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Acadêmico:
Campo Grande – MS
1ª Edição
Solicita-se aos usuários deste trabalho a
apresentação de sugestões que tenham por
objetivo aperfeiçoa-lo ou que se destinem à
supressão de eventuais incorreções.
Ficha Catalográfica
Mello, Talles.
Estruturas Metálicas e Estruturas de Madeira / Talles Taylor dos Santos
Mello – Campo Grande, MS, 2018.
52 p. : il. color. – (Material didático)
2. ESTRUTURAS METÁLICAS 19
Onde:
é o valor característico da resistência;
é o coeficiente de modificação que leva em consideração os efeitos da duração do carregamento, da
umidade do meio ambiente e da qualidade do material;
é o coeficiente de ponderação de segurança do material.
Valores dos coeficientes de ponderação da resistência para estado limite último (ELU):
= 1,4 = 1,8 = 1,8
Onde:
= 1,4 para tensões de compressão paralelas às fibras;
= 1,8 para tensões de tração paralelas às fibras e
= 1,8 para tensões de cisalhamento paralelas às fibras
Valor dos coeficiente de ponderação da resistência para estado limite de serviço (ELS):
= 1,0
Tipos de Madeira
Madeira Serrada, Madeira
Classes de Carregamento
Laminada Colada, Madeira Madeira Recomposta
Compensada
Permanente 0,6 0,3
Longa Duração 0,7 0,45
Madeira Serrada,
Madeira Laminada Madeira Serrada
Classes de Umidade Madeira Recomposta
Colada, Madeira Submersa
Compensada
(1) e (2) 1,0 1,0 0,65
(3) e (4) 0,8 0,9
Coníferas 0,8
Dicotiledôneas de 1ª Categoria 1,0
Peças de 2ª Categoria 0,8
Madeira laminada colada Peças retas 1,0
Peças curvas 1-2000 (t/r) ( )
*
( ) t é a espessura das lâminas e r é o menor raio de curvatura das lâminas
*
Coníferas
(Valores na condição padrão de referência U = 12%)
(*) ρ bas, m ρ aparente
Classes fcok (MPa) fvk (MPa) Eco,m (MPa)
(kg/m3) (kg/m3)
C 20 20 4 3500 400 500
C 25 25 5 8500 450 550
C 30 30 6 14.500 500 600
(*) como definida em 5.1.2
Tabela 8 – Classes de Resistência Dicotiledôneas
Dicotiledôneas
(Valores na condição padrão de referência U = 12%)
(*) ρ bas, m ρ aparente
Classes fcok (MPa) fvk (MPa) Eco,m (MPa)
(kg/m3) (kg/m3)
C 20 20 4 9500 500 650
C 30 30 5 14.500 650 800
C 40 40 6 19.500 750 950
C 60 60 8 24.500 800 1000
(*) como definida em 5.1.2
Esbeltez máxima:
- peças comprimidas - L0 < 40.h = 140
- peças tracionadas - L0 < 50.h = 173
1.3. Ações
De acordo com a NBR 8681 as forças são designadas por ações diretas e as
deformações impostas por ações indiretas. Em função de sua variabilidade no tempo, as ações
podem ser classificadas como:
• Ações permanentes;
São aquelas que ocorrem com valores praticamente constantes, ou com pequena
variabilidade em torno de sua média, ao longo de toda a vida útil da construção. As ações
permanentes são divididas em:
a) Ações permanentes diretas: são constituídas pelo peso próprio da estrutura, dos
elementos construtivos fixos, das instalações e outras como equipamentos e empuxos.
b) Ações permanentes indiretas: são constituídas por deformações impostas por
retração do concreto, fluência, recalques de apoios, imperfeições geométricas e protensão.
• Ações variáveis;
• Ações excepcionais.
• Para cargas variáveis de curta duração consideradas como ação variável
principal, a NBR7190/97 permite a redução para 75% da solicitação no estado limite último.
Logo, a combinação última normal é
Obs: a tensão solicitante de projeto deve ser calculada considerando a área líquida da
seção, sendo descontadas as áreas projetadas dos furos e entalhes executados na madeira para a
instalação dos elementos de ligação.
1.5. Compressão
= = !
onde:
" = índice de esbeltez
imin = raio de giração mínimo da seção transversal
Para as peças curtas, definidas pelo índice de esbeltez " ≤ 40, que na situação de
projeto são admitidas como solicitadas apenas à compressão simples, dispensa-se a
consideração de eventuais efeitos de flexão.
Para as peças curtas, que na situação de projeto são admitidas como solicitadas à flexo-
compressão, as condições de segurança são as especificadas em 6.3.6, com os momentos
fletores determinados na situação de projeto.
= 0,25 .
Para as peças medianamente esbeltas, definidas pelo índice de esbeltes 40 < " ≤ 80,
submetidas na situação de projeto à flexo-compressão com os esforços de cálculo Nd e M1d,
além das condições de segurança especificadas em 6.3.6, também deve ser verificada a
segurança em relação ao estado limite último de instabilidade, por meio de teoria de validade
comprovada experimentalmente. Considera-se atendida a condição de segurança relativa ao
estado limite último de instabilidade, se no ponto mais comprimido da seção transversal for
respeitada a condição seguinte, aplicada isoladamente para os planos de rigidez mínima e de
rigidez máxima da peça.
+ =
K2
<1
F 2 F 2
-GH2
+- + = + ++6
GH2 12
² . L8C, + . M M d = N d .ed
+ = + .(.
./
=
J12
3
NO ²
)
/
ea = L0/300
= =
Md
.y
I
Nd
ei = h/30
Para as peças esbeltas, definidas pelo índice de esbeltez 80 < " ≤ 140 , não se
permitindo valor maior que 140, submetidas na situação de projeto à flexo-compressão com os
esforços de cálculo Nd e M1d, a verificação pode ser feita pela expressão:
) =* .+ .
./
,,- ./ – 12 Classes de umidade
Md
= .y
Classes de carregamento
=
².3 ,,- . (1) e (2) (3) e (4)
3
!² Permanentemente ou de
+ = + ++ = + 5 ++6 ++
0,8 2,0
longa duração
,,- Média duração 0,3 1,0
)
,
, # U
, # )
,
U
M M
U U
\ \
I = momento de inércia
V eV = distância do centróide
W
W máxima tensão de cisalhamento atuando no ponto mais solicitado da peça
1.7. Ligações
Os tipos de ligações mais usuais em estruturas de madeira podem ser resumidos nos
seguintes:
• Sambladuras (entalhes)
- É o tipo de ligação mais comum e natural entre duas peças de madeira
- Necessita de mão-de-obra especializada
- Só podem ser utilizadas em peças comprimidas
- Apresentam elevada rigidez
- Verificar a resistência das superfícies ao esmagamento e/ou cisalhamento
• Pregos e Parafusos
• Exemplos:
- Prego liso com cabeça, anelado ou ardox
- Parafuso sextavado, francês ou auto-atarraxante
- Barra roscada ou lisa
• Generalidades:
- É o tipo de ligação mais simples entre duas peças de madeira
- Não necessita de mão-de-obra especializada
- Podem ser utilizadas em peças comprimidas ou tracionadas
- Apresentam baixa rigidez e grandes deslocamentos
• Cavilhas
• Conectores
• Adesivos
-a2
_ _` 1,25
-b2
• Embutimento da madeira
e
_ # _` → ^ , 0,4 . . ,
_
• Flexão do pino
²
_ f _` →^ , 0,625 . . j
hi
No caso de três peças, correspondente a corte duplo, será adotado o menor dos valores
entre t1 , t2 /2 e t3 , conforme indica a figura
3) Um pontalete curto de madeira (seção 7,5 x 7,5 cm) está sujeito a uma força
de compressão axial. Determinar a máxima força de cálculo que o pontalete pode
suportar. Adotar madeira classe C25 e Kmod = 0,56.
11) Uma ponte de madeira para pedestres possui vários pequenos pilares
de madeira recomposta, cada um recebendo um esforço de compressão normal às
fibras, de curta duração, com valor igual a 6,5 kN. Considerando a madeira empregada
dicotiledônea C40, de primeira categoria, classe de umidade 3 e γq = 1,4, dimensione
uma seção quadrada para esses pilares.
ABNT NBR 7007 ABNT NBR 6648 ABNT NBR 6649 / ABNT NBR 6650
Aços-carbono e micro ligados para Chapas grossas de aço- Chapas finas (a frio/a quente) de
uso estrutural e geral carbono para uso estrutural aço-carbono para uso estrutural
fy fu fy fu fy fu
Denominação MPa MPa Denominação Denominação
MPa MPa MPa MPa
MR 250 250 400-560 CG-26 255 410 CF-26 260/260 400/410
AR 350 350 450 CG-28 275 440 CF-28 280/280 440/440
AR 350 COR 350 485 CF-30 ---/300 ---/490
AR 415 415 520
ABNT NBR 5000 ABNT NBR 5004 ABNT NBR 5008
Chapas grossas e bobinas grossas,
de aço de baixa liga, resistentes à
Chapas grossas de aço de baixa Chapas finas de aço de baixa
corrosão atmosférica, para uso
liga e alta resistência mecânica liga e alta resistência mecânica
estrutural
fy fu fy fu fy fu
Denominação MPa MPa Denominação Denominação
MPa MPa MPa MPa
F-32/Q-32 310 410
G-30 300 415
F-35/Q-35 340 450 CGR 400 250 380
G-35 345 450
Q-40 380 480 CGR 500 e
G-42 415 520
Q-42 410 520 CGR 500A 370 490
G-45 450 550 450 550
Q-45
ABNT NBR 5920/ABNT NBR 5921 ABNT NBR 8261
Chapas finas e bobinas finas (a frio/a Perfil tubular, de aço-carbono, formado a frio, com e sem
quente), de aço de baixa liga, resistentes à costura, de seção circular ou retangular para usos
corrosão atmosférica, para uso estrutural estruturais
Seções quadrada e
Seção circular
fy fu retangular
Denominação MPa MPa Denominação
fy fu fy fu
MPa MPa MPa MPa
CFR 400 ---/250 ---/380 B 290 400 317 400
CFR 500 310/370 450/490 C 317 427 345 427
Grupo de
Perfil a b ou
fy fu
Classificação Denominação Produto faixa de Grau
MPa MPa
espessura
disponível
Perfis 1, 2 e 3
A36 Chapas e - 250 400 a 550
t ≤ 200mm
Aços - Carbono Barrasc
A 230 310
A500 Perfis 4
B 290 400
42 290 415
1, 2 e 3 50 345 450
Perfis 55 380 485
60 415 520
Aços de baixa 1e2
65 450 550
liga e alta A572
t ≤ 150mm 42 290 415
resistência
mecânica t ≤ 100mm 50 345 450
Chapas e
t ≤ 50mm 55 380 485
Barras c)
60 415 520
t ≤ 31,5mm
65 450 550
A992d Perfis 1, 2 e 3 - 345 a 450 450
1 - 345 485
Perfis 2 - 315 460
3 - 290 435
A242 t ≤ 19mm - 345 480
Aços de baixa
liga e alta Chapas e 19mm ˂ t ≤
- 315 460
resistência Barras c) 37,5mm
mecânica. 37,5mm ˂ t ≤
- 290 435
Resistentes à 100mm
corrosão Perfis 1e2 - 345 485
atmosférica. t ≤ 100mm - 345 480
A588 100mm ˂ t ≤
Chapas e - 315 460
125mm
Barrasc
125mm ˂ t ≤
- 290 435
200mm
Aços de baixa 50 345 450
liga temperados 60 415 520
A913 Perfis 1e2
e auto -
revenidos 65 450 550
a Grupos de Perfis laminados para efeito de propriedades mecânicas:
- Grupo 1: Perfis com espessura de mesa inferior ou igual a 37,5mm;
- Grupo 2: Perfis com espessura de mesa superior a 37,5mm e inferior ou igual a
50mm;
- Grupo 3: Perfis com espessura de mesa superior a 50mm;
- Grupo 4: Perfis tubulares.
b
t corresponde à menor dimensão ou ao diâmetro da seção transversal da barra.
c Barras redondas, quadradas e chatas.
dA relação fu/fy não pode ser inferior a 1,18
Diretas
Peso próprio de
estruturas
Peso Peso próprio de
Combinações Peso moldadas no Peso próprio
próprio elementos
próprio local e de de elementos
de construtivos
de elementos construtivos Indiretas
estruturas industrializados
estruturas construtivos em geral e
pré- com adições in
metálicas industrializados equipamentos
moldadas loco
e empuxos
permanentes
1,25 1,30 1,35 1,40 1,50 1,20
Normais (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (0)
Especiais ou de 1,15 1,20 1,25 1,30 1,40 1,20
construção (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (0)
1,10 1,15 1,15 1,20 1,30 0
Excepcionais (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (1,00) (0)
ad
Ações variáveis (ᵞq)
Demais ações variáveis,
Ações incluindo as decorrentes
Efeito da temperatura b Ação do vento truncadas e
do uso e ocupação
Normais 1,20 1,40 1,20 1,50
Ações
ᵞf2
ψ0 ψ1 ψ2
d e
Locais em que não há predominância de pesos e de
equipamentos que permanecem fixos por longos 0,5 0,4 0,3
Ações períodos de tempo, nem de elevadas concentrações de
variáveis pessoas b
causadas pelo Locais em que há predominância de pesos e de
uso e equipamentos que permanecem fixos por longos 0,7 0,6 0,4
ocupação períodos de tempo, ou de elevadas concentrações de
pessoas c
Bibliotecas, arquivos, depósitos, oficinas e garagens e
0,8 0,7 0,6
sobrecargas em coberturas (a)
Notas:
a) Nas coberturas comuns (telhados), na ausência de especificação mais rigorosa, deve ser prevista
uma sobrecarga característica mínima de 0,25 kN/m2, em projeção horizontal. Admite-se que essa sobrecarga englobe
as cargas decorrentes de instalações elétricas e hidráulicas, de isolamentos térmico e acústico e de pequenas peças
eventualmente fixadas na cobertura, até um limite superior de 0,05 kN/m2.
b) Edificações residenciais de acesso restrito.
c) Edificações comerciais, de escritórios e de acesso público.
d) Para estado-limite de fadiga (ver Anexo K), usar ψ1 igual a 1,0.
e) Para combinações excepcionais onde a ação principal for sismo, admite-se adotar para ψ2 o valor zero.
Escoamento, flambagem
Ruptura
e instabilidade
Combinações γa2
γa1
Normais 1,10 1,35
Especiais ou de construção 1,10 1,35
Excepcionais 1,00 1,15
2.3. Tração
Barras prismáticas, exceto barras com extremidade rosqueada e barras ligadas
por pinos:
q × st
R op
uvw
Escoamento da Seção Bruta:
q × st
Ruptura da Seção Líquida: R op = uvw
Ay = C{ × A|
∅}~•€ = d + 3,5mm (furo padrão)
I = I5 − ∑ I-‚ƒ „
1− ≤ 0,90
Œ
‹
•B
Para diâmetro d ≥ 12mm e com diâmetro externo da rosca igual a d:
0,75 I5 × I5 =
R =
‚
4
l6
Índice de Esbeltez Limite:
•
O índice de esbeltez ƛ = •‘’“
das barras tracionadas não pode exceder 300,
Diâmetro db
Especificação fyb MPa fub MPa
mm pol
ASTM A307 - 415 - 1/2 ≤ db ≤ 4
ISSO 898-1 Classe
235 400 12 ≤ db ≤ 36 -
4.6
1 ˂ db ≤ 11™2
635 825 16 ≤ db ≤ 24 1/2 ≤ db ≤ 1
ASTM A325 a
560 725 24 ˂ db ≤ 36
ISSO 4016 Classe
640 800 12 ≤ db ≤ 36 -
8.8
ASTM A490 895 1035 16 ≤ db ≤ 36 1/2 ≤ db ≤ 11™2
ISO 4016 Classe 10.9 900 1000 12 ≤ db ≤ 36 -
a Disponíveis também com resistência à corrosão atmosférica comparável à dos aços AR 350
COR ou à dos aços ASTM A588.
Corte do Conector:
Força de cisalhamento (corte) resistente de cálculo, por plano de corte:
- Parafusos de alta resistência (A325 ou A490) e barras rosqueadas, quando o
plano de corte passa pela rosca e para parafusos comuns em qualquer situação:
0,4 I– × ‚–
l6
R
0,5 I– ×
R =
‚–
l6
— ˜ˆ
I– = ‰
= área bruta, baseada no diâmetro do parafuso ou no diâmetro externo da
rosca da barra rosqueada, db.
–š ×–ˆ
Garganta: tw = 0,7 x bw e
–š̂ ›–ˆˆ
te = bw se bw ≤ 10mm
te = tw + 3mm se bw ˃ 10mm
Dimensão mínima do lado (perna) da solda de filete:
Espessura da chapa menos Lado do filete
espessa (mm) (bw) (mm)
Abaixo de 6,35 e até 6,35 3
Acima de 6,35 até12,5 5
Acima de 12,5 até 19 6
Acima de 19 8
Dimensão máxima do lado (perna) da solda de filete:
t ˂ 6,35 mm ► bw,máx = t
Combinações ᵞ w1 ᵞ w2
Normais 1,25 1,35
Especiais ou de construção 1,25 1,35
Excepcionais 1,05 1,15
Em soldas sujeitas a tensões não-uniformes, as forças solicitante e resistente
de cálculo são determinadas com base em comprimentos efetivos unitários.
Nas soldas de filete, qualquer que seja a direção do esforço aplicado, admite-
se, para efeito de cálculo, que as tensões na solda sejam de cisalhamento na seção
da garganta (Pfeil e Pfeil, 2009).
Tipo de
Tipo de solicitação e orientação Força resistente de cálculo
solda
Ÿ × × I5 ×
Resistência de cálculo:
j
l6
Ro
Onde: Ne = força axial de flambagem elástica, obtida conforme anexo E da NBR 8800/2008.
Os valores de X são obtidos pelas fórmulas:
Ÿ = 0,658 ƛ!
ˆ
para ƛ0 ≤ 1,5
Ÿ=
O,£¤¤
ƛˆ!
para ƛ0 ˃ 1,5
¨O = ¨¥ + ¨j + -O + VO
Onde: Ney e Nez são obtidas conforme item (a). Caso o eixo x seja o eixo de simetria, basta substituir x por y, y por
x e y0 por x0.
Onde: rxl = raio de giração em relação ao eixo que passa pelo CG e é paralelo à aba conectada.
‰
kc = , sendo 0,35 ≤ kc ≤ 0,76
µ¶! ⁄ !
Onde:
t0 = espessura da alma;
h0 = altura da alma.
- Nas seções tubulares circulares:
· 3
Q = 1,00 para ≤ 0,11 -
a
Onde:
D = diâmetro externo da seção tubular circular;
t = espessura da parede.
MdRES = ) ⁄l6
Quando a determinação de esforços solicitantes, deslocamentos,
flechas, etc é feita com base no comportamento elástico: MdRES ≤ 1,5 . W . fy / ᵞa1, onde
W= j
é o módulo resistente elástico mínimo da seção em relação ao eixo de flexão, I
Notas:
Mp = Mpl = Z.fy, onde Z é o módulo plástico da seção em relação ao eixo
considerado.
h: altura da alma, tomada igual à distância entre faces internas das
mesas nos perfis soldados e igual a esse valor menos os dois raios de concordância
entre a mesa e alma nos perfis laminados, e igual ao comprimento da parte plana das
seções tubulares retangulares.
Cb é o coeficiente que leva em conta o efeito favorável de o momento
fletor não ser uniforme no segmento Lb, e é dado por:
Onde: Mmax é o momento fletor máximo solicitante de cálculo, em módulo, no comprimento destravado Lb;
MA, MB e MC são os momentos fletores solicitantes de cálculo, em módulo nas seções situadas a Lb/4,
Lb/2 e 3.Lb/4 da extremidade esquerda do trecho destravado, respectivamente. Rm é igual a 1,00 para
todos os casos, exceto para seções com um eixo de simetria fletidas em relação ao eixo que não é de
simetria. Para os casos em que uma das mesas encontra-se livre para se deslocar lateralmente e a outra
não, consultar o item 5.4.2.4. da norma. Cb deve ser tomado igual a 1,0 nos trechos em balanço entre
uma seção com restrição à deslocamento lateral e à torção e a extremidade livre.
, £µ a ¿
°1 + 1+
¤¾• hš̂
ƒa ¿hš
ƛr =
a
1)
‹– • LMj ‹ «N
)ƒ= ° À1 + 0,039 – Á
N– Mj ‹
†} JÃÄ ‡Å
_w =
ÆÇ
Onde:
a† J È ‡²
‹ =
‰
,
para seções I
, £µ a ¿
°_ + _ +
¤¾• hš̂
ƒaG ¿hš
2) ƛr =
a
‹– • LMj ‹ «N
)ƒ= ¯_ › °_ + À1 + 0,039 – Á±
N– Mj ‹
Onde:
†} JÃÄ ‡Å
_w = ÆÇ
_ = 5,2 _ _ + 1
ÈÏ › È Ña J
_ = 0,45 œB − ž ÐÑ Ò, com Ój
a›
conforme Nota 9 a seguir
e-„ + e-
ÐB − 2 Ò² e- Z- e-„ –Õ
‹ = Ô Ö
ÈÏ
12 e- Z- + e-„ –ÈÏÕ
U , ƛr = 0,83
O,Î×3 3
6) Para perfis laminados: ) ƒ †-a JF» ‡
ƛ²
Com kc conforme F. 2.
7) O estado-limite FLT só é aplicável quando o eixo de flexão for o de
maior momento de inércia.
8) b/t é a relação entre largura e espessura aplicável à mesa do perfil;
no caso de seções I e H com um eixo de simetria, b/t refere-se à mesa comprimida
(para mesas de seções I e H, b é a metade da largura total, para mesas de seções U,
a largura total, para seções tubulares retangulares, a largura da parte plana e para
perfis caixão, a distância livre entre almas).
9) Para essas seções, devem ser obedecidas as seguintes limitações:
a) 1™9 ≤ Ój ≤ 9 Ój =
aG
aÙ
com
b) a soma das áreas da menor mesa e da alma deve ser superior à área da
maior mesa.
≤ 5,7
¶! 3
-a
- Se : Viga de alma Não Esbelta;
!
> 5,7
¶! 3
-a
- Se : Viga de alma Esbelta.
!
≤ 5,7
¶! 3
-a
a) Vigas de Alma Não Esbelta ( ):
!
=( j − ƒ ).W x.
, £µ a ¿
°1 + 1+
¤.¾• .hš̂
ƛ´ = ƛ´Ú = 1,76.
˜ 3
ƒa -a ƒa .¿.hš
ƛbr =
a
a .†¶J È ‡²
‹ =
†} JÃÄ ‡Å
_w = ÆÇ ‰
e
–È . ÈÕ
+ 2.
¶! . !Õ
J = constante de torção da seção transversal: J = ;
Cb é o coeficiente que leva em conta o efeito favorável de o
momento fletor não ser uniforme no segmento Lb, e é dado por:
12,5. ) 6¥
‹– = ≤ 3,0
2,5. ) 6¥ + 3. ) + 4. )½ + 3. )¾
Onde:
Mmax é o momento fletor máximo solicitante de cálculo, em módulo, no comprimento
destravado Lb; MA, MB e MC são os momentos fletores solicitantes de cálculo, em módulo, nas seções
situadas a Lb/4, Lb/2 e 3.Lb/4 da extremidade esquerda do trecho destravado, respectivamente. Para
os casos em que uma das mesas encontra-se livre para se deslocar lateralmente e a outra não,
consultar o item 5.4.2.4. da norma.
Cb deve ser tomado igual a 1,0 nas seguintes situações:
• Trechos em balanço entre uma seção com restrição à deslocamento lateral e à
torção e a extremidade livre;
• A favor da segurança.
Determinação de Mn:
- Se ƛb ≤ ƛbp (viga curta): Mn = Mp = Zx.fy
- Se ƛbp ˂ ƛb ≤ ƛ´• (viga intermediária):
ƛÛ JƛÜÝ
Mn = ‹– . ¸)¹ − . †)¹ − )ƒ ‡ ¼ ≤ )¹ , sendo Mr = ( j − ƒ ).Wx.
ƛÜÞ J ƛÜÝ
‹– . • . L. Mj ‹ «. N
° À1 + 0,039 – Á ≤ )¹
Mj ‹
)ƒ
N–
> 5,7
¶! 3
-a
b) Vigas de Alma Esbelta ( ):
!
ƛ´ ≤ 11,7. se ¶ ≤ 1,5
3 6
-a
,
!
ƛ′´• = 0,95.
3
O,¤.-a
1,10 ƛ′´• = •.
3 3
ƛ´ ˜
ƛ′´Ú
ƒæ -a O,¤.-a
Onde:
rT = raio de giração, relativo ao eixo de menor inércia, da seção formada pela mesa comprimida e um terço
Õ
È .–È / ›¶! . !Õ /¤
¨ç = °
È .–È ›¶! . ! /Î
da região comprimida da alma:
ƛ Jƛä
- Se ƛ’bp ˂ ƛb ≤ ƛ′´• : Mn = Cb .kpg .¸1 − 0,3. ÐƛäÛ J ƛäÜÝ Ò¼.W x. j ≤ kpg. W x. j;
ÜÞ ÜÝ
¾˜ . º¡ .—ˆ .3.å²
- Se ƛb ˃ ƛ′´• : ) = j.
ƛˆ˜
≤ kpg. W x.
VÍéÆê = ì ƛ= ƛÚ = 1,10
ë ¶! î .3
íš ! -a
ƛ• = 1,37. î .3
-a
É
kv = 5 + (6⁄
¶! =²
, para todos os outros casos.
Com a = distância entre linhas de centro de dois enrijecedores transversais adjacentes.
ƛº
- Se ƛ ˃ ƛ• : Vn = 1,24. œ ƛ ž . 0,6 Aw.fy.
internas das mesas nas seções caixão, e t0 é a espessura de uma das almas.
Onde: h é a altura total da seção transversal e t0 é a espessura da alma, desde que h/ t0 ≤ 260 .
Ka,ï2
< 0,2: +Ð + Ò ≤ 1,0
1ï2 1ï2 K²,ï2
1ð2 1ð2 K²,ð2 Ka,ð2
b) para
Onde:
solicitada `a tracao. Ela está conectada `a uma chapa gusset por quatro
É
parafusos de diâmetro ”(15,875mm). Determine o esforço de tração resistente
£