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Ebook Tesourodireto
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03 Introdução
05 O que é o Tesouro Direto
08 Características básicas do Tesouro Direto
13 Selic vs. Inflação
17 Modalidades de títulos
24 Qual é o melhor título para você
27 Tesouro Direto na prática
30 Liquidez do Tesouro Direto
32 Tributação do Tesouro Direto
34 IOF
36 Custos para investir no Tesouro Direto
38 Poupança vs. Tesouro Direto
42 Passo a passo para investir
46 Outros canais para aplicação
48 Modalidades de aplicação
51 Declaração do Imposto de Renda
54 Dúvidas mais comuns sobre o Tesouro Direto
INTRODUÇÃO
Atendendo a pedidos de meus seguidores nas redes sociais, decidi criar, juntamen-
te com a minha equipe do MaisDinheiro.com.br, este manual para que você possa
entender e explorar o principal meio de investimentos no Brasil: os títulos da dívida
pública federal.
Motivos para isso não faltam. Implementado em 2002, em parceria com a an-
tiga BM&FBovespa (agora chamada de B3), o Tesouro Direto se tornou o mais
acessível programa de investimentos para os brasileiros, por permitir aplicações
simples, feitas diretamente pela internet, a partir de valores baixos e adequados
à realidade da maioria da população brasileira.
Hoje, qualquer pessoa que tenha alguns reais pode se dispor a comprar Títulos da
Dívida Pública emitidos pelo governo e, assim, iniciar seu projeto de geração de ri-
queza por meio dos juros amplamente conhecidos e divulgados, pagos pelo emprés-
timo concedido – como um aluguel pelo uso dos recursos que colocamos à disposi-
ção do governo.
Mas, apesar das facilidades e de ser considerada a modalidade de aplicação mais se-
gura para você investir o seu dinheiro, existem alguns detalhes sobre ela que muitas
vezes podem inibir novos investidores.
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Exigências burocráticas, como declaração de patrimônio, e o grande leque de opções
de títulos, com rentabilidades e prazos variados, muitas vezes se tornam empecilhos.
Esses obstáculos devem ser compreendidos para evitar a perda de uma excelente op-
ção para gerar riquezas e, assim, atingir seus objetivos financeiros.
Espero que esta leitura seja extremamente útil para ajudar você na construção da
vida que deseja ter.
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O QUE É O
TESOURO
DIRETO
Antes de discutir o passo a passo para investir e montar uma estratégia de investi-
mentos em títulos públicos, é importante nos atermos à compreensão do que é o
Tesouro Direto e de como esse programa tem sido capaz de levar boa rentabilidade a
investidores que há até pouco tempo atrás não tinham acesso a oportunidades seme-
lhantes.
O Tesouro Direto é um programa do governo federal que tem como objetivo ofere-
cer a qualquer pessoa residente no Brasil (ou inscritas no Cadastro de Pessoas Físicas
- CPF) a possibilidade de comprar títulos públicos – papéis emitidos pelo governo
para financiar e alongar a dívida pública – como forma de investimento.
Da mesma forma que acontece com pessoas físicas e empresas, quando a conta fica
no vermelho – coloco no singular porque o Brasil possui uma única conta no Banco
06
Central para receber a arrecadação de impostos e realizar pagamentos –, o governo
vai atrás de empréstimos com o objetivo de reduzir o prejuízo financeiro (déficit
orçamentário) ou refinanciar a dívida já existente. Isso é feito por meio do Tesouro
Nacional, que é responsável pela administração financeira do país.
Como, por lei, não é permitido ao governo pegar empréstimos no Banco Central, a
alternativa é emitir títulos públicos, que são como “notas promissórias” com as quais
ele se compromete a pagar o valor emprestado, acrescido de juros ou de algum índi-
ce de correção, como a taxa Selic ou a inflação.
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CARACTERÍSTICAS
BÁSICAS DO
TESOURO DIRETO
Como enfatizei no início deste e-book, qualquer pessoa física pode comprar títu-
los do Tesouro Direto. Basta ter CPF e se cadastrar em alguma agência de custódia
(bancos ou corretoras de valores), que irá fornecer para você o login e a senha para
acesso ao site do Tesouro, sem interferir na compra.
Nas próximas páginas, você terá acesso a um passo a passo para entender como abrir
uma conta em corretora para fazer seu primeiro investimento no Tesouro Direto.
Se você já pesquisou o preço de títulos do Tesouro Direto, deve ter percebido que
os valores unitários não são muito baixos – normalmente, variam de R$500,00 a
R$8.000,00.
Escolher o melhor título público para aplicar o seu dinheiro depende de uma série
de fatores, como o objetivo do seu investimento e o momento em que você pre-
tende utilizar seus frutos na sua vida. Alguns conceitos básicos de investimentos
são essenciais para se fazer boas escolhas na hora de investir em títulos públicos. Os
principais conceitos a entender são os seguintes:
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Principal ou semestral
No programa Tesouro Direto, a decisão não se limita apenas à escolha do indexador
econômico. É possível decidir também se você deseja receber os rendimentos so-
mente na hora de solicitar o resgate dos títulos, ou se pretende deixar seus recursos
investidos e contar com o recebimento de juros semestralmente.
Liquidez
Liquidez é o nome que se dá à rapidez de poder contar com o dinheiro caso você
precise dele antes do planejado. A liquidez do Tesouro Direto é diária, ou, como se
diz no meio financeiro, com compensação em D+1. Isso significa que, ao vender
um título (solicitar o resgate dele), no próximo dia útil o dinheiro já estará disponí-
vel na sua conta da corretora (1 dia depois da Data de resgate, por isso D+1).
Vencimento
Diferentemente da Caderneta de Poupança, em que não existe um prazo pré-deter-
minado para o resgate, o Tesouro Direto possui data de vencimento.
Isso quer dizer que, na data pré-determinada, o seu investimento retornará à sua
conta com o valor integralmente investido (caso tenha optado por pagamentos se-
mestrais) ou acrescido de juros (caso opte por pagamento de juros no vencimento).
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Riscos
Como os títulos do Tesouro Direto são garantidos pelo Tesouro Nacional, com o
objetivo de financiar ou prolongar o déficit primário do governo, dificilmente há
aspectos negativos em relação a essa modalidade de investimento.
Mas, mesmo diante da crise econômica que o país vive desde 2014, que costuma se
repetir de tempos em tempos no país, esse cenário é hoje impensável. Para ocorrer
o calote, seria preciso que toda a economia entrasse em colapso. Não há interesse
algum, por parte do Tesouro Nacional, de deixar de contar com a confiança de in-
vestidores para arrecadar os recursos necessários à continuidade das atividades do
Estado.
Os títulos da dívida pública são conhecidos como ativos livres de risco, considera-
dos os últimos instrumentos de segurança do Estado. Daí a explicação de serem tão
indicados pelos especialistas.
No caso do Tesouro Selic, que explicarei mais adiante, não existe risco de desvalori-
zação do papel.
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1) Taxa de custódia de 0,25% ao ano
A taxa de custódia, cobrada pela B3, tem como finalidade disponibilizar e manter os
seus títulos cadastrados e organizados em seu CPF.
É a taxa cobrada livremente pela instituição financeira, que vai da isenção (mais in-
dicada) a até 2%.
Como todas as compras são realizadas no mesmo canal (o site do Tesouro Direto) e
com os mesmos procedimentos, você deve procurar o agente de custódia que ofere-
ça menor custo e, ao mesmo tempo, mais auxilie no seu aprendizado.
Atenção: algumas corretoras oferecem taxa de serviço de 0%. Caso isso ocorra, fi-
que atento. Muito provavelmente, essa será uma tática para que lhe ofereçam outros
tipos de serviços, como ações, fundos de investimentos, entre outros. Esteja prepa-
rado para receber uma enxurrada de propagandas de outros serviços das instituições
que praticam a isenção no Tesouro Direto, pois, de alguma maneira, essas insti-
tuições precisam encontrar uma maneira de remunerar seus serviços e a tecnologia
colocada à sua disposição. Você só passará a ser um cliente interessante para esses
agentes de custódia quando começar a fazer investimentos diferentes dos títulos pú-
blicos.
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QUANTO REALMENTE
SE GANHA?
SELIC versus
INFLAÇÃO
Para você entender a dinâmica dos títulos, é fundamental que conheça detalhada-
mente as duas variáveis que influenciam seus rendimentos: a Taxa Selic e o IPCA
(Índice de Preços ao Consumidor Ampliado), índice usado pelo governo para defi-
nir a inflação.
Taxa Selic
Diariamente, os bancos recebem e transferem uma quantia enorme de dinheiro,
tanto em notas quanto eletronicamente. E como, por lei, todo banco é obrigado a
depositar uma porcentagem dos depósitos de seus clientes em uma conta no Banco
Central ao final do dia, por conta do alto volume, é comum alguns terem um saldo
com percentual acima do exigido e outros com necessidade de saldo.
Assim, inicia-se entre eles uma operação diária de empréstimos de quem tem recur-
sos sobrando para quem tem recursos em falta (chamados de Certificados de Depó-
sitos Interbancários ou CDI), com taxa de juros negociada entre os bancos.
Como essas transações são de quantias enormes, todas precisam ter uma garantia,
chamada de Lastro, para ninguém sair prejudicado. No caso do CDI, os emprésti-
mos são garantidos pelos títulos do Tesouro.
Para que tudo isso aconteça, as negociações são controladas pelo Banco Central em
um sistema chamado de Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia). E, como
essas transações são “garantidas” por títulos do Tesouro, é a Selic que define qual
será a taxa base para negociação.
Isso significa que os títulos públicos são usados pelos bancos como forma de garan-
tia e como investimento. Esse é mais um argumento poderoso para não ter receio de
aplicar nesses títulos.
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públicos é aumentar a taxa de rendimentos desses títulos. Em outras palavras, quan-
do o governo eleva a taxa Selic, ele está tentando estimular o mercado financeiro a
comprar mais títulos públicos. Quando essa confiança aumenta, o governo se sente
confortável em reduzir a taxa Selic.
Por essa razão, devemos apenas nos preocupar com a segurança dos títulos públicos
quando os juros (taxa Selic) começarem a subir muito acima do que é normal histo-
ricamente. Olho vivo se estiver lucrando demais na renda fixa: pode ser essa a hora
de sair desse investimento.
INFLAÇÃO (IPCA)
O índice IPCA é medido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)
mensalmente para identificar a variação dos preços no comércio. Esse dado é consi-
derado o índice oficial da inflação ou deflação pelo Banco Central do Brasil.
O índice IPCA reflete o custo de vida para famílias com renda de 1 a 40 salários
mínimos e é medido em nove regiões metropolitanas: São Paulo, Rio de Janei-
ro, Belo Horizonte, Vitória, Porto Alegre, Recife, Belém, Fortaleza, Salvador e
Curitiba, além do Distrito Federal e dos municípios de Goiânia e Campo Gran-
de.
Quando a inflação fica acima da meta estabelecida, o Copom age para aumentar a
taxa de juros com o objetivo de reduzir a desvalorização da moeda. Com os juros
altos, naturalmente, empréstimos e financiamentos ficam mais caros, o que diminui
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o consumo e estabiliza a inflação.
O inverso também ocorre. Em um cenário de inflação muito baixa (ou até negativa,
conhecida como deflação), em que a economia se mostra estagnada, a queda da taxa
de juros é necessária para que a população volte a consumir e as empresas, a investir,
para retomar o crescimento.
Enquanto esse mecanismo estiver surtindo efeito, é sinal de que a economia brasilei-
ra está funcionando dentro do chamado equilíbrio macroeconômico, que depende
essencialmente da segurança que o Tesouro Nacional transmite aos investidores que
compram títulos públicos. Uma vez quebrado esse equilíbrio, o governo passaria a
usar a taxa Selic para atrair investidores e não mais para controlar a inflação, trans-
formando a hoje segura economia em um indesejado mercado especulativo (ou
mercado de apostas).
Por isso, é extremamente importante que você se familiarize com esses indicadores
daqui por diante, pois, ao mesmo tempo em que pode trazer prejuízos, uma tomada
de decisão correta lhe proporcionará em poucos meses o retorno esperado para um
ano inteiro.
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MODALIDADES
DE TÍTULOS
Tesouro Selic
Sua remuneração é dada pela variação da taxa Selic diária registrada entre a data de
liquidação da compra e a data de vencimento do título, acrescida, se houver, de ágio
ou deságio no momento da compra.
O Tesouro Selic não possui pagamento semestral: o investidor recebe o valor investi-
do, acrescido de juros, na data de vencimento ou do resgate do título.
Essa modalidade é indicada para investidores que podem necessitar dos recursos in-
vestidos antes do vencimento – ou que não têm um prazo/objetivo definido para os
recursos da aplicação.
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Tesouro Prefixado
Conhecido anteriormente como LTN (Letra do Tesouro Nacional), é um título pre-
fixado, ou seja, você já conhece previamente a rentabilidade do título ao comprá-lo.
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Este tipo de investimento é uma alternativa interessante para quem tem como ob-
jetivo obter uma rentabilidade conhecida, como é realizado em aluguéis de imóveis,
por exemplo.
Os meses dos pagamentos semestrais variam de acordo com o título, que podem ser
realizados no mês de aniversário do título (que coincide com a data do vencimento)
e, posteriormente, seis meses depois. Como atualmente todos os títulos prefixados
têm vencimento em janeiro, os pagamentos são realizados nos meses de janeiro e
julho.
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O Ponto Crucial do Tesouro Prefixado
Ao entrar no site do Tesouro Direto, na seção “Preços e Taxas dos Títulos”, você per-
ceberá que o preço unitário cobrado pelo título prefixado sempre será menor do que
R$1.000,00.
Outro ponto importante: a taxa de juros do título, de 4,99%, estava abaixo da Taxa
Selic naquela data ( 5,5%). Isso acontece porque a rentabilidade praticada não é so-
bre a taxa atual, mas, sim, sobre a expectativa do mercado pela taxa futura (no caso,
janeiro de 2022). Neste caso, existe um consenso de que a taxa de juros na data do
vencimento estará em torno de 4,99% ao ano.
Ao longo do dia, essa expectativa pode mudar, fazendo o preço do título valorizar
ou desvalorizar. Por exemplo: um ano após a compra do título, os indicadores pas-
sam a apontar uma inflação bem acima da esperada, fazendo com que a taxa de ju-
ros da economia tenha uma alta e que os títulos prefixados, que antes remuneravam
4,99%, passem para hipotéticos 15% ao ano. O que aconteceria com seu título?
Quem gostaria de comprar um título de 4,99% ao ano se o mercado agora está pa-
gando 15%?
Para compensar essa diferença, o título passa a ser revendido com um desconto
enorme, a ponto de eliminar a diferença e fazer com que o investidor tenha os mes-
mos R$1.000,00 na data do vencimento. Com isso, o título que você comprou por
R$ 899,17, poderia passar para R$846,72 (valor que o investidor teria que inves-
tir nesse novo cenário, para ganhar 15% ao ano), fazendo seu título se desvalorizar
5,83% em um ano.
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Importante (Mais uma vez): Se você permanecer com seus investimentos até a
data de vencimento, você não terá nenhuma perda e o valor investido será
acrescido dos juros pré-acordados.
Com este movimento, seu título valerá R$965,41(valor que o investidor teria que
investir nesse novo cenário, para ganhar 5% ao ano), o que garante uma valorização
de 7,37% no ano.
Tesouro IPCA+
Anteriormente conhecido como NTN-B Principal (Nota do Tesouro Nacional – Sé-
rie B Principal), o Tesouro IPCA+ é um título cuja rentabilidade acompanha a va-
riação do IPCA, acrescido de uma taxa de juros previamente definida (por exemplo,
IPCA + 5%, ou 5% ao ano acima da variação apurada pelo IPCA).
O ponto forte deste título é proteger o investidor da perda do poder de compra cau-
sada pela inflação, pois ele garante um ganho real, acima da variação média de pre-
ços na economia.
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Anteriormente conhecido como NTN-B (Nota do Tesouro Nacional), o Tesouro
IPCA+ com Juros Semestrais é um título idêntico ao Tesouro IPCA+, porém os pa-
gamentos de juros são semestrais, ficando para o vencimento apenas a devolução do
valor investido e os juros do último semestre de investimento.
Isso acontece porque o preço dos títulos é determinado pelo interesse dos investido-
res por eles (ou seja, pelo mercado), e pode oscilar conforme as expectativas de juros
pelos agentes financeiros. Um aumento na taxa de juros de mercado em relação à
taxa que foi comprada pelo investidor fará com que, em um determinado período, o
título tenha uma rentabilidade inferior à informada na compra. Uma queda na taxa
tem o efeito inverso.
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QUAL É O
MELHOR TÍTULO
PARA VOCÊ?
Não existe um título ideal para todas as pessoas. Em qualquer projeto de construção
patrimonial e aumento de riquezas, é preciso definir claramente os objetivos de uso
do dinheiro, para então adequar as melhores escolhas de investimentos que garan-
tam o sucesso desse projeto.
Mas, independentemente da modalidade que você escolher, existe uma que se encai-
xará na sua realidade. Por isso, elaborei uma lista esclarecedora para te auxiliar com
a sua escolha. Confira:
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5) Preocupo-me com a tendência de queda da taxa de juros.
Se você tem objetivos de longo prazo e não quer perder uma oportunidade de queda
na taxa de juros, os títulos prefixados são os mais indicados, pois, além de “trava-
rem” uma taxa de juros mais alta que será praticada no futuro, eles podem se valori-
zar. É importante ressaltar que o ideal é investir com o objetivo de levar os investi-
mentos até a data de vencimento.
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TESOURO
DIRETO
NA PRÁTICA
Agora que já conhecemos os títulos oferecidos pelo Tesouro Direto e as característi-
cas de cada um deles, vamos analisar cuidadosamente o modelo de tabela de rendi-
mentos disponível na página oficial do programa do governo federal.
(http://www.tesouro.fazenda.gov.br/tesouro-direto-precos-e-taxas-dos-titulos)
- Os títulos que possuem pagamentos semestrais estão com a descrição “com Juros
Semestrais”. Naqueles que não possuem essa descrição, o pagamento do valor inves-
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tido acrescido de juros é pago na data do vencimento ou no resgate antecipado;
- Apesar dos valores aparentemente altos no campo “preço unitário”, é possível ini-
ciar investindo com o valor mínimo, apresentado no campo logo à esquerda;
- O Tesouro Selic tem uma taxa de0,02%, que é o valor do deságio na compra. Isso
significa que você receberá a taxa Selic com um acréscimo de 0,02% ao ano.
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LIQUIDEZ DO
TESOURO
DIRETO
A liquidação do resgate no Tesouro Direto é diária, porém não imediata.
Caso o resgate seja realizado em dias úteis, de 00:00hrs às 18:00hrs, o dinheiro ficará disponí-
vel a partir das 13hrs no 1° dia útil posterior à solicitação do resgate.
Caso seja realizado entre 18:00hrs e 00:00hrs, ou em finais de semana e feriados, o resgate
será realizado a partir das 13hrs no 2° dia útil posterior à solicitação de resgate.
Outra vantagem do programa do Tesouro Direto12 é a possibilidade de fazer a programação
automática de novas aplicações, reinvestimentos de cupom de juros e reinvestimento de títu-
los vencidos.
A única exceção são as quartas-feiras em que ocorrem as reuniões do Comitê de Política Mo-
netária (Copom), onde são definidas mudanças na taxa Selic: nesses casos, apenas o Tesouro
Selic (LFT) fica disponível para compra. As vendas dos outros títulos são reabertas normal-
mente no dia seguinte.
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TRIBUTAÇÃO DO
TESOURO
DIRETO
Imposto de Renda
O imposto cobrado sobre a rentabilidade do Tesouro Direto é semelhante ao dos
fundos de renda fixa. Segue a chamada Tabela Regressiva de Imposto sobre a Renda
Fixa, conforme apresentado no esquema abaixo:
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IOF
(Imposto sobre Operações
de Crédito, Câmbio
e Seguros)
IOF (Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguros)
Caso o título seja vendido/resgatado antes de 30 dias após sua compra, o IOF será
cobrado sobre a rentabilidade, conforme apresentado na tabela abaixo:
O imposto já é calculado e retido pelo agente de custódia dos seus títulos (correto-
ra).
Para simular os encargos do seu investimento, você poderá utilizar o simulador dis-
ponibilizado pelo Tesouro Direto em https://www.tesourodireto.com.br/simulador/
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CUSTOS PARA
INVESTIR NO
TESOURO
DIRETO
Ao acessar a página do Tesouro Direto, você encontrará apenas os retornos brutos
dos títulos. Ou seja, a taxa de 6,19% ao ano em um Tesouro Prefixado 2025 não in-
clui os demais custos de administração da operação. São eles:
Como a taxa é estabelecida pela própria corretora, algumas optam por não cobrá-la.
Mas, como já ressaltei aqui, esta costuma ser uma estratégia de marketing para atrair
novos investidores e, assim, vender mais produtos. Fique de olho.
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POUPANÇA VS.
TESOURO
DIRETO
Como você sabe, a Caderneta de Poupança é a modalidade de investimento mais
popular no Brasil. Não é exigido um valor mínimo para abrir uma conta, usá-la é
extremamente simples e ainda há isenção de Imposto de Renda e taxa de adminis-
tração e tarifas.
Mas, há tempos que a poupança deixou de ser uma boa alternativa disponível para
guardar o seu dinheiro. Seus rendimentos são inferiores aos de outros produtos de
renda fixa do mercado financeiro. Nos últimos anos, a Poupança só tem sido melhor
do que deixar dinheiro parado na conta – e, mesmo com a tendência de queda na
taxa de juros e queda do IPCA, ainda não proporciona ganhos significativos.
A seguir, listo as principais diferenças entre os dois produtos e o motivo que tem
levado tantas pessoas a migrarem suas aplicações da Poupança para os títulos do Te-
souro.
Rentabilidade
A Caderneta de Poupança é remunerada pela Taxa Referencial (TR) acrescida de
0,5% ao mês, equivalente a 6,17% ao ano. A Taxa Referencial é variável, divulgada
mensalmente pelo Banco Central.
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Segurança
A Caderneta de Poupança é garantida pelo Fundo Garantidor de Crédito. Isso sig-
nifica que, em caso de quebra ou intervenção da instituição financeira, o cliente tem
seus investimentos garantidos até o limite de R$250mil.
Isso costuma fazer brilhar os olhos de quem não tem o costume de investir. Simples
e seguro. Mas o Tesouro Direto possui ainda mais segurança. Na verdade, por fun-
cionar por meio da emissão de títulos pelo Tesouro Nacional, este é o produto mais
seguro do mercado financeiro.
Riscos
A Caderneta de Poupança possui um risco do qual não se pode escapar: a quebra da
instituição financeira. Claro, existe a garantia do Fundo Garantidor de Crédito para
até R$ 250 mil. Mas, se a instituição onde seu dinheiro está guardado quebrar e
você tiver mais do que esse valor, sairá no prejuízo. E bancos quebram.
O Tesouro Direto, por sua vez, não possui essa garantia específica. No entanto, por
estar diretamente atrelado à capacidade de pagamento do Tesouro Nacional, ele só
apresentaria riscos semelhantes ao da quebra de um banco se houvesse um colapso
de toda a economia do Brasil.
Neste caso, as próprias instituições financeiras estariam quebradas. E não há, nem
houve, nenhum sinal no horizonte, mesmo no auge da crise que enfrentamos nos
últimos anos, de que isso venha a acontecer.
Caso sua corretora de valores quebre, isso não será nem de longe um problema. Ela
é apenas uma intermediadora do investimento, por isso, em uma situação como
essa, você continuaria com a posse de todos os seus títulos.
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Liquidez
Tanto a Caderneta de Poupança quanto o Tesouro Direto possuem liquidez diária,
portanto, podem ser vendidos ou sacados a qualquer momento. A diferença é que,
enquanto o recurso da primeira é disponibilizado imediatamente, os dos títulos do
governo levam um dia útil para ser liquidados. Por outro lado, recursos investidos
na Caderneta de Poupança são remunerados apenas na chamada data de aniversário,
ou seja, mensalmente no mesmo dia em que foi feita a aplicação. Ao resgatar pouco
antes da data de aniversário, a rentabilidade do último mês é perdida, fazendo da
Caderneta de Poupança uma péssima escolha para investimentos de curtíssimo pra-
zo.
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PASSO A PASSO
PARA INVESTIR
Agora que você já conhece a fundo os detalhes sobre o Tesouro Direto, chegou a
hora de entender exatamente como iniciar um plano de investimentos nos títulos
públicos emitidos pelo governo.
Para isso, preparei um passo a passo para você seguir e fazer suas aplicações do zero.
Confira abaixo:
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7) Feito o cadastramento, você receberá uma senha provisória da B3 para o primeiro
acesso à área restrita do Tesouro Direto, em que são realizadas as operações de com-
pra e venda, assim como consultas a saldos e extratos. Você precisará trocar a senha
provisória por uma nova senha, que deverá conter entre 8 e 16 dígitos, composta
por letras, números e caracteres especiais.
Link : https://tesourodireto.bmfbovespa.com.br/portalinvestidor/
8) Para começar a investir, acesse o portal do Tesouro Direto e clique na opção “In-
vestir e Resgatar”;
9) Avalie qual investimento é mais adequado para o seu perfil e digite o valor deseja-
do para a aplicação. Você pode optar pela aplicação em um ou mais títulos (não há
limite para isso);
10) Atenção: antes de confirmar seu investimento, é fundamental que você se certi-
fique de que há saldo suficiente na sua conta corrente – ou na conta corrente da cor-
retora – e de que todas as informações passadas ao Tesouro Nacional estão corretas;
11) Para resgatar seus investimentos, vá ao menu principal e clique em “resgatar”;
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12) Você pode optar pelo resgate imediato ou agendá-lo por meio da instituição
financeira em que o título está custodiado;
13) A partir daí, o site do Tesouro Direto exibirá na tela todos os títulos custodiados
na corretora. Basta escolher o valor do resgate e clicar em confirmar.
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OUTROS CANAIS
PARA APLICAÇÃO
Além do portal apresentado acima, você pode investir o seu dinheiro através dos
seguintes canais:
Através do aplicativo do Tesouro Direto (disponível para Android e IOS): com a sua
senha, você acessa a área restrita do site e realiza a compra, a venda, a programação
de investimentos, a consulta de extrato, entre outras transações.
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MODALIDADES
DE APLICAÇÃO
Investimento Tradicional
O investimento tradicional refere-se às operações de compra e venda que podem
ser realizadas a qualquer momento do dia, dentro do período de funcionamento do
Programa.
Após o acesso à área restrita do investidor, por meio do site do Tesouro Direto ou do
site da sua instituição financeira, você escolherá, dentre os títulos disponíveis para
compra, aquele que melhor se encaixa à sua preferência. O valor da compra poderá
ser ajustado pela quantidade de títulos desejada ou pelo montante total a ser investi-
do.
A operação de venda é realizada da mesma maneira. Com a recompra diária, você
poderá vender seus títulos todos os dias para o Tesouro Nacional. Para isso, basta
acessar a área restrita do site e escolher a quantidade de títulos que deseja vender.
Investimento Programado
O investimento programado contempla o agendamento de compras e vendas, a re-
aplicação automática dos juros semestrais (cupons) e do valor a ser resgatado nas
datas de vencimento dos títulos. Ele representa uma significativa conveniência para
você planejar suas finanças.
No caso de novas compras, você pode agendar a compra de um título ou de uma
composição de títulos durante o período que determinar. A programação será feita
sempre pelo valor financeiro.
No agendamento de vendas é possível programar antecipadamente o dia de venda
de seus títulos para qualquer data, pela quantidade de títulos. As transações são rea-
lizadas com base nos preços e taxas vigentes do dia previsto para liquidação das ope-
rações programadas.
Nesta modalidade, você pode direcionar o dinheiro recebido no vencimento de um
título ou proveniente de cupom de juros automaticamente para uma nova aplicação
– basta indicar sua opção de compra do novo título. Além disso, você pode optar
por reinvestir tudo ou somente parte dos recursos recebidos.
Até um dia antes da data agendada para a realização da operação, todos os agenda-
mentos feitos podem ser consultados, cancelados ou alterados. Caso um determi-
nado título envolvido na programação deixe de ser ofertado, você será avisado por
e-mail e poderá refazer sua programação. Caso não altere seu agendamento, este será
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cancelado.
As funcionalidades do investimento programado são disponibilizadas de acordo
com a opção de cada instituição financeira.
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DECLARAÇÃO
DO IMPOSTO
DE RENDA
Como explicado anteriormente, o Imposto de Renda sobre o Tesouro Direto é re-
colhido automaticamente pela corretora e incide somente sobre o pagamento do
cupom, sobre as vendas e sobre os vencimentos dos títulos. Assim, o investidor já
recebe o valor líquido que tem à disposição e não precisa fazer nada em relação à
tributação.
Declarar também é bastante simples. Tudo o que você precisa fazer é ter em mãos
o informe de rendimentos enviado pela corretora – serviço obrigatório e gratuito.
Caso você não o tenha recebido pelos Correios, acesse a plataforma da instituição
financeira e procure pelo documento.
A seguir, ensino o passo a passo para você fazer sua declaração no programa IRPF
(Imposto de Renda Pessoa Física):
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Como declarar o saldo investido no Tesouro Direto
O valor que deve ser declarado na seção de Bens e Direitos corresponde à soma do
montante investido sem taxas (de negociação e custódia).
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DÚVIDAS
MAIS COMUNS
SOBRE TESOURO
DIRETO
Por que o site do Tesouro Direto sempre aplica um saldo menor do que o inicial-
mente planejado?
No Tesouro Direto, você compra títulos – e cada título tem seu preço. Você pode
comprar o título inteiro ou uma fração dele. Por exemplo, com o Tesouro Prefixado
ao custo de R$1.026,84, você consegue comprar apenas múltiplos de R$10,27.
Comprei Tesouro Selic e o valor do título foi reduzido nos primeiros dias.
Por conta possível ágio (valor adicional cobrado em operações financeiras) do título,
o preço de venda do Tesouro Selic tende a ser ligeiramente menor do que o preço de
compra, fazendo que o investidor tenha uma rentabilidade negativa nos primeiros
dias.
O Tesouro Selic não possui perdas caso seja resgatado antes do vencimento.
Eu tenho uma conta em uma corretora e preciso pagar taxa de TED/DOC para
transferência. Tenho que considerar este valor no custo do investimento?
Sim. Para volumes pequenos, tarifas de TED/DOC podem tornar inviável o retorno
financeiro. Exemplo: uma tarifa de R$8,70 para um investimento de R$87,00. Isso
quer dizer que você teve uma despesa de 10% só no primeiro ano, ou seja, o rendi-
mento não compensa. Para investimentos pequenos, é interessante procurar bancos
que não cobram essa taxa de TED/DOC para transferir dinheiro para a corretora,
ou abrir conta na corretora do próprio banco. Este tipo de comodidade é normal-
mente oferecida por bancos digitais ou fintechs.
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Existe diferença entre comprar títulos do governo no site do Tesouro Direto ou na
corretora?
Existem duas opções para compra de títulos do Tesouro Direto: diretamente com o
governo (daí o nome Tesouro Direto) ou pela corretora. E, naturalmente, há algu-
mas diferenças entre cada uma delas. Quando você compra diretamente pelo pro-
grama Tesouro Direto, o governo garante liquidez diária e recomprará seus títulos
sempre que você quiser vendê-los, enquanto que, com a corretora, somente ela pode
recomprá-los, o que faz você perder liquidez, já que ela o faz só for interessante para
os objetivos dela.
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Se o investidor fizer somente o cadastro no Tesouro Direto e não efetuar nenhum
outro investimento, terá de pagar alguma tarifa mensal?
Não. O investidor só pagará taxas se fizer algum investimento em títulos.
Por que algumas corretoras e bancos não cobram nenhuma taxa para administração
ou transação dos títulos do Tesouro Direto?
As corretoras utilizam a isenção do Tesouro Direto para atrair mais clientes e, assim,
apresentar outros portfólios de produtos. Lembre-se que você não é obrigado a ad-
quirir nenhum outro produto da corretora (nem mesmo o Tesouro Direto).
Agora se você possuía algum saldo parado na conta corrente da corretora, ele pode
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ser ressarcido pelo Mecanismo de Ressarcimento de Prejuízos (MRP) daB3 . Porém
o valor é limitado a R$ 120 mil por ocorrência.
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Esse guia foi elaborado com o objetivo de facilitar o acesso de
RECADO FINAL novos investidores àquele investimento que já costuma ser apeli-
dado pela mídia especializada como a Nova Poupança Brasileira.
A ideia de nova poupança nasceu do fato de títulos públicos su-
perarem a tradicional caderneta de poupança em todos os aspec-
tos relevantes: rentabilidade, segurança e liquidez.
Sim, é um investimento de maior complexidade, mas outro ob-
jetivo deste guia foi mostrar que essa complexidade serve para
prestar um serviço de investimento mais completo aos brasilei-
ros. Cabe a nós, para aproveitar essa oportunidade, adquirir o
03 - Introdução
conhecimento necessário para abraçar tal oportunidade.
Se o-que
03 O oque
impedia de avançar
é o Tesouro para escolhas melhores para a
Direto
construção de sua independência financeira era a dúvida ou a
03
falta- deCaracterísticas
conhecimento, esperobásicas do Tesouropara
ter contribuído Direto
iniciar seus
primeiros
03 - Selic investimentos.
vs. InflaçãoO conhecimento trabalhado neste guia
é suficiente para começar, e daqui para frente a prática se encar-
03 - Modalidades
regará de títulos
de lhe ensinar mais detalhes.
03
Como - Qual é o melhor
complemento título para ressalto
ao aprendizado, você que títulos públi-
cos devem ser parte de uma carteira inteligente de investimentos.
03 - Tesouro
Na verdade, Direto dos
na maioria na prática
casos deve ser a parte predominante
03 - Liquidez
de uma doinvestimentos.
carteira de Tesouro Direto
Para aprender como montar uma carteira eficiente de investi-
03 - Tributação do Tesouro Direto
mentos, faço o convite para estender seu aprendizado com a lei-
03
tura-doIOFlivro de minha autoria Investimentos Inteligentes (Edi-
tora Sextante) .
03 - Custos para investir no Tesouro Direto
Além disso, lembre-se de que uma boa carteira de investimen-
03 - Poupança
tos será aquela que vs. Tesouro
atende Direto de um bom projeto
às necessidades
de enriquecimento.
03 - Passo a passo Se você
para deseja aprender a montar um plano
investir
eficiente, seguro e blindado contra crises e imprevistos, faço o
03 - Outros
convite canaisopara
para conhecer aplicação
Programa Inteligência Financeira, onde
eu pessoalmente
03 - Modalidades ajudode a construir
aplicação e ajustar planos de alunos de
todo o mundo.
03 - Declaração
Sucesso do Imposto de Renda
e prosperidade!
03 - Dúvidas mais comuns sobre o Tesouro Gustavo
DiretoCerbasi
Veja em www.gustavocerbasi.com.br/livros