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1 :
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, Câm a ra do s D eputados
(DO SR. StRGIO MAGALH]ES)
A SS UNTO: PROTOCOLO N°. ........ .............................. -..
... A1.rt..9:r..~.?:ª ... .9.... l?.9c1E:3.:r,.....$.~~.ç.~:t;:i,y.9 .... ª. .ª1:>.:r..t.:r..,......P.~+.º. . ~1J~.~.S..:t;.~T.~<? ... ª'!!:. . ~.ª~g.~ç.ª'? ....~....9.~.:
.... tllI'ª ... O ... Ç:r'~.c1:i,:t;º : . esp~.c;~. ~ .... c1E:3... ~~.9 ~.ººº.~.9ºº , ºº . ..ª.~~.~.~!.lªªC? ...~ .. ~~~~.~ .~~:r:: . . ?.....~.~.~ .~J..
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.... tlJ't..9 ... $11 P E:3:r.J.9:r' .... c1 G.... ~.~t 11c1() ~ .....I3.:r'.ª.~. :i,J.~J :r'.<?~......(.~ e. ~1?) .....~ª.s ª~ ~p~ .!l. ~.s.. . .<? <?J.Il.....s..~ª . . ~~Tl~:::
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DESPACHO: . J3.:c:1W~ªç. ªOE:3.. qllJ~1p:'ª :':" . º:r'çªr:n.~~:t;<? ... ~ ..f..~Pª!.lç9.:::; ......... ........ ................................. ..
, DISTRIBUIÇAO
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" ~ Ao Sr. ...................................................................... . '. ............. ..... . ......... / em ........... 19 .......-
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• o Presid ente da Co mi ssão de ......... ................ :...................... .
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· '0 Ao Sr. ................. . ..... . ........................................................................... / em ............19 .......... .
~ Ao Sr. ................................. . .... . ........... ............... .... ......... ........ / em ............19 ......... .
O Presiden te da Com iss ão de ............... . . .................... ... .............. .......................................................................................... .... -........... .-
Ao Sr.............................................................................................................................................................................................................. / em ............19........... .
Ao Sr. . ........................................................................ ... .... ........ ..... .... / em ........... 19 ...... .. ....
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SINOPS E:
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DIscussao unlca .............................
Discussão inicia l ......................... ............ ........H .. . ..... ........ .. . .. .. .. ... H. H.......... .. .. H ......... ........ . ...
I
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Emendas do Senado ap rovadas em ........................ de................. ..... . ......... de 19 ...................... .
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.30.
"
CÂMARA DOS DEPUTADOS
PROJETO
N,o 2.714-61
Autoriza o Poder Executivo a abrir , pelo Ministério da
Educaçãm e Cultura o crédito especial de Cr$ •••••••
10.000,000,000 destinado a auxili ar o Instituto Supe-
rior de Estudos Brasileiros (ISEB) nas despesas com
sua manu:tenQ-ão .
( Do SF . Se~gio Magalhães)
,l . __
o
c:1. 1
,
Autoriza o Poder Executivo a abrir o cre-
dito de Cr$ 10 .000 .000 , 00 para auxiliar o Ins-
tituto Superior de Est dos Br sileiros.
Ih Ao __ f \ . • b ~ ~-~J jt , ~ ~J1:~ '-
I ~ oÁ-{ .• ,,0" C;;~ . ! f ' ..2. . /Qr,
~
, 7--...c;.......~"'-e'~...,.- ~ -
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
SEROlrOMAGALH~S
.. -
,
JUST I FICAÇÃO
,
li A pr opos t a or çamen t é1r i é:. encaminhada ao Congresso o ano passado ,
como a. dos anos anteriores , trazia. uma verba. de 10 mi lhoes de cruzei - -
ros para o Insti tuto Superior' de Estudos Brasileiros , a exemplo do que
~ - ~ ""
acontece com os demais orgaos do I1inisterio da Eclucaçao , dotaçao ne ce.§.
~
, .
sarla ao funcionamento daquele Instituto .
, . ...
Acontece que o Orçar ,ento da Republlca ora em vigor nao consigna
• a verba. para o ISEB . Por outro lado , se a verba consta da proposta or
,
çamenta.ria -
- e nao me recordo de ter havido qualquer des t aque - nao v~ -
j o por que esta falha tremenda .
-
Procurei o Presidente da Comissao de Orça.mento e S . Exa . nao sol1 -
-
be explicar , dizendo mesmo que nao se re c ordava de nenhum destaque pa-
ra su r:ll11ir verba destinada ao funcionan ento daquele orgao , -
. Falei , i-
tós no Orçamento .
e "
-
Em face dessa situ,çao , Sr . Presidente , temos de tomar uma provi-
dencia . Na qualidade de deputado dese j aria apresentar pro j eto abrindo
e um c é dito especial , mas é preciso apurar se houve f alha , omiss ão.
-, "" , ,
Entao apropria Comissao do Orç@nento e que devera elaborar a prQ
- - , #'oi A
pos i çao . Nao se justifica e pretender - se e xtinguir um orgao p,,1[' e s se
processo de suprimir a verba , sem a Camara " poder dis cu t ir se aquele " I n.§.
• .
tltUtO e' ou não necessfrio , se tem ou não restado serviços a o Pai s .
No meu entendimento o orgao , - "e ne cessario . Vem prestanao ~ . .'
lnestJ.m-ª
-
veis serviços na difusao da cultura , na defesa dos interesses " nac ionais .
-
Consequentemente , minha questao de ordem , ll..1'J.a vez que nada c onse -
gui , nos entendiment us pessoais , nas demarches que mantive , na Comissao
, -
-
do Orçamento , e no sentido de Que a Eesa me forneça informaçao exata do
oc orrido , ara se elaborar Jrojeto retificando o Orçamento , ou , ent a o , -
,
eu na qualidade de de utado apresentar projeto de abertura de credit o
especial ."
D. C. N. de 27/1/ 61.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS BRASILEIROS
•
Exmo. Sr.
Solicitaria ao Sr.Deputado, se
possível, acusar o recebimento dos documentos a-
nexos, pelo que lhe ticaria muite agradecida.
Ateml0S8PJiJi>et lu .
~v~.Fk~nan e
R.Palmeiras 55-Botafogo Sec.Geral do ISEB
,
...
''I
Sr. Relator :
...
Art. 7º. O Dire t or do I SEB e desi gnad o pelo Ministro da
Educ aç~o e Cultur a , dent re os nenbros do Conselho Curador, por
UI!1 peri od o do quatr o anos , podendo ser roconduzido.
I
... !~ I~
•
Art. 8Q. o Cons.oJ..h.o---C.uraéLor· 'conpõe-s~
de oit-o" nonbros, c10 Y'
sigI)ados pelo ~ini.str o da Educ aç ã o e Cult-ur a ,dentre cidadãos ~V
notoria conpetoncia n os a ssQ~tos que constituem objeto das ativi-
c.ades do ISEB.
§ lº. " mandato de quaUro
Os nenbros do Cons91ho Curador tem
anos, podendo ser r econduzi do s.
§ 2º. As funçõ es de [lenbros do Cons elho Curador são consj.
de rad as serviço r elevant e G
.. § 3º ~
É vedado aos rJ9rJb r os do Conselho Curador exercer as
funçoes do profe ssor r e spons ave l pelos Dep artaL1ontosCulDurais do
ISEB.
. ..
Art, 9º. O Minlstr o da Educ aça o e Cultura o o Pre sidento
~
•
• d~ Conselho Cur ad~r, c abendo-lhe fix ar, anualnonto, a gratific a -
çao dos menbros doste .
, N ,
111 - Â exe cuç ao do pl ano orçaDo nt ar~o apr ovado pelo Con~
se lh o Cur Rdor e a pre st ação a e ste da s infornaG õe s
que s olic it ar;
,
-
",
J
.'..;- ~ ...
. -~ ... .
IX - Baixar, ouvido o Consolho Curador, o Re~o _,G.Q
ral dCl lSEB , _ apr~do pelo--Mi.ni.str-o--da Educaçao ~ fi f'-""/
Cultura; V vv~ ,/
x Baixar, Cluvida a Congregação, Cl RegioentoNlnter o
do ISEB, aprovado pelo Ministro da Educaçao e Cult
ra;
"a
•
XI - Propor, r~s pe ctivaL1e nte, ao Conselho Çurador 0B-
Congregaçao, para sereo encaoinhados a aprgvaçao do
Ministro da Educação e Cultura, as a1teraçoes do R~
gu1anento geral ou o Regioonto Interno, que se fiz,§
reo necessarias.
Art. 12. Coopete ao Conselho Curador:
I Aprovar, dentro do s recursos disponíveis, o progra-
na anual das de spesas;
•
11 ..previstos;
, "
Estabelecer critcrios para dispendio dos recursos
•
111 - &preciar a pre stação de contas anual apresentada p~
10 Diretor;
...
IV - Fixar, anUallJente, a gratificaçao Densa1 do Diretor;
"
V - Fixar o Dontante dos preD~os "
e das bolsas de estudos,
por propo sta da Congregaçao;
A ,
-
N ,
,,
I VII - Instituir prxnios, concursos G conceder bo1sas"de e~
" tudos, do acordo con o Conse1hCl Curador, nos ternos
do iteD V, do art. 12.
,
. O ~h_
,I
• Art ~ lL~)
Os funcion~rios p~blic os,
civis ou nilitares',
dicados pelos orgãos coopetcntes para seguir, eo regine de teb
inte gral, os cursos regulares anuai§ do ISEB~ ben ",cono os ser~ d12
res designados para ex ercer as funçoes de professores respons~ve
is pe los Departanentos Culturais 9 de c olaboradores dos Desoos De-
partru~ entos ou do Serviço do Estudos e Pesquisas e ainda servido-
r e s que f oreo roquisitados para""trabalhos n9s serviços adginistr.s
tiv os do ISEB? fj.can a disposiçao do Ministerio da Educaçao e CuJ.
tura soo prejuizo de vencioentos o deoais vantagons.
A:-t. 15 " As atividad e s do Instituto Superior de Estudos
Brasile ir os se rão cust Gado.s con os seguintes recursos:
N
1\lt.r
,.~ L,'~v- /
/
(J
, /
Co P i a
PLANO DE
=--=.:;. - ATIVIDADES -DO INSTITUTO SUPERIOR 1m
- -
das as tunçoes de natureza fiscal, tais co o o exame e
..
a
apro~çao do prograua anual de despesas, a aprovaçao dapre~
tação de contas presentada, ao fim de cada exercício, pelo
Diretor do Instituto. Ao Diretor compete, agora, a execução
dos planos orçamentário e cultural aprovados, respectIva-
- - - - - - - -
..
Ilente, pelo Conselho Curador e pela Congregaçao, a gestao do
...
A
"
pa tr imonie, a adaissão do pessoal docente e administrativo ,
etc.
, ...
Criado como orgao de vanguarda, para o estu-
do dos proble.as nacionais e para a formulação da teoria
do desenvomviaento brasileiro, o ISEB não poderia ficar pre-
, A
so ao Decreto que o instituiu, pois a pratica e a experien-
cia aconselhav m a .odificação de sua estrutura inicial, a
, ; ,
fi de torna-la ais flexivel e capaz de adaptar-se as ex! -
g~ncias surgidas co o crescimento e expansão 40 Institu -
to.
...
Co a nova organizaçao, , dada pelo Decreto n.
45.811, d ISEB vem resol~ndo satisfatoriamente as dlticuldA
des internas que embaraçavam o seu funcionamento.
Para atingir seus objetivos, compete ao ISEB:
I - Empreender estudos e pesquisas.
A
11 - Realizar cursos e conferencias.
.. ,
111 - Editar publicaçoes periodicas e obras,or~
ginais ou traduzidas.
A
IV - Promover concursos e êonferir premios e
"
bolsas de estudo.
V - Divulgar, por todos os meios adequados,os
,
e estudos e trabalhos, , proprios ou de ter -
ceiros, que atendam a sua finalidade.
ta A
* * '"
o Instituto Superior de Estudos Brasileiros ,
, A
dando cumprimen~o as suas finalidades, de acordo com a estru-
tura estabelecida pelo Decreto que o reorganizou, elaborou PA
•
-
ra o corrente exercício, o programa de atividades a
exposto, cuja execuçao ficara,, entretanto, subordinad~
seguir
aos
e- recursos de que dispuzer. Embora tivesse constado da proposta
,
orçamentaria -
do Executivo para -o presente ano a renovaçao da
verba de Cr$lO.OOO.OOO,OO (dez milhões de cruzeiros) para ~s-
, .. , ".
,
Instituto de criar cargos ou nomear novos funcionarios, e sim
apenas de custear as tarefas de pesquisas, ensino e puOlica -
ção. Se o Instituto necessitar de no~s auxlliares para essas
incu ~ncias, êstes elementos serão utilizados a título precÁ
rio, recebendo por tarefa executada. As instalações materiais
de que atualmente dispõe o Instituto aCham-se em bom estado
e são suficientes para realizar o programa dêste exercício •
O programa agora apresentado menciona apenas
um projeto
A
de trabalho. A distribuição dos planos
_
parCiais
A
,
nos setores de pesquisas, cursos e publicaçoes, de acordo com
, ,
os recursos a serem concedidos ao ISEB, sera encaminhada a
consideração superior tão logo a Diretoria e a Congregação, a
A
quem cumpre decidir sobee a prioridade das tarefas particula-
res, tenha conhecimento do ontante de tais recursos.
:.;PL=A_N-.O ~ ATIVIDADES
1 - ESTUDOS ~ PESQUISAS
-- a) - ECQAomia :
A
j
'v 5.
I~/
I \~
11 - Monografias Regionais.
..
Elaboraçao
de series es-
, /
b) - Sociologia :
Q processo ~ desenvolvimento ~ suas repercussÕes nã
sQciedad@ brasilQfra.
- Transfor ações produzidas no nível da estruturadas
classes sociais brasileiras por efeito do desenvol
A ..
"'lmento econoaico da naçao.
- Linha de evolução dos desníveis regionais ao longo
do prócesso de superação do atraso econômico da
sociedade brasileira.
r, fv~
tlU ~~r
6~ ~
\\
_ Efeitos produzidos pelas disparidades entre a agrl
, /lo
cultura e a industria sobre o processo global do
desenvolvi entoe Estudo das relações recíprocas en
,
tre a reforma agraria e a reforma urbana.
- OsA partidos políticos e sua adequação com_ as novas
forças sociais geradas pelas transformaçoes lnfra-
,
estruturais. O grau de representat1ddade sociolo&1
ca das atuais organizações político-partidárias.
-
..
Os grupos de pressao e sua capacidade de resisten-
A
nacional. -
Ao
nal em tunçao das exigencias objetivas do processo
,..
b) - Pol!tlca :
Origem, característIcas
... ,
~ atuaçao historica dos par-
tidos pol!tl cos na cIonals.
I - Q Bras!l depo!§ ~ 1930.
...
- A revoluçaoA de 1932 A _
_ As consequencias soê1o-economlcas da Revoluçao de
1932 e a Constituição de 1934.
- A luta dos extremos.
1) A Aliança Libertadora
2) A Ação Integralista Brasileira.
- O Estado Novo.
•
11 - ~ processo Wl redemoçratlzaQÃo llQ Z9. ~ OulhÚbro
U 1945.
,
lI! - A fundaçÃo dos Partidos Políticos. Suas origens
#
nos grupamentos partidarios anteriores. Os novos
partidos. A democracia brasileira e sua evoluçao.
,
-
A infra-estrut ura partidaria.
IV - A Constituição ~ 194Q- De 29 de Outubro ao 11
de Novembro.
V - ~ partidos políticos ~ 1945 aos nossos dias •
...
A supressao dos partidos extremistas.
VI - Estudo particular ~ cada Partido Político atual-
ment~ elist~nte .
... ,
- Fundaçao - Figuras partidarias.
e -
-
Programa - Modificações posteriores.
Alianças e coligações.
e - A atuação dQ partido na estera muni cipal, esta-
dual e federal.
. , A
- As lutas 1nter-partidarias, t endencias, lider Bn
,
ça e conflitos pahtidarios.
VII - A importância dos Partidos Pol{ticosnA ab1§1 con-
juntura brasileira.
•••
1
2 - ... -
CURSOS E CBNFER~NEIAS
-.-;,;;;;:;;,.;;;
a) CURSO REGULAR
... ...
Organizado pela Congregaçao do ISEB,com a de duraçao
A ,
8 meses, com 4Z aulas e 21 seminarios em cada disciplina.
,
1 - Aulas ~ Seminarios
, a) Filosofia ~ DesenyolyigentQ
Prof. Alvaro Vieira Pinto
e· ...
b) Formacao ,
Historica do Brasil
Prof. Kelson Werneck Sodre
,
,
DesenvolvimentQ
e nal •
,
2 - TraQ~lhQs ~ GruPQ - A cargo dos estagiarios de
A .. A ,
tempo integral e sobre a direçao dos Professores responsaveis
pelos Departamentos ou dos Assistentes.
L _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ __ __ __ -
1
,
_ Campos de Petro1eo da Bahia
- Minas de Carvão de Santa Catarina,
, ...
- Fabricas de Sao Paulo e Belo Horizonte
- Obras de construção das centrais elétricas de Fur-
A
nas e Tres Marias.
•
b) CURSOS EXTRAORDINMUOS
,
a) Z Cursos ~ Ferias :
1. O primeiro, já
realizado durante o período de 16
de Janeiro a 24 de fevereiro de 1961, constou de 25 aulas,
, , A
no horario de 20 h 30 ., no Auditorio do ISEB, sobre "Pr52-
bleaas do Desenvolvimento ftacional lt (Programa).
,
2. O segundo Curso de Ferias, a ser realizado em Ju -
, ,
lho de 1961, ho horario de 20 h,30m, no Auditorio do ISEB
, A
constara de 25 aulas sobre "Aspectos Wl Realidade Brasi1ei-
n".
'
B) Seis Cur sos Extraordinarios ... aos Proble as ~
de Introduçao
A
Brasil (8 conferencias) nas Capitais dos Estados de Perna -
... ,
buco, Bahia, Sao Paulo, parana, Estado do Rio e Rio Grande
doSul.
c) CURSOS MONOGRÁFICOS
A
Realização de 6 cursos monogr;fioos (8 conferencias ca-
, A
da um) no Aud tor io do ISE'B, ao bre :
- Panorama de política Internacional
A
- Reforma Agrária e Desenvolvimento Economico
- Capitais Estrargeiros
r •
* * *
3 - PUBLICACOES
..
e· ~o Setor de Publicaçoes, o Instituto Superior de Estu-
dos Brasileiros estabelece para o ano de 1961, o seguinte pr~
gra a de trabalho :
FILOSOFIA :
I -Têxtos Brasileiros ~ Filosofi& :
Ao
1. Consciencia e Realidade Nacional
Alvaro Vieira Pinto
(2 volumes, estando o la impresso e o 2 Q em fi-
nal de impressão).
,
2. Antologia do Pensa ento Filosofioo Brasileiro
Carlos Estevam Aldo Martins
,
11 - Textos Q& Filosofia Classica :
.. , Ao
Introduçao a teoria da aiencia
J.Fichte
(Tradução pronta)
Ao
111 - Textos ~ Filosofia Contemporane§
1. Linguagem, Verdade e Lógica
Alfred Julius Ayer
(tradução pronta)
... ,
2. Questoes de Metodo
Jean-Paul Sartre
(tradução pronta)
- - - ---- - -
• •
1
HIST6RIA
2. O processo do Colonialismo
Jacques Arnaud
(tradução pronta)
e
POLtTICA
e I - Textos Brasileiros ~ PolÍticê
1. Naci onalismo e Desenvolvimento
A A
• Calldido Antonio Mendes de Almeida
A
2. Implicações políticas da Conjuntura Economica
,
Sergio Magalhaes
..
II - Textos gg política Contemporânea
-
1. As Naçoes Proletarias
,
P ierre Moussa
(tradução pronta)
-
• •
•
12 •
•
SOCIOLOGIA
3. Historiclsmo
Karl Mannheim
(tradução pro~a)
ECONOHIA
I - Textos Brasileiros de Econo~la
, A
1. Reforma Agraria e Desenvolvimento Economico
Moacyr Paixão
2. A Economia do MUnicípio
Ézio Távora dos Santos
A ,
3. Pro ble as Economi cos da America Latina
Celso Furtado
.
,.,
•
5. Inflação e Desenvolvimento
A
Tupy Correia Porto
3. Carvao-
e· -
Sebastiao Toledo dos Santos
4. Ferro
Major Donato Ferreira Machado
-
5. Minerais Nao Ferrosos
Major Dario Stuky de Alencastro
PEDAGOGIA
Textos Brasfleiros de Pedagogia
- ,
Evo1uçao do Ensino Secundario no Bras!l
Maria Thetis Nunes
e (em impressão).
e
. ,.. ,..
-
,
.. . •
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,
B r as l ll~ . 31 e ror i o de 1761
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no exercício qvnresidenc iú.
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Of . n2 1.9 !3r"uill<:.~ 31 de m: io de 1961
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v V
- -
- FILOSOFIA
HISTóRIA
SOCIOLOGIA
ECONOMIA
- 210 -
PEDAGOGIA
..
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U
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M.E.C....
e- ,
RELATORIO DAS ATIVIDADES DO
-
• SERVIÇO ~ CURSOS ]! CONFER~ CIAS DURANTE Q PER foDO
• • *
• *
Ministério da Educação e Cultura
• • Instituto Superior de Estudos Brasileiros
•
"
De acordo com o disposto no artigo 3 Q , item 11,
do Decreto n. 45.811, o Instituto Superior de Estudos Brasileiros
mantem um Curso Regular e promove Cursos Extraordin~rios, Ciclos
e· A A
~ Conferencias e Conferencias •
• CURSO REGULAR
S~nado Federal
C ~mara dos Deputados
Camara dos Vereadores
Minist~rio da Viação e Obras Públicas
Minist~rio da Educação e Cultura
Ministerio
, da gricultura
Minist~rio da Guerra
Minist~rio do Trabalho,Indústria e Comércio
Minis~erio das Rel~çoes Exteriores
MiniSB~io da Aeronautica
Min ist~rio da Justiça e Neg~cios Interiores
Ministerl0 da Fazeuda
Estado Maior das Forças Armadas
•
Minist~rio da Educação e Cultura
Instit uto Superior de Es t udos Brasileiros
!1AJv
•
Pernambuco
Alagoas
Sergipe
Bahia
Espir i to Santo
Rio de Janeiro
são P~ulo
Parana
Rio Gr~nde do Sul
Territorio do ~ cre.
, ,
Em 22 de março, no Auditorio do Ministerio da Educaçao
-
e Cultura, foi proferida a aula inaugural do Curso Regular de 1957,
pelo Prof. Alberto Guerreiro Ramos, Chefe do Departamento de SociQ
A A
logia, que pronunciou confer encia sobre o tema "Fundamentos socio-
lÓgicos do Poder Nacional~
1956
• Filosofia
. ' .
Prof.Alvaro Vieira Pinto - 70 aulas e 29 sernl.narl.OS
Sociologia ,
Prof .Alt erto Guerreiro Ra~los - 57 aulas e 25 seminarios
e- Form.Hist'rica do Brasil
Prof.Cel.Nelson Werneck Sodre
,
- 22 aulas e -
, .
seminarlOS
• Economia ,
Profs. Ignacio Rangel, Helio
Schlittler da Silva e Isac
,
,
,
Kerstenetiky • • •••••••••••• - 45 aulas e 6 seminarios
Historia
A A
Prof. Candido Antonio Mendes , ,
de Almeida . . .. . . .. . ..... . - 55 aulas e - seminarios
Filosofia no Brasil
Prof.Roland Corbisier • • • • • • • - 18 aulas e . ' l.OS
3 SeI!llnar .
f
Poll.tica
, ,
Prof. Helio Jagunribe ••••••• - 30 aulas e ....l serninario
,
297 aulas e 64 seminarios
• ,
,
As aulas, em 1956, fODam minisDradas no Auditorio do
H
1957
Filosofia
,
Prof. Alvaro Vieira Pinto •••• 67 aulas e 9 seminari0S
Soc iologia
Profs ~ Alberto Guerreiro Ramos
e Mario
, Magalhães •••• • • • ••• 56 aulas e 25 semin;rios
Form.Historica do Brasil
,
Prof.Cel.Nelson Werneck Sodré. 24 aulas e 5 seminarios
/
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
~
5· / 'tf
Economia ,
Profs. Diogo Gaspar, Jose Ri-
beiro de Lira) Sebastião Advin ,
cuIa e Oscar Lorenzo Fernandez
, 73 aulas e 19 seminarios
Historia
• "
Prof.Candido A
Antonio Mendes de ,
Almeida •••••••••••••••••••••• 55 aulas e - seminar ios
Filosofia DQ Brasil
,
Prof.Roland Corbisier • • • • • • • • 18 aulas e 8 seminarios
pOlítica
, .
Prof. Helio Jaguar~be •••••••••
,
13 aulas e_____=l_seminario
e- 306 aulas e 67 seminários.
,
As aulas e seminarios, em 1957, foram ministradas, no
lQ semestre, no Audit~rio do Ministério da Educação e Cultura, e
,
no 2 Q semestr no Auditorio " propria do ISEB.
da sede
1958
Filosofia
,
Prof .Alvaro Vieira Pinto • • • • • 51 aulas e 6 seminarios
Sociologia
,
Profs. Alberto GUerreiro Ramos 61 aulas e 9 seminarios
Form.HistÓrica ~ Brasil
, ,
Prof. Cel.Nelson Werneck Sodre 22 aulas e 3 seminarios
• Economia
,
Prof. Ignacio Range~, Obregon
de Carvalho" Ezio Tavora dos
Santos e Jose Ribeiro de Lira
e Celso Furtado ••••••••••••• . '
57 aulas e 15 semlnarios
,
Historia
"
Prof .Candido "
ntonio Mendes ,
de lme ida •••••••••••••••••• 45 aulas e 2 seminarlos
política
,
Profs. Helio Jaguari be, Mi - ,
chel Debrun e Paulo Castro •• -5.Q aulas e.l1..seminar ios
,
292 aulas e 52 semlnarios
A ,
As aulas, em 195 8 , foram todas ministradas no Audito-
rio do ISEB.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
1959
Filosofia
Prof.Alvaro Vieira Pinto • • • • •
,
, 65 aulas e 14 seminarios
Forro.Historica do Brasil
, ,
Prof. Cel.Ne1son Werneck Sodre 53 aulas e 4 seminarios
,
Po1~tica
Ao Ao
Prof.Candido Antonio Mendes de , ,.
Alme ida ••...••••......••....• 57 aulas e 2 seminarios
Sociologia
, ,
Julio Barbosa •• • •••••••••••• 52 aulas e 3 seminari s
e- Economia
,
Ezio Tavora ••••••••••••••••••
,
....53 aulas e ..5. seminarios
,
280 aulas e 28 seminarios
•
, Ao
As aulas foram sempre ministradas no Auditori deste
Instituto.
196Q
Filosofia •
• ,. A
Prof. Candido Antonio Mendes
de Almeida •••••••••••••••••••
Sociologia
49 aulas e
,
7 seminarios
•
,
... Julio Barbosa e Oswald
Profs.
Gus rrao ••••••••••••••••••••••• 58 aulas e 29 seminários
Economia
~rof. Ignácio Rangel e Domar
Campos ••••••••••••••••••••••• ,
~ aulas e 28 seminarios
,
277 aulas el21 seminarios
As aulas, de 1960, que terminaram em 14 «e novembr ,
, A
foram dadas no Auditorio deste Instituto.
, "
Minis t erio da Educaçao e Cultura
Instituto Supe rior de Estádps Brasileiros
7.
Bolsas gg estudos
,
o Instituto Superior de Estudos Brasileiros , concedeu
nos cinco ultimo anos, ~ bolsas de estudos aos Estagiarios re-
presentantes de Estados, assim distribuidas :
1956 :
Nacionalismo
Prof. Hermes Lima
,
Q programa da Petrobras para Q desenvo1Yimento naciOnal
Cel. Janary Gentil Nunes
" ~ Perspectivas dos Estudos Atomicos
S ituaçao A
~ Brasil
Prof. José Leite Lo~es
Situação ~ PeEspectivas da Siderur r ia UQ Brasil
General Edmundo Macedo Soares.
Q Problema ~ Sue H
Jor nalista Paulo Silveira.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
•
8.
1957
e- Colonialismo ~ alienação cultural
Dr. trico Ita~ar Baumgarten
política Nacional ~ Desenvolvimento
Dr. Raimundo Nonato Monteiro de Santana
,
Classe Media ~ Desenvolvimento Nacional
,
Deputado Jose Joffilli
A
Uma experiencia ~ planejamento ragional
Deputado Romulo de Almeida
Q Nacionalismo como fato mundial
Senador Domingos Velasco
política Nacional ~ Energia tômica
Deputado Renato Archer
~ partidos políticos na França
Prof . Michel Debrun
Teoriijs dã Jnflação
• Economista Eduardo Quintiliano da Fonseca Sobral
A A
Anova Chinij, desenvolvimento
,
economico g exigenclas humanas
Deputado Josue de Castro
A ,
Pro~l~mas economicQ~ ~ marica Latina
Celso Furtado
ªª
Alguns. problemas Q.Q desen vol vimento Pernambuco
Governador Cid Sampaio
,
Desenvolvimento .ê. tecnica . Pro t lemas ~ ec;momia regional nQ Brasil
Prof. Ign~cio~sngel.
Ministério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
1958
Tecnologia ~ DesenvolvimentQ
Dr. Ernesto Luiz de Oliveira Junior
Rela~Ões Econ~mi cas entre Q Br§sil ~ a Bolívia
Ministro Celso Raul Garcia
Situa~ãQ política UQ Nordeste
,
Deputado Jose Joffili
...
Q Mercado ~omum europeu e_suas repercussoes llQ desenvolv~mentQ br§-
si:I;eirQ ,
Ministro Helio Cabal
e- Industrializa~ão ~ DesenvolvimentQ
Conselheiro Humberto Bastos
... ,
Estr~tura~aQ d a Indystria Brasileira
Dr . Renato Sampaio
Q Desenvolvimento econ~mico gm face da situa~ão cambial ~ financeir§
,
General Anapio Gomes .
! Fran~a na Tensão Oriente-Ocidente
Maurice Duverger - Prof . da Fac .Direito do Instituto de Estudos
Bolíticos de Bordeaux.
! política Ultram§rinê da Nação Portyguesa
Prof. Adriano Moreira - Diretor do Inst . de Estudos Ultramarinos
de Portugal
Rela~Ões illl Europa com Q Brasil, !!Q nonto ~ vista .êociêl,polltico
A
e economico
Prof. Roland Corbisier
Vitalidade da Europa
Miche~ De brun
......
ASpectos ~ EducaçaQ
A ,
na ~'
Uniao Soviçetica
Professores Varvara Kulakova e Boris Ananiev
Alguns aspectos dã política Nacional ~ InvestimentQs
, A ...
Dr. Otavio Gouvea de Bulhoes
ContrQle ideolÓgiCO ~ programa~ãQ econ~mica n2 Brasil
Alberto Guerr eiro Ramos
...
As matas QQ educaçao para Q desenvolvimento
-
Ministro Clovis Salgado.
* '" '"
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Braslleiros
10.
1959
, A A
Serie de conferencias sobre "Estrutura dos Recursos
Naturais
,
ªº
Pais ti, que constou de 19 exposições a cargo
A A
de
tecnicos e estudiosos de reconhecida competencia, de acordo com
o seguinte programa :
Introdução
Quadro geográfico do Brasil
Dr. Fábio de Macedo Soares Quimarães
! Agricultura llQ Brasil
Dr. Raimundo Pimentel Gomes
...
! mineraçao nQ Brasil
Major Eng.Waldemar Dantas Borges
..
A cria~aQ UQ Brasil
Dr. Orlando Valverde
,
! Industria nQ Brasil
Moacir Paixão
Fontes ge energia
Caryão
General Oswaldo Pinto da Veiga
,
PetrQleo
Ce l . Anderson Mascarenhas
Água
,
,
Dr. Waldemar Jose de Carvalho
Materias primas minerais
Ferro
Major Donato Ferreira Machado
A
Manganes
Major Newton Lemos
A
Atomicos
Dr . Ernesto PouChain
,
PetrQleQ
Cel. Anderson Mas carenhas
...
NaQ 'errosQs
Major Dario Stuk de Alencastro
Àlcalis
General lfredo Bruno Gomes Martins
Ministério ~ EducaçãQ ~ Cultura
'1Mr"
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
ltlJ. 4
Ali~ntos vegetais
,
Cafe
Dr. Adolfo Hecker
Borracha
Desembargador Osni Duarte Pereira
Trigo
Dr . Paulo Schilling
- "
AlgQgaQ, Fibras ~ Oleos
Dr. Raimundo Pimentel Gomes
, das conferencias
Alem " do Curso de Estrutura de
,
Recursos Naturais do Brasil, ouviram os Estagiarios
,. do Curso
Regular de 1959, mais as seguintes conferencias :
TecnolQgia i desenvolvimento
Ernesto Luiz de Oliveira Junior
Q Nacionalismo Dã atual conjuntura brasileira
Deputado Armando Temperani
,
TerritoriQs Federais ~ Brasil
General Augusto da Cunha Magessi Pereira
, "
Palestra ~ Estagiario Cid Silveira sobre Cafe,
! Revolução Cubana
Prof . Marian Rodrigues Silveira - Reitor da Universidade de
Las Vilas - Cuba
~ QUQstão agráriq
Moacir Paixão
XlumÍniQ
,
Prof . Ezio Tavora
Construção Naval
Alexandre Fontana Bel trão
,
Q prQblema qgrar io brasile'iro
Moacir Paixão
,
A industria "
mecanica pesada
A
Tupi Correa Porto
Q PlanQ gg Ação ~ Gov~rno ~ Estado gg S . Paulo
Diogo Gaspar
,
Q problema agrario brasileiro
Moacir Paixão
•
,
Ministerio - ~ Cultura
da Educacao
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
• as ,..
~~-- - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -- - - -- --- ~
196Q
Ao
Problemas Economicos da Polonia
Oscar Lange - Economista polon~s, membro da Academia Polonesa
de Ciencias,Prof . da Un1ersidade de Varsovia e Chefe da
Delegação Polonesa em visit.a ao Brasil.
,
! reforma agraria ~ ~ ligas canponesas dQ Nordeste
Deputado Estadual Francisco Julião
Quadro geográfico ~ Brasil
Fábio
...
de Macedo
, Soares Guimar;es
Formaçao de Tecnicos para Q desenvolvimento
,
Prof. Zacarias de Sa Carvalho
, .
A Industrba UQ Brasil
Moacir Paixão
,
Refor mª Agrªria DQ Egito ,
Dr. Saad Hagras - Diretor Tecnico do Gabinete do Ministro da
Reforma Agrária do Caíro e Membro da Missão em visita ao Brasil.
,
PetroleQ
Cel. Anderson Mascarenhas
, Ao
A reforma agraria
,. e Q des§nyolyimento econQmico gm Cuba
Marco Antonio Coelho - jornalista
PrÔjetQ ~ Diretrizes ~ Bases da Educação
Prof. Darcy Ribeiro
A
Manganes ~ suã utilização
Ten.Cel.Newton Lemos
Colonialismo
Jean-Paul Sartre
As tele-comunicaçÕes llQ Brasil
Alcery Cauduro
NacioPBlismQ ~ Regionw ismo : Q caso bahianQ
A.L.Machado Neto
'" '" *
- - - - - -- --- - - -- - -- -
Sidnrgica
, de V ~ lta Redonda. Em 1960 : a Fabrica Nacioal de Moto
res, a Ref i naria Duque de Caxias, ao parque industrial da Bahia e
, , ,
de Minas Gerais, a Brasilia e a Companhia Fosforita Olinda S.A. ,
em Pcr.nambuco.
TESES
A
Apresentaram erefenderam teses, sobre temas de
A
sua livr e escolha, por terem a frequencia exigida pelo Regimento
e do ISEB - 70 %das aulas e seminários frequentados -, nos Cursos
Regulares de 1956, 1957, 1958 e 1959 e 1960, 213 Estagiários. Em
e 1956 - 65; em 1957 - 41; em 1958 - 31; em 1959 - 30 e em 1960 - 46.
...
•
* • '"
-
Mini st~rio da Iducação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
16. I
CURSOS EXTRAORDINÁRIOS
1956
1957
Foram dados, durante o ano de 1957, dois cursos
, A A
extraordinarios, a cargo dos professores deste Instituto. O pri -
meiro, a convite do · Ulube de Engenharia, constou de 1 ciclo de
A ,
13 confer encias que foram pronunciadas no Auditorio daquele Clube,
A
nos me ses de Maio e Junho, com o seguinte programa :
17.
, ,. F
Promovido pelo Diretorio Academico da acuJd ade
Nacional de Filosofia, da Universidade do Brasil, com o patrocÍ -
,
nio do Centro de Estudos Brasileiros do Diretorio Central dos Es- ,.
t udantes da Universidade do Brasil, foi realizado durante o mes
,
de outubro de 1957, o segundo Curso Extraordinario, "
sobre "Probl.e,
mas do Desenvolvimento Nacional", para o qual foram convidados
A , A
professores, universitarios e estudantes. Constou este curso de
, . A ,. ,.
uma serie de 8 conferencias proferidas pelos professores deste In.§.
t i tuto no Salão Nobre da Faculdade de Filosofia :
_ A
Cnndiço~s econornicas do desenvolvimento
Jose Ribeiro de Lira
Inflação e desenvolvimento
Oscar Lorenzo Fernandez
Formação Histprtãa da sociegade brasileira
Cel.Nelson Werneck Sodre
Estrut ura atual e perspectiva da sociedade brasileira,
Alberto Guerreiro Ramos
Polít~ca Nacional do Desenvolvimento
melio Jaguaribe
pOlítica ~rasileiraAdo desenvolvimento e conjuntura internacio-
nal - Candido Antonio Mendes de Almeida
_ A
A A
,.
O pro!. Candido Antonio Mendes de Almeida, Chefe
do mepartamento de História, ministrou , sob o patroctto da ,...
Asso _
,.
ciação dos Diplomados do I SEB, um Curso de 6 cOnfer;ncias sobre:
,.
A r evolução nacional pelo desenvolvimento; modelos faraonicos
e semi-capitalista
,
Cnnteudo do programa do desenvolvimento nacional
RIscos estruturais e conjunturais do desenvolvimento nacional
Contradições do desenvolvimento nacional
1
PROJETO
• N.O 412 - 1959
Concede um auxilio de Cr$ 30.000. ooo,no, durante quatro anos, ao Insti-
tuto HistóriC'.() 'e Geogrãf.ico Brasileiro. para a conclusão das obras
de sua sede
,
•
-2-
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N
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Quinta-feira 1!) DIÁRIO DO CONGRE.~5Q! ['11-\1",]1.)"4."\1._ \ oeyrto I' Novcmho de 1962 6201
comissão do Vale do São Francl eG.' Leia-~e : li I 71c'1.ão 1verb,s e.,pec:aLS P' .a as cidades sat!'-
Verba 3.0,00 DesenYo!'dmen G PatrJllato ", 'o •" ) (' Lr
.:.e_ • •, ,m~ 'l-as com o centro ill'bano
Econômico e S<>clal. .] F' () I.I' '1 l{ to 1'0 e pruvcudo sóbre recur~os em fa~ar de
Verba 3,2,03 - Aproveitamer, J d E ech m - R. c ) SI:, o·
• c r) (' )f' \- p ! ") c - "e'l "aneamento e de ~Ua IIl,}anlzação,
Vale do São Francisco, Onde vé lI'
• ' .. I,,;
( , r' re pf'C n- v . . .0 essa que dIZ ,':\.;::eito à '.lrbani.
i ~ ('I , l (
7,0 - DesenvolvImento Cul" r A )"'1':0 C -- t -l >. d.- .. a~,:o do ~úcleo B" I ira r' " c, as,,: :n,
Onde se lê' ,, 1. c r " ,r q .e, O novo P. [(';to cl .)lstri o
G.nãsio c.e " tuP""s - NCC'10 k, ,- " _ c r a a 1 ....... J.al estara h"tJ. .. ~'"!c ['l . . a plC,-
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Ginásio N Sra, do Lirr,1mvr.c 1", 1 1'}ln
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4.11 - MlDlster~o da Agr1cultt.l'fI. Arlftl'do B _ S 'l)V( 'o,' Ex aord,- de F''lo('"h~,';!\ ppla Lei número 1 6 ., 'o 1>1'11/; 1/11/110 VP'"
07, 04,02 - DiVlSão de o rçamen'o ,Jár'as,' dr ln·f!_ 1 91·) o SR. (''\)lPO~
( Encarg os G )
eraLS, 18 _ Pcr:lamb ) S8 , 01' Se.< ó, 1'111 14 de nc!'·em·
(Sem rp.1'i",fio ri') "-W''l] \
V erba. l,O.Oa - Custeio, ,I A;;.~oclacão Petto" , p de A.mparo bl'o de 196" .:.... SrrqiO Maqalllães,
COnsignação 1.6,00 - Encargo~ DI- , :\laternida.df' e fi 11 'd '>\ de Petro- Prpsi,1rnfe. Srs, r ... '1'" ""', 1
Seaun ~ d ,clI,sfio d" o"n? .. to d~ manência da
versos,
S ubcons!gnação 1. 6 23 Diversos Adendo D
200.000, jlina - Re.,nll1críO nO 144- 1\ dr' 1 Qfi". 011" ca !'I<l 11 i em B"3-ili1 rr.
C?r'i'~l (1-] n ·'"'
dl.'pi5e~ôtre a criarão dI' turma, sido ri') de ordf'm 1'OO'01'oJ n '
12) o utras Entidades, I 1"'1 (' mj.0S'Jn rfn Tl;o'rifr) 7i'i>(/p"'a! ~
01) Acre I Ondl" se lê' do s \freria 11m CI1l"' 1 "1 "~tjl"
dá o!/ f'~ prn" dênc;'1.~' fen~{) 1Ja- ordem pdítica, 11'0 81 P
Onde se lê: • I 14 - ~illa C, 1'1'(' 'r t n 1'nrrí",,' - P"''l~or: n.~- lnll
f'
1) Convênio com os MIssion{t1 io.c; ,~IalE'"n dade, H. ":ll'tr) A.ntô- t!"(\ndp. ~p ,...'11 '"'I l~11 " - "'t
raldo T 'ma Fil,'o, ITl".'i" 4r- v'~r;;:n"\o ~rr ~ rlP 1'1:,.1-; ~r :l r '':)1 .... 1
Servos de Maria da pre13.2!a do ~.tc mo para a~~'sler \ 'lf In1il, ho.c;pi- mand,> S'Orm i \, (1" Se"ão) ,
JUl'uê., par~ melhoria da a",!st~ :-lc,a talar e illlX'110 11 M" "n' lad" dos In- nui Uê1ra colocá-In ro"- .., .. ~ ~ rro p '1
às colônIas ag:'lcolas do Tel't!tólio ,. d ~e' 11'0 .~~S tIdo" f,' Rádio Indlls- o SR, PRr.SJDE 'TE: ele J]n~l'O ,. '"'rF-ri;o.() (I"P pf .
1 000.000, t I ' e 'ta'l'r) [)'f "1 1 J'l' de F"ln) te. o lf}C"l f>"\l 111t fe) a~ l~ p,.....)
Mmas Gr :l , \, OlO, Tem a pn \ r a o Se r )' 1 ) no 1 p " ,.,-.,
LeIa se : [ I' "_ e' Pc an, O"· .... l1rec; CP"" "0 l,1
1) Com l, r '1' )S \1is. í ~"I,), rI,,1 ~
Sociedade fel v('s de M:uia da Pl~ M,\tcrr d, de S r '1 T czinha o SR, F~ . \ no I,'FP I ~
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lazia. do Ar 'e e P 1" S, para me Ih 01'1, 7 , 'lI" Fora - :-" 1 ,~ G. ,1'5 - Ipara 1/ma ()' '"o rir (l'n S. I" 'r' ir'(' r~() ". ,
da ,a,ssis ncia à' colonias ag n 11ns
l
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Telnt,6rlo . - 1 000 000. , ' n l c''l' l ' : 1,1 P' Jl, "ÇL16, rc'\ ogadas (]Iunto" D r 1 'los há n' (~ I B: -iJlq aq • r A
~Ini 'teriO àa J Istlça e NegociOs In-
t enores, '
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, .
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A r'
Administradir ~'o T :'itório do Aç"f!
Verba 3 O 00 - Desenvolvim n'c
SR, :PRES-In~ VI I': I () de Carr(l'l>ol
an'lt1C'("'l 1Cj-l ~ DP"')ll
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Econômico e Socinl. l Os Srs q~l(' 1 'r ~ m Cj Ir ram tl- O SR F =p T' O FERi" \RI - ":n'~ r'10"'(l c.:( I) ri 1 1" •
COIl3ignação 3.1 00 _ Serviço~ em 'il, como e~tHo '['1 Isa) , Ol):'io'o. do ~," Ex' I'YlPia~ bl".,sne~ra<:: . .'\ C?"I l ' ror
')e~fp:tamente tf'r <in' • n ,1'\1,1 ':1
R egime E&pec;a.l de Financiam1"ntn Apl'ov'ldo, Sr, Pr",<irl rl · ", d' "rir o ;n;('1., ~'"
local cfo'ado dr n" l'r"p,,< em;'"'
S ubconsignação 3,1.03 - Desemol- Va i a re d ara') - ' f 'll1n d o pre- no~'a,c; atil';rj"de €"1 Bra~ília, ""~''1. <lu!'r' em G oiá.'! P'TI \. n '1< ('1] c- '11 '.'
f 1,,1;,
d
vim ento da Pro ução , l,ld.r,ldo o projeto p"lll IVO, mE'i a r"ia"ão 0P 1m>! comi.<s'i,l ('" - ~o G~osso, ond~ o rro'o <1.,,11 F'1 p
O nde se lê: I p eCia] O'JI' CTdq«p 'o; a<,\mtos ,t'·
Segunda d\(1 {fo rlo projeto ng l'enrps A l'flV'l r"nlfoll Esta 1'0''1' ·'i0 T)/)"ÜlSre, é'óm J! 'n1" rip "1 r t· "1'1'1
Item 2) par:\. formarão ele p1,<'a· ,,'nvo'vimeru0 dn ('"'1 o~' ri, p"
ge~~, em coop(,l'acã l ' ~~ as M.50Cla- 4' ZoA, de 19'1' a'l(' crJncede um re(!impl1'Q' foi r)' ~rll\ (' pr~s'("J .• ~
(/7Hilio de Cr ~'. OP~' OOO 00, du- gáVf;S .<P' ,'rn à (',"Harla C}~SO:.d.1 -
"'I. AQ'or~ !;,ês I mor '1 " , o 1 i
ções Rural.5 do Ter.hono "" " , ,' .
-nanri~r rezar m"." " f "~ .
3. 500 WC, rrmle auatr') (J"'O,~, ao Instituto ção de B)" c í' '1 VanlOs t1'3t'l1' 'lI' li' Fi p
Ll"ia·H': n; 'ír'C0 (' r;' lO -( 'cr) Brasileiro, Hoie VP'1' (' '{'tr.!' do p!,."4 " r 01'1, ;lia, mell''ll'á-IA e ' ,. I ~? '
I'em 21 para fO"'11açâo de P1""- p "a CO" 'u ') da~ ooras de sua
Pl'c'('(' df Rp,!)[;c10 f44-P'2 q"P ~, c'lpi+'l.I elo Dl' .oi, (1:1 fnJ
gens em cooperaç o Cúm a FI" le'(1 . { . " f' e dá o/llras 1Jrol'id,;"c;as, -
das Associ'<:órs R,.ra.,s, mediante cr1'- .1/'0". Sr. J'l ; n ,"'nzn - Re- ój~;J;:P ",I\h)'. 3 c~iadio de t1l :r ' 1"~ "',' e do Ih '111 do , .,.
de Di,trito Fede \ !' dá () nr.bre Deu' la lI') 'R "1 ..,1"
vênio, - 3, SilO DOe la''''' I' '."in 'l 'd ' de :lloraes e CO,lll,o."iio "UP Af pl ov'<f:'r:el"s. par!'!" -mé' "::r r 11 tt've urr i\ irlf;a s 1'11) c ,'T'C
Subanex" 4 'fl - '. !jnigtério d 1 J D:i'CCll ('radr ?,
P{~i0ent'e '1'\ foi <:'A uma p-"ov 'rtl .,r' ,"nte Acha rle 011P 'ln '(,"
tlça e e~óc;l)s {n'erlores,
Adendo "'1." - Seniço de A,oi 1{~'1-
o SR, PRESm.:: ." T r.l~ l)norf1-nn I,J:-,I ~,'ei dIJ ·PTI" 1'·"1 t' li ~p!"lla~ um "1'., ...... ~ (r h (' Fi
- ·amnli-:tr 1 o~ni!~ao e~uj!t,.. 2' (!!P ~ 0T:ll'"id('\s FOli'10C; t 1.) l11 .c:~ r
cia a Menores 1\)'0 lnvpnf'lo 0,,'10 " ('l'~o.s, de- Lltt~ do~ ~.,.' n", d, r0'V o Can'" r '1 'TI em ri C1'l'q, "p 'rI' T
11 - G"'\1'a"la r , I (l epc~r:·a,.-lf1 [I r; , o d o pro ... Nf~tr in<::t.a1to (~\11 rI) nã" f~ fr nu~{;pp"'{ do ic:'" 1 .~.
Onrle ,,, lê: Inst tu'o "Nos,1) Lll ,I 1 ') 11° 41?-A, - de '9"9, mç:n ann,... I ~ ~t~ .. 'r i p'o" " .r, ..) F" 1'0 PXlc:" , t P 1''''~ ' " :l , ~ ~ n'"
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Ve-ba 1. 0.00 - ('U~'l"ío O MC'.sMO A CO:liJT<::c;i\O DE OR- CJ'~jo. C:' p" :I! ,,'''. q"l' '1 n'" r {'a não oode <1'1' o I l0'1" p., ,,'h;{'
Con~innação 1. 6 00 Sen 00 C,\:\IE,'TO E FISC\LIZAC'AO FI- I"{'SPO<to ("In O ('''''O'rE''o I' 9.' '~,,- lt instlacão dr ,,.,.n'1rjp cn" ,r';", "'1'0.
Encar~os, ;.rAXCEIR_"'. "aprqs, r~<" )"·;í'll"'>", p<1de1"L1M d?r t"1"ndi:l.l ora em f 1'1" ,,'0 "" .1 r
Subcon,'"nacão 1 6 23 - Divc , . N9 1 rlOl e'l"" 01]0 Df~l a", ~I'r !lQoofv",J 0 - .. - Fs+ados UniccS ,. Ol\,)'() pc>" (In!' T1-~'
O utras En 'idades
Ond se lê: Arr cente-sl", in fI'" nC' Art, 1': tôrno c11 r'loitnl. tol a vot~('ã" rr,· E' um Pah imen~f1 c" " l'1lnl'nvilhfl
v('rba~ Q"1'11'1io dC' I)ntpm, em favor ,as perspPC",tivas para 0 fl'lll'(1 F~
P ah:mato Agriwla Profissional S80 "', nos termo< d::t< Tp;, n° 2154 da c r"°-o';elao~o dI' Br'lsfli"l mos um P'ovo bom ,1'111 C'1"'T'\1'l1l1" 0>1'
José, d' ~ de agôsto dI' 19~i r n 9 3 H2, dE' MP"'10 1'11 a.,,·'ern~rl 'l]""11111~'< P'11°.,· n bl'nslll" iro nno t Pl11 , .~ T'11;;n< 1111"'01-
Erech:m - Rio G:'ande do Norte, , de .f'tl'mbro de 1958. (hs nqup'c O"C,'l!l1cnlo de!CI'lll n[\!l"O (l~s de !;angue, o SPll p'l,"~do (o um L-
c.
6202 Quinta-feira 15 OlARia DO CONGRESSO NACIONAL
•
(Seção I) Novembro de 1962
vro aberto, uma pátria amistosa, fra- mo o meu nobre colega Benjamim Fa- nominada "Ação Democrát'ca I Democrática Popular e da Ação De-
rerna. Os outras paises todos esklO rah, em clluva de dólares, nas nqlle- Popular" que, através de in-en.<{l mocrática Parlamentar.
amarrados a graves compromissos. liaS que proporclcu1ará ao Bra"l1 a
Correntes subterrâneas de ódio imprl- transferência da ONU para Bra.3111l1.
mem a êsses outros países uma feição Para mim e.>te e o aspecto SeCtU1. a,'io,
I
propaganda nos jornaIs, es:·açõ(s I Estas, Senhores DeputadOS e Sr_
ae rádio e emissoras de televisão, PI'e:;idente, as infonu(tçôes ofic~ais,
procura lançar o pánico no País, que vou pas.s:u· à Taquigrafia. com as
permanente de ameaça, de periculosi- n<!cessário, útil, como a roupa quI:! valendo-se da pas"ividade das ,lU- I a,smaturas das autoridades bl'asilei-
dade. O Brasil é um pais, pràticamen- se ajusta no corpo do cida(w,ú. O toridades responsáveis na ,·ep'·(.;-Iras. ",
te neutro. Deve, precisa ser escolhi CIdadão não e a roup,t, ma s a rOupa são a esse tipo de prop.lganda no "Tpm como finalidade a A.D.P_
do como a capital do mundo, como mas a rOLlpa e neces.sária para 4'1" o civa, anti-patriótica e, sobI'Nu"o, 8. tcmada do pod~r em pr ... zo
a sede da ONU. c!o<.ladão p""sa movimentar-se. POlS suspeitíssima, face do.) sells (ü· curto. Em escala Cl'€3Ccnte, ~,'J;e-
Seriàm ou serão multo bem recebI, uem, venham êsses recursos ec'mo- rigentes c das fontes dos se I.) se-nt.a um planejamento ini":al de
dos os representantes de todos as na· micos financeiros, mas o fuala-llltn- dirigentes e d'3S fontes cios ,-~ l ~ eleger uma poderosa bancada n:1
ções e não acredito que haja 110 ml\U- laI é a .órça moral, a fo;,a clen:,Jfl- recursos financeiro.",; I Câmara dos Depu!...1,dos, que. de
do alguma que tenl1a antipatias pe-' fica, a fôrça imcleclual, o novo cam- b) se o Mllllstério da Jus !i,;:! ;á acôrdo com o Ato AdiCional l';u-
lo B.·asil. :e um Pais extremamente Ipo das profundas atividades na fase se preocupou em identiif~ar os mero 4, controle l'i~almente a di·
simpático. Seu povo é generoso; seus micial aa era atomica. Estamos d!- mandatários da "Ação Democra_ reção. do Pais. Simuitüne.\:uP.lte,
portos sempre estiveram abertos a ante de uma civilização em que a tica Popular", os seus fin"nclI- pretende a eleiçã,o de Governario-
tôdas as nacionalidades. Agora, es· energia nuclear vai tr,ll1s10rmar o dores e se ja procurou conhecer res -e Vice-Go\'€rnadcrcs nos pro-
pecialmente, o Brasil está com suas' mundo de maneira Imprevisível E' seus verdadeiros propósitos c 00- xímos pli:'ito.s.
l'elac:ões diplomáticas, comerciais, cul II.nal~p'nsuvel, pois, ambiente. int,'I1'a- jetll'os 11'0 patrocínio dessa ":·..:m Lembro mais uma vez que o req'lf-
tm'ais ampiiadas em todos as senti- mente novo, calmo, sereno, nao cor- publIcltu:-kl que vIsa a. enfra'l a.--, rimcnto toi encaminhado antes do
dos, sem exceção alguma. E' porta- roido de ódios, nao C1..neaçaào de Dom-
dor de um alto espirito de fra terni- bardei1)s, ambiente preparado, z..dalJ-
d~1de. Infelizmente o nOliso apêlo lado pala a tl',OS"O tie ullla no,a Cl-
totldade, ll1compatlblltzar nororl's
públicos e ra:ler alarmar o ;>0 >,
I
cer o regime, desm0.r~ltznl: fi :Vl- I p:eito de 7 de outubro.
O ceroamento da campanha sc-
não pode chegar aos quatro g.ulHies, vlLzação. a pretexto de combater o CO!U\!.. n\ apresentar como candidaws.
aos orientadores do mundo, dê~se I E esse. ambiente é o 3;'asil, cuja nismo no Brasil' I Dcve;'ão os Senhor<!s memu!'Os de i..,:t
mundo triste e convulsionado. Pu- Capital é Brasília. E' aqui que a ONU c) se o Min1st'ério da JUStÍC'fI já ürg~ n~zação que têm assento nc<ta.
de~ s e, pediríamos que se enten~essem I precisa ~uncionar. venha eLa par.a tomou prOVidências junto ao Cu! - Cas:l. do Congresso u'azer a explIca-
a colocassem a ON ú numa regIa o no noosa Patna, venha ".-sa orgamza- selho de Mll1lst.ros no sentido de Iço,.) necessrlrias. PrQ,.<se:(ue fi re.,pus-
va, neutra, fraterna. amiga, com lar- ção para aqui. Este se:.i. o .:entro impedir que emis.<;ora.'i de ,'ádio e I ta ao rcque-rime-nt.o de informqyões;
{'as pcssibilidades. E ess~\ região se para onde se encaminhariio "odos os lcevisão, em rrcca de dinheiro Procura confund;r-se com UIll
ri", Brasília. a Cnpital do Brasil. I esforços, todos os int·ere.",es, tõdas as fácil e de origem sU.'peita, tOn- cO!lteúdo IdeOlógico de ~entro pru-
. ., . _ "diligências, e aqui se solucionarão. os I tinuem patrocinando prog;·,1'1'r.~ gi ~s.;ls~a. Envolvido na mesr:a
SI. PI es dent~, . hOJe S<lO quaLo maio variados problemas intern<1CIO-
grandes - a Rus.sla, os l!:,Lidos Um- nais'. perfeitamente enquadráveis ·n3 capa, encontramos o :'.fov:mento
Lei de Segurança nacional. con- . ta -
An t'·ICOllltillIS rM'C
a II~:,;lalerra e a Fr~nça. ._ '. Sr. Presdente, sou dos que CO!lt.am tribuindo para a int\!mquil!d~;)e _
.• • " .
. .
Dcnllo .?e ~oucos. anos sel.ao seI.> plenamentl! num destino glorioso pa.!'a social, a segurança elo regime ',' Os Senhorcs estao lembrados <\1I10a.
ou sE'te gl and·c:;, maIs a Indla, hma nossa Pátria. Mas peço também nes- para comprometer a posição do da ação de.'envolvida pzlo M.'\C, aç,.o
e o B;·a"ll. . ta hora, aos políticos brasileiro:; que BrAsil no exterior' I SlIlJVerblVa no sentIdo de causar o
O B. asll tera ql~e ser um dos sete se movimentem Llesse sentido. O am- d) se o M1nlstério da JU'i'tiça, pànico. ._
grandes, porque Ja uJtlJap.a~ou em biente ai etá preparado. São cênte- _ para bem orien, ar a opinião pu- . " orgamzaçao podo·o. a. . ec~-
n
tu~~ t :,. sua ma:cha e,o,utl~a, a nas de quilômetros a ~e p.stendere;n blica bra i1E'1l'a e b,'J11 esclarecem nõmicamente, hàb;Jmentc cl!ng:-
In~l.t elu\. e a Fiança. É supellor a por todos o.s lados. E' a amptJa~a.o o próprio Conselho de Minlstr.Js da, poderá fazer sent.ir cie manei-
é~lE's palses ?âo apenas no volume de serena do firmamento parece que pro- já procurou apurar junto às em- ra real Slta. presença na \'Ida pc-
~llJ" populaçao: ~~o ,.apenas na ex- tegendo e abraçando êste vasto hin- prêsas concessionárias da expIo- litica do Pais.
ten ao de se uc·elll to.lO, mas nas pos- t.erland como se esta fôra terra sa- ração de canais de rádio e (el,,-
i>lbl!,daC1 2s verd_adelr':l.l.nente , glgantes- gra<la, Uma nova Canaã à espera no Fica. portanto, a Nação bra6i' 'ira
cas de real'zaçao da mtellgencla hu- novas sementes da .iumanidade _ visão, o mont.ante do fatUl':1men - sabendo que ne:;t.a ho: a já a Aç.to
to de CGda uma, durante o pe!'Í(1- De:ncc,';ilica i:optlar e,,: á ol'ganiz:-.da.
mana. I sementes não podres, sementes. não do de setembro de 1961 a julho para a apresentação de .l1l1 al'dida-
C t ' lO lealmente, sem grande so: macnhadas de sangue, sementes não de 19G2 n~.'I prog'!'amarõe,<; "ob J to à Pn~idÊncia da Rtpublica em
nI10 . . n~m e~tu~lamos, que o BraSIl e corroídas pelos ódios pelas persegui- responsab'l;ci:ld~ da "Ação De _ 1963.
a nov 1 Can.aa, é a Terra . prometl.da· 1çOes pelas discriminações dolorosas. mocró.tica Popular".
Pelo h,stoaa da humamdade, ~e:se Ei' aqui a pátria do futuro. a pát~la O Sr. JOlÍo. Mendes - Dá V. E.-a.
quando em quando o _mundo. p!eCIsa do univel"So. Brasil a e ~ tá espprando Sr. Presidente (lcabo de "ec~t'~l' a licença p:ua um aparte'?
de uma fase nova: Sao os CIclos hlS- 1 portanto, que os politico., bra.'ilein" resposta a e~.;e requerimento de m- O SR. SE:RGIO :\iAGALIlAES -
tOl'lCOS da humamdade. 101S homens rle alta ctllt ma, de alta fOI mações. E' prciso saiba (t N·tr~u, I Estou li:'ndo informações oficia's.
PO:s .bem. A nova fasc,. o novo ci •. re&ponsabilidade inten.acollal. aj)"1i11 em prim<'Íl'o lugar, que o govêrno nf,o Depois (,erei todo o prazel' em que
cio tera sua base no Bras!l, que mau- mais os olhos da inl.( I cnc,a 111ll1'.a está aparelh2.do para fazer as ap·t- Vossa Exa. aparteie, nao a m m, mas
gurara ~negàvelme.n~e, a nova era da visão nova e humani'úra e transtl- rações por nós solicitadas; e, em se- ao Minist.ério da .Just.iça, 9ue fOI quem
clvlllzaçao, . ~ ~astiglO maraVIlhoso do ram para o Brasil a ONU, porque a gundo lugar, que o. pouco que cl gc- encaminhou. as mformaçoc.<.
ter;~;ro mllemo. . .•. pátria bry.sileira está esperan~o es~a vêrno nos informou já é me.smo rl~ O Sr. Joao Mendes - Estou che-
I.a anos uma das mtellgenclas maIs colaboraçao que vaI ajudar tôda a estarrecer e levar o Congresso ~aclO· gando aogra, e vejo V. EXa. na tri-
flllgurant~s do Bras.tl, o autor de humanidade todo o mundo, na defesa nal e. tomar providên.l'ias urgcn l e.) buna tratando c.o a;sunto. ',into-m"
"~s S_ertoes"" d.entro daquela sua dos mais ahos Interêsses, dos mais para a paralização do processo sub- no d-ever de interferir ràpidam!'nte.
a.gltaçao de gêmo e. de grande ar- sagrado.s objetivos humanitários. versivo que se vem desenvolvendo no O SR. SERGIO MAGALHAES -
tlsta d~ palavra.. escl'1t~, escreveu que I Sr. Presidente, encerro aqui essas Brasil I Escareço, então, ao nobre ~olega que
o Brasil estava II,lexoravelmente ~on- minhas considerações. Elas não estão Diz '0 Exmo. SI' _ Ministro da ,Just,i- estou lendo a resposta ao requerime:r:t-
denado a progredIr. Fase de Euclides sendo feitas com objetivos políticos «;a, encampando as informações do t9 de in.f~rmações de minha autor!a.
da Cunha, aq~ela estrêla tutelar, bri- porque mo sou a. rigor um polith'o, Tenente-Coronel Carlos Ce.iroli, Che- sobre atIVIdades subverSIvas da. Açao
l~az;te,. de prll~elra ,~randza, da. in- n§,o estou preparando terreno para fe de Pollcia. do Departamento Fe- Democrfttica popular. .
~hgen~la braslllra: O Brasll stá campanha eleitoral. Estou apenas de- deral de Segurança Pública: ReI a tlvam~nte a um dos _quesItos a
ll1exoravelmente condenado a progre- sesjando ardentemente se aprOV'eitr "O Dapartamento Federal de Casa já OUVIU a informaçao de que
dlr" . . da melhor forma possível, mais in te· Segurança Pública não sendo 61'- !l Ação D~n:ocrátICa. popula.r seria
Há anos, uma das ~tel!gênclas Iigente, mais construt.iva, esta gran- gão de âmbito federal, tem o seu uma subdlvlsao. ~u terIa I]\!aç~es tam-
mat,~ fulgurt;n~s do Brasil, o autor de cidade, êste grande pais, êste gl- raio de ação circunscrito ao Ter- bém com a Açao Democr:H:ca. De
de Os Sertões., dentro daquela s.ua gante do qual ninguém tem o que re- ritól'io do Distrito Federal. bém com a Ação Democrática Parlli-
agitação de gêmo ~ de grande :rrtls· clamar, ao qual as próprias naçlles Dai a impossibilidade de acom .. ml'ntar. De modo que V. Exa, t~r'
ta da palavra ~cnta, escreveu :tue o sul.americanas, por menores que se- panhar o desenvolvimento 0;\5 realmente que dar mUlt.as exp!!ca"oes
BraSil esbava rn~xolJ'àV'elmente con.- Jam _ menores geogràficamente fa- atividades da .. Ação Dcmocrá .. à Câmara e que ler det.a:hael~mentt B.
denado a progredIr. Frase. de Euclt- lando, como Uruguai, Pararagual, Ar- tica Popular", a não ser atra- respoota ao meu reqller'ml'n o.
des da Cunha ,8.9-ue~a estrela tutelar, gentlna, se encost.am fraternalment.e, vês das divulgações feitas pel'l TE'm como ação social:
bl'llha.x: te ,. de p~'In:elra" grllinde~, da com confiança, seguros de que a P~ imprensa.
intelIgencla brasileIra: O Brasil está tria. brasileira é incapaz de 'Jrutall- Não obstante essa incapacidade 1Q A ):ll'e<são "< onôm' ca sõh~1'
~e~c!'àV'elmente condenado a. progre- d~, de violência, de crime, de trai· de ordem legal, encaminho a Vos- or~anlsmo de imC;:ltiva pr:vada
dn . ., ção, de roubO. 8a EXcelência os Inclusos infor.. que n~o comunê lW _O'\) li ppn-
Sr. E?resid,!!nte, creIo fmne..'11en~e Flca ai, portanto, o que chamo a mes, fornecidos pela Divisão d6 sam0nto.
na asseguraçao da palavra. de EUcl!- grande idéia. Vamos bater~nos por Segurança Política e Social, que Observe bem a Ca'<a QU~ o rt,'fpn-
des da Cunha. Compete, pois, ao MI- ela e ela será vencedora (Muito bem; poderão ser de utilidade para a sores da inicinti\'~ privada são os
nistério das Relaçõe,:; EXteriores, com- muito bem). . resposta ao pedido de inf(ll'ma. primeiros a se orQ'~niz:l.r·2m ~om a
pete a nosso Governo, compete aos ções do Depllt.:ldo Sérgio ~h~a finalidade de prrssinnar n in;c;at.;va
politicos brasileiros êsse movimento. O SR. StRGIO MAGALIIÃES: lhães" . prvllcla que nno comun""p co:n o 5('U
Tocios agora aceitarão Brasília. como (Sem "evisão do orador) S.'l1hor
Vem, então, a cópia autenticada d~s pell5am P llto.
a capital da paz, da harmonia, do de· Presidente, Srs. Deputados, ante, da3 2° A orient.arão poWic~ ccm-
sejo de realização de novas iniCiativas, eleições de 7 de outubro encaminhei informações: trári:l. !lO "'overno n:ln'r'~'11 ,1111' nii.o
de acomodação, de aproximação dos rt'quel'imento de informacõcs ao Minis- "A entidade denominada Ação SI' identifiaue com SP'l~ id r ;as e
povos. A oapital da politica interna- térlo da Justiça robre as ativitl.t-:1~s Democrát.ica popular, vem a ser 8 d·esrool''lliz:tção de h0:11ens pú-
clonal. A ONU não pode ficar em subversivas da entidade denom;naJa sileiro da Ação Democrática. b~ i co·
Moscou. não pode ficar em Berlim, Ação Democrát.ica P{,'Pt.:!ar. Na p:'o- uma subdivi€ão do Institut.o Bra- Frn "placão aO item 1° dest:lca-
nâ{) p 8dt' ficar nos Estados Unidos, posição, publicada no dia 10 de ag6,"- Visa infiltrar-se na área popu- se a situação criada para a A<rên-
&m W~shing~on ou Nova rorque, co- to, indago o seguinte: lar para beneficiar a Ação Demo- ("" ,-lp Propag-8nd:l. D"ni,on por
mo 11:10 po:tE' ficar nas velhas capitais critica pa.rlamentar.
da Europa 011 da Asta.. a) se o Minisí.~1'io d:1 Jus'ic.:! iá distribui'!' anúncios no .lornal ÚI-
O Brasil. portanto, é o pais Indica- tomou conhecimento da5 ativida- Como se vl'rifica ele saída, há uma tina Horn das c1s'ls c,)ll1<'rciais
---
do pa.ra. Isso. Não e.stou fa.la.ndo 'o-
~
des subversivas da entidade de- ligação entre as a t.i vi(lades da AçZ\O \
•
Ducal, De Cas(\, e Exposição.
Souza, antigo membro do Clube · da Ação Democrática Parlamentar. de informações. roopostas aos quesitQs f<lll'll1wadoo .
da Lanterna., e figure. sabidamen- I Mas em verdade, nobre Deputado, a. O Sr. Rubem NO(Jueira - Ouvi iIni- Quanto ao mérito da questão, quau-
te contrária ao atual govêrno Ação Democrática Parlamentar está cialmente V . Ex," referir-se ao que to aos detalhes desta resposta, V, Ex.
nem por 1sso foi poupada, ficand~ causando um grande incômodo àqueles havia, lido antes ,das eleiç?es, nos !êr - terá oportunidade de ~studá -los e de
como alvo permanente da ADP . que, êsses sim, pretendem subverter a mos do ~eu pedldoa de mformaçoes. pll'c:cur.ar, então, fazer a defesa da
Quanto ao item 29 desmoraliza- ordem pública neste país, Nosso ob- Em segUlda,V. Ex" d~clarou tratar- Aça,o Democrática Parlamentar, Mas
ção constante vem sofrendo o Sr, ietivo é defender os princípios demo-I se de resposta do Governo, se ~ dxumento oficial diz que há.
José EJ.:mírio de Morais por apoiar cráticos e o fazemos rigorosamente O SR, SÉRGIO MAGALHÃES - hgaçoe~ entre _ a Ação Democráti 'la.
a ,candidatura do Sr. Miguel Ar- dentro da Constituição vigente no Resposta que me cheg,ou agora, Popular , a Açao Democrática Parla-
rals em Pernambuco,
Nesse mesmo caso encontramos
País,
O SR SltRGlO MAGALHAES
.o Sr, Rubem N?buezra, - D!!ta ve- n:entar e o MAC, então, tenho que alu-
ma, podemos co~slderar ISto nao um,a dlr ao que está aqui escrito,
tal bé ' ' , . resposta do Gove rno, pClrque, se o fI- I O Sr. Rubem Nogueir C /
n m o Dr. San TIago Dantas, Nobre DeP'!ta~o, tive o CUidado de, zéssemos, terÍ!ul1os qu~ reconhece:!' que as informa ' a a - onesto
aponta~o ,como um derrotado na ante,s, de VII' a tr,buna tratar desta. ela comp: omete o Govêrno da R epú- dade de re?e~es, V, Ex ~en~a a .oon:
ConferenCia de Punta deI Este e matena, esperar pac:entemente ares- I blica, O que eu OHvi V, Ex,~ ler aí, palpite e n t ' ~< que esta ai ;SCl'lto e
c!asslflcado cO,mo trai~or, da polí- P?sta a um requerimento de, info!'ma- foi primeiro. unI ofici~ do _Ministério c:meç'cu di~~n~~Po~t:, V ~,x . mcs,mo
tICa. diplomátICa b:asllelra, além I çoes de nllnt:,a autona., AqUI estao os d~ Ju<;ttça, <;l1Jo sw·nataro na{) se men-I pec tivos não têm ele OSt olgaos les-
de ~er tachado de sImpatizante do dados, que sao ofiCiaiS porque forne- ClOnou - nno .<,e sahe se o atu al CQ\ o recer informações men os para ofe -
regl,me sov!ético. cidos pelo Govêrno da República.. ante:ior titulay - ofí~io, ~ qye s~ d~ - O SR. SERGIO iÚGA A
Amda pOderemos citar o SI', Compete agora a V, Exas, procurar claJra que aquele Mlmsteno nao dLSpoe Ex~ tem dúvidas sôbre LH t ES -d V.
Fernando Gasparian que, por I esclarecer e verificar Si por acaso de elementos l?ara respondeu- ao p€dl- de do documento? a au en t ICI a-
apoiar a política governamental dentro da própria Ação Democl'átca ?-o e se l~uva umcamente em supost?S O Sr, Rubem NOgueira _ E'
vem sofrendo ataques que relem: Parlamentar não terão seus dirigen- u:r01'll1~çOeS, Ora: o que V, ~x,~ ped:u, delegado de policia, um diricyente ~m
br~m a ~poca em que esse indus- tes sido iludidos quando se uniran: a n!i:O fctt ~. palpite do Governo, nao c:1lterno da Divisão de Ordem p~~ :
tnal faZIa parte da diretoria da organizações como o MAC, porque nm- f01,~~orrscop'o? da A, D, p, Estou tlca, que nad a vale, ê tal órgão que
UNE , guém desconhece a onda de tel'l'oris- ce~ CoR ~É~~~6 MAGALHAES O afronta a ordem jurídica constitucio _
A SUDF:NE também, através do mo que e~sa or~a niz~ ção desfechou no meu ~'eciueJ'imrnto 'compõe-se de~á- na I, sem, ter, a~t?ridad~ moral , nem
seu Spper~nte~dente, vem sofren- p.als, Esta a,qUl escll to, V. Exas, te- rios itens , Se V, Ex,~ o ler, poderá in- ilegal 'pala dlZ eu , a Naçao o qu e seja
do os maIS .vlolent.os at~ques por r ao op?rtulll.dade, de ler a r~sposta, formar-se sôlne o que eu desej ava
parte da Açao Democrática . que vaz ser pubhcada no Dlano do bel'.
sa_/a ~ça o Dell:?Cratlca P arlamental, A
Açao Democlatwa Parlamentar é um a
Congresso, Não estou t.razendo à tri- , I e~tldade de dlrezto pnvado, que l1"sta
Tem como ação política: buna n enhuma infol'mnçfto própria.: O Sr, Ruhem N.oguezra ,- , .r,~as p. c"s~ ,fala pela voz dos s eus -mem bros
10 _ Manutenção, sob qu alqu er estou trazendo ao conl1 ccimento do resP?'5 ta fOi u~ oflce ;to M~nL'iterIO d~ 11n,te;I~::ltes" um dos qU81S, seu i1u:;[;'c
P ' e"o inicialmente d I conO're5so e da Nação bra',ilcird a res- Justiça. declnluncb nao tel elemento, PIe"ltlente, Ja falou e O:1tro." qu e aq'lÍ
' , ' . o par ameno, o • para responder à ind('\<Tação e louva se acham p"es t '. .
tarismo, pois no momesto espera posta que recebi a requerimento de in- • " ' , - ID r.' en es, como éS IlusL"es
eleger uma grande ba~r;a?a de formações que for:,nulei. ~,ão po~ria ~:;I~~Ç~:S~~s~~t ~~I~aDsr~~~;a ~; Pi~~tados Hanlllton P rad o e Raul
Deputados, A grande vltóna ob- calar, esconder" nao podeIla subtrair Ordem Política e "'ocial pc~' conse ' Ela reúne um orupo d 'I t
tida pela ADP foi a rejeição pela ao conhecimeLlto do povo brasileiro o guinte inform'ação "prestada por ór- lamentllle' cadao q J e I U.5 res par-
Câma r~, d o nome d o Deputado ' que se con t em \ nes'"e documento,por - gão de. poliCia que confessa ter juris - netrado d.a ", dignidadua dmais '<' com po-d
San · Tlago Da,ntas para o cargo que, se PO! um lado el~ traz, realmen- dção local e não nacional, para dizer Deputado e cada qU~1 ~ai~ l;~a~, c! e
de Pnmelro Mmistro, te acusaçoes, d3.s _ mais sél'l~s, e das a respeito de organização de âmbito dos sentlmen tOI> de p9 tl'Jcti'lno 1.1 dO
2g , Eliminação política de mais graves à Açao. DemOCl'atl~a Po- naciona l, entidade de Direito Privado, amor ao Bl'a ,il , 'Nilo sena ' p'ort:m,0
ce.nd,ld,atos para as eleições presi- pular e, em consequencla, à Açao De- que se reye~te de t!i?as as f~n!lalida" um d"lcg:\do de Br,:;;lllll um nr.mel·
denclaIS em 1965 uma fi"'ura per- mocrátlca Parla men tar, por outro lado des do dll'elto p8SJ.t1VO 1>,1.'aslle11'o, _ . que ocupa um ca r"o q'le d ~'J "ti a
f el'ta mente afinada com a o
A,D,P, o Govêrno demom t ra que n ao - t eve M&S, a,I'em, d'ISS~, Sr , ,I?epu t.ado, a su o I~rdc,:n jUlid ico -c on~tituclO:Jaj,
b , C"" ~ , seLI.
não
" .. , progreSSistas ou de centro elementos para responder totalmente posta mfo. maçao pol1halesca que y, . lia ele que pOderza informar à Cã.
que apó:em o Govêrno; às nossas perguntas e precisamos a~a- EX,~, acaba. de, ler, qu~rendo confenr -, mara o que seja a ADP,
39 - Desmoralização total do relhar os órgãos de segur an<;.a. naClO- l~e ill1pol'fa ncl a que na ,tem, d'lta .',-e- O SR, SÉRGIO MAGALHAES _
Govêrno Nacional, sabotando na nal para que se possa então evitar a rua, ~IJ:l;,nas dá um,pa~p' t{., dá Cipmao, Pelo aparte do eminente cOlegl , vej:.
Câmara tô<las as mensagens do ação subversiva de tais organizaç~es, a opmlao d.~ seu o.;'gao, do .DC!egado que o i,lustre representante da Ação
Executivo forçando sua perda de Quero que os nobres companheiros que a su~sc,eve, Nao menCionA ne- Democra tlca Par!.lmentar, ao in, p~ de
substância junto à área pODl1lar percebam bem que a minha posiçãp nhum fa o, ~ se ~ouva, em ~~nh,um ?J- procurar estudar a ma tér ia ,em vez
desgastando suas bases de tal for- no momento é apenas a de mero dl- c?mento, n , o cita cIrcun•.tanc,la , res- de procurar esclarecer, ,
- b' a tâvel. CheO'a ao extremo de msmuar O Sr Rube N . ' - ,
ma q~e podà eraI ~ !ançar c~ndid?-to vulgador das dresl?o~tas qu.e r~e I i que haja crime em -reconisar a Acão matér;~ alO'u:a a~guezra - Nao exzs-
pr ópno s e elçoes preSidenciais requerimento e m ormaçoes e m - Democrática Popular ou a Ação De- O SR ,-. ,
de 1956", nha autoria. mocrática Parlamentar o acessO ao " s t' 'dSERGIO MAGALHAES - ".
Eis, Sr, Presidente, 81'S, Deputados, O Sr. Rubens Nogueira - Mas qual Poder da República pelos meios regu- Jaci su, ~ldbo um~ demonstração",
R resposta oficial do Govêrno ao re- •
é a autoridade que está. fornecendo lares , ' Chega
, ao ponto de !TIS' I'nuar que '' E xceIenCla?
. ' , u em l>ioguelTa - De qut',
querimento de informações de nossa esses dados a V, Exa,? haja cnme no ~o!TIbate ao comunis- O SR. S~RGlO MAGALHAES _
autoria, Não pOderíamos deixar de O SR, SÉRGIO MAGALHAE8 - A mOc'~~taa ao IIdlC~!Ot, de cenSsuurDarENEqu!' de .certo nervosismo. Atacando a ~~~
trazê-la ao conhecimento da nação resposta ao reGueri!11ento. por m~ as- se . °au se Cll Ique a " t:-ndade que encaminhou as infol -
brasileira porque creio, essa situação sir.ado foi encammh::.il o atraves do co:n V, ~" ,acaba de ler, qu~ seja maçôes, já ingressa no campo dos
0
não poderá prosseguir. Há necessid'l- Sr , Deputado José Bonifácio, e é;>tá o CIl'l7l1e alguem Ir contra a candIdatura I ataques pessoais
d e d e urgen t es medidas no sentido de reqmnmen " t o d"Il'lglt
'1
° ao M'nistérlO
I da tadc
do Sr, comoJoséum Ermírio de Morais,
plutocrata apon- t O .."~Ir Rubem
que comprou , N"" •
,oguezra _ Nao estou
que a democracia brasileira ingresse Justiça, DOI'tanto, foi adiantado pela te ' dI' _ _ a acando mnguem
num período de paz e de tranquilida- autoridade à qúal incumbe p~eüar OS ~~ qC~ go;nr~~s ~ e~~~~ã.~, s~ O SR'd Slt~GIO MAGALHAES,_
de, Que n ' o sejam justamente os esclarecimentos, modo que. na minha opinião, isso que "o;'quan o nao estamos atacando nm-
que defendem, nesta Casa e fora dela, O Sr. Hamilton Prado - Então já v. Ex,~ leu não pode representar a ~~em",mas trazendo a re~post a a um
o regime democrático, os traidores da compreendi a tnfo '" 'ção que V, Ex- rooposta do Govêrno da República, quellmento de informaçoes, Com pete
democracia, proc'lrando, através ed lência est:;. transmitindo a esta Cã- Um Govêrno que se respeita, que se agora a V. ~xas, se defenderem pe·
açao - sub verslv 'a , en f r aq uec er o G '
over- mara: é ce am • b't I o do M"uus té' no d a respel'ta ,que se preza, nao • ousa man- rante O a Naçao '
no, desmoralizar os homens tlúblicos Justiça, de onde se origi'10u, ,aquela dar para um CCillgTesso Nacional, em D Sr, Ha,mzlton r;radc: - V , Ex~. •
e implantar o caos nes te País, Esta atitude contra as senhores catolicos do reSJlO2ta a comulta de ilustre e digno eputado Sergio Ma~alhaes, amda ha
a conclusão que tiramos da resposta Rio de Janeh'o, quanc:o, se reun iam Deputado c 'mo é V, EX,n, isso que ai pouco qua,Ilflcou de traIdores aquêle
a cuja le:tura procedi. para comLntal' e di:5n'.1ti~' aqu€la ten· está, Pelo contrál':,), isso deslustra a.<; que se flham, R: essa corrente de de-
Agora, ouço com prazer o Dobre dência, infelizmente e inqnerdizante, tra dições do Gm'?rno da República é fesa das tradlçoes democrá tlc,lS. E~:a
Deputado J oão Mendes, de ecrtas alas do Govêmo, Nas condi- revivescênch i'!;'lríll11 dos tempos 19- ~o discurso de V, Ex~ e pOderá ~er
. çôes, a conclusãv que se ti,'a é de ;'\e nominjos~1' ('h nihdura, do Eotado lido nas ",n?tas t?ql11gr~flcas,
.o ,Sr, Joao ~esdes - Nobre colega ! a'- autcridades fornecectam.o ctE'°~3S}" - Novo, um qllC il Polích Política toma-
SerglQ Magalhaes,
~ SR ~~R~lO MAGALHAES - v.
venho chegando f",'macões são aO'1(':3, "C ""O· <1q~ ~.a - VH conheC'llIf"" ') do viCia pessDal, Õ" Ex , podera ler meu dl,<CUl'<o e vert f , -
agora. quando V, Exa, pronuncia um '~m a·paninguar, prof'((("l' e ~r.'p'r:"~ vinil p:'ivilch (:0 ('irl~dõos e descobri<t ~ar que empreguei. a p9l:1vra 11'9, ',-
libelo contra a Ação Democrática, os que vivem a~.l(,'''(''l ~·:Ol, nl'lllpnt o em todos O~ f".lS l)o .<"~ Em sna viela les -:- de f:lto, o 510, e V, E!;~· hr C2
l'vlas estranho retire V, Exa, dessa 9S inst'tucõe, d~'l'" ,··5HC'<;. CC'110 a TIe·r:oal, em In" .<; 0S ,nuo Dt0S _ c'i- C~11VIr ccmll!O - p!:!l'3 a'wiir :lq';n ,
informacflo policial que acaba de ler \) (,!Yia. e}:ist~.lr:3 (' O) t>':")'1 ' h, e'r </·' 1'1<S, dnlit" c("·t"~ a ordem vi._enle, que L ':\l,11 ~s pxprr,'-õ.,s de'TIo!" .'O;C,
a ~onclusão ?~ que seus co)e-;as d~, "3 0 3, p~,' ,:1 tel,n-: l ,'j, c1r,.{"lt'''..~,~lJto;'i. FOi i~o,'J qU,e V" F''',~ S.U e n:\o lUcre - ~C:jlme Ci',llCcl'.l'irc, s c;urallca nar,' -
Açao DemocratlCa parlamentar, mem- rl~\'I('~ qt;e t'1m·) ." ,I ' " '1 '1.11 _o f~- CP SCCl'ler le; "0 b , a " ~, ,}, ,', , ,
bras des'a Casa sejam elementos sub. querda, para G r p
- ,n do ~O"O ' I ) ~, O SR. "'lo-PClO ),iAGALHAES O ~7, R,LJdll lI, o[,llt:1l!l - CO''':1 ~
"
verslVos, a começar pelo vepC1'1nllO ~ "1<t"t"~;;cS
·.'v d ·'110~ " r co- V
" , 'r t ' , ( 0." ' 0 ,,' ::" , Ex " .n ha ' c1p-'TIl'
' , do
" ,,"'ar ,~"
nl"' te - ao C0111 L n'sn~o
:,; ~ T ~
De utado Raul Pilla Somos C:ll'O co- ') do GOi'C"!O"0" 1,1"(",1 1 ,\, "aD I'lJ. o mO'1 te'" 00 11'1' ''Ido, O SR, SERGIO ~:rA(,'Lh,i\, ' - ,
",P' l' 'e utad ' 'u de- r 'o, p"~en;1e. f:T t~'1h c:· "., e3- O Sr, Rl'b"m !'l0rw ni , a - PE;rc1ão, combat2 R,O COllll1llL n O) - di? 1l.1I )
le~a, u~ g upo de D? ,?S q ~ j1J'o"",ac'os r.(1l'l '),n',;,_'," ',no V, Ex,~ está C<tr3Pf!1) o procedi'" ·l_ibem v. E~,\ - par:l "r .' '-,t C1~ r'
fende slllceram,ente, plmclplO5, Se V, ., 0'··n' c1f"<a G·jl!en', to dos seus cole'!;Z'.~ qpe inte'!l'am a /,,'pro <õr< (].<:;-8- t '1'",< q'v,·~:' "U-
Exa , algum d~ vier a esta ca~a, e O Sr, Ru'hp," 7\'0'" (! _ Ill'0+.re Ação Democ'·'Ít'co P~,'la'11('ntar, um fccar ns ."l('rda. p dn", 16 Ir.~ o
provar qU,e alguem. em nome da AGO,01 'l'·Jrlor, 011V' desde o in;c'c ~ m"if :- c1~s Q\lai" sou P'I "'1'1 muih 11011''a, O SI', Rubem !\()j'lc;ra N·'"
DemocrátiCa P'\rlamentar. pratICOU ''\riíl) de V, F.x,~ n"tr~ 6" 1(''' Q c,\:e O SR, SJ;'PGT0 \r",r:~IPi\FS _j.SP:1CrlO!
uma indi~nidad~, in('l~siye t,entanel0! '("'0minou de informaçõe3 p;'c!;tad~s J~mais po:ler;n r"iliçnr 11m c'Jlep't pe· O 52 SÉRGIO MAr:' I HAF~ _
subverter a ordem publica ou cons- pelo GOl" no, 10 fa ia de encaminhar ao CúY':l'110 re·' Sr, Pl c~idcn'e , h á cousa mais gra vfl
6204
C I
Quinta-feira 15
z sss x =
DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL (Seçlo rJ Novembro de 1962
tJnda, Foi abortada uma. con'J)ira- 1a. meia-dúzia de maus brasileiros liga- Humberto F6lTeira -..J!PM ,(I di ruo GNudt'l do Sul:
,Ao às véspera.s 00. eleições, COl1lJJl>i. dos a êsse.s interêsses. (Muito bem; Lou.rlnl a.", .. _ , • .
~aç:lo que consistia num colapso total' muito bem. Palmas).
40 abastecimento de ga.sollna. no Pais.
B fIm de serem paralisados todos 06
O 8R pnESIDENTE'
• ••
, . Passoa pôrto - UDN.
Bahia:
.AdyUo Viana - PTB
Coelho de Souza - PL.
Cro&cy <1. OUvetra - PTB
t,r.msp:Ttes, Não [6rs. uma lnterven- (Aala Badra) - Não haveMo mala AIalm Mello M'I'R.. 1"lorlceno Paixlo - PTB
çl\o branca que o Conselho Nacional' orador e" Inscritos e ninguém mais de- Alves de Macedo - UDN. '__ Glordano Alves - PTB
do Petróleo efetuou nas COlllP:mblasl seando fazer 1I~0 da palavra, está en- Antônl0 CulOi Mqalhu. - DN, Harmea de Souza - pc-....o.
("·l'an~:lrn,~ di~tribuidor 18 de guo- celTada a di Cll 8iío, Passa o projeto Clemens Sampaio - PTB I'~ - !Ano Braun - PTB.
1f'1f1, nao terlamos tIdo eleiçõps rr 1 ;\ S' r 1,+ft(!a dl~(,U ~ 'O. Edgard Pereira - PSD. OSmar Ora!ulba - PTB
~, u~ d(~ .~etôrps. em :'astru; regiÕf do Durante o di e,ir o do Sr. Sér- Fernando Sal1~ana - PI'B.; Temperanl Pereira - PTB
Unirio Machado _ PTB.
r <: o P.,I~ Ceará, Sao Paulo_c n I e (Jio Maqalha('~, o Sr, Ultimo doe HéLo Cabal - PSD
Wilson Varga'l - PTB.
ti) Par. na (o am as trt, rl'glo s mais Car alho, ar/if/o vl do Regimea- Hélio Machado - PDO.
\ c.a O (ue o Coru ('lho Naciol .1 de to Infen o d 'L a cadeira da Hélio Ramoa - PSD. VII - O SR. PRESIDESTE,
Pf 1oh o a;:lUroU de ncõrdo ( m d')- pr" dr'lc 'I' qu é ocupa.cta pelo Hermôe-cnes Prlncipe - PSD. Levanto a. sessão designando para
cn ') r,n rr, I poder, é q'l(' f )1 .... 1\ Sr A~ ~ riadr~ S Ip/ente de Se- Hildebrando de Góea - P8Ii a ord!nána de hoje, a' 14 hor .. s a
i ~ c l'?lll'h, I e ran ,r.lS d, t: (' la O~
segui'1te
_ , Luiz VIam - PL ORDEM DO DIA
ti " PP "uleo Q e . e n',lI I _ • Raimund) Brito - PR
1 ' n I o S"n elo dE f ll"r la TI q I O "H, PItE lIH"\ rI : Ruy Santos - UDN. sé ão de 14 de novembro de 19G~
~, I f ' \' 'C,J( El o cO!'lp o 1 ) , I N,lda m,I.S h~v 'lo l\ t 'atar, vou
:&'>,!II.'f) Sa.n~ Em Urgenc;.
~í'\:oJ' '" () r 1 1 'i"" n') 'Al. e fuI l('~an r a io. ú 0,::" ..
,
M:It:1 P, ,.1 110
B .. ~ do 'I no(o PSB finollce}ro de 1963. tendo pllrccer dn.
r 1)1 .
I f) '- • CC I 1"1 lO c,... ôn .\ 1 1 Edilber'o d~ Castro - UDN, Comlss.1O de Orçamento e Fiscallza-
:l r q r (' lto I ' \ , , "r!,IJ 'o V. P'IR, José Pedro o - PSD. ção Financeira sobre a empnda do
1 C r, (,) d ('ri I_ ab .. te' II11('n( A I 1 ,10 • f • ~,
'I'
Máno Tamborindeguy ~ PSD Senado 1-'cderal. - Anexo n9 4 _
( '1 'o!CO, 1'0 (1'\ 7 d' C tl Ar I1lll' VirgíliO {'TB Salo B. illJd - PSD. PodC'r E"('cutl\O - Sl;b:lnexo 4,~3 _
~ O II 1 d~ lllfl'te oflr ..l!, a 1 " - Tcn6: 10 Ca mlcnntl PST. Crgüo,~ tr:tl~ feridos d 1. UIl ão paI a.
~ o c ,. O ( Ir ~ S (lt n d I idaH II Para: V.' 0'1' 0" Torres PT-li. o Eo' do d G'la nbl:'n _ Relator:
r I '-'0 H < n'~r requc lll'~'ll) de Depu Ido 1\lltôn:o C 111o: ,
Arnllnr:o Cun.r,ro - ?'TB. G,I n I" .:.1:
"f n~rôl' la Con, clho N (',rl.al Uo' Armando COl'! cu 1'::;0, 2
l' " 0 ' (,0, Ac 1 II 'u) Co ta - UDN
Deodoro de M~I,donça - PSp,
lI'l~ d2So;~ c1 '11o';strm' à (':1 a :1 Epllogo de Campo<; - UDN. Ch~ a I··rei.~s Senado .. o PO.e' o n° 4 ::!~O-U, de
Ferro Costa - UD"'. Eloi Dutra PTB. 1962, que e~ 1111'\
a R cc,t'l e 'fixa a
111 I, a (,a l e que ('u deflll'h de ,I"
Gur>'el do Amaral De~pesa da Ul1lão para o exerClclO
11,1~!~n'1117ada a atividade de di, 1',- Gabriel Hermes - UDN
João Menezes - PSU. Lytio Baurr - P1'H financeIro de 1963, tendo parecer da.
h ,r, O dl' (Yrr~olma, de COmb\L~tÍ\'el dt Comissão de Orçam nto e l"iscal1za-
R I') n.5 B('ra:-do - PTB
de l\'r~lo~ (11.' pe'rôlco no Pai,', Por-
q 1(' fOI p:'eclSDmente o fato de exL til'
1."1'1 ~) !'mprt~,a brasilf'lra di~'rllJ Ii
I Silvio Braga - PSP,
l\laranhão:
Antônio D:no - PSD
1\111< Gerais:
çAo Financeira sôbre as cmrnda~ do
SrIlado Federal, - Anexo n Q 4 _
Poder Exccutl\ o - Suoancxo 4 O _
ti 'P do p"rólro, que salvóu a sltun-
Be:, o (;c l'C;d vrs - PSP
Clodomlr Milict - psp, ( rI. do L:l"o -, PSD. M!nLstrrlo da <;,1 ld!' R I, 11':
ç (I' e p' 'mitiu hOuvesse eLlçõ~$ no Cid carva!ho - PSD Cc!..;o B .. '1. - PR, Deputddo Jand'IY C rne 1'0,
r:r rã 1''11 S~o Paulo e no Maranh' o Henrique La Roolle - 1'SP. Gera.do Va."concellos - PSD
I.i: J'l V Ex' que a Naçiío brnsilell <\ José Sarney - UD:-l Jr~1' Ha.11> mdo _ PTB,
~
t] o 1" de mnLs continuar à mercê de Llster Ci1lda~ - PSD OVldio de Abreu - P!D, Vo' "Cio ('11 d t,1 "o únIcI <l:.s
I!'ll 'F~ il"e"naelonai';, de comrAnhias Nelv6 Moreu-a - 1'SP. emPllClas d) S lJ"do av P 'ojUo n~
f '1': l. eiras que podem. ntrav,'s cI, I Sno 1'.1'1:(,:
17
Renato Archcr - PSO mero .. 24~-D. de 1962, que estll1M a.
pro\' el~nc'~r, como essas que pretel1~ Ar.:wlu de Oliveira - UDN ReceIta c fiXl a Despesa da UILilo
de:'a'll tomar para promover um co- Pia ui : para o cxel'clcio financeIro de )9(;3,
I.~p,'o w) abastecimento de derlvudo&
Amaral 1"'l,lan - PSD
Ezequlas CoMo - UDN Anlon:o F j C1<1nO -- PSD tendo parecer da Comissão de Orç;1-
d(' pctróle6 no pals, calLSdr verdadei- Lustosa Sobrinho - UDN. BaL0ta R1mos - PTB, ml'llto e Fi.,calização Fmuncclra I,Ô-
ras ccmcç[os internas e COlabora" até B: ,l~lJ.o :\1 t' l';ldo Neto - PSD bre a~ c'l1cndas do Senado FedeLll.
81 'n'o para a implantação de uma dl- C~rá: AIl(','o 4 - Poder Executivo - Pre-
hd I'a Carm ':0 D '\ c.'Stmo - PSD.
.4áahll Barreto - UDN. C, • v dI ') SolJrin ho - PSP. ~idénc a da RcpúbliCJ, - (:'Jnselho de
E,n face dos fatos como este, que Aaolfo Gentil - PSD. Ellll. o Cari s - PTN, Mmis' 'o Rel~tor: D,pulado /'.11-
r (mu 'ovado, porque possuo aqui Alvtlro Lins - l"SP. l"ranco Mon'erCl - l"DC tôn!o Carlos
lntol'l,llaçõ('s oficiais a respeito - e Bonaparte Mala Gc. ai lo rll' Ca.'\'. lho -- PD( Em p' i-da lae
jam~ls vma à tribuna sem estar ar- cos~ Lima - UDN O I LI) '0 [\lUI1'11 Il -- P i N D' ,. 1 .""'0 •
1111' h dO,s dados oficiais necessários Dias Macedo - FSD. R v ' o matCll - PTN 4
-:' e p.-ec:s? que agora o Govêrno bra- Edilson ,Melo Ta"OJ'a - UDN Ht J nque Tu!', r PDC
811~Il'O naclOnalize as emprêsas distrl- Esmerino Arruda - P51 R'I 'o !:lO! i! hl - .pR'l. Dl.SC1., io in;(a do Pr(Jct-o 1ll.!lH' O
bllld?!'as d" C'Ombustíveis derivados t1e Euclldes Wlcar - 1'SD. Jo,,( A Jda.1 _ I c;JJ I 3 9i1-A d(' 1:J;)8. que .1UIU:'ILa o Pu-
prtroIeo, Torna-se necessária lima ),10 a l I o, d )' I' l(€~1 [.1\ o " "Jn .. , p '.0 J III SII'-
provl~~ncla urgente, porque poderão
Rio Grande do Norte: M:lno B~nl - l"SD I'l,) d t EdllCÇ:,0 e Cul.ll"a, o c 'l'dlto
c~p,'clal de C,$ 5),000 010,00, elc,o,ll-
,'('petH'-se fatos coom este, que não
M, ocorreu pela circunstância de lá
Jessé Freire - PSD,
João Frederico - UDN,
Nioo: 1 1',ll'a
t
012V') f'o 1 1 (JIlra -
l'DN
P:O:D. r Jl, c,o a auxIL:n a execuç 10 do plelll;'
eXistir no mercado de distribuição <Ir Teodorico Bezerra PSD Ortlz :\lollte.ro - t'S1 Q:UllqU nal ele O.) .. IS da DI"! . e ele
pct:Ólf'O uma emprêsa nacional. que Xavier Fern'l.nc\cs - P5P. l"a'lIo L ali'o - PSP Pele ta", E "do d) RIO Gnl1üp 'o
venflcOu, acompanhou e denunciou a Pe e:r 1 L.ope, Ut IN, SI t l1el' pll'eCi'je~: d CO!'l < '\0
COI' 'plração, abortada 4l1;t~"és de Ull? Paralba: R, y t..; 'v I f ' !\1TR d Eel . r 10 e Cu. '.1 C 11 li J tIl -
intervençÚ{) branca promovidn. pelo Drault Ernanl - 1'~D. ::;,' " )l' lo CL PIB t , t U Cm I ) d r'l"
Conselho Nacional do Petróleo nas Ernany Satlro - UDN. UI G ~ nr: ! .\0. - A~l ar S,',
E'mprê<1s distrlb\lldoras de gasolina. José Jofflll - PSB y ~ >. J lq O 1\ I R '1 o:'" .,:',,:
D ixo aqui esta grave dr'1\! Ir I ': E v , ,
T
.1 ) C e P I l o S 11 I
p, 1
I... ( ' . .1 4 iC (,,1 J
) elo
lo c.~ ,o
mccr~Cln. br~~i!eir~ que entendem CV~, 1 ) t' 1-
1 o d~.nocracia restrita. a democra-
('Il"no [) ('ai.
Ju o C ~c' s l
. ~R t • u )
,"
('t 1. do~ privil(-7ios, a democrac;a da • !
José' Lope. - P I
i fl' fio, do enriquecimento de m"I:1-
C41 in. q'l-' cada vez se torna. mais po-
Lrm'lrt l'e r. C
I
J ).
1.
ti
(fel' ,o em detrimpnto dn. coletlvid ~ AI~~oos: >
bra lIe' a, E' npC'pssârio que, qt· ''110 ~ J. (, ) ,o ( 1-
ntes êste Pais ingreose num re i }r, Ary Pitom')o n !J, q Ol.t <)
rmal de. trabalto, de atividRde, M"S' Aurélio V. r Pc (r f'. Il \')" ~b:-,":lu 1-' (('I'
~ 11-0 se pOderá verificsl", enquanto Sergipe: A I o .' D. .J IC.I a I 'tn. le 'aI ele TO
fOrem dastrul®!; esses núcleo, ç 1 V I) l )'1, R~ 11", o (' e1:to " 1')lemel1 ar de
~'al1h('s a06 nOl>~ inLerê~·E's. SUb-, Annando RLI' I • I~ I (. ( (' <; I ( Ü l :> ('111 rc fôrço 'da
cl,ides . . ilnp€4'i~l-limo e<,~miee e ÂNleld<> G l;W"; - 1 O, OwarL Ii-P,lJ, V l,t 1 O CO _ Cu"t 'io - Cou, .['na-
•
18 .
1959
, ,
Curso Extraord i nario para Liderança universita-
A
r i a - Durante os meses de maio e junho promoveu o Instituto um
, A
Curso Extraordinario
...
sobre Problemas
, Brasileiros, e s pecialmente
destinado a liderança universi ta ria. Inscr everam-se nesse Curso
276 es t udantes, tendo rece bido certificado de conclu:; ão 183 ins _
cri tos.
A ,
Constou esse Curso para Universitar i os de 8 co~
A • , ...
fer enc~as, proferidas no uditorl0 do ISEB as terças - e quintas _
,
feiras, ~ s 18 poras .
... Ao
Evoluçao economica do Brasil
GilbertoPaim
O problema das es~ruturas agrárias no Brasil
Deputado Josue de Castro
Capitais estra~geiros no Brasil
Deputado Sergio Magalhães
,
Ministerio -
da Educaçao e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
19.
Nacio~dismo e D~senvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
Formação e estrutura atual ga sociedade brasileira
Cel.Nelson Werneck Sodre
O processo de desenvolvimento
Alr aro Vieira Pinto
-
Introquçao a, Sociedade do Estado Brasileiro
Julio Barbosa
Cultura e Revolução
Roland Corbisier.
,
-- ,
Cursos Extraordinarios especialmente destinados
A A
~ oficialidade de nossas Forcas Armadas - Tres Cursos Extraordina
A
rios promoveu o ISEB em 1959 para a ~ficialidade de nossas forças
,
A
Em 1 de Agosto, com uma série de 8 confer~ncias,
teve inicio o 2 Q Curso Extraordinário para Militares :
Cultura e Desenvolvimento
Roland Corbisier
- Nacio~alismo e Qesenvolvimento
Candido Antonio Mendes de lmeida
Min§tério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
'.
20.
"
Energ i a EtJmica
Dagot~rto Salles
Energia elétrica
Cel. Arrlando !Toronha
O Petróleo Boliviano
Gijbriel Passos
Problemas da política Externa Brasileira
Hermes Lima
Ca~it~l Estrangeito
Sergio Magalhaes
•
Problemas do Nordeste
Celso Furtado.
e-
• #
Foi o seguinte o programa do Terceiro Curso
A
traordinario para oficiais das nossas Forças Armadas :
~-
Cultura e Desenvolvimento
R~land Corbisier
A
A Consciencia da Realidade e o Desenvolvimento
Alvaro Vieira Binto
Capit~is Estrangeiros
Sergio Mggalhães
Evolução da Economia Brasileira
:Gilberto Paim
Panorama da política Internacional
Paulo de Castro
• Problema do Nordeste
Celso Furtado
Nacio~alismo e ~esenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida .
, -
Sob, o patrocinio da Confederaçao Nacional dos
Trabalhadores na Industria, IDelegacia do Distrito Federal, o ISEB
A A ,
realizou, durante os meses de agosto e setembro, as quintas - fei _
" ,
ras, as 10 horas, no Auditorio da C. N.T.I., um Curso Extraordina-
r io de "Introdução aos Problemas do BrasiP', espec ialmente desti-
nado a dirigentes sindicais.
Programa
Cultura e Dexenvolvimento
- Roland Corbisler
, N
21.
A Economia Brasileira
Gilberto Paim
,
Reforma Agraria ,
Deputado Josue de Castro
Capitais Estra~geiros _
Deputado Sergio Magalhaes
O Desenvolvimento Brasileiro
Alvaro Vieira Pinto
Formação e Estrutura da Soc~edade Brasileira
~el . Nelson Werneck Sodre
-- Nacio~alismo e ~esenvolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
Educaçao e Desenvolvimento
Paschoal Lemme
Es trutura e PrQhlewas da Economia Brasileira
Tupy Correa Porto
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
22.
,
Nacionalismo e Petroleo
Dalton Boechat
A
Desenvolvi~ento Economico
Ezio Tavora
...
Cultura e Revoluçao
Roland Corbisier
,
Sob o patrocinio da Universidade da Bahia e da
União Estadual de Estudantes, realizou o ISEB, em Salvador, nos
m~ses de outubro e novembro, para un pública de 400 pessoas, o
2Q Curso Extraordinário sôbre Problemas dQ Brasil,fora do DÊ tri-
to Federal.
Programa
- Nacio~alismo e ~esenvolvimento
, A
-
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
•
A
A Consciencia Nacional e o Processo do Desenvolvimento
Alvaro Vieira Pinto
Co1onia1ismo e N~ciona1ismo
• ,
O Petroleo Boliviano
Deputado Gabriel Passos
Cultura e Desenvolvimento
Ro1and Corbisier
,
Especialmente dedicado aos Bancarios, sob o
, I ,
patroclnio do Sindicato dos Bancarios do Rio de Janeiro, reali -
, A
zou o ISEB uma serie de conferencias intitulada "Introdução aos
A
Problemas Brasileiros", nos meses de novembro e dezembro de 1959.
e Nacio~a1ismoe ~eseMolvimento
Candido Antonio Mendes de Almeida
24.
- 5) Os problemas do desenvolvimento
2~ parte - A program~tica da reforma agráDta
,
1) As premissas da reforma agraria
,
2) Os objetivos essenciais da reforma agraria
, ,
3) A programatica da reforma agraria.
25 .
1960
~-
, ,. Em 1960 foram realizados os seguintes cursos
• "Brasília, ~ .Q Desenvolvim~.1Q.
, A
A
Nacional"
Durante os meses de março e abril promoveu o Instituto
,
um Curso Extraordinario sobre IIBrasilia e o Desenvolvimento Nacio-
nal u , com o seguinte programa:
- Ernesto Silva
5) Aspectos
,
. ' ,.
eoclologicos e economicos da mudança da Capital
Julio Bar1::osa
6) Aspe ctos institu ~ionais da mudança da Capital
• Deputado Jose Joffili
7) A significação geqpolítica de Brasília
Deputado Josue de Castro
8) Brasília e o desenvolvimento nacional
Roladd Cor bisier .
-
, IV
---
, -
Ministerio da Educaçao e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
27·
28.
1) ula inaugural - °
ISEB e a Atualidade Brasileira
Alberto Latorre de Faria
A
2) A consciencia nacional
Alvaro Vieira Pinto
3) Recurso~ ociosos na economia nacional
Ignacio Rangel
•
•
4) Desenvolvimento e subdesenvolvimento : características
Alberto Latorre de Faria
5) Reforma gr~ria e desenv~lviment o econ~mico
Oswaldo Gusmão
6) Capitais estrangeiros e soberania nacional
Osni Duarte Pereira
A
7) Defesa do Patrimonio Mineral
Dep. Mario Rolla
8) Educação e Sociedade Brasileira
Maria Thetis unes
9) Cultura e Desenvolvimento
Roland Corbisier
***
1961
•
Programa
,
1) Energia Elétrica. AO exame da situação politica, administrativa,
financeira , e econ Jmica do problema .
Dr . Anerico Barbosa de Oliveira.
2) política - O movimento mundial anticolonialista
- Prof. Paulo Castro .
I
Minist~rio da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
,
3) Economia - Prof.Ignacio M.Rangel
As formas elementares de crescimento da economia brns i leira
,.
4) Soc iologia - Relações_de Poder e Desenvolvimento Economico.
Prof. Oswaldo Gusmao
. 5) política - O Nacionalismo na América Latina
Prof. Paulo Castro
6) Sociologia - Estrutur~ social. Estrutura e Conjuntura
Prof . Oswnldo Gusmao
7) política - Coexist~ncia pacifica e problema do desarmamento
Prof. Paulo de Castro.
8) Economia - A industrialização como caso especial de crescimento
para dentro "
Prof. Ignacio M.Rangel.
-
9) Filosofia do desenvolvimento - A filosofia como concepçao metro-
politana do mundo
Prof. Alvaro Vieira Pinto
10) política - A política internacional dos países subdesenvolvidos .
Prof . Paulo 6astro.
11) Sociologia - Classes Asociais - As contradições de classe e o de-
senvolvimento economico.
Prof. Oswaldo Gusmão
12) política - Q Naciona lismo
Prof . Candido Antonio Mendes de Almeida
13) Economia - As , grnndes etapas da industrialização brasileira .
Prof. Ignacio M. Rangel .
14) Formpção Histprica do Brasil - A çmprêsa da colonização
rof . Cel.Nelson Werneck Sodre .
A A A
Filo1ofia do desenvolvimento - Consc iencia ingenua e conscienc ia
crl.tica da realidade nacional
Prof . Alvaro Vieira Pinto
16) Soc iologia - Reforma agri ria . Mudança social, Mudança política
e Desenvolvimento Economico
Prof . Oswaldo Gusmão
17) Formação Histórica do Brasil - A amquista territorial
Prof . Cel . Nelson Werneck Sonre
,.
18) Economia - Emer gencia do problema da demanda global
Prof . Ignacio M.Rangel .
19) Formação Hisborica do Brasil - O,processo da Independ~nc ia
Prof. Nelson \'/ erneck Scxire .
--
l1inistér io da Educação e Cultura. .
Instituto Superior de Estudos Brasllelros
"'**
* * *
C ONFER~NCIAS
Nacionalismo e desenvolvimento
Roland Corbisier
A convite da Federação Nacional dos Jornalistas Profissio-
nais.
O ISEB em face do nacionalismo brasileiro
Roland ~rbisier - a convite do Movimento de Reforma da re-
fer ida Facul:l ade .
Significação do Nacionalismo Brasileiro
Roland Corbisier - na Fa c.Direito de ,Porto Alegre a con~lte
da Federação de Estudantes Universitarios do Rio Grande do
e Sul
-
.-
Minist~rio da Educação e Cultura
•
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
Nacionali~~o e mese~volvimento
Candido AntJnio Mendes de Ammeida - na Federação dos Uni-
versitários do Rio Grande do Sul - Porto Alegre.
O ISEB e a atualidade brasileira
Prof. Alvaro Vieira Pinto - a convite
... do Centro Cultural
Alberto Torres, de raraquara - Sao Paulo
O ISEB e a Cultura Brasileira ,
• Roland Corbisier - na Faculdade de Direito de Aracaju - SE
• Nacionalismo e os problemas de base do País
Roland Cor '''isier - na Escola Super ior de QUimica, da Uni-
versidade do Recife.
La Formation du Fonctionnaire et l' Ecole Nationale d'Administra _
e- tion ,
Prof. Henri Bourdeau de Fontenay - no Auditorio do M.Fa _
zenda, patrocinada pelo DASP e pelo ISEB.
~ Prohlemas relacionados com a realidade brasileira
Roland Cor bisier - na Universidade Raul do Brasil, a con-
vite da Cooperativa dos Alunos da referida Universkiade.
... A
Formaçao de uma consciencia nacional
Alvaro Vieira liinto - na Universidade Rural
Cultura e Desenvolvi~ento , ...
Roland Cor bisier - na Escola Politecnica de Sao Paulo
O ISEB e o Nacionalismo lBrasileiro A
Roland Corbisier - no Centro Academico da Faculdade de Di-
reito de Santa Catarina.
Ao
Problemas atuais do desenvolvimento econornico do rasil
Alberto Guerreiro Ra~os - na Escola Politecnica da Universi-
e dade de São Paulo.
4
J .. MiBistério da Educação e Cultura
Instituto Superior de Estudos Brasileiros
34.
Nacionalismo e Desenvolvimento A
Roland Corbisier - A convite do Centro de Ciencias, Letras
e Artes de Camwinas - Estado de são Paulo
Nacionalismo e Desenvolvimento
Roland Corbisier - A convite do Sindicato da Orla Maritima
O ISEB e a atualidade brasileira
Roland Corbisier - patrocinada pel UNE e UBES
•a
O ISEB e o desenvolvimento
.. Roland Corbisier - A convite da Mesa Diretoa da l a Conve~
• ção Nacional dos Trabalhadores em Estabe~ecimentos de Cre-
dito •
•
Educação e Desenvolvimento
A convite da Faculdade Paulista de Medicina - SP
* **
I
....
Antes de apresentar est e parecer , tive oportuni
dade de recolher ele mentos esclarecedores , essenciais ao co
nhecimento ma is profundo
,
do projeto nO 2. 714/61 , de autoria
~
cios tem tr a zido a for maçao da cultur a espe cia lizada em no~
,
so me lO .
~
Se ria ocioso resumir , nes te Parecer , as informa , -
çoes obtidas . Vale co ns ide rar , , entretanto , que o ISEB e , na ,
re a lidade , centro universitario de a lt a , ca tegoria .
~ ...
Man tem
um Curso Regu l ar , com duraçao identi ca a do ano l etivo , , e
se const,.. itui das , seguintes dis ciplina s : Filosofia , Histo-
ria , Ciencia Politi ca , Sociologia e Economi a . Ne sse Curso
'egu l a r , cuj os ma tricul ado s fazem parte oas a lt a s esferas
adm inistra tivas do Poder Exe cutivo , do Poder Le, gisl a tivo (in
clusive des t a Casa , e do Senado ,
Federal) e t ambem de autar -
~
I
/
MANOEL DE ALNEI DA
ela tor
Bras{lia, em 9.4 de Outubro de 1961
I Senhor Prim~iro
~
Secretario :
,..
- ~
~
Em atençao aos termos do oficio de V. Exa ., em que
solicita a este Ministerio os e selare cirrEnt os julgados conve -
nientes r e lativamente ao projeto de lei n. 2714 , de 1961, que
autoriza a abertura do crédito es}::€cial de Cr$ 10. 000 . 000 , 00 ,
destinado a auxiliar o Instituto Superior de Estudos Brasi-
1eiros (ISEB) nas despesas com sua manutenção , tenho a ponde_
rar :
A entidade que o projeto pretende beneficiar nao --
, ~
~
foi conte mplada, no presente exercicio , can qualquer dotaçao
-
orçamentaria para a sua manut e nçao , em virtude do que foi des
tinado um destaque de verba de Campanhas Extracrdinarias de
~ -
•
I
-
Educação, no montal1te de Cr$ 3 . 000.000 , 00 , mediante au t oriza-
, ~
çao presidencial , do qual foi paga , ate a presente data, ape-
,
• •
A S.Exa.o Sr. Deput ado Jose Bon i facio Lafayette de Andrada
1~
.
Secretario
...
da Camar a dos Deputados
B~'ISTI~G j .
,-
A ,..,
, /
•
- -- -,
-------
H. E.C.
INSTITUTO SUPERIOR ~ ESTUDOS BRASI LEIROS
-
DESPESAS A PAG~B REFERENTES AOS EXE~c1cIOS Q§ 192~ 1959, 196Q g 1961 (até setembro)
RESUMO
1958 :
,
Alueuel do predio • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 182 . 000 , 00
1959 :
,
Aluguel do pred io • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 6 04 . 3 0 7 , 50
1960 :
Pessoal • • • • • • • • • • • • • • • • • • 95 .300 ,00
Mater i al ••• ~ ••••••.•••••• 427.702 ,50
Alguel do predio ••••••••. 720.000,00 • ••
1961 :
Pessoal ••••••••••••••• 1.804.520, 00
Materia l •••••••••••••• 736.317.00
Aluguel do prédio ••••• 540.000 ,00 • • • • 3 . 080 . 837 , 00 Cr$ 5.110 . 147 , 00
, " •
•
•
,
gluguel do predio , Rua das Palmeiras n. 55 , em
,
Botafªgo , sede do Instituto :
* * *
, ' , • •
\
,
DESPESAS ! PAGfu~ REFERENTES !Q EXERCIOIO DE J95q
,
Aluguel do predio , Rua das Palmeiras n .55, cm
,
Botafogo , sede do Instituto ••
* * *
. '
-- • •
,
-
DESPESAS A PAGAR REFERENTES AQ EXF: ;~CICIO DE 1960
PESSOAL
"
Professores
A.
Aulas do mes de Dezembro ••. ••.•••••••••••••••• • 41 . 600 , 00
Exame de teses (dezembr~) •••••••••••••••••••••• 37 . 700,00
Reuniões da Conr regação (dezembro) .•••••••••••• 16 . 000 , 00 95.3 0 0 , 00
HATERIAL
Livrarias ~livro s
para a Biblioteca ) •• • •••••••••.••• 16 . 480 , 50
C~nsQrto maquinas de es ~ rever de mimiogrnfo ••••••• ~. 32 . 745 , 00
Convenio com a Escola Tecnica Nacional para impressao
de pU91icações ...•...•..•.............•.•...••. 3 0 • 00 0,00
Serviço Grafico do IBGE ( impressno , encadernação,etc
ele l)ublicaçõ<?s ) ...•...•.••.....•.... . •.•...•... 348 . 477,00 427 . 702 , 50
ALUGUEL DO PR~DIO
- A.
janeiro a dezembro (12 mesGs) • ••••••.•.•••••••.••.• ••• ••...•••• 720 . 000 , 00 1. 243 . 002 , 50
* **
.. •
. .
•
"
PESSOAL
Administratiyo :
J ane ir o . •.••.•....................... .. ..... 36 . 000 , 00
Fevereiro ..•..•.•.........•.. . . .. . . ......... 66 . 000 , 00
Março ••••••.•••••••.•••••••••••••.•••••.• • •• 58 . 920 , 00
Abr i 1 • •••.•••••••••••••••••••••••••••••••• • • 70 . 000 , 00
Ma l o ••..••••••••••••.• . •••.•.•••..•• . . . ••••• 79 . 000 , 00
Junho . .........•.....• . .•.... . •...•.....•... 131 . 000 , 00
Julho . .. .••.......• . .........•..•.•.•....... 361 . 000 , 00
Agosto ........•.•...•....•...•.•..... . .•...• 361 . 000, 00
Setembr o . .. •...... . •...•...•.••.••.... . .••.. 3 0 6 . 000 , 00 1 . 4680920,00
,
Pessoal GraficQ :
J U!lho ... .. • .•••.•• . . . . . ... . .•. . •• .. •• • . . .. •• 52 . 650,00
Julho .... .................. . ............... . 52 0650 , 00
Agosto ••• ••••• • ••••••••••••• • •.••••• • ••• •. •• 52 . 650,00
Sete~bro • .. .•••••• ..• •••. .... •••.••• . . . • •• •• 52 0650,00 210.600,00
, ,
Qurso Extraordinario de Ferias :
A
• o
... . •
. ,.
•
f
•
•
, ..,'
Curso Extraordinario de Formaçªo Historica QQ Brasil:
"
5 aul Ds - DgOStO e setenbro •.•••..••••••••••••••..••••• 10 . 000 , 00
,
Curso Ex t r aordinario de Soc iologia :
2 Dul as - setcrlbro ........••....•........... . .......... 4 . 000 , 00
Curso Extraord in~rio de pol í tica I nterna c iona l :
2 aulas - se t embro .....•............ ~ , ~ ~ ,, ~ ~ ,~..~,.·.·. 4 . 000 , 00 1. 804 . 520 , 00
MATERIAL
Mat erial de conSUTIO (papel , lapis , bor ra cha , tinta,et c.) ••..•• 14.770 , 00
J or na i s (junho e julho 1 ................................... . 15 . 310 ,00
LavDge9 de toa lh~s ( ago s t o e s etembro ) ••• A • • • • • • • • • • • • • • • • • 1. eOO,00
Refe it or ~ o : cafe s, agua miner ~ l ,-.~ ulho , agosto e s etemQro •• & . 000,00
Escola Tec ~ ic a Na c iona l (c onv en i o ) - ª 25 .0QO, 00 por mes ••• 225 . 000 ,00
Energ i a eletrica - j aneiro a s~t embro - 9 meses •••••••.•.•• 26. 326 , 00
Ga z - j ane i ro a s etembro - 9 neses A • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • •••• 14.198 , 70
Te l ef one - j ane
.., i ro a .setembr
.., o - 9 neses ••••••.•.•••.••••••• 32. 445, 4 0
Papel imp r~ ss ao publlc açoes •••••••••••••••••••••••••••••••• 61. 68 0, 90
Serviço Gr afico do I BGE :
Ideolo ~ ia do Colon ialismo ••••.•••••••••.••. 166 . 586 , 00
Cons c iencia e Real i dade Nacional . • . . •...•.• 155 . 000 , 00 321.586,00 736 . 317 , 00
"
ALUGUEL DO PREDI O ••
"
Janeiro a setenbro (9 meses ) •••••••••.••.•••••••••••••••••• . ..•..•.•..•••••• 540 . 000 , 00
3 . 080 • 837 , °0
• • r •
•
• •
,
,
• o
•
, , .
\I
• , ,
,
L
• )
•
- -
•
•• - de Educaçao
A Comissao - e Cultura , em sua 22 a reu-
nião ordinária, realizada em 6 de dezembro de 1961, presen -
tes os Senhores , Coelho de Souza, Yukishigue Tamura , Pau l o
COELHO DE SOUZA l
, Presidente
Relator
CÂMARA DOS DEPUTADOS
PARECER DO RELATOR
A ,,,..,. ~ ,
" ,
reconheceram
,
em plenario, atraves de pronunciamentos categoricos
..... "-
,o
lideres da maioria e da minoria, ao votar-se proposiçao deese teor
traçando, assim,
, como que uma orientação uniforme para tais casos .
E claro (apontei naquele parecer) que, em casos rigorG-
A ,
geral
, assentado. Isso, convem repetir, , , em carater excepcional ou ~
te excepcionalissimo, se assim e possivel dizer .
_ , A "
•
Nao e esse, porem, obviamente o caso do Projeto que 0-
r a relato.
Por isso mesmo, na esteira do assentado por esta Comis-
-
aao, , meu parecer e" contrario ao Projeto em exame, a de .....
.
spelto dos
louvaveis intentos que determinaram a sua apresentaça •
.....
Sala da Comissao, em 29 de n
Sarasate - ator
l al s
CÂMARA DOS DEPUTADOS
j
...
CONIS O DE O
CCI-ITcSAO
...
,
.... Comissao ,
-
... de Orçamento e Fiscalizaçao irarceira , em sua
2 reUnlao lena , extraordina r ia, realizada em 29 de nov mbro do
,.
ano em curso , ap r ovou , unanimemente , ~ a ece r do Sr. Paulo Sarasate,
-
contrá rio ao pr ojeto nQ 2 714/61 .
Estive r am present es os Srs . Leite Ieto , Presidente - ClQ
vis otta , Vice - Presidente - Paulo Sa r ~sate , elator - Plinio L~
,
mo s - Tar cisio Maia - Expedi t o Hachado - Nilo Coelho - anoel No-
• ...
Vaes - Hilton B anda0 - Humbe rto Lucena - Fennando Santana - Souto
aio r - Clidenor re tas - Joaquim amos - endes de ·1oraes - Hei -
t o r Cavalcanti - Segi smundo drade - Álvar o Lins - Janduhy Carnel
.n.DATE - Relator
,
CLOVIS lOT'] ente em exercicio
República dos Estados Unidos do Brasil
DISTRIBUICAo
•
Ao Sr. ... fltp. . . .r:I41.;Lo........·? l. ~ .... J'..'Jr . dL.......~~l.f.~. ~· . . . .t:k/. . . . . . . I em .............19 ..........."
Ao Sr. ......... .. ... ..... ..................................... ". ." ." .... ............ .......... ........... ...... ....... ....... I em ............19.... ... ... .
O Pr e si d e nt e d a C o mi ssão de .....................................................................................................:....................................................
O Presidente da Comissão de .......................... .... ..... .......... ...... ......... .......... ... . .... ....... .. ....... .............................................. ..
A o Sr. ..........,.... '..... ,.... ..................... ............ ......... ., ....... ,....................... ......... ..................................................................... I em ............ 19 ......... ..
Projeto N.o............. ..... ........ ........ de .......................... de ................................................................................................ .............. __ ._ ... ____ ._ .. _...... _......... de 19... _.. _.................... .
Eme nta : .................................... _............. .... ..... ______ ._ .. _............................... _.......................... _.... ........... _.......... _....... __ .. _. _.... _........................................ _...... _. _.. _.. _. __ ... _........................... __ ..... .
D i seu ss ã o ~i na I ............................................... _...................................... _._ ................ _... _......................... ........... _............. _....................... _........................ _ ...........................................
Red a çã o ~i nal _____________ .__ ._ .............. __ .. _._.. .......................................................................................... _............. .... _____ ._._........ ... __ ._____________ .. _.... ............. ..
Publi cado no " Diário O~ic ial " de .. de _. ______ .___ .. __ .____.__ .... _................ ... _ .. _ ... de 19.. _........... _.. ________ ...
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MINIST~RI0 OA EOUCAÇAO E CULTURA
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• )
•
CAMARA DOS DEPUTADOS
~. 416
e
e •
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(... . )
"
-
e
e
I
,. ~ ~I...-AI~'~
.(.
/
CÂMARA DOS DEPUTADOS
t . . ! .1 '- t& li
~ __~~~ til.' •.. - ~ L..-'-'
e gio Magalhães
,
, que "autoriza
,..,
o Poder Executivo
,
a abr ir , pe-
lo Ministerio da Educaçao e Cultura, o credito especialde
Cr$ 10 . 000 . 000 , 00 destinado a auxiliar o Instituto Superi
ar de Estudos Brasileiros (ISEB) nas despesas com sua ma-
-
-
nutençao . "
Aproveito a oportunidade para renovar a V. Ex a
A
e ~ éL~..G.
e COE LHO DE SOUZA
Presidente
.~ E G 1ST R f\ D O
A
•• _ - - - - - - - - - _ . - - - - - - _. - - - - - - - - _ •••• - _ . - _ . - - _ . - - • - - - - - - _ •• - - _ ••• - - - - - - - - - - _. - _. - - - - - - - - - - - __ _ __ - - - _. - - - __ - - - - - - - - - - - - - - - - __ - - - - ___ - - - _ •• - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - __ - - - - _. - - . _ - - - - - - - - - - _. - _. _o _ _ _ _ _ _ • _ ____ • • ___ • _____ • ____ • ____ • _ ___ • _______ • ____ • ___ _ • • • • • • _____ ,
........ ............... .. ______ __ . ______ . ____ . _____ . __ . __ ..... __ .. _.. __ ._._.. __ .. ____ .... . . ..... __ ... __........ . ..... _... ..... __ .. __ . ___ ............. . ______ . ____ ..... __ . ... _________ ..... _,_., ___ .. .. . .. _..... ___ . -.-·.-0--.,' .... ,. __ . ___ . . , .. __ ... __ ... . ...... ... . "
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