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COLÉGIO ÁLVARO PAULO DE SOUZA

ESTUDANDO EM CASA: JUNTOS, MESMO DISTANTES.

ORIENTADOR: ZENILDO. EDUCANDO: ________________________ TURMA: __________

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CONTÍNUO 8º E 9º

Questão 01 –

Autor não identificado. O tempo passa. 1789. 1 Caricatura. Museu Carnavalet. Paris.

A cena representada na imagem ironiza o contexto social da França, no período que


antecedeu à revolução, na medida em que denuncia

A) a incapacidade popular de mobilização diante do autoritarismo do Primeiro e do


Segundo Estados.
B) as desigualdades sociais provocadas pelo avanço do capitalismo industrial no país,
que causou miséria.
C) o domínio real e eclesiástico sobre a decadente nobreza, que estava em crise desde o
fim da Idade Média.
D) os antagonismos sociais do país cuja população pobre sustentava a riqueza e os
privilégios dos mais ricos.

Questão 02 – Sobre a condição de vida dos operários (trabalhadores das fábricas) na


época da Revolução Industrial é correto afirmar que:
A - Tinham apenas férias remuneradas como direito trabalhista, podiam se organizar
livremente em sindicatos, recebiam salários justos que lhes permitiam viver de forma
digna.
B - Eles não tinham direitos trabalhistas, trabalhavam muito e ganhavam pouco, o
ambiente de trabalho apresentava péssimas condições.
C - Trabalhavam apenas 5 dias por semana, recebiam vários benefícios trabalhistas,
tinham um ambiente de trabalho em boas condições.
D - Recebiam salários baixos, enfrentavam duras jornadas de trabalho, não apresentavam
problemas de saúde relacionados ao trabalho.

Questão 03 – Observe as imagens a seguir.

A oficina de um tecelão, pintura de Gillis Rombouts, 1656. Interior de uma fábrica durante a Revolução Industrial.
Disponível em: http://goo.gl/gKsd5x. Acesso em: 09 nov. 2015. Disponível em: http://goo.gl/kGPNSf. Acesso em: 09 nov.
2015.

Considerando os contextos históricos aos quais as pinturas se referem, elas evidenciam a

A) degradação humana nas fábricas que surgiam na Inglaterra no final do século XVIII.
B) transformação provocada pela revolução industrial no sistema de produção.
C) continuidade do sistema artesanal para o modelo fabril.
D) precariedade da tecnologia utilizada na produção industrial inglesa.
.

Questão 04 – Leia o texto a seguir.

“É vital reconhecer, portanto, que no 7 de setembro de 1822, nas margens do Ipiranga,


nos arredores de São Paulo, quando D. Pedro, herdeiro do trono português, gritou
‘Independência ou Morte’, estava exagerando. A questão, em setembro de 1822, não era
certamente a “morte” e, apenas indiretamente, a ‘independência’. O Brasil havia sido
independente para todas as intenções de propósitos, desde 1808: desde 16 de dezembro
de 1815 fazia parte de um reino unido, em pé de igualdade com Portugal. O que estava
em jogo, no início da década de 1820, era mais uma questão de monarquia, estabilidade,
continuidade e integridade territorial do que revolução colonial”.

MAXWELL, Kenneth. Por que o Brasil foi diferente? O contexto da independência. In: MOTA, Carlos
Guilherme, (org.) Viagem incompleta. A experiência brasileira. Formação: histórias. São Paulo: Editora
SENAC, 2000, p. 186.
Ao analisar a declaração de independência do Brasil em 1822, o autor objetiva

A) apresentar a complexidade dos interesses presentes na luta pela emancipação


brasileira.
B) demonstrar o caráter revolucionário da emancipação política brasileira.
C) criticar a ação de D. Pedro na medida em que manteve afastado dos interesses
brasileiros.
D) enaltecer o movimento pela emancipação política brasileira, que rompeu os laços
políticos com Portugal.

Questão 05 –

Passeio de uma família

Na figura, você observa os membros da boa sociedade imperial. Essa expressão foi
usada para designar:

A) A elite econômica, política e cultural do Império.


B) Os descendentes dos portugueses nascidos no Brasil.
C) Os barões do café e todos os seus dependentes.
D) A aristocracia clerical urbana do império brasileiro.

LEIA OS TEXTOS E RESPONDA AS QUESTÕES A SEGUI:

TEXTO 01:

“Toda manhã, às cinco horas, o diretor deve tocar o sino para o início do trabalho, às oito
horas para o café da manhã, depois de meia hora para o retorno ao trabalho, ao meio dia
toca o sino para o almoço e às oito para o fim do expediente, quando tudo deve ser
trancado.”

Adaptado de: Livro das Leis da Siderúrgica Crowley. Em: Thompson, E. P. Costumes em comum: Estudos
sobre a cultura popular tradicional. SP: Cia das Letras, 1998

TEXTO 02

(...) Na realidade não havia horas regulares: os mestres e gerentes faziam conosco o que
desejavam. Os relógios das fábricas eram constantemente adiantados de manhã e
atrasados à noite; em vez de serem instruídos para medir o tempo, eram usados como
disfarce para cobrir o engano e a opressão. Embora isso fosse do conhecimento dos
trabalhadores, todos tinham medo de falar e o trabalhador tinha medo de usar o relógio,
pois não era incomum despedirem aqueles que ousavam saber demais a ciência das
horas.

Adaptado de: Capítulos na vida de um garoto de fábrica de Dundee. Em: Thompson, E. P. Costumes em
comum: Estudos sobre a cultura popular tradicional. SP: Cia das Letras, 1998

Questão 06 - Qual era, em média, a jornada de trabalho numa fábrica da Inglaterra na


época tratada no texto1?
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Questão 07 - Que elementos de exploração dos trabalhadores você identifica no texto 2?


Justifique sua resposta.
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Questão 08 - Os dois textos tratam sobre o uso e a apropriação do tempo pelos patrões e
operários.
Por que é importante para o patrão ter o controle do tempo?
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LEIA O TEXTO ABAIXO E RESPONDA AS QUESTÕES:

O Bloqueio Continental à Inglaterra não surtiu o efeito desejado. A maior parte dos países
tinha uma economia agrícola e dependia dos produtos industrializados ingleses. A falta
desses produtos estimulava o contrabando com a Inglaterra, acarretando o aumento dos
preços.
Além disso, os ingleses, para fugir ao Bloqueio, voltaram-se também, com mais
intensidade, ao comércio com as regiões americanas, especialmente as colônias
espanholas e portuguesas, inclusive auxiliando a transferência da Família Real
portuguesa para o Brasil em 1808 que fugia da invasão dos franceses. Nesse mesmo
ano, os portos do Brasil foram abertos aos produtos das nações amigas, principalmente
aos produtos ingleses. Por volta de 1812, o Império Francês atingiu sua máxima
extensão, dominando quase toda a Europa Ocidental. Compreendia cerca de 150
departamentos (que eram como províncias), com uma população de 50 milhões de
habitantes – quase um terço da população europeia.

Questão 09 - Qual o objetivo do Bloqueio Continental?


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Questão 10 -O Bloqueio deu o resultado esperado? Justifique sua resposta


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ABRAÇOS VIRTUAIS!

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