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Diretoria de Planejamento, Normatização e Capacitação – DIPLAN

Gerência de Normatização e Padronização – GENOR

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO


Número: POP-G-TA14 Revisão: 10 Páginas: 09 Vigência: 15/03/2021
Título: FISCALIZAÇÃO PARA ENFRENTAMENTO AO CORONAVÍRUS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Número: Localizador: Revisão: Elaborador por: Aprovado por:
POP-G-TA14 Genor—GTA14 09 Lianna Campos, Rebeca Rebeca
Silveira e Rogério Torres Silveira

Título: FISCALIZAÇÃO PARA ENFRENTAMENTO AO CORONAVÍRUS


Palavras-chave: CORONAVÍRUS - NOTIFICAÇÃO - AUTUAÇÃO – INTERDIÇÃO

1. INTRODUÇÃO
CONSIDERANDO a publicação de Decretos municipais e estaduais, que estabeleceram medidas
a serem adotadas pela população e pelos estabelecimentos que exercem atividades autorizadas a funcio-
nar de forma segura, a fim de dificultar o contágio dentro dos estabelecimentos e para os clientes e fun-
cionários, como ferramenta de enfrentamento à Covid – 19;
CONSIDERANDO o aumento do número de casos de Covid – 19 no município de Fortaleza,
fato este que pode ser observado através da plataforma digital IntegraSUS, pelo link: https://indicado-
res.integrasus. saude.ce.gov.br/indicadores/indicadores-coronavirus/coronavirus-ceara;
CONSIDERANDO o aumento do número de clientes em restaurantes e congêneres, descumprin-
do as determinações dos Decretos municipais e estaduais;
CONSIDERANDO a ocorrência de eventos e o funcionamento irregular de atividades descum-
prindo as determinações dos Decretos municipais e estaduais, que estabelecem as condições a serem
obedecidas;
Houve a necessidade de elaborar um procedimento de fiscalização visando padronizar as ações
para enfrentamento ao coronavírus.

2. OBJETIVO
Orientar a fiscalização nos estabelecimentos e locais que devem cumprir as determinações esta-
duais e municipais para enfrentamento ao coronavírus.
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3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Este procedimento se aplica à fiscalização nos estabelecimentos e locais que devem cumprir as
determinações estaduais e municipais para enfrentamento ao coronavírus, tais como restaurantes, acade-
mias, barracas de praia, instituições de ensino etc.

4. REFERÊNCIAS
 MUNICÍPIO - Lei Complementar Municipal nº 270/2019 - Dispõe sobre o Código da Cidade e dá
outras providências;
 MUNICÍPIO - Decreto Municipal nº 14.825 de 25/10/2020 - Prorroga o isolamento social no
município de Fortaleza e dá outras providências;
 MUNICÍPIO - Lei Municipal nº 8.222 de 28/12/1998 - Disciplina a aplicação de penalidades às
infrações a Legislação Sanitária e dá outras providências;
 MUNICÍPIO - Decreto Municipal n° 14.921 de 31/01/2021 - Prorroga o isolamento social no
município de Fortaleza e dá outras providências;
 MUNICÍPIO - Decreto Municipal n° 14.941, de 04/03/2021 - Estabelece novas medidas direcionadas
à prevenção da disseminação da Covid-19, e dá outras providências.
 MUNICÍPIO - Decreto Municipal nº 14.948, 13/03/2021- Prorroga o prazo e efeitos do Decreto
Municipal nº 14.941, de 04 de março de 2021, que estabelece Medidas de Isolamento Social Rígido
direcionadas à prevenção da disseminação da COVID-19, e dá outras providências.

5. RESPONSABILIDADES
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos Fiscais de Atividades Urbanas
e Vigilância Sanitária.

6. DAS AÇÕES DE FISCALIZAÇÃO EM CAMPO


Diante do atual e delicado estágio de enfrentamento da pandemia no Município de Fortaleza, ao
constatar a ocorrência de infrações às medidas de enfrentamento ao novo coronavírus, dispostas nos
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decretos estaduais e municipais vigentes, o fiscal deverá priorizar a abordagem sancionatória, sem
deixar de prestar as devidas orientações ao estabelecimento acerca da pronta regularização da situação.
A seguir, estão apresentadas as principais situações que podem ser encontradas em campo pelas
equipes de fiscalização.

6.1 FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS (1ª AUTUAÇÃO)

Caso seja identificado que estabelecimento está descumprindo regras contidas nos decretos de
isolamento social e medidas de enfrentamento à COVID-19, a equipe de fiscalização deverá lavrar um
AUTO DE INFRAÇÃO com base no Artigo 3º, inciso XXIX1, da Lei Municipal nº 8.222 de 28 de
dezembro de 1998.
Deverá também ser realizada a INTERDIÇÃO do estabelecimento por 7 (sete) dias corridos,
mediante a lavratura de Termo de Interdição, conforme disposto no Artigo 9º, §1º, do Decreto
Municipal n° 14.921 de 31 de janeiro de 2021, que disciplina o regime sancionatório a ser aplicado.
Por fim, combinar as normas acima com os demais artigos infringidos dos decretos
municipais ou estaduais, conforme Roteiro de Fiscalização.
Em resumo, a fundamentação legal a ser aplicada nesses casos (1ª autuação) será a seguinte:
Artigo 3º, inciso XXIX, da Lei Municipal nº 8.222 de 28 de dezembro de 1998 c/c Artigo 9º,
§1º, do Decreto Municipal n° 14.921 de 31 de janeiro de 2021 e demais artigos infringidos dos
decretos municipais ou estaduais referentes às medidas de combate à Covid-19, conforme o
Roteiro de Fiscalização.
Exemplo: a fiscalização flagrou um estabelecimento do ramo de restaurante atendendo clientes
presencialmente, descumprindo regras contidas nos decretos de isolamento social e medidas de
enfrentamento à COVID-19.

1 XXIX – transgredir outras normas legais e regulamentares destinadas à produção da saúde:


PENA: advertência, apreensão, inutilização e / ou interdição do produto, suspensão de venda e / ou fabricação do produto,
cancelamento do registro do produto interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento de autorização para
funcionamento da empresa, cancelamento do alvará de licenciamento do estabelecimento, proibição de propaganda e / ou
multa
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Fundamentação legal: Artigo 3º, inciso XXIX, da Lei Municipal nº 8.222 de 28 de dezembro de
1998 c/c Artigo 9º, §1º, do Decreto Municipal n° 14.921 de 31 de janeiro de 2021 e Art. 7º, I, do
Decreto Municipal nº 14.941 de 04 de março de 2021.

6.2 FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS (REINCIDÊNCIA)

Caso seja constatado que o estabelecimento está incorrendo na prática de infração de mesma
natureza pela qual já tenha sido anteriormente autuado, a equipe de fiscalização deverá lavrar um
AUTO DE INFRAÇÃO com base no Artigo 3º, inciso XXIX, da Lei Municipal nº 8.222 de 28 de
dezembro de 1998.
Deverá também ser realizada NOVA INTERDIÇÃO do estabelecimento, desta vez por 30
(trinta) dias corridos, mediante a lavratura de Termo de Interdição, conforme disposto no Artigo 9º, §
2º, do Decreto Municipal n° 14.921 de 31 de janeiro de 2021, que disciplina o regime sancionatório a
ser aplicado.
Por fim, combinar as normas acima com os demais artigos infringidos dos decretos
municipais ou estaduais, conforme Roteiro de Fiscalização.
Em resumo, a fundamentação legal a ser aplicada nesses casos será a seguinte:
Artigo 3º, inciso XXIX, da Lei Municipal nº 8.222 de 28 de dezembro de 1998 c/c Artigo 9º,
§2º, do Decreto Municipal n° 14.921 de 31 de janeiro de 2021 e demais artigos infringidos dos
decretos municipais ou estaduais referentes às medidas de combate à Covid-19, conforme o
Roteiro de Fiscalização.

6.3 FISCALIZAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DESCUMPRINDO INTERDIÇÃO

Caso seja constatado que o estabelecimento está em funcionamento durante o curso do prazo
de interdição anteriormente lavrada, que foi motivada por flagrante desrespeito às regras contidas nos
decretos de isolamento social e medidas de enfrentamento à COVID-19, a equipe de fiscalização deverá
lavrar um AUTO DE INFRAÇÃO com base no Artigo 3º, inciso XXXI 2, da Lei Municipal nº 8.222
2 XXXI – descumprir atos emanados das autoridades sanitárias competentes visando a aplicação da legislação pertinente:
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de 28 de dezembro de 1998, combinado com o Artigo 23, § 4º, da Lei Federal nº 6.437 de 20 de
agosto de 1977, que fundamenta a interdição cautelar de estabelecimentos em virtude de infração à
legislação sanitária.
Deste modo, o estabelecimento deverá ser novamente INTERDITADO por até 90 dias,
devendo constar no termo de interdição que o autuado poderá apresentar à AGEFIS pedido de
desinterdição, comprovando sua regularização.

ATENÇÃO! Informar ao autuado que o pedido de desinterdição deverá ser protocolado por e-mail à
OUVIDORIA DA AGEFIS, através do seguinte endereço:
ouvidoria.agefis@agefis.fortaleza.ce.gov.br

Por fim, caso seja constatado que, além de estar descumprindo a interdição, o estabelecimento
está em funcionamento desrespeitando as normas contidas nos decretos de isolamento social e medidas
de enfrentamento à COVID-19 como, por exemplo, não cumprindo o distanciamento social mínimo, não
disponibilizando álcool em gel 70% etc., deverá ser LAVRADO UM OUTRO AUTO DE
INFRAÇÃO de acordo com o procedimento do item 6.1 (serão dois autos de infração: um em virtude
do descumprimento da interdição e outro pela prática da infração).

6.4 FISCALIZAÇÃO DE COMÉRCIO AMBULANTE

Caso seja constatado o exercício de atividade comercial em logradouro público por parte de
CAMELÔ E/OU AMBULANTES, descumprindo regras contidas nos decretos de isolamento social e
medidas de enfrentamento à COVID-19, a equipe de fiscalização deverá lavrar um AUTO DE
INFRAÇÃO com base no Artigo 874, da Lei Complementar Municipal 270/2019 (Código da
Cidade) e deverá ser realizada a APREENSÃO dos bens e equipamentos utilizados, com a finalidade de
garantir a incolumidade pública, mediante a lavratura de Termo de Apreensão.

PENA: advertência, apreensão, inutilização e / ou interdição da produção, suspensão de venda e / ou fabricação do produto,
cancelamento do registro do produto, interdição parcial ou total do estabelecimento, cancelamento da autorização para
funcionamento da empresa, cancelamento do alvará de licenciamento do estabelecimento, proibição de propaganda e / ou
multa.
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A fundamentação legal a ser utilizada nesse caso será o Art. 874, Art. 954, I e §1º e Art. 960 da
Lei Complementar Municipal nº 270/2019, c/c Art. 6º, do Decreto Municipal nº 14.941 de 04 de
março de 2021.

7. DO PROCEDIMENTO DE INTERDIÇÃO

Verificada a necessidade de lavratura de Termo de Interdição, de acordo com o exposto nos itens
6.1 e 6.2 deste procedimento, deverá o fiscal observar o disposto a seguir.
O termo de interdição deverá conter:

1. O número do Auto a que se refere;


2. A descrição do local ou equipamento interditado;
3. Os motivos da interdição (descrever o fato gerador da infração, que deu causa à interdição, da mesma
forma descrita no auto de infração);
4. O ciente do autuado ou de seu representante legal ou as razões de sua omissão.
5. A data da lavratura do Termo.

Para estas situações, as interdições consistirão na paralisação da atividade e no fechamento do


ESTABELECIMENTO, e será realizada por meio de Termo de Interdição e de afixação de adesivo e
lacre do local.
A interdição por 07 (sete) dias em primeira autuação é fundamentada no Artigo 9º, § 1º, do
Decreto Municipal n° 14.921 de 31 de janeiro de 2021.
A interdição por 30 (trinta) dias, em caso de reincidência, é fundamentada no Artigo 9º, § 2º, do
mesmo Decreto Municipal acima.
No Termo de Interdição deverá constar ainda que o local interditado não deve ser utilizado até
que seja finalizado o prazo da interdição, e que o autuado deverá entregar na Agefis um TERMO DE
COMPROMETIMENTO a não mais incorrer na infração cometida, sob pena de novas suspensões de
atividades.
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A interdição deverá ser monitorada pela fiscalização e seu descumprimento deve ser
informado às autoridades policiais e/ou ao Ministério Público.

8. DO PROCEDIMENTO DE APREENSÃO

Caso seja constatado o descumprimento às normas de prevenção e combate à proliferação da


COVID-19 por parte de CAMELÔ E/OU AMBULANTES, deverá ser lavrado um Auto de infração
com base no Artigo 874, da Lei Complementar Municipal 270/2019 (Código da Cidade) e deverá ser
realizada a APREENSÃO dos bens e equipamentos utilizados, com a finalidade de garantir a
incolumidade pública, mediante a lavratura de Termo de Apreensão.
A fundamentação legal a ser utilizada nesse caso será o Art. 874, Art. 954, I e §1º e Art. 960 da
Lei Complementar Municipal nº 270/2019, c/c Art. 6º, do Decreto Municipal nº 14.941 de 04 de
março de 2021.

ATENÇÃO! Constatado o descumprimento às normas de prevenção e combate à proliferação da


COVID-19 em QUIOSQUES E OUTROS EQUIPAMENTOS FIXOS nos quais são executadas
atividades econômicas, estes devem ser INTERDITADOS (seguir procedimentos dos itens 6.1 ou
6.2).

A apreensão e o translado consistem no apossamento de bens, mercadorias ou coisas pela


fiscalização municipal e o seu translado para depósito público.
Caso o translado seja de difícil execução, a fiscalização municipal poderá nomear fiel depositário
para a guarda do que for apreendido.
A apreensão será realizada mediante lavratura do respectivo termo de apreensão que deverá
conter:

1. O número do Auto a que se refere;


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2. A especificação dos bens, mercadorias ou coisas apreendidas;


3. Os motivos da apreensão;
4. O ciente do autuado ou de seu representante legal ou as razões de sua omissão;
5. A data da lavratura do Termo.

O equipamento apreendido deve ser identificado com um Selo de Apreensão da Agefis, assinado
pelo Fiscal, contendo o número do Auto de Infração correspondente.
A equipe de auxiliares removerá o equipamento para apreensão. A remoção deve ser
supervisionada pelo Fiscal para evitar quaisquer danos. Assim que o equipamento for removido, o Fiscal
deverá verificar todos os componentes para discriminação no Termo de Apreensão, qualificando e
conferindo-os em conjunto com o autuado.
A equipe fiscal deverá realizar registro fotográfico do equipamento já removido, bem como deve
cientificar o autuado de que este também poderá realizar seu registro fotográfico.
Em seguida, conferido e revisado o preenchimento do Auto e do respectivo Termo de apreensão,
o autuado assinará no campo correspondente e o equipamento será transportado ao veículo adequado,
sob custódia da autoridade municipal.
Os Fiscais deverão acompanhar o equipamento apreendido durante seus turnos de trabalho,
certificando-se de sua incolumidade até a entrega no depósito/pátio da Agefis, momento no qual
solicitarão a assinatura de “Recebido” na 2a via Termo de Apreensão pelo responsável pelo depósito,
zelando pelo material durante o desembarque.
Os bens, mercadorias e coisas apreendidas serão restituídos após a regularização do fato, quando
couber, e atendidas as exigências legais pelo infrator, depois de pagas as devidas multas e taxas de
transporte e depósito, dentre outras.
Não sendo reclamados os bens, mercadorias ou coisas apreendidas no prazo legal após a
intimação do seu proprietário para a retirada, será dada destinação conforme a legislação vigente.
Quando a apreensão recair sobre produto perecido, tóxico ou nocivo à saúde, ou cuja venda seja
considerada ilegal, a perda da mercadoria será definitiva, devendo ser remetida aos órgãos estaduais ou
federais competentes, com as indicações necessárias, ou descartada adequadamente.
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9. RECURSOS NECESSÁRIOS
 Fiscais de Atividades Urbanas e Vigilância Sanitária;
 Veículos para fiscalização;
 Máscaras faciais e Álcool a 70%;
 Documentos fiscais: Auto de Infração, Termo de e Folha de Complementação.
 Máquina fotográfica;
 Sacos de 10 Kg, Lacres oficiais e Selo de Interdição.

10. CUIDADOS ESPECIAIS


Durante a inspeção utilizar o EPI adequado.

11. ANEXOS
Anexo I - Termos Preenchidos

12. HISTÓRICO
Revisão Item Alteração
00 N/A Emissão Inicial
01 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 19/01/2021
02 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 26/01/2021
03 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 02/02/2021
04 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 09/02/2021
05 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 16/02/2021
06 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 25/02/2021
07 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 02/03/2021
08 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 05/03/2021
09 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 11/03/2021
10 Todos os itens Inclusão e atualização de informações em 15/03/2021

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