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16/09/2014

Referência Bibliográfica
Bibliografia básica:
Metrologia na indústria; LIRA, Francisco Adval de.; 1. Ed.; São
Paulo; Érica; 2001
Metrologia; SENAI-DR/SC; 1 ed.; Florianópolis; SENAI-DR; 1995

Bibliografia complementar:

CNI. Metrologia; conhecendo e aplicando na sua empresa;


CNI/SENAI; Brasília; ; 2000
Normalização, metrologia e avaliação da conformidade em 17
setores brasileiros; CNI/SENAI; Brasília; 2000.

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• 2 Avaliações:

1ª Avaliação:
• Prova 8,0
• Exercícios 2,0

2ª Avaliação:
• Prova 8,0
• Exercícios 2,0

Média Final >= 7,0


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• A medição é uma operação antiquíssima e de


fundamental importância para diversas atividades do ser
humano. Na comunicação, por exemplo, toda vez que
se quantifica um elemento, se está medindo, isto é,
comparando este elemento com uma quantidade de
referência conhecida pelo transmissor e receptor da
comunicação.

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• Medir é uma forma de descrever o mundo. As


grandes descobertas científicas, as grandes teorias
clássicas foram, e ainda são, formuladas a partir de
observações experimentais. Uma boa teoria é aquela
que se verifica na prática. A descrição das quantidades
envolvidas em cada fenômeno se dá através da
medição.

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• A medição continua presente no desenvolvimento


tecnológico. É através da medição do desempenho de
um sistema que se avalia e realimenta o seu
aperfeiçoamento. A qualidade, a segurança, o controle
de um elemento ou processo é sempre assegurada
através de uma operação de medição.

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Por que Medir ?


• Do ponto de vista técnico, a medição é empregada
para monitorar, controlar ou investigar um processo ou
fenômeno físico.
• Nas aplicações que envolvem monitoração, os SM
(Sistemas de Medição) apenas indicam para o usuário o
valor momentâneo ou acumulado do mensurando (ME).
Barômetros, termômetros e higrômetros, quando usados
para observar aspectos climáticos são exemplos
clássicos de aplicações que envolvem monitoração.
Medidores do consumo de energia elétrica ou volume
d’água são outros exemplos. Nenhuma ação ou decisão
é tomada em relação ao processo.
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O Processo da Medição
• Medir é o procedimento experimental pelo qual o
valor momentâneo de uma grandeza física
(mensurando) é determinado como um múltiplo e/ou
uma fração de uma unidade, estabelecida por um
padrão, e reconhecida internacionalmente. A operação
de medição é realizada por um instrumento de medição
ou, de uma forma mais genérica, por um sistema de
medição (SM), podendo este último ser composto por
vários módulo.

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• Como fazia o homem, cerca de 4.000


anos, para medir comprimentos?

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Baseava-se em partes do corpo


humano

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• Medida padrão de Noé

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Os egípcios usavam-no como padrão de medida de comprimento.


• As pessoas têm tamanhos iguais ou diferentes?
• Dai o surgimento do cúbito-padrão

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Sistema Internacional de Unidades (SI)

O Sistema Internacional de Unidades, também conhecido como SI, é


inspirado no sistema métrico e é o mais usado no mundo. É um conjunto
padronizado de definições de unidades de medida, utilizado hoje em
quase todo o mundo moderno e em várias áreas da atividade humana,
como a técnico-científica, a política, a econômica e a social. Por sua lógica
e coerência, pode ser usado por pessoas de origens, de culturas e de
línguas diferentes.

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Sistema Internacional de Unidades (SI)

Desde os tempos mais remotos, as civilizações tentaram criar


sistemas de unidades que pudessem facilitar o intercâmbio
comercial e cultural entre os povos. Assim, considera-se que a
primeira unidade criada foi a do tempo. No século XVII, o cientista
inglês John Wilkins tentou estabelecer unidades de comprimento,
de volume e de massa.

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Sistema Internacional de Unidades (SI)


No século XIX e na primeira metade do século XX, várias
comissões internacionais foram criadas para elaborar sistemas de
unidade de peso, de medida, de voltagem ou de amperagem, entre
outras. A mais importante foi a Convenção do Metro, elaborada em
1875, que criou o Escritório Internacional dos Pesos e Medidas e a
Conferência Geral dos Pesos e Medidas.

Essa conferência se reúne a cada quatro anos em Paris, na


França, para analisar a evolução do Sistema Internacional de
Unidades.

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Sistema Internacional de Unidades (SI)


O Sistema Internacional de Unidades tem sete unidades básicas.
Cada uma delas é representada por uma unidade, com seu símbolo:

- o metro (m): unidade de comprimento;

- o quilograma (kg): unidade de massa;

- o segundo (s): unidade de tempo;

- o ampère (A): unidade da corrente elétrica;

- o kelvin (K): unidade de temperatura;

- o mol (mol): unidade de massa molecular;

- a candela (cd): unidade de intensidade luminosa.


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Sistema Métrico
• No século XVII surgiu um
movimento no sentido de
estabelecer uma unidade
natural, que pudesse ser
facilmente copiada, e
deveria ter seus múltiplos e
submúltiplos segundo o

sistema decimal.

Talleyrand (França)
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• Em 1790, Talleyrand ,
num sistema com essas
características
desenvolveu um projeto
estabelecendo que a
nova unidade de medida
deveria ser igual a
décima milionésima
parte de um quarto do
meridiano terrestre.

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• No século XIX, vários países já haviam adotado o sistema métrico.


• No Brasil, o sistema métrico foi implantado pela Lei 1157, de 26 de
junho de1862.

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• Em 1876, deu-se início à fabricação de um protótipo do metro e sua


reprodução para as nações que participaram do tratado. Foram
feitas 32 barras com 90% de Platina e 10% de Irídio e, em 1889,
determinou-se que a de no 6 seria o protótipo internacional, também
chamada de “METRO DOS ARQUIVOS”. A barra de no 26
correspondeu ao Brasil. Esta encontra-se no I.P.T., (Instituto de
Pesquisas Tecnológicas) na cidade Universitária, em São Paulo.

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Em outubro de 1960, na XI Conferência Geral de Pesos e Medidas, foi


adotado e reconhecido o Sistema Internacional de Unidades (SI) e o
metro, mais uma vez, acompanhando os avanços da ciência e da
tecnologia, foi redefinido :

“METRO É 1.650.763,73 VEZES O COMPRIMENTO DE ONDA DE


UMA LUZ EMITIDA PELA TRANSIÇÃO ENTRE OS NÍVEIS DE
ENERGIA DO ÁTOMO DE CRIPTÔNIO 86 (Kr 86) NO VÁCUO”.

Desta forma, conseguia-se uma reprodução do metro com um erro de ±


0,010 micrometro, (10 nm) ou ainda 10 mm a cada 1000 km.

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• Ocorreram, ainda, outras modificações. Hoje, o padrão do metro em


vigor no Brasil e recomendado pelo INMETRO, baseado na
velocidade da luz, de acordo com decisão da 17ª Conferencia Geral
dos Pesos e Medidas de 1983. O INMETRO (Instituto Nacional de
Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial), em sua resolução
3/84, assim definiu o metro:

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• Atualmente, o padrão do metro em vigor e que é o recomendado


pelo INMETRO, é baseado na velocidade da luz, de acordo com a
decisão da XVII Conferência Geral de Pesos e Medidas.
• Assim o INMETRO, em sua resolução 3/84, definiu o metro :
Metro é o comprimento do trajeto percorrido pela luz no vácuo,
durante o intervalo de tempo de 1/299.792.458 do segundo
• Esta definição é universal e se aplica a todos os tipos de medições,
desde o lar até a astronomia.
• O metro, em si, não foi alterado, o que ocorreu foi mais uma
impressionante melhoria na precisão de sua definição. O erro atual
de reprodução do metro por este meio corresponde a ± 0,0013
micrometro, (1,3 nm) ou ainda, para melhor se entender, 1,3 mm
para cada 1000 km.

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Qual a finalidade da
Metrologia?

A metrologia não tem por finalidade somente reter ou rejeitar os


produtos fabricados fora dos requisitos especificados; destina-se
principalmente a orientar a fabricação, e assim evitar erros.

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• Na tomada de quaisquer medidas, devem ser considerados três


elementos fundamentais:

• MÉTODO:

• INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO

• OPERADOR

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MÉTODO
Medição Direta

• Consiste em avaliar a grandeza por medir, por comparação direta


com instrumentos, aparelhos e máquinas de medir.

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MÉTODO

Medição Indireta por Comparação

• É determinar a grandeza de uma peça com relação a outra, de


padrão ou dimensão aproximada.

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INSTRUMENTO DE MEDIÇÃO

• A exatidão relativa das medidas depende, evidentemente, da


qualidade dos instrumentos de medição empregados.
• Portanto, para a tomada de uma medida, e indispensável que o
instrumento esteja ajustado, calibrado e que sua resolução permita
avaliar a grandeza em causa, com a precisão exigida.

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OPERADOR

•O operador é, talvez, dos três, o elemento mais importante.


• Deve, o operador, conhecer perfeitamente os instrumentos que
utiliza, ter iniciativa para adaptar as circunstâncias o método mais
aconselhável e possuir conhecimentos suficientes para interpretar os
resultados encontrados.

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As unidades utilizadas no Brasil são baseadas


no Sistema Internacional de Unidades (SI).
Descrição unidade Símbolo
Comprimento Metro m
Massa Quilograma Kg
Tempo Segundo s
Corrente Elétrica Ampére A
Temperatura Kelvin K
Qtde. de Matéria Mol mol
Intens. Luminosa Candela cd

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Sistema Inglês.
• O sistema inglês tem como padrão a Jarda. Esse termo tem origem
na palavra inglesa “yard“ que significa vara, em referência ao uso
de varas nas medições. Esse padrão foi criado por alfaiates
ingleses.

• No século XII, em consequência da sua grande utilização, esse


padrão foi oficializado pelo rei Henrique I. A jarda teria sido definida,
então, como a distância entre a ponta do nariz do rei e a de seu
polegar, com o braço esticado.

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• As relações existentes entre a Jarda, o Pé e a Polegada também


foram instituídas por leis, nas quais os reis da Inglaterra fixaram
que:
• 1 jarda = 3 pés = 36 polegadas (1 polegada = 25,4 mm)
• 1 pé = 12 polegadas
• 1 milha terrestre = 1.760 jardas = 5.280 pés
• A polegada, unidade adotada pelo sistema inglês, em mecânica,
pode ser representada por dois sistemas: o Sistema Binário
(fracionário) e o Sistema Decimal .

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CONVERSÃO DOS SISTEMAS

Sempre que uma medida estiver em uma unidade diferente daquela


que se está utilizando, deve-se convertê-la, ou seja, mudar a unidade
da medida. Assim sendo, para converter:

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De polegada em milímetro

• Sabendo-se que uma polegada mede 25,4 mm, a conversão de


polegada decimal em milímetro, ou de polegada fracionária em mm
é feita quando multiplicamos o valor da polegada decimal ou binário
por 25,4 mm.

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De milímetro em polegada
fracionária

• A conversão de milímetro em polegada fracionária é feita,


multiplicando-se o valor e mm por 5,04, o resultado deve ser escrito
como numerador de uma fração cujo denominador é 128. Caso o
numerador não dê um número inteiro, deve-se arredondá-lo para o
número inteiro mais próximo.

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De polegada fracionária em
polegada decimal
A conversão de polegada fracionária em polegada decimal é feita
dividindo-se o numerador da fração pelo seu denominador.

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• De polegada decimal em
polegada fracionária
• A conversão de polegada decimal em polegada fracionária é
feita multiplicando-se a medida expressa em milésimo por uma das
divisões da polegada, que passa a ser o denominador da polegada
fracionária resultante.

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• Régua Graduada

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Paquímetro
• O paquímetro é um instrumento usado para medir as dimensões
lineares internas, externas e de profundidade de uma peca.
Consiste em uma régua graduada, com encosto fixo, sobre a qual
desliza um cursor.

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PAQUÍMETRO UNIVERSAL

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Principio do Nônio
• A escala do cursor , e chamada de nônio
ou vernier, em homenagem ao português
Pedro Nunes e ao francês Pierre Vernier,
considerados seus inventores. O nônio
possui uma divisão a mais que a unidade
usada na escala fixa.

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Principio do Nônio

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Cálculo de Aproximação
(Resolução)
É a menor medida que o instrumento oferece. Para calcular a
resolução de um paquímetro, divide-se o menor valor da escala
principal pelo numero de divisões do nônio.
Exemplo.
e = 1mm ( menor divisão da escala fixa)
n= 20 divisões (Número de divisões da escala móvel)
Fórmula
a = e/n
a = 1/20
a = 0,05
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Paquímetro mm

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Paquímetro mm

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Paquímetro mm

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Paquímetro mm

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Paquímetro mm

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Paquímetro mm

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Paquímetro Polegada

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Paquímetro Polegada

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Paquímetro Polegada
• Fracionária

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Paquímetro Polegada
• Polegada Fracionária

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Paquímetro Polegada
• Polegada Fracionária

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MICRÔMETROS

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MICRÔMETRO
O micrômetro é usado para medições lineares internas,
externas e de profundidade em peças. É uma régua
graduada, baseada no deslocamento axial de um parafuso
micrométrico com passo de alta exatidão dentro de uma
porca ajustável. Girando o parafuso micrométrico, este
avança proporcionalmente ao passo de 0,5 mm ou 0,025”
em relação a circunferência da rosca ( tambor ) que é
dividida em 50 partes iguais no sistema métrico e em 25
partes iguais no sistema de polegada. Esta disposição
permite leituras de 0,01 mm ou 0,001”.

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MICRÔMETRO
Origem e função do micrômetro.
Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para
requerer patente. O instrumento permitia a leitura de centésimos de milímetro,
de maneira simples. Com o decorrer do tempo, o micrômetro foi aperfeiçoado

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MICRÔMETRO
Princípio do funcionamento.
Assemelha-se ao do sistema parafuso porca.

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO
• PARTES DO MICRÔMETRO
BAINHA : Possui a escala fixa do micrômetro normalmente com resolução de
0,5 mm ou 0,025”.

TAMBOR : Possui a escala móvel do micrômetro normalmente com


resolução de 0,01 mm ou 0,001”.

NÔNIO : Possui a escala fixa de maior resolução do micrômetro


normalmente com resolução de 0,001 mm ou 0,0001”.

CATRACA : Gira o tambor mantendo um pressão constante e ideal para


medição.

TRAVA : Fixa a leitura indicada pelo micrômetro, travando o movimento do


tambor

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MICRÔMETRO
• TIPOS DE MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO
• TIPOS DE MEDIDAS

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MICRÔMETRO
• MICRÔMETRO PARA MEDIR ROSCAS

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO
• MICRÔMETROS ESPECIAIS

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MICRÔMETRO
• MICRÔMETROS ESPECIAIS

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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MICRÔMETRO

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PARAFUSO

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ROSCAS TRIÂNGULARES
ROSCA MÉTRICA
Diâmetro nominal em mm
Passo em mm
Ângulo do perfil 60 °
Exemplo:
M- 32 x 2,5
Onde:
M = tipo de rosca métrica
32 = diâmetro maior (nominal) da rosca
2,5 = passo da rosca

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ROSCAS
ROSCA AMERICANA
Diâmetro maior em polegada fracionária
Passo 1”/n° fios”
Ângulo do perfil 60°
Exemplo:
UNC 5/8” x 11 fios”
Onde:
UNC = tipo da rosca ( Union National Course)
5/8” diâmetro maior ( nominal) da rosca.
Passo = 1”/n° de fios” = 25,4/11 = 2,30

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ROSCAS
ROSCA WITHWORTH
Diâmetro maior em polegada fracionária
Passo 1”/n° fios”
Ângulo do perfil 55°
Exemplo:
5/8” x 11 fios”
Onde:
Não tem símbolo.
5/8” diâmetro maior ( nominal) da rosca.
Passo = 1”/n° de fios” = 25,4/11 = 2,30

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ROSCAS

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ROSCAS

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ROSCAS
Rosca Direita

Rosca Esquerda

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ROSCAS

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ROSCAS

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DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS

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DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS

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DIMENSIONAMENTO DE PARAFUSOS

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