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Iluminação pública
uma fonte de luz levantada à beira de uma estrada ou rua
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Iluminação pública é o sistema de iluminação noturna das cidades.

Antigo candeeiro de iluminação pública. Graça, Lisboa.


A iluminação pública é essencial à qualidade de vida nos centros urbanos, atuando como
instrumento de cidadania, permitindo aos habitantes desfrutar, plenamente, do espaço público no
período noturno.

Já vai longe a época em que as candeias, penduradas em raros e privilegiados pontos, constituíam
o precaríssimo meio de “iluminar” os logradouros públicos, sem nenhum fundamento técnico e
longe de qualquer pretensão urbanística. Rua iluminada era, então a que não ficava totalmente às
escuras nas noites em que a lua, por ausente, não se incumbia de lutar contra as trevas.[1]

Em 1417, o “Mayor” de Londres, ordenando a colocação de lanternas em alguns pontos da


cidade, parece ter feito a primeira iluminação pública. Dois séculos mais tarde, em Paris, foi
ordenada a colocação de luzes nas janelas das casas dando para a rua, como meio de reduzir o
crime.[1]

Além de estar diretamente ligada à segurança pública no tráfego, a iluminação pública previne a
criminalidade, embeleza as áreas urbanas, destaca e valoriza monumentos, prédios e paisagens,
facilita a hierarquia viária, orienta percursos e aproveita melhor as áreas de lazer.

A melhoria da qualidade dos sistemas de iluminação pública traduz-se em melhor imagem da


cidade, favorecendo o turismo, o comércio, e o lazer noturno, ampliando a cultura do uso eficiente
e racional da energia elétrica, contribuindo, assim, para o desenvolvimento social e econômico da
população.

Diversos tipos artefatos para iluminação foram desenvolvidos ao longo da história. Atualmente,
nas zonas rurais, ainda pode-se encontrar postes de madeira, que têm sido substituídos por postes
de concreto, já nas cidades predominam os postes de concreto e, principalmente metal, em
diversas formas tamanhos e tecnologias de emissão de luz.[2]

O postes de iluminação pública passam por um revestimento em zinco para não terem nenhum
tipo de corrosão, além de passarem por um processo de banho quente até atingirem a
eletrogalvanização[3].

Assim como qualquer fonte de luz, a iluminação pública pode ser uma fonte de poluição luminosa.
Ela é uma das principais causas do ofuscamento do céu noturno e impedimento da prática
astronômica. Além disso, pode ter consequências para a saúde humana, com a atração de insetos
vetores de doenças tais como malária, mal de Chagas e leishmaniose.[4]

No Brasil
Em Portugal
Referências
Gomes, Tiago André Fernandes (2012). «Plano diretor da iluminação pública do Município de
Matosinhos» (PDF). Plano diretor da iluminação pública do Município de Matosinhos. Faculdade
de Engenharia da Universidade do Porto. Consultado em 9 de novembro de 2019
«Poste de iluminação pública: conheça os modelos mais usados | Aladin Iluminação».
www.aladiniluminacao.com.br. Consultado em 3 de fevereiro de 2021
Dimensão Iluminação, Iluminação Pública , Dimensão Iluminação, 19 de fevereiro de 2020
«Barghini A, de Medeiros BAS, 2010 Artificial Lighting as a Vector Attractant and Cause of
Disease Diffusion. Environ Health Perspect 118(11): doi:10.1289/ehp.1002115». Consultado em 9
de abril de 2011. Arquivado do original em 19 de outubro de 2011
Iluminacao publica no Brasil: paulistanos desviavam de sapos e lampioes usavam oleo de peixe.
Aventuras na história [1806-2415] yr:2014 pg:13
Nascimento, Mário Jorge Andrade do (2017). «Levantamento histórico da Matriz Energética de
Manaus». Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Consultado em 9 de novembro de 2019
«Energia elétrica completa 120 anos em Manaus». Amazonas Energia. Consultado em 13 de
outubro de 2019
Baze, Abrahim (18 de janeiro de 2016). «Bonde – Importante Meio de Transporte em Manaus».
Portal Amazônia. Consultado em 9 de novembro de 2019
«Iluminação pública é competência do município, não da União». Consultor Jurídico. Consultado
em 5 de maio de 2016
«Licitações em concessões». Consultor Jurídico. Consultado em 12 de maio de 2016
«A Aneel - ANEEL». www.aneel.gov.br. Consultado em 12 de maio de 2016
«O papel das agências reguladoras no Direito brasileiro». Consultor Jurídico. Consultado em 12
de maio de 2016
«A legitimidade da criação normativa das agencias reguladoras - Constitucional - Âmbito
Jurídico». www.ambito-juridico.com.br. Consultado em 12 de maio de 2016
http://redir.stf.jus.br/paginadorpub/paginador.jsp?docTP=AC&docID=347202
http://www.aneel.gov.br/cedoc/ren2013587.pdf
http://www.aneel.gov.br/arquivos/PDF/30-11_ALTERA%C3%87%C3%83O%20414.pdf
http://www.cemig.com.br/pt-br/atendimento/Paginas/Condicoes-Iluminacao-Publica-.aspx
«Resolução Normativa ANEEL Nº 480 DE 03/04/2012 - Federal - LegisWeb».
www.legisweb.com.br. Consultado em 12 de maio de 2016
«Município não pode assumir serviço de iluminação pública». Consultor Jurídico. Consultado em
5 de maio de 2016
«Município pode mitigar riscos de lesão ao assumir Ativos de Iluminação». Consultor Jurídico.
Consultado em 12 de maio de 2016
«Distribuidora de energia não pode ser obrigada a arrecadar a CIP de graça». Consultor Jurídico.
Consultado em 12 de maio de 2016
«Sbdp - Sociedade Brasileira de Direito Público». www.sbdp.org.br. Consultado em 12 de maio
de 2016
Moura, Giovanna Paola Batista de Britto Lyra (2011). «Aspectos constitucionais da cosip-Uma
análise à luz do stf». Aspectos constitucionais da cosip-Uma análise à luz do stf. Cognitio Juris.
Consultado em 4 de maio de 2016
«Contribuição para custeio da iluminação tem repercussão». Consultor Jurídico. Consultado em 5
de maio de 2016
«OAB e Fecomércio são contra cobrança de taxa». Consultor Jurídico. Consultado em 7 de junho
de 2016
"Intervenção do Estado na Propriedade de Redes de Infra-Estrutura". Thiago Marrara. 2003. Pg
382.
"Intervenção do Estado na Propriedade de Redes de Infra-Estrutura". Thiago Marrara. 2003. Pg
384.
«São Paulo terá a maior PPP municipal de iluminação pública do mundo». São Paulo São. 30 de
outubro de 2015. Consultado em 7 de junho de 2016
«Parceria Público-Privada (PPP)». Portal Brasil. Consultado em 7 de junho de 2016
Cadernos FDV Projetos. Janeiro 2014. Ano 9. Nº 23. Pg. 12
«Iluminação pública começou há 200 anos». 2007-01-28. Consultado em 24 de janeiro de 2020
«Lisboa. A noite natural que nunca mais foi escura». 2016-12-02. Consultado em 24 de janeiro de
2020
«Cientistas portugueses lançam "site" sobre história da energia e da electricidade». 2003-12-03.
Consultado em 24 de janeiro de 2020
«Fundação Mário Soares - cronologia». Consultado em 24 de janeiro de 2020
«Primeira central hidroeléctrica do país passa a museu». 2008-05-25. Consultado em 24 de
janeiro de 2020
«EDP Distribuição instala cerca de 600 mil luminárias LED até final de 2019». 2019-07-31.
Consultado em 24 de janeiro de 2020
Ligações externas
«Eletrobras»
«ANEEL»
Última modificação há 1 mês por Marcelo Gerbelli
PÁGINAS RELACIONADAS
Agência Nacional de Energia Elétrica
agência reguladora brasileira vinculada ao Ministério de Minas e Energia

Iluminação pública de Porto Alegre


Telegestão (Iluminação)
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CBIE
06 MAR 20
COMO FUNCIONA A ILUMINAÇÃO PÚBLICA?
Por CBIE
A iluminação do espaço público no período noturno por postes de luz, fundamental para a
qualidade de vida nos centros urbanos modernos, é resultado de uma importante coordenação dos
governos municipais e distribuidoras de energia elétrica. A responsabilidade pela iluminação
pública é da prefeitura, sendo incluindo entre os prestação do serviço público de interesse local e
de caráter essencial conforme o inciso V do Artigo 30 da Constituição. A Resolução Normativa
414/2010 da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em seu artigo 218, estabeleceu as
condições vigentes de fornecimento de eletricidade para iluminação, inclusive em rodovias.

O investimento, operação e manutenção de ativos físicos dos sistemas locais necessários para a
iluminação contínua são partilhados entre os municípios e as distribuidoras regionais às quais a
prestação de serviço foi concedida. Os ativos do parque de iluminação pública de responsabilidade
do município são lâmpadas, hastes dos postes e equipamentos acessórios, como reatores e relés.
Postes e a rede elétrica, o que inclui subestações e transformadores, conforme representados na
Figura 1, são responsabilidade da distribuidora de energia.

FIGURA 1: ATIVOS DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE PARA


ILUMINAÇÃO PÚBLICA

Fonte: Enel / Endesa


Uma subestação é um conjunto de condutores, aparelhos e equipamentos destinados a modificar as
características da energia elétrica, como tensão e corrente, permitindo sua distribuição aos pontos
de consumo em níveis adequados de utilização, como os postes da iluminação pública urbana.

Historicamente, a iluminação pública foi um dos fatores que permitiram a vida urbana se
desenvolver. Até o desenvolvimento da tecnologia elétrica e da lâmpada, todo tipo de material
combustível era utilizado para acender o fogo que iluminava as cidades – lanternas e lampiões a
gás, óleo de baleia e querosene foram populares até a virada do século XIX para o século XX.

Desde então, os governos em todos os seus níveis, federal, estadual e municipal, foram
determinantes em regular o investimento e planejamento da iluminação pública. No Brasil, um
ponto importante para a infraestrutura de iluminação pública foi a instituição da Contribuição de
Iluminação Pública (CIP), também chamada de Contribuição para o Custeio do Serviço de
Iluminação Pública (Cosip). A finalidade dessa contribuição é custear o serviço de iluminação
pública, tanto em sua implantação, quanto em sua manutenção, tendo sido autorizada sua cobrança
na fatura de energia elétrica. A quantia referente à CIP é transferida para a organização
responsável pela manutenção da iluminação pública de cada cidade.

Recentemente, o BNDES tem tomado os primeiros passos para modernização, eficiência,


expansão, operação e manutenção de redes municipais de iluminação pública através de
modelagem da Parceria Público-Privada (PPP). Um dos avanços tecnológicos mais marcantes em
planejamento é a troca todas as lâmpadas de vapor de sódio ou mercúrio, com coloração amarela,
por lâmpadas de LED, com luz branca. Além de iluminação mais forte, as lâmpadas de LED
consomem menos energia elétrica.

Para o consumidor, uma das formas de economizar na taxa de iluminação pública é produzindo a
sua própria energia elétrica, por exemplo com novas tecnologias sustentáveis como um sistema de
energia solar fotovoltaico particular ou comunitário.

(Fonte: CBIE)

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CBIE
Em 1995, nasce como um centro de pesquisa na área de infraestrutura, cinco anos depois, torna-se
uma consultoria econômica e regulatória atendendo clientes nacionais e internacionais, sendo
reconhecida como uma das 100 consultorias mais influentes do Brasil no setor de energia no ano
de 2016 e, atualmente, é referência no setor de infraestrutura no país.

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Saiba Como Placas Solares Para Residências Reduzem Sua Conta de Luz + Simulador de
Economia
Ruy Fontes Ruy Fontes
2 anos atrás

Placas solares para residências geram energia elétrica através da conversão direta da luz do sol,
duram mais de 25 anos e podem reduzir em até 95% a conta de luz de qualquer casa, seja ela
grande ou pequena, bastando que o número certo de placas seja corretamente calculado.

Você provavelmente já deve ter visto sobre o telhado de alguma casa em sua cidade aquelas placas
retangulares de cor azul ou preta, não é mesmo?

As já populares placas solares para residências estão se espalhando pelo país mais rápido do que
as fake news e, ao contrário dessas, fazendo a alegria dos brasileiros.

Através da conversão direta da luz do sol, essas placas conseguem gerar toda a energia consumida
em uma casa e, com isso, trazer uma economia de até 95% na conta de luz todos os meses.

Não bastasse essa economia obtida por mais de 25 anos (que é a vida útil da tecnologia) essas
placas permitem também que o consumidor fique livre da inflação energética durante todo esse
período.

Fantástico, não é mesmo?

Então, se você está buscando uma forma segura e eficiente para gerar a energia que consome em
sua casa, vem comigo que eu vou te mostrar o porquê as placas solares são a melhor opção para
você e a sua residência.

A Placa Solar (Módulo Fotovoltaico)


Uma placa solar, conhecida tecnicamente como módulo fotovoltaico, é um agrupamento de células
fotovoltaicas ligadas em série e encapsuladas em várias camadas de proteção.

As placas fotovoltaicas mais comercializadas no mercado atualmente são compostas de 60 ou 72


células, com potências entre 240 Watts e 335 Watts, respectivamente.

São várias camadas de proteção e isolamento necessárias para se encapsular um conjunto de


células e que formam a estrutura de uma placa de energia solar, sendo:

Uma lâmina de vidro temperado;


Um material orgânico, como o EVA (eileno-vinil-acetato);
As células conectadas;
Mais uma lâmina de EVA (ou similar);
Uma cobertura, que pode ser vidro, tedlar, PVC, ou outros polímeros.
Por fim o conjunto será emoldurado (utilizando geralmente alumínio anodizado) e serão inseridas
as caixas de conexão (cabos e conectores) para a ligação em série.

Veja a composição de uma placa solar fotovoltaica na imagem abaixo:

Placas solares para residências _ composição da placa solar


Composição de uma placa solar (módulo fotovoltaico)
As placas fotovoltaicas passam por vários testes mecânicos, como:
Variação de temperatura entre -40°C até + 85°C;
Testes de isolamento sob umidade e congelamento;
Carga mecânica, resistência a granizo e torções;
Resistência de terminais, etc.
Todos eles permitem determinar a capacidade dos módulos de resistirem às intempéries e que
medem a qualidade do isolamento de seus condutores e moldura, além de possíveis defeitos que
possam aparecer em caso de montagem de módulos em estruturas inadequadas.
Os módulos fotovoltaicos comerciais têm forma quadrada ou retangular, com espessura de não
mais que 4 cm (sem contar a moldura).

Seu peso varia entre 18 kg a 25 kg e, apesar da aparência rígida, suportam ligeiras deformações,
adaptando-se a esforços mecânicos.

Cada módulo fotovoltaico possui uma capacidade pico de geração “de fábrica” definida através
de testes de performance, que utilizam valores padrões de irradiância, massa de ar e temperatura,
chamados de Condições Padrão de Teste (STC – Standard Test Conditions).

No entanto, essa capacidade não será necessariamente a apresentada pelo módulo em situações
práticas, uma vez que as condições climáticas in loco serão diferentes.

Para gerar a quantidade de energia consumida em uma casa, é necessário utilizar um conjunto de
placas conectadas em série ou paralelo, que recebe o nome de painel solar ou painel fotovoltaico.

Define-se painel solar fotovoltaico como sendo um conjunto de módulos fotovoltaicos. Um


conjunto de painéis fotovoltaicos é um Arranjo Fotovoltaico.

Um painel solar
Em diversas instalações fotovoltaicas vemos um único painel formado por um grande número de
módulos, mas, do ponto de vista elétrico, podemos ter vários painéis.

Como precisam estar livres para captação da luz solar, as placas solares são normalmente
instalados no telhado das casas.

Para instalações no Brasil e demais países do hemisfério sul, o painel de energia solar deve estar
voltado para a direção norte, já a sua inclinação ideal varia de acordo à Latitude da localidade.

Confira mais informações importantes sobre a placa solar no vídeo abaixo, apresentado por José
Renato Colaferro:

Como Funcionam As Placas Solares Para Residências


Como o nome já deixa claro, as placas solares usam a luz do sol como fonte para a sua geração
elétrica, fonte de energia renovável e abundante em todo o território nacional.

Se uma placa é constituída por dezenas de células fotovoltaicas, que são a unidade básica de
geração da tecnologia fotovoltaica, entender o funcionamento de uma placa é entender o
funcionamento de uma célula.

Uma célula fotovoltaica converte a luz do sol em eletricidade utilizando o princípio do efeito
fotovoltaico.
O efeito fotovoltaico é a emissão de elétrons por um material semicondutor quando exposto à
radiação solar, que no caso das células fotovoltaicas mais populares no mercado é o Silício (Si).

Para a fabricação das células solares, o Silício é misturado com outros elementos (normalmente o
Boro e o fósforo) para a formação de duas camadas distintas, uma com excesso de elétrons
(negativa, tipo N) e outra com falta de elétrons (positiva, tipo P).

Na fabricação da célula solar as duas camadas são sobrepostas, com a negativa por cima. Devido
ao campo elétrico criado entre as duas, os elétrons ejetados não conseguem passar diretamente
para a camada positiva.

As duas camadas então são ligadas por condutores externos que criam uma corrente elétrica pela
movimentação dos elétrons, a qual damos o nome de energia solar fotovoltaica.

Como cada célula gera uma quantidade ínfima de energia, é necessário a junção de dezenas delas
para se formar uma placa solar com maior capacidade de geração elétrica.

No entanto, mesmo uma única placa solar ainda não é capaz de alimentar toda uma residência,
razão pela qual se agrupam mais delas para a formação do painel solar.

Painel Solar e o Kit de Energia Solar


Chamamos o agrupamento de placas solares então de painel solar, que é um dos equipamentos
mais importantes do kit de energia solar.

Kit de energia solar? Sim, é isso mesmo.

A questão é que, embora sejam as placas solares as responsáveis pela geração de energia elétrica,
somente elas não são capazes de entregar energia a uma residência.

Isso porque, além de gerarem energia em um padrão diferente do utilizado em nossa rede elétrica,
as placas sozinhas não conseguem, logicamente, transmitir a energia para as tomadas.

Um kit de energia solar residencial é composto dos seguintes equipamentos:

Painel Solar Fotovoltaico: é o conjunto de módulos fotovoltaicos (visto que mais de um deles são
geralmente necessários para gerar a energia suficiente) instalados normalmente sobre os telhados
para captação da luz do sol e sua conversão em energia elétrica.
Inversor Fotovoltaico Interativo: é o “cérebro” de um sistema fotovoltaico residencial e
considerado o seu principal equipamento, pois converte a energia gerada pelas placas no tipo de
energia que consumimos de nossas tomadas (de corrente contínua para corrente alternada) e
também responde por alocar a energia não consumida para a rede elétrica da distribuidora.
Caixa de Junção / String box: conjunto de componentes para proteção dos módulos contra surtos
de redes e demais danos elétricos, como também a chave de acesso para desligamento do sistema
no caso de reparo.
Estruturas de suporte e ancoragem: são os trilhos e demais componentes necessários para fixas os
módulos sobre o telhado, ou, caso forem ficar sobre o solo, as estruturas de suporte com a altura
adequada.
Cabeamento: todo o conjunto de cabos e conectores para fazer a ligação elétrica entre os
equipamentos do kit de energia solar fotovoltaica.
Sistemas Fotovoltaicos
No caso dos kits de energia solar residencial, quando todos os equipamentos são instalados e
conectados eles formam o que chamamos de sistemas fotovoltaicos conectados à rede, ou On-Grid
na terminologia em inglês.

São esses sistemas, com base na geração elétrica das placas solares, que conseguem alimentar toda
uma residência e torná-la financeiramente independente da rede elétrica da distribuidora.

Veja abaixo como que funcionam os sistemas fotovoltaicos conectados à rede elétrica:

O funcionamento começa com as placas solares, que geralmente são instaladas sobre os telhados
para a livre captação da luz do sol e sua conversão em energia elétrica;
Essa energia é enviada ao inversor fotovoltaico, principal equipamento do sistema e que converte
essa energia para as características de nossa rede elétrica;
A energia convertida pelo inversor é distribuída pela casa e alimenta qualquer equipamento
elétrico ligado na tomada;
Caso não haja consumo no momento em que a energia foi gerada, ela então passa pelo quadro de
força da residência e é injetada na rede elétrica da distribuidora;
A rede elétrica, assim, funciona como uma bateria, recebendo a energia do imóvel e provendo para
esse nos momentos em que o sistema não está gerando energia, ou seja, a noite.
Toda energia enviada para a rede elétrica é “emprestada” para a distribuidora, gerando os
chamados créditos energéticos para você.

Esses créditos são fruto do sistema de compensação de energia elétrica criado em 2012 pela
ANEEL em sua Resolução Normativa 482, que foi o marco regulatório que tornou a autogeração
pelos consumidores algo altamente viável.

Nesse sistema, a troca de energia entre sistema/rede se faz de forma igualitária, ou seja, cada Watt
de energia injetada compensa um Watt de energia consumida, sem cobrança de impostos na
energia injetada.

À noite, quando não há luz do sol e, consequente, nenhuma geração do sistema, ou em momentos
de pouca luminosidade, a energia da rede elétrica é usada para compensar, total ou parcialmente, a
produção do sistema.
Ao final de cada mês, através de um relógio bidirecional instalado em sua casa após a conexão do
sistema, a distribuidora calcula a energia que foi injetada na rede (crédito) e aquela que foi
consumida (débito).

Como os sistemas são dimensionados para produzir toda a quantidade de energia que você
consome em sua casa, seu saldo de créditos sempre será suficiente para suprir a energia que você
consumiu da rede.

Como Instalar Um Sistema de Energia Solar em Casa


Agora que você conhece o funcionamento de um sistema, veja quais são os 3 simples passos para
você ter essa economia em sua casa.

Simulação do Seu Sistema


Como a quantidade de energia que cada pessoa ou família consomem varia entre si, os sistemas
devem ser projetados e instalados especificamente para cada um.

O primeiro passo para você economizar na conta de luz com energia solar, então, é conseguir
estimar o tamanho do sistema que você irá precisar para a sua casa.

Embora o seu consumo elétrico e a tarifa de energia possam ser conhecidos através da sua fatura
de energia, outros fatores mais específicos são considerados para esse cálculo, como média de
radiação solar local, entre outros.

Por meio de uma calculadora solar, entretanto, é possível a você estimar com grande precisão o
tamanho e potência do seu sistema, além da economia que poderá obter com a energia solar.

Clique no botão abaixo e tenha acesso ao simulador solar da Blue Sol, a melhor e mais assertiva
ferramenta do mercado para estimativas de custo de energia solar:

Orçamento do Seu Sistema


Agora que você já estimou o tamanho do seu sistema e o quanto poderá economizar com ele, é
hora de dar o próximo passo e solicitar o orçamento do seu projeto de energia solar residencial
junto a uma empresa de energia solar.

Em contato com a equipe comercial e técnica da empresa, você poderá sanar todas as dúvidas que
tiver em relação ao sistema, conhecer as marcas e modelos dos equipamentos comercializados e
negociar as formas de pagamento e opções de financiamento.

Com a proposta fechada, a empresa dará seguimento no processo, realizando a visita técnica no
local para a coleta das informações necessárias para a realização do projeto executivo e futura
instalação do seu sistema, assim como a entrada na documentação para solicitação de acesso junto
à rede da distribuidora.
Instalação e Conexão do Seu Sistema
Após finalizar o projeto do sistema e com todos os equipamentos já entregues no local, o último
passo para a sua economia é a instalação e conexão do seu sistema junto à rede da distribuidora.

O processo de instalação começa com a fixação do trilho de sustentação e dos módulos no telhado,
quando se agrupa o conjunto de placas para a formação do painel solar.

Feito isso, segue então a instalação do inversor fotovoltaico no local já pré-definido no projeto,
sendo que este equipamento deve ficar em local protegido e de fácil acesso, como uma garagem
coberta, por exemplo.

Concluída toda a instalação mecânica e elétrica do sistema, que normalmente leva entre 3 a 4 dias
para um sistema residencial, caberá então a distribuidora realizar a vistoria do sistema e, estando
tudo de acordo com o projeto apresentado, realizar a conexão do sistema e a troca do relógio pelo
modelo bidirecional.

E pronto! Com o seu sistema conectado e funcionando, agora é só aproveitar e consumir a sua
energia com a tranquilidade de quem sabe que não irá receber uma alta conta de luz no final do
mês.

Pelo botão abaixo você pode solicitar gratuitamente um orçamento completo para o projeto de
energia de sua casa, com equipamentos + mão de obra de instalação. Clique e veja como é fácil.

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Ruy Fontes
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Categorias: Tudo sobre Energia Solar


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Placa Solar Preço
Preço da Placa Solar

O preço de uma única placa de energia solar de 330 Watts é de, aproximadamente, R$ 849,00 no
varejo. Os módulos fotovoltaicos mais utilizados em casas e empresas são de 320, 325, 330, 335 e
340 Watts. Eles custam entre R$ 750,00 e 900,00, ou seja, o valor varia entre R$ 2,50 e R$ 2,80
por Watt.

trabalhe-com-energia-solar-portal-solar-afiliados
O que é uma placa solar?
A placa solar fotovoltaica, também conhecida por painel solar, ou módulo fotovoltaico, é um
equipamento composto normalmente por 36, 60 ou 72 células solares fotovoltaicas interligadas em
série, com a função de captar energia solar para converter a luz do Sol em energia elétrica.

As placas solares fotovoltaicas têm a função de coletar fótons da luz solar que, ao colidirem com
os átomos de silício ou outro semicondutor do painel solar, geram um deslocamento de elétrons,
criando uma corrente elétrica. Esse fenômeno tem o nome de “Efeito Fotovoltaico”.

As placas solares mais comuns são produzidas em silício, como as de silício monocristalino e
silício policristalino. Também é possível encontrar placas fotovoltaicas de filme fino, silício
amorfo (a-Si), telureto de cádmio (CdTe), seleneto de cobre, índio e gálio (CIS/CIGS), orgânico
(OPV) e híbrido (HJT).

Uma placa solar de 200 Wp produz em média 800 a 1300 Wh por dia, ou entre 24 e 40 kWh por
mês. Deve-se considerar que há uma perda de 20% deste total em sistemas on grid e 35% em
sistemas off grid.

A duração de uma placa solar de boa qualidade é de até 50 anos, desde que tenha uma manutenção
mínima: de uma a duas limpezas anuais, dependendo dos índices de chuva do local e poluição.

A Energia Solar é uma ótima ideia para muitas pessoas, não só para reduzir a conta de luz, mas
também para valorizar a sua casa ou empresa, além de reduzir a sua pegada de carbono utilizando
uma fonte de energia alternativa, limpa e renovável.

O custo do painel solar fotovoltaico é um elemento importante no processo de decisão da compra.


É importante que você saiba que a placa solar é negociada em dólares (U$) por Watt. Mesmo que
o painel solar seja fabricado no Brasil, a célula fotovoltaica ainda não é e, como referência, 60%
do custo de um painel solar é baseado neste componente.

Quanto Custa uma Placa de Energia Solar Fotovoltaica no Brasil?


As empresas de energia solar compram as placas normalmente em “Pallets” ou em contêineres.
Os “Pallets” possuem 24 placas solares, os contêineres de 20 pés possuem 350 placas solares, e
os contêineres de 40 pés podem ter até 700 placas solares fotovoltaicas.

Se uma empresa for comprar dezenas de contêineres de um grande fabricante Chinês, ela vai
negociar o preço em dólares na fábrica na China (Preço FOB).

Hoje, o preço FOB das placas fotovoltaicas é de aproximadamente U$0,25/Watt. Para calcular o
preço das placas solares no Brasil você precisa contabilizar também a taxa de câmbio,
desembaraço, frete e impostos. Ou seja, estes U$0,25/Watt acabam virando U$0,35/Watt.

O Preço da Placa de Energia Solar Para Consumidores Finais (Você!)


Ao comprar uma placa solar, o seu preço será de R$ 2,57/Watt ou seja, a placa solar de 330 Watts
tem um custo aproximado de R$ 849,00 para o consumidor final no varejo. Comprando de
importadoras um “Pallet” (24 placas) o valor será de R$ 2,40/Watt: A mesma placa solar custará
no atacado R$ 790,00.

O valor da Placa de Energia Solar Varia de Acordo com a Sua Eficiência


Quanto maior a eficiência da placa solar, melhor é a placa solar. Ou seja, quanto mais eficiente for
a sua placa de energia solar, mais alto será o preço dela.

Quanto maior a eficiência mais energia a placa gera por m². Exemplo:

Placa Solar com eficiência de 16.5% pode custar, fora do Brasil, U$ 0,36/Watt
Placa Solar com eficiência de 20.0% pode custar, fora do Brasil, U$ 0,42/Watt
A diferença é que a placa de 16.5% gera 165 Watts por m² e a Placa Solar fotovoltaica com
eficiência de 20.0% vai gerar 200 Watts por m².

Qual é o menor preço de placa solar?


O menor preço a ser pago em uma placa solar fotovoltaica é de aproximadamente R$ 130 por
unidade de 20W, e a partir de R$700 a R$900 por um painel fotovoltaico de 330W. O valor de
uma placa solar fotovoltaica varia de acordo com o tamanho, complexidade da instalação e da
cotação do dólar.

Quanto custa uma placa de energia solar pequena?


No Brasil, é possível comprar uma placa solar pequena, com até 1 W, por R$ 30, dependendo de
seu tamanho e características do fabricante. Além de seus custos reduzidos, as placas de energia
solar pequenas são portáteis e realizam a alimentação de pequenas cargas. Essas placas
fotovoltaicas não são utilizadas para gerar energia em uma residência ou empresa, mas apenas
para algumas aplicações na rede elétrica.

É válido destacar a importância da utilização de placas solares pequenas em projetos escolares,


planos de iluminação contendo pequenas luzes de led, recarga de aparelhos telefônicos e muito
mais.

Placas pequenas para geração de energia residencial


Para casas menores o ideal é que as placas solares sejam pequenas a fim de produzir energia
fotovoltaica em sua residência de modo prático. Sendo assim, o preço de sua instalação depende
principalmente do tamanho e complexidade do local, com custo aproximado de R$ 15.818,78 em
um sistema de 2.03kWp.

Onde Comprar Placas Solares?


No Brasil você poderá comprar apenas placas solares que estiverem aprovadas pelo Inmetro. (Sim,
existe a possibilidade de você achar um fabricante de placas fora do Brasil e trazer as placas dele
para serem certificadas pelo Inmetro, mas isto se aplica somente a grandes empresas).

Você pode comprar as placas solares de uma empresa instaladora de energia solar, pode comprar
direto do fabricante ou pode comprar elas em um pacote com todos os outros equipamentos que
compõe um sistema fotovoltaico.

Onde encontrar placas de energia solar a um preço acessível?


A placa de energia solar está disponível em diversos fornecedores, sendo uma excelente opção
para pessoas com baixo orçamento ou com grandes propriedades. Encontrar um bom fornecedor é
um importante diferencial para garantir sua durabilidade.

Valor da Placa Solar no Seu Telhado


Uma boa parte do custo da instalação das placas solares em sua casa ou empresa vai para a
instalação, conexão com a rede, inversor solar e sistema de fixação. Os valores variam de acordo
com o tamanho do sistema, a dificuldade da instalação e com a região. Resumindo, não basta você
saber apenas o preço das placas fotovoltaicas, você precisa saber o custo da solução completa para
ter energia solar em sua casa ou empresa.

O preço de placa solar completa (kit fotovoltaico + instalação)


O preço de uma placa solar completa (kit fotovoltaico + instalação) é de aproximadamente R$
15.818,78 considerando-se consumo de até 186,3 kWh mensais e geração de 2,03 kWp. O cálculo
deste valor é feito com base no custo de um kit solar fotovoltaico somado ao valor da mão de obra
para instalação, podendo variar para mais ou menos.

Fatores que influenciam no preço da placa solar


Assim como outros equipamentos que utilizam tecnologia de ponta, o preço da placa solar é
influenciado por diversos fatores externos, como o transporte, produção, entre outros, de modo
que o preço da placa solar varia de acordo com a região em que ela será instalada.

Como comparar e comprar placas de energia solar?


O Portal Solar conta com uma grande variedade de marcas e modelos, permitindo a comparação
das placas de energia solar. Também não deixe de visitar a lista de empresas de energia solar e
conhecer nosso simulador solar.

Há perspectiva de diminuição no preço de placas solares?


Assim como todos equipamentos elétricos e eletrônicos, devido aos avanços tecnológicos, o preço
da placa solar diminui ao longo do tempo, o que significa que o seu custo pode ser menor.

Qual é a melhor hora de pesquisar o preço de uma placa solar?


O melhor momento para se verificar o preço de uma placa solar é o início do projeto, pois ter em
mente o preço de uma placa solar compatível com suas necessidades pode ajudar a encontrar o
modo mais econômico e ágil de concluir seus projetos.

Como diferenciar placas de energia solar de valores semelhantes?


Ao encontrar placas de energia solar de valores semelhantes, muitas pessoas podem ter dúvidas do
qual escolher, porém, esse processo pode ser facilitado ao analisar fatores como a capacidade de
absorção energética e durabilidade.

Preço da Energia Solar Fotovoltaica


Como foi dito anteriormente, o preço da Energia Solar Fotovoltaica envolve mais do que apenas a
placa solar, e para ter uma ideia de qual é o tamanho do sistema fotovoltaico que sua propriedade
precisa, e o valor das parcelas (caso você queira financiar o seu gerador de energia solar), você
pode acessar nosso Simulador Solar (gratuitamente).

Receba grátis orçamentos de placas de energia solar


Só no Portal Solar você encontra milhares de produtos e instaladores verificados! Caso você
queira instalar placas de energia solar na sua empresa ou residência, entre no nosso mapa de
fornecedores e encontre o mais perto de você!

Preço de placa solar: acompanhe sempre


Com cada vez mais incentivos no mercado e com a grande variação do dólar é importante
acompanhar a variação de preços da placa solar.

Painel Solar ReSun – Modelo RSC6 – 250Watts


Tecnologia: Policristalino – 60 células fotovoltaicas
Potência da Placa solar Fotovoltaica: 250Watts
Eficiência: 15,36%
Largura x Altura e Peso: 1.64m x 0,99m – 18kg
Inmetro: SIM
IEC 61215: SIM
Baixe aqui a ficha técnica

Painel Solar ReneSola – Modelo Virtus II JC260M-24/Bb – 255Watts


Tecnologia: Policristalino – 60 células fotovoltaica
Potência da Placa solar Fotovoltaica: 255Watts
Eficiência: 15,7%
Largura x Altura e Peso: 1.64m x 0,99m – 19kg
Inmetro: SIM
IEC 61215: SIM
Baixe aqui a ficha técnica

Painel Solar ReneSola – Modelo Virtus II JC260M-24/Bb – 260Watts


Tecnologia: Policristalino – 60 células fotovoltaicas
Potência da Placa solar Fotovoltaica: 260Watts
Eficiência: 16%
Largura x Altura e Peso: 1.64m x 0,99m – 19kg
Inmetro: SIM
IEC 61215: SIM
Baixe aqui a ficha técnica

Painel Solar ReneSola – Modelo Virtus II JC305M-24/Ab – 305Watts


Tecnologia: Policristalino – 72 células fotovoltaicas
Potência da Placa solar Fotovoltaica: 305Watts
Eficiência: 15,7%
Largura x Altura e Peso: 1.95m x 0,99m – 27kg
Inmetro: SIM
IEC 61215: SIM
Baixe aqui a ficha técnica

Painel Solar ReneSola – Modelo Virtus II JC310M-24/Bb – 310Watts


Tecnologia: Policristalino – 72 células fotovoltaicas
Potência da Placa solar Fotovoltaica: 310Watts
Eficiência: 16,00%
Largura x Altura e Peso: 1.95m x 0,99m – 27kg
Inmetro: SIM
IEC 61215: SIM
Baixe aqui a ficha técnica
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