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AMBIENTAL
SUMÁRIO
1 - OBJETIVO
2 - CONDIÇÕES GERAIS
3 - INSTITUIÇÃO PERICIADA
4 - REFERENCIA LEGAL
5 - TERMIMOLOGIA
6 - METODOLOGIA
7 - EQUIPAMENTOS EMPREGADOS
ANEXOS
- MEDIÇÕES / RECOMENDAÇÕES
1) OBJETIVO
2) CONDIÇÕES GERAIS:
- RUÍDO
- ILUMINAMENTO
- TEMPERATURA ( CALOR ) ;
- AGENTES QUÍMICOS.
4) REFERÊNCIA LEGAL:
5.1 - RUÍDO
Decibel (dB)
Relação logarítimica entre uma pressão de referência arbitrariamente adotada e a
pressão sonora real, cujo resultado expressa o nível de pressão sonora dado por:
5.2 - ILUMINAMENTO
LIMITE
Para que haja boa iluminação nos locais de trabalho, foram determinados
níveis de iluminamento específicos a cada tipo de atividade e local.
Os níveis de iluminamento indicados são os mínimos necessários para um
desempenho visual normal.
5.3 - TEMPERATURA
Calor ( º C )
Transferência de energia térmica entre dois corpos, desde que entre eles, haja
uma diferença de temperatura.
LIMITE
Em conformidade com a legislação, os limites de tolerância para exposição ao
calor, são dados em função da atividade exercida e do IBUTG - Indice de Bulbo Úmido
e Termômetro de Globo.
LIMITE
Concentração ou intensidade máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o
tempo de exposição ao agente, que não causará danos a saúde do trabalhador durante a
sua vida laboral.
6 - METODOLOGIA
6.1- RUÍDO
6.2 - ILUMINAMENTO
6.3 - TEMPERATURA.
7.1 - RUÍDO
7.2 - ILUMINAMENTO
7.3 - TEMPERATURA
MEDIÇÕES / RECOMENDAÇÕES
LEVANTAMENTO DE CONDIÇÕES AMBIENTAIS
FLOTAÇÃO 87 242 - - -
FABR. DE
SULFATODE 89 239 27,2 34,5 -
COBRE
FÁBR. DE
SULFATO DE 92 310 26,4 35,7 -
ZINCO
FABR. DE
ÓXIDO DE 76 308 33,8 49,2 47,5
ZINCO
MOAGEM E
MISTURAS 86 580 - - -
DIV.
MOAGEM E
PENEIRAMEN 89 460 - - -
TO.
OF.
MECÂNICA 94 340 - - -
CARPINTARIA 96 312 - - -
MOAGEM /
BRITAGEM 93 564 - - -
SUCATAS 72 82 - - -
RUÍDO
CONTROLE
- Alteração do processo;
- Melhor projeto acústico.
CONTROLE DA TRAJETÓRIA:
- Enclausuramento da fonte;
- Aumento da distância entre a fonte e o receptor;
- Uso de materiais acústicos em tetos paredes etc.
- Rotação de tarefas;
- Freqüentes intervalos de descanso;
- Enclausuramento que isole o trabalhador.
- EPI.
Existe uma série de fatores a serem considerados para que se tenha um local de
trabalho adequadamente iluminado. Entre tais fatores destacam-se:
Tipo de lâmpada e de luminária – a escolha do tipo de lâmpada e de
luminária a ser utilizado é fator de fundamental importância na qualidade da
iluminação. Depende principalmente das características do ambiente a ser
iluminado e das atividades a serem desenvolvidas. Uma escolha inadequada
de lâmpada e de luminária pode implicar uma iluminação deficiente ainda
que os demais fatores tenham sido adequadamente considerados na
elaboração do projeto.
Quantidade de luminárias – deve ser instalado o número adequado de
luminárias afim de atingir o nível de iluminamento necessário; a quantidade
de luminárias necessárias é determinada através da elaboração de um projeto
que leva em consideração todas as variáveis do ambiente que influem na
iluminação;
Distribuição e localização das luminárias – as luminárias devem ser
dispostas no ambiente de forma a proporcionar uma iluminação homogênea
e uniforme, devendo ser adequada ao arranjo físico do local, previamente
estabelecido; as luminárias devem ainda ser localizadas de forma a não criar
sombras ou contrastes nos locais onde se objetiva iluminar;
Manutenção – periodicamente deve ser feita a limpeza das luminárias para
evitar o acúmulo de poeira que reduz o fluxo luminoso emitindo; reforma
das luminárias ou substituição de lâmpadas queimadas ou com defeito é
indispensável para manutenção da boa iluminação.
TEMPERATURA ( CALOR )
MEDIDAS DE CONTROLE
( TABELA )
Medida Adotada Fator Alterado
Embora haja inúmeras medidas aplicadas no controle do calor, para cada caso se
faz um estudo minucioso e sistemático das mesmas, a fim de determinar a melhor
solução para o problema.
MEDIDAS RELATIVAS AO PESSOAL
Como é sabido, há uma série de medidas de controle que podem ser aplicadas
diretamente no trabalhador, com o objetivo de minimizar a Sobrecarga Térmica e
preservar sua saúde. Entre elas destacam-se:
- Exames médicos ;
- Aclimatização;
- Ingestão de água e sal;
- Limitação do tempo de exposição;
- Equipamento de proteção individual;
- Educação e treinamento.
Exames médicos
Recomenda-se a realização de exames médicos pré - adminissionais ou de
seleção e exames periódicos. Os pré adminissionais tem a finalidade de detectar
possíveis problemas de saúde, que possam ser agravados pela exposição ao calor, tais
como: problemas cárdio circulatórios, deficiências glandulares, problemas de pele, etc.
Tais exames permitem selecionar um grupo adequado de profissionais que reúnem
condições para executar o trabalho sobre calor intenso. Os exames periódicos tem a
finalidade de promover um contínuo acompanhamento dos trabalhadores expostos ao
calor , a fim de identificar estados patológicos em seu estágios iniciais.
Aclimatização
A aclimatização ao calor constitui uma adaptação fisiológica do organismo a um
ambiente quente. É medida de fundamental importância na prevenção dos riscos
decorrentes da exposição ao calor intenso. Quando um indivíduo se expõe pela primeira
vez ao calor, ocorre uma significativa elevação da temperatura retal, há um aumento do
ritmo cardíaco e baixa sudorese. Grande desconforto e outros distúrbios como tonturas
náuseas, etc. poderão ocorrer. Nos quatro ou seis dias subseqüentes, há reduçào do
desconforto, queda na temperatura retal e do ritmo cardíaco, intensificando-se a
sudorese. A aclimatização será total em, aproximadamente duas semanas . É importante
mencionar que a perda do cloreto de sódio pela sudorese será menor no indivíduo
aclimatizado.
Educação e treinamento
É de fundamental importância a educação e treinamento dos profissionais
expostos ao calor intenso. A orientação do trabalhador quanto à prática correta de suas
tarefas pode, por exemplo, evitar esforços físicos desnecessários, ou longos e
desnecessários tempo de permanência próximo à fonte. Deve o operário ser
conscientizado do risco que representa a exposição de calor intenso educando quando o
uso correto dos equipamentos de proteção individual e alertando quanto a importância
do asseio pessoal.
AGENTES QUÍMICOS
(14/03/97)
SETOR AGENTES QUÍMICOS CONCENTRAÇÃO
ENCONTRADA
mg/m³
FÁBRICA DE ÓXIDO DE ZINCO
OXIDO DE ZINCO (POEIRAS) 13,60
ZINCO 6,40
FLOTAÇÃO
NAFTA 19,20
Em conformidade com a ACGIH ( American Conference of Governamental
Industrial e Higyenists ), os Limites de Tolerância dos Agentes Químicos citados são
descritos a seguir:
ACGIH
ACGIH
AGENTES QUÍMICOS
1. Quando se trabalha com ácidos deve-se cuidar para que haja uma ventilação adequada
no local de trabalho.
2. As pessoas devem usar roupas protetoras de borracha, incluindo luvas e
óculos de segurança, para evitar respingos do ácido de na pele ou olhos.
3. Nas proximidades do local onde se manuseiam ácido deve haver chuveiros e
lava olhos para caso de emergência.
4. Devem ser realizadas operações de treinamento, indicando as técnicas de
manuseio e os riscos envolvidos no uso de cada ácido.
5.Quando o controle de engenharia é impraticável para manter a concentração
abaixo do L.T., devem ser usados respiradores com filtros químicos específico para
cada ácido.
6. Os recipientes que contém ácidos devem ser mantidos hermeticamente
fechados e com rótulo de identificação.
7. As pessoas que acusem enfermidade pulmonar, renal ou da pele não devem
trabalhar com ácido nítrico.
8. Pessoas com problemas no sistema nervoso central e rins devem ser excluídas
do manuseio com ácido oxálico.
9. Não devem lidar com H2SO4 pessoas com enfermidade pulmonar.
CLORETO DE ZINCO
PREVENÇÃO E CONTROLE
1. Ventilação adequada
2. Quando a concentração for superior ao L.T., é necessário o uso de respirador
com filtro mecânico.
SULFATO DE COBRE
QUEROSENE
ORDEM E TREINAMENTO
Boas condições de ordem e limpeza, e asseio geral, ocupam uma posição chave
num sistema de proteção ocupacional. Basicamente, é mais uma ferramenta a adicionar-
se àquelas já listadas na prevenção de dispersão contaminantes perigosos.
O pó nas bancadas, parapeitos, rodapés e chãos, sedimentado nas horas calmas e
ao longo do tempo, pode prontamente ser redispersado na atmosfera do recinto pelo
trânsito de pessoas e equipamentos, vibrações e correntes aleatórias. O asseio é sempre
importante; onde há materiais tóxicos, é primordial. A limpeza imediata de quaisquer
derramamento de produtos tóxicos é importante medida de controle. Um programa de
limpeza periódica usando aspiração à vácuo, seja por aspiradores industriais, seja por
linhas de vácuo, é o único meio ralmente efetivo para se remover pó e partículas da área
de trabalho. Nunca o pó deve ser soprado com bicos de ar comprimido, para “efeito”
de limpeza . Nos casos de pós de sílica, chumbo e compostos de mercúrio estas são
medidas essenciais. Igualmente no uso manuseio, estocagem de solventes, o asseio deve
incluir a limpeza imediata de respingos e vazamentos, por pessoal que use
equipamentos de proteção pessoal, e o material empregado, como panos trapos e papel
absorvente, deve ser disposto em recipiente herméticos e removido diariamente da
planta.
É possível manter-se um programa efetivo de saúde ocupacional, sem que se
assuma a constante preocupação com os aspectos totais de ordem e limpeza.
CONCLUSÃO: