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Repúbli1c a dos Estados Unidos do Brasil



,

, Câm a ra do s D eputados
(DO SR. StRGIO MAGALH]ES)
A SS UNTO: PROTOCOLO N°. ........ .............................. -..

... A1.rt..9:r..~.?:ª ... .9.... l?.9c1E:3.:r,.....$.~~.ç.~:t;:i,y.9 .... ª. .ª1:>.:r..t.:r..,......P.~+.º. . ~1J~.~.S..:t;.~T.~<? ... ª'!!:. . ~.ª~g.~ç.ª'? ....~....9.~.:
.... tllI'ª ... O ... Ç:r'~.c1:i,:t;º : . esp~.c;~. ~ .... c1E:3... ~~.9 ~.ººº.~.9ºº , ºº . ..ª.~~.~.~!.lªªC? ...~ .. ~~~~.~ .~~:r:: . . ?.....~.~.~ .~J..

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.... t.E:3.p.ç.ªº. ~.................................................................................................................................................................................................................................................. .
DESPACHO: . J3.:c:1W~ªç. ªOE:3.. qllJ~1p:'ª :':" . º:r'çªr:n.~~:t;<? ... ~ ..f..~Pª!.lç9.:::; ......... ........ ................................. ..

, DISTRIBUIÇAO
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" ~ Ao Sr. ...................................................................... . '. ............. ..... . ......... / em ........... 19 .......-
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• o Presid ente da Co mi ssão de ......... ................ :...................... .

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· '0 Ao Sr. ................. . ..... . ........................................................................... / em ............19 .......... .

~ O Pres idente da Com issão de .

~ Ao Sr. ................................. . .... . ........... ............... .... ......... ........ / em ............19 ......... .

O Presiden te da Com iss ão de ............... . . .................... ... .............. .......................................................................................... .... -........... .-
Ao Sr.............................................................................................................................................................................................................. / em ............19........... .

O Presidente da Co miss ão de ................................................................... .....................................................................................

Ao Sr. . ........................................................................ ... .... ........ ..... .... / em ........... 19 ...... .. ....

O Presidente da Comissão de ....................... .......................................... j


/'
Ao Sr. .................................................... ..................... .................................. .... .............. ......................... / em .... ....... 19 .. .. ... ... .
r O Presidente da Comissão d e .............................................................................................................................................................

."." '.

"
SINOPS E:

Projeto N.o ..................... ............de .H...H . d e ................ . H . . . . . H . H .... de 19..........................

Ementa: ....... ............... .... ...................................................................................... _............................................................. .


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,

Autor: .............. ... • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • . • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ••• , • • • • • • • • • • • • • • • o" •


••••••••• • ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• • •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •

· - _.
DIscussao unlca .............................

Discussão inicia l ......................... ............ ........H .. . ..... ........ .. . .. .. .. ... H. H.......... .. .. H ......... ........ . ...
I

Redação fina l .............. . ..


Remessa ao Senado .................................................................................................. ...... ........ .. ........................................................................................ .


Emendas do Senado ap rovadas em ........................ de................. ..... . ......... de 19 ...................... .

Sancionado em ...........H ........ de

Pro muigado em .... . ......... d e ............................................. . . . . . . . . . . . . ............ . . . ... ........... .... d e 19

V etado em ...... .. .............. de .. . ... de 19 ......... ~


.,
Publicado no " Diário Ofi c ial " de .... d e
...
19 ...........................

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CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO
N,o 2.714-61
Autoriza o Poder Executivo a abrir , pelo Ministério da
Educaçãm e Cultura o crédito especial de Cr$ •••••••
10.000,000,000 destinado a auxili ar o Instituto Supe-
rior de Estudos Brasileiros (ISEB) nas despesas com
sua manu:tenQ-ão .
( Do SF . Se~gio Magalhães)

Às Comis sões de Educação e Cultura de Orçamento e Fis -


calização Financeira e de Finanças .

,l . __

CÂMARA DOS DEPUTADOS

o
c:1. 1
,
Autoriza o Poder Executivo a abrir o cre-
dito de Cr$ 10 .000 .000 , 00 para auxiliar o Ins-
tituto Superior de Est dos Br sileiros.
Ih Ao __ f \ . • b ~ ~-~J jt , ~ ~J1:~ '-
I ~ oÁ-{ .• ,,0" C;;~ . ! f ' ..2. . /Qr,
~

, 7--...c;.......~"'-e'~...,.- ~ -
O CONGRESSO NACIONAL decreta:

Art . 10 - Fica autorizado o Poder Executivo a abrir, pe Mi


, - ' .
-
nisterio da Educa.çao e Cultura , o credi toespec~al de Cr -----

• 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros) destinado a auxiliar o


Instituto Superior de Estudos Brasileiros (ISEB) naS despesas
"'"
com sua manutençao.
,
Art . 20 - Esta lei entrara em vigor na data de sua publica -
,
"'" "'"
çao, revogadas as disposiçoes em contr ario.

Sala das Sessões, g de feve r eiro de 1961

SEROlrOMAGALH~S
.. -
,

CÂMARA DOS DEPUTADOS

JUST I FICAÇÃO
,
li A pr opos t a or çamen t é1r i é:. encaminhada ao Congresso o ano passado ,
como a. dos anos anteriores , trazia. uma verba. de 10 mi lhoes de cruzei - -
ros para o Insti tuto Superior' de Estudos Brasileiros , a exemplo do que
~ - ~ ""
acontece com os demais orgaos do I1inisterio da Eclucaçao , dotaçao ne ce.§.
~

, .
sarla ao funcionamento daquele Instituto .
, . ...
Acontece que o Orçar ,ento da Republlca ora em vigor nao consigna
• a verba. para o ISEB . Por outro lado , se a verba consta da proposta or
,
çamenta.ria -
- e nao me recordo de ter havido qualquer des t aque - nao v~ -
j o por que esta falha tremenda .
-
Procurei o Presidente da Comissao de Orça.mento e S . Exa . nao sol1 -
-
be explicar , dizendo mesmo que nao se re c ordava de nenhum destaque pa-
ra su r:ll11ir verba destinada ao funcionan ento daquele orgao , -
. Falei , i-

• gualmente com o Deputado Tarso Dutra , relator do Anexo do Orçamento do


lfinistério da Educação , o qual tarl1bem ,
me informou que , em absolut o , nao
-
se recordava de qualquer destaque ou omi ssao da verba destinada aquele
,
-
Órgão .
-
Ora. , Sr . Presidente , o que existe ~ ao fatos . Em rr imeiro lugaroo
Poder Execut i vo solicitou a verba , como o vinha fazendo todos os anos
; -
ara manter todos os orgaos que existem regularmente .
Em segundo lugar , a verba solicitada não consta do Orçamento, ape
,
-
sar de o proprio Presidente e o Relê.tor da Comissao informarem que em
-
abso~uto nao se recordam de desta.que que viesse suprimir verbas ext in-

tós no Orçamento .
e "
-
Em face dessa situ,çao , Sr . Presidente , temos de tomar uma provi-
dencia . Na qualidade de deputado dese j aria apresentar pro j eto abrindo
e um c é dito especial , mas é preciso apurar se houve f alha , omiss ão.
-, "" , ,
Entao apropria Comissao do Orç@nento e que devera elaborar a prQ
- - , #'oi A
pos i çao . Nao se justifica e pretender - se e xtinguir um orgao p,,1[' e s se
processo de suprimir a verba , sem a Camara " poder dis cu t ir se aquele " I n.§.
• .
tltUtO e' ou não necessfrio , se tem ou não restado serviços a o Pai s .
No meu entendimento o orgao , - "e ne cessario . Vem prestanao ~ . .'
lnestJ.m-ª
-
veis serviços na difusao da cultura , na defesa dos interesses " nac ionais .
-
Consequentemente , minha questao de ordem , ll..1'J.a vez que nada c onse -
gui , nos entendiment us pessoais , nas demarches que mantive , na Comissao
, -
-
do Orçamento , e no sentido de Que a Eesa me forneça informaçao exata do
oc orrido , ara se elaborar Jrojeto retificando o Orçamento , ou , ent a o , -
,
eu na qualidade de de utado apresentar projeto de abertura de credit o
especial ."

D. C. N. de 27/1/ 61.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS BRASILEIROS

Exmo. Sr.

I Deputado Manoel Almeida :

Solicitaria ao Sr.Deputado, se
possível, acusar o recebimento dos documentos a-
nexos, pelo que lhe ticaria muite agradecida.

Ateml0S8PJiJi>et lu .
~v~.Fk~nan e
R.Palmeiras 55-Botafogo Sec.Geral do ISEB
,
...

MINISTaRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA

INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS BRASILEIROS

",5.7" Em 9 de Junho de 1961


Do Diretor do Instituto Superior de Estudos Brasileiros

Ao Exmo. Sr. Deputado Manoel Almeida. A


DD. Relator da Comissão de Educaçao e Cultura da Camara dos
Assunto Deputados.

''I

Sr. Relator :

Tenho a honra de passar as de V.


, ..
maas
, A
Ex. a copia do Plano de At'ividades deste Instituto para o
ano em cnrso, por mim apresentado ao Exmo. Sr. Ministro
N ,
da Educaçao e Cultura. Anexo igualmente copia do Decreto
Ao
n. 45.811, de 15 de Abril de 1959, que regula a existen -
A
cia deste Instituto.
Achando-se entregue ao alto julgamen
to de V.Ex. o exame da projeto que autoriza a abertura
~
de credito especial, no valor de Cr 10.000,000,00, para
custear as atividades do ISEB durante ' êste exercício,a r~
t
, A
dito sere uteis estes documentos a fim de lhe permitire
pleno conhecimento dos nossos projetos.
a certeza de contar com a superior
• compreensão de V.Ex •• ao relatar o r eferido projeto, apr~
sento-lhe os meus protestos de elevada estima e distinta
N
• consideraçao •

Alvaro Vieira Pinto


r

D~RE10 NQ 45 9811
DE 15 DE ABR IL DE 1959

D~ nova org aniz aç ã o a o In",:t ituto Superior de Estudos Bra -


sileiros, instituido no Mi nistério da Educaçno e Cultura pelo D~
creto nO 37.608, de 14 de j ulho de 195"~ modific.udo pelo de n Q
41. ~OO, de 15 de m ~io de 1957 , dispõe sobre o seu funci onamen t o
e da outr a s providenci ns.
~ N '

O Presidente da at endendo go que dispoe b nrtj


R ep ub lic ~ ,
go ' 174 da Constituiç ão e usando da s atribuiçoes que lhe confereb
artigo 87, § lQ, dnque1 n Cart a , de cret a :
Art. 10. O In st i tuto Supe rior de Estudos Brasileir~s(ISEB),
inst~tui d o pelo De ~ret o nº 37ft608, de t4 de julho de 1955, no Mj
nist erio da E d uc a ç ~ o o Cul t ur a G d iret amente subordinado ao ij1-
nistro de Zst ndo , o . . ill.1 c 01).tro po rmnne IJ.t~ de altos ostudos po11tl
COSN G sociais, do niv o1 pos-univxrsittiXio, dotado, para a reali-
zaç a o do seus fin s , o no. f orma -do st o D ecre~o, de autonomia admi~
nistr ntiva e do ylo nn libor dade do po squisa , de opinia o e do c~
tedr a .
Art! 2 0 • O *SEB tom por finalid ade o estudo, o ensino o
a divu1gaç a o da s 95_ ,3ncié'..S s ocü).is, particularmente a econonia, a
sociologia , a po11t ic a , a h ~stori a o a filosofi~ com o~jetivo d~
ap~ic ar a S,c atogor ia s 1 os ~o t od os e os dnd os dossas cioncia s a
~n a1is e o ~ conpr 09n sao crit i c a da roa1idade brasileira, visando
a el abor aç 2. o do i do i a s, no r Ela s e proj etos que contribuw pa:'a pr.Q
I!1ovor o de senvo1vinent o nacional .
Art. 3º0 Dentr o da s f i nalidade s a que se refere o artigo
ant erior coopet c ao I SEB :
I - Eopr eLJ nde r estudos e pe s quis a s;
A
11 Rea1i 2ar cur sos c c onf or oncias,
,.... ,
111 - Ed it n.r pub1icaç oos pe riodic a s G obras, originais ou
tr o.c1n zida s ?
A A
IV - Pr omsvor c oncur s os o c onf erir preoios e bolsas do
ostu : '. os,
V
Divul gar , por t odos os Do ios ado quad os, o. s ativida-
dos e os tr abalhos do sua pr6pria elabor ação ou de
outroD quo at endan aos seus obj etivos.
A
Art. 4º. As at ivi dades , a que se r efore o artigo 2º d o~
t e D e croto~ eJS;o rc en-se t'nos segu i nt os Dopart aoontos Cultura is: Fl
10sofia , Hlstori a , Po11t ic a , Soc i ol og i a e Econoo i a .
A
Art. 50. As atividado s, a que se refere o artigo 3º do.Ji
t o Docroto, o x o rc oo - ~e nos segui ntes Serviços: Estudos e Pesqui-
s a s, Curs os o Confor enci as; Publicidade; o Divulgação •
...
O I SEB te r a UI] Dire t or, UI] Cons elho Cur ador e ..y

...
Art. 7º. O Dire t or do I SEB e desi gnad o pelo Ministro da
Educ aç~o e Cultur a , dent re os nenbros do Conselho Curador, por
UI!1 peri od o do quatr o anos , podendo ser roconduzido.
I
... !~ I~

Art. 8Q. o Cons.oJ..h.o---C.uraéLor· 'conpõe-s~
de oit-o" nonbros, c10 Y'
sigI)ados pelo ~ini.str o da Educ aç ã o e Cult-ur a ,dentre cidadãos ~V
notoria conpetoncia n os a ssQ~tos que constituem objeto das ativi-
c.ades do ISEB.
§ lº. " mandato de quaUro
Os nenbros do Cons91ho Curador tem
anos, podendo ser r econduzi do s.
§ 2º. As funçõ es de [lenbros do Cons elho Curador são consj.
de rad as serviço r elevant e G
.. § 3º ~
É vedado aos rJ9rJb r os do Conselho Curador exercer as
funçoes do profe ssor r e spons ave l pelos Dep artaL1ontosCulDurais do
ISEB.
. ..
Art, 9º. O Minlstr o da Educ aça o e Cultura o o Pre sidento
~


• d~ Conselho Cur ad~r, c abendo-lhe fix ar, anualnonto, a gratific a -
çao dos menbros doste .
, N ,

4rt. 10º. A Cong r ~ga ç ao e c onstituida pelos professores


respons~ve is pe l os Dopart ru1o nt os Cultur ais a que se refere o artl
go 4º de ste Decret o.
~, 1 ' \ '
Par agr af o unic o. Os Erof e ss or e s rosponsaveis pelos Depar-
tDJ..le ntos Cultur ais do ISEB sao des i gnado s pe lo Ministro da Educa-
ção C'3 Cultura, por pr opo st a do Di r et or.
Art. 11. Conpe t e ao Diret or :
I - A adninist r ação goraI do ISEB e sua r epresentação 2
dr.llnistr at i Va ;
-
",

11 A Gxe cuç ao do pl ano anual de atividades cultura is


do ISEB apr esontado pe l a Congr eg ação;
", "

111 - Â exe cuç ao do pl ano orçaDo nt ar~o apr ovado pelo Con~
se lh o Cur Rdor e a pre st ação a e ste da s infornaG õe s
que s olic it ar;
,
-
",

IV A go st a 0 do s rec urso s do I SEB , dos qu ~ is,pr o star a


cont ~ s a o Tr ibunal de Cont a s, por ~ntoroedio d9 Mi-
nisteri o da Educaçã o o C ul~ura, at a 60 dias apos o
onc err ruJent o dê c ada oxorclcio, e que sorão de po si-
t 9do s no Banc o do Brasil S.lJ.. ., en cont a de Poder e s
Public os, n oninalnont e abert a ao Instituto Superior
de E s~ udo s B r asil~ i ros , depondendo sua o ovigentação
., de pr ev i a aprovaçao , pe l o Pr e s~ d ent e da Ropublic a ,
do r e spoctivo pl ano do aplic aç a o;
V A c onv oc ação , ord innr i a e gxtra ordin~ria, do Conse-
lho Cur ador e da Cong r egaç a o;
VI - H

A adoi ssao do pessoal docent e e dos colaborador e s


dos serviç os, ouvi da a Congr egação ou para prop ost a
de st a;
", 1'\
VII - A adni s§ ao do pessoal adoinistrativo, d9 ac ordo c oo
os cr i t eri os o dent ro do pl ano orç aLlOnt ario apr ova -
• do pe l o Consel ho Curador;
1'\ H
VIII - C o l eb ~ ar ac ordo s, c on aut oriz aça o do Ministro da E-
duc açao e Cultura , fon entidades culturais naciona-
is ou e strange iras;

J
.'..;- ~ ...

. -~ ... .
IX - Baixar, ouvido o Consolho Curador, o Re~o _,G.Q
ral dCl lSEB , _ apr~do pelo--Mi.ni.str-o--da Educaçao ~ fi f'-""/
Cultura; V vv~ ,/
x Baixar, Cluvida a Congregação, Cl RegioentoNlnter o
do ISEB, aprovado pelo Ministro da Educaçao e Cult
ra;
"a

XI - Propor, r~s pe ctivaL1e nte, ao Conselho Çurador 0B-
Congregaçao, para sereo encaoinhados a aprgvaçao do
Ministro da Educação e Cultura, as a1teraçoes do R~
gu1anento geral ou o Regioonto Interno, que se fiz,§
reo necessarias.
Art. 12. Coopete ao Conselho Curador:
I Aprovar, dentro do s recursos disponíveis, o progra-
na anual das de spesas;

11 ..previstos;
, "
Estabelecer critcrios para dispendio dos recursos

111 - &preciar a pre stação de contas anual apresentada p~
10 Diretor;
...
IV - Fixar, anUallJente, a gratificaçao Densa1 do Diretor;
"
V - Fixar o Dontante dos preD~os "
e das bolsas de estudos,
por propo sta da Congregaçao;
A ,

-
N ,

VI Ajustar aCClrdos CClD outros orgaos pub1icos e entida-


des , privade. s, visando I)roporcionar recursos extraor-
,-, inarios para a execuçao dos planos de trabalhCl do
ISEB.
Ârt. 13. Conpete "a Congregaçao: ...

I - A orientação cultural do ISEB e a supe rvisão do suas


atividades docentes;
11 - ~ apresentação ao DiretClr, para aprov~ção, do plano
anual de atividades culturais do ISEB ~
111 Propor ao ...Dirotor, par a encru?inhagento ao Minis~ro
da Educ~çao e Cultura, a doslgnaçao dos professores
rospClnsaveis pelos Departanentos ,Culturais... quo devao
preencher as vaga s ocorridas na Conere gaçao;

•ta IV - Prop or ao Diretor a adni:';Ro do pessoal docente aUFj.


1iar o 'de colaboradores do Serviço de Estudos e Pes-
quisas; ,.
V - Propor ao Diret or o contrato de professores e especj
alistas) naciCln~is ou estrangeiros, para dar cursCls,
realizar conferencias e colaborar no Serviço de Est~
dos e Pesquisas;
VI - ExarJinar os textos a seroD ... editados pelo I§EB , oriE~
nais bra sileiros ou traduçoes, e decidir sobre sua
pub1icação~
~ ~

,,
I VII - Instituir prxnios, concursos G conceder bo1sas"de e~
" tudos, do acordo con o Conse1hCl Curador, nos ternos
do iteD V, do art. 12.
,
. O ~h_
,I

• Art ~ lL~)
Os funcion~rios p~blic os,
civis ou nilitares',
dicados pelos orgãos coopetcntes para seguir, eo regine de teb
inte gral, os cursos regulares anuai§ do ISEB~ ben ",cono os ser~ d12
res designados para ex ercer as funçoes de professores respons~ve­
is pe los Departanentos Culturais 9 de c olaboradores dos Desoos De-
partru~ entos ou do Serviço do Estudos e Pesquisas e ainda servido-
r e s que f oreo roquisitados para""trabalhos n9s serviços adginistr.s
tiv os do ISEB? fj.can a disposiçao do Ministerio da Educaçao e CuJ.
tura soo prejuizo de vencioentos o deoais vantagons.
A:-t. 15 " As atividad e s do Instituto Superior de Estudos
Brasile ir os se rão cust Gado.s con os seguintes recursos:
N

a) c on~ribuiç oü sque 1'or9n consignada s nos orçanentos da


Dniao J Estad os, Hunic.i.pio s, entidade s paraestatais e s..Q
ciedades do cc onooi a oista;
~, A A •
b) c ontribuiço9s provenientes de acordos e convenlOS con
• ontidades p ubl~cas e p~ivadas;
c) donatlvos 9 c ontribuiçQes e legados do particulares.
~ p "., ."\ ,
'" Paragraf o unic oy h ap1icaçao des ses r ecursos sera feita de
ac or do c oo o ..,Plano ap r o:) sentado, anual nent e..2 PC3lo Ministro de Esta-
do da Educaçao o Cu~:tur'a do Prosidente da ",Jiepublica, devendo a en-
tr ega da contribuiçao s or ofet iv ada nos torDos do art. 2 Q da Lei
nº 1 ,,493, do 13 de dezonbro de 1951 "
Art& lb~ a No praz o.",c1o 60 c1ias~ a partir da publicaçao deste '" -
Decreto, o Dir etor 9 n os tornos do iten X do art " 11 devera baixar
o Regulcu:1ont o Geral d o ISEB c
1.rt 17 c O 1)1'0 sente Docroto revoga o ,anterior de r Q 37.608,
Co

de 14 do jUlho do ..,1955 ~ o odificadg pelo de nUItero 41.500, ele 15 de


nai o de 1957, o t odas as disposiçoes eo contrario.
,..
Hi o ,.,de JanG Íl" o , l5 (~O abril do 1959, 138 da L1dependencia e
7lº da Republica ~
Juscelino Kubitschek
Clovis Sal~ . 3.do
e ·--x-"x-x -

- • DIhRIO OFICH.L ( SEÇJ.O I ) - QU3.rta-,foira). 15 de abril de 1959.


Fls~ 8457 c t)458.
6A
• #

1\lt.r
,.~ L,'~v- /
/
(J
, /
Co P i a

PLANO DE
=--=.:;. - ATIVIDADES -DO INSTITUTO SUPERIOR 1m

ESmuDOS BRASILEIROS (ISEB) PARA Q EXERCíCIO ~ 1961

HIST6RICO E FINALIDADES DO ISEB.


--~----- - --
Criado em 14 de Julho de 1955, pelo Decreto
n. 37.608, à inaugurado e 7 de Outubro do mesmo ano, o IN§
TITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS BRASILEIROS (ISEB), cuja fInall-
, .. A

da de e "o estudo, o ensino e a diwlgaçao das ciencias so -


,
..
ciais, notada ente da Sociologia, da Historia, da Economia
e da política, especi lmente para o fim de aplicar as cate-
A " , _
gorias e os dados dessas ciencias a analise e a compreensao
crítica da realidade bras i leira, visando à elaboração de
,
instrumentos teorlcos que permIt o incentivo e a promoçao
..
do desenvolvi ento nacional", teve, e 14 de Abril de 1959,
nova organização dada pelo Decreto n. 45.811.
e A
O novo Decreto criou a Congregação, composta
,
dos professores responsaveis pelos Departa entos culturais
e do ISEB, redistribuiu as funções do Conselho Eurador, en
tre o Ministro
_ A
de , Estado,, o __ Diretor do Instituto e a Con.. -
gregaçao. A este ultimo orgao foram atribuidas as tunçoes
, ..
propri aente culturais, tais co o a supervisao das ti ida-
des docentes, o exame dos~xt os a sere editados, o convite
A ..
a conferencistas e professores, a instituiçao de concursos
e olsas de estudo, etc. Ao Conselho Curador for confia-

- -
das as tunçoes de natureza fiscal, tais co o o exame e
..
a
apro~çao do prograua anual de despesas, a aprovaçao dapre~
tação de contas presentada, ao fim de cada exercício, pelo
Diretor do Instituto. Ao Diretor compete, agora, a execução
dos planos orçamentário e cultural aprovados, respectIva-
- - - - - - - -

..
Ilente, pelo Conselho Curador e pela Congregaçao, a gestao do
...
A
"
pa tr imonie, a adaissão do pessoal docente e administrativo ,
etc.
, ...
Criado como orgao de vanguarda, para o estu-
do dos proble.as nacionais e para a formulação da teoria
do desenvomviaento brasileiro, o ISEB não poderia ficar pre-
, A
so ao Decreto que o instituiu, pois a pratica e a experien-
cia aconselhav m a .odificação de sua estrutura inicial, a
, ; ,
fi de torna-la ais flexivel e capaz de adaptar-se as ex! -
g~ncias surgidas co o crescimento e expansão 40 Institu -
to.
...
Co a nova organizaçao, , dada pelo Decreto n.
45.811, d ISEB vem resol~ndo satisfatoriamente as dlticuldA
des internas que embaraçavam o seu funcionamento.
Para atingir seus objetivos, compete ao ISEB:
I - Empreender estudos e pesquisas.
A
11 - Realizar cursos e conferencias.
.. ,
111 - Editar publicaçoes periodicas e obras,or~
ginais ou traduzidas.
A
IV - Promover concursos e êonferir premios e
"
bolsas de estudo.
V - Divulgar, por todos os meios adequados,os
,
e estudos e trabalhos, , proprios ou de ter -
ceiros, que atendam a sua finalidade.
ta A

De acordo com o disposto no artigo 3 Q , item


11, do Decreto n. 45.811, o Instituto mantem um Curso Regu _
, A
lar e promove Cursos ExtraotdinariQs,Ciclos ~ Conferencias
A
j! Conferencias.

O Curso Regular que inClui aulas, seminários,


trabalhos de grupo e Confer~ncias, tem a duração do ano let~
... ,
vo, e se compoe das seguintes disciplinas : Filosofia, HistQ
ria, Ci~ncia política, Sociologia e Economia, inistradas p~
, A
los responsaveis por Departamentos ou professores adjuntos e
A
assistentes por eles indicados.
,
, O Curso e inistrado a duas categorias
, de aly
nos : estagiarios de tempo integral e estagiarios de tempo
parcial. A categoria de estagiários ,
.., de tempo integral e co~

tituida . em:: maioria pelos representantes dos Estados da Federã


ção (Bolsistas).

* * '"
o Instituto Superior de Estudos Brasileiros ,
, A
dando cumprimen~o as suas finalidades, de acordo com a estru-
tura estabelecida pelo Decreto que o reorganizou, elaborou PA

-
ra o corrente exercício, o programa de atividades a
exposto, cuja execuçao ficara,, entretanto, subordinad~
seguir
aos
e- recursos de que dispuzer. Embora tivesse constado da proposta
,
orçamentaria -
do Executivo para -o presente ano a renovaçao da
verba de Cr$lO.OOO.OOO,OO (dez milhões de cruzeiros) para ~s-
, .. , ".

te orgao do M1nisterio da Educaçao e Cultura, deixou de ser -


Ao
lhe outorgada a referida importancia, devendo, portanto, para
subsistir e desenvolver
_
o programa aqui apresentado,A
con -
tar com dotaçoes que lhe sejam conferidas pelo moverno Fe-
deral.
O programa sera, levado a efeito na proporçao -
'
dos recursos dispon í veis. Para executa-lo - necessita este
nao A

,
Instituto de criar cargos ou nomear novos funcionarios, e sim
apenas de custear as tarefas de pesquisas, ensino e puOlica -
ção. Se o Instituto necessitar de no~s auxlliares para essas
incu ~ncias, êstes elementos serão utilizados a título precÁ
rio, recebendo por tarefa executada. As instalações materiais
de que atualmente dispõe o Instituto aCham-se em bom estado
e são suficientes para realizar o programa dêste exercício •
O programa agora apresentado menciona apenas
um projeto
A
de trabalho. A distribuição dos planos
_
parCiais
A
,
nos setores de pesquisas, cursos e publicaçoes, de acordo com
, ,
os recursos a serem concedidos ao ISEB, sera encaminhada a
consideração superior tão logo a Diretoria e a Congregação, a
A
quem cumpre decidir sobee a prioridade das tarefas particula-
res, tenha conhecimento do ontante de tais recursos.

'" '" '"


v

:.;PL=A_N-.O ~ ATIVIDADES

1 - ESTUDOS ~ PESQUISAS

No setor de Estudos e Pesquisas o Instituto


Superior de Estudos Brasileiros planeja para o corrente exe~
c!cio o seguinte programa de atividades:

-- a) - ECQAomia :
A

I - Estudo sobre ~ intlª~aQ. Elaboraçao e analise de


.. , . ,

séries estatísticas originais que permitan o exame da infla-


ção fora dos esquemas habituais de ero cotejo de Índices de
;
preços, meios de pagacento e deficits "
orçamentarios. Ja fo -
ram feitos no Serviço de Estudos e Pesquisas alguns levanta-
mentos estatísticos preliminares referentes ao assunto •
..
Quantificaçoes e aspectos a mensurar :
,
- analise setorial dos efeitos da : agricul-
..
inflaçao
tura de exportação e outros produtos com financia -
A ,
mento oficial; agricultura de subsistenc1a; indus -
,
tria; transpmrte e construçoes imobiliarias; outras
..
discriminações. Marcha dos preços relativos e posi-
.. ,
çao de cada setor como consumidor de credito •
• ..
- distorsao de investimentos - ideia da composiçaodos
, ...
investimentos por setores; confronto internacional.
... ... ,
- regionalizaçao das pressoes inflacionarias.
- contabilização de "uso e fontes da poupança ti , exam.!
nando mais pormenorizadamente os setores onde esta
informação é p&ss!vel (govêrno, autarquias, sociedª
A
des anoni as, transportes, etc.), dando base para
explicar a origem do financiamento das inversões em
geral •
..
- relaçoes entre valores externos e internos da moeda
...
e niaçoes de troca internacionais.

j
'v 5.
I~/
I \~
11 - Monografias Regionais.
..
Elaboraçao
de series es-
, /

tatísticas e análise de grandes agregados : renda, produço,


A ..
investimentos, despesa do governo,
, relaçoes de troca e en -
trada de capital em geral. As series, e termos reais e no-
minais, abrangerão um período de cêrca de 30 anos. Serão~
..
tacados os setores i portantes na formaçao da renda, segun-
.. ..
do cada regiao. Tais setores serao escolhidos isoladamente,
segundo cada região : uma cultura agrícola, um ramo indus -
A ,
trial, governo, comercio em geral, etc. Para cada setor
escolhido far-se-á um apanhado estatístico capaz de dar a
• .. A
visao do grau de importancia relativa, interna e externa,do
..'I. ...
setor em relaçao a regiao estudada.
111 - PQsguisas para Qlabora~ão ~ monografias sÔbre
A
assuntos Qspeciais ~ interesse geral :
- HistÓriA QQ câmbio n2 Brasil. O período de libera-
A
lismo; a independencia; os regimes da CEKIM e da
Instrução 70; as reformas cambiais posteriores; as
tend~ncias atuais. Comparações com outros países •
, .. A
- Energia eletrica - Evoluçao e importancia. Estru~
ra dos investimentos. Estudo das regiões. Discus -
são jurídica sôbre a produção e distribuição da
,
energia eletrica "
co o "serviço publico". O Codigo
,
de Aguas : finalidades e aplicaçao.
..
,
- MinQrio ~ terro ~ , siderurgia. As grandes e pequ~
nas unidades siderurgicas. O planejamento. A expo~
... ,
taçao de inerios. Potencialidades.

b) - Sociologia :
Q processo ~ desenvolvimento ~ suas repercussÕes nã
sQciedad@ brasilQfra.
- Transfor ações produzidas no nível da estruturadas
classes sociais brasileiras por efeito do desenvol
A ..
"'lmento econoaico da naçao.
- Linha de evolução dos desníveis regionais ao longo
do prócesso de superação do atraso econômico da
sociedade brasileira.
r, fv~
tlU ~~r
6~ ~

\\
_ Efeitos produzidos pelas disparidades entre a agrl
, /lo
cultura e a industria sobre o processo global do
desenvolvi entoe Estudo das relações recíprocas en
,
tre a reforma agraria e a reforma urbana.
- OsA partidos políticos e sua adequação com_ as novas
forças sociais geradas pelas transformaçoes lnfra-
,
estruturais. O grau de representat1ddade sociolo&1
ca das atuais organizações político-partidárias.
-
..
Os grupos de pressao e sua capacidade de resisten-
A

cia às mudanças da política interna e externa do


e- país.
- dos
- Transformaçoes ,
conteudos da
Ao
consciencia nacio-
e ~
de emancipaçao
..

nacional. -
Ao
nal em tunçao das exigencias objetivas do processo
,..

A estrutura ~ trabalho nacional :

- As transformaç-es &a estrutura do trabalho nacio -


nal determinadas pela lntroduçao das a:>nquistas t~
..
,
cnologicas modernas.
- Os novos valores culturais criados pela industria-
..
lizaçao e a possibilidade de se constituir no Bra-
.. A ..
sil uma civilizaçao fundada sobre a valorizaçao do
trabalho humano.
-
, ..
Fúnçao
~ \

pedagoglca do trabalho. O incremento da de-


oi _
..
manda de mao de obra qualificada como eio lndire-
A
to de suprir as deficiencias quantitativas e quali
tativas do sistema educacional brasileiro.
".

- A maior c03plexIdade das relações entre trabalhad~


res determinada pelos novos métodos de produção i~
A
dustrIal e seus efeItos sobre o processo de forma-
.. Ao
çao da consclencla de classe.

b) - Pol!tlca :

Origem, característIcas
... ,
~ atuaçao historica dos par-
tidos pol!tl cos na cIonals.
I - Q Bras!l depo!§ ~ 1930.
...
- A revoluçaoA de 1932 A _
_ As consequencias soê1o-economlcas da Revoluçao de
1932 e a Constituição de 1934.
- A luta dos extremos.
1) A Aliança Libertadora
2) A Ação Integralista Brasileira.
- O Estado Novo.


11 - ~ processo Wl redemoçratlzaQÃo llQ Z9. ~ OulhÚbro
U 1945.
,
lI! - A fundaçÃo dos Partidos Políticos. Suas origens
#
nos grupamentos partidarios anteriores. Os novos
partidos. A democracia brasileira e sua evoluçao.
,
-
A infra-estrut ura partidaria.
IV - A Constituição ~ 194Q- De 29 de Outubro ao 11
de Novembro.
V - ~ partidos políticos ~ 1945 aos nossos dias •
...
A supressao dos partidos extremistas.
VI - Estudo particular ~ cada Partido Político atual-
ment~ elist~nte .
... ,
- Fundaçao - Figuras partidarias.
e -
-
Programa - Modificações posteriores.
Alianças e coligações.
e - A atuação dQ partido na estera muni cipal, esta-
dual e federal.
. , A
- As lutas 1nter-partidarias, t endencias, lider Bn
,
ça e conflitos pahtidarios.
VII - A importância dos Partidos Pol{ticosnA ab1§1 con-
juntura brasileira.

•••
1

2 - ... -
CURSOS E CBNFER~NEIAS
-.-;,;;;;:;;,.;;;

a) CURSO REGULAR
... ...
Organizado pela Congregaçao do ISEB,com a de duraçao
A ,
8 meses, com 4Z aulas e 21 seminarios em cada disciplina.
,
1 - Aulas ~ Seminarios
, a) Filosofia ~ DesenyolyigentQ
Prof. Alvaro Vieira Pinto

e· ...
b) Formacao ,
Historica do Brasil
Prof. Kelson Werneck Sodre
,

c) ~ MQyimentQs Nacionais pelQ DesenyolyimentQ


A A
Prof. Candido Antonio Mendes de Almeida
,
d) Problemas Sociologioos
Prof. Oswaldo Gusmao.
,
- ~

,
DesenvolvimentQ

e) Problemas TeoriCQs e Praticos ~ Desenvolyimen-


~.
,
Pro!. Ignacio M.Rangel.
f) Estrutura ~ ReCUrsQs Naturais gg Brasil -
... ,
23 exposiçoes a cargo de especialistas e tecni-
e cos e cada assunto. ~ste Curso está incluido no
Curso Regular, constando de uma conferencia se~
A

e nal •
,
2 - TraQ~lhQs ~ GruPQ - A cargo dos estagiarios de
A .. A ,
tempo integral e sobre a direçao dos Professores responsaveis
pelos Departamentos ou dos Assistentes.

:3 - Visitas !lQ corpo docente aos W incipais estabeleci-


mentos ipdustriais ~ ~. Deverão ser feitas visitas a três
entre os seguintes centros industriais ade ais de Brasília :
,
- Companhia Slderurglca Nacional
- Companhia
, Nacional de . Alcalis
- Fabrica Nacional de MOtores
- R4finarla Ahthur Bernardes, e. Cu tão

L _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ __ __ __ -
1

,
_ Campos de Petro1eo da Bahia
- Minas de Carvão de Santa Catarina,
, ...
- Fabricas de Sao Paulo e Belo Horizonte
- Obras de construção das centrais elétricas de Fur-
A
nas e Tres Marias.


b) CURSOS EXTRAORDINMUOS
,
a) Z Cursos ~ Ferias :

1. O primeiro, já
realizado durante o período de 16
de Janeiro a 24 de fevereiro de 1961, constou de 25 aulas,
, , A
no horario de 20 h 30 ., no Auditorio do ISEB, sobre "Pr52-
bleaas do Desenvolvimento ftacional lt (Programa).
,
2. O segundo Curso de Ferias, a ser realizado em Ju -
, ,
lho de 1961, ho horario de 20 h,30m, no Auditorio do ISEB
, A
constara de 25 aulas sobre "Aspectos Wl Realidade Brasi1ei-
n".
'
B) Seis Cur sos Extraordinarios ... aos Proble as ~
de Introduçao
A
Brasil (8 conferencias) nas Capitais dos Estados de Perna -
... ,
buco, Bahia, Sao Paulo, parana, Estado do Rio e Rio Grande
doSul.

~) Dois Cursos Extraordinários de Introdução aos Proülema§ ~


,
Brasil, no Auditorio do ISEB, constando cada qual de 8 con-
A
feren das, lltna por semana.

c) CURSOS MONOGRÁFICOS

A
Realização de 6 cursos monogr;fioos (8 conferencias ca-
, A
da um) no Aud tor io do ISE'B, ao bre :
- Panorama de política Internacional
A
- Reforma Agrária e Desenvolvimento Economico
- Capitais Estrargeiros
r •

- política do Petróleo (sob os auspíciOS e com a ~


laboração da Petrobrás)
- Educação e Desenvolvimento
- NacionalisDo e Desenvolvimento.

* * *
3 - PUBLICACOES
..
e· ~o Setor de Publicaçoes, o Instituto Superior de Estu-
dos Brasileiros estabelece para o ano de 1961, o seguinte pr~
gra a de trabalho :

FILOSOFIA :
I -Têxtos Brasileiros ~ Filosofi& :
Ao
1. Consciencia e Realidade Nacional
Alvaro Vieira Pinto
(2 volumes, estando o la impresso e o 2 Q em fi-
nal de impressão).
,
2. Antologia do Pensa ento Filosofioo Brasileiro
Carlos Estevam Aldo Martins
,
11 - Textos Q& Filosofia Classica :
.. , Ao
Introduçao a teoria da aiencia
J.Fichte
(Tradução pronta)

Ao
111 - Textos ~ Filosofia Contemporane§
1. Linguagem, Verdade e Lógica
Alfred Julius Ayer
(tradução pronta)
... ,
2. Questoes de Metodo
Jean-Paul Sartre
(tradução pronta)
- - - ---- - -

• •
1

3. Hegel e a Teoria Social


Herbert Marcuse
(tradução pronta)

HIST6RIA

I - Textos Brasileiros ~ HistÓria


1. A Ideologia do Colonialismo
,
Nelson Werneck Sodre
(pronto, en encadernação, a sair nos primeiros
e· dias de abril).
..,
2. Formaçao Histori~a do Brasil
,
ftelson WerneCk Sodre
(Curso proferido no ISEB)
, A
II - Textos ~ Historia Cpntemporane"
A
1. TecnOlogia, Classes Sociais e Emprego
Arnold J.Toynbee
(tradução pronta)

2. O processo do Colonialismo
Jacques Arnaud
(tradução pronta)
e
POLtTICA
e I - Textos Brasileiros ~ PolÍticê
1. Naci onalismo e Desenvolvimento
A A
• Calldido Antonio Mendes de Almeida
A
2. Implicações políticas da Conjuntura Economica
,
Sergio Magalhaes
..
II - Textos gg política Contemporânea
-
1. As Naçoes Proletarias
,
P ierre Moussa
(tradução pronta)

-
• •


12 •

SOCIOLOGIA

I - Textos Brasileiros ~ Sociologia


1. Sociologia do Estado Brasileiro
,
., Julio Bar tosa
,
. 2. A Dialéti ca do Cafe
,
Julio Barbosa

3. Ordem Jurídica e Desemvolvi ento


e- A.L.Machado Reto
A
11 - Textos ~ Sociologia Contemporanea
A
1. Quatro Ensaios sobre a Situaçao Colonial -
Jacques Lambert
(tradução pronta)
,
2. Hiperempirism DialeticG e suas aplicaçoes a
- ,
Sociologia
Georges Gurvitch
(tr~dução pronta)

3. Historiclsmo
Karl Mannheim
(tradução pro~a)

ECONOHIA
I - Textos Brasileiros de Econo~la
, A
1. Reforma Agraria e Desenvolvimento Economico
Moacyr Paixão

2. A Economia do MUnicípio
Ézio Távora dos Santos
A ,
3. Pro ble as Economi cos da America Latina
Celso Furtado

4. Capital Estrangeiro e Sbberania Nacional


Gilberto Paim
• • •

.
,.,


5. Inflação e Desenvolvimento
A
Tupy Correia Porto

Re rursos aturais !i2 Brasil


-
1. A Mineraçao no Brasil
Maj or Waldemar Dantas Borges
... "
2 • Alcalis
General Bruno Martins

3. Carvao-
e· -
Sebastiao Toledo dos Santos

4. Ferro
Major Donato Ferreira Machado
-
5. Minerais Nao Ferrosos
Major Dario Stuky de Alencastro

PEDAGOGIA
Textos Brasfleiros de Pedagogia
- ,
Evo1uçao do Ensino Secundario no Bras!l
Maria Thetis Nunes
e (em impressão).

e
. ,.. ,..

Instituto Superior de Estudos Brasileiros, em 24 de


Março de 1961.

Alvaro Vieira Pinto


Diretor do ISEB

-
,
.. . •

CAM ARA DOS DEPUTADOS


-

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B r as l ll~ . 31 e ror i o de 1761

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CAMARA DOS DEPUTADOS

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-

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d
I
.'
v V

- -

"Introdução aos Problemas do Brasir - (Coletânea de con~


ferências) -1956 (esgotado)

"Discursos" - Presidente Juscelino Kubitschek, Ministro Cló~


vis Salgado, Major Adir Maya e Professor Roland Cor~
bisier-1956 (esgotado)
"Condições Sociais do Poder Nacionar -Alberto Guerreiro
Ramos-1957 (esgotado)

- FILOSOFIA

... Textos Brasileiros de Filosofia:

l-"Gênese e Formas da Consciência Nacionar -Alvaro


Vieira Pinto (no prelo)
2-"A Filosofia no Brasir -Hélio Jaguaribe-1957 (es~
gotado)
3-"Formação e Problema da Cultura Brasileira" -Roland
Corbisier-1958 (2. a edição)
4.-"Ideologia e Desenvolvimento Nacionar -Alvaro Vieira
Pinto-1959 (3." edição)
5- "Ideologia e Realidade" -Michel Oebrun-1959

Textos de Filosofia Contemporânea:

l-"Razão e Anti~Razão em Nosso Tempo"-Karl Jaspers


- Tradução de Alvaro Vieira Pinto-1958
- 208 -

HISTóRIA

Textos de Formação Histórica do Brasil:

l-"As Classes Sociais no Brasil" -Nélson Werneck Sodré


-1957 (esgotado)
2-"0 Tratado de Methuen" -Nélson Werneck Sodré-
1957 (esgotado) e
."
o;;;
3-"Raízes Históricas do Nacionalismo Brasileiro" -Nélson
U Werneck Sodré-1959
.....
<D
cn
:!::
vN '" Textos Brasileiros de História:
.....
r--
N
00
"Z
1-"Perspectiva atual da América Latina" -Cândido An-
~-J
.30.
tônio Mendes de Almeida-1959
-
POLlTICA

Textos Brasileiros de Política:

1-" O N acion'alismo na Atualidade Brasileira" - Hélio Jil-


guaribe-1958

2- "Condições Institucionais do Desenvolvimento" -Hélio


Jaguaribe-1958 (esgotado)

3- "Nacionalismo e Desenvolvimento" -Cândido Antônio


Mendes de Almeida (no prelo)

SOCIOLOGIA

Textos Brasileiros de Sociologia:

l-"Ideologias e Segurança Nacional" -Alberto Guerreiro


Ramos-1958 (esgotado)
- 209 -

2-"Educação e Desenvolvimento Nacionar -Geraldo Bas-


tos Silva-1958 (esgotado)

3-" A Redução Sociológica" - Alberto Guerreiro Ramos
-1958 (esgotado)
4-"A Ideologia do Colonialismo" -Nélson Werneck Sodré
(no prelo)
5- "Ordem Jurídica e Desenvolvimento" -A. L. Machado
Neto (no prelo)

ECONOMIA

Textos Brasileiros de Economia:

1- "Industrialização e Economia Naturar -Gilberto Paim


"
-1958 (esgotado)

.. 2-" Dualidade Básica da Economia Brasileira" - Inácio


Rangel-1958 (esgotado)
3- "Perspectivas da Economia Brasileira" -Celso Furtado
-1958 (esgotado)
4- "Reforma Agrária e Desenvolvimento Econômico"-
Moacyr Paixão (no prelo)
e 5-"A Operação Nordeste" -Celso Furtado-1959
6- "A Economia do Município" -Ézio Távora dos Santos
__ (no prelo)

Recursos Naturais do Brasil:

5- "Carvão" -Sebastião Toledo dos Santos (no prelo)


10-"Manganês" -Newton Lisboa Lemos-1959
11 - "AZcalis" - General Bruno Martins (no prelo)
16-"Trigo" -Paulo Schilling-1959
-

- 210 -

Textos de Economia Contemporânea:


-
1- "Teoria Econômica e Regiões Subdesenvolvidas" -GUl~-
nar Myrdal-1960

2-" Problemas Teóricos e Práticos do Desenvolvimento


Econômico" -CEPAL (no prelo)

PEDAGOGIA

Textos Brasileiros de Pedagogia:

1- "Ensino Técnico e Desenvolvimento" -Ernesto Luiz de


Oliveira Júnior-1959 (2." edição)

2-" Evolução do Ensino Secundário no Brasil" - Maria


Thetis Nunes (no prelo) '.

..

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M.E.C....

INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS BRASILEIROS


-

e- ,
RELATORIO DAS ATIVIDADES DO
-
• SERVIÇO ~ CURSOS ]! CONFER~ CIAS DURANTE Q PER foDO

Q§ 1956 ª 1Q ~ JUNHO DE 1961

• • *

• *
Ministério da Educação e Cultura
• • Instituto Superior de Estudos Brasileiros

RELATÓRIO DAS ATIVIDADES QQ SERVIÇO 12m CURS.OS


. "'
E CQNFEB~Nc;TAS mIRANTE ris EXERCtCIQS DE J 956, ' 957, 1956,
1959, 1960 ~ Janeiro ã Junho ~ 1961 •


"
De acordo com o disposto no artigo 3 Q , item 11,
do Decreto n. 45.811, o Instituto Superior de Estudos Brasileiros
mantem um Curso Regular e promove Cursos Extraordin~rios, Ciclos
e· A A
~ Conferencias e Conferencias •

• CURSO REGULAR

O CursoA Regular que inclui_ aulas, semin~rios,trâ,


balhos de grupo e conferencias, tem a duraçao do ano letivo, e e
. . ' A
constituido pelas seguintes disciplinas: Filosofia, Hlstoria,CieQ
cia política, SOCiologia e Economia, ministradas pelos Chefes de
" A
Departamentos pu por professores adjuntos e assistente s por eles
indicados .
,
O Curso e dado a duas
.
, , categorlas de alunos : Es-
tagiarios de tempo integral e estagiarios de tempo parcial . A cat~
goria de estagi~rios de tempo integral é constituida de represen _
tantes dos EstDdos da Federação •
• O Curso Regular teve matriculados, no per lodo de
1956 a 1960 representantes das seguintes instituiçoes :
(

S~nado Federal
C ~mara dos Deputados
Camara dos Vereadores
Minist~rio da Viação e Obras Públicas
Minist~rio da Educação e Cultura
Ministerio
, da gricultura
Minist~rio da Guerra
Minist~rio do Trabalho,Indústria e Comércio
Minis~erio das Rel~çoes Exteriores
MiniSB~io da Aeronautica
Min ist~rio da Justiça e Neg~cios Interiores
Ministerl0 da Fazeuda
Estado Maior das Forças Armadas

Minist~rio da Educação e Cultura
Instit uto Superior de Es t udos Brasileiros
!1AJv

Conselho de Segurança Nacional


Prefeitura do Distrito Federal
Clube Militar
Banco do Brasil A
Banco N~cional do Desenvolvimento Economico
Petrobras
Policia Militar do Distrito Federal
Banco da Prefeitura do Distrito Federal
União Metropolitana de Estudantes
União Nacional de Estudantes
Comissão Especial da Faixa de Fronteiras, do Conselho
de Segurança Nacional
Jystiça do Distrito Fed~ral
Fabrica Nacional de Motor~s
e- Institutm do Açucar e do Alcool
Departamento Nacional de Estrada de Rodag~m
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica

• Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro


Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio de Ja-
neiro
Montepio dos Empregados Municipais da Prefeitura , do DF.
Instituto de Aposentadoria e ,Pensões dos Comerciarios.
Confederação Nacional do Com~rcio
Confederação Nacional da Industria
Federasão Nacional de Jornalistas Profissionais
ComissaoNdo Vale 40 S.Francisco
As sociaçao dos Geografos Brasileiros
Confederação Rural Brasileira ,
Sindicato das Empresas Proprietarias de Jornais
Fede~ação Nacional qos Trabalhadores em Empresas de Mi
nerios e Combustíve is Minerais
Confederação Nacional dos Tra balh~dores da Indúst~ia
I~stituto de Aposentadoria e Pensoes dos Industriarios
Radio Mundial S.A.
Banco do Nordeste do Brasil S.A.
Federa~ão Nacional dos Trabalhadores nas Empresas de
• Credit
Departamento de Estradas de Rodagem da Prefeitura
D,.F.
Diret9rio Central de Estudantes.
do

Dire torio Central dos Estudantes da Universidade do DF.


Insti~to de A~osentadoria e Pe~sões dos Servidores
Diretorio Academ*co Lafayette Cortes 2 da Faculdade de
Filosofia,Ciencias e Letras, da universidade do R.
de Janeiro.
Sindicato das Indústrias de Fiação e Tecelagem do Rio
de lJamiro.
Divisão de Delegados Regionais do SESI.
e dos Estados de
Amazonas
Maranhão
Piau~
Ceara
Rio Graneda Norte
Paralba
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Espir i to Santo
Rio de Janeiro
são P~ulo
Parana
Rio Gr~nde do Sul
Territorio do ~ cre.

AULA INAUGURAL DO CURSO REGULAR


• -
Em 1956 a aula inaugural foi
,. dada, em 14 de maio, pelo
e· Chefe do Departamento de Filosofia deste Instituto, Prof. Alvaro
A ,.

Vieira Pinto, que proferiu u~a conferencia sobre o tema "Ideolo _


• gia. ~ Desenvolvimento Nacional"
, A esta solenidade compareceram o Exmo . Sr. Presidente
,
da Republica e altas autoridades do Pais.

, ,
Em 22 de março, no Auditorio do Ministerio da Educaçao
-
e Cultura, foi proferida a aula inaugural do Curso Regular de 1957,
pelo Prof. Alberto Guerreiro Ramos, Chefe do Departamento de SociQ
A A
logia, que pronunciou confer encia sobre o tema "Fundamentos socio-
lÓgicos do Poder Nacional~

A aula inaugural do Curso Regular de 1958, já no AUdit'


, A

rio do ISEB, a rua das Palmeiras n. 55,foi proferida pelo Prof.Can


,. ,
dido Antonio Mendes de Almeida,
,. Chefe
,. do Departamento de Politi
ca, que pronunciou conferencia sobre o tema : "Nacionalismo Q ~ _
~ . ..
senvolvimento'~

Com a conferência "Raizes liistóricas s1Q Na ci@nalismo


Brasileiro~
, o Cel.Nelson Werneck Sodré, Chefe do Departamento de
Historia, deu a primeira aula do Curso Regular de 1959, em 12 de
, A
março, no Auditorio deste Instituto.

Em 1960, a aula inaugural foi dada pelo Chefe do Depar-


t~mento ~e Ecohomia, Prof. Ignácio M.Rangel, que pronunciou confe-
rencia sobre 'lRecursos ociosos !lã economiij nacional".
,
Ministerio -
da Educaçao e Culturo
Instituto Superior de Es tudos Brasileiros

AULAS E SEMINÁRIOS DO CURSO REGULAR


====-= -
No período de 1956 a 1960, foram ministradas 1452 au -
. ,
sernl.narios, assim distribuidos :
las e 332

1956
• Filosofia
. ' .
Prof.Alvaro Vieira Pinto - 70 aulas e 29 sernl.narl.OS
Sociologia ,
Prof .Alt erto Guerreiro Ra~los - 57 aulas e 25 seminarios
e- Form.Hist'rica do Brasil
Prof.Cel.Nelson Werneck Sodre
,
- 22 aulas e -
, .
seminarlOS

• Economia ,
Profs. Ignacio Rangel, Helio
Schlittler da Silva e Isac
,
,
,
Kerstenetiky • • •••••••••••• - 45 aulas e 6 seminarios
Historia
A A
Prof. Candido Antonio Mendes , ,
de Almeida . . .. . . .. . ..... . - 55 aulas e - seminarios
Filosofia no Brasil
Prof.Roland Corbisier • • • • • • • - 18 aulas e . ' l.OS
3 SeI!llnar .
f
Poll.tica
, ,
Prof. Helio Jagunribe ••••••• - 30 aulas e ....l serninario
,
297 aulas e 64 seminarios

• ,
,
As aulas, em 1956, fODam minisDradas no Auditorio do
H

• Ministerio da Educaçao e Cultura e os trabalhos de grupo reali-


zados durante a tarde, na sala onde funcionava o ISEB, no Gabi-
nete do Ministro .

1957

Filosofia
,
Prof. Alvaro Vieira Pinto •••• 67 aulas e 9 seminari0S
Soc iologia
Profs ~ Alberto Guerreiro Ramos
e Mario
, Magalhães •••• • • • ••• 56 aulas e 25 semin;rios
Form.Historica do Brasil
,
Prof.Cel.Nelson Werneck Sodré. 24 aulas e 5 seminarios
/
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
~
5· / 'tf
Economia ,
Profs. Diogo Gaspar, Jose Ri-
beiro de Lira) Sebastião Advin ,
cuIa e Oscar Lorenzo Fernandez
, 73 aulas e 19 seminarios
Historia
• "
Prof.Candido A
Antonio Mendes de ,
Almeida •••••••••••••••••••••• 55 aulas e - seminar ios
Filosofia DQ Brasil
,
Prof.Roland Corbisier • • • • • • • • 18 aulas e 8 seminarios
pOlítica
, .
Prof. Helio Jaguar~be •••••••••
,
13 aulas e_____=l_seminario
e- 306 aulas e 67 seminários.
,
As aulas e seminarios, em 1957, foram ministradas, no
lQ semestre, no Audit~rio do Ministério da Educação e Cultura, e
,
no 2 Q semestr no Auditorio " propria do ISEB.
da sede

1958

Filosofia
,
Prof .Alvaro Vieira Pinto • • • • • 51 aulas e 6 seminarios
Sociologia
,
Profs. Alberto GUerreiro Ramos 61 aulas e 9 seminarios
Form.HistÓrica ~ Brasil
, ,
Prof. Cel.Nelson Werneck Sodre 22 aulas e 3 seminarios

• Economia
,
Prof. Ignacio Range~, Obregon
de Carvalho" Ezio Tavora dos
Santos e Jose Ribeiro de Lira
e Celso Furtado ••••••••••••• . '
57 aulas e 15 semlnarios
,
Historia
"
Prof .Candido "
ntonio Mendes ,
de lme ida •••••••••••••••••• 45 aulas e 2 seminarlos
política
,
Profs. Helio Jaguari be, Mi - ,
chel Debrun e Paulo Castro •• -5.Q aulas e.l1..seminar ios
,
292 aulas e 52 semlnarios

A ,
As aulas, em 195 8 , foram todas ministradas no Audito-
rio do ISEB.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

1959

Filosofia
Prof.Alvaro Vieira Pinto • • • • •
,
, 65 aulas e 14 seminarios
Forro.Historica do Brasil
, ,
Prof. Cel.Ne1son Werneck Sodre 53 aulas e 4 seminarios
,
Po1~tica
Ao Ao
Prof.Candido Antonio Mendes de , ,.
Alme ida ••...••••......••....• 57 aulas e 2 seminarios
Sociologia
, ,
Julio Barbosa •• • •••••••••••• 52 aulas e 3 seminari s
e- Economia
,
Ezio Tavora ••••••••••••••••••
,
....53 aulas e ..5. seminarios
,
280 aulas e 28 seminarios

, Ao
As aulas foram sempre ministradas no Auditori deste
Instituto.

196Q

Filosofia •

Prof. Alvaro Vieira Pinto •••• ,


56 aulas e 28 seminarios
Form.HistÓrica ~ Brasil
,
Prof. Ce1.Ne1son Werneck Sodre 58 aulas e 29 seminários
pOlítica

• ,. A
Prof. Candido Antonio Mendes
de Almeida •••••••••••••••••••
Sociologia
49 aulas e
,
7 seminarios

,
... Julio Barbosa e Oswald
Profs.
Gus rrao ••••••••••••••••••••••• 58 aulas e 29 seminários
Economia
~rof. Ignácio Rangel e Domar
Campos ••••••••••••••••••••••• ,
~ aulas e 28 seminarios
,
277 aulas el21 seminarios
As aulas, de 1960, que terminaram em 14 «e novembr ,
, A
foram dadas no Auditorio deste Instituto.
, "
Minis t erio da Educaçao e Cultura
Instituto Supe rior de Estádps Brasileiros
7.

Bolsas gg estudos

,
o Instituto Superior de Estudos Brasileiros , concedeu
nos cinco ultimo anos, ~ bolsas de estudos aos Estagiarios re-
presentantes de Estados, assim distribuidas :

1956 - 11 Piauí, Ceará, R.G.Norte, Paraíba, Pernambuco ,


SergiEe, Estado d R~o de Janeiro, Espirito San
to, Sao Paulo, Parana e R.G.Sul.
1957 13 - Piauí, R.G.Norte, Paraíba (3), PernambucoÇ2) ,
Alagoas, Sergipe, Bahia (2), Estado do R.de Ja-
e- 1958 5
neiro e R.G.do Sul.
Esp~ito Santo , (2), Estado do Rio de Janeiro ,
Piaui e Territorio do Acre.
1959 6 Estado do Rio de Janeiro IDa zonas , União Metr
politana de Estud~ntes, nniao Nacional de Estu-
dantes (2) e Ceara.
1960 8 - Maranhão,Pernambuco (4), Rio Grande do Sul (2)
e União Nacional de Estudantes.

CONFER -NCIAS l!Q CURSO REGULAR

Para os Estagiários dos Cursos Regulares de 1956, 1957,


" 11 ho -
" sextas-feiras, as
1958, 1959 e 1960, foram proferidas, as
• , A
ras, em nosso Auditorio, as segumntes conferencias :

1956 :
Nacionalismo
Prof. Hermes Lima
,
Q programa da Petrobras para Q desenvo1Yimento naciOnal
Cel. Janary Gentil Nunes
" ~ Perspectivas dos Estudos Atomicos
S ituaçao A
~ Brasil
Prof. José Leite Lo~es
Situação ~ PeEspectivas da Siderur r ia UQ Brasil
General Edmundo Macedo Soares.
Q Problema ~ Sue H
Jor nalista Paulo Silveira.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

8.

Panorama ~ Batalha do Desen~lvimento Nacional


Comandante Primo Nunes de Andrade
Saúde e população DQ Brasil
, ...
Dr. Hario Magalhaes
ProliLema trabalhista brasileiro
Parsifal Barroso - Ministro do Trabalho
Problema brasileirQ das endemias rurais
~rio Pinotti - Ministro da Saúde

1957
e- Colonialismo ~ alienação cultural
Dr. trico Ita~ar Baumgarten
política Nacional ~ Desenvolvimento
Dr. Raimundo Nonato Monteiro de Santana
,
Classe Media ~ Desenvolvimento Nacional
,
Deputado Jose Joffilli
A
Uma experiencia ~ planejamento ragional
Deputado Romulo de Almeida
Q Nacionalismo como fato mundial
Senador Domingos Velasco
política Nacional ~ Energia tômica
Deputado Renato Archer
~ partidos políticos na França
Prof . Michel Debrun
Teoriijs dã Jnflação
• Economista Eduardo Quintiliano da Fonseca Sobral
A A
Anova Chinij, desenvolvimento
,
economico g exigenclas humanas
Deputado Josue de Castro
A ,
Pro~l~mas economicQ~ ~ marica Latina
Celso Furtado
ªª
Alguns. problemas Q.Q desen vol vimento Pernambuco
Governador Cid Sampaio
,
Desenvolvimento .ê. tecnica . Pro t lemas ~ ec;momia regional nQ Brasil
Prof. Ign~cio~sngel.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

1958

Tecnologia ~ DesenvolvimentQ
Dr. Ernesto Luiz de Oliveira Junior
Rela~Ões Econ~mi cas entre Q Br§sil ~ a Bolívia
Ministro Celso Raul Garcia
Situa~ãQ política UQ Nordeste
,
Deputado Jose Joffili
...
Q Mercado ~omum europeu e_suas repercussoes llQ desenvolv~mentQ br§-
si:I;eirQ ,
Ministro Helio Cabal
e- Industrializa~ão ~ DesenvolvimentQ
Conselheiro Humberto Bastos
... ,
Estr~tura~aQ d a Indystria Brasileira
Dr . Renato Sampaio
Q Desenvolvimento econ~mico gm face da situa~ão cambial ~ financeir§
,
General Anapio Gomes .
! Fran~a na Tensão Oriente-Ocidente
Maurice Duverger - Prof . da Fac .Direito do Instituto de Estudos
Bolíticos de Bordeaux.
! política Ultram§rinê da Nação Portyguesa
Prof. Adriano Moreira - Diretor do Inst . de Estudos Ultramarinos
de Portugal
Rela~Ões illl Europa com Q Brasil, !!Q nonto ~ vista .êociêl,polltico
A
e economico
Prof. Roland Corbisier
Vitalidade da Europa
Miche~ De brun
......
ASpectos ~ EducaçaQ
A ,
na ~'
Uniao Soviçetica
Professores Varvara Kulakova e Boris Ananiev
Alguns aspectos dã política Nacional ~ InvestimentQs
, A ...
Dr. Otavio Gouvea de Bulhoes
ContrQle ideolÓgiCO ~ programa~ãQ econ~mica n2 Brasil
Alberto Guerr eiro Ramos
...
As matas QQ educaçao para Q desenvolvimento
-
Ministro Clovis Salgado.

* '" '"
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Braslleiros
10.

1959
, A A
Serie de conferencias sobre "Estrutura dos Recursos
Naturais
,
ªº
Pais ti, que constou de 19 exposições a cargo
A A
de
tecnicos e estudiosos de reconhecida competencia, de acordo com
o seguinte programa :

Introdução
Quadro geográfico do Brasil
Dr. Fábio de Macedo Soares Quimarães
! Agricultura llQ Brasil
Dr. Raimundo Pimentel Gomes
...
! mineraçao nQ Brasil
Major Eng.Waldemar Dantas Borges
..
A cria~aQ UQ Brasil
Dr. Orlando Valverde
,
! Industria nQ Brasil
Moacir Paixão
Fontes ge energia
Caryão
General Oswaldo Pinto da Veiga
,
PetrQleo
Ce l . Anderson Mascarenhas
Água
,
,
Dr. Waldemar Jose de Carvalho
Materias primas minerais
Ferro
Major Donato Ferreira Machado
A
Manganes
Major Newton Lemos
A
Atomicos
Dr . Ernesto PouChain
,
PetrQleQ
Cel. Anderson Mas carenhas
...
NaQ 'errosQs
Major Dario Stuk de Alencastro
Àlcalis
General lfredo Bruno Gomes Martins
Ministério ~ EducaçãQ ~ Cultura
'1Mr"
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
ltlJ. 4
Ali~ntos vegetais
,
Cafe
Dr. Adolfo Hecker
Borracha
Desembargador Osni Duarte Pereira
Trigo
Dr . Paulo Schilling
- "
AlgQgaQ, Fibras ~ Oleos
Dr. Raimundo Pimentel Gomes

, das conferencias
Alem " do Curso de Estrutura de
,
Recursos Naturais do Brasil, ouviram os Estagiarios
,. do Curso
Regular de 1959, mais as seguintes conferencias :

TecnolQgia i desenvolvimento
Ernesto Luiz de Oliveira Junior
Q Nacionalismo Dã atual conjuntura brasileira
Deputado Armando Temperani
,
TerritoriQs Federais ~ Brasil
General Augusto da Cunha Magessi Pereira
, "
Palestra ~ Estagiario Cid Silveira sobre Cafe,
! Revolução Cubana
Prof . Marian Rodrigues Silveira - Reitor da Universidade de
Las Vilas - Cuba
~ QUQstão agráriq
Moacir Paixão
XlumÍniQ
,
Prof . Ezio Tavora
Construção Naval
Alexandre Fontana Bel trão
,
Q prQblema qgrar io brasile'iro
Moacir Paixão
,
A industria "
mecanica pesada
A
Tupi Correa Porto
Q PlanQ gg Ação ~ Gov~rno ~ Estado gg S . Paulo
Diogo Gaspar
,
Q problema agrario brasileiro
Moacir Paixão


,
Ministerio - ~ Cultura
da Educacao
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

Problema rodoviário brasileiro


A
Tupi Correa Porto
Transporte FerroYlario'. ,
A
Tupi Correa Porto
,
Regyaliação dQ Ativo Imobilizado das Empresas ~ Energia Eletrica
Deputado Temperani Pereira
,
Transporte Ferroviari6
, A
Tupi Correa Porto
,
Q pro blema portuario
A
Engeriüeiro Sa;y SellosCorrea
Energia nuclear
Henrique Leão Teixeira Neto
Q 6onselho de política Aduaneira
Economista Oto Neves
, ,
~ndustria automQbilistica
Sydney Latini
Armazens ~ Silos ~ Armazens Frigoríficos
Eng o Reinaldo Machado Vieira
Q carvão nacional ~ ~ produção de energia elétrica
,
Engo Sebastião Toledo dos Santos
Cafe
Jornalista Cid Silveira
A agricultura UQ Brasil
Economista Jader de Andrade
,
Zona de Comercio Livre
Profo Gerson Augusto da Silva
Capacldade ociosa ~ taxa ~ crescimento
Economista Ignácio MoRangel
A crise na aviação comercial brasileiri
Comandante Paulo de Mello Bastos
' I antaçao
_A lmp - '
Qã industria ...
~ construçao naval
Engo Celso Juarez de Lacerd
Nacionru iSIDQ ~ PetrÓleo
Dalton Boechat

• as ,..
~~-- - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -- --- ~

Ministério da Educação e Cultura


Instituto Superior de Estudos Brasileiros
13.

196Q
Ao
Problemas Economicos da Polonia
Oscar Lange - Economista polon~s, membro da Academia Polonesa
de Ciencias,Prof . da Un1ersidade de Varsovia e Chefe da
Delegação Polonesa em visit.a ao Brasil.
,
! reforma agraria ~ ~ ligas canponesas dQ Nordeste
Deputado Estadual Francisco Julião
Quadro geográfico ~ Brasil
Fábio
...
de Macedo
, Soares Guimar;es
Formaçao de Tecnicos para Q desenvolvimento
,
Prof. Zacarias de Sa Carvalho
, .
A Industrba UQ Brasil
Moacir Paixão
,
Refor mª Agrªria DQ Egito ,
Dr. Saad Hagras - Diretor Tecnico do Gabinete do Ministro da
Reforma Agrária do Caíro e Membro da Missão em visita ao Brasil.
,
PetroleQ
Cel. Anderson Mascarenhas
, Ao
A reforma agraria
,. e Q des§nyolyimento econQmico gm Cuba
Marco Antonio Coelho - jornalista
PrÔjetQ ~ Diretrizes ~ Bases da Educação
Prof. Darcy Ribeiro
A
Manganes ~ suã utilização
Ten.Cel.Newton Lemos
Colonialismo
Jean-Paul Sartre
As tele-comunicaçÕes llQ Brasil
Alcery Cauduro
NacioPBlismQ ~ Regionw ismo : Q caso bahianQ
A.L.Machado Neto

'" '" *
- - - - - -- --- - - -- - -- -

Ministério da Educação e Cultura


Instituto Superior de Estudos Bra s ileiros

VISITAS FEITAS PELOS ESTAGIÁRIOS

Promoveu o Instituto Superior de Estddos Brasi-


, ,
leiros para seus Estagiarios, em 1956 visitas as Refinarias de
,
Mataripe e Cubatão e a Companhia Siderurgica de Volta Redonda. Em
" , A ' ...
1957 : visitas a Fabrica Nacional de Motores, ,
as instalaçoes do
j or nal nO GDOBO", a Volta Redonda, a Brasilia, ao parque indus
, , ,
t r i al da Bahia e de Minas Gerais. Em 1958 : a Fabrica de Alcalis,
,
em Ca bo Frio , a Companhia Siderur gica Nacional, em Volta Redonda,
e aos Campos ~e Petróleo da Petrobrás e ~ Refinaria de Mat~ripe ,
e- no Estado da Bahia. Em 1959 : ~ Companhia Nacional de Àlcalis, ao
, , , A '
Conjunto Textil de Bangu, a Fabrica Nacional de Motores e a USina
. , , A

Sidnrgica
, de V ~ lta Redonda. Em 1960 : a Fabrica Nacioal de Moto
res, a Ref i naria Duque de Caxias, ao parque industrial da Bahia e
, , ,
de Minas Gerais, a Brasilia e a Companhia Fosforita Olinda S.A. ,
em Pcr.nambuco.

TESES

A
Apresentaram erefenderam teses, sobre temas de
A
sua livr e escolha, por terem a frequencia exigida pelo Regimento
e do ISEB - 70 %das aulas e seminários frequentados -, nos Cursos
Regulares de 1956, 1957, 1958 e 1959 e 1960, 213 Estagiários. Em
e 1956 - 65; em 1957 - 41; em 1958 - 31; em 1959 - 30 e em 1960 - 46.

ENCERRAMENTO DO CURSO REGULAR E


-
DIPLOMAÇÃO DOS ESTAGIÁRIOS
-

A l~ turma formada pelo I SEB e que recebeu o nome


de "Turma Barão de Mauá", teve como paraninfo o Exmo. Sr. Dr. Jusce-
lino Kubitschek de Oliveira, Pr e s~ente da República. Em sessão sole
ne, no Auditório do Ministério da Educação e Cultura e com a prese~
ça de S. Excia. e de altaS autoridades do Pais, foi encerrado, a 20
de deeembro, o Curso Regular de 1956, conferindo o ISEB diploma a
.Q.Q alunos.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Sup~ior de Estudos Brasileiros

Em sessão solene, no Audit~rio do l'Unistério da


Educação e Cultura, com a presença do Exmo.Sr. General Henrique
Batista Teixeira Lott, Ministro da Guerra, eleito paraninfo da
t
"Turma Rooorto Simoneen", de 1957, e de altas autoridades do Pa~s,
foi encerrado, em 20 de dezembro, o Curso Regular de 1957, confe -
rindo o ISEB diplmma a ~ alunos.

A 3a turma formada pelo ISEB teve como paranin-


,
• fo o Ministro Clovis Salgado. Esta turma que recebeu o nome de
"Turma Tiradentes" teve a sua sessão de encerramento em 16 de De -

e· zembro de 1958, no auditório do Ministério da Educação. Receberam


diploma 31 alunos.

FOi encerrado àm 30 de dezembro de 1959 o Curso


Regular. Em sessão solene, no Additório do MInistério da Educação
e CulturD, receberam diploma 3Q alunos, tendo sido paraninfo o
,
Deputado Gabriel Passos, e patrono Getulio Vargas.

A 4~ turma, formada em 1960, teve como paranin-


, ...
fo o Deputado Federal Sergio Magalhaes. Esta turma receeeu o nome
de "Turma Alberto Pasqualini teve sua sessão de encerramento em
"
16 de dezembro de 1960, no Audi torio do Clube '" Militar . Recebe-
ram diploma ~ alunos •

...


* • '"

-
Mini st~rio da Iducação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
16. I

CURSOS EXTRAORDINÁRIOS

1956

Foi dado, durante o ano de 1956, um curso extr~


, A
ordinario, sobre "Educação para Q desenvolvimento~ a cargo do prot.
A

Ernesto Luiz de Oliveira Junior, e que constou de quatr o conferen-


A

cias proferidas nos dias 22 e 29 de agosto e 4 e 12 de setembro ,


, , H

no Auditorio do Ministerio da Educaçao e Cultura.

1957
Foram dados, durante o ano de 1957, dois cursos
, A A
extraordinarios, a cargo dos professores deste Instituto. O pri -
meiro, a convite do · Ulube de Engenharia, constou de 1 ciclo de
A ,
13 confer encias que foram pronunciadas no Auditorio daquele Clube,
A
nos me ses de Maio e Junho, com o seguinte programa :

Condições ideológicas do desenvolvimento


Sentido humano do desenvolvimento
prof . Alvaro Vieira Pinto
Transplantação e ideologia do colonialismo
Fundamentos da cultura nacional ,
prof. Cel.Nelson Werneck Sodre
,
Estuutura da sociedade brasileira
Significação do nacional ismo
• prof. Alberto Guerreiro Ramos
.. Problemas do subdesenvolvimento latino americano
O subdesenvQlvimento ~rasileiro
prof. Candido Antonio Mendes de Almeida
'
Analis~ f
da situaçao po11tica
H
nacional
Condiçoes i~stitucionais do desenvolvimento
Prof. Helio J aguaribe
Condições econ~micas do desenvolvimento
Inflaçãq e desenvolvimento
Jose Ribeiro Lira, pr~f.
O problema da Cultura Brasileira
Prof. Roland Cor bisier
Ministério da Educação e Cultura
Ins t ituto Superior de Estudos Brasileiros

17.

, ,. F
Promovido pelo Diretorio Academico da acuJd ade
Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil, com o patrocÍ -
,
nio do Centro de Estudos Brasileiros do Diretorio Central dos Es- ,.
t udantes da Universidade do Brasil, foi realizado durante o mes
,
de outubro de 1957, o segundo Curso Extraordinario, "
sobre "Probl.e,
mas do Desenvolvimento Nacional", para o qual foram convidados
A , A
professores, universitarios e estudantes. Constou este curso de
, . A ,. ,.
uma serie de 8 conferencias proferidas pelos professores deste In.§.
t i tuto no Salão Nobre da Faculdade de Filosofia :
_ A
Cnndiço~s econornicas do desenvolvimento
Jose Ribeiro de Lira
Inflação e desenvolvimento
Oscar Lorenzo Fernandez
Formação Histprtãa da sociegade brasileira
Cel.Nelson Werneck Sodre
Estrut ura atual e perspectiva da sociedade brasileira,
Alberto Guerreiro Ramos
Polít~ca Nacional do Desenvolvimento
melio Jaguaribe
pOlítica ~rasileiraAdo desenvolvimento e conjuntura internacio-
nal - Candido Antonio Mendes de Almeida
_ A

Formaçao de uma consciencia para o desenvolvimento


' Alvaro Vieira Pinto
Nacionalismo como ideologia do desenvolvimento
Roland Corbisier

A A

,.
O pro!. Candido Antonio Mendes de Almeida, Chefe
do mepartamento de História, ministrou , sob o patroctto da ,...
Asso _
,.
ciação dos Diplomados do I SEB, um Curso de 6 cOnfer;ncias sobre:
,.
A r evolução nacional pelo desenvolvimento; modelos faraonicos
e semi-capitalista
,
Cnnteudo do programa do desenvolvimento nacional
RIscos estruturais e conjunturais do desenvolvimento nacional
Contradições do desenvolvimento nacional
1

CÂMARA DOS DEPU1 ADOS

PROJETO
• N.O 412 - 1959
Concede um auxilio de Cr$ 30.000. ooo,no, durante quatro anos, ao Insti-
tuto HistóriC'.() 'e Geogrãf.ico Brasileiro. para a conclusão das obras
de sua sede

(Do Sr. José Bonifácio)

(As Comis~êies de Educação e CuILura, de Finanças o de Orçamento


e Fiscalização Financeira)

O Congresso Nacional decreta: do que as palavras escritas numa re-


Art. 1.• Fica concedido ao Instituto portagem, sôbre a matéria, divulgadas
Histórico e Geográfico Brasileiro du- pela "A Gazeta" de São paulo, em
rante quatro anos, Um aux1l10 de 28 de março dês te:
trinta milhões de cruzeiros, para con- "O estado dos mais precários, das
clusão das obras de sua sede. instalações do Instituto Histórico e
ParágrafO único. Na proposta or- Geográfico Brasileiro, justifica a
çamentária dos anos 1960, 1961 e 1962 verba de 30 milhões de cruzeiros que
o Poder Executivo fará constar no o govêrno destinou para as obras
Anexo do Ministério da Educação e iniciais da nova sede, que será er-
Cultura o auxílio de que trata a pre- guida, no mesmo local, numa área de
sente lei. cerca de 1 .000 metros quadrados,
Art. 2.. Para atender aO qUe se precisamente à rua Augusto Severo,
dispõe nesta lei durante êste el<ercf- 4. no passeio Público, dentro de uma
cio, fica o Poder Executivo, autori- sistemática que, ao lado dos recursos
zado a abrir, ao Ministério da Edu- técnicos os mais modernos, tem dois
cação e Cultura, o crédito especial objetivos: um .cultural e outro didá-
de trinta milhões de cruzeiros, a ser tico. Cultural pelas preciosidades
entregue ao Instituto Histórico e Geo- que constituem seu patrimônio, inte-
gráfico Brasileiro para complementa- grado por coleções de manuscritos
ção do auxilio previsto. raros, em grande parte inéditos; pe-
Art. 3.° Esta lei entrará em vigor lo acervo de uma biblioteca especia-
na data de sua publicação, revo~adas lizada. COm uma revista - publica-
as disposições em contrário. . ção trimestral, oficial cujo n .• 242 Já
Sala das sessões, 5 de junho de se acha no prelo. Ainda: um museu
1959. - José Bonifácio. com peças interessantes e raras.
Justijicação Quanto ao aspecto didático pela pos-
sibilidade de continuar atendendo aos
Nenhuma justificação mais preCisa estudantes de nossas escolas. aos es-
a respeito do projeto ora apresenta- tudantes de nosso passado histórico,

,

-2-

através de um serviço de micron:mes bre motivos históricos dos melhores


e ampliações ainda mais desenvolvi- pintores do Brasil.
do. Em se tratando de uma veneran-
da instituição de alto nível cultural A REVISTA
Que comemora o seu 120. 9 aniversárIo O Instituto mantém Um repositório
de atividades ininterruptas, a con- riquíssimo de tatos e acontecimentos
cessão da mencionada verba não foi marcantes da nossa história que é a
Um privilégio. Pelo contrário, um di- sua Revista. Velha de malS de 100
reito adquirida, que tardou para ser anos já editou 240 volumes de cérca
reconhecido, apesar das reiteradas so- de 400 páginas cada um, abrigando
licitações de seus dirigentes, e de nelas os mais variados e val!osos te-
campanhas promovidas pela impren- mas histódcos.
sa. CUmpre lembrar que as campa-
nhas impulsionadas à preservação do PRECARIEDADE DO PRÉDIO
patrimônio do 1. H. G. B. foram llde- O prédio do Instituto esta camdo,
radas pelo seu dedicado e incansável em péssimo estado de conservação e,
p. esiaente pJrpetuo desde H141, o a chuva qUE' dentro dele cal, compro-
Embaixador José carlos de Macedo mete já o preciosíSSimo aczrvo cultu-
Soares". ral que ali es~á guardado, expresso
PRECIOSIDADES na esplêndida biblioteca do Illstl1iU~
O acervo cultural do Instituto to.
abriga cerca de 150 mil vo'umes es- POr tudo isto e pelos reais e inol-
pecializados; 4 mil mapas e OUllOS vi dáveis serviços que essa benEmenta
otJjetos de valor que es.ao guaroal1os Instituição presta no país, se im!lÕe
nu "cotre das preciosidades". sob a o aux!llo ora pleiteado, allás. como
responsabilidade dJTeta do secretarIO imperativo da gratidão naCIOnal.
perpétuo do referido Instituto Tam- Sala das Sessões, 5 de junho de
bém existem nume.-osos quadros s()- 1959. - JOSé BOnl/ácio.

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O\!pa.rtamento de ImprrDIIO\ KaclonaJ. - Rio 4e Janeiro - Bl'MU - 1~5go


-

Quinta-feira 1!) DIÁRIO DO CONGRE.~5Q! ['11-\1",]1.)"4."\1._ \ oeyrto I' Novcmho de 1962 6201

comissão do Vale do São Francl eG.' Leia-~e : li I 71c'1.ão 1verb,s e.,pec:aLS P' .a as cidades sat!'-
Verba 3.0,00 DesenYo!'dmen G PatrJllato ", 'o •" ) (' Lr
.:.e_ • •, ,m~ 'l-as com o centro ill'bano
Econômico e S<>clal. .] F' () I.I' '1 l{ to 1'0 e pruvcudo sóbre recur~os em fa~ar de
Verba 3,2,03 - Aproveitamer, J d E ech m - R. c ) SI:, o·
• c r) (' )f' \- p ! ") c - "e'l "aneamento e de ~Ua IIl,}anlzação,
Vale do São Francisco, Onde vé lI'
• ' .. I,,;
( , r' re pf'C n- v . . .0 essa que dIZ ,':\.;::eito à '.lrbani.
i ~ ('I , l (
7,0 - DesenvolvImento Cul" r A )"'1':0 C -- t -l >. d.- .. a~,:o do ~úcleo B" I ira r' " c, as,,: :n,
Onde se lê' ,, 1. c r " ,r q .e, O novo P. [(';to cl .)lstri o
G.nãsio c.e " tuP""s - NCC'10 k, ,- " _ c r a a 1 ....... J.al estara h"tJ. .. ~'"!c ['l . . a plC,-
f' ! 1
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Leia-se: J ( ) ~ aq:l".p.:>~Ju I.

Glná,>,io CU~U_) J lH. . . \,. ...• - :li • oU


1 .1 , ) '1 ~ eIS, l '3 '
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Verba 3,0 )
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, , , . Le a-se'
4.11 - MlDlster~o da Agr1cultt.l'fI. Arlftl'do B _ S 'l)V( 'o,' Ex aord,- de F''lo('"h~,';!\ ppla Lei número 1 6 ., 'o 1>1'11/; 1/11/110 VP'"
07, 04,02 - DiVlSão de o rçamen'o ,Jár'as,' dr ln·f!_ 1 91·) o SR. (''\)lPO~
( Encarg os G )
eraLS, 18 _ Pcr:lamb ) S8 , 01' Se.< ó, 1'111 14 de nc!'·em·
(Sem rp.1'i",fio ri') "-W''l] \
V erba. l,O.Oa - Custeio, ,I A;;.~oclacão Petto" , p de A.mparo bl'o de 196" .:.... SrrqiO Maqalllães,
COnsignação 1.6,00 - Encargo~ DI- , :\laternida.df' e fi 11 'd '>\ de Petro- Prpsi,1rnfe. Srs, r ... '1'" ""', 1
Seaun ~ d ,clI,sfio d" o"n? .. to d~ manência da
versos,
S ubcons!gnação 1. 6 23 Diversos Adendo D
200.000, jlina - Re.,nll1críO nO 144- 1\ dr' 1 Qfi". 011" ca !'I<l 11 i em B"3-ili1 rr.
C?r'i'~l (1-] n ·'"'
dl.'pi5e~ôtre a criarão dI' turma, sido ri') de ordf'm 1'OO'01'oJ n '
12) o utras Entidades, I 1"'1 (' mj.0S'Jn rfn Tl;o'rifr) 7i'i>(/p"'a! ~
01) Acre I Ondl" se lê' do s \freria 11m CI1l"' 1 "1 "~tjl"
dá o!/ f'~ prn" dênc;'1.~' fen~{) 1Ja- ordem pdítica, 11'0 81 P
Onde se lê: • I 14 - ~illa C, 1'1'(' 'r t n 1'nrrí",,' - P"''l~or: n.~- lnll
f'
1) Convênio com os MIssion{t1 io.c; ,~IalE'"n dade, H. ":ll'tr) A.ntô- t!"(\ndp. ~p ,...'11 '"'I l~11 " - "'t
raldo T 'ma Fil,'o, ITl".'i" 4r- v'~r;;:n"\o ~rr ~ rlP 1'1:,.1-; ~r :l r '':)1 .... 1
Servos de Maria da pre13.2!a do ~.tc mo para a~~'sler \ 'lf In1il, ho.c;pi- mand,> S'Orm i \, (1" Se"ão) ,
JUl'uê., par~ melhoria da a",!st~ :-lc,a talar e illlX'110 11 M" "n' lad" dos In- nui Uê1ra colocá-In ro"- .., .. ~ ~ rro p '1
às colônIas ag:'lcolas do Tel't!tólio ,. d ~e' 11'0 .~~S tIdo" f,' Rádio Indlls- o SR, PRr.SJDE 'TE: ele J]n~l'O ,. '"'rF-ri;o.() (I"P pf .
1 000.000, t I ' e 'ta'l'r) [)'f "1 1 J'l' de F"ln) te. o lf}C"l f>"\l 111t fe) a~ l~ p,.....)
Mmas Gr :l , \, OlO, Tem a pn \ r a o Se r )' 1 ) no 1 p " ,.,-.,

LeIa se : [ I' "_ e' Pc an, O"· .... l1rec; CP"" "0 l,1
1) Com l, r '1' )S \1is. í ~"I,), rI,,1 ~
Sociedade fel v('s de M:uia da Pl~ M,\tcrr d, de S r '1 T czinha o SR, F~ . \ no I,'FP I ~
1"'-0'1.0 1'1 Ol1
~ i r~' ,.. r' 1 . , n
' rll
~"
lazia. do Ar 'e e P 1" S, para me Ih 01'1, 7 , 'lI" Fora - :-" 1 ,~ G. ,1'5 - Ipara 1/ma ()' '"o rir (l'n S. I" 'r' ir'(' r~() ". ,
da ,a,ssis ncia à' colonias ag n 11ns
l
,~,;) 2 P n I r-,'", .. ã eI'1 vi'!or p!,o<irkl1
dOI • '1('r1 V rx' n' " : I nO<' dl '1 e I)
Telnt,6rlo . - 1 000 000. , ' n l c''l' l ' : 1,1 P' Jl, "ÇL16, rc'\ ogadas (]Iunto" D r 1 'los há n' (~ I B: -iJlq aq • r A
~Ini 'teriO àa J Istlça e NegociOs In-
t enores, '
cll !J(' :cõcs fl'l ,.. \l1tl Ú rio.
, .
'I: O SR. PClF ';·DV\'TF' ("l'i'!!( DO ',nr n~ con, c > l

A r'
Administradir ~'o T :'itório do Aç"f!
Verba 3 O 00 - Desenvolvim n'c
SR, :PRES-In~ VI I': I () de Carr(l'l>ol
an'lt1C'("'l 1Cj-l ~ DP"')ll
elo' I' n"p f'-"t jcn. ql,... Df
'q '1 ~ r ~ ;, .0<; p'rl 'l.O~ " N
'v"
'n f' "']
't""

Econômico e Socinl. l Os Srs q~l(' 1 'r ~ m Cj Ir ram tl- O SR F =p T' O FERi" \RI - ":n'~ r'10"'(l c.:( I) ri 1 1" •

COIl3ignação 3.1 00 _ Serviço~ em 'il, como e~tHo '['1 Isa) , Ol):'io'o. do ~," Ex' I'YlPia~ bl".,sne~ra<:: . .'\ C?"I l ' ror
')e~fp:tamente tf'r <in' • n ,1'\1,1 ':1
R egime E&pec;a.l de Financiam1"ntn Apl'ov'ldo, Sr, Pr",<irl rl · ", d' "rir o ;n;('1., ~'"
local cfo'ado dr n" l'r"p,,< em;'"'
S ubconsignação 3,1.03 - Desemol- Va i a re d ara') - ' f 'll1n d o pre- no~'a,c; atil';rj"de €"1 Bra~ília, ""~''1. <lu!'r' em G oiá.'! P'TI \. n '1< ('1] c- '11 '.'
f 1,,1;,
d
vim ento da Pro ução , l,ld.r,ldo o projeto p"lll IVO, mE'i a r"ia"ão 0P 1m>! comi.<s'i,l ('" - ~o G~osso, ond~ o rro'o <1.,,11 F'1 p
O nde se lê: I p eCia] O'JI' CTdq«p 'o; a<,\mtos ,t'·
Segunda d\(1 {fo rlo projeto ng l'enrps A l'flV'l r"nlfoll Esta 1'0''1' ·'i0 T)/)"ÜlSre, é'óm J! 'n1" rip "1 r t· "1'1'1
Item 2) par:\. formarão ele p1,<'a· ,,'nvo'vimeru0 dn ('"'1 o~' ri, p"
ge~~, em coop(,l'acã l ' ~~ as M.50Cla- 4' ZoA, de 19'1' a'l(' crJncede um re(!impl1'Q' foi r)' ~rll\ (' pr~s'("J .• ~
(/7Hilio de Cr ~'. OP~' OOO 00, du- gáVf;S .<P' ,'rn à (',"Harla C}~SO:.d.1 -
"'I. AQ'or~ !;,ês I mor '1 " , o 1 i
ções Rural.5 do Ter.hono "" " , ,' .
-nanri~r rezar m"." " f "~ .
3. 500 WC, rrmle auatr') (J"'O,~, ao Instituto ção de B)" c í' '1 VanlOs t1'3t'l1' 'lI' li' Fi p
Ll"ia·H': n; 'ír'C0 (' r;' lO -( 'cr) Brasileiro, Hoie VP'1' (' '{'tr.!' do p!,."4 " r 01'1, ;lia, mell''ll'á-IA e ' ,. I ~? '
I'em 21 para fO"'11açâo de P1""- p "a CO" 'u ') da~ ooras de sua
Pl'c'('(' df Rp,!)[;c10 f44-P'2 q"P ~, c'lpi+'l.I elo Dl' .oi, (1:1 fnJ
gens em cooperaç o Cúm a FI" le'(1 . { . " f' e dá o/llras 1Jrol'id,;"c;as, -
das Associ'<:órs R,.ra.,s, mediante cr1'- .1/'0". Sr. J'l ; n ,"'nzn - Re- ój~;J;:P ",I\h)'. 3 c~iadio de t1l :r ' 1"~ "',' e do Ih '111 do , .,.
de Di,trito Fede \ !' dá () nr.bre Deu' la lI') 'R "1 ..,1"
vênio, - 3, SilO DOe la''''' I' '."in 'l 'd ' de :lloraes e CO,lll,o."iio "UP Af pl ov'<f:'r:el"s. par!'!" -mé' "::r r 11 tt've urr i\ irlf;a s 1'11) c ,'T'C
Subanex" 4 'fl - '. !jnigtério d 1 J D:i'CCll ('radr ?,
P{~i0ent'e '1'\ foi <:'A uma p-"ov 'rtl .,r' ,"nte Acha rle 011P 'ln '(,"
tlça e e~óc;l)s {n'erlores,
Adendo "'1." - Seniço de A,oi 1{~'1-
o SR, PRESm.:: ." T r.l~ l)norf1-nn I,J:-,I ~,'ei dIJ ·PTI" 1'·"1 t' li ~p!"lla~ um "1'., ...... ~ (r h (' Fi
- ·amnli-:tr 1 o~ni!~ao e~uj!t,.. 2' (!!P ~ 0T:ll'"id('\s FOli'10C; t 1.) l11 .c:~ r
cia a Menores 1\)'0 lnvpnf'lo 0,,'10 " ('l'~o.s, de- Lltt~ do~ ~.,.' n", d, r0'V o Can'" r '1 'TI em ri C1'l'q, "p 'rI' T
11 - G"'\1'a"la r , I (l epc~r:·a,.-lf1 [I r; , o d o pro ... Nf~tr in<::t.a1to (~\11 rI) nã" f~ fr nu~{;pp"'{ do ic:'" 1 .~.
Onrle ,,, lê: Inst tu'o "Nos,1) Lll ,I 1 ') 11° 41?-A, - de '9"9, mç:n ann,... I ~ ~t~ .. 'r i p'o" " .r, ..) F" 1'0 PXlc:" , t P 1''''~ ' " :l , ~ ~ n'"

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L~la-~e. In<! tplçft0 "Xosso I 1 " do, a li" Q'lO a C'\ l'ara " a I'" ~- ' ,J'n <p P"i'f p" o ' , ;)
10(1,00:>. I -, ";0 SIDO OF'<'R ,-TD ..\S E::VrE"Q'- '11;'5-0 dI' O.'·" .,.,0" o to:!'''' '''. ~"./ "'"':'0.. e- de')!", <P pl)r '11' fi f
416 - '\r'ni ': '') da J'. ':ç~ 'n [)\S AO PROJETO N? 412-A, DE tem. 'l. vnh~ VI" ,~' X.I ,ca" p tI"l: ' l I ) Ole ~p PP1'-1
I
ft

góC;'l~ In'pr'ores, 1~-9 F.M 2" Dlqr I' ~,\O, VOLTA n("'~ Ca"ta'. Orq Sr. Pr..e Irl"r e DI'" ')I P ?
Ve-ba 1. 0.00 - ('U~'l"ío O MC'.sMO A CO:liJT<::c;i\O DE OR- CJ'~jo. C:' p" :I! ,,'''. q"l' '1 n'" r {'a não oode <1'1' o I l0'1" p., ,,'h;{'
Con~innação 1. 6 00 Sen 00 C,\:\IE,'TO E FISC\LIZAC'AO FI- I"{'SPO<to ("In O ('''''O'rE''o I' 9.' '~,,- lt instlacão dr ,,.,.n'1rjp cn" ,r';", "'1'0.
Encar~os, ;.rAXCEIR_"'. "aprqs, r~<" )"·;í'll"'>", p<1de1"L1M d?r t"1"ndi:l.l ora em f 1'1" ,,'0 "" .1 r
Subcon,'"nacão 1 6 23 - Divc , . N9 1 rlOl e'l"" 01]0 Df~l a", ~I'r !lQoofv",J 0 - .. - Fs+ados UniccS ,. Ol\,)'() pc>" (In!' T1-~'
O utras En 'idades
Ond se lê: Arr cente-sl", in fI'" nC' Art, 1': tôrno c11 r'loitnl. tol a vot~('ã" rr,· E' um Pah imen~f1 c" " l'1lnl'nvilhfl
v('rba~ Q"1'11'1io dC' I)ntpm, em favor ,as perspPC",tivas para 0 fl'lll'(1 F~
P ah:mato Agriwla Profissional S80 "', nos termo< d::t< Tp;, n° 2154 da c r"°-o';elao~o dI' Br'lsfli"l mos um P'ovo bom ,1'111 C'1"'T'\1'l1l1" 0>1'
José, d' ~ de agôsto dI' 19~i r n 9 3 H2, dE' MP"'10 1'11 a.,,·'ern~rl 'l]""11111~'< P'11°.,· n bl'nslll" iro nno t Pl11 , .~ T'11;;n< 1111"'01-
Erech:m - Rio G:'ande do Norte, , de .f'tl'mbro de 1958. (hs nqup'c O"C,'l!l1cnlo de!CI'lll n[\!l"O (l~s de !;angue, o SPll p'l,"~do (o um L-

c.
6202 Quinta-feira 15 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL

(Seção I) Novembro de 1962

vro aberto, uma pátria amistosa, fra- mo o meu nobre colega Benjamim Fa- nominada "Ação Democrát'ca I Democrática Popular e da Ação De-
rerna. Os outras paises todos esklO rah, em clluva de dólares, nas nqlle- Popular" que, através de in-en.<{l mocrática Parlamentar.
amarrados a graves compromissos. liaS que proporclcu1ará ao Bra"l1 a
Correntes subterrâneas de ódio imprl- transferência da ONU para Bra.3111l1.
mem a êsses outros países uma feição Para mim e.>te e o aspecto SeCtU1. a,'io,
I
propaganda nos jornaIs, es:·açõ(s I Estas, Senhores DeputadOS e Sr_
ae rádio e emissoras de televisão, PI'e:;idente, as infonu(tçôes ofic~ais,
procura lançar o pánico no País, que vou pas.s:u· à Taquigrafia. com as
permanente de ameaça, de periculosi- n<!cessário, útil, como a roupa quI:! valendo-se da pas"ividade das ,lU- I a,smaturas das autoridades bl'asilei-
dade. O Brasil é um pais, pràticamen- se ajusta no corpo do cida(w,ú. O toridades responsáveis na ,·ep'·(.;-Iras. ",
te neutro. Deve, precisa ser escolhi CIdadão não e a roup,t, ma s a rOupa são a esse tipo de prop.lganda no "Tpm como finalidade a A.D.P_
do como a capital do mundo, como mas a rOLlpa e neces.sária para 4'1" o civa, anti-patriótica e, sobI'Nu"o, 8. tcmada do pod~r em pr ... zo
a sede da ONU. c!o<.ladão p""sa movimentar-se. POlS suspeitíssima, face do.) sells (ü· curto. Em escala Cl'€3Ccnte, ~,'J;e-
Seriàm ou serão multo bem recebI, uem, venham êsses recursos ec'mo- rigentes c das fontes dos se I.) se-nt.a um planejamento ini":al de
dos os representantes de todos as na· micos financeiros, mas o fuala-llltn- dirigentes e d'3S fontes cios ,-~ l ~ eleger uma poderosa bancada n:1
ções e não acredito que haja 110 ml\U- laI é a .órça moral, a fo;,a clen:,Jfl- recursos financeiro.",; I Câmara dos Depu!...1,dos, que. de
do alguma que tenl1a antipatias pe-' fica, a fôrça imcleclual, o novo cam- b) se o Mllllstério da Jus !i,;:! ;á acôrdo com o Ato AdiCional l';u-
lo B.·asil. :e um Pais extremamente Ipo das profundas atividades na fase se preocupou em identiif~ar os mero 4, controle l'i~almente a di·
simpático. Seu povo é generoso; seus micial aa era atomica. Estamos d!- mandatários da "Ação Democra_ reção. do Pais. Simuitüne.\:uP.lte,
portos sempre estiveram abertos a ante de uma civilização em que a tica Popular", os seus fin"nclI- pretende a eleiçã,o de Governario-
tôdas as nacionalidades. Agora, es· energia nuclear vai tr,ll1s10rmar o dores e se ja procurou conhecer res -e Vice-Go\'€rnadcrcs nos pro-
pecialmente, o Brasil está com suas' mundo de maneira Imprevisível E' seus verdadeiros propósitos c 00- xímos pli:'ito.s.
l'elac:ões diplomáticas, comerciais, cul II.nal~p'nsuvel, pois, ambiente. int,'I1'a- jetll'os 11'0 patrocínio dessa ":·..:m Lembro mais uma vez que o req'lf-
tm'ais ampiiadas em todos as senti- mente novo, calmo, sereno, nao cor- publIcltu:-kl que vIsa a. enfra'l a.--, rimcnto toi encaminhado antes do
dos, sem exceção alguma. E' porta- roido de ódios, nao C1..neaçaào de Dom-
dor de um alto espirito de fra terni- bardei1)s, ambiente preparado, z..dalJ-
d~1de. Infelizmente o nOliso apêlo lado pala a tl',OS"O tie ullla no,a Cl-
totldade, ll1compatlblltzar nororl's
públicos e ra:ler alarmar o ;>0 >,
I
cer o regime, desm0.r~ltznl: fi :Vl- I p:eito de 7 de outubro.
O ceroamento da campanha sc-
não pode chegar aos quatro g.ulHies, vlLzação. a pretexto de combater o CO!U\!.. n\ apresentar como candidaws.
aos orientadores do mundo, dê~se I E esse. ambiente é o 3;'asil, cuja nismo no Brasil' I Dcve;'ão os Senhor<!s memu!'Os de i..,:t
mundo triste e convulsionado. Pu- Capital é Brasília. E' aqui que a ONU c) se o Min1st'ério da JUStÍC'fI já ürg~ n~zação que têm assento nc<ta.
de~ s e, pediríamos que se enten~essem I precisa ~uncionar. venha eLa par.a tomou prOVidências junto ao Cu! - Cas:l. do Congresso u'azer a explIca-
a colocassem a ON ú numa regIa o no noosa Patna, venha ".-sa orgamza- selho de Mll1lst.ros no sentido de Iço,.) necessrlrias. PrQ,.<se:(ue fi re.,pus-
va, neutra, fraterna. amiga, com lar- ção para aqui. Este se:.i. o .:entro impedir que emis.<;ora.'i de ,'ádio e I ta ao rcque-rime-nt.o de informqyões;
{'as pcssibilidades. E ess~\ região se para onde se encaminhariio "odos os lcevisão, em rrcca de dinheiro Procura confund;r-se com UIll
ri", Brasília. a Cnpital do Brasil. I esforços, todos os int·ere.",es, tõdas as fácil e de origem sU.'peita, tOn- cO!lteúdo IdeOlógico de ~entro pru-
. ., . _ "diligências, e aqui se solucionarão. os I tinuem patrocinando prog;·,1'1'r.~ gi ~s.;ls~a. Envolvido na mesr:a
SI. PI es dent~, . hOJe S<lO quaLo maio variados problemas intern<1CIO-
grandes - a Rus.sla, os l!:,Lidos Um- nais'. perfeitamente enquadráveis ·n3 capa, encontramos o :'.fov:mento
Lei de Segurança nacional. con- . ta -
An t'·ICOllltillIS rM'C
a II~:,;lalerra e a Fr~nça. ._ '. Sr. Presdente, sou dos que CO!lt.am tribuindo para a int\!mquil!d~;)e _
.• • " .
. .
Dcnllo .?e ~oucos. anos sel.ao seI.> plenamentl! num destino glorioso pa.!'a social, a segurança elo regime ',' Os Senhorcs estao lembrados <\1I10a.
ou sE'te gl and·c:;, maIs a Indla, hma nossa Pátria. Mas peço também nes- para comprometer a posição do da ação de.'envolvida pzlo M.'\C, aç,.o
e o B;·a"ll. . ta hora, aos políticos brasileiro:; que BrAsil no exterior' I SlIlJVerblVa no sentIdo de causar o
O B. asll tera ql~e ser um dos sete se movimentem Llesse sentido. O am- d) se o M1nlstério da JU'i'tiça, pànico. ._
grandes, porque Ja uJtlJap.a~ou em biente ai etá preparado. São cênte- _ para bem orien, ar a opinião pu- . " orgamzaçao podo·o. a. . ec~-
n
tu~~ t :,. sua ma:cha e,o,utl~a, a nas de quilômetros a ~e p.stendere;n blica bra i1E'1l'a e b,'J11 esclarecem nõmicamente, hàb;Jmentc cl!ng:-
In~l.t elu\. e a Fiança. É supellor a por todos o.s lados. E' a amptJa~a.o o próprio Conselho de Minlstr.Js da, poderá fazer sent.ir cie manei-
é~lE's palses ?âo apenas no volume de serena do firmamento parece que pro- já procurou apurar junto às em- ra real Slta. presença na \'Ida pc-
~llJ" populaçao: ~~o ,.apenas na ex- tegendo e abraçando êste vasto hin- prêsas concessionárias da expIo- litica do Pais.
ten ao de se uc·elll to.lO, mas nas pos- t.erland como se esta fôra terra sa- ração de canais de rádio e (el,,-
i>lbl!,daC1 2s verd_adelr':l.l.nente , glgantes- gra<la, Uma nova Canaã à espera no Fica. portanto, a Nação bra6i' 'ira
cas de real'zaçao da mtellgencla hu- novas sementes da .iumanidade _ visão, o mont.ante do fatUl':1men - sabendo que ne:;t.a ho: a já a Aç.to
to de CGda uma, durante o pe!'Í(1- De:ncc,';ilica i:optlar e,,: á ol'ganiz:-.da.
mana. I sementes não podres, sementes. não do de setembro de 1961 a julho para a apresentação de .l1l1 al'dida-
C t ' lO lealmente, sem grande so: macnhadas de sangue, sementes não de 19G2 n~.'I prog'!'amarõe,<; "ob J to à Pn~idÊncia da Rtpublica em
nI10 . . n~m e~tu~lamos, que o BraSIl e corroídas pelos ódios pelas persegui- responsab'l;ci:ld~ da "Ação De _ 1963.
a nov 1 Can.aa, é a Terra . prometl.da· 1çOes pelas discriminações dolorosas. mocró.tica Popular".
Pelo h,stoaa da humamdade, ~e:se Ei' aqui a pátria do futuro. a pát~la O Sr. JOlÍo. Mendes - Dá V. E.-a.
quando em quando o _mundo. p!eCIsa do univel"So. Brasil a e ~ tá espprando Sr. Presidente (lcabo de "ec~t'~l' a licença p:ua um aparte'?
de uma fase nova: Sao os CIclos hlS- 1 portanto, que os politico., bra.'ilein" resposta a e~.;e requerimento de m- O SR. SE:RGIO :\iAGALIlAES -
tOl'lCOS da humamdade. 101S homens rle alta ctllt ma, de alta fOI mações. E' prciso saiba (t N·tr~u, I Estou li:'ndo informações oficia's.
PO:s .bem. A nova fasc,. o novo ci •. re&ponsabilidade inten.acollal. aj)"1i11 em prim<'Íl'o lugar, que o govêrno nf,o Depois (,erei todo o prazel' em que
cio tera sua base no Bras!l, que mau- mais os olhos da inl.( I cnc,a 111ll1'.a está aparelh2.do para fazer as ap·t- Vossa Exa. aparteie, nao a m m, mas
gurara ~negàvelme.n~e, a nova era da visão nova e humani'úra e transtl- rações por nós solicitadas; e, em se- ao Minist.ério da .Just.iça, 9ue fOI quem
clvlllzaçao, . ~ ~astiglO maraVIlhoso do ram para o Brasil a ONU, porque a gundo lugar, que o. pouco que cl gc- encaminhou. as mformaçoc.<.
ter;~;ro mllemo. . .•. pátria bry.sileira está esperan~o es~a vêrno nos informou já é me.smo rl~ O Sr. Joao Mendes - Estou che-
I.a anos uma das mtellgenclas maIs colaboraçao que vaI ajudar tôda a estarrecer e levar o Congresso ~aclO· gando aogra, e vejo V. EXa. na tri-
flllgurant~s do Bras.tl, o autor de humanidade todo o mundo, na defesa nal e. tomar providên.l'ias urgcn l e.) buna tratando c.o a;sunto. ',into-m"
"~s S_ertoes"" d.entro daquela sua dos mais ahos Interêsses, dos mais para a paralização do processo sub- no d-ever de interferir ràpidam!'nte.
a.gltaçao de gêmo e. de grande ar- sagrado.s objetivos humanitários. versivo que se vem desenvolvendo no O SR. SERGIO MAGALHAES -
tlsta d~ palavra.. escl'1t~, escreveu que I Sr. Presidente, encerro aqui essas Brasil I Escareço, então, ao nobre ~olega que
o Brasil estava II,lexoravelmente ~on- minhas considerações. Elas não estão Diz '0 Exmo. SI' _ Ministro da ,Just,i- estou lendo a resposta ao requerime:r:t-
denado a progredIr. Fase de Euclides sendo feitas com objetivos políticos «;a, encampando as informações do t9 de in.f~rmações de minha autor!a.
da Cunha, aq~ela estrêla tutelar, bri- porque mo sou a. rigor um polith'o, Tenente-Coronel Carlos Ce.iroli, Che- sobre atIVIdades subverSIvas da. Açao
l~az;te,. de prll~elra ,~randza, da. in- n§,o estou preparando terreno para fe de Pollcia. do Departamento Fe- Democrfttica popular. .
~hgen~la braslllra: O Brasll stá campanha eleitoral. Estou apenas de- deral de Segurança Pública: ReI a tlvam~nte a um dos _quesItos a
ll1exoravelmente condenado a progre- sesjando ardentemente se aprOV'eitr "O Dapartamento Federal de Casa já OUVIU a informaçao de que
dlr" . . da melhor forma possível, mais in te· Segurança Pública não sendo 61'- !l Ação D~n:ocrátICa. popula.r seria
Há anos, uma das ~tel!gênclas Iigente, mais construt.iva, esta gran- gão de âmbito federal, tem o seu uma subdlvlsao. ~u terIa I]\!aç~es tam-
mat,~ fulgurt;n~s do Brasil, o autor de cidade, êste grande pais, êste gl- raio de ação circunscrito ao Ter- bém com a Açao Democr:H:ca. De
de Os Sertões., dentro daquela s.ua gante do qual ninguém tem o que re- ritól'io do Distrito Federal. bém com a Ação Democrática Parlli-
agitação de gêmo ~ de grande :rrtls· clamar, ao qual as próprias naçlles Dai a impossibilidade de acom .. ml'ntar. De modo que V. Exa, t~r'
ta da palavra ~cnta, escreveu :tue o sul.americanas, por menores que se- panhar o desenvolvimento 0;\5 realmente que dar mUlt.as exp!!ca"oes
BraSil esbava rn~xolJ'àV'elmente con.- Jam _ menores geogràficamente fa- atividades da .. Ação Dcmocrá .. à Câmara e que ler det.a:hael~mentt B.
denado a progredIr. Frase. de Euclt- lando, como Uruguai, Pararagual, Ar- tica Popular", a não ser atra- respoota ao meu reqller'ml'n o.
des da Cunha ,8.9-ue~a estrela tutelar, gentlna, se encost.am fraternalment.e, vês das divulgações feitas pel'l TE'm como ação social:
bl'llha.x: te ,. de p~'In:elra" grllinde~, da com confiança, seguros de que a P~­ imprensa.
intelIgencla brasileIra: O Brasil está tria. brasileira é incapaz de 'Jrutall- Não obstante essa incapacidade 1Q A ):ll'e<são "< onôm' ca sõh~1'
~e~c!'àV'elmente condenado a. progre- d~, de violência, de crime, de trai· de ordem legal, encaminho a Vos- or~anlsmo de imC;:ltiva pr:vada
dn . ., ção, de roubO. 8a EXcelência os Inclusos infor.. que n~o comunê lW _O'\) li ppn-
Sr. E?resid,!!nte, creIo fmne..'11en~e Flca ai, portanto, o que chamo a mes, fornecidos pela Divisão d6 sam0nto.
na asseguraçao da palavra. de EUcl!- grande idéia. Vamos bater~nos por Segurança Política e Social, que Observe bem a Ca'<a QU~ o rt,'fpn-
des da Cunha. Compete, pois, ao MI- ela e ela será vencedora (Muito bem; poderão ser de utilidade para a sores da inicinti\'~ privada são os
nistério das Relaçõe,:; EXteriores, com- muito bem). . resposta ao pedido de inf(ll'ma. primeiros a se orQ'~niz:l.r·2m ~om a
pete a nosso Governo, compete aos ções do Depllt.:ldo Sérgio ~h~a­ finalidade de prrssinnar n in;c;at.;va
politicos brasileiros êsse movimento. O SR. StRGIO MAGALIIÃES: lhães" . prvllcla que nno comun""p co:n o 5('U
Tocios agora aceitarão Brasília. como (Sem "evisão do orador) S.'l1hor
Vem, então, a cópia autenticada d~s pell5am P llto.
a capital da paz, da harmonia, do de· Presidente, Srs. Deputados, ante, da3 2° A orient.arão poWic~ ccm-
sejo de realização de novas iniCiativas, eleições de 7 de outubro encaminhei informações: trári:l. !lO "'overno n:ln'r'~'11 ,1111' nii.o
de acomodação, de aproximação dos rt'quel'imento de informacõcs ao Minis- "A entidade denominada Ação SI' identifiaue com SP'l~ id r ;as e
povos. A oapital da politica interna- térlo da Justiça robre as ativitl.t-:1~s Democrát.ica popular, vem a ser 8 d·esrool''lliz:tção de h0:11ens pú-
clonal. A ONU não pode ficar em subversivas da entidade denom;naJa sileiro da Ação Democrática. b~ i co·
Moscou. não pode ficar em Berlim, Ação Democrát.ica P{,'Pt.:!ar. Na p:'o- uma subdivi€ão do Institut.o Bra- Frn "placão aO item 1° dest:lca-
nâ{) p 8dt' ficar nos Estados Unidos, posição, publicada no dia 10 de ag6,"- Visa infiltrar-se na área popu- se a situação criada para a A<rên-
&m W~shing~on ou Nova rorque, co- to, indago o seguinte: lar para beneficiar a Ação Demo- ("" ,-lp Propag-8nd:l. D"ni,on por
mo 11:10 po:tE' ficar nas velhas capitais critica pa.rlamentar.
da Europa 011 da Asta.. a) se o Minisí.~1'io d:1 Jus'ic.:! iá distribui'!' anúncios no .lornal ÚI-
O Brasil. portanto, é o pais Indica- tomou conhecimento da5 ativida- Como se vl'rifica ele saída, há uma tina Horn das c1s'ls c,)ll1<'rciais

---
do pa.ra. Isso. Não e.stou fa.la.ndo 'o-
~
des subversivas da entidade de- ligação entre as a t.i vi(lades da AçZ\O \

Ducal, De Cas(\, e Exposição.

lote: 40 Caixa : 112


PL N° 2714/1961
47
Quinta-feira 15 DfAR 10 DO CONCRESSO NACIONAL (Seção f) Novembro de 1962 6203
=
I
Essa agência, ainda que dirigida purcar a vontade livre do povo, V.

O SR. SÉRGIO MAGALHAES - querImel1to de Informações e trazer ao
pelo SI', José Candido Moreira. de Exa. terá então o apoio do Presidente Trata-se de resposta a requerime'cto oonhecimento da. Nação brasileira lia
J

Souza, antigo membro do Clube · da Ação Democrática Parlamentar. de informações. roopostas aos quesitQs f<lll'll1wadoo .
da Lanterna., e figure. sabidamen- I Mas em verdade, nobre Deputado, a. O Sr. Rubem NO(Jueira - Ouvi iIni- Quanto ao mérito da questão, quau-
te contrária ao atual govêrno Ação Democrática Parlamentar está cialmente V . Ex," referir-se ao que to aos detalhes desta resposta, V, Ex.
nem por 1sso foi poupada, ficand~ causando um grande incômodo àqueles havia, lido antes ,das eleiç?es, nos !êr - terá oportunidade de ~studá -los e de
como alvo permanente da ADP . que, êsses sim, pretendem subverter a mos do ~eu pedldoa de mformaçoes. pll'c:cur.ar, então, fazer a defesa da
Quanto ao item 29 desmoraliza- ordem pública neste país, Nosso ob- Em segUlda,V. Ex" d~clarou tratar- Aça,o Democrática Parlamentar, Mas
ção constante vem sofrendo o Sr, ietivo é defender os princípios demo-I se de resposta do Governo, se ~ dxumento oficial diz que há.
José EJ.:mírio de Morais por apoiar cráticos e o fazemos rigorosamente O SR, SÉRGIO MAGALHÃES - hgaçoe~ entre _ a Ação Democráti 'la.
a ,candidatura do Sr. Miguel Ar- dentro da Constituição vigente no Resposta que me cheg,ou agora, Popular , a Açao Democrática Parla-
rals em Pernambuco,
Nesse mesmo caso encontramos
País,
O SR SltRGlO MAGALHAES
.o Sr, Rubem N?buezra, - D!!ta ve- n:entar e o MAC, então, tenho que alu-
ma, podemos co~slderar ISto nao um,a dlr ao que está aqui escrito,
tal bé ' ' , . resposta do Gove rno, pClrque, se o fI- I O Sr. Rubem Nogueir C /
n m o Dr. San TIago Dantas, Nobre DeP'!ta~o, tive o CUidado de, zéssemos, terÍ!ul1os qu~ reconhece:!' que as informa ' a a - onesto
aponta~o ,como um derrotado na ante,s, de VII' a tr,buna tratar desta. ela comp: omete o Govêrno da R epú- dade de re?e~es, V, Ex ~en~a a .oon:
ConferenCia de Punta deI Este e matena, esperar pac:entemente ares- I blica, O que eu OHvi V, Ex,~ ler aí, palpite e n t ' ~< que esta ai ;SCl'lto e
c!asslflcado cO,mo trai~or, da polí- P?sta a um requerimento de, info!'ma- foi primeiro. unI ofici~ do _Ministério c:meç'cu di~~n~~Po~t:, V ~,x . mcs,mo
tICa. diplomátICa b:asllelra, além I çoes de nllnt:,a autona., AqUI estao os d~ Ju<;ttça, <;l1Jo sw·nataro na{) se men-I pec tivos não têm ele OSt olgaos les-
de ~er tachado de sImpatizante do dados, que sao ofiCiaiS porque forne- ClOnou - nno .<,e sahe se o atu al CQ\ o recer informações men os para ofe -
regl,me sov!ético. cidos pelo Govêrno da República.. ante:ior titulay - ofí~io, ~ qye s~ d~ - O SR. SERGIO iÚGA A
Amda pOderemos citar o SI', Compete agora a V, Exas, procurar claJra que aquele Mlmsteno nao dLSpoe Ex~ tem dúvidas sôbre LH t ES -d V.
Fernando Gasparian que, por I esclarecer e verificar Si por acaso de elementos l?ara respondeu- ao p€dl- de do documento? a au en t ICI a-
apoiar a política governamental dentro da própria Ação Democl'átca ?-o e se l~uva umcamente em supost?S O Sr, Rubem NOgueira _ E'
vem sofrendo ataques que relem: Parlamentar não terão seus dirigen- u:r01'll1~çOeS, Ora: o que V, ~x,~ ped:u, delegado de policia, um diricyente ~m
br~m a ~poca em que esse indus- tes sido iludidos quando se uniran: a n!i:O fctt ~. palpite do Governo, nao c:1lterno da Divisão de Ordem p~~ :
tnal faZIa parte da diretoria da organizações como o MAC, porque nm- f01,~~orrscop'o? da A, D, p, Estou tlca, que nad a vale, ê tal órgão que
UNE , guém desconhece a onda de tel'l'oris- ce~ CoR ~É~~~6 MAGALHAES O afronta a ordem jurídica constitucio _
A SUDF:NE também, através do mo que e~sa or~a niz~ ção desfechou no meu ~'eciueJ'imrnto 'compõe-se de~á- na I, sem, ter, a~t?ridad~ moral , nem
seu Spper~nte~dente, vem sofren- p.als, Esta a,qUl escll to, V. Exas, te- rios itens , Se V, Ex,~ o ler, poderá in- ilegal 'pala dlZ eu , a Naçao o qu e seja
do os maIS .vlolent.os at~ques por r ao op?rtulll.dade, de ler a r~sposta, formar-se sôlne o que eu desej ava
parte da Açao Democrática . que vaz ser pubhcada no Dlano do bel'.
sa_/a ~ça o Dell:?Cratlca P arlamental, A
Açao Democlatwa Parlamentar é um a
Congresso, Não estou t.razendo à tri- , I e~tldade de dlrezto pnvado, que l1"sta
Tem como ação política: buna n enhuma infol'mnçfto própria.: O Sr, Ruhem N.oguezra ,- , .r,~as p. c"s~ ,fala pela voz dos s eus -mem bros
10 _ Manutenção, sob qu alqu er estou trazendo ao conl1 ccimento do resP?'5 ta fOi u~ oflce ;to M~nL'iterIO d~ 11n,te;I~::ltes" um dos qU81S, seu i1u:;[;'c
P ' e"o inicialmente d I conO're5so e da Nação bra',ilcird a res- Justiça. declnluncb nao tel elemento, PIe"ltlente, Ja falou e O:1tro." qu e aq'lÍ
' , ' . o par ameno, o • para responder à ind('\<Tação e louva se acham p"es t '. .
tarismo, pois no momesto espera posta que recebi a requerimento de in- • " ' , - ID r.' en es, como éS IlusL"es
eleger uma grande ba~r;a?a de formações que for:,nulei. ~,ão po~ria ~:;I~~Ç~:S~~s~~t ~~I~aDsr~~~;a ~; Pi~~tados Hanlllton P rad o e Raul
Deputados, A grande vltóna ob- calar, esconder" nao podeIla subtrair Ordem Política e "'ocial pc~' conse ' Ela reúne um orupo d 'I t
tida pela ADP foi a rejeição pela ao conhecimeLlto do povo brasileiro o guinte inform'ação "prestada por ór- lamentllle' cadao q J e I U.5 res par-
Câma r~, d o nome d o Deputado ' que se con t em \ nes'"e documento,por - gão de. poliCia que confessa ter juris - netrado d.a ", dignidadua dmais '<' com po-d
San · Tlago Da,ntas para o cargo que, se PO! um lado el~ traz, realmen- dção local e não nacional, para dizer Deputado e cada qU~1 ~ai~ l;~a~, c! e
de Pnmelro Mmistro, te acusaçoes, d3.s _ mais sél'l~s, e das a respeito de organização de âmbito dos sentlmen tOI> de p9 tl'Jcti'lno 1.1 dO
2g , Eliminação política de mais graves à Açao. DemOCl'atl~a Po- naciona l, entidade de Direito Privado, amor ao Bl'a ,il , 'Nilo sena ' p'ort:m,0
ce.nd,ld,atos para as eleições presi- pular e, em consequencla, à Açao De- que se reye~te de t!i?as as f~n!lalida" um d"lcg:\do de Br,:;;lllll um nr.mel·
denclaIS em 1965 uma fi"'ura per- mocrátlca Parla men tar, por outro lado des do dll'elto p8SJ.t1VO 1>,1.'aslle11'o, _ . que ocupa um ca r"o q'le d ~'J "ti a
f el'ta mente afinada com a o
A,D,P, o Govêrno demom t ra que n ao - t eve M&S, a,I'em, d'ISS~, Sr , ,I?epu t.ado, a su o I~rdc,:n jUlid ico -c on~tituclO:Jaj,
b , C"" ~ , seLI.
não
" .. , progreSSistas ou de centro elementos para responder totalmente posta mfo. maçao pol1halesca que y, . lia ele que pOderza informar à Cã.
que apó:em o Govêrno; às nossas perguntas e precisamos a~a- EX,~, acaba. de, ler, qu~rendo confenr -, mara o que seja a ADP,
39 - Desmoralização total do relhar os órgãos de segur an<;.a. naClO- l~e ill1pol'fa ncl a que na ,tem, d'lta .',-e- O SR, SÉRGIO MAGALHAES _
Govêrno Nacional, sabotando na nal para que se possa então evitar a rua, ~IJ:l;,nas dá um,pa~p' t{., dá Cipmao, Pelo aparte do eminente cOlegl , vej:.
Câmara tô<las as mensagens do ação subversiva de tais organizaç~es, a opmlao d.~ seu o.;'gao, do .DC!egado que o i,lustre representante da Ação
Executivo forçando sua perda de Quero que os nobres companheiros que a su~sc,eve, Nao menCionA ne- Democra tlca Par!.lmentar, ao in, p~ de
substância junto à área pODl1lar percebam bem que a minha posiçãp nhum fa o, ~ se ~ouva, em ~~nh,um ?J- procurar estudar a ma tér ia ,em vez
desgastando suas bases de tal for- no momento é apenas a de mero dl- c?mento, n , o cita cIrcun•.tanc,la , res- de procurar esclarecer, ,
- b' a tâvel. CheO'a ao extremo de msmuar O Sr Rube N . ' - ,
ma q~e podà eraI ~ !ançar c~ndid?-to vulgador das dresl?o~tas qu.e r~e I i que haja crime em -reconisar a Acão matér;~ alO'u:a a~guezra - Nao exzs-
pr ópno s e elçoes preSidenciais requerimento e m ormaçoes e m - Democrática Popular ou a Ação De- O SR ,-. ,
de 1956", nha autoria. mocrática Parlamentar o acessO ao " s t' 'dSERGIO MAGALHAES - ".
Eis, Sr, Presidente, 81'S, Deputados, O Sr. Rubens Nogueira - Mas qual Poder da República pelos meios regu- Jaci su, ~ldbo um~ demonstração",
R resposta oficial do Govêrno ao re- •
é a autoridade que está. fornecendo lares , ' Chega
, ao ponto de !TIS' I'nuar que '' E xceIenCla?
. ' , u em l>ioguelTa - De qut',
querimento de informações de nossa esses dados a V, Exa,? haja cnme no ~o!TIbate ao comunis- O SR. S~RGlO MAGALHAES _
autoria, Não pOderíamos deixar de O SR, SÉRGIO MAGALHAE8 - A mOc'~~taa ao IIdlC~!Ot, de cenSsuurDarENEqu!' de .certo nervosismo. Atacando a ~~~
trazê-la ao conhecimento da nação resposta ao reGueri!11ento. por m~ as- se . °au se Cll Ique a " t:-ndade que encaminhou as infol -
brasileira porque creio, essa situação sir.ado foi encammh::.il o atraves do co:n V, ~" ,acaba de ler, qu~ seja maçôes, já ingressa no campo dos
0
não poderá prosseguir. Há necessid'l- Sr , Deputado José Bonifácio, e é;>tá o CIl'l7l1e alguem Ir contra a candIdatura I ataques pessoais
d e d e urgen t es medidas no sentido de reqmnmen " t o d"Il'lglt
'1
° ao M'nistérlO
I da tadc
do Sr, comoJoséum Ermírio de Morais,
plutocrata apon- t O .."~Ir Rubem
que comprou , N"" •
,oguezra _ Nao estou
que a democracia brasileira ingresse Justiça, DOI'tanto, foi adiantado pela te ' dI' _ _ a acando mnguem
num período de paz e de tranquilida- autoridade à qúal incumbe p~eüar OS ~~ qC~ go;nr~~s ~ e~~~~ã.~, s~ O SR'd Slt~GIO MAGALHAES,_
de, Que n ' o sejam justamente os esclarecimentos, modo que. na minha opinião, isso que "o;'quan o nao estamos atacando nm-
que defendem, nesta Casa e fora dela, O Sr. Hamilton Prado - Então já v. Ex,~ leu não pode representar a ~~em",mas trazendo a re~post a a um
o regime democrático, os traidores da compreendi a tnfo '" 'ção que V, Ex- rooposta do Govêrno da República, quellmento de informaçoes, Com pete
democracia, proc'lrando, através ed lência est:;. transmitindo a esta Cã- Um Govêrno que se respeita, que se agora a V. ~xas, se defenderem pe·
açao - sub verslv 'a , en f r aq uec er o G '
over- mara: é ce am • b't I o do M"uus té' no d a respel'ta ,que se preza, nao • ousa man- rante O a Naçao '
no, desmoralizar os homens tlúblicos Justiça, de onde se origi'10u, ,aquela dar para um CCillgTesso Nacional, em D Sr, Ha,mzlton r;radc: - V , Ex~. •
e implantar o caos nes te País, Esta atitude contra as senhores catolicos do reSJlO2ta a comulta de ilustre e digno eputado Sergio Ma~alhaes, amda ha
a conclusão que tiramos da resposta Rio de Janeh'o, quanc:o, se reun iam Deputado c 'mo é V, EX,n, isso que ai pouco qua,Ilflcou de traIdores aquêle
a cuja le:tura procedi. para comLntal' e di:5n'.1ti~' aqu€la ten· está, Pelo contrál':,), isso deslustra a.<; que se flham, R: essa corrente de de-
Agora, ouço com prazer o Dobre dência, infelizmente e inqnerdizante, tra dições do Gm'?rno da República é fesa das tradlçoes democrá tlc,lS. E~:a
Deputado J oão Mendes, de ecrtas alas do Govêmo, Nas condi- revivescênch i'!;'lríll11 dos tempos 19- ~o discurso de V, Ex~ e pOderá ~er
. çôes, a conclusãv que se ti,'a é de ;'\e nominjos~1' ('h nihdura, do Eotado lido nas ",n?tas t?ql11gr~flcas,
.o ,Sr, Joao ~esdes - Nobre colega ! a'- autcridades fornecectam.o ctE'°~3S}" - Novo, um qllC il Polích Política toma-
SerglQ Magalhaes,
~ SR ~~R~lO MAGALHAES - v.
venho chegando f",'macões são aO'1(':3, "C ""O· <1q~ ~.a - VH conheC'llIf"" ') do viCia pessDal, Õ" Ex , podera ler meu dl,<CUl'<o e vert f , -
agora. quando V, Exa, pronuncia um '~m a·paninguar, prof'((("l' e ~r.'p'r:"~ vinil p:'ivilch (:0 ('irl~dõos e descobri<t ~ar que empreguei. a p9l:1vra 11'9, ',-
libelo contra a Ação Democrática, os que vivem a~.l(,'''(''l ~·:Ol, nl'lllpnt o em todos O~ f".lS l)o .<"~ Em sna viela les -:- de f:lto, o 510, e V, E!;~· hr C2
l'vlas estranho retire V, Exa, dessa 9S inst'tucõe, d~'l'" ,··5HC'<;. CC'110 a TIe·r:oal, em In" .<; 0S ,nuo Dt0S _ c'i- C~11VIr ccmll!O - p!:!l'3 a'wiir :lq';n ,
informacflo policial que acaba de ler \) (,!Yia. e}:ist~.lr:3 (' O) t>':")'1 ' h, e'r </·' 1'1<S, dnlit" c("·t"~ a ordem vi._enle, que L ':\l,11 ~s pxprr,'-õ.,s de'TIo!" .'O;C,
a ~onclusão ?~ que seus co)e-;as d~, "3 0 3, p~,' ,:1 tel,n-: l ,'j, c1r,.{"lt'''..~,~lJto;'i. FOi i~o,'J qU,e V" F''',~ S.U e n:\o lUcre - ~C:jlme Ci',llCcl'.l'irc, s c;urallca nar,' -
Açao DemocratlCa parlamentar, mem- rl~\'I('~ qt;e t'1m·) ." ,I ' " '1 '1.11 _o f~- CP SCCl'ler le; "0 b , a " ~, ,}, ,', , ,
bras des'a Casa sejam elementos sub. querda, para G r p
- ,n do ~O"O ' I ) ~, O SR. "'lo-PClO ),iAGALHAES O ~7, R,LJdll lI, o[,llt:1l!l - CO''':1 ~
"
verslVos, a começar pelo vepC1'1nllO ~ "1<t"t"~;;cS
·.'v d ·'110~ " r co- V
" , 'r t ' , ( 0." ' 0 ,,' ::" , Ex " .n ha ' c1p-'TIl'
' , do
" ,,"'ar ,~"
nl"' te - ao C0111 L n'sn~o
:,; ~ T ~
De utado Raul Pilla Somos C:ll'O co- ') do GOi'C"!O"0" 1,1"(",1 1 ,\, "aD I'lJ. o mO'1 te'" 00 11'1' ''Ido, O SR, SERGIO ~:rA(,'Lh,i\, ' - ,
",P' l' 'e utad ' 'u de- r 'o, p"~en;1e. f:T t~'1h c:· "., e3- O Sr, Rl'b"m !'l0rw ni , a - PE;rc1ão, combat2 R,O COllll1llL n O) - di? 1l.1I )
le~a, u~ g upo de D? ,?S q ~ j1J'o"",ac'os r.(1l'l '),n',;,_'," ',no V, Ex,~ está C<tr3Pf!1) o procedi'" ·l_ibem v. E~,\ - par:l "r .' '-,t C1~ r'
fende slllceram,ente, plmclplO5, Se V, ., 0'··n' c1f"<a G·jl!en', to dos seus cole'!;Z'.~ qpe inte'!l'am a /,,'pro <õr< (].<:;-8- t '1'",< q'v,·~:' "U-
Exa , algum d~ vier a esta ca~a, e O Sr, Ru'hp," 7\'0'" (! _ Ill'0+.re Ação Democ'·'Ít'co P~,'la'11('ntar, um fccar ns ."l('rda. p dn", 16 Ir.~ o
provar qU,e alguem. em nome da AGO,01 'l'·Jrlor, 011V' desde o in;c'c ~ m"if :- c1~s Q\lai" sou P'I "'1'1 muih 11011''a, O SI', Rubem !\()j'lc;ra N·'"
DemocrátiCa P'\rlamentar. pratICOU ''\riíl) de V, F.x,~ n"tr~ 6" 1(''' Q c,\:e O SR, SJ;'PGT0 \r",r:~IPi\FS _j.SP:1CrlO!
uma indi~nidad~, in('l~siye t,entanel0! '("'0minou de informaçõe3 p;'c!;tad~s J~mais po:ler;n r"iliçnr 11m c'Jlep't pe· O 52 SÉRGIO MAr:' I HAF~ _
subverter a ordem publica ou cons- pelo GOl" no, 10 fa ia de encaminhar ao CúY':l'110 re·' Sr, Pl c~idcn'e , h á cousa mais gra vfl
6204
C I
Quinta-feira 15
z sss x =
DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçlo rJ Novembro de 1962

tJnda, Foi abortada uma. con'J)ira- 1a. meia-dúzia de maus brasileiros liga- Humberto F6lTeira -..J!PM ,(I di ruo GNudt'l do Sul:
,Ao às véspera.s 00. eleições, COl1lJJl>i. dos a êsse.s interêsses. (Muito bem; Lou.rlnl a.", .. _ , • .
~aç:lo que consistia num colapso total' muito bem. Palmas).
40 abastecimento de ga.sollna. no Pais.
B fIm de serem paralisados todos 06
O 8R pnESIDENTE'
• ••
, . Passoa pôrto - UDN.
Bahia:
.AdyUo Viana - PTB
Coelho de Souza - PL.
Cro&cy <1. OUvetra - PTB
t,r.msp:Ttes, Não [6rs. uma lnterven- (Aala Badra) - Não haveMo mala AIalm Mello M'I'R.. 1"lorlceno Paixlo - PTB
çl\o branca que o Conselho Nacional' orador e" Inscritos e ninguém mais de- Alves de Macedo - UDN. '__ Glordano Alves - PTB
do Petróleo efetuou nas COlllP:mblasl seando fazer 1I~0 da palavra, está en- Antônl0 CulOi Mqalhu. - DN, Harmea de Souza - pc-....o.
("·l'an~:lrn,~ di~tribuidor 18 de guo- celTada a di Cll 8iío, Passa o projeto Clemens Sampaio - PTB I'~ - !Ano Braun - PTB.
1f'1f1, nao terlamos tIdo eleiçõps rr 1 ;\ S' r 1,+ft(!a dl~(,U ~ 'O. Edgard Pereira - PSD. OSmar Ora!ulba - PTB
~, u~ d(~ .~etôrps. em :'astru; regiÕf do Durante o di e,ir o do Sr. Sér- Fernando Sal1~ana - PI'B.; Temperanl Pereira - PTB
Unirio Machado _ PTB.
r <: o P.,I~ Ceará, Sao Paulo_c n I e (Jio Maqalha('~, o Sr, Ultimo doe HéLo Cabal - PSD
Wilson Varga'l - PTB.
ti) Par. na (o am as trt, rl'glo s mais Car alho, ar/if/o vl do Regimea- Hélio Machado - PDO.
\ c.a O (ue o Coru ('lho Naciol .1 de to Infen o d 'L a cadeira da Hélio Ramoa - PSD. VII - O SR. PRESIDESTE,
Pf 1oh o a;:lUroU de ncõrdo ( m d')- pr" dr'lc 'I' qu é ocupa.cta pelo Hermôe-cnes Prlncipe - PSD. Levanto a. sessão designando para
cn ') r,n rr, I poder, é q'l(' f )1 .... 1\ Sr A~ ~ riadr~ S Ip/ente de Se- Hildebrando de Góea - P8Ii a ord!nána de hoje, a' 14 hor .. s a
i ~ c l'?lll'h, I e ran ,r.lS d, t: (' la O~
segui'1te
_ , Luiz VIam - PL ORDEM DO DIA
ti " PP "uleo Q e . e n',lI I _ • Raimund) Brito - PR
1 ' n I o S"n elo dE f ll"r la TI q I O "H, PItE lIH"\ rI : Ruy Santos - UDN. sé ão de 14 de novembro de 19G~
~, I f ' \' 'C,J( El o cO!'lp o 1 ) , I N,lda m,I.S h~v 'lo l\ t 'atar, vou
:&'>,!II.'f) Sa.n~ Em Urgenc;.
~í'\:oJ' '" () r 1 1 'i"" n') 'Al. e fuI l('~an r a io. ú 0,::" ..

Rt J !l:' 1, r?p,ct o e fI' ;"" c'l (I) Alv,I,O c\ Irlo - PSD.


'( • r r") :-; 1 i paI c" Pct 'ó'co, p.o- D~;.l1 d" c mp I d' Os Senhores: N"Pil filO _fo'ontenel. PSD.
.. '.1 o ·r~ln rO!'tn de c },I)
f • •• ~ • R 1 ('fi \1, I. I .t_ R. o de J<1n Iro: i
1
01.. .. " ~ r~2J(, S 111 4 t" C J iJo
l LPlllC, D. c 1.5. ,o i n •• .l d s emrnda~ 110
r C' :1l ~I r .. Aar, o 13'e,nbrJch MT9 Senado ao P,'ojrto nO 4,2-10-D, de
... t "',I
'Vil on C llr1 n.
) ( ( '"' . (on o cur , 11 f r (.,1 G '''11 lo ( I P s Aloil'0 C • o - PTB 1962, qu. est ma a Rect.ta e fixa a
" 0 .0 " d c 're..~d c de?: m.lho o d Bor \ II ',I CUl'I13 - PTB. De peM d.t União para o exerclclO
J'Cicl n
!d' qtIPct\.m~tl{l
Q

,
M:It:1 P, ,.1 110
B .. ~ do 'I no(o PSB finollce}ro de 1963. tendo pllrccer dn.
r 1)1 .
I f) '- • CC I 1"1 lO c,... ôn .\ 1 1 Edilber'o d~ Castro - UDN, Comlss.1O de Orçamento e Fiscallza-
:l r q r (' lto I ' \ , , "r!,IJ 'o V. P'IR, José Pedro o - PSD. ção Financeira sobre a empnda do
1 C r, (,) d ('ri I_ ab .. te' II11('n( A I 1 ,10 • f • ~,
'I'
Máno Tamborindeguy ~ PSD Senado 1-'cderal. - Anexo n9 4 _
( '1 'o!CO, 1'0 (1'\ 7 d' C tl Ar I1lll' VirgíliO {'TB Salo B. illJd - PSD. PodC'r E"('cutl\O - Sl;b:lnexo 4,~3 _
~ O II 1 d~ lllfl'te oflr ..l!, a 1 " - Tcn6: 10 Ca mlcnntl PST. Crgüo,~ tr:tl~ feridos d 1. UIl ão paI a.
~ o c ,. O ( Ir ~ S (lt n d I idaH II Para: V.' 0'1' 0" Torres PT-li. o Eo' do d G'la nbl:'n _ Relator:
r I '-'0 H < n'~r requc lll'~'ll) de Depu Ido 1\lltôn:o C 111o: ,
Arnllnr:o Cun.r,ro - ?'TB. G,I n I" .:.1:
"f n~rôl' la Con, clho N (',rl.al Uo' Armando COl'! cu 1'::;0, 2
l' " 0 ' (,0, Ac 1 II 'u) Co ta - UDN
Deodoro de M~I,donça - PSp,
lI'l~ d2So;~ c1 '11o';strm' à (':1 a :1 Epllogo de Campo<; - UDN. Ch~ a I··rei.~s Senado .. o PO.e' o n° 4 ::!~O-U, de
Ferro Costa - UD"'. Eloi Dutra PTB. 1962, que e~ 1111'\
a R cc,t'l e 'fixa a
111 I, a (,a l e que ('u deflll'h de ,I"
Gur>'el do Amaral De~pesa da Ul1lão para o exerClclO
11,1~!~n'1117ada a atividade de di, 1',- Gabriel Hermes - UDN
João Menezes - PSU. Lytio Baurr - P1'H financeIro de 1963, tendo parecer da.
h ,r, O dl' (Yrr~olma, de COmb\L~tÍ\'el dt Comissão de Orçam nto e l"iscal1za-
R I') n.5 B('ra:-do - PTB
de l\'r~lo~ (11.' pe'rôlco no Pai,', Por-
q 1(' fOI p:'eclSDmente o fato de exL til'
1."1'1 ~) !'mprt~,a brasilf'lra di~'rllJ Ii
I Silvio Braga - PSP,
l\laranhão:
Antônio D:no - PSD
1\111< Gerais:
çAo Financeira sôbre as cmrnda~ do
SrIlado Federal, - Anexo n Q 4 _
Poder Exccutl\ o - Suoancxo 4 O _
ti 'P do p"rólro, que salvóu a sltun-
Be:, o (;c l'C;d vrs - PSP
Clodomlr Milict - psp, ( rI. do L:l"o -, PSD. M!nLstrrlo da <;,1 ld!' R I, 11':
ç (I' e p' 'mitiu hOuvesse eLlçõ~$ no Cid carva!ho - PSD Cc!..;o B .. '1. - PR, Deputddo Jand'IY C rne 1'0,
r:r rã 1''11 S~o Paulo e no Maranh' o Henrique La Roolle - 1'SP. Gera.do Va."concellos - PSD
I.i: J'l V Ex' que a Naçiío brnsilell <\ José Sarney - UD:-l Jr~1' Ha.11> mdo _ PTB,
~
t] o 1" de mnLs continuar à mercê de Llster Ci1lda~ - PSD OVldio de Abreu - P!D, Vo' "Cio ('11 d t,1 "o únIcI <l:.s
I!'ll 'F~ il"e"naelonai';, de comrAnhias Nelv6 Moreu-a - 1'SP. emPllClas d) S lJ"do av P 'ojUo n~­
f '1': l. eiras que podem. ntrav,'s cI, I Sno 1'.1'1:(,:
17
Renato Archcr - PSO mero .. 24~-D. de 1962, que estll1M a.
pro\' el~nc'~r, como essas que pretel1~ Ar.:wlu de Oliveira - UDN ReceIta c fiXl a Despesa da UILilo
de:'a'll tomar para promover um co- Pia ui : para o cxel'clcio financeIro de )9(;3,
I.~p,'o w) abastecimento de derlvudo&
Amaral 1"'l,lan - PSD
Ezequlas CoMo - UDN Anlon:o F j C1<1nO -- PSD tendo parecer da Comissão de Orç;1-
d(' pctróle6 no pals, calLSdr verdadei- Lustosa Sobrinho - UDN. BaL0ta R1mos - PTB, ml'llto e Fi.,calização Fmuncclra I,Ô-
ras ccmcç[os internas e COlabora" até B: ,l~lJ.o :\1 t' l';ldo Neto - PSD bre a~ c'l1cndas do Senado FedeLll.
81 'n'o para a implantação de uma dl- C~rá: AIl(','o 4 - Poder Executivo - Pre-
hd I'a Carm ':0 D '\ c.'Stmo - PSD.
.4áahll Barreto - UDN. C, • v dI ') SolJrin ho - PSP. ~idénc a da RcpúbliCJ, - (:'Jnselho de
E,n face dos fatos como este, que Aaolfo Gentil - PSD. Ellll. o Cari s - PTN, Mmis' 'o Rel~tor: D,pulado /'.11-
r (mu 'ovado, porque possuo aqui Alvtlro Lins - l"SP. l"ranco Mon'erCl - l"DC tôn!o Carlos
lntol'l,llaçõ('s oficiais a respeito - e Bonaparte Mala Gc. ai lo rll' Ca.'\'. lho -- PD( Em p' i-da lae
jam~ls vma à tribuna sem estar ar- cos~ Lima - UDN O I LI) '0 [\lUI1'11 Il -- P i N D' ,. 1 .""'0 •
1111' h dO,s dados oficiais necessários Dias Macedo - FSD. R v ' o matCll - PTN 4
-:' e p.-ec:s? que agora o Govêrno bra- Edilson ,Melo Ta"OJ'a - UDN Ht J nque Tu!', r PDC
811~Il'O naclOnalize as emprêsas distrl- Esmerino Arruda - P51 R'I 'o !:lO! i! hl - .pR'l. Dl.SC1., io in;(a do Pr(Jct-o 1ll.!lH' O
bllld?!'as d" C'Ombustíveis derivados t1e Euclldes Wlcar - 1'SD. Jo,,( A Jda.1 _ I c;JJ I 3 9i1-A d(' 1:J;)8. que .1UIU:'ILa o Pu-
prtroIeo, Torna-se necessária lima ),10 a l I o, d )' I' l(€~1 [.1\ o " "Jn .. , p '.0 J III SII'-
provl~~ncla urgente, porque poderão
Rio Grande do Norte: M:lno B~nl - l"SD I'l,) d t EdllCÇ:,0 e Cul.ll"a, o c 'l'dlto
c~p,'clal de C,$ 5),000 010,00, elc,o,ll-
,'('petH'-se fatos coom este, que não
M, ocorreu pela circunstância de lá
Jessé Freire - PSD,
João Frederico - UDN,
Nioo: 1 1',ll'a
t
012V') f'o 1 1 (JIlra -
l'DN
P:O:D. r Jl, c,o a auxIL:n a execuç 10 do plelll;'
eXistir no mercado de distribuição <Ir Teodorico Bezerra PSD Ortlz :\lollte.ro - t'S1 Q:UllqU nal ele O.) .. IS da DI"! . e ele
pct:Ólf'O uma emprêsa nacional. que Xavier Fern'l.nc\cs - P5P. l"a'lIo L ali'o - PSP Pele ta", E "do d) RIO Gnl1üp 'o
venflcOu, acompanhou e denunciou a Pe e:r 1 L.ope, Ut IN, SI t l1el' pll'eCi'je~: d CO!'l < '\0
COI' 'plração, abortada 4l1;t~"és de Ull? Paralba: R, y t..; 'v I f ' !\1TR d Eel . r 10 e Cu. '.1 C 11 li J tIl -
intervençÚ{) branca promovidn. pelo Drault Ernanl - 1'~D. ::;,' " )l' lo CL PIB t , t U Cm I ) d r'l"
Conselho Nacional do Petróleo nas Ernany Satlro - UDN. UI G ~ nr: ! .\0. - A~l ar S,',
E'mprê<1s distrlb\lldoras de gasolina. José Jofflll - PSB y ~ >. J lq O 1\ I R '1 o:'" .,:',,:
D ixo aqui esta grave dr'1\! Ir I ': E v , ,
T
.1 ) C e P I l o S 11 I

p~' (\ C"1 }H' n lto da Nac~,o b


, I • ~ e do Congresso Nacional, a f nl, PernambJco:
a-I Mt t Li)1 ~ \ '" .I.)..,!J
5
d,E' demonstrar que I};.tO podpmos con- I Adcmar C '"v~ll.o - 1','0. FI 1) ( t P::- D I 1'1 1 v do ..., ) )t o 1 n-
tmu \1' srm tomar providências uroen- Sa , l .). '1 J _ - A '1' , , ( ,'e o-
Adrrbal Jure-rtl - p, O b, co .. l 'h , pl'
te~ e "é rias no setor econômico-fi~fln­ Andrade Llm'l f' I lO - PSP. W. 1 I I! • I:-' 1 B U da
ce 1'0 e também no setor de 8parelh:1- Armando Mon 'c PSD F
I ef I • ( a o I€d ç.o do (lvO e
rren'o do próprio Govêrno, para que C h o {l P; h.... v I 1 •
este pn,"a estil!:' preparado para evitar
Barbosa I na:: )1'1,') - PS"
Bezerra Lc.i e 1 •n 1 • I t (d. ) (: t: e: (1\ [' 11. t) Ca .1 11 1;;-
e. a 'ia :; 1')Vrrsiv1. dos in1mi!';os d:1. de- D.as [mo, - l l
,I - "2) t

p, 1
I... ( ' . .1 4 iC (,,1 J
) elo
lo c.~ ,o
mccr~Cln. br~~i!eir~ que entendem CV~, 1 ) t' 1-
1 o d~.nocracia restrita. a democra-
('Il"no [) ('ai.
Ju o C ~c' s l
. ~R t • u )
,"
('t 1. do~ privil(-7ios, a democrac;a da • !
José' Lope. - P I
i fl' fio, do enriquecimento de m"I:1-
C41 in. q'l-' cada vez se torna. mais po-
Lrm'lrt l'e r. C
I
J ).
1.
ti
(fel' ,o em detrimpnto dn. coletlvid ~ AI~~oos: >
bra lIe' a, E' npC'pssârio que, qt· ''110 ~ J. (, ) ,o ( 1-
ntes êste Pais ingreose num re i }r, Ary Pitom')o n !J, q Ol.t <)
rmal de. trabalto, de atividRde, M"S' Aurélio V. r Pc (r f'. Il \')" ~b:-,":lu 1-' (('I'
~ 11-0 se pOderá verificsl", enquanto Sergipe: A I o .' D. .J IC.I a I 'tn. le 'aI ele TO

fOrem dastrul®!; esses núcleo, ç 1 V I) l )'1, R~ 11", o (' e1:to " 1')lemel1 ar de
~'al1h('s a06 nOl>~ inLerê~·E's. SUb-, Annando RLI' I • I~ I (. ( (' <; I ( Ü l :> ('111 rc fôrço 'da
cl,ides . . ilnp€4'i~l-limo e<,~miee e ÂNleld<> G l;W"; - 1 O, OwarL Ii-P,lJ, V l,t 1 O CO _ Cu"t 'io - Cou, .['na-

Lote: 40 Caixa: 112


PL N° 2714/1961
48
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

18 .

A cr ise do... desenvolvimento nacional e alternativas para sua


soluça0 .
Perspectiv~ internacional da r evolução pelo desenvolvimento.

Ministrou, ainda, o ISEB, um curso extraordinarlo so-


' . A

br e "Introdução aos problemas brasileiros", especialmente desti-


... A A
nado a oficialidade de nossas Forças Armadas, pos meses de outu-
bro e novembro :
,
"Cafe" Dr. Marcos Souza Dantas
"Tr i go" - Deputado Fernando Ferrari
"Reforma gr~ria" - Prof . Jos~ Ribeiro de Lira
"
"Energia Atomica" - Prof . Jose, Leite Lopes
, ,
"Energia eletrica" - Dr. Americo Barbo s a de Oliveira
"Capitais Estrangeiros" - Deputado Sérgio Magalhães
"Pol í tica Externa"
A Ao
- Prof.Candido Antonio Mendes de
, Almeida
"Comercio Ext er i or tl - Embaixador Oswaldo Aranha
"Nncionalismo e Desenvolvimento" - Prof. Roland Corbisier

1959

, ,
Curso Extraord i nario para Liderança universita-
A
r i a - Durante os meses de maio e junho promoveu o Instituto um
, A
Curso Extraordinario
...
sobre Problemas
, Brasileiros, e s pecialmente
destinado a liderança universi ta ria. Inscr everam-se nesse Curso
276 es t udantes, tendo rece bido certificado de conclu:; ão 183 ins _
cri tos.
A ,
Constou esse Curso para Universitar i os de 8 co~
A • , ...
fer enc~as, proferidas no uditorl0 do ISEB as terças - e quintas _
,
feiras, ~ s 18 poras .
... Ao
Evoluçao economica do Brasil
GilbertoPaim
O problema das es~ruturas agrárias no Brasil
Deputado Josue de Castro
Capitais estra~geiros no Brasil
Deputado Sergio Magalhães
,
Ministerio -
da Educaçao e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
19.

Nacio~dismo e D~senvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
Formação e estrutura atual ga sociedade brasileira
Cel.Nelson Werneck Sodre
O processo de desenvolvimento
Alr aro Vieira Pinto
-
Introquçao a, Sociedade do Estado Brasileiro
Julio Barbosa
Cultura e Revolução
Roland Corbisier.

,
-- ,
Cursos Extraordinarios especialmente destinados
A A
~ oficialidade de nossas Forcas Armadas - Tres Cursos Extraordina
A
rios promoveu o ISEB em 1959 para a ~ficialidade de nossas forças
,

armadas. Nbprimeiro que teve inicio em 2 de maio, foran proferi -


A A
das dez conferencias de acordo com o programa seguinte :
Cultura e Desenvolvimento
Rolar:d Cor bisier
Nacio~alismo e yesenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
A

As Forças Armadas e o N~cionalismo


Nelson Werneck Sodre
,
Energi~ Eletrica
Americo Barbosa de Oliveira
A
EnergJa ,Atomica
Jose Leite Lopes
,
O Petroleo BOflviano
Gabriel Passos
Problemas do Nordeste
Celso Furtado
Capit~l Estrangeiro
Sergio ~galhães
, A ,
MonopoliO de Cambio e novo esquema de comercio internacional
Gilberto Paim
A
Panorama Internacional e a Terceira Força
Paulo Castro

A
Em 1 de Agosto, com uma série de 8 confer~ncias,
teve inicio o 2 Q Curso Extraordinário para Militares :

Cultura e Desenvolvimento
Roland Corbisier

- Nacio~alismo e Qesenvolvimento
Candido Antonio Mendes de lmeida
Min§tério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
'.
20.

"
Energ i a EtJmica
Dagot~rto Salles
Energia elétrica
Cel. Arrlando !Toronha
O Petróleo Boliviano
Gijbriel Passos
Problemas da política Externa Brasileira
Hermes Lima
Ca~it~l Estrangeito
Sergio Magalhaes

Problemas do Nordeste
Celso Furtado.
e-
• #
Foi o seguinte o programa do Terceiro Curso
A
traordinario para oficiais das nossas Forças Armadas :
~-

Cultura e Desenvolvimento
R~land Corbisier
A
A Consciencia da Realidade e o Desenvolvimento
Alvaro Vieira Binto
Capit~is Estrangeiros
Sergio Mggalhães
Evolução da Economia Brasileira
:Gilberto Paim
Panorama da política Internacional
Paulo de Castro

- Bancos ~strangeiros no Brasil


Jose Joffili

• Problema do Nordeste
Celso Furtado
Nacio~alismo e ~esenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida .

, -
Sob, o patrocinio da Confederaçao Nacional dos
Trabalhadores na Industria, IDelegacia do Distrito Federal, o ISEB
A A ,
realizou, durante os meses de agosto e setembro, as quintas - fei _
" ,
ras, as 10 horas, no Auditorio da C. N.T.I., um Curso Extraordina-
r io de "Introdução aos Problemas do BrasiP', espec ialmente desti-
nado a dirigentes sindicais.

Programa
Cultura e Dexenvolvimento
- Roland Corbisler
, N

Ministerio da Educaçao e Cultura


Instituto Superior de Estudos Brasileiros

21.

A Economia Brasileira
Gilberto Paim
,
Reforma Agraria ,
Deputado Josue de Castro
Capitais Estra~geiros _
Deputado Sergio Magalhaes
O Desenvolvimento Brasileiro
Alvaro Vieira Pinto
Formação e Estrutura da Soc~edade Brasileira
~el . Nelson Werneck Sodre

-- Nacio~alismo e ~esenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida

• Mvvimento Sindical e política


Deputado Neiva Moreira
Movimento Sindical e Realidade Brasileira
Ary Campista

Com 600 inscrições, obteve grande sucesso o lQ


Curso Extraordin~rio s;bre Problemas Brasileiros, realizado pel o
ISEB f ôra do Distrito Federal , sob o patrocínio do Círculo Mili-
"
tar de Porto Alegre .
A
O Diretor do ISEB proferiu, em 28 de agosto ,
"
- a Aula inaugural sobre
ra.
o tema : O ISEB e a Atualidade Brasilei _

• As conferencias pronunciadas em Porto ~legre


foram as seguintes :
A "

Na c io~alismo e ~ esenvolv imento


Candido Antonio Mendes de Almeida
política Monet~ria e Desenvolvimento Ec on~mico
Gil berto Paim
Ideologia e Desenvolvimento
Alvaro Vieira Pinto
N

Educaçao e Desenvolvimento
Paschoal Lemme
Es trutura e PrQhlewas da Economia Brasileira
Tupy Correa Porto
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
22.

,
Nacionalismo e Petroleo
Dalton Boechat
A
Desenvolvi~ento Economico
Ezio Tavora
...
Cultura e Revoluçao
Roland Corbisier

,
Sob o patrocinio da Universidade da Bahia e da
União Estadual de Estudantes, realizou o ISEB, em Salvador, nos
m~ses de outubro e novembro, para un pública de 400 pessoas, o
2Q Curso Extraordinário sôbre Problemas dQ Brasil,fora do DÊ tri-
to Federal.

Programa

Estrutura ~ Problemas da Economia Brasileira


Ezio Tavora
Capitais Estrangeiros e Soberania Nacional
Gilberto Paim
Reforma Agrária e Industrialização
Thomaz Pompeu de Accioly Borges
,
Nacionalismo e Petroleo
Dalton Boechat

- Nacio~alismo e ~esenvolvimento

• Candido Antonio Mendes de Almeida


Industrialização e Desenvolvimento
Eupy ~orrea Porto
Cultura e Desenvolvimento
Roland Corbisier.

, A

Gurso Extraordin riQ sobre Problemas Brasilei-


ros - NiterÓi - No recinto da Assembí eia Legislativa, em Niterói,
sob o patrocínio de um grupo de parlamentares do Estado do Rio ,
A
Centro Academico Hermann Junior e dirigentes sindicais de Nite _
rói, o ISEB realizou, nos m~ses de outubro e novembro, o ~ Curso
A ,
sobre Protilemas Brasileiros, fora do D.Federal, com o seguinte
A
Programa de conferencias :

-
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

Diretrizes e Bases da Educação Nacional


Deputado Celso Brant
Sociol~gia do Estado Brasileiro
Ju1lo Barbosa
Relações com o Leste
Denutado Fernando Santana
~

A
A Consciencia Nacional e o Processo do Desenvolvimento
Alvaro Vieira Pinto
Co1onia1ismo e N~ciona1ismo

_. Deputado Jos e Joffi11i


Formação e ,Estrutura da Economia Brasileira
Ezio Tavora

• ,
O Petroleo Boliviano
Deputado Gabriel Passos
Cultura e Desenvolvimento
Ro1and Corbisier

,
Especialmente dedicado aos Bancarios, sob o
, I ,
patroclnio do Sindicato dos Bancarios do Rio de Janeiro, reali -
, A
zou o ISEB uma serie de conferencias intitulada "Introdução aos
A
Problemas Brasileiros", nos meses de novembro e dezembro de 1959.

e Nacio~a1ismoe ~eseMolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida

• Nacionalização dqs Bancos


Deputado Jose Joffili
Capitais Estrangeiros e Soberania Nacional
Gilberto Paim
,
O petroleo Boliviano
Deputado Gàbriel Passos
Estrutura e P~oblemas da Economia Brasileira
Tupi Correa Porto
A
Consciencia da Realidade e o Desenvolvimento Nacional
Alvaro Vieira Pinto
Cultura e Desenvolvimento
Rola nd Corbisier
Minist~rio da Educação e Cultura
I~STITUto Supe rior de Estudos Brasileiros

24.

Realizou o ISEB, ainda en 1959, n Cursos Mono-


gr~ficos no Auditório de sua s~de :

1 - "Ideologia 'ª Realidade" - a cargo do prof. Michel Debrun


Ao

1) Mito, ideologia, ciencia ,


2) Condicionamento das ideologias pela realid~de historico-
social: as v~rias maneiras de interpreta-lo.
3) A concepção marxista das ideologias
4) O mito segundo Jorge Sore1
5) O pluralismo ideológico de Karl Mannheim
e· 6) As ideologias segundo o existencialismo moderno
, .

• 7) Praxis e verdade ideo1og1ca


8) O nacionalismo : mito e ideologia.

2 - "Reforma A§rária .e. Desenvo1yimento" - a cargo do Economista


Moacir Paixão.
, -
la parte - Os elementos da Questao Agraria
1) Â"agncul t ura nos quadros do desenvolvimento eco-
nomico
A N ~ ,

2) A essencia da questao agraria - O cronopolio da


terra.
3) As formas sociais de util i zação da terra.
e 4) Tecnologia e sistema agrícola

- 5) Os problemas do desenvolvimento
2~ parte - A program~tica da reforma agráDta
,
1) As premissas da reforma agraria
,
2) Os objetivos essenciais da reforma agraria
, ,
3) A programatica da reforma agraria.

3 - "Panorama ª"ª política Internacional - a cargo do jornalista


Paulo Castro.
1) Panorama mundial e a aproximação russo-americana
Z) A r evolução
, cubana e a América
, Latina
3) A America Latina frente a aproximação russo-americana
4) Panorama do Oriente Médio
5) A~rica - Perspectivas atuais
6) China, India, I ndonésia - problemas da Àsia
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Es tud~s Bras ileiros

25 .

7) Subdesenvolvimento, nacionalismo e democracia


, -
8) O problema de Berlim. O movimento operario e a situaçao mundial.

1960

~-
, ,. Em 1960 foram realizados os seguintes cursos

-- traQrdiHarios sobre problemas brasileiros :

• "Brasília, ~ .Q Desenvolvim~.1Q.

, A
A
Nacional"
Durante os meses de março e abril promoveu o Instituto
,
um Curso Extraordinario sobre IIBrasilia e o Desenvolvimento Nacio-
nal u , com o seguinte programa:

1) Proble~s da mudança para ~rasília


Joao Guilherme de Aragao
2) Br sília, marco histórico da criação de uma cultura medi -
terranea - Cap.Mar e Guerra Primo Nunes de Andrade
,
3) Ar Cluitetura e Urbanismo em Brasilia
Augusto Guimarães Filho
e A ,
1+) Problemas Economicos e Tecnicos da Construção de Brasília

- Ernesto Silva
5) Aspectos
,
. ' ,.
eoclologicos e economicos da mudança da Capital
Julio Bar1::osa
6) Aspe ctos institu ~ionais da mudança da Capital
• Deputado Jose Joffili
7) A significação geqpolítica de Brasília
Deputado Josue de Castro
8) Brasília e o desenvolvimento nacional
Roladd Cor bisier .

-
, IV

Ministe~ da Educaçao e Cultura


Instituto Superior de Estdos Brasileiros
26.

Sob o patroc ínio da Faculdade Nacional de Di -


A
reito o Instituto promoveu, nos meses de Abril e maio, no Anfi -
teatro da Faculdade, um curso de "Introdução aos Problemas Brasi-
leiros", com o s eguinte programa:
1) Brasília e o Desenvolvimento Nacional
Roland Corbisler
2) Filosofia e Desenvolvimento
Alvaro Vieira Pinto
A
3) Relação de Poser e Desenvolvimento Economico
Oswaldo Gusmao
4) Desenvolvimento e Subdesenvolvimento : caracteristicas
Alberto Latorre de Furia
A
5) Unid~de, Soberania e Planejamento Economico
Ignacio Rangel
6) Educação e Sociedade Brasileira
Maria Thetis Nunes
7) Nacionalismo na Atualidade Brasileira
Hermes Lima

Em $antos, sob o patrocínio do Centro Acad~mi­


co Alexandre de Gusmão, da Faculdade de Direito, promoveu o ISEB,
A , _
nos meses de maio e Junho, um Curso Extraordinario de IIIntroduçao
aos Problemas Brasileiros", com o seguinte programa :
1) Augla inaugural - O ISEB e a Atualidade Brasileira
Roland Corbisier
2) Nacio~a1ismo e ~esenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
3) Recurso~ ociosos na economia nacional
Ignacio Rangel
4) política do Petr~leo
Dalton Boechat
5) Reforma Âgr~ria e Desenvolvimento
Oswaldo Gusmão
6) Oa pitais Estrangeiros e Soberania Nac i onal
Osni Duarte Pereira
7) Panorama da política Internacional
Paulo de Castro

---
, -
Ministerio da Educaçao e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

27·

8) Condições ideológicas do desenvolvimento


Alvaro Vieira Pinto
9) Cultura e desenvolvimento
Roland Corbisier.

• Sob o patrocínio do Centro de Ci~ncias, Letras


A
e Artes, de Campinas, nos meses de maio e junho de 1960, o ISEB
,
realizou um Curso Extraordinario -
de "Introduçao aos Problemas Bra-
li.
sileiros", COr.l as seguintes confe~encias :
e- 1) Aula i naugural - Brasília e o desenvolvimento nacional
Roland Corbisier
2) Nacio~alismo e qesenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
3) Recurso~ ociosos na economia nacional
Ignaci o Rangel
4) política do Petróleo
Dalton Boechat
5) Reforma Agrária e desenvolvimento
Oswaldo Gusmão
6) Capitais Extrangeiros e Soberania Nacional
Osny Duarte Pereira
7) Panorama da pOlítica Internacional
Paulo de Castro
• 8) Condições ideológicas do desenvolvimento
Alvaro Vieira Pinto
9) Cultura e desenvolvimento
Roland Corbisier

Patroc inado pela Associação M~dica do D.Federal


e Sociedade Brasileira de Higiene, e realizado pelo Instituto Su-
perior de Estudos Brasileiros o Curso de Introdução aos Problemas
li. Â
do Brasil, nos meses de maio e junho, teve as seguintes conf ~en-
cias :
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

28.

1) ula inaugural - °
ISEB e a Atualidade Brasileira
Alberto Latorre de Faria
A
2) A consciencia nacional
Alvaro Vieira Pinto
3) Recurso~ ociosos na economia nacional
Ignacio Rangel


4) Desenvolvimento e subdesenvolvimento : características
Alberto Latorre de Faria
5) Reforma gr~ria e desenv~lviment o econ~mico
Oswaldo Gusmão
6) Capitais estrangeiros e soberania nacional
Osni Duarte Pereira
A
7) Defesa do Patrimonio Mineral
Dep. Mario Rolla
8) Educação e Sociedade Brasileira
Maria Thetis unes
9) Cultura e Desenvolvimento
Roland Corbisier

Realizou, ainda, o ISEB, em 1960, um Curso Mo-


, A , A
nografico sobre ItPanorama da Poll.tica Internacional", nos meses
A
de juhho, agosto, setembro e outubro, dado pelo Pro f • Paulo Cas-
tro.

***
1961

No corrente ano foi realizado um Curso Extraor-


" A
dinari~ de Ferias durante os me ses de Janeiro e feve~ro, com
306 inscrições.

Programa
,
1) Energia Elétrica. AO exame da situação politica, administrativa,
financeira , e econ Jmica do problema .
Dr . Anerico Barbosa de Oliveira.
2) política - O movimento mundial anticolonialista
- Prof. Paulo Castro .
I
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

,
3) Economia - Prof.Ignacio M.Rangel
As formas elementares de crescimento da economia brns i leira
,.
4) Soc iologia - Relações_de Poder e Desenvolvimento Economico.
Prof. Oswaldo Gusmao
. 5) política - O Nacionalismo na América Latina
Prof. Paulo Castro
6) Sociologia - Estrutur~ social. Estrutura e Conjuntura
Prof . Oswnldo Gusmao
7) política - Coexist~ncia pacifica e problema do desarmamento
Prof. Paulo de Castro.
8) Economia - A industrialização como caso especial de crescimento
para dentro "
Prof. Ignacio M.Rangel.
-
9) Filosofia do desenvolvimento - A filosofia como concepçao metro-
politana do mundo
Prof. Alvaro Vieira Pinto
10) política - A política internacional dos países subdesenvolvidos .
Prof . Paulo 6astro.
11) Sociologia - Classes Asociais - As contradições de classe e o de-
senvolvimento economico.
Prof. Oswaldo Gusmão
12) política - Q Naciona lismo
Prof . Candido Antonio Mendes de Almeida
13) Economia - As , grnndes etapas da industrialização brasileira .
Prof. Ignacio M. Rangel .
14) Formpção Histprica do Brasil - A çmprêsa da colonização
rof . Cel.Nelson Werneck Sodre .
A A A
Filo1ofia do desenvolvimento - Consc iencia ingenua e conscienc ia
crl.tica da realidade nacional
Prof . Alvaro Vieira Pinto
16) Soc iologia - Reforma agri ria . Mudança social, Mudança política
e Desenvolvimento Economico
Prof . Oswaldo Gusmão
17) Formação Histórica do Brasil - A amquista territorial
Prof . Cel . Nelson Werneck Sonre
,.
18) Economia - Emer gencia do problema da demanda global
Prof . Ignacio M.Rangel .
19) Formação Hisborica do Brasil - O,processo da Independ~nc ia
Prof. Nelson \'/ erneck Scxire .

--
l1inistér io da Educação e Cultura. .
Instituto Superior de Estudos Brasllelros

20) Filosofia do desenvolvimento - A filo~ofia do processo do de -


senvolvimento. Teoria das contradiçoes.
Prof. Alvaro Vieira Pinto
~l) Sociologia - Aspectos 20ciológicos do Imperialismo
Prof. Oswaldo Gusmao
, , R ' l'
22) Formação Historica do Brasil - Imp~rio e epub lca
Prof. Cel. Nelson Werneck Sodre
Economia - Possibilidade de prosseguimento 4a industrializa -
ção nas cond~ções de crescimento para fora.
Prof. Ignacio 11.RaIDgel
, ... A
24) Filosofia do desenvolvimento - A dialetica da dominaçao. su-
peração do subdesenvolvimento. Humanismo e nacionalismo.
Formação Hist6rica do Brasil - A r~volução brasileira
Prof. Cel. Nelson Werneck Sodre.

"'**

Com 228 inscrições foi inaugurado o Curso Ex-


traordi n~rio de Fiksofia em 12 de' maio de 1961,com o seguinte
programa ••

1) e tem sido a Filosofia? Filosofia como visão metropolita-


na do mundo . A Filosofia como produto cultural.
Prof. Alvaro Vieira Pinto.

e 2) A evolucão da Filosofia. Caráter histórico ou p~rene da vcrda-


de? ~Filosofia metafísica e Filosofias dialeticas.
e Prof. Alvaro Vieira Pinto.
3) A Filosofia como ideologia
Prof. Alvaro Vieira Pinto.
4) O tempo histórico e a teoria das contradições.
Prof. Wanderley G.dos Santos
5) Teoria do conhecimento. Concepções ing~nuas e concepções críti-
cas.
Prof. Alvaro Vieira Pinto
6) O prohlema da liberdade. Concepções cl~ssicas e a teoria críti-
ca da liberdade. - Prof. lJãl1ãms Estevam Aldo Martins
7) O problema da realidade. A realidade como ser nacional históri-
co em desenvolvimento.
Prof. Alvaro Vieira Pinto
,
8) O ~ro blema etico. Teoria da alienação e o fundamento da cons-
ciencia de classe
Prof. Wanderley G.dos Santos
Ministério da Educação e ~u ltura I
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
LU'~
• 31 •

9) A dialética do trabalho. ess~ncia do trabalhador . O trabalho


como c ausa de transformação da realidade .
Prof . Carlos Estevam Aldó Martins
10) Nacionalismo e Humanismo .
Prof. Alvaro Vieira Pinto •

* * *

C ONFER~NCIAS

Foram realizadas, durante os anos de 1956, 1957, 195 8 ,


A
1959 e 1960 as seguintes conferencias :

Nacionalismo e desenvolvimento
Roland Corbisier
A convite da Federação Nacional dos Jornalistas Profissio-
nais.
O ISEB em face do nacionalismo brasileiro
Roland ~rbisier - a convite do Movimento de Reforma da re-
fer ida Facul:l ade .
Significação do Nacionalismo Brasileiro
Roland Corbisier - na Fa c.Direito de ,Porto Alegre a con~lte
da Federação de Estudantes Universitarios do Rio Grande do
e Sul

e A Revolução Nacional Brasileira A A


Alberto Guer;eiro Ramos _- a convite do Gremio 'cademico da
Escola Politecnica de Sao Paulo
Formação e Problemas da Cultura Brasileira A
Roland Corbisier - a convite do Diretório Lafayette Cortes
.. da Faculdade de Filosofia da Universidade do D. Federal •
Nacionalismo e política Econ~mlca A
Rola~d Corbisier , a convite do Diretório Academico da Esco-
la Tecnica de Comercio do Rio de Janeiro.
ONacionalismo e sua~ contradições A • ,
Candido .Antonio Mendes de Almeida - no Greml0 Polltecnico
da Escola de Engen aria de São Paulo
o ISEB em face da realidade brasileira A
Roland Cotbisier - a convite do Diretório Academico Atti -
lio Correa Lima da Faculdade Nacional de Arquitetura, da
Universidade do Brasil .

-
.-
Minist~rio da Educação e Cultura

Instituto Superior de Estudos Brasileiros

Nacionali~~o e mese~volvimento
Candido AntJnio Mendes de Ammeida - na Federação dos Uni-
versitários do Rio Grande do Sul - Porto Alegre.
O ISEB e a atualidade brasileira
Prof. Alvaro Vieira Pinto - a convite
... do Centro Cultural
Alberto Torres, de raraquara - Sao Paulo
O ISEB e a Cultura Brasileira ,
• Roland Corbisier - na Faculdade de Direito de Aracaju - SE
• Nacionalismo e os problemas de base do País
Roland Cor '''isier - na Escola Super ior de QUimica, da Uni-
versidade do Recife.
La Formation du Fonctionnaire et l' Ecole Nationale d'Administra _
e- tion ,
Prof. Henri Bourdeau de Fontenay - no Auditorio do M.Fa _
zenda, patrocinada pelo DASP e pelo ISEB.
~ Prohlemas relacionados com a realidade brasileira
Roland Cor bisier - na Universidade Raul do Brasil, a con-
vite da Cooperativa dos Alunos da referida Universkiade.
... A
Formaçao de uma consciencia nacional
Alvaro Vieira liinto - na Universidade Rural
Cultura e Desenvolvi~ento , ...
Roland Cor bisier - na Escola Politecnica de Sao Paulo
O ISEB e o Nacionalismo lBrasileiro A
Roland Corbisier - no Centro Academico da Faculdade de Di-
reito de Santa Catarina.
Ao
Problemas atuais do desenvolvimento econornico do rasil
Alberto Guerreiro Ra~os - na Escola Politecnica da Universi-
e dade de São Paulo.

e Revolução Nacional Brasileira


v
Alberto Guerrelro Ramos - na Faculdade de Direito, da Uni C
versidade de Sao Paulo
Cultura e Desenvolvimento
• Roland Corbisier - na União Estadual dos Estudantes de S.B •
As última~ eleições e a situação P9lpitica brasile!ra - 1958
Helio Jaguaribe - no Auditorio da Associaçao Brasileira de
Imprensa.
Bandung e a Luta contra o Colonisli ~mo
Roland Corbisier - no Auditorio da UNE
... r
I !1f laça0 E} Poll tica
Julio Barbosa - No Auditório do ISEB
O Problema de Berlim e a Uníficaçã9 da Alemanha
Paulo de Castro - nJ Auditorio do ISEB
,
- Fundo MODetario Internacional
~eputado Oswaldo Lima Filho - . o Audit~rio do ISEB
Minist~iio da Educaçio e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros I
..
33 . LG0 /
~
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland C orbisie~ - No XXII Congresso Na c ional de Estudan-
tes - no Auditorio da Universidade Rural
Cultura e Desenvolvimento A
Roland Corbisier - Na Camara Municipal de Cabo Frio
Tecnol~gia e Desenvolvimento
•• Roland Corbisier - Na Escola Polit~cnica de São Paulo
Cultura e Desenvolvimento ,
Roland Corbisier - convite do "Cascadura Tenis Clube"
Nacionalismo e Desenvolvimento A

Roland Corbisier - Conferencia ina~gural do XI Congresso


Estadual de Estado - Goiania - Goias
Nacionalismo e Desenvolvimento
R~land Corbisier - A convite da União Estadual dos Estudan-
tes da Bahia - Salvador - Na Faculdade de Direito da mahia
Educaçio e Desenvolvimento , ,
Roland Corbisier - No auditorio do COlegio Estadual da Bahia .
Nacionalismo e Desenvolvimento , n

Roland Corbisier - Aconvite do Diretorio Academi co de Ube-


raba - MG .
Naciol1alismo e Desenvolvimento ,
Roland Corbisier - No auditorio do Centro Oswaldo Cruz, em
são Paulo .
Tecnol~gia e Desenvolvimento , ,
Roland Corbis ier - no Auditorio da Escola Te cni ca Na c ional
do M. E.Clllltura
e Capitais Estrangeiros e Soberania Na c i~n~l
e Gilberto Paim - Na sede do Diretorio Central dos Estudantes
de Belo Horizonte - MG
Nacionalismo e desenvolvimento ,
Roland ~C orbisier - Na sede do Diretor io Central dos Estu _
dantes de Belo Horizont e - MG
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland Corbisier - No S~ndicato dos Ofic iais Marceneiros
e Trabalhadores nas I ndustrias de Serrarias e Moveis de
Madeira do Rio de Janeiro .
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland Corm sier - Patrocinada pela União Estadual de Estu_
dantes de Alagoas - Ma ceio
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland Corbisier - Aconvite da 1 ssemb l~ia de ~ssuntos
Municipais - Campina Grande - Para ba

4
J .. MiBistério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros

34.
Nacionalismo e Desenvolvimento A
Roland Corbisier - A convite do Centro de Ciencias, Letras
e Artes de Camwinas - Estado de são Paulo
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland Corbisier - A convite do Sindicato da Orla Maritima
O ISEB e a atualidade brasileira
Roland Corbisier - patrocinada pel UNE e UBES
•a
O ISEB e o desenvolvimento
.. Roland Corbisier - A convite da Mesa Diretoa da l a Conve~­
• ção Nacional dos Trabalhadores em Estabe~ecimentos de Cre-
dito •

Educação e Desenvolvimento
A convite da Faculdade Paulista de Medicina - SP

Brasília e o Desenvolvimento Nac~onal


Roland Corbisier - inauguração da Primeira Jornada Cultu-
ral de Estudantes de Direito de Pelotas - Pelotas - RGS
Bras ília e o Desenvolvimento Nacional
Roland Cor bisier - aconvite do Círculo Militar de Pilirto Ale-
gre
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland Corbisier - A convite da Facu1dade de Direito da U.
do Rio de Janeiro.
,
Brasilia e o desenvolvimento nacional
Roland Corbisier - Patrocinada pela UME
Brasília ü o Desenvolvimento Nacional A
Roland Corbisier - convite do Centro Academico Hugo Simas
de Curitiba - Parana
Naciona ' ismo e Desenvolvimento
Roland Corbisier - a convite do Forum Sindical de Debates _
Santos - SP
• Cultura e Desenvolvimento
Roland Corbisier - A convite da Faculade Nacional de Arqui-
tetura.
Educação e Desenvolvimento
Roland Corbisier - a convite do Instituto de Educação da
Prefeitura do D.Federal.

* **
I

CÂMARA DOS DEPUTADOS

CO~ ISSÃO DE EDUCAÇio E CULTUhA

PA ' EC~R 10 PROJETO N° 2 . 714/61 , que


autoriza O Poder Executivo a abrir , pe -
10 ,Ministeri o da Educaçao e cultura o
credito especia l de Cr$ 10 000 . 000, óO
des tinado a auxiliar o Instituto Superi
or de Es tudos Brasileiros~(ISEB) nas
despesas com sua manutençao .
, -
Autor - Dep . Sergio Maga lha es

Rela.tor - Dep . Manoel de Al me ida

....
Antes de apresentar est e parecer , tive oportuni
dade de recolher ele mentos esclarecedores , essenciais ao co
nhecimento ma is profundo
,
do projeto nO 2. 714/61 , de autoria
~

do nobre Deputado Sergio aga lhaes ,


, que "autoriza o Poder
~

Exe, cutivo a abrir , pe lo Minis t erio da Edu caçao e Cultura , o


credito espe cia l de Cr$ 10 000 . 000 , 00 destinado a auxilia r
o Instituto upe rior de Es tudos Br as il eiros (I EB ) , nas des
pesas com sua manutenção . "
,.. ~

í E, a o fim da leitura de toda a documentaçao


~ ,
re -
• cebida - amp l a documentaçao em que figuram : historico , e fi -
nalidades do , ISEB , Plano de Atividades par a o , exercicio de
196 1 e Re l atorio das a tividades dur2nte o pe riodo de 1956 a
.... -
30 de junho de 1961 (Cursos e Conferencias) - documentaçao
que de ve ser incorporada.... a o Projeto , ma is certo estou da ju.§.
•• ~

teza em s e ampar ar, a idonea instituiça.o que t antos benefi-


~

cios tem tr a zido a for maçao da cultur a espe cia lizada em no~
,

so me lO .
~
Se ria ocioso resumir , nes te Parecer , as informa , -
çoes obtidas . Vale co ns ide rar , , entretanto , que o ISEB e , na ,
re a lidade , centro universitario de a lt a , ca tegoria .
~ ...
Man tem
um Curso Regu l ar , com duraçao identi ca a do ano l etivo , , e
se const,.. itui das , seguintes dis ciplina s : Filosofia , Histo-
ria , Ciencia Politi ca , Sociologia e Economi a . Ne sse Curso
'egu l a r , cuj os ma tricul ado s fazem parte oas a lt a s esferas
adm inistra tivas do Poder Exe cutivo , do Poder Le, gisl a tivo (in
clusive des t a Casa , e do Senado ,
Federal) e t ambem de autar -
~

qu i a s de serviço pub lico , a lem de orga nizaçoes sindica is da


" ....
ma i s a lt
,
a ins t ancia , entre....
a s quais a Confederaçao
,
Naciona l
do Comercio , a Confeder Rçao N~ ciona l da Iridustria e a Conf~
de r ção Hur a l Br as il eir a , entre
, 1956 e 1960 foram minis tra -
das I 452 ulas e 332 seminarios .
CÂMARA DOS DEPUTADOS - 2 -

se desenvolvem em co-n ferência s pe riódicas , a exemp lo do que r"


"
rea lizou em 1958 , sobre - aos problemas brasilei-
frlntroduçao
, ~

ros", destinado especialmente a oficia lidade de nossas for -


ças a r madas , ministr ado por conhecidos nomes de nossa cultg
r a, especializada : Marcos
,
Souza Dantas, , Fernando Ferrari,Jo-
se Hi be iro Lira , J ose Leite Lopes, Ame rico Barbosa de Oli -
, _ A

veira , Ser gio Vaga l haes , Candido Antonio Mende s de Al me idR,


"
Ro l and Corbisier e a fi gur a sempre lembr ada com reverenCIa ,
ét do Emba ixador OswoJ do Ar anha .
~ , "
,Juanto
, a os Ciclos d3 Conferencia e as Conferen -
clas , o Rel éLt orio do ISEB , comp reendendo quase 'seis anos de
- ,
viva a tuaçao , e um documento que f a la por si mesmo , e reve -
- ,
l a a extensa.o dos estudos incluidos pelo progr ama isebeano .
Acr escente - se ainda o pro gr ama editor ial do ISEB ,
, "
de cUJ a bibliografia, ja const, am publicados 35 volumes , so
bre Filosofia , Historia , Politica , Sociologia , Economia e
Pedagogia de renoma,dos autores naci onais e estrangeiros .
Em suma , repito que as informações solicita das
vieram documentar o que todos sabemos sobre a
....
do 1-
-
a tua ~ao
,
SEB : um centro universitario da ma. is a lt a co,te goria , onde
os proble mél,s na ci ona is são deba tiàos dentro de uma concep -
- , "
çao so cio- administrativa , vis and o a,o interesse da coletivi-
dade . Por esta r azão, pronuncio-me favorável a o Projeto nO
2 . 714/61 , nes te parecer que subme to à apreciaçã,o do s nobres

~
cole gas .

Sal a, da Comissão, em6 de &~RQde 1961


I
/
MANOEL DE ALNEI DA
ela tor
Bras{lia, em 9.4 de Outubro de 1961

I Senhor Prim~iro
~

Secretario :

,..
- ~
~
Em atençao aos termos do oficio de V. Exa ., em que
solicita a este Ministerio os e selare cirrEnt os julgados conve -
nientes r e lativamente ao projeto de lei n. 2714 , de 1961, que
autoriza a abertura do crédito es}::€cial de Cr$ 10. 000 . 000 , 00 ,
destinado a auxiliar o Instituto Superior de Estudos Brasi-
1eiros (ISEB) nas despesas com sua manutenção , tenho a ponde_
rar :
A entidade que o projeto pretende beneficiar nao --
, ~
~
foi conte mplada, no presente exercicio , can qualquer dotaçao
-
orçamentaria para a sua manut e nçao , em virtude do que foi des
tinado um destaque de verba de Campanhas Extracrdinarias de
~ -

I
-
Educação, no montal1te de Cr$ 3 . 000.000 , 00 , mediante au t oriza-
, ~
çao presidencial , do qual foi paga , ate a presente data, ape-
,

• •
A S.Exa.o Sr. Deput ado Jose Bon i facio Lafayette de Andrada
1~
.
Secretario
...
da Camar a dos Deputados

CÃ ARA DOS ' DE(UT~~ i'-'1


D ir etQIia 110 E x p~ ci"!l' '.

B~'ISTI~G j .
,-

A ,..,

nas a importancia de Cr$ 1.500.000,00, o que permitiu, tao


, ,..,
somente, a realizaçao de suas atividades normais de cursos,
,..,
pesquisas e publicaçoes , em grau extremamente reduzido .
,.., ,
A insti tuiçao esta efetivamente carecend0 de au-
• • •
xilio para solver compromissos e debitos vencidos. Esta o
, ,
ISEB em debito com o aluguel do predio, onde tem sede, des-
• . ,
de Setembro de 1958 ate a presente data, tendo, ainda, des-
pesas a pagar relativamente a material e pessoal, correspo!!
dentes ao ano de 1960 e ao corrente ano, perfazendo um to-

I tal de Cr$ 5.110.147,00, conforme discriminação constante


dos do curre nt os em a nexo .
,
O auxi li o que o proj e to pretende conceder pode -
, ,..,
ria ficar limitado a o debito total da instituiçao, no monta!!
,..,
te de Cr$ 5.110.147,00, pois que n essa fase d o a no n a0 se-
, ,..,
ria possivel a realizaçao de novas atividades .
Renovo a V. Exa . os prote stos de minha e levada es
,..,
tima e distinta c onsider aç ao.

, /

(Of. CD 1416 - Ref.: CEC-62/61)


GCM/nor.
---- - -


- -- -,
-------

H. E.C.
INSTITUTO SUPERIOR ~ ESTUDOS BRASI LEIROS

-
DESPESAS A PAG~B REFERENTES AOS EXE~c1cIOS Q§ 192~ 1959, 196Q g 1961 (até setembro)

RESUMO

1958 :
,
Alueuel do predio • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 182 . 000 , 00
1959 :
,
Aluguel do pred io • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 6 04 . 3 0 7 , 50
1960 :
Pessoal • • • • • • • • • • • • • • • • • • 95 .300 ,00
Mater i al ••• ~ ••••••.•••••• 427.702 ,50
Alguel do predio ••••••••. 720.000,00 • ••
1961 :
Pessoal ••••••••••••••• 1.804.520, 00
Materia l •••••••••••••• 736.317.00
Aluguel do prédio ••••• 540.000 ,00 • • • • 3 . 080 . 837 , 00 Cr$ 5.110 . 147 , 00

, " •


DESPESAS! PAGAR REFERENTES AQ EXErlCfCIO Qm 1958

,
gluguel do predio , Rua das Palmeiras n. 55 , em
,
Botafªgo , sede do Instituto :

Setembro, Outubro , novembro e dezembro •••• 182. 000 , 00 182. 000,00

* * *

, ' , • •
\
,
DESPESAS ! PAGfu~ REFERENTES !Q EXERCIOIO DE J95q

,
Aluguel do predio , Rua das Palmeiras n .55, cm
,
Botafogo , sede do Instituto ••

Janeiro a dezembro ••••••••••••••••••••• 604 .3 07,50 604 . 3 07,50

* * *

. '
-- • •
,
-
DESPESAS A PAGAR REFERENTES AQ EXF: ;~CICIO DE 1960

PESSOAL
"
Professores
A.
Aulas do mes de Dezembro ••. ••.•••••••••••••••• • 41 . 600 , 00
Exame de teses (dezembr~) •••••••••••••••••••••• 37 . 700,00
Reuniões da Conr regação (dezembro) .•••••••••••• 16 . 000 , 00 95.3 0 0 , 00

HATERIAL
Livrarias ~livro s
para a Biblioteca ) •• • •••••••••.••• 16 . 480 , 50
C~nsQrto maquinas de es ~ rever de mimiogrnfo ••••••• ~. 32 . 745 , 00
Convenio com a Escola Tecnica Nacional para impressao
de pU91icações ...•...•..•.............•.•...••. 3 0 • 00 0,00
Serviço Grafico do IBGE ( impressno , encadernação,etc
ele l)ublicaçõ<?s ) ...•...•.••.....•.... . •.•...•... 348 . 477,00 427 . 702 , 50

ALUGUEL DO PR~DIO
- A.
janeiro a dezembro (12 mesGs) • ••••••.•.•••••••.••.• ••• ••...•••• 720 . 000 , 00 1. 243 . 002 , 50

* **

.. •
. .

"

. DESPESAS A PAGAR ~EFERENTES !Q EXERCíCIO Q§ 1961


-
(JAHEIRO 1::. SETEMBRO)

PESSOAL
Administratiyo :
J ane ir o . •.••.•....................... .. ..... 36 . 000 , 00
Fevereiro ..•..•.•.........•.. . . .. . . ......... 66 . 000 , 00
Março ••••••.•••••••.•••••••••••••.•••••.• • •• 58 . 920 , 00
Abr i 1 • •••.•••••••••••••••••••••••••••••••• • • 70 . 000 , 00
Ma l o ••..••••••••••••.• . •••.•.•••..•• . . . ••••• 79 . 000 , 00
Junho . .........•.....• . .•.... . •...•.....•... 131 . 000 , 00
Julho . .. .••.......• . .........•..•.•.•....... 361 . 000 , 00
Agosto ........•.•...•....•...•.•..... . .•...• 361 . 000, 00
Setembr o . .. •...... . •...•...•.••.••.... . .••.. 3 0 6 . 000 , 00 1 . 4680920,00
,
Pessoal GraficQ :
J U!lho ... .. • .•••.•• . . . . . ... . .•. . •• .. •• • . . .. •• 52 . 650,00
Julho .... .................. . ............... . 52 0650 , 00
Agosto ••• ••••• • ••••••••••••• • •.••••• • ••• •. •• 52 . 650,00
Sete~bro • .. .•••••• ..• •••. .... •••.••• . . . • •• •• 52 0650,00 210.600,00
, ,
Qurso Extraordinario de Ferias :
A

23 aulas - janeiro e fevereiro (pr~fessores) . oo oo oooooo o o o 46.000,00


Reuniões da Congregação o

-
7 reunioes - janeiro , fevereiro,mnrço e abril . . ........ . . 41 0000,00
Curso Extraordinório de Fi1Qs)fia o
o

lO aula s - ma lo, junh~ e julho o•• oo • o o oo o•• o • o o o •• o •• o • o • 20 0000 , 00

• o
... . •
. ,.

f

, ..,'
Curso Extraordinario de Formaçªo Historica QQ Brasil:
"
5 aul Ds - DgOStO e setenbro •.•••..••••••••••••••..••••• 10 . 000 , 00
,
Curso Ex t r aordinario de Soc iologia :
2 Dul as - setcrlbro ........••....•........... . .......... 4 . 000 , 00
Curso Extraord in~rio de pol í tica I nterna c iona l :
2 aulas - se t embro .....•............ ~ , ~ ~ ,, ~ ~ ,~..~,.·.·. 4 . 000 , 00 1. 804 . 520 , 00

MATERIAL
Mat erial de conSUTIO (papel , lapis , bor ra cha , tinta,et c.) ••..•• 14.770 , 00
J or na i s (junho e julho 1 ................................... . 15 . 310 ,00
LavDge9 de toa lh~s ( ago s t o e s etembro ) ••• A • • • • • • • • • • • • • • • • • 1. eOO,00
Refe it or ~ o : cafe s, agua miner ~ l ,-.~ ulho , agosto e s etemQro •• & . 000,00
Escola Tec ~ ic a Na c iona l (c onv en i o ) - ª 25 .0QO, 00 por mes ••• 225 . 000 ,00
Energ i a eletrica - j aneiro a s~t embro - 9 meses •••••••.•.•• 26. 326 , 00
Ga z - j ane i ro a s etembro - 9 neses A • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •••• 14.198 , 70
Te l ef one - j ane
.., i ro a .setembr
.., o - 9 neses ••••••.•.•••.••••••• 32. 445, 4 0
Papel imp r~ ss ao publlc açoes •••••••••••••••••••••••••••••••• 61. 68 0, 90
Serviço Gr afico do I BGE :
Ideolo ~ ia do Colon ialismo ••••.•••••••••.••. 166 . 586 , 00
Cons c iencia e Real i dade Nacional . • . . •...•.• 155 . 000 , 00 321.586,00 736 . 317 , 00
"
ALUGUEL DO PREDI O ••

"
Janeiro a setenbro (9 meses ) •••••••••.••.•••••••••••••••••• . ..•..•.•..•••••• 540 . 000 , 00
3 . 080 • 837 , °0

• • r •


• •

MINISTERIO DA EDUCAÇll.O E CULTURA

,
,

• o

, , .

MINISTERIO OA EOUCAÇÃO E CULTURA

\I

• , ,

,
L

• )


- -

CÂMARA DOS DEPU1 ADOS

co~nssÃo DE EDUCAÇÃO E CULTURA


PARECER DA COMISSÃO


•• - de Educaçao
A Comissao - e Cultura , em sua 22 a reu-
nião ordinária, realizada em 6 de dezembro de 1961, presen -
tes os Senhores , Coelho de Souza, Yukishigue Tamura , Pau l o

, Freire , Badaro Junior , Aderbal Jurema , Manoel de Almeida


,
, La~
ro Cruz, Dirceu Cardoso , Dervil1e Allegretti , Jose Humberto e
,..
Passos Porto -
, opinou por unanimidade pela aprovaçao do Proj~
to nQ 2. 714/61 , nos têrmos do parecer do relator, Senhor Ma-
noel de Almeida .

Sala da Comissão , em 6 de dezembro de 1961

COELHO DE SOUZA l

, Presidente

Relator
CÂMARA DOS DEPUTADOS

COMISSÃO DE ORÇAMENTO E FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA

Projeto nQ 2 714/61 que ti autor iza o,


Poder Executiio a a~rir,pelo Ministe
rio da EducaçaQ e Cultura, o creditõ
especial de Cr$lO . OOO . OOO,OO destina
do a auxiliar o Instituto Superior ã
Estudos Brasileiros !ISEB) nas despe
sas com sua manutençao ." -

PARECER DO RELATOR
A ,,,..,. ~ ,

Este orgao tecnico ja deliberou, em tese, consoante expQ


sição por mim feita no Parecer oferecido ao Projeto nO 1 360159 -
A ,

como providencia acauteladora dos principios , de equidade e tendo em


vista o alarmante
, deficit orçamentario em perspectiva, pronunciar-
se contra creditos especiais
,
destinados
.....
a certas de determinadas Q
bras, serviços ou auxilios , que sao normalmente , atendidos no Orça-
mento, que visam a empreendimentos ,
adiaveis ou envolvam,de
do, uma liberalidade - que somente se justificaria num ~eriodo de
,,
certo mo --
estabilidade financeira. O Tesouro Nacional não pode, em sã consci
encia, arcar com essas despesas extraorçamentarias , conforme , alias
A "

" ,
reconheceram
,
em plenario, atraves de pronunciamentos categoricos
..... "-
,o
lideres da maioria e da minoria, ao votar-se proposiçao deese teor
traçando, assim,
, como que uma orientação uniforme para tais casos .
E claro (apontei naquele parecer) que, em casos rigorG-
A ,

samente excepcionais , de alto interesse publico , devidamente justi


• ficado
, - e isso mesmo reconheceu
, esta , -
.....
Comissao
ja mencionada - poder-se-a , e dever-se-a abrir, exceçao ao criterio
em sua deliberaçao ,
.....
-

geral
, assentado. Isso, convem repetir, , , em carater excepcional ou ~
te excepcionalissimo, se assim e possivel dizer .
_ , A "


Nao e esse, porem, obviamente o caso do Projeto que 0-
r a relato.
Por isso mesmo, na esteira do assentado por esta Comis-
-
aao, , meu parecer e" contrario ao Projeto em exame, a de .....
.
spelto dos
louvaveis intentos que determinaram a sua apresentaça •
.....
Sala da Comissao, em 29 de n

Sarasate - ator

l al s
CÂMARA DOS DEPUTADOS
j

...
CONIS O DE O

Projeto nl:! 2 714/61 , que "autoriza


o Poqer Executivo ~ abri r , pelo ~
ni~teriq da Educaç~o e Cultura o
credito especial de Cr$ •••• •• •••
10. 00.000 , 00 desti nado a auxili a r
o Insti tuto Superior de Estudos
Brasileiros (ISEB)... lt nas despesas
• com sua manutençao •

CCI-ITcSAO
...

,
.... Comissao ,
-
... de Orçamento e Fiscalizaçao irarceira , em sua
2 reUnlao lena , extraordina r ia, realizada em 29 de nov mbro do
,.
ano em curso , ap r ovou , unanimemente , ~ a ece r do Sr. Paulo Sarasate,

-
contrá rio ao pr ojeto nQ 2 714/61 .
Estive r am present es os Srs . Leite Ieto , Presidente - ClQ
vis otta , Vice - Presidente - Paulo Sa r ~sate , elator - Plinio L~
,
mo s - Tar cisio Maia - Expedi t o Hachado - Nilo Coelho - anoel No-
• ...
Vaes - Hilton B anda0 - Humbe rto Lucena - Fennando Santana - Souto
aio r - Clidenor re tas - Joaquim amos - endes de ·1oraes - Hei -
t o r Cavalcanti - Segi smundo drade - Álvar o Lins - Janduhy Carnel

, r o - Lir.o Braun - Hamilton Prado - Raphae1 Rezende - Higuel Bahury-


Be nedito Vaz - oysio de Castr o e Clemens Sampaio •
...
S LA DA CO 118 , em 23- de novemb e 1 962~
! d / ~/
" / / /

.n.DATE - Relator

,
CLOVIS lOT'] ente em exercicio
República dos Estados Unidos do Brasil

, Câmara dos Depu tados

DESPACHO: ... ........ ....... .......... '..................................................................................................... ......................................................................................... ..

.. ....... .. ..... ............................................................................. em ........................ de............................ . ............................................. d e 19............. ... ..

DISTRIBUICAo

Ao Sr. ... fltp. . . .r:I41.;Lo........·? l. ~ .... J'..'Jr . dL.......~~l.f.~. ~· . . . .t:k/. . . . . . . I em .............19 ..........."

~ Presidente da. de .... ~=.<.~ . . · t.'tJ.ÚI.~ · ~~T'IJ.?.~


Comissão

.. .. ...~u.Q.L ...................~ ............................................p .................................... I


ª . . . ~fl..+ft~ .'f..~II":.H..
A 0-5r . ..M., ................. em .......... .19 ...........

O ·Presidente da omissão d{ . ....... . ..... .................


Ao Sr. (~~ a.:fMp~rª'Y4~~; r- . .. .... .. ......... ~
O Preside~te da Comissão de ............ ....... ~Ift.PÍt- ...... ~ ... Cn.tu.~. H.w.................... . . . . . . -
A~ tí1~~dtc.'1i&l:!c:dzrPkcf?dhorh2~l ... ' em .......... 19........... .

O Presid ente da Comis são de .. .. .................. .. . .......................... ~_ ..2 .r:...K.-:.-t9.t.'.6. . . ..


Ao Sr.. . ..... ......................... .. . . .. ......... ..... . ................................. ......................... ' .......... ,.... ........ I em ............19 .... .... ...

O Pres i d e nt e d a Co mi ssão de ........... ............... . . .. ....... ............................... ... . .. .. ...............

Ao Sr. ......... .. ... ..... ..................................... ". ." ." .... ............ .......... ........... ...... ....... ....... I em ............19.... ... ... .

O Presidente da Comissão de .. . . . . . ....... . . . . . .. ..............................................

Ao 5r. .. ........... """"",,,.,,,,,,,,,,.,,,,.,,.,,.,,,,,,.,,,,,,.,,,,,,,,,,,,.,,.,,,,,,,,,,,,.,,.,,.,, .. ,,.,,.,,.,, .. ,,.,,,,,,..........................,.....,......,........,.......... ...... ....... ........... I em ............19........... .

O Pr e si d e nt e d a C o mi ssão de .....................................................................................................:....................................................

Ao Sr ................ :.................. . .............. ... .................... ....... .......................... . . I em ........... 19 .......... ..

O Presidente da Comissão de .......................... .... ..... .......... ...... ......... .......... ... . .... ....... .. ....... .............................................. ..

A o Sr. ..........,.... '..... ,.... ..................... ............ ......... ., ....... ,....................... ......... ..................................................................... I em ............ 19 ......... ..

O Pr e si d e n t e d a Co mi ssõ o de ....................................................................................... ." ..................................................................


SINOPSE

Projeto N.o............. ..... ........ ........ de .......................... de ................................................................................................ .............. __ ._ ... ____ ._ .. _...... _......... de 19... _.. _.................... .

Eme nta : .................................... _............. .... ..... ______ ._ .. _............................... _.......................... _.... ........... _.......... _....... __ .. _. _.... _........................................ _...... _. _.. _.. _. __ ... _........................... __ ..... .

A u t o r: ........ _. ___ ._...... _............ _. _. _. __ .... _................................................ _................................................................................................................................................ _............................... ..

D i se u ssã o ú n i c a _....... __ ...................._.............................................._.............. _.................................................................._........ .... _.... _....................... _.. _.................................................. ..

Di scuss ã o i n i c i a I . . . . . . . . . . . . ... .. . . . ................................. .... .... .................._............... . ..

D i seu ss ã o ~i na I ............................................... _...................................... _._ ................ _... _......................... ........... _............. _....................... _........................ _ ...........................................

Red a çã o ~i nal _____________ .__ ._ .............. __ .. _._.. .......................................................................................... _............. .... _____ ._._........ ... __ ._____________ .. _.... ............. ..

Re mess a a o Se na do ........................................................................................................................................................... _................................................. __ .................. __ .............. .

Em end a s do Senado aprovadas em .......................... de . . . . . . . . . . ........... .......... . . . . . de 19............................

Sa ne i o n a d o em . . _.. ..... de .................. ..... ........... ............................................... de 19........................ ..

Pro mulg ad o em .. .. de .............................................................................._.......... . . . ........................ de 19.....

V e ta do e m ................... de. . . . . . .. .__ .. ___ .............................................. _...................................... _.......................... _..........de 19 .......................... .

Publi cado no " Diário O~ic ial " de .. de _. ______ .___ .. __ .____.__ .... _................ ... _ .. _ ... de 19.. _........... _.. ________ ...

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MINIST~RIO DA EDUCAÇ.lO E CULTURA

e
e

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e
e
• ,

,. • •
MINIST~RI0 OA EOUCAÇAO E CULTURA

e .......... , -
e ,"" ...'....

,
...
-

e
e

• )


CAMARA DOS DEPUTADOS

~. 416

e
e •

, •

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(... . )

"

-
e
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I
,. ~ ~I...-AI~'~

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/
CÂMARA DOS DEPUTADOS
t . . ! .1 '- t& li
~ __~~~ til.' •.. - ~ L..-'-'

COl~ ISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA /


, A

Of . nO 62 Bra silia , 2 de agosto de 1961

Senhor Pr~s i dente ,

Em atenção ao requerimento do Deputado Laur o


....
Cruz, tenho a honra de solicitar a V. Ex a providencias no
, -
e sentido de que seja ouvido o Min i steri o da Educa.
A

tura sob r e o Projeto 2. 714/61, de autoria do Deputado SeI


Cu l
-

e gio Magalhães
,
, que "autoriza
,..,
o Poder Executivo
,
a abr ir , pe-
lo Ministerio da Educaçao e Cultura, o credito especialde
Cr$ 10 . 000 . 000 , 00 destinado a auxiliar o Instituto Superi
ar de Estudos Brasileiros (ISEB) nas despesas com sua ma-
-
-
nutençao . "
Aproveito a oportunidade para renovar a V. Ex a
A

protestos do meu mais elevado apreço .

e ~ éL~..G.
e COE LHO DE SOUZA
Presidente

CÃMAR DOS DEPUTÂl:> ~·-54' í


T~ i r c t o ri a d o E x p ~ ,:-i 11.. .

.~ E G 1ST R f\ D O
A

A Sua Excelencia o êenhor Deputado Ranieri Mazzilli


DD . Presidente da Camara dos Deputados
/ O BSERVAÇÕES
/'

•• _ - - - - - - - - - _ . - - - - - - _. - - - - - - - - _ •••• - _ . - _ . - - _ . - - • - - - - - - _ •• - - _ ••• - - - - - - - - - - _. - _. - - - - - - - - - - - __ _ __ - - - _. - - - __ - - - - - - - - - - - - - - - - __ - - - - ___ - - - _ •• - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - __ - - - - _. - - . _ - - - - - - - - - - _. - _. _o _ _ _ _ _ _ • _ ____ • • ___ • _____ • ____ • ____ • _ ___ • _______ • ____ • ___ _ • • • • • • _____ ,

........ ............... .. ______ __ . ______ . ____ . _____ . __ . __ ..... __ .. _.. __ ._._.. __ .. ____ .... . . ..... __ ... __........ . ..... _... ..... __ .. __ . ___ ............. . ______ . ____ ..... __ . ... _________ ..... _,_., ___ .. .. . .. _..... ___ . -.-·.-0--.,' .... ,. __ . ___ . . , .. __ ... __ ... . ...... ... . "

__ _ _ - - ___ • _ • • • 0 . _ • • • _ . ____ • • • • • • _ • • • • • • • _ • • • _ • • • • • • _ • • • • • • • • _ • • _ • • • _ • • , . ' . . . . . . . . • •••••••••••••••••••••• •••• ••••• •••• ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••• • ••••••••••• _ .. . . . . . . . . . . . . . . . . . ---- . . --- . . . - . . . -_ . . . . . - . . . ___ • • • __ 0 ' _ ' o - . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . -- •• - . . . . ..

... ..... ............. ........................................ ........ .-_. __... ---_ .. _... -- ... .. ... -._ .. _-- ................... .. ...... ....... _.... .. _-_ ... --_ ..... .... __ ..... _.. __ ... -....................... ........................... -- ........ -- ..................... .

.................. _ ......... ... ................. -- ..................... _._ ............ _...... __ .. _........................................................................ .... .... -- --. -- ... -- .. -- ... -- .............. -- ................ -- ............................... .

.......... ....... .... ... ............... -- ................ .............. ... .......... .... .. ........... .......... ......................... ....... .... ... .... ......... ... .. .. ........ ... ........... ......... ........ .......................................... ..

.. - .. .. - .... .... ........ .. .. ......... .............. ....................... _............ __ .- ...................... _............................................. , .... .... .... .... ... ........... ... ...................... .... ....... ..... ... ... .... ......... ..

................ -- ... --._ .......................... --.-- .. --.-- ...... --.-- ---- ...... -- ......... ---- ................ ..................... ........ ................................. -- ..................................... -----------------.---- ................ -- ............................. -

........... ........ ......... ....... . ............... __ . . . . . . . . . . . . . . . . _ • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • ___________ • ___ . . _ . . . __ . . . . __ __ ______ . . . __ . . . . . . . . . . . . __ . . _ . . . . . ________ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __ . . . . . . . . . H .............. _ . . . . . . . . . . . . . . . . __ . . . _ . . __ • ____ . . . __ . . . . . . . . . . .

• • __ . . . . . . . . . . ___ • ____ • • __ . . __ . . . . . . . . . __ . . . . . . . . . ___ . . . . . . . . . . . . . __ . . . . . . . . . . . . . . . __ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __ . . . . . __ . . . . . _ ... ...... ................. ........ ... H ................................................................................................................. .

.. _........................ -......................................... __ -...........-----..------...----..--------.-----........---..----------..--.....----..--.---.------....----- .. -.-.. -.-----.-.-.. --.-----.... ---......... -.. -. -.. __ .......... ----.0 ...___ ........ __ ._0 __ _

_ - - . . . . 0 . . . . . . . . . . . . - - - - - - . . . . . . . . _ . . __ • __ . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . _ . . . . . . . . . . . . . . . __ . . . ____ . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . .... . .......................... . ....... .. ............................................. ................. . ......... . . ..... ..... ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . __ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

......... ............ ......... ............ .............. .. ..... ...... .. ............. ... . .................. ..................... .... .... ... ............... -- ............ ... ........ _.......... -- ................................... _-----.-- ............. -- ... --- .. -- ............ ---- .. -...

... .. .... .. .... ....... .............................................. ..... -- ............... -- ...... _---- .. _---------- .... .... .... -.---- .... ------ ..---- ..... _............. ....................... -- ...... - ....... ....... -- . ................. ....... ... ... .......... ---- ...... ..

........................... ................................... ........... .............................................................................................................. ....... ............... ........... ............. ...... ...................................... ............. .

DOCUMENTOS ANEXADOS: . . .................................................. .

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DOC UMENTOS ANEXADOS: . . .

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