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GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
ESQUIZOFRÊNIA
Betim
2018
Dayanna Stephanie Cândido Vieira
ESQUIZOFRÊNIA
1° semestre/2018
Betim
2018
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Introdução
O termo esquizofrenia, tal como conhecemos hoje vem definições que foram
modificadas. O conceito mais aceito atualmente , pode-se encaixado num período
de 100 anos, que apresenta como pontos principais: Início (Kraepelin, Bleuler e
Scheiner), a abrangência do conceito e a limitação do conceito.
Kraepelin foi um dos primeiros que se tem registro que se dedicou a estudar
a doença. Inicialmente Kraepelin demominou esquizofrenia como “demência
precoce”. Após uma série de estudos e abordagens, os quais foram temas
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publicados em seus Tratados (que começam em 1893), na 8ª e última edição
(1913), Kraepelin relata com exatidão os sintomas que hoje estão associados à
Esquizofrenia, ele não considerou nenhum destes sintomas como principal, mas
procurou estabelecer um conjunto de manifestações que permitirão um diagnóstico.
Propôs, assim, que demência precoce é caracterizada por duas grandes
síndromes: (1) O enfraquecimento das atividades emocionais que formam as molas
propulsoras da volição; e (2) A perda da unidade interna das atividades do
intelecto, emoção e volição.
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diagnósticos que operacionalizam o conceito da doença. A abrangência do
conceito de esquizofrenia aconteceu principalmente nos Estados Unidos, onde
alguns conceitos bleulerianos foram interpretados com base na psicanálise. Alguns
autores ainda aproximaram a esquizofrenia aos transtornos de personalidade, de
forma que muitos pacientes, que atualmente seriam titulados como bipolares, por
exemplo, foram diagnosticados esquizofrênicos.
Bases Biológicas
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Teorias de neurotransmissores
a)Teoria dopaminérgica
b) Teoria serotoninérgica
c) Teoria glutamatérgica
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e aumenta a liberação de dopamina em regiões subcorticais, particularmente no
núcleo accumbens. Essa e outras evidências demonstram a interligação dos
sistemas glutamatérgico e dopaminérgico, deixando claro que são conceitos
complementares na compreensão da patogênese da esquizofrenia. Há uma grande
diversidade de subtipos de receptores glutamatérgicos que são codificados
geneticamente, mas cuja expressão pode ser alterada por fatores ambientais
durante o desenvolvimento cerebral, criando um modelo de disfunção
glutamatérgica para a interação de fatores de risco genéticos e ambientais
observados na esquizofrenia.
Outros neurotransmissores
Hipótese neurodesenvolvimental
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Sintomas
Não existe uma causa única, podendo ter várias causas como quadro
psicológico, o ambiente, histórico familiar da doença ou outros transtornos mentais,
uso de substâncias psicoativas, entre outros.
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Tratamento
Risperidona: comprimidos de 1, 2 e 3 mg
Quetiapina: comprimidos de 25, 100, 200 e 300 mg
Ziprasidona: cápsulas de 40 e 80 mg
Olanzapina: comprimidos de 5 e 10 mg
Clozapina: comprimidos de 25 e 100 mg
Clorpromazina: comprimidos de 25 e 100 mg; solução oral de 40 mg/mL
Haloperidol: comprimido de 1 e 5 mg solução oral 2 mg/mL
Decanoato de haloperidol: solução injetável 50 mg/mL
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Fonte: Ministério da Saúde, Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas –Esquizofrenia. Portaria
SAS/MS nº 364, de 9 de abril de 2013.
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Conclusão
Referências Bibliográficas
MATOS, André Luiz Souza Domingues de; PONTES, Karin Lisiany de; PEREIRA,
Álaba Cristina. Revisão teórica da esquizofrenia e implicações causadas pela
doença na vida do portador e dos familiares. III Congresso Nacional de
Pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas – III CONAPE Francisco Beltrão/PR, 01,
02 e 03 de outubro de 2014.Disponível em : http://cac-
php.unioeste.br/eventos/conape/anais/iii_conape/Arquivos/Artigos/Artigoscompletos
/MEDICINA/12.pdf
Acesso em: 04 de Junho de 2018.