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Sinop, 2023
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PEDRO CLARO WALTER
Sinop, 2023
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RESUMO
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ABSTRACT
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 5
1.1 Problematização.............................................................................................................7
1.4. Objetivos..................................................................................................................... 12
2.4.2. Quanto de atividade física é necessário para prevenir o ganho de peso ................... 26
3. METODOLOGIA............................................................................................................ 28
7 REFERÊNCIAS ................................................................................................................ 37
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1.INTRODUÇÃO
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como está sendo a orientação nas aulas de educação física com relação à
prevenção do sobrepeso.
A obesidade infantil tem crescido cada vez mais. No âmbito escolar,
diariamente percebe-se que não são poucos os alunos que tem vergonha do seu
corpo e acabam tendo dificuldades de lidar com esta situação conforme
(GOULART, 2010).
Para a identificação das crianças com sobrepeso e obesidade infantil, foi
utilizada a abordagens quantitativa e a qualitativa para que pudesse obter a
análise dos dados coletados. O trabalho compreende a organização em
capítulos, com reflexões acerca da temática, que envolveram leituras de
diversos autores para fundamentar o assunto com os sujeitos da pesquisa.
No primeiro capítulo comentamos sobre contribuição dos autores na
pesquisa que me embasaram teoricamente, para ampliar as reflexões em
relação ao tema investigado. Abordagem: o que é sobrepeso; o que é o
sobrepeso infantil; a história da obesidade no Brasil e a sua etiologia; os
fatores que influenciam o sobrepeso e a obesidade infantil.
No segundo capítulo exponho a metodologia utilizada que orientou
diversos passos para realização da pesquisa.
No terceiro capítulo envolve a análise dos dados coletados, os quais
fundamento com as leituras realizadas que contribuíram para compreensão da
prevenção do sobrepeso e a obesidade infantil. Adotei as pesquisas qualitativa
e quantitativa, pois a obtenção de dados se deu através do questionário, a
coleta do IMC e análise do percentil realizado com os alunos de 7 a 11 anos da
Escola Municipal Vereador Rodolfo Valter Kunze do município de Sinop, os
dados foram analisados a partir do referencial teórico estudado.
Assim, a pesquisa servirá para conscientizar os professores da
importância de ser trabalhada a prevenção do sobrepeso com seus alunos em
busca de uma boa qualidade de vida evitando assim a obesidade infantil, e
mostrar aos pais que é possível prevenir o sobrepeso, desde que haja empenho,
força de vontade e que a prevenção inicie cedo, ou seja, mesmo que com 11
anos da educação infantil, pois é nesta fase onde a criança poderá adquirir
hábitos saudáveis que irá levar por toda a vida.
A obesidade é um fenômeno que vem acometendo milhares de pessoas
no mundo todo, tornando-se um problema de saúde pública, visto que, vem
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sendo responsável por grandes dispêndios no custo total da saúde pública
(MATSUDO & MATSUDO, 2006). De maneira simplificada, obesidade é o
acúmulo excessivo de gordura corporal, de forma que esse acúmulo acarrete
prejuízos à saúde dos indivíduos, , doenças cardiovasculares.
O sedentarismo e a prática insuficiente de atividades físicas regulares
são, sem dúvida, responsáveis pela maior prevalência de excesso de peso e
obesidade,que proporcionar um acúmulo de peso, tornando a pessoa obesa.
Estudos têm sugerido que a diminuição no nível de atividade física pode ser a
explicação para o ganho de peso corporal, em maior proporção, quanto
comparada ao aumento da ingestão energética (MATSUDO & MATSUDO,
2006).
Em vários países pelo mundo a obesidade vem assumindo proporções
epidémicas, onde inclui-se o Brasil. Suas origens são inúmeras quando se
segue a origem literária podendo ser provinda de origens nutricionais,
farmacológicas, genética, endócrinas, ambientais ou comportamentais e podem
ou não se corelacionar para a geração da doença.
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1.1 PROBLEMATIZAÇÃO
Segundo a Organização Mundial de Saúde (2000, p. 165) “A
obesidade pode ser definida de uma maneira simplificada como o acúmulo
excessivo de gordura corporal, soba forma de tecido adiposo, sendo
consequência de balanço energético positivo, capaz de acarretar prejuízos à
saúde dos indivíduos”. Logo esse acúmulo excessivo de gordura corporal
pode comprometera saúde do individuo, levando a acarretar problemas tais
como alteração metabólica, dificuldades de locomoção ou impasse
respiratório dentre outros problemas bem como alguns tipos de câncer,
doenças cardiovasculares, diabetes tipo II, artrite, pedra na vesícula, cansaço,
refluxo esofágico.
A partir desse ponto pode-se realizar o diagnostico seguindo
parâmetro da Organização Mundial da Saúde (OMS) através de um cálculo
que denomina o índice de massa corporal (IMC) tal qual faz uso do peso do
individuo (kg) e também da altura (m)². Através dessa análise existe alguns
grupos em que pode vir a se encaixar como: peso normal, excesso de peso,
obesidade, e super-obesidade, e para cada um desses grupos é necessário
atingir uma resultante variável entre 17 e 58 ou seja o individuo passa a ser
considerado obeso ao atingir valor igual ou maior do que 30 kg/m².
Para atingir essa condição existem vários fatores que ainda são muito
discutidos incluindo os históricos familiares, fatores ecológicos, políticos,
socioeconómico, psicológicos, biológicos, culturais, idade e apesar de todos
esses fatores um dos que mais favorece a obesidade é a não pratica da
atividade física. Alguns estudos relacionam e analisam o Binômio dieta e
atividade física e sua correlação com a obesidade essas investigações se
concentram nas questões relacionadas a maior quantidade energético de dietas
e na redução da prática da atividade física com a incorporação do
sedentarismo, configuração denominada estilo de vida ocidental
contemporâneo.
Devido ao aumento da obesidade ao longo dos anos esse trabalho tem
como problemática a relação que a atividade física exerce sob a prevenção da
obesidade. Por isso esse trabalho de conclusão tem como a principal
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problemática a relação que a atividade física exerce sob a prevenção da
obesidade e seu tratamento.
Segundo a OMS existe uma estimativa de mais de 300 milhões de
adultos que são clinicamente obesos, incluindo todas as áreas sejam elas
rurais ou urbanas, as faixas socioeconómicas apenas nos Estados Unidos as
taxas de obesidade em adultos entre 20 e 74 anos de idade aumentou em 2006
mais de 20% (Spiegato, 2022) sem incluir nos números a percentagem de
crianças que vem se tornando obesas ao longo do ano.
Já no Brasil o cenário passa a ser diferente por ser um pais em
desenvolvimento que passou por grandes problemas como a desnutrição
encarar a extremo oposto que passa a ser a obesidade é ainda mais
preocupante, segundo a última Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e
Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2018) o
índice da obesidade aumentou cerca de 67,8% apenas entre os anos de 2006 e
2018, agregando para o grupo de 25 a 34 anos um maior aumento em relação
com relação aos de 35 a 44 anos de idade.
Logo podemos observar que a atividade física orientada contribui
para uma melhor prevenção ou tratamento da patologia, visto que ela
proporciona o desenvolvimento da aptidão física como a força, flexibilidade,
composição corporal resistência cardiorrespiratória e muscular além de
auxiliar no controle de células adipócitos e conservando a capacidade neuro-
motora e funcional além de que melhora a qualidade devida do praticante
sendo um reflexo dos hábitos diárias e estilo de vida. O questionamento que
levou ao início da pesquisa acerca desse tema foi, qual a importância da
atividade física ? Como ela atua na prevenção e tratamento da 11 obesidade?
E qual a relação entre alimentação, atividade física e obesidade?
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1.2 JUSTIFICATIVA
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1.3 OBJETIVOS
1.3.1 OBJETIVO GERAL
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1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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2 REVISÃO DA LITERATURA
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Atualmente o sobrepeso e a obesidade infantil têm aumentado
constantemente em todo o mundo, o que ocasiona uma preocupação para a saúde.
Segundo Lopes (2006 apud GOULART 2010, p.16): “De fato, esta é uma doença
universal de prevalência crescente e que vem adquirindo proporções
alarmantemente epidêmicas, sendo um dos principais problemas de saúde pública
da sociedade moderna”.
A obesidade infantil é um problema grave, que cresce de forma descontrolada
nos últimos tempos, devido principalmente: mudanças no estilo de vida como
também pelo alto consumo de alimentos ricos em gorduras, açúcares e calorias, o
que automaticamente ocorre à diminuição no consumo de alimentos saudáveis e
também relacionados a pouca prática de atividade física.
Para obtermos um diagnóstico que uma criança está obesa, não basta
simplesmente observar se ela permanece dentro dos critérios de melhor aparência,
ou seja, olhar e analisar se ela está um pouco acima do peso, pois o excesso de peso
pode ser confundido com obesidade, contudo existem diferenças significativas entre
sobrepeso e obesidade como relata Bouchard:
O sobrepeso é, sob vários aspectos, muito diferente da obesidade. É
óbvio que a obesidade caracteriza-se por um excesso significativamente
maior de peso e, articularmente, de massa de tecido adiposo, do que o
sobrepeso; entretanto, a situação é ainda mais complexa. (BOUCHARD
2003, apud BORBA, 2006 P.04).
Já Viuniski (2000, apud BORBA, 2006) relata que para obter o diagnóstico
em crianças acima do peso ou obesas, é essencialmente, visual. O que não diz que é
só olhar para diagnosticar, porém sabendo os aspectos físicos não tem como errar.
A obesidade e o sobrepeso infantil trazem consequências à saúde física e
mental ocasionados por vários fatores. A população infantil é do ponto de vista
psicológico, socioeconômico e cultural, dependente do ambiente onde vive que na
maioria das vezes é constituído pela família, sendo que suas atitudes são,
frequentemente, reflexos deste ambiente. (OLIVEIRA et al., 2003).
Além da saúde física aobesidade ou sobrepeso se relaciona com a saúde
mental que está associado aos aspectos cognitivos, através dele que a criança
adquire um conhecimento sobre seu corpo. Onde passa a ser prejudicada por causa
do preconceito da população em geral, sendo discriminada até mesmo dentro da sua
própria casa. Isso faz também que a criança se afaste do meio em que vive e passa a
ficar em um mundo solitário. Chegando a situações desagradáveis por causa deste
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preconceito, deixando de brincar com os colegas por vergonha, raiva, desgosto,
ansiedade, inveja entre outros; isto acaba ocasionando sofrimento e a criança cria
uma autoimagem negativa, pensando assim que está fora de um padrão estipulado
pela sociedade (magreza), o que leva a criança um grau de depressão, o qual pode
acabar em anorexia e/ou bulemia.
O sobrepeso infantil não ocorre somente pelo consumo exagerado de
alimentos pouco nutritivos, com alto valor calórico como produtos industrializados
e doces, mas sim por diversos fatores ambientais, genéticos os quais levam as
crianças se tornarem obesas. Por isso é importante à descoberta logo na infância,
para que possa ser tratado e não ocasionar problemas futuros, evitando assim, outras
doenças que podem ser originadas da obesidade, como diabetes, hipertensão e
problemas cardiovasculares.
Para obter o diagnóstico pode ser realizado o teste antropométrico nas
crianças, segundo Ricardo, Caldeira e Corso afirmam:
[...] O diagnóstico de sobrepeso e obesidade em estudos
epideomiológicos vem sendo realizado pela antropometria, por sua
facilidade de execução e baixo custo, permitindo avaliar o crescimento
da criança e as dimensões corporais nas diferentes idades (RICARDO;
CALDEIRA; CORSO 2009 p.425).
Para a criança é muito difícil passar por estas situações sem receber ajuda,
por que não está preparada para lidar com estas ocasiões desde cedo. Por isso
quando a criança estiver acima do peso, já é bom tentar um diagnóstico para que
saibamos como lidar com esta doença.
Após o sobrepeso e/ou a obesidade ser diagnosticada, é fundamental que se
inicie uma transformação nos hábitos desta pessoa, pois com alimentação adequada
e uma atividade física orientada, aumenta a chance de esta pessoa reduzir o peso e
consequentemente estimular-se cada vez mais para buscar a saúde sempre.
Os autores Carrel et al., 2005; Gutin et al., (2002 apud RECH e HALPERN
2011, p.21) relatam:
Obesidade e baixo condicionamento físico constituem problemas à
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saúde e estão afetando um número crescente de jovens. Estudos
experimentais têm demonstrado que programas de atividades físicas bem
orientadas conseguem diminuição significativa do percentual de gordura
total e da gordura corporal, assim como favoráveis mudanças na aptidão
cardiovascular (CARREL ET AL., 2005, GUTIN ET AL., 2002 apud
RECH; HALPERN 2011, p.21).
A cada ano que passa, por mais que tenham pessoas cada vez mais se
preocupando com a saúde e com a estética, ainda há grande aumento do
número de pessoas obesas, as quais já iniciam o grau de obesidade na
infância. Antigamente, os adultos eram considerados saudáveis quando
estavam com excesso de peso, por isso havia um grande número de pessoas
com sobrepeso.
No Brasil, com diferentes regiões e culturas, a obesidade está presente
principalmente em regiões mais desenvolvidas e urbanas. Onde se encontra o
maior número de pessoas de classe média e alta, com acesso a grandes centros
de comida rápida, os fast foods, alimentos estes que não proporcionam
alimentação saudável.
Para Filho e Rissin:
É evidente que as diferenciações geográficas expressam,
basicamente, diferenciações sociais na distribuição da obesidade. Em
princípio, existiria maior prevalência de sobrepeso/obesidade nas regiões
mais ricas, sendo esta condição o fator discriminante dos cenários
epidemiológicos entre o Nordeste e Sudeste do Brasil. (FILHO; RISSIN
2003, p. 184).
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tenham um tempo maior de vida.
“A etiologia da obesidade é complexa, multifatorial, resultando da interação
de genes, ambiente, estilos de vida e fatores emocionais” (GUEDES et al. 2005,
p.03). Quando falamos sobre a etiologia da obesidade, entende-se que inúmeros
fatores como a genética, sedentarismo, alterações com o balanço energético,
como também muito tempo em frente à televisão, computador, são relacionados
como causadores da obesidade infantil. De acordo com Pinheiro e
Colaboradores (2004 apud DIMON e BARROS, 2008) afirma que: “a
obesidade é uma doença integrante do grupo das Doenças Crônicas Não
transmissíveis e pode ser definido, de uma maneira geral como acúmulo
excessivo de gordura corporal”.
Mesmo a obesidade não sendo considerada uma doença transmissível, pode
ser transferida para os filhos se forem de causa genética, ainda que sejam um
dos fatores menos determinantes referentes ao desenvolvimento da doença.
Além de fatores já citados, vários medicamentos podem influenciar a obesidade
como Guedes et al., afirma:
Vários medicamentos podem ter um efeito adverso no peso corporal por
influenciarem, tanto a ingestão alimentar, quanto o gasto
calórico/energético. Nestes casos, medicamentos alternativos com menos
impacto no ganho de peso devem ser considerados. Alguns destes
medicamentos são: Benzodiazepínicos, Corticosteróides, Antipsicóticos,
Antidepressivos tricíclicos, Anti-epiléticos, Sulfoniluréias, Insulina
(GUEDES et AL., 2005, P.05).
As pessoas no geral que são obesas, não necessariamente crianças, estão propensas
a desenvolver vários tipos de outras doenças por causa do excesso de peso, e ainda,
também acabam esteticamente sendo excluídas, pois o aumento de estrias, e de
dobras (gorduras localizadas), faz com que estas pessoas sintam vergonha do
próprio corpo. Sendo que ainda existem pessoas que são capazes de dizer que os
obesos, são gordos por que comem, e não veem isso como uma doença e sim como
falta de vergonha. E esta realidade tem que mudar, por que este estudo tem
mostrado uma série de fatores que influenciam no aumento de peso.
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2.4.1 FATORES QUE INFLUENCIAM NO SOBREPESO E OBESIDADE
A obesidade está relacionada a diversos fatores que podem influenciar no
aumento de peso nas crianças, como: fatores genéticos, a mídia, o acesso fácil a fast
foods, a falta de brincadeiras que movimentam o corpo entre outros.
Oliveira e Fisberg afirmam:
Vários fatores são importantes na gênese da obesidade, como os
genéticos, os fisiológicos e os metabólicos; no entanto, os que poderiam
explicar este crescente aumento do número de indivíduos obesos
parecem estar mais relacionados às mudanças no estilo de vida e aos
hábitos (OLIVEIRA; FISBERG 2003, p.4).
31
3 PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS
32
Critérios de inclusão e exclusão.
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3.4.1 A utilização do critério da Organização Mundial de Saúde para classificação
de sobrepeso e obesidade nesse trabalho.
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Tabela referencia para meninos de 5 a 19 anos(OMS, 2007).
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4. ANALISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS
A análise de dados foi realizada a partir dos resultados obtidos da pesquisa de campo.
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Percentual de escolares na faixa de
sobrepeso e obesidade.
18%
15% Padrão
67% Sobrepeso
Obeso
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5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
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