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Instalações prediais de gás

diretrizes gerais

AUT 188 – out/2006

Sistemas de suprimento de energia


Devem oferecer:
• qualidade;
• quantidade;
• segurança;
Os sistemas prediais de suprimento de
energia devem prover, energia suficiente,
confiável, de boa qualidade e em quantidade
controlável pelo usuário, para a sua
adequada utilização

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Normas
• ABNT NBR 13933/97: Instalações internas de Gás
Natural -Projeto e Execução
• ABNT NBR 13923/95: Central predial de gás liquefeito
de petróleo
• ABNT NBR 13932/97: Instalações internas de gás
liquefeito de petróleo (GLP) – Projeto e execução
• ABNT NBR 13103/00: Adequação de ambientes
residenciais para instalação de aparelhos que utilizam
gás combustível
• ABNT NBR14024: Centrais prediais e industriais de gás
liquefeito de petróleo (GLP) – Sistema de abastecimento
a granel

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Instalações prediais de gás


Tipos de gases
• Natural (GN) metano ( CH4 )
• Gás liquefeito de petróleo (GLP)
50% propano ( C3H8)
50% butano ( C4H10)

Pressões de serviço
Abastecimento: GN (rede pública 10.000 mmca)
Abastecimento: GLP (butijões, cilindros, tanques) 15psi
Consumo: 200 mmca
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Entrada Instalação em
da rede
em gás natural Rede
distribuição
cobre (prumadas
Abrigo de em cobre)
medidores
Abrigo do
regulador

Rede
pública de
gás

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Instalação
em GLP Central
de GLP

Medidores

Tubulação
em cobre

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Instalações prediais de gás

Reguladores de pressão;
Medidores de vazão;
Sistemas de distribuição
Pontos de consumo

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Regulador de pressão

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Regulador de pressão

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Regulador
de pressão

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Abrigo para regulador de pressão

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Abrigo para
regulador de
pressão

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Abrigo para
regulador de
pressão

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Abrigo para regulador de pressão


• Geralmente localizado próximo ao
alinhamento público, tem por finalidade
proteger o regulador que diminuirá a
pressão do gás que vem da rede pública.
Podem ser de alvenaria, placa à base de
de cimento ou material equivalente.

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Abrigo para regulador de pressão
• Os abrigos residenciais e prediais, devem
estar protegidos com portas de material
incombustível e resistente a choques
mecânicos. Caso sua localização seja em
área abertas, devem ter suas portas
ventiladas. Se estiverem confinados ao
interior do imóvel, sua porta deve ter
abertura na parte inferior contendo dutos
de ventilação com comunicação para a
rede externa do prédio.
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Medidores de vazão

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Medidor
de vazão

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Medidor
de vazão

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Abrigo para medidores de vazão

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Abrigo para medidores de vazão

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Abrigo para medidores de vazão

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Abrigo para medidores de vazão

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• Abrigo para medidores:
Elevação
Medidas em mm
Sem escala

Comprimento aproximado ~ (N-1)x350+700

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Abrigo para
medidores:
Corte
Medidas em mm
Sem escala

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Abrigo para botijões
abrigo

Detalhe

solo compactado
fiada de tijolo
tubulação enterrada solo compactado
fundo de vala
compactado

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Sistemas de distribuição

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Sistemas de distribuição

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Sistemas de distribuição

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Abrigo para botijões
Medidas em mm
Sem escala
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Tubulação de gás

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Tubulação de gás
• não podem passar em dutos de ar
condicionado, água pluvial e esgoto;
reservatórios de água; compartimentos
destinados a dormitórios; poços de elevadores;

• Na travessia de elementos estruturais, deverá


ser utilizado um tubo-luva (tubo no interior do
qual a tubulação para gás é montada), para
evitar o confinamento do gás em locais não
ventilados na hipótese de vazamento, e atuar
como proteção mecânica;

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Tubulação de gás

Quando o cruzamento de tubulações de gás com


condutores elétricos for inevitável, deve-se colocar
um material isolante entre elas. A distância mínima
em relação a condutores é 0,30 m, isto se for
protegido por eletroduto, e 0,50 m nos casos
contrários.

O afastamento das tubulações de gás das demais,


destinadas a outros fins, deve ser igual a, no
mínimo, um diâmetro da maior das tubulações
contíguas, no entanto, recomenda-se que as
tubulações de gás tenham a distância mínima de
0,20 m de outras.
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Tubulação de gás

É recomendável que não ocorra passagem


por forros falsos, compartimentos
destinados a equipamentos e aparelhos
elétricos, compartimentos
inadequadamente ventilados e poços de
ventilação. Caso seja inevitável, as
tubulações deverão ser envolvidas por
dutos ou tubos-luva.

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Tubulação de gás

- ser executados de material incombustível e resistente à


água;
- apresentar distanciamento mínimo de 25 mm entre a
tubulação e a sua parede interna;

- ter, no mínimo, duas aberturas situadas nas suas


extremidades, sendo que as duas devem ter saída da
projeção horizontal da edificação;

- ter resistência mecânica adequada a possíveis esforços


decorrentes das condições de uso;

- - estar convenientemente protegidos contra a corrosão;

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Tubos-luva

2,5 cm

2,5 cm

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Detalhes da
tubulação de gás
(amarela)

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Detalhes da
tubulação de gás
(amarela)

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Detalhes da tubulação de gás (amarela)
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Detalhes da tubulação de gás


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Detalhes da tubulação de gás
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Instalação de
aquecedores de
passagem

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Aquecedor de
passagem para
abastecimento
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de um ponto 48

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Vista geral da
chaminé e das
áreas de
ventilação
permanente
(superior na
esquadria) e
inferior (na
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fachada) 49

Detalhe da área de ventilação


permanente inferior (na fachada)

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Detalhe da área de ventilação permanente
superior (na esquadria)
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Detalhe da chaminé
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Aquecedor de
passagem

Adequação de ambientes internos para instalação


de aquecedores de passagem
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Laje de piso
Corte
Sem escala

Adequação de ambientes internos para instalação


de aquecedores de passagem
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Ht = altura disponível abaixo
da viga
H = altura mínima antes do
primeiro desvio (mín. 90 cm)
D = diâmetro do duto
V = desenvolvimento vertical
da chaminé (mín. 75 cm)
B = altura da válvula de
bloqueio com relação ao piso
L = trecho horizontal da
chaminé

Corte
Sem escala
Laje de piso AUT188Inst.gás diretrizes gerias 55

Bibliografia
• SOUZA, Jorge Luiz A. de. Encanador gasista predial. Campo
Grande: Núcleo de Tecnologias do Gás, 2004.

• Yazigi, Walid. A técnica de edificar. 5 ed. São Paulo: Pini,


2003.

• ELUMA. Tubos de cobre e conexões de cobre e bronze.


Santo André: Tubos e conexões, 08p.

• FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA


EDUCAÇÃO – FDE. Manual de uso e segurança de
instalação de gás em escolas/Fundação para o
Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE/DOS, 2004.
40p. ISBN 85-87028-19-7
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