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se, ao invés de ter causado o afastamento de Maria, o acidente de trabalho sofrido por ela houvesse ocasionado o
seu óbito, seu cônjuge teria direito a receber pensão vitalícia por morte da segurada, independentemente do
preenchimento dos demais requisitos.
Certo Errado
Ano: 2018 Banca: TRF - 3ª REGIÃO Órgão: TRF - 3ª REGIÃOProva: Juiz federal
Em relação à pensão por morte é CORRETO afirmar que:
a) É devida ao filho de qualquer condição, não emancipado e menor de 21 (vinte e um) anos ou de até
23 (vinte e três) anos, desde que comprove documentalmente estar cursando o ensino médio ou
superior em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação ou inválido ou que tenha deficiência
intelectual ou mental ou deficiência grave.
c) É devida aos pais do segurado falecido, maiores de 65 (sessenta e cinco) anos, sem fonte própria de
renda, cuja dependência econômica, em razão disso, é presumida juris tantum
.
d) É devida à pessoa menor de 21 (vinte e um) anos ou maior de 60 (sessenta), desde que em condição
de abandono, ou inválida ou que tenha deficiência intelectual ou mental ou deficiência grave,
previamente designada como dependente econômico pelo segurado falecido.
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Ano: 2018 Banca: TRF - 3ª REGIÃO Órgão: TRF - 3ª REGIÃOProva: Juiz federal
Pode-se dizer que o equilíbrio financeiro e atuarial do sistema previdenciário será violado, eis que descreve
hipótese não abarcada pelo ordenamento jurídico, pela:
a) Concessão de pensão por morte ao filho não emancipado e menor de 21 (vinte e um) anos, do
trabalhador que falece 2 (dois) dias depois de ter iniciado contrato de trabalho válido, mas ainda não
registrado em CTPS.
b) Concessão de auxílio-reclusão, devido à prisão do segurado de baixa renda, aos seus dependentes,
mesmo que tenham quem lhes proveja o sustento ou possam trabalhar como forma de obtê-lo.
c) Concessão de aposentadoria por idade ao produtor rural que todo mês, além de extrair o próprio
sustento da atividade agropecuária exercida, comercializa significativo excedente da produção, mas
deixa de recolher sobre esse valor as contribuições devidas ao RGPS.
Situação hipotética: Lúcia, que por doze meses foi contribuinte da previdência social e que era casada, há
quatro anos, com Mário, de quarenta e cinco anos idade, faleceu após complicações de saúde decorrentes de uma
cirurgia estética. Assertiva: Nessa situação, Mário terá direito ao benefício de pensão por morte em caráter
vitalício.
Certo Errado
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I O estudante de ensino superior que formalize contrato de estágio na forma da lei vigente será considerado
segurado especial do RGPS.
II Um secretário municipal de educação que não exerça cargo efetivo no município será considerado segurado
obrigatório do RGPS, ainda que o município possua RPPS.
III Em caso de morte de um segurado do RGPS, o seu enteado fará jus à pensão por morte independentemente
da sua idade e da existência de filho biológico, companheiro ou esposa.
IV O dependente poderá proceder à sua inscrição junto ao INSS quando da sua habilitação a determinado
benefício mesmo que isso aconteça após a morte do segurado.
V O benefício da pensão por morte será devido aos dependentes do segurado, independentemente de carência.
b) Ao menor sob guarda deve ser assegurado o direito ao benefício da pensão por morte apenas se o
falecimento se deu antes da modificação legislativa promovida pela Lei no 9.528/1997 na Lei no
8.213/1991.
c) A mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial tem direito à pensão previdenciária por
morte do ex-marido, comprovada a necessidade econômica superveniente.
d) A lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do
ajuizamento do inventário do segurado.
10 Q897799 Direito Previdenciário Planos de Benefício da Previdência Social - Lei nº 8.213, de 24 de Julho
de 1991
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Joana, segurada da PauliPrev, foi assassinada pelo seu ex-marido, José, no ambiente de trabalho. Na ocasião,
Joana não dispunha de equipamento de proteção pessoal. Em razão da morte da segurada, a PauliPrev teve que
pagar benefício previdenciário aos filhos/dependentes de Joana, pois restou comprovada a relação de
dependência e as contribuições previdenciárias recolhidas pela vítima ao longo de anos. A PauliPrev deseja ajuizar
ação regressiva previdenciária contra José para obter o ressarcimento de valores pagos a título de pensão por
morte aos filhos de Joana, vítima de homicídio praticado por José. Você, na condição de procurador autárquico da
PauliPrev, deve afirmar que
a) a PauliPrev não possui legitimidade e interesse para postular o ressarcimento de despesas decorrentes
da concessão de benefício previdenciário aos dependentes de segurado, vítima de assassinato, pois já
que recebeu as contribuições previdenciárias de Joana é seu dever legal arcar com todo o custo do
benefício previdenciário, não influenciando o fato de a segurada ter sido vítima de homicídio.
b) a PauliPrev, autarquia previdenciária, não faz jus ao ressarcimento de benefícios previdenciários, pois
a origem do benefício previdenciário pago aos dependentes da segurada assassinada não foi acidente
de trabalho, única hipótese legal prevista na legislação correlata que possibilita a ação regressiva
previdenciária, de acordo com recente entendimento do Superior Tribunal de Justiça.
d) os arts. 120 e 121 da Lei no 8.213/91, que possibilitavam o ajuizamento de ação regressiva
previdenciária em face do causador do acidente de trabalho nos casos de negligência quanto às
normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva,
foram revogados recentemente, de forma que a PauliPrev não possui mais legitimidade e interesse
para postular o ressarcimento.
e) apesar de a Lei no 8.213/91 fazer menção específica aos acidentes de trabalho, é a origem em uma
conduta ilegal que possibilita o direito de ressarcimento da autarquia previdenciária, de forma que é
possível a ação regressiva da PauliPrev contra José, com o objetivo de ressarcimento de valores pagos
a título de pensão por morte aos filhos de segurada, vítima de homicídio cometido por seu ex-marido.
Ao cônjuge supérstite de segurado falecido por causa não acidentária nem decorrente do exercício da atividade
será assegurado o direito à pensão por morte, por apenas quatro meses, se transcorridos menos de dois anos
entre a data do casamento e do óbito.
Certo Errado
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b) Por 6 anos
d) Pensão Vitalícia
e) Por 15 anos
b) para o filho, aos 21 anos, salvo se for inválido ou se estiver em curso superior, hipótese em que o
prazo é estendido até os 24 anos.
e) para o irmão que tenha deficiência intelectual, após 5 anos do início do beneficio.
b) por ter preenchido todos os requisitos legais da aposentadoria antes do óbito os dependentes de João
tem direito à pensão por morte.
d) Maria tem direito à restituição das contribuições pagas por João em vida.
e) não havendo sido requerida a aposentadoria antes do óbito, a viúva não terá direito ao benefício de
pensão por morte.
I. o cônjuge.
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II. o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão alimentícia estabelecida
judicialmente.
III. o filho menor de 21 anos.
IV. a mãe e o pai independentemente da prova de dependência econômica do servidor.
V. o enteado e o menor tutelado, com declaração do servidor e prova de dependência econômica.
a) I, II, III, IV e V
b) I, III e V
c) I, III, IV e V
d) I, II, III e IV
e) I, II, III e V
b) perde o direito ao referido benefício, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime
de que tenha dolosamente resultado a morte do segurado.
d) perde o direito ao referido benefício, após o trânsito em julgado, o condenado pela prática de crime
de que tenha resultado a morte do segurado, ainda que na forma culposa.
a) a lei aplicável à concessão de pensão previdenciária por morte é aquela vigente na data do óbito do
segurado.
b) a mulher que renunciou aos alimentos na separação judicial não tem direito à pensão previdenciária
por morte do ex-marido.
e) o segurado pode ajuizar eventual ação contra a instituição previdenciária somente perante as varas
federais da Capital do Estado-Membro em que possua domicílio.
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a) não exercício, pela companheira, na data do óbito, de atividade remunerada e comprovação de sua
dependência econômica do segurado falecido
b) convivência sob o mesmo teto por mais de dois anos e existência de filhos em comum
d) mais de dezoito contribuições mensais, pelo segurado, na data do óbito, pelo menos dois anos de
união estável, e idade mínima de quarenta e quatro anos para a companheira
Carlos, contribuinte da previdência social por quatorze meses na condição de segurado empregado, faleceu vítima
de latrocínio, deixando viúva a sua companheira de vinte e três anos de idade. Nessa situação, a companheira
terá direito a receber o benefício da pensão por morte por um período de quatro meses.
Certo Errado
Respostas 01: 02: 03: 04: 05: 06: 07: 08: 09: 10: 11: 12: 13: 14:
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