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O Brasil apresentou uma redução dos casos de raiva humana nos últimos anos. O
ultimo caso humano por variante canina foi e 2015, no município de Corumbá que faz
fronteira com a Bolívia. A partir de 2015, todos os casos ocorreram por morcegos ou
gatos, mas com variante morcego hematófago (Desmodus rotundus) envolvida.
Reforça-se assim, o uso de soro e vacina em situações em que há morcegos e outros
animais silvestres envolvidos, e também em situação em que o cão e gato não são
observáveis.
Ressalta-se que, nos casos que o cão ou gato passiveis de observação, não é
indicado o uso de soro antirrábico (SAR), a não ser que o animal evolua ao óbito,
desapareça ou apresente sinais clínicos.
Tipos de exposição:
Contato indireto:
Recomendação:
Acidentes leves
Recomendação:
Ferimentos na cabeça, face, pescoço, mãos, polpas digitais e/ou planta dos
pés;
Ferimentos profundos, múltiplos ou extensos, em qualquer região do corpo;
Lambedura de mucosas;
Lambedura de pele onde já existe lesão grave;
Ferimento profundo causado por unha de animal.
Orientações
3) O soro deve ser infiltrado na(s) porta (s) de entrada. Quando não for possível
infiltrar toda a dose, aplicar o Maximo possível e a quantidade restante, o menor
possível, aplicar pela via intramuscular, podendo ser utilizada na região glútea.
Sempre aplicar em local anatômico diferente em que aplicou a vacina. Quando as
lesões forem muito extensas ou múltiplas a dose do soro a ser infiltrada pode ser
diluída, o menos possível, em soro fisiológico para que todas as lesões sejam
infiltradas.