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UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO

FACULDADE DE ARTES E COMUNICAÇÃO


CURSO DE BACHARELADO EM ARTESVISUAIS

GILNEI ALENCAR DA SILVA JUNIOR

MANIFESTO ANÔNIMO

Passo Fundo, RS
2021
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GILNEI ALENCAR DA SILVA JUNIOR

TÍTULO: subtítulo (se houver)

Projeto apresentado à UPF – Universidade de


Passo Fundo – Faculdade de Artes e
Comunicação, curso de bacharelado em Artes
Visuais, disciplina de Metodologia de projeto.

Professora da disciplina:

Passo Fundo, RS
2021
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SUMÁRIO

1 TEMA......................................................................................................................................0
2 PROBLEMA DE PESQUISA...............................................................................................0
3 RELEVÂNCIA DO TEMA (justificativa)...........................................................................0
4 QUESTÕES DE PESQUISA.................................................................................................0
5 OBJETIVOS...........................................................................................................................0
5.1 OBJETIVO GERIAL............................................................................................................0
5.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS................................................................................................0
6 REFERÊNCIAL TEÓRICO.................................................................................................0
7 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E TÉCNICOS..............................................0
8 PLANEJAMENTO OPERACIONAL.................................................................................0
9 CRONOGRAMA...................................................................................................................0
REFERÊNCIAS........................................................................................................................0
ANEXOS....................................................................................................................................0
APÊNDICES..............................................................................................................................0
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1 TEMA

O tema deve responder a seguinte questão: qual meu objeto de estudo?


Abordar um tema que se tenha condições de encontrar informações sobre o assunto.
Necessita focar um tema que seja passível de ser investigado e compor um problema
relacionado ao curso, da mesma forma que seja de interesse do pesquisador e atenda às
necessidades da região.
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2 PROBLEMA DE PESQUISA

É uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica e prática, para a
qual o pesquisador quer encontrar uma solução.
Responder a seguinte questão: o que vou desenvolver como pesquisa?
Expressar o problema sob a forma de pergunta.
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3 RELEVÂNCIA DO TEMA (justificativa)

A justifica é composta por um texto que visa inicialmente “cercar” o tema. Inicialmente o
texto deve apontar o assunto vinculado ao momento atual da humanidade. Mudança
tecnológica, econômica e cultural. Valorização da pesquisa em todas as áreas. A necessidade
de produzir novas possibilidades de estudo à área de pesquisa.
Porque deseja fazer a pesquisa?
Apontar as razões que justificam a importância e a necessidade do estudo do tema. Porque
deseja fazer a pesquisa? É a problematização do problema a ser resolvido.
 Contribuições do estudo para a ampliação do conhecimento humano e a arte.
 Contribuição do estudo para a comunidade e região.
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4 QUESTÕES DE PESQUISA

Apontar o problema central ou o fio condutor da pesquisa. É a pergunta que a


pesquisa pretende resolver. É colocada em forma interrogativa.
Expor uma ideia daquilo que se pretende argumentar a respeito do assunto escolhido
(ideia central). É a ideia central que o trabalho se propõe demonstrar. Colocando o problema,
em toda a sua amplitude. São interrogações que a pesquisa pretende resolver.
As questões de pesquisa explicitam (detalham) o problema de pesquisa.
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5 OBJETIVOS

5.1 OBJEITVO GERAL

Define de forma generalizada/ampla aquilo que se pretende alcançar com a


concretização da pesquisa

5.2 OBJETIVOS ESPECIFICOS

Definem aspectos determinados e específicos do que se pretende estudar e que


auxiliam para o alcance do objetivo geral.
Destacar todas as etapas da pesquisa
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6 REFERÊCIAL TEÓRICO
6.1

O conceito principal da prática inicialmente apresentada nesse escrito é definido com


maestria pelo escritor Gustavo Lassala, o qual em seu artigo explica a importância da
diferenciação dos termos “pichação” e “pixo”, Lassala (2014, p. 12), define que:

[...] é importante diferênciarmos o termo pichação, grafado com “ch”, de pixação,


escrito com “x”. Pichação é uma ação de transgressão para marcar presença ou chamar
atenção para alguma causa, principalmente em ambientes externos do espaço público
urbano. Não preza por um padrão em relação ao conteúdo e à forma, de modo que
qualquer pessoa pode atuar com as mais diversas ferramentas para desenhar, pintar
escrever ou rabiscar. Pixação refere-se a um tipo de intervenção urbana ilegal nativa
de São Paulo; sua principal característica é o desenho de letras retilíneas escritas com
spray ou rolo de espuma para estampar logotipos de gangues ou indivíduos; esse estilo
de letras é conhecido como tag reto.

No senso comum tanto a pichação quanto o pixo, principalmente no Brasil, é


associada hoje, diretamente com o grafite, porém como seu extremo oposto, condenada como
puro ato de vandalismo. Percebemos isso nos discursos urbanisticos, nos quais prefeituras
costumam incentivar a “limpeza” das cidades, atravéz do estímulo da prática do
embelezamento atravéz do grafite. Partindo da observação estética, é algo extremamente
viável pois o grafite, ao contrário da pichação, que a olhos comuns, são pobres estéticamente,
tem em sua massiva maioria, obras que contém uma infinita gama de cores, estudos de
profundidade e volume, entre outras qualidades técnicas, as quais acabam tornando a prática
muito mais bem aceita e bela visualmente. Entretanto, marginalizar o ato de pichar e o colocar
sob a “sombra” do grafite, acaba-se perdendo o valor e a potencialidade expressiva contida na
sua prática.
A pichação no Brasil surge nos primeiros anos da ditadura militar, nos meados da
decada de 1960 na cidade de São Paulo, utilizada puramente como ato de protesto praticado
por movimentos estudantis. As pichações eram efetuadas em locais de grande visualização,
com grafias legiveis, e escritos pontuais e de forte impacto, de forma que a mensagem fosse
entregue de maneria mais simples e efetiva ao público desejado.
--Segunda a-- O Pixo também surgiu em São Paulo no inicio da década de 80, porém
com inúmeras particularidades, seu objetivo principal é a marcação de território utilizando o
apelido (tag) dos praticantes, grupos e coletivos em uma grafia característica. Se trata de uma
“rinha” onde se almeja, aumentar o seu status pessoal ou de seu grupo dentro do movimento.
(FIDELIS, 2014).
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O quadro teórico precisa ser consistente e coerente, ou seja, deve ser compatível com
o tratamento do problema e com o raciocínio desenvolvido e ter organicidade, formando uma
ideia lógica.
Serve inicialmente como diretriz e orientação de caminhos e de reflexões, com ênfase
nos conhecimentos que cercam a temática, dando ênfase para a especificidade do tema e seus
desdobramentos.
Reflexão sobre a temática a ser pesquisada a partir do já escrito, ou seja, de uma
filiação autoral. Etapa onde se utiliza diferentes fontes: livros, revistas, entrevistas, reuniões,
jornais, seminários, internet...

Exemplos de citações diretas e indiretas

Manguel (1997, p. 54), define que: “[...] ler, então, não é um processo automático de
capturar um texto como um papel fotossensível captura a luz, mas um processo de
reconstrução desconcertante, labiríntico, comum e, contudo, pessoal”.
A natureza da leitura envolve a percepção de todos os sentidos do corpo. Merleau-
Ponty (1996) define o processo da leitura como um conjunto de elementos constituidores-
decodificadores-processadores das informações, tornando-se meios imprescindíveis para que
haja uma compreensão de outras leituras multiformes.
Para Kristeva (apud PERRONE, 2000, p. 63), “[...] todo texto é absorção e
transformação de uma multiplicidade de outros textos.” De acordo com Cavallo e Charthier
(2002, p. 5) a leitura “[...] acumula, estoca, resiste ao tempo pelo estabelecimento de um
espaço e multiplica sua produção pelo expansionismo da reprodução”.
A leitura do texto visual evoca objetos, suscita sensações, uma forma de linguagem
que busca significação. Para Derrida (1998, p. 54),

[...] os movimentos, as atitudes, os corpos das personagens compor-se-ão ou


descompor-se-ão como hieróglifos. Essa linguagem passará de um órgão a outro,
estabelecerá analogias, associações imprevisíveis, entre séries de objetos, séries de
sons, séries de entonações. (Tamanho da letra 10, espaçamento simples)

O texto visual, como tal, pode ser considerado instaurador de semelhanças,


mostrando-se de forma variada. “Signo que não representa nem substitui nada, e sua
existência depende da ação do espectador sobre ele, dando-lhe expressividade. É uma
potência pura” (MENEZES, 1991, p. 116). Em O grau zero da escrita, Roland Barthes (2004,
10

p. 12) define o conceito de palavra do seguinte modo: “as palavras são como figuras,
carregam o homem até o limiar do poder e da magia”.

7 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS E TÉCNICOS


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Os procedimentos devem descrever a maneira que vai desenvolver a pesquisa.

7.1 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ESTUDO TEÓRICO

Apontar o detalhamento do processo

7.2 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS ESTUDO PRÁTICO.

Apresentar o projeto/planejamento da produção da produção poética.

8 PLANEJAMENTO OPERACIONAL
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Apresentar o cálculo orçamentário do projeto

9 CRONOGRAMA
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Apresentar o plano de trabalho a ser desenvolvido: teórico e prático quando da


realização da pesquisa.
Apresentar as etapas do processo de estudo e produção. Estipular prazos para cada
atividade/etapa a ser realizada durante os processos.

REFERÊNCIAS
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Mencionar autores consultados para a produção do referencial teórico


Citar todas as fontes utilizadas no projeto.

ANEXOS
15

Fazer constar elementos com autoria.


(documentos em seções separadas)

APÊNDICES
16

Documentos com autora própria

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