ( ) por desplacamento
( ) voçoroca ( ) translacional
OUTROS PROBLEMAS
54
CHECKLIST
GRAVIDADE
( ) Nível 1 - Não oferece perigo para o tráfego ( ) Nível 3 - Em evolução, perigo a
curto/médio prazo para o tráfego
MEDIDAS E OBRAS
Medidas e serviços a serem implantados:
RELATÓRIO FOTOGRÁFICO
D Não Ocupada
N!? Edif icações Diret amente atingidas
Comprometi das
Endereço e/ ou Referências:
E: N: Fot os:
E: N: Fot os:
2.TIPO DE EVENTO:
0 NATIJRAL 0 INCUZIDO . . D TALUDE DE ATERRO D DESVIO DE FLUXO
D TALUDE DE CORTE OUTROS:
D EXTRAÇÃO MINERAL
3.CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICAS
3.1 Litologia:
Orientação do Falhame nto: Dire ção : Grau de Mergulho: OUTROS :
3.2 Fraturamento:
3.4 Alterito: D Com estrutura rocha conservada D Sem estrutura rocha conservada
3.4.1 Textura doA lterito:
3.4.2 Prese nça de M at acões: • SIM • NÃO
4.CARACTERIZAÇÃO GEOMORFOLÓGICAS
4.1 Perfil da Encosta 4.2 Declividade
0 PLANICIE DE INUNDAÇÃO
D EIXO DE DRENAGEM
D ENCOSTA NATIJRAL ..... O côncavo
O convexo
D Convexo-Côncavo
0 <2°_ <2%
D 2a 5 _ 3,43a 8, 75%
D 5 a 10 _
D 10 a 18 _
D 18 a 30 _
8, 75 a 17, 6%
17, 6 a 30%
30 a 57, 7%
0 30 a 45 _ 54, 7 a 100%
O Retilínea
Amplitu de aproxim ada do Relevo (D esnível): 0 >45 >100%
4.3 Condições de Drenagem:
O Natural D Satisfatória O obstruída
D Construída D Insuficiente O Danificada
D Inexistente
56
5. EVIDÊNCIAS DE MOVIMENTAÇÃO
5.1 Local izaçã o do inicio do movim ento • Topo D Eixo de Drenagem
D 1/3 Superior
D Meia Vertente
D 1/3 Inferior
5.2 Tipo e Situação do Material
D smo: O com trincas D Sem trincas D Com degraus D Sem degraus -1 D Com blocos
O s em blocos
5.3 Tipologia do Movim e nto
D Queda de blocos D colapso D outros
D Fluxo de detritos
D Fluxo de lama
D Deslizamento -+I D Rotacional
D Planar
-+IDD Lento
Rápido
5.4 Superfíci e de Desli zam ento
D solo -Solo D Solo - Rocha D Rocha - Rocha D Não identificada:
5.5 Condições de Saturação do Te rreno
D Com surgêndas D Sem Surgêndas D Presença de PIPE
6. RECOM ENDAÇÕES
D Construção de estradas
D Reconstrução de estradas
• Condições de espaço
• Cargas influentes
• Mão de obra e equipamentos disponíveis
• Custos
Gomes (sem data) ainda cita a altura do nível da água como uma
característica a ser analisada. Além disso, Cichinelli (2005) ressalta a
tendência mundial de utilização de materiais naturais e do solo local,
empregando o mínimo de material artificial possível, diminuindo os
impactos e custos da obra.
Loturco (2014) também frisa que apesar de diferentes tipos de
estrutura serem capazes de estabilizar a encosta, o ideal é optar pela
mais simples que se encaixe dentro das necessidades específicas de cada
59
1. Capa
2. Índice
3. Guia de uso
4. Ficha para análise e acompanhamento do talude
5. Tabela de características gerais para estruturas de contenção
6. Fluxograma
7. Croquis
8. Exemplo de uso
9. Considerações Finais
10. Referências
O propósito desse modelo de apresentação é unir princípios já
existentes sobre o assunto de maneira simples. Possibilitando dessa
forma seu uso em conjunto com o trabalho do engenheiro de campo
responsável, agilizando e facilitando o processo de escolha.
60
61
4 RESULTADOS E DISCUSSAO
Gabriela Torres
MANUAL EMERGENCIAL:
DIRETRIZES PARA ESCOLHA DE ESTRUTURA DE
CONTENÇÃO EM TALUDES RODOVIÁRIOS
Florianópolis
2017
LISTA DE FIGURAS
1 APRESENTAÇAO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
2 GUIA DO USUÁRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.1 FICHA PARA ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DO
TALUDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.2 FLUXOGRAMA PARA ORIENTAÇÃO DE ESCOLHA
DE ESTRUTURA ADEQUADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
2.3 CROQUIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
3 FICHA PARA ANÁLISE DO TALUDE . . . . . . . . . 11
4 TABELA DE CARACTERÍSTICAS GERAIS . . . 13
5 FLUXOGRAMA PARA ORIENTAÇAO DE ES-
COLHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15
6 CROQUIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
7 EXEMPLO DE USO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
8 CONSI~ERAÇOES FINAIS. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
REFERENCIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
APÊNDICE A - Fluxograma em formato A3 . . . . 45
7
1 APRESENTAÇAO
2 GUIA DO USUÁRIO
• Perguntas que têm opções de respostas entre chaves " [ ]" , podem
ser respondidas com mais de uma resposta
2.3 CROQUIS
Data: Usuário:
1. Dados gerais
Local: Rodovia: Km:
Ponto inicial: Ponto final:
N N
E E
Houve movimentação de massa: () Sim ( ) Não
Há estrutura de contenção : ( ) Sim ( ) Não
Qual _ __
4 . Análise da movimentação
Tipo de movimento:
] Queda ou Tombamento ] Escorregamento circular
] Escoamento ] Expansão lateral
] Escorregamento translacional ] Erosão
] Escorregamento em cunha [ ]Outro _ __
Velocidade do movimento:
( ) Mui to rápi dos a Extremamente rápidos
( ) Moderamente rápidos a Rápidos
( ) Extremamente lentos a Lentos
Local do início do ( ) Crista ( ) Meio ( ) Pé
movimento: ( ) ½ superior ( ) ½ infe rior
Natureza do deslizamento:
( ) Solo-so lo ( ) So lo- rocha ( ) Rocba-roc ba
( )Outro_ __
Estrutura de drenagem no pé do talude:
[ ] Satisfatória [ ] l nexistente
[ ] Obstruída [ ] Danificada
Presença de trincas no pavimento: ( ) Sim ( ) Não
Grau de risco:
( ) 1- Sem perigo para tráfego ( ) 3- Em evolução, perigo a
curto/médio prazo
( ) 2- Oferece perigo ao tráfego a longo ( ) 4- Em evo lução , perigo
prazo imediato
Provável causa:
] Falta de proteção superfic ial [ ] Deficiência na drenagem
] Incl inação acentuada do maciço [ ] Outro: _ _ _ _ __
] Descalçamento por erosão
Observações:
Imagens / Croqui:
13
talude
-Grcnle vol urre de tara a ser rrnvi ITB"tlrl)
Raahm-re1D - - - - Sim ..Prea,ça de estniJ..ras que rã> IX)clemser
re:irm, ou pre;a,ça de nua naiva
Solos de baixa
M uro de pa:Jra Até4m 4()0/oda altl.ra da emira Slm -Na:eatajazida de pa:Jra; nas púxirridédes
resi!m'da
Muro de Sem de -lrdic.acb irefae,cialrreie p:ra ramde
!:olo-drre1D
AtéSm - 50%alti.ra do muro Sim
nlJÍl..llã BTl rel:al udarre1D OU pe::r..elê5 nlJÍl..lrai
MlJ"O de Pneus AtéSm - 50%altl.ra do muro Sim -Ca&l pai Liçã) vi SLB e é (XlUCO LEUal
Muro de Coruem Solos de baixa - Estn.tura mito pesem
Até8m 4()0/oda alll.lra do muro Slm
Cidópco resi!m'da -Pode ser aT1"Blo ou rã>
-E,dJ e , a , e te tle<Íveis, irdcados p:ra !:dos
50%da alll.lra do muro ou
Gal:Jiõe; Até8m - rrais
Sim com alta deformtilida::le
- Se int:gra à rm.reza como IB1JX>
Solo rá'orçajo com -Grcnle vol urre de tara a ser rrnvi ITB"tlrl) e
gam nlê:icos AtélSm - Qa.pamitoe;µiço Sim
co~
Solos éDdos ou
-Grcnle vol urre de tara a ser rrnvi ITB"tlrl) e
Tera él1Tlrl:I êté20m Solos com IX)UCO Qa.pa mito e;µiço Sim
con,:mado
abito
-Na:eata de um!:olo coma:le-ên::ia a:la:iua:la
Solos ag lcms ou
Solo gra-rpEH!o - Solos saTI abito
na regã:> orde sera> a-mrados os grcrrpos
- Método caro
- Método rrais caro ê4:Jell:I t.:m
-Na:eata de um!:olo com resistin::ia
Cortina ai rcrita:la
crl:Q.ma na regã:> orde sera> a-mrados os
tiraiEs
-Prea,ça de estniJ..ras ou fauna e flora que
possa ser cfaada por pai uiçãJ s:>rora,
Desronte de
rreacõe; Sim Sim vi trações e l'.X)E!ira ou ewa1uas rolarre1Ds
ca.isa::bs peli:E expO!ÍleS.
- Irtenp;ãJ do trâ'E!Jl
- No Cél!D de ai ra,talo, ne::esita sul:Brao
Na:eata de e;µiço
Estal:i I iza;ã:> de re;islB"te.
rreacõe;
proporcional ao tmrto
-Bastne caa, irdica:la s:>rreie p:ra cam
do contrctorte
orde o demrte é inviável.
5 FLUXOGRAMA PARA ORIENTAÇAO DE ESCOLHA
A Retificar
Preencher
Não+! Não através de
drenagem sifonamento
'y Não
1
Sim
1
1
Sim Sim Após secagem ~plicar solução
Após secagem ~licar 1
da área da área 1 i,~n 1? li ou 12
Aterro
Aplicar contenção de
asfalto até fim da
chuva
Após secagem
da área
Aterro
Aplicar contenção de
asfalto até fim da
chuva
r Após secagem
da área
1 Reaterro
combinado
com Bermas
1--'
01
1--'
cn
1 Limitação por conta de estruturas que possam ser atingidas por eventuais rolamentos provenientes das explosões, afetadas pelas
vibrações e/ou poluição sonora. Ex: vegetação nativa, estruturas próximas ao local do desmonte, rede de distribuição elétrica, etc.
Não Não Não
Eliminar Eliminar
soluções Eliminar ~minar
soluções ção 1
2,3,4,5 e 6 soluções 7 e 8
1,2,3,4,5,6,7,8 e 11
Não
2 Limitação por conta de estruturas que não podem ser modificadas ou desocupadas para possibilitar eventuais movimentações
provenientes da alteração da geometria da encosta, ou que não possam ser afetadas por vibrações e/ou poluição sonora. Ex: vegetação
1--'
nativa, estruturas em locais a serem modificados, rede de distribuição elétrica, rede de abastecimento de água, etc. --:i
18
6 CROQUIS
....
'
ossi ntético • ,
Estrutura de \
contenção
\
Brita
Areia
Snln I
I
/
\ I
\ I
' Geossintético
/
' .......... - . --
tv
o
Figura 3 - Croqui do sistema de Retaludamento
MÍNIMO 3m Pista
1++ Secundária
• 1
Gramíneas 1 .
1
Rodovia
_Dreno horizantal profundo
(Caso haja surgência de
água no pé do talude)
Rodovia
Figura 4 - Croqui do sistema de Muros de pedra
Reaterro compactado
em corte dentado
-·-·- ·- ·-·-·-·- ·- ·-.
' '
Drenagem geral ,
,, '
.
.
\ '
Barbacãs~ __ \ ' '
-- ---"'---·~1
\
' '
' '
Rodo\Aa \ Ali: ,,1 '
' , .__?ug~~o_c1e__!~lir:!iç~o_
'\. Lastro de brita
- · - · - · - · - · - · - · ,_, , , ,. - - }~ \ \ ' -,.~~~-9~-~~-~-n~_
\
·, . Muro de p~dra_
tv
1--'
tv
O sistema apresentado na Figura 5 é bastante indicado para casos de retaludamento rompido, como ação tv
emergencial.
Sacos de solo-cimento
--
- -- -- -- ---- --
,_GJnaleta_
\
\
\
N . i'
BarbacaL_.,,·
-·- - - - - - -✓-------
Rodovia
Para as contenções Gabiões e Muro de Pneus (Figura 6) será utilizado o mesmo croqui, por apresentarem
muitas semelhanças.
Edificações da
crista do talude
- ------ -----,
\
Drenagem superficial
✓- - · - · - · - · - · - · - · - · -
/
Proteção
___ _..-:,_ da face do talude
--- /
/ /
Canaleta
.,,,.-·- ·-·- ·-
/
., , Gabião ou
Geossintético drenante ae
'/ '/ ·muro -pneus
- ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·---....
Lastro de brita
--- - /
Rodovia
·- ·- ·
tv
C;;)
tv
,j::..
Figura 7 - Croqui do sistema de Muro de Concreto
Canaletas
- . - . - . - . -\'". .
- .
......... .........
Rodovia
Barbacãs
·-·- ·- ·-·,. '\
.
- - - - -
\ \
Bermas
\ \ .,.,,---------
\ .,.,, .,.,,
EB ,_ Dreno1Horizontal Profundo
(Casó1)aJà surgériãa de água
,,,,,------1'- '
~
--- lílo pé do talude)
Géossi ntético drenante
' ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·-
' ' .\ \ .
'· ~--·-·-·-·-
· Fundações ·-
Figura 8 - Croqui do sistema de Solo envelopado com Geossintéticos
\Jr-------..;J. /
Tela de proteção
Camadas de
- -Rodovia
-- ·- ·- ·- ·- ·- -
- · - · - · - · - · - · - · _Jt, ·
tv
01
tv
cn
Figura 9 - Croqui do sistema de Solo reforçado com Terra armada
Gramíneas
\
Canaletas
\ - ·- ·- ·- · ,
\
\
I Face de concreto pré-fabricada
.....-- ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·-·-·- ·- ·- ·-·
/
\
i
I /
. /
Camadas de .
I
/
. ,,,,, Rodovia
solo compactado / / . / ./
intercalado com tiras / / . ✓ · Gramíneas
,,,-·-·-·-·-·-
metálicas /✓; . ✓ /
- · - · - · - · - · - · - · _Jf, '
Figura 10 - Croqui do sistema de Solo Grampeado
tv
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00
Figura 11 - Croqui do sistema de Cortina atirantada
Edificações da
crista do talude Canaleta 1 _____ Camada drenante
-·-·- ·-·-·-·, , ·- ·- ·- ·- 1 (Geossintético+areia+brita)
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\ /
\ I
Barbacãs
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/
/
Gramínea
/
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I li • -
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- ·-·-
~Drenagem
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Rodovia
. -1L. ../ _ . -
- ·- ·- · - ·
· - · - . - . -;_•
Figura 12 - Croqui do sistema de Estabilização de blocos
/-Tela
·- ·-de·-alta resistência comjateamento de concreto
·- ·-·- ·- ·- ·-·- ·-·- ·- ·-·- ·- ·- ·-·- ·-
/
/ Atirantamento dos blocos
/ de rocha instáveis
-- ---- ·
/
-.---
_/
. ·-·- ·-·- ·-·- ·- ·- ·- ·-
/
/
Rodovia
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e.o
C;:)
A solução apresentada na Figura 13 é um recurso emergencial que deve ser aplicado ainda durante chuvas o
para ajudar na estabilização da rodovia. Após o fim da precipitação, deve-se fazer retificação do talude combinado
com aplicação de bermas.
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(J, Ô
\
\ Precipitação intensa _
Água desviada Contenção de asfalto
_.,,,--- · - · - -
,- ·- ·- ·-
' ·, Potencial superfície
de ruptura
r - ·- ·- - ·- ·- ·- -
Mistura de Água +Cal (Sifonamento): 20kg de cal para cada 1801 de água
Fenda/írinca
. ~,
_Potencial su~erfície de rupbJa _____ _
.~
-·-
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/
apresentem instabilidade.
Talude
natural
ManulEnção da
Drenagem antiga
✓- · - - - · - · - · - - · - · - -
- - -rupfüra ~~
--·- ·- -·--·-- - - - - -
33
7 EXEMPLO DE USO
./
/
Ruptura
/ ·- - ·- ·- Limitações ambientais
/ ,,, ·- ·- ·- ·- ·- ·- ·-·
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/
\
- ·- ·- ·- /
\
35
· { __ ____ ____ ___ ,___....,.R_o_d_ov..ia.-.....
1 1
1~j Solo Compacto
2m
A Retificar
Preencher
Não-.i através de
drenagem sifonamento
y Não
1
Sim
1
1 Sim
1
Sim Após secagem rplicar solução
Após secagem ~licar 1
da área 1 ,din 1? 11 ou 12
da área
Aterro Aterro
Eliminar
solução 1 1
I I
. 1.
Eliminar 1
soluções 1, 7
e8
1
1
i
Estudar
1 possibilidade de
aplicação da
solução 3
~I Eliminar
solução 2
wI Eliminar
soluções 3 e 4
I Não
c..:i
01
C;:)
cn
•
Sim Sim Sim 1 Sim
Eliminar
soluções Eliminar 1 Eliminar
uções
.;iminar
2,3,4,5 e 6 soluções 7 e 8 1 solução l
, , , ,5,6,7,8e111
Não
. Muro de pedra /
·Limitações
,
.
ambientais
- ·
I _/ \
/
\
8 CONSIDERAÇOES FINAIS
REFERÊNCIAS
Sim
Insuficiente/dani- Sim Sim
Sim
fic ada/obstruída
A
Estudar
Eliminar
possibilidade de Elim inar soluções 3 e 4
aplicação da solução 2
Retificar Nã, solução 3
Não
1 Não
1 sifof ento 1
Sim
Sim
Sim '
Após secagem Após secagem Aplicar
da área da área solução 12
Aplicar lonas
Corte até fim da
chuva
Aterro Aterro
Analisar lista de
contenções não
eliminadas
1 )111
Selecionar contenção
mais ~dequada à
situação
1 )1
0 Fim
3
4
Muo de soco de 9Jlo-
dmrto
Muo de Pne.JS
5
Muo de Corcren Cid épico
6 Gaiõe;
Solo reforça:Jo coo,
7
'1A1S.<irtâicos
8 Terraarnma
9 Solo QraTPE0(10
10 Cortina ài ratada
11 Derrontederraa:ões
12 Eszjjli~ de rraa:ões
1Limitação por conta de estruturas que possam ser atingidas por eventuais rolamentos provenientes das explosões, afetadas pelas vibrações e/ou poluição sonora. Ex: vegetação nativa, estruturas próximas ao local do desmonte, rede de distribuição elétrica, etc.
2 Limitação por conta de estruturas que não podem ser modificadas ou desocupadas para possibilitar eventuais movimentações provenientes da alteração da geometria da encosta, ou que não possam ser afetadas por vibrações e/ou poluição
sonora.
Ex: vegetação nativa, estruturas em locais a serem modificados, rede de distribuição elétrica, rede de abastecimento de água, etc.ede de distribuição elétrica, etc.
Croqui situação atual:
5 CONCLUSOES
REFERÊNCIAS