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© EMBRAPA - 1988
EMBRAPA-CNPH. Documentos, 1
CDD 631.81
APRESENTAÇÃO
As hortaliças se distinguem de outra s culturas por uma série de fatores que podem afetar
seu aspecto nutricionaf, embora requeiram os mesmos elementos essenciais das outr as plantas.
De um modo geral, as hort afiças são colhidas num estado fisiofógico imaturo, tendo, assim, um
elevado teor de água, que está refacionado com a qualidade do produto, expresso em sucufência.
Para assegurar essa quafidade, o crescimento das hortaliças deve ser rápido e Ininterrupto,
principalmen te na fase fuvenil da planta. Afias dosagens de fertilizantes devem ser usadas, para
se ter um adequado nível de todos os nutrientes na solução do solo explorada pelo sistema radi-
cufar, com o fi m de promover um c rescimento vigoroso e boa qualidade do produto.
Do ponto de vista econõmico, as 110rtallças são culturas intensivas, com altos custos de pro-
dução; os fertifizantes repre sentam uma fração Significativa do total de insumos. Não obstante es-
se fato, desordens nutricionais nessas cul turas ocorrem com elevada freqüênCia, muitas vezes por
desbalanço dos nutrientes essenciais.
O processo de diagnose nutriCional inclui conSiderações de todas as evidências disponíveis,
incluindo a possibilidade de outra causa no sintoma em questão. Os sintomas de carência nutri-
cional podem, às vezes, ser confundidos com os causados por pragas e doenças, principalmente
vi roses. Em face disso, três princlpios de diagnose de defiCiências devem ser considerados: o
sintoma deve apresentar-se de uma lorma simét rica na planta, em um gradiente direcionado de
desenvolvimento, e ser generalizado na cul tura e não apenas em plantas isoladas.
Uma boa coteção de fotografias coloridas, tomadas no inIcio do desenvotvimento de sinto-
mas visuais da deficiência, é, sem dúvida, um instrumento valioslssimo no sucesso de uma diag-
nose, a tempo de uma correção eficiente. Entretanto, é importante que o técnico tome conheci-
mento de uma séri e de inlormações complementares, como o históri co da cuflura e da área, que
auxiliem em caso de diagnóstico duvidoso.
Assim, a ocorrência de desordem nutricional está freqüentemente relacionada com as con-
diçôes de solo. Deve ser levado em consideração quanto corretivo e quais corretivos e lertilizantes
loram utilizados. Direta ou indiretamente, esses fatores influenciam a disponibilidade de nutrientes
essenciais às plantas. Solos arenosos, com teor baixo de matéria orgânica, estão sujeitos à exces-
siva lixiviação e à deficiência de N, K, Ca, Mg, e B principalmente. Por outro lado, solos turfosos
são geralmente deficientes em micronutrientes.
O efeito do pH na disponibilidade dos nutrientes essenciais é mais crítico do que o efeito di-
reto da concen tração de lon hidrogênio para a planta. Em solos ácidos ocorre reduzida disponibi-
lidade de P, K, Ca, Mg, S e Mo. Nessas condições de pH baixo, aumenta a disponibilidade de F,
Mn e AI, havendo a possibilidade de toxicidade desses elementos. Em solos alcalinos, P, Fe, Mn,
B, Cu e Zn estão menos disponíveis, o que pode resultar em deficiências.
Em alguns casos, nem a aparência da cultura nem as evidências disponlveis levam a uma
diagnose confiável. Uma análise qulmica do tecido vegetal sera então necessária, para compara-
ç ão com os valores crni cos de concentração do nutriente na cul tura em questão.
Este trabalho apresenta uma coleção de fotografias coloridas com sintomas de deficiência
de 12 nutrientes (N, P, K, Ca, Mg, S, B, Zn, Cu, Fe, Mn e Mo), bem como de toxÍCIdadade de NH.
nas hortaliças de maior importância econõmica, de forma bastante evidente e clara, para constituir
um guia de referência na diagnose de desordens nutricionais. Os sintomas foram registrados em
uma fase inicial de desenvolvimento, em geral, em plantas no estado juvenil antes do florescimen-
to, com exceçào da deficiência de Ca em tomate, que afeta mais drasticamente a cultura na fase
de frutificação. Os sintomas identificados em estádios iniciais de desenvolvimento da deficiência e
da planta terão, sem dúvida, maior eficácia na solução do problema.
Descrição de sintomas
A restflção na qualidade e produtiVI-
dade das hortaliças causada por
deficiência de N ocorre mais fre-
quentemente do que a de quatquer
outro elemento essencial. Em geral,
a defiCiência é cara cteflzada pela
imediata restflção na taxa de cres-
cimen to e perda de clorofila nas fo-
lhas, aparecendo uma coloração ve r-
de-claro, prog redindo para amarelo
nas folhas mais velhas, devido à trans-
locação do N para as partes em de-
senvolvimento, podendo allnglr um
ve rde-amarelo em toda a planta, se
a falt a do nutflente for prolongada.
Em algumas brásslcas e outras es-
pécies, a defiCiência pode manifes-
tar-se com coloração púpura nas
folhas mais velhas e/ou coloração
rosada nas nervuras, pecíolos e
caule. Excesso de fr io, seca ou ala-
gamento podem causar Sintomas
Similares.
Função do nutriente
O nitrogêniO é constituinte de uma
séfle de compostos indispensáveis à
planta, mas os sintomas de deficiên-
cia estão mais estreitamente relaCIO-
nados com a síntese de clorofila.
Ocorrência
A concentração de N nas hortaliças,
associada com Slntom;;Js de defi-
CiênCia, vafla largamente, depen-
dendo da espécie, estádiO de de- F
senvolVimento, parte da planta ana li-
sada e status de outros latores es-
NITROGÊNIO
senciais ao crescimento. Entretanto,
pode-se dizer que a defiCiênCia
A AB6BORA
ocorre nas hortaliças, quando a
B, ALHO
concentração de N total na iolha é
C_ BATATA
menor que 1,5% na matéria seca,
0_ CEBOLA
conSiderando-se um nrvel CritiCO de
E. COUVE-FLOR
3,5% de N. Em todas as espéCies
F. ERVILHA
em estádiO luvenll, mostrando sinto-
G. MILHO-OOCE
ma de dellclêncla, a concentração
de nitrato na seiva do pecrolo está
13
abaixo de 500 ppm. As condições
que predispõem à deficiência são:
InsufiCiência de fertilizante nltroge·
nado aplicado, baiXO nível de maté-
na orgãnlca no solo ou elevado nível
de matenal não decomposto, eleva·
da Intensidade de precipitação. ala·
gamento, período seco e baixa tem·
peratura do solo afetando a mlnerali-
zação.
Correção
Todas as espéCies, exceto as legu·
mlnosas, são sensfvels à deficiência
de N, com uma necessidade que va·
na de 50 a 300 kglha. A prevenção
se faz com a aplicação de fer1llizan-
tes nitrogenados nas quantidades e
épocas adequadas de acordo com
a espéCie. E a correção da def,c,ên·
cla é feita pela aplicação em cober·
tura, de nitrato de amõnlo ou outra
fonte nítnca, ou ainda por pulvenza-
ção folia r com uréia a 2"10.
Toxicidade
A aplicação de N amoniacal, como
única fonte de nitrogênio, apresenta
resposta mais lenta do que a forma
nrtnca, e pode trazer danos às hOr1a-
liças, pnncipalmente em condições
de baixa temperatura e solos aCidos,
quando é baixa a taxa de nltrifica-
ção.
Toxicidade de amônio
A aplicação de amõnlo, como única
fon te de nitrogênio, em condições
de baixa taxa de nltnficação, baixa
temperatura, solos aCldos ou baiXO
teor de umidade pode trazer danos
sevelos às r,ortaliças.
A toxlcldade de amõnlo desor-
H. QUIABO
ganiza vanos aspectos do metabo-
I. RABANETE
lismo da planta, causando sénas
AMONIO transformações morfológicas e fisio-
lógicas. Isto resulta em cloroses, ne-
A ALHO croses, enrolamento das folhas,
B. RABANETE crescimento estrito, redução drástica
C. REPOLHO da fotoss fntese, inibição da forma-
D. TOMATE ção de ATP e redução do NADP,
E. TOMATE sfntese reduzida de amido, baixa ta-
xa de absorção de cátions como
Ca++, Mg++ e K+ e, em muitos
casos, resulta na mOr1e da planta.
14
fósforo
2 Fósforo
---
Descrição de sintomas
Função do nutriente
Ocorrência
17
com elevados teores de óXidos de
Fe e AI. nos solos tropicais. solos
calcários, solos argilosos ou turfosos
com alta taxa de adsorção, baixas
temperaturas na lase de emergênCia
das plantas e, comumente, onde fer-
tilizantes fosfatad os não tenham Sido
aplicados.
Correção
G. MILHD-OOCE
H. MILHD-OOCE
I. QUIABO
J. RABANETE
K. TOMATE
18
potÓSSiO
3 Potássio
Ocorrência E
21
16ldes. solos inlenSlvamenle culliva-
dos sem a aplicação do nulrlenle. e
elevados níveiS de oulros cállons
como magnésIo e amônlo.
Correção
Toxicldade
G. MELÃO
H. MILHo-DOCE
I. QUIABO
J. RABANETE
K. TOMATE
22
/ .
CO CIO
4 Cá'CiO
Descrição de sintomas
Função do nutriente
Ocorrência
CÁLCIO
A concentração de Ca na planta é
mUito variável. mesmo nos pontos A ALHO
localizados nos tecidos mais sus- B. BATATA
ceptlveis. É. portanto. mUito dillcil C_ CEBOLA
estabelece r um nível crítico. Todavia. D_ CEBOLA
geralmente apa recem problemas E. COUVE-FLOR
quando a concen tração cai abaixo F_ ERVILHA
de 0.8%. As condições que predis-
põem à deliciência de Ca são: rápi-
25
do crescimento da planta em temp&-
raturas elevadas, baixo teor de Agua
no solo e antagonismos com outros
cAtlons como NH;t K+ a Mg++. As
hortaliças sao, de um modo geral,
sensrveis à deficiência de Ca, e esse
nutriente deve estar em nrvel ade-
Quado no perfil do solo, numa distri-
buição de accrdo com a profundi-
dade efetiva do SIstema radlcular de
cada espécie.
COrT'eÇAo
A prevenção da defiCiência se faz
pela prAtica da calagem, com uma
Incorporação profunda e unllorme
de calcArlo, na dosagem de acordo
com as caracter(stlcas do solo. A
calagem pode não garanllr o não-
apareclmenlo de defiCiência de Ca,
devendo ser evitadas excessivas
dosagens de fertilizantes, principal-
mente amonlacals e potAsslcos. A
correção da deficiência, mUitas ve-
zes, não é de ordem préllca, ViSto
Que o Ca, se aplicado em cobertura,
não atinge o slslema radlcular, Que,
mUitas vezes, é a parte mais afetada
da planta, como é o caso do alho e
cebola, em função da baixa movI-
mentação do elemento no perfil do
solo. Pulverização follar dirigida, em
frutos em desenvolvimento, pode ser
recomendada, ullllzando CaCl, a
0,6% ou Ca(NO,), a 1,0%.
Toxlcldade
Toxlcldade de Ca néo tem sido en-
contrada, embora seja importante a
relação deste nutriente com os ou-
K tros cAtions.
G. MELÃO
H. MILHC>-OOCE
I. PIMENTÃO
J. RABANETE
K TOMATE
26
magnésio
5 M agn ésio
Descrição de sintomas
Ocorrência
29
à hXlvlaçào. em solos compaclados.
Solos alagados e em períodos secos.
Enlre as hOrlahças mais sensíveis à
dellClênCla de Mg eslào: allace,
couve·llor e lomale. A prevenção da
dellclêncla se laz pela calagern. ullh·
zaMo calcarlo doloml11co ou mag-
neSlano, em níveiS de acordo com as
caraclerisllcas do solo. Qulras lonles'
de Mg, como O clorelo Ou sullalo de
magnéSIO, podem ser usadas. De-
vem ser evlladas, na adubação, ex·
cesslvas Quantidades de oulros ca-
tions competitivos, como NHt e K +. A
correção de Slnlomas de deficiência
pode ser lella pela pulverização 10-
Ilar com MgSQ , a 0,4%.
Toxicidade
G. ERVILHA
H. MELÃO
I. QUIABO
J. RABANETE
K TOMATE
30
enxofre
6 Enxofre
Deserlçao do slnlomaa
Funç60 do nutrlenle
Ocorrência
33
com alias precipitações. solos are-
nosos sUleltos à llXivlaç~o. e uso de
fertilizantes Que n~o contêm enxofre.
como os nitratos e lormulados con-
centrados. As Quantidades de S ex-
trardas pelas hortaliças vanam com a
espécie. entre 5-40 kgJha. sendo a
cebola a espécie maiS eXigente. e o
repolho. a hortaliça maiS sensível à
defiCiência. As Quantidades de S
contidas nos fertilizantes (superfos-
fato simples e sulfato de amOnlo) uti-
lizados nas hort aliças garant em o
supnmento adequado do nutnente.
Correção
Toxicidade
34
boro
Descrição de sintomas .
37
Oc0rr6ncla.
A concentração de B nos tecidos.
bem como a exigência da planta, é
mUito variável entre as hortaliças;
entretanto. desordens de defiCiência
pocem ser esperadas na maiOria
das hortaliças, quando o teor do
elemento cair abaixo de 30 ppm na
matéria seca As condiçbes que
predispõem à deficiência de B são:
solos arenosos em regibes de eleva-
do fndlce de precipitação. solos com
baiXO teor de maténa orgânica, solos
alcalinos, ou excessiva aplicação de
calagem.
Correção.
Toxicidade
38
·
zinco
8 ~nco
Descriçio de sintomas.
Função do nutriente
,
com perda de clorofila, devido ao
seu efeito na permeabilidade da
membrana celular.
OcolTêncla.
o
As condições que predispõem à de-
fi ciência s1\o: excesso de calagem,
causando elevação do pH do solo, ZINCO
remoção da camada superficial do
solo, elevado rndice de lixlviaç1\o e A ALHO
altas concentrações de P na solução a BATATA
do solo. c, BATATA
O, CEBOLA
Correção. E. COUVE-FLOR
F. ERVILHA
Em plantas normais, o teor de ln na
folha é maior do que 20 ppm, po-
41
dendo ser considerado como o nfvel
crflico. para análise lollar nas hortali·
ças. valores menores que o citado.
As quantidades de Zn requeridas
pelas hort aliças sãoslmllaresàs de B.
variando com as espécies, sendo o
mllho-doce a hortaliça maiS eXigente
em Zn. A prevenção se laz com
aplicação de sulfato de zinco mistu-
rado com os lerlllizanles no plantio.
numa dosagem em tomo de 20
kglha A correção pode ser lella
com pulveri zação lollar. ulllizando
sulfato de Zinco a 0.3%. Essa prática
não é ellcaz para cebola e alho.
Toxlcldade.
G. ERVILHA
H. MILHOOOCE
I. OUIABO
J. OUIABO
K. TOMATE
42
cobre
9 cobre
Descri çã o de sintomas
Deficiência de Cu esta mais SUlella a
ocorrer em solos orgânicos, solos
arenosos mullo IIxlvlados e em solos
calctlnos, resullando em baixa diS-
ponibilidade do elemento devido ti
fixação. D Cu é pouco móvel no
floema e, port anto, os sintomas de
dellclêncla aparecem comumen te
nas lolhas mais novas de plantas,
rnanrtestando murch clorose em
geral verde-Cinza, e n croses. Os
sintomas são mUi to d pendentes
das espéCies, às vezes com severa
redução no creSCimento, sem mos-
Ir r sintomas visuais caracterlSIlCOS.
Em certas espéCies, como na batata,
o sintoma de d flclêncla de Cu é fa-
Cilmente confundidO com sintoma
causado por VIrose.
Função do nutriente.
O Cu é componen te estrutural de
certa s enzimas OXido redutoras, e
esta relacionado com slntese de
protelna e com a fotosslntese.
Ocorrência.
COlTeção. A ABÓBORA
B_ BATATA
A quantidade de Cu exigida pela
C. BATATA
hortaliças é bastante pequena, em-
O. CEBOLA
bOla ele sefa um efemento que pode
E. COUVE-FLOR
apresentar problemas de disponibi-
lidade no solo. A prevenção se faz
com aplicação de sulfato de cobre
45
na adubação c pldnllO em mlSlura
com os oullOS lerl llrlanlcs. A dosa·
em. end ndo das condições
e solo. pod vallar de 20 d 60
k ha. endo ler um clCIIO re sl'
lual de alô 10 anos. A corr eção da
eficiência pod ser lella ullll/anejo-
se o"clorelO de cobre em pu Iv rlla·
ão loira r 0.4"' .. As IlOrldlrÇdS maiS
sensfvels à de llclencld de Cu são:
alho. cebola. cenou ra e alface.
To xicidade
F. MILHO-oOCE
G. PIMENTÃO
H. OUIABO
I. RABANETE
J. TOMATE
46
moibdênio
1O Molibdenk>
Descrtçio de sintomas
Funçio do nutriente
49
CotTeÇlio.
Toxicfdade.
E. COUVE-FLOR
F. ERVILHA
G. MILHOOOCE
50
ferro
Descrição de sintomas.
A ocorrência de dellciêncla de Fe é
mais comum em solos calcários.
uma vez que a disponibilidade des-
se elemento 6 mUito reduZida em pH
alio. pela lormaçao de complexos
InsolúveiS com carbamato, hidróxido
ou às vezes loslato. E um elemento
de baixa mobilidade no Iloema e
portamo sua dellclêncla se expressa
nas part es novas das ptantas. O
sintoma de dellclêncla de Fe nor-
malmente é caracterizado pela cio-
rose Internerval ou umlorme de ver-
de-claro e amarelo, podendo mesmo
atingir coloraçao branca das folhas,
quando a carênCia é mais severa.
Manchas marr ons e pontos necrótl-
cos podem aparecer nas folhas des-
coloridas. A deficiência de Fe pode
ser con fundida com carência de Mn,
Zn e S ou efellos de certos herbicI-
c
das, como Paraqual.
Função do nutriente.
Toxicidad e
-Fe J
G. MILHCHJOCE
H. PIMENTÃO
L QUIABO
J. RABANETE
K. TOMATE
54
manganês
12 Manganês
~----...,
Descrição de si ntomas
57
eSlâ abaixo de 50 pprn A quanlida·
de de Mn eXigida pelas horlallças é
mUllO va",l vel com a espécie. não
havendo. enlrelanlo. recomenda-
ções pa ra aplicação do nulflenle em
nenhuma condição. A prevenção da
deficiência se faz eVllando excessiva
calagem e drenagem do solo. A cor-
reção pode ser lella com pulveflza-
ção follar, ullllzando sullalo de man-
ganês a 0,4%.
Toxicidade
G. MILHo-OOCE
H. PIMENTÃO
I. OUIABO
J. RABANETE
K. TOMATE
58
coro
13 Cloro
Descrição de sintomas.
Correção.
61
.
- - -- -
-
- ---
.
HAAG. H.P.; HOMA. P.; KIMOTO T. Nulrlção mi-
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63
Sem dúvida,
com toda seguranca.
Conta A~ul Rl'mUnl'ra.LJ puTa 5aUJT OU drposHaT partClda com as outrcL!o que t'5CtlO
A~OTa, (lO Inl d do )(u dmht,ro E'i'",ndo "xe ",sol", no mercado
/!car IldTudO, poJrnJ{l mm!lfo \'0 UlSO ele refmu1a.s, t' 50 amar Mas 50 fW Cem urrw (0I'iL1 qlU: CAIXA ECONÔMICA
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\hce Mo cem pTa~o dr/mldo Con!a A~ul Remunerada e mUito ... ,.
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