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LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS

EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS


GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG

PROCESSO: MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS LOCAL: ARM 24 - BERÇO 01

ATIVIDADE: BACK LOAD DE CARGAS GERAIS EQUIPE: D

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: GUINDASTE E EMPILHADEIRA


DATA: 14/11/2018
FUNÇÕES ENVOLVIDAS: ENCARREGADO, CONFERENTE, OPMC, OPERADOR DE GUINDASTE E OPERADOR DE EMPILHADEIRA.

HIERARQUIA DE CONTROLE:
(1) ELIMINAÇÃO; (2) SUBSTITUIÇÃO; (3)
PPRA (SIM
ETAPAS DO SERVIÇO / PERIGO DESCRIÇÃO RISCO
OU NÃO)
DANOS MEDIDAS DE CONTROLE CONTROLE DE ENGENHARIA; (4) OBSERVAÇÕES
SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU
CONTROLE ADMINISTRATIVO; (5) EPI

1 - Verificar os pontos de fixação das escadas;


2 - Cuidado com pontos de prensamento durante o acesso à
embarcação ou colocação das escadas ou ajustes das escadas;
3 - Proibido realizar quaisquer ajuste manual nas escadas de acesso as
embarcações;
1 - Escada com corrimão; (3) - ESCADAS COM CORRIMÃO;
4 - Para realizar quaisquer ajuste nas escadas, utilize recursos
2 - Rede proteção; (3) - REDES DE PROTEÇÃO;
1 - Torção; mecânicos;
3 - Regras de Ouro; (4) - REGRAS DE OURO;
2 - Fratura; 5 - Cuidado com obstáculos ao longo das escadas;
1 - Prensamento de membros; 4 - Colete Salva Vidas; (4) - COLETE SALVA VIDAS;
3 - Amputação; 6 - Verifique a estabilidade da escada. Não acesse a escada sem que a
2 - Queda de mesmo nível; 5 - Boias Salva Vidas; (4) - BÓIAS SALVA VIDAS;
1 Acesso a embarcação Não se aplica 4 - Ematomas; mesma esteja com estabilidade garantida;
3 - Queda de homem ao mar; 6 - DDSMS; (4) - DDSMS;
5 - Luxações; 7 - Mantenha os acessos à escada livres. Remova todos os obstáculos.
4 - Queda de estrutura (escada). 7 - AST; (4) - AST;
6 - Fatalidade; Obrigatorio o uso do corrimão;
8 - Instrução de Trabalho; (4) - INSTRUÇÃO DE TRABALHO;
7 - Avaria da escada. 8 - Durante transporte manual de materiais, ferramentas e
9 - Treinamentos; (4) - TREINAMENTOS;
equipamentos, mantenha ao menos uma das mãos livres para que
10 - EPI. (5) - EPI.
possa equilibrar o corpo com o auxilio do guarda corpo;
9 - Verifique a presença de bóias e coletes salva vidas ao longo do
costado e na embarcação;
10 - Para permanência na linha de mar ou trânsito de pessoas pela
linha mar, obrigatorio o uso de colete salva vidas.

1 - Fratura; 1) Sensor de aproximação*;


2 - Amputação; 2) Camera de ré*; (3) - Sensor de aproximação*; 1) Verificar o travamento das portas do container antes de realizar a
3 - Ematomas; 3) Alarme sonoro de ré; (3) - Camera de ré*; movimentação dos containers;
4 - Luxações; 4) Sinaleiro; (3) - Alarme sonoro de ré; 2) Atenção ao desnível de piso;
5 - Fatalidade; 5) Regras de Ouro; (3) - Controlador de Velocidade Máxima*; 3) Proibido permanecer entre cargas durante as manobras das
6 - Lombalgias; 6) Inspeções rotineiras de maquinas e equipamentos; (4) - PPRA; empilhadeiras;
7 - Lesão de coluna lombar e vertebral; 7) Limite de Velocidade; (4) - PCMSO; 4) Mantenha-se posicionado em local de facil visualização do operador
1) Atropelamento;
8 - Stress; 8) Controle de Velocidade*; (4) - ASO; de empilhadeira;
2) Tombamento;
9 - Fadiga; 9) EPC (Cones, Correntes, Fita zebrada, Suporte metálico); (4) - Sinaleiro; 5) Para movimentação de container com excesso lateral de carga em
3) Abalroamento;
10 - Perda do equilíbrio e falta de 10) Caminho Seguro (Sinalização Industrial); (4) - Sinalização de velocidade máxima relação a torre da empilhadeira, necessário acompanhamento do
4) Aprisionamento;
4) Ruído; concentração; 11) Coletes refletivos para sinaleiros; (pintura no solo)*; sinaleiro durante o deslocamento do equipamento;
2 Operação com Empilhadeiras 5) Atingido por objeto em movimento;
5) Vibração 11 - Desordens gastrointestinais, aumento da 12) Regras de Ouro; (4) - Sinalização Industrial; 6) Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utiliazção do
6) Ruído;
frequência cardíaca; 13) DDSMS; (4) - Equipamentos de Proteção Coletiva; equipamento. Cada operador de empilhadeira deverá realiar o seu
7) Vibração;
12 - Perda do controle muscular de partes do 14) AST; (4) - Regras de Ouro; check-list. Identificado qualquer irregularidade durante a inspeção ou
8) Movimentação Repetitiva;
corpo; 15) Instrução de Trabalho; (4) - Instrução de Trabalho; operação, comunique imediatamente ao lider imediato. Caso haja itens
9) Postura Inadequada.
13 - Distúrbios visuais com visão turva; 16) Requisitos Legais; (4) - DDSMS; críticos não conforme, encaminhe o equipamento para a manutenção;
14 - Descalcificação de pequenas áreas dos 17) Treinamento; (4) - AST; 7) Apenas trabalhador capacitado poderá operar máquinas e
ossos do corpo; 18) PPRA; (4) - Treinamento; equipametos;
15 - Degeneração gradativa do tecido 19) PCMSO; (4) - Check-list; 8) O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo;
muscular e nervoso. 20) ASO; (4) - Requisitos Legais; 9) Não permanecer em área de manobra das empilhadeiras;
16 - Avaria da carga; 21) EPI. (5) - EPI. 10) Velocidade máxima 20KM. Respeite o limite de velocidade.
17 - Avaria do equipamento.

1 - Realizar controle de fluxo de veículos (Pare e Siga)*;


1 - Torção;
1) Caminho Seguro (sinalização industrial); (3) - Controlador de Velocidade*; 2 - Velocidade máxima 20KM. Respeite o limite de velocidade;
2 - Fratura;
2) Faixa de pedestre (sinalização industrial); (4) - Sinalização Industrial; 3 - Para atrevassar a rua, utilize a faixa de pedestre;
1) Atropelamento; 3 - Amputação;
3) Limite de Velocidade (sinalização industrial)*; (4) - Controle de Trânsito*; 4 - Os trabalhadores que não estivrem envolvidos na atividade deverá
3 Trânsito de Veículos 2) Abalroamento; Não se aplica 4 - Ematomas;
4) Regras de ouro; (4) - Procedimentos; utilizar o caminho seguro para se deslocar nas áreas operacionais;
4) Aprisionamento 5 - Luxações;
5) Controlador de trânsito*; (4) - Regras de Ouro; 5 - Obrigatorio o uso dos EPIs básicos quando estiver na área
6 - Fatalidade;
6) EPC (Cones, Correntes, Fita zebrada, Suporte metálico). (4) - EPC operacional;
7 - Avaria do veículo e equipamentos.
6 - Mantenha o farol e pisca alerta ligado.
LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS

EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS


GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG

PROCESSO: MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS LOCAL: ARM 24 - BERÇO 01

ATIVIDADE: BACK LOAD DE CARGAS GERAIS EQUIPE: D

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: GUINDASTE E EMPILHADEIRA


DATA: 14/11/2018
FUNÇÕES ENVOLVIDAS: ENCARREGADO, CONFERENTE, OPMC, OPERADOR DE GUINDASTE E OPERADOR DE EMPILHADEIRA.

HIERARQUIA DE CONTROLE:
(1) ELIMINAÇÃO; (2) SUBSTITUIÇÃO; (3)
PPRA (SIM
ETAPAS DO SERVIÇO / PERIGO DESCRIÇÃO RISCO
OU NÃO)
DANOS MEDIDAS DE CONTROLE CONTROLE DE ENGENHARIA; (4) OBSERVAÇÕES
SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU
CONTROLE ADMINISTRATIVO; (5) EPI

1) Controle remoto;
2) Guia de Trava (3) - Controle remoro;
1 - Fratura;
3) Crock; (3) - Guia de trava;
2 - Amputação;
4) Cabo guia; (3) - Crock; 1 - Não expor o corpo ou partes do corpo em pontos de esmagamento;
3 - Ematomas;
5) Sinaleiro; (3) - Rádio VHF de comunicação; 2 - Proibido permanecer debaixo de cargas;
4 - Luxações;
6) Regras de Ouro; (3) - Cabo guia; 3 - Utilize o crock para alcançar o cabo guia;
5 - Fatalidade;
7) Inspeções rotineiras de maquinas e equipamentos; (4) - Sinaleiro; 4 - Utilize o cabi guia para estabilizar as cargas;
6 - Stress;
1) Queda de material; 8) Inspeção rotineira de implementos e acessórios de movimentação de (4) - Regra de Ouro 5 - Proibido ficar sober a carga;
7 - Fadiga;
2) Aprisionamento; cargas; (4) - Check-list 6 - Não permaneça entre a carga em movimento e quaiquer outros
8 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
3) Impacto sofrido; 9) EPC (Bóias salva vidas); (4) - Equipamentos de Proteção Coletiva; obstáculos, cargas ou estruturas;
9 - Desordens gastrointestinais, aumento da
Posicionamento da Carga no costado 4) Atingido por objeto movimento; 7) Ruído; 10) Plano Rigger; (4) - Plano Rigger; 7 - Para movimentar a carga alinhe a ponta da lança com o moitão e
4 frequência cardíaca;
com uso de Guindaste 5) Tombamento do Equipamento; 8) Vibração 11) Coletes refletivos para sinaleiros; (4) - Colete refletivo para sinaleiro; com o centro da carga;
10 - Perda do controle muscular de partes do
6) Queda de homem ao mar; 12) Rádio VHF de comunicação; (4) - Instrução de Trabalho; 8 - Verifique se as portas dos conteiners, cestas ou quaisquer cargas
corpo;
7) Ruído; 13) DDSMS; (4) - DDSMS; estão travadas;
11 - Distúrbios visuais com visão turva;
8) Vibração. 14) AST; (4) - AST; 9 - Verifique se existe avaria nas cargas antes de realizar o back load;
12 - Descalcificação de pequenas áreas dos
15) Treinamento; (4) - Treinamento; 10 - Posicione os cabos guias em pontos opostos (extremidades
ossos do corpo;
16) Instrução de Trabalho; (4) - Requisitos Legais; opostas);
13 - Degeneração gradativa do tecido
17) Requisitos Legais; (4) - PPRA; 11 - Proibido o controle da carga atraves das corgas guia por apenas
muscular e nervoso.
18) PPRA; (4) - PCMSO; um trabalhador. Obrigatório a utilização de dois trabalhadores.
14 - Avaria da carga;
19) PCMSO; (4) - ASO;
15 - Avaria do equipamento.
20) ASO; (5) - EPI.
21) EPI.

1 - Não expor o corpo ou partes do corpo em pontos de esmagamento;


2 - Proibido permanecer debaixo de cargas;
1) Controle remoto; 3 - Utilize o crock para alcançar o cabo guia;
1 - Fratura; 2) Guia de Trava (3) - Controle remoro; 4 - Utilize o cabo guia para estabilizar as cargas;
2 - Amputação; 3) Crock; (3) - Guia de trava; 5 - Proibido ficar sobre a carga;
3 - Ematomas; 4) Cabo guia; (3) - Crock; 6 - Não permaneça entre a carga em movimento e quaisquer outros
4 - Luxações; 5) Sinaleiro; (3) - Rádio VHF de comunicação; obstáculos, cargas ou estruturas;
5 - Fatalidade; 6) Regras de Ouro; (3) - Cabo guia; 7 - Para movimentar a carga, alinhe a ponta da lança com o moitão e
1) Queda de material; 6 - Stress; 7) Inspeções rotineiras de maquinas e equipamentos; (4) - Sinaleiro; com o centro da carga;
2) Aprisionamento; 7 - Fadiga; 8) Inspeção rotineira de implementos e acessórios de movimentação de (4) - Regra de Ouro 8 - Verifique se as portas dos conteiners, cestas ou quaisquer cargas
3) Impacto sofrido; 8 - Perda do equilíbrio e falta de concentração; cargas; (4) - Check-list estão travadas;
4) Atingido por objeto movimento; 9 - Desordens gastrointestinais, aumento da 9) EPC (Coletes e Bóias salva vidas); (4) - Equipamentos de Proteção Coletiva; 9 - Verifique se existe avarias nas cargas antes de realizar o back load;
Posicionamento da Carga no convés 5) Queda de mesmo nível; 9) Ruído; frequência cardíaca; 10) Plano Rigger; (4) - Plano Rigger; 10 - Posicione os cabos guias em pontos opostos (extremidades
5
com uso de Guindaste 6) Batida Contra; 10) Vibração 10 - Perda do controle muscular de partes do 11) Coletes refletivos para sinaleiros; (4) - Colete refletivo para sinaleiro; opostas);
7) Tombamento do Equipamento; corpo; 12) Rádio VHF de comunicação; (4) - Instrução de Trabalho; 11 - Proibido o controle da carga atraves das corgas guia por apenas
8) Queda de homem ao mar; 11 - Distúrbios visuais com visão turva; 13) DDSMS; (4) - DDSMS; um trabalhador. Obrigatório a utilização de dois trabalhadores;
9) Ruído; 12 - Descalcificação de pequenas áreas dos 14) AST; (4) - AST; 12 - Posicione o anelão na parte externa das cestas para realizar a
10) Vibração. ossos do corpo; 15) Treinamento; (4) - Treinamento; lingada;
13 - Degeneração gradativa do tecido 16) Instrução de Trabalho; (4) - Requisitos Legais; 13 - Cuidado após o posiconamento do cabo guia nas cargas. Não
muscular e nervoso. 17) Requisitos Legais; (4) - PPRA; torne o cabo guia um obstáculo. Nao ande sobre o cabo guia durante o
14 - Avaria da carga; 18) PPRA; (4) - PCMSO; içamento da carga;
15 - Avaria do equipamento; 19) PCMSO; (4) - ASO; 14 - Inspecione o piso do convés com o objetivo de identificar e elimnar
16 - Avaria de materiais do convés. 20) ASO; (5) - EPI. as possiveis aberturas no piso. Toda abertura de piso deve ser
21) EPI. informada a liderança e tratada imediatamente;
15 - Faça o içamento vertical antes de reallizar movimentos laterais das
cargas para evitar avarias.

1 - Problemas circulatórios; 1 - Obrigatório o uso da vestimenta (uniforme/macacão) em áreas


2 - Probelomas respiratórios (umidade operacionais;
contaminada que evapora); 1 - Uniforme manga longa; 2 - Em dias de temperaturas elevadas, faça a hidratação através da
3 - Problemas de pele (contato com umidade 2 - Vestimenta impermeável contra umidade e atividades com água; solução para hidratação conforme orientação da Saúde Ocupacional;
(4) - Uniforme com manga longa;
contaminada); 3 - Capas de Chuva; 3 - Em dias de temperaturas elevadas, utilize o protetor solar;
(4) - Solução para Hidratação;
1) Umidade; 1) Umidade; 4 - Desidratação; 4 - Protetor Solar; 4 - Para dias chuvosos, utilize vestimentas impermeáveis contra
6 Trabalho a ceú aberto (4) - Área de Vivência;
2) Calor 2) Calor 5 - Desmaio; 5 - PPRA; úmidade;
(4) - PPRA;
6 - Insolação; 6 - Area de vivência; 5 - Em dias chuvosos e dias com alta temperatura, utiliza a área de
(5) - EPI.
7 - Distúrbios psiconeuróticos; 7 - Solução para hidratação; vivência para se hidratar e se proteger de fortes chuvas;
8 - Câimbras; 8 - EPI. 6 - Utilize os EPIs especificos para atividades com umidade e locais
9 - Queimaduras; com poças de água.
10 - Fadiga.
LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS

EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS


GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG

PROCESSO: MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS LOCAL: ARM 24 - BERÇO 01

ATIVIDADE: BACK LOAD DE CARGAS GERAIS EQUIPE: D

EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: GUINDASTE E EMPILHADEIRA


DATA: 14/11/2018
FUNÇÕES ENVOLVIDAS: ENCARREGADO, CONFERENTE, OPMC, OPERADOR DE GUINDASTE E OPERADOR DE EMPILHADEIRA.

HIERARQUIA DE CONTROLE:
(1) ELIMINAÇÃO; (2) SUBSTITUIÇÃO; (3)
PPRA (SIM
ETAPAS DO SERVIÇO ASPECTOS
OU NÃO)
IMPACTOS MEDIDAS DE CONTROLE CONTROLE DE ENGENHARIA; (4) OBSERVAÇÕES
SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU
CONTROLE ADMINISTRATIVO; (5) EPI

1 - Monitoramento de ruído ambiental;


2 - Teste de opacidade;
1 - Ruído Ambiental; 1 - Poluição sonora; 3 - Check-list;
2 - Vazamento de óleo hidráulico; 2 - Contaminação do solo; 4 - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos;
3 - Vazamento de óleo diesel; 3 - Contaminação do mar; 5 - Requisitos Legais;
7 Utilização de máquinas e equipamentos4 - Vazamento de Produtos Quimicos; Não se aplica 4 - Poluição do ar; 6 - Plano de Emergência Individual; Não se aplica -
5 - Geração de resíduos classe I; 5 - Impacto à vizinhança; 7 - Plano de Controle de Emergência;
6 - Geração de resíduos Classe II; 6 - Proliferação de algas; 8 - Instruções de Trabalho;
7 - Emissão Atmosférica. 7 - Efeito estufa. 9 - Treinamentos;
10 - Kit de mitigação (KIT SOPEP);
11 - Bandeijas de Conteção.

Aline Leite - Gerente de SMS, Marilia Rosa - Engenheira de Segurança do Trabalho, Claúdio Errico - Médico do Trabalho, Diego Costa - Enfermeiro do Trabalho, Thiago Azeredo - Coordenador de Operações, Heder Rodrigues - Coordenador de Operações, Jair de Souza -
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Coordenador de Operações, Pablo Ramalho - Assistente ADM, Paula Pessanha - Técnica de Meio Ambiente, Miguel Schettini - Supervisor de Segurança do Trabalho.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR
EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS
GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG
PROCESSO: OPERAÇÃO Nº APR: APR LOG 01
ATIVIDADE: MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GERAL REVISÃO: 02
EQUIPAMENTO UTILIZADO: GUINDASTE DE TRANSLAÇÃO MECÂNICA / EMPILHADEIRAS DATA DA REVISÃO: 27/03/2018
RG_SGI_APR_rev01
SEGURANÇA DO TRABALHO

AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1 - Verificar a existência de obstáculos, desnível, óleo ou qualquer produto no piso antes de iniciar à atividade;
1 - Lesão corporal de graus variados; 2 - Não ficar próximo dos cabos de amarração quando estes estiverem sendo tensionados;
3 - Utilizar os EPI´s (capacete com jugular, luva, óculos e protetor auricular) durante toda atividade;
1 - Queda de mesmo nível;
2 - Fatalidade (chicotiamento do cabo, 4 - Para atracação, desatracação e acesso ou permanencia a linha de mar (área demarcada do costado),
2 - Impacto sofrido por rompimento do cabo de
escoriações); é obrigatório a utilização do colete salva vidas;
amarração;
Acidente 3 - Fatalidade (afogamento); IV B M 5 - Não realizar está atividade sozinho, mas sempre acompanhado;
3 - Queda de homem ao mar;
6 - Durante a atividade é INDISPENSÁVEL a utilização de colete salva-vidas aos funcionários que realizarão a
4 - Aprisionamento de membros;
4 - Lesões de graus variados nos atracação/ desatracação da embarcação no costado, bem como aqueles que ficarão próximos a linha de mar
membros superiores. (área vermelha pintada no piso);
1 Atracação/ Desatracação 7 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para o Posicionamento Seguro e Equipamento de
Proteção Individual;

1 - Utilizar os EPI´s (capacete com jugular, luvas, colete salva vida, óculos e protetor auricular) durante toda
Biológico 1 - Contato com a água da bahia de guanabara. 1 - Contaminação I A T atividade;
2 - Solicitar a troca da luva em caso de contato com a água.

1 - Tomada de postura ergonômica correta na execução das atividades;


Ergonômico 1 - Movimentos bruscos e esforço excessivo. 1 - Lesão corporal de graus variados II D M 2
- Não realizar está atividade sozinho, mas sempre acompanhado.

1 - Verificar posicionamento e condições estruturais da escada de acesso às embarcações;


2 - Acessar escada com as mãos no corrimão subindo um degrau por vez;
3 - Verificar a existência de obstáculos, desnível, óleo ou qualquer produto no piso antes de iniciar à atividade;
Inspeção no convés da 1 - Queda de homem ao mar; 1 - Lesão corporal de graus variados;
2 Acidente IV B M
embarcação 2 - Queda de mesmo nível. 2 - Fatalidade (afogamento);
4 - Para permanencia ou acesso na linha de mar (área demarcada do
costado) e acesso a embarcação, é obrigatório a utilização do colete salva vidas;
5 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para o Posicionamento Seguro.
1- A área deve ser isolada com cones, corrente de sinalização ou similar para evitar trânsito de
veículos/equipamento no momento da atividade;

2- Atenção ao seu redor durante a sinalização e isolamento da área;

3- Inspecionar, limpar e organizar toda área antes das operações;

4- Delegar resposáveis pela sinalização, verificando se estes possuem


1 - Abalroamento (Falha na sinalização, Isolamento e conhecimento adequado para tal e o mesmo deverá está identificado com colete refletivo.
1 - Danos materiais de graus variados 5- Em caso de trabalho com
falta atênção)
3 Sinalização Acidente (EM) 2 - Lesões corporal de graus variados, IV B M embarcação, a escada da mesma deve ser sinalizada, a fim de, evitar o acesso de tripulantes/visitantes a área
2 - Atropelamento (Falha na sinalização, Isolamento e
fatalidade. de movimentação de carga;
falta atênção).
Incluir também as6-medidas
O costado/cais
abaixo deve estar
apenas isolado
para para início dano
movimentações atividade;
Armazém 15:
7- O guindaste ou similar deve estar isolado.
5-
Interromper o trânsito de veículos durante o carregamento ou descarregamento de carreta, posicionando um
sinaleiro em cada lado da via utilizando placas de siga e pare;
6- Não é permitido fila dupla de carretas no lado oposto ao carregamento ou descarregamento de carretas no
armazém.
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1- Providenciar rádios comunicadores com frequencia exclusiva, certificando se estes estão em perfeitas
condições;
2- Verificar se o local onde o guindaste irá patolar não possua galerias, bueiros, desnivel ou apresente risco de
afundamento de piso; Deve ter sempre vertes/dormentes (base de apoio) para receber as patolas do guindaste;
3- Certificar se os vertes/dormentes sejam maiores que a patola do guindaste em todos os lados;
1 - Tombamento;
1 - Lesão corporal de graus variados; 4- Realizar planejamento da tarefa, seguir orientações definidas no procedimento para movimentação de carga
2 - Aprisionamento de membros;
3 - Fatalidade; - IT_LOG_PR013;
4 Patolagem do guindaste Acidente (EM) 3 - Queda de mesmo nível; IV B M
4 - Danos materiais de graus variados. 5 - Durante toda a atividade os funcionários devem usar os EPI´s obrigatórios;
4 - Queda de nivel diferente.
6 - Atenção à configuração do guindaste antes de patolar o equipamento. Verifique o posicionamento adequado
do guindaste em relação a embarcação a fim de evitar acidentes;
7 - Atenção ao cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para o Posicionamento Seguro, Atenção as
Mudanças, Equipamento de Proteção Individual;
8 - Com carga suspensa, o acionamento do patolamento é proibido;
9 - Manter Rota de Fuga desobstruída.
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

Físico Ruído industrial 1 - Perda auditiva II B T 1 - Uso de protetores auditivos.

1- Conferir o check-list dos equipamentos e verificar se todos os itens estão Ok;


2- Inspecionar a peça, identificar pontos de ancoragens, analisar placas de identificação e analisar a
capacidade do equipamento, assim como suas validades e a forma de como será utilizada os equipamentos;
3- Conferir todos os acessórios de içamento e analisar a capacidade da carga, bem como a validade dos
equipamentos;
4 - Os operadores de equipamento terão que estar portando crachá com foto e validade;
5 - Sempre que o guindaste não estiver em uso, manter o moitão do guindaste posicionado dentro do
isolamento e próximo do piso;
6 - Não se posicionar proxímo da carreta no momento em que o carreteiro estiver realizando o lançamento das
Uso de Equipamentos cintas para amarração da carga;
1 - Queda brusca do moitão;
5 Mecânicos 7 - Antes de íniciar o trabalho com o guindaste o operador deve fazer um giro de 360º em volta do equipamento
2 - Impacto sofrido;
(Guindaste) 1 - Lesão corporal de graus variados; para, verificar se o entorno do equipamento está livre para realizar o giro em segurança;
3 - Queda de Material;
2 - Fatalidade; 8 - Manter extintores próximos aos equipamentos. Em caso de principio de incêndio, utilize os extintores para
Acidente 5 - Curto Circuito; IV B M
3 - Danos materiais de graus variados. evitar o incêndio;
6 - Vazamento de líquido combustível em partes
9 - Manter Kit SOPEP em local onde a resposta a emergência seja eficaz;
aquecidas;
10 - Atender ao plano de mautenção preventiva e corretiva dos equipamentos;
7 - Queda de nivel diferente.
11 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para Alcool e Outras Drogas;
12 - Manter manual de operação na cabine do equipamento;
13 - Isolar a área de perigo do guindaste. Alertar as pessoas quanto aos riscos da atividade;
14 - Pisar em áreas de passagem e patolamento considerando as respectivas particularidades. Observe as
etiquetas/plaquetas de advertência. Substitua as identificações de segurança danificadas;
15 - Somente apoiar e deslocar o guindaste em solo resistente;
16 - É proibido elevar o guindaste para medir a velocidade do vento. Configurar o equipamento conforme tabela
de velocidades admissiveis do vento;
17 - Em situações de operação próximo a redes elétricas, realizar análise dos riscos;
18 - Manter Rota de Fuga desobstruída.

Físico Ruído industrial 1 - Perda auditiva II B T 1 - Uso de protetores auditivos.

Uso de Equipamentos
5 Mecânicos
(Empilhadeira)
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1 - Somente operadores treinados e habilitados podem operar empilhadeira;


2 - A capacidade de carga deve estar identificada no interior da cabine;
3 - É proibido a passagem de pessoas sob carga suspensa;
4 - Faça curvas lentamente , para evitar que a máquina tombe;
5 - Evite partidas e freadas bruscas;
6 - Movimente a empilhadeira em marcha ré ao transportar cargas volumosas que impeçam a visibilidade do
operador;
7 - Só transporte cargas com a empilhadeira em locais com piso nivelado;
8 - Só movimente a empilhadeira com o garfo na posição baixa;
9 - Suporte a carga nos dois lados do garfo. A carga deve estar equilibrada no garfo da empilhadeira antes da
movimentação;
10 - Assegure, por meio de ancoragem, que as cargas cilindricas não rolem sobre o garfo;
Uso de Equipamentos 11 - Nunca escore com as mãos ou com o corpo uma carga a ser movimentada;
5 Mecânicos 12 - Ao executar manobras que não permitam a visualização de obstaculos, peça ajuda ao sinaleiro;
(Empilhadeira) 1 - Lesão corporal de graus variados; 13 - Ao estacionar a empilhadeira, baixe completamente o garfo, desligue o motor, engrene a ré e acione o freio
1 - Atropelamento;
2 - Fatalidade; de estacionamento;
Acidente 2 - Colisão; IV B M
3 - Danos materiais de graus variados. 14 - No inicio da operação, inspecione a sua empilhadeira;
3 - Abalroamento;
15 - Sempre observe os pedestres;
16 - Ese sempre os equipamentos de segurança;
17 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para o Posicionamento Seguro, Segurança no
Trânsito, Alcool e outras drogas;
18 - Não obstrua o acesso a equipamentos de segurança ou emergência;
19 - Nunca transporte pessoas nos garfos da empilhadeira;
20 - Fique dentro da cabine. Mantenha sempre o seu corpo dentro dos limites de sua empilhadeira. Não opere
uma empilhadeira sem cabine ou proteção superior, a não ser em condições nas quais a ausência destas
proteções não implique em riscos à segurança;
21 - Nunca permita que alguém ande embaixo dos garfos levantados. Sempre abaixe a carga devagar.
Faça o levantamento e o abaixamento com a torre na vertical ou levemente inclinada para trás (nunca inclinada
para frente);
22 - Sempre pare completamente a máquina antes de sair da empilhadeira. Certifique-se de que o controle
direcional está em neutro;
23 - Não pule para entrar ou sair da empilhadeira. Use o degrau.
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1 - Posicionamento inadequado do
1 - Transporte manual de cargas;
Ergonômico trabalhador comprometendo a sua II D M 1 - Tomada de postura ergonômica correta na execução das atividades;
2 - Movimentos bruscos e esforço excessivo.
estrutura física.

1- Realização Check List de acessórios para movimentação de carga e içamento, verificação da capacidade
dos acessórios, placas de identificação, suas validades e a forma de como será posicionado.
2- Verificar peso da carga dos pontos de ancoragem e se os acessórios para içamento são compatíveis para
movimentar os mesmos.
3- Somente operadores, mecânicos e equipe de movimentação de carga ou que tenha recebido capacitação
para tal;
Operação e manuseio de 4- Cumprir as recomendações do fabricante;
6 ferramentas e/ou acessórios de 5- Verificação do RISER a ser içado(ponto de ancoragem, peso/ capacidade do equipamento e eixo
movimentação gravitacional);
1 - Queda de Material;
6 - O manuseio dos implementos (manilhas, anelão, cavirão e cabos de
2 - Aprisionamento de membros;
Acidente 1 - Lesão corporal de graus variados. III C T aço) só pode ser realizado por dois funcionários, não sendo permitido um único funcionário fazer esse
3 - Batida contra;
manuseio.
4 - Impacto sofrido.
7 - Realizar análise do manuseio correto dos implementos á serem utilizados.
8 - Os fueiros móveis devem estar fixados na carreta com cinta;
9- Verificar a carga identificando possíveis cantos vivos, não sendo permitido atrito entre a
cinta/jiboia nos cantos vivos da carga;
10- O cabo guia utilizado para
essa atividade deve ser identificado na cor vermelha;
11- Somente é permitido o uso de
manilhas de quatro partes, não sendo permitido o uso da mesma sem seu contra pino;
12 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para Alcool e outras Drogas.

1- A carreta deve ser posicionada alinhada, paralela ou perpendicular ao guindaste;

2- Todas as tampas da carreta deverão ser abaixadas pelo motorista ou pelo operador
logístico;
3- Utilizar os EPI´s (capacete, luva, óculos, protetor auricular e bota) durante toda atividade;
4- As travas de segurança da tampa da carreta, só devem ser retiradas quando a tampa estiver sustentada/
apoiada;
5- Isolar a área de trabalho;

6- Respeitar o limite
de velocidade da área operacional de 20 km/h;

7- O motorista deve permanecer fora da cabine da carreta durante a atividade;


1 - Abalroamento (Falha na definição do local);
1 - Danos materiais de graus variados; 8- Certificar se foi colocado a placa de informação na porta da carreta;
2 - Atropelamento (Falha de comunicação visual ou via
Posicionamento/ Preparação da 2 - Lesão corporal de graus variados;
Acidente (EM) rádio). IV B M
carreta/caminhão 9- O pisca alerta deve permanecer ligado durante a atividade.
3 -Aprisionamento de membros;
3 - Fatalidade
4 - Queda de Materiais
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO 1 - Abalroamento (Falha na definição do local); 1 - Danos materiais de graus variados; QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO 2 - Atropelamento (Falha RISCO
de comunicação visual ou via DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
Posicionamento/ Preparação da 2 - Lesão corporal de graus variados;
Acidente (EM) rádio). IV
S B
F M
R
carreta/caminhão
3 -Aprisionamento de membros;
3 - Fatalidade Incluir também as medidas abaixo apenas para movimentações no Cais Gamboa ( Berços 5, 6 e 7):
4 - Queda de Materiais

1- A carreta poderá andar sem apeação somente com as cargas " container, cesta e caixa", sendo
que a distância máxima permitida será de 25m.
2- Velocidade máxima permitida para andar sem apeação é de 10km/h.
3- Durante o deslocamento para realizar a apeação, nenhum funcionário poderá ficar no raio da peça sobre
carreta.
Incluir também as medidas abaixo apenas para movimentações no Armazém 15:

1- É
permitido somente fila de duas carretas para aguardar a operação de carregamento ou descarregamento de
cargas.

1- O acesso a carreta deve ser feito por escadas do tipo plataforma com rodas e após o posicionamento as
rodas devem ser travadas antes do acesso, em caso das escadas não terem rodas devem ser transportadas
1 - Queda de nivel diferente 1 - Lesões de graus variados. II D M
com empilhadeiras;
2- Ao acessar a escada deve-se subir um degrau por vez, utilizando o corrimão.

Incluir também as medidas abaixo para a área do recebimento:


8 Acesso a carreta / caminhão Acidente
1 - Não é permitido ficar na escada durante a movimentação da carreta;
1 - Queda de mesmo nível; 2 - Cuidado com os desníveis do piso e
2 - Queda com 1 - Lesões de graus variados. II B T trilhos;
diferença de nível. 3 - Não é permitido andar entre a carga que estiver sobre a carreta e a extremidade da mesma, afim de, evitar
o risco de queda do funcionário de cima da carreta;

1- Respeito as normas e sinalização existente;


2- Sempre utilizar EPI adequados (luvas de segurança) e necessários a proteção, ter atenção a possíveis pontos
perfucortantes e cantos vivos;
3- Quando o trabalho em dupla, antes de soltar qualquer peça, carga, dispositivo ou acessório, certificar que o
companheiro de trabalho esta ciente;
4- Não subir no Riser;
5- Não operar sob chuva e/ou ventos fortes;
6- Não colocar a mão ENTRE, DENTRO E/OU NA DIREÇÃO DA PASSAGEM DO PINO DA MANILHA, travas dos
gatinhos, moitões e/ou entre dispositivos de travamento, CARGAS OU OUTROS PONTOS MÓVEIS;
7- Atenção com as MÃOS E OS MEMBROS INFERIORES NO MANUSEIO DO ANELÃO;
8- Atenção quanto ao risco de queda de materiais e acessórios de movimentação de carga nos membros inferiores;
9 - Quando houver carregamento cujos tubos encontram-se com as eslingas entrelaçadas deverá ser solicitado a
1 - Impacto sofrido; presença do TST TRIUNFO/PETROBRAS para registro da NC e avaliação junto ao fiscal se poderão ou não carregar o
2 - Aprisionamento de membros; material para a embarcação;
1 - Lesão corporal de graus variados;
9 Realizar lingada da carga Acidente 3 - Queda de mesmo nivel; III D M 10 - Se verificado que no momento da lingada a mesma estiver presa, aguardar o comando do SINALEIRO pois o
2 - Danos materiais de graus variados. mesmo irá verificar se todos os envolvidos na operação estejam em uma distância segura, pois a risco de
4 - Queda de nivel diferente;
5 - Queda de material. chicoteamento;
11 - Orientar os funcionários envolvidos na atividade e
verificar quanto à existência de desnível, obstáculos, óleo ou qualquer outro tipo de material/condição no convés da
embarcação que possa causar risco de queda de mesmo nível;
12 - O manuseio dos implementos (manilhas, anelão, cavirão e cabos de aço) só pode ser realizado por dois
funcionários, não sendo permitido um único funcionário fazer esse manuseio;
13- Evitar ficar embaixo do moitão do guindaste durante a atividade, e se necessário se posicionar embaixo, evitar ao
máximo o tempo de exposição embaixo do moitão;
14- A cada carga movimentada, fazer a inspeção das cintas/jibóia, a fim de, identificar possíveis avarias na mesma;
15- A retirada da cinta do riser/junta telescópica deve ser feita manualmente sem o uso de equipamento mecânico
(guindaste);
16 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para o posicionamento seguro e Equipamentos de Proteção
Individual.

1- É Proibido estacionar veículo próximo do giro do contra-peso do guindaste;


2- Isolar o guindaste com cones e correntes no raio do giro do contra-peso do guindaste e giro da carga;
3- Antes de realizar o giro da mesa do guindaste, verificar visualmente ou atraves de rádio a existência de
1 - Falha operacional possíveis obstaculos;
Giro do guindaste e 1 - Danos materiais
10 Acidente 2 - Tombamento (EM) IV B M 4- Sempre que o guindaste for reposicionado a sinalização deve ser ajustada;
reposicionamentos 2 - Lesão corporal de graus variados.
3 - Falta de Sinalização 5- Realziar check list do equipamento antes do inicio da atividade;
6- Utilização correta dos EPI's adequados para as atividades;
7- Realizar movimentação da carga conforme plano de carga do fabricante e plano de RIGGER;
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1- Uso de todos os EPI's adequados;


2- Não colocar as mãos sob, sobre, entre cargas OU NA DIREÇÃO DA PASSAGEM DO PINO DA MANILHA;
3- Utilizar cabo-guia com a identificação AMARELA (tamanho de 6mts a 8mts) na sua extremidade em todas
movimentações;
4- É proibido que durante o manuseio do cabo-guia, o mesmo fique entre as pernas/ pés do colaborador ou
enlaçado em suas mãos e dedos.

5- Quando houver eslingas presas ou que possam oferecer riscos de acidente, utilizar o pescador, chamar a
supervisão de operações e pedir apoio;
6- Durante o içamento da carga acompanhar a tesagem dos cabos e ou eslingas se estes estão se ajustando
uniformemente;

7- A movimentação de BIG BAG deve ser realizada somente pelas alças dentro da sua capacidade conforme as
instruções da etiqueta ou do certificado do fornecedor, sendo que, é necessário a realização da inspeção visual;

8- Na operação de BIG BAG deve se atentar para que o mesmo não abalrroe em pontos pontiagudos ou
perfurocortantes devido ao risco de rompimento.
9- Na operação de BIG BAG, só poderão ser movimentadas um, dois e/ou quatro BAGs no spreader;
10- Antes do içamento verificar se os ganchos das eslingas estão travados.
1 - Queda de Material; 1 -Lesões pessoais de graus variados;; 11- Certificar se as alças do bag estão dentro dos ganchos.
Realizar movimentação da
11 Acidente (EM) 2 - Batida Contra; 2 - Danos materiais de graus variados; IV B M 12- O cabo guia deve ser utilizado para evitar impacto da carga nos fueiros.
carga com Guindaste
3 -Queda do mesmo nível. 3- Fatalidade 13-Não é permitido a realização de atividade simultânea com os vagões à
serviço da Votorantim (Na Pennant).
14- Uma vez
içada a carga, o ciclo deverá ser completado, não deixando a carga suspensa para possíveis ajustes;

15- O operador de guindaste deve movimentar a carga o mais baixo possível.


16- Durante o içamento da carga deve-se acompanhar as eslingas a fim de verificar se a mesma não irá se
prender em partes da carreta, cargas e ferramentas até que a eslinga esteja tensionada e a carga pronta para
ser içada;
17 - Orientar todos os funcionários sobre a rota de fuga e certificar para que a mesma não seja obstruída;
18 - Delegar responsáveis pela sinalização, verificando se estes possuem conhecimento adequado para tal e o
mesmo deverá está identificado com colete refletivo.
19 - Providenciar rádios comunicadores com frequencia exclusiva, cetificando se estes estejam em perfeitas
condições de uso.
20 - Realizar movimentação da carga conforme plano de carga do fabricante e plano de RIGGER;
21 - Usar cabo guia, croque ou gancho para auxilio á movimentação, o Cabo guia não pode ter nós ou avarias
que comprometa seu uso;
22 - Manter distância da carga durante seu içamento. Não é permitido passar sob a carga suspença ou se
posicionar próximo a esta quando da movimentação.

1- Manter contato visual ou via rádio com o sinaleiro. Providenciar rádios comunicadores com frequencia
exclusiva, certificando se estes estão em perfeitas condições.
2- Sempre utilizar EPI's adequados;
3- Usar cabo guia, croque ou gancho para auxilio á movimentação, o Cabo guia não pode ter nós ou avarias
que comprometa seu uso e confirmar sua metragem necessária para o trabalho;
4- Quando houver eslingas presas ou que possam oferecer riscos de acidente, chamar a supervisão de
operações e pedir apoio;
1 - Aprisionamento de membros; 5- Ter atenção em eslingas que estão instáveis (risco de cair) de sobre a carga.
Posicionamento da carga no 1 - Lesões de graus variados;
12 Acidente 2 - Queda de mesmo nivel; IV C M 6- Quando do acondicionamento da carga no local, não direcioná-la com a mão, utilizar uma guia( croque) e
piso/fueiro/carreta/embarcação. 2 - Fatalidade.
3 - Queda de nivel diferente. somente se aproximar da carga quando a mesma estiver estabilizada, se certificar que o conjunto de içamento
está em condições seguras para somente depois retirá-lo.
7- Inspecionar, limpar e organizar toda área antes das operações.

8 - Orientar os funcionários envolvidos na atividade e verificar quanto à existência de desnível,


obstáculos, óleo ou qualquer outro tipo de material/condição no convés da embarcação que possa causar risco
de queda de mesmo nível;
9 - Cumprimento das Regras de Ouro. Atenção especial para o posicionamento seguro.
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1 - Respeito as normas e sinalização existente;


2 - Sempre utilizar EPI adequados (luvas de segurança) e necessários a proteção, ter atenção a possíveis
pontos perfucortantes e cantos vivos;
3 - Quando o trabalho em dupla, antes de soltar qualquer peça, carga, dispositivo ou acessório, certificar que o
companheiro de trabalho esta ciente;
4 - Não subir no Riser;
1 - Impacto sofrido; 5 - Não colocar a mão ENTRE, DENTRO E/OU NA DIREÇÃO DA PASSAGEM DO PINO DA MANILHA, travas
2 - Aprisionamento de membros; dos gatinhos, moitões e/ou entre dispositivos de travamento, CARGAS OU OUTROS PONTOS MÓVEIS;
13 Retirada da Lingada da carga Acidente (EM) 1 - Lesão corporal de graus variados. II C T
3 - Queda de mesmo nivel; 6 - Atenção com as MÃOS E OS MEMBROS INFERIORES NO MANUSEIO DO ANELÃO;
4 - Queda de nivel diferente. 7 - Atenção quanto ao risco de queda de materiais e acessórios de movimentação de carga nos membros
inferiores;
8 - O manuseio dos implementos (manilhas, anelão, cavirão e cabos de aço) só pode ser realizado por dois
funcionários, não sendo permitido um único funcionário fazer esse manuseio;
9- Evitar ficar embaixo do moitão do guindaste durante a atividade, e se necessário se posicionar embaixo,
evitar ao maxímo o tempo de exposição embaixo do moitão;
10 - Cumprir as Regras de Ouro. Atenção especial para Posicionamento Seguro.
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R

1- Somente operador devidamente qualificado e certificado poderá operar equipamento;


2- Realizar diariamente o check list dos equipamentos e somente operar quando todos os itens estiverem
conformes;
3- Observar o correto dimensionamento do equipamento para cada tipo de carga;
4- Somente movimentar a carga com os garfos posicionados nas bolsas de transporte;
5- O operador só poderá movimentar o equipamento se tiver totalmente visão do local de movimentação, se
tiver a visão obstruida o mesmo terá que solicitar a presença de um auxiliar para auxilia-lo na movimentação;
6- Sempre subir e descer do equipamento posicionado de frente para a escada;
7- Durante o carrregamento de carga sobre a carreta, a tampa lateral deverá obrigatoriamente ser baixadas de
forma a evitar impacto;
8- Avaliar a condição do piso de forma a evitar tombamento, o centro de gravidade da carga, capacidade do
equipamento em relação ao peso da carga a ser içada, verificar obstáculos suspenso que possam ocasionar
1 - Queda de materiais.
1 - Danos materiais; colisão com a torre da empilhadeira;
Movimentação de carga com 2 - Lesões pessoais de graus variados; 9- O peso da carga deve ser centralizado sobre os garfos, não devendo ser transportadas cargas apoiadas em
14 Acidente (EM) 2 - Tombamento; IV B M
empilhadeiras um só garfo;
3 - Abalroamento;
3 - Fatalidade. 10- Fazer as curvas lentamente;
4 - Atropelamento.
11- Evitar partidas e freadas bruscas;
12- Manter os faróis acesos mesmo durante o dia;
13- Atender aos limites de velocidade;
14- Usar o cinto de segurança;
15- Todos os profissionais envolvidos na atividade tem que ter conhecimento da presença da empilhadeira na
atividade;
16- Verificar ao longo da atividade se há algum obstáculo ou arranjo inadequado que dificultem a movimentação
segura;
17- Na movimentação de carga com dimensões acima de 6 metros é obrigatório a presença de um auxiliar na
movimentação;
18- Durante a movimentação da carga sobre carreta, o auxiliar deve acompanhar as eslingas e implementos da
carga, a fim de verificar se os mesmos não irão se prender em partes da carreta, cargas e ferramentas.
AVALIAÇÃO
CLASSIFICAÇÃO DO QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO
RISCO
RISCO DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
S F R
MEIO AMBIENTE

AVALIAÇÃO
QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO TIPO DE RISCO CAUSA OU NATUREZA DO RISCO POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE CONTROLE / MITIGADORAS
S F R

1 - Treinar os colaboradores e realizar a coleta de resíduo de forma segregada;


Impacto visual
Poluição do solo Geração de Resíduo Classe IIA e II B I D T 2 - Destinar os resíduos conforme determina legislação vigente;
Proliferação de vetores
3 - Utilizar contentores conforme definido na legislação vigente.

1- Treinar os colaboradores e realizar a coleta de resíduo de forma segregada;


Poluição do solo/água Geração de Resíduo Contaminado Contaminação do solo e água II D M 2 - Destinar os resíduos oleosos/perigosos conforme determina legislação vigente;
3 - Utilizar contentores conforme definido na legislação vigente.
1 Utilização dos Equipamentos
1- Realizar check list antes da utilização do equipamento;
Contaminação do solo, canaletas,
Vazamento de resíduos oleosos ou graxas, combustível, 2- Verificar a existência de vazamentos, caso identificado, estacionar o equipamento e acionar a manutenção
Poluição do solo/água canais, bueiros, galerias de águas III D M
óleos lubrificantes e hidráulicos para correção, realizar a mitigação através do Kit Sopep e bandeja de contenção;
pluviais bacia marítima
3- Disponibilizar Kit de mitigação na frente de serviço.
Degradação da
Emissão de ruído Poluição sonora I D T 1- Realizar monitoramento ambiental.
qualidade ambiental
Emissão de C0, C02 Emissão de fumaça preta Poluição do ar II D M 1- Realizar monitoramento ambiental.

SAÚDE
AVALIAÇÃO
QUALITATIVA
ETAPAS DO SERVIÇO TIPO DE RISCO CAUSA OU NATUREZA DO RISCO POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS MEDIDAS DE CONTROLE / MITIGADORAS
S F R

1- Lesões de graus variados


1- Lesões de graus variados 1- Apurar em DDSMS e ao longo do turno de trabalho junto aos funcionários as condições psicológicas e
2- Fatalidade
Acidente 2- Fatalidade IV C M fisiológicos dos envolvidosnas atividades;
3- Danos materiais e danos ambientais
3- Danos materiais e danos ambientais de 2- Manter sistemática de controle dos ASO's atualizados pelo Departamento Pessoal e Dpt. Médico.
de graus variados

1 Todas as Etapas da Atividade 1- Fazer uso do bloqueador solar;


1- Insolação; 2- Utilização de macacão com manga comprida;
1- Insolação;
2- Desidratação 3- Tendas e container de vivência disponibilizadas na área operacional;
Físico 2- Desidratação II D M
3- Lesões de graus variados; 4- Pontos de fornecimento de água (bebedouros, bombona de água...);
3- Lesões de graus variados;
5- Capa de chuva;
6- Chuvas fortes e ventos paralisar a atividade;

Severidade (S): I - Desprezível, II - Marginal, III - Média, IV - Crítica, V - Catastrófica.


Frequência (F): A - Extremamente remoto, B - Remoto, C- Pouco provável, D - Provável, E - Freqüente.
Valor do Risco (R): TOL - Tolerável, MOD - Moderado, N TOL - Não Tolerável.
Identificação de perigos e riscos (EM) - Emergencial.

Alexandro Tondato (Gerente de operações), Marília Rosa (Eng.ª de Segurança doTrabalho), Jair Souza (Coord. De Operações), Thiago Azeredo (Coord. De Operações), Paulo Ricardo (Sup. De Operações), Miguel Schittini (Técnico de
EQUIPE MULTIDISCIPLINAR
Segurança)

EM CASO DE EMERGENCIA ACIONAR O CCOS 9703-30746 / 2156-6810. FAÇA SUA PARTE, TRABALHE COM PREVENÇÃO.

OBSERVAÇÃO: Todos os funcionários envolvidos na atividade devem participar do treinamento: Integração de Segurança do Trabalho.
O Supervisor e/ou encarregado responsável pela frente de serviço deve diariamente promover a leitura da APR antes das atividades começarem, com o objetivo de instruir os funcionários quanto aos riscos existentes em cada atividade e função, conscientizando quanto à necessidade do uso
dos EPI’s e EPC’s, Preservação do Meio Ambiente e Saúde Ocupacional;
O funcionário que não participar da leitura da APR não poderá participar da atividade;
Pratique os 5`s na área de trabalho: organize, limpe e só leve para frente de serviço o necessário para realizar a tarefa;
Não realize tarefa a qual não esteja devidamente treinado; mantenha-se concentrado na realização de cada tarefa e não improvise; Só é permitido no local pessoas envolvidas na atividade. Em caso de condições climáticas adversas, paralizar a atividade para verificação do risco.
Atentar para o risco de
prensamento de membros superiores(mãos e dedos) nas portas de veículo no caso de uso do mesmo para apoio à equipe nas atividades.
O Supervisor e/ou encarregado responsável pela frente de serviço deve diariamente promover a leitura da APR antes das atividades começarem, com o objetivo de instruir os funcionários quanto aos riscos existentes em cada atividade e função, conscientizando quanto à necessidade do uso
CLASSIFICAÇÃO DO dos EPI’s e EPC’s, Preservação do Meio Ambiente e AVALIAÇÃO
Saúde Ocupacional;
ETAPAS DO SERVIÇO/ PERIGO RISCO DANOS
O funcionário que não participar QUALITATIVA
da leitura da APR não poderá participar da atividade; MEDIDAS DE CONTROLE
RISCO
Pratique os 5`s na área de trabalho: organize, limpe e só leve para frente de serviço o necessário para realizar a tarefa;
S F R
Não realize tarefa a qual não esteja devidamente treinado; mantenha-se concentrado na realização de cada tarefa e não improvise; Só é permitido no local pessoas envolvidas na atividade. Em caso de condições climáticas adversas, paralizar a atividade para verificação do risco.
Atentar para o risco de
prensamento de membros superiores(mãos e dedos) nas portas de veículo no caso de uso do mesmo para apoio à equipe nas atividades.
NA DÚVIDA, PARE!
DIREITO DE RECUSA= Instrumento que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela envolve um grave e iminente risco para sua segurança e saúde ou de outras pessoas.

ALGUNS CUIDADOS ESPECIAIS NA MOVIMENTAÇÃO DEVEM SER OBSERVADAS NA AST

PARA ESTA ATIVIDADE, GUINDASTES E EMPILHADEIRAS SÃO EQUIPAMENTOS CRÍTICOS, CONFORME ESTABELECIDO NA PLANILHA DE PERIGOS E RISCOS

ESTA APR DEVE SER ACOPANHADA DE UMA ANÁLISE DE SEGURANÇA DA TAREFA (AST). A AST DEVE SER ASSINADA POR TODOS OS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE.
LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E RISCOS

EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS


GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG REVISÃO: 00
PROCESSO: MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PROCEDIMENTO DE REFERÊNCIA: IT_LOG_138
ATIVIDADE: LOAD E BACK LOAD DE CARGAS GERAIS NORMAS E PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES: PGI 011, LIPAD, LAIA, NR-07, NR-09, NR-18, NR-29, NR-35.

HIERARQUIA DE CONTROLE:
FERRAMENTAS, IMPLEMENTOS E EQUIPAMENTO CRITICO?
MATERIAL / CARGA ENVOLVIDA EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS EQUIPE NECESSÁRIA MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTES (1) ELIMINAÇÃO; (2) SUBSTITUIÇÃO; (3) CONTROLE DE ENGENHARIA; (4)
ACESSÓRIOS UTILIZADOS (sim ou não)
SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU CONTROLE ADMINISTRATIVO; (5) EPI

MARTELO CONTAINER GUINDASTE SIM COORDENADOR OPERACIONAL 1) SENSOR DE APROXIMAÇÃO*; (3) - SENSOR DE APROXIMAÇÃO*;
2) CAMERA DE RÉ*; (3) - CAMERA DE RÉ*;
ALICATE RANCHO SECO E REFRIGERADO EMPILHADEIRA SIM SUPERVISOR OPERACIONAL 3) ALARME SONORO DE RÉ; (3) - ALARME SONORO DE RÉ;
4) SINALEIRO; (3) - CONTROLADOR DE VELOCIDADE MÁXIMA*;
CROQUE SKID CARRETA SIM ENCARREGADO 5) REGRAS DE OURO; (4) - PPRA;
6) INSPEÇÕES ROTINEIRAS DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS; (4) - PCMSO;
CABO GUIA REFIL CONFERENTE 7) LIMITE DE VELOCIDADE; (4) - ASO;
8) CONTROLE DE VELOCIDADE*; (4) - SINALEIRO;
GUIA DE TRAVA BAG MOTORISTA 9) EPC (CONES, CORRENTES, FITA ZEBRADA, SUPORTE (4) - SINALIZAÇÃO DE VELOCIDADE MÁXIMA (PINTURA NO SOLO)*;
METÁLICO); (4) - SINALIZAÇÃO INDUSTRIAL;
10) CAMINHO SEGURO (SINALIZAÇÃO INDUSTRIAL); (4) - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA;
OPERADOR DE MOVIMENTAÇÃO DE 11) COLETES REFLETIVOS PARA SINALEIROS; (4) - REGRAS DE OURO;
CONTRAPINO CESTA
CARGAS 12) REGRAS DE OURO; (4) - INSTRUÇÃO DE TRABALHO;
LIMITADOR DO GARFO DA 13) DDSMS; (4) - DDSMS;
CAIXA METÁLICA ELETRICISTA
EMPILHADEIRA 14) AST; (4) - AST;
PINÇA RISER 15) INSTRUÇÃO DE TRABALHO; (4) - TREINAMENTO;
16) REQUISITOS LEGAIS; (4) - CHECK-LIST;
SPREADER ALOJADOR 17) TREINAMENTO; (4) - REQUISITOS LEGAIS;
18) PPRA; (5) - EPI.
ARVORE DE NATAL 19) PCMSO;
20) ASO;
21) EPI.

TUBOS

AVALIAÇAO
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
QUALITATIVA
O QUE FAZER DOS RISCOS
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO)
MEDIDAS DE CONTROLE ETAPA? ILUSTRAÇÃO RISCOS DANOS
(CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)
S F R

1 - Verificar os pontos de fixação das escadas;


2 - Cuidado com pontos de prensamento durante o acesso à embarcação ou colocação das escadas ou ajustes das
escadas;
1 - Torção;
3 - Proibido realizar quaisquer ajuste manual nas escadas de acesso as embarcações;
2 - Fratura;
4 - Para realizar quaisquer ajuste nas escadas, utilize recursos mecânicos; 1 - Prensamento de membros;
3 - Amputação;
5 - Cuidado com obstáculos ao longo das escadas; 2 - Queda de mesmo nível;
ACESSO A EMBARCAÇÃO Não há registro de anomalia 4 - Ematomas;
6 - Verifique a estabilidade da escada. Não acesse a escada sem que a mesma esteja com estabilidade garantida; 3 - Queda de homem ao mar;
5 - Luxações;
7 - Mantenha os acessos à escada livres. Remova todos os obstáculos. Obrigatorio o uso do corrimão; 4 - Queda de estrutura (escada).
6 - Fatalidade;
8 - Durante transporte manual de materiais, ferramentas e equipamentos, mantenha ao menos uma das mãos livres
7 - Avaria da escada.
para que possa equilibrar o corpo com o auxilio do guarda corpo;
9 - Verifique a presença de bóias e coletes salva vidas ao longo do costado e na embarcação;
10 - Para permanência na linha de mar ou trânsito de pessoas pela linha mar, obrigatorio o uso de colete salva vidas.

1 - Fratura;
2 - Amputação;
3 - Ematomas;
4 - Luxações;
1) Verificar o travamento das portas do container antes de realizar a movimentação dos containers; 5 - Fatalidade;
2) Atenção ao desnível de piso; 6 - Lombalgias;
3) Proibido permanecer entre cargas durante as manobras das empilhadeiras; 1) Atropelamento; 7 - Lesão de coluna lombar e vertebral;
4) Mantenha-se posicionado em local de facil visualização do operador de empilhadeira; 2) Tombamento; 8 - Stress;
5) Para movimentação de container com excesso lateral de carga em relação a torre da empilhadeira, necessário 3) Abalroamento; 9 - Fadiga;
acompanhamento do sinaleiro durante o deslocamento do equipamento; 4) Aprisionamento; 10 - Perda do equilíbrio e falta de
6) Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utiliazção do equipamento. Cada operador de empilhadeira deverá 5) Atingido por objeto em concentração;
OPERAÇÃO COM EMPILHADEIRA Não há registro de anomalia
realiar o seu check-list. Identificado qualquer irregularidade durante a inspeção ou operação, comunique movimento; 11 - Desordens gastrointestinais,
imediatamente ao lider imediato. Caso haja itens críticos não conforme, encaminhe o equipamento para a 6) Ruído; aumento da frequência cardíaca;
manutenção; 7) Vibração; 12 - Perda do controle muscular de
7) Apenas trabalhador capacitado poderá operar máquinas e equipametos; 8) Movimentação Repetitiva; partes do corpo;
8) O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo; 9) Postura Inadequada. 13 - Distúrbios visuais com visão turva;
9) Não permanecer em área de manobra das empilhadeiras; 14 - Descalcificação de pequenas áreas
dos ossos do corpo;
10) Velocidade máxima 20KM. Respeite o limite de velocidade. 15 - Degeneração gradativa do tecido
muscular e nervoso.
16 - Avaria da carga;
17 - Avaria do equipamento.
EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS
GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG REVISÃO: 00
PROCESSO: MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PROCEDIMENTO DE REFERÊNCIA: IT_LOG_138_MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
ATIVIDADE: LOAD E BACK LOAD DE CARGAS GERAIS NORMAS E PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES: PGI 011, LIPAD, LAIA, NR-07, NR-09, NR-18, NR-29, IT_RESGATE DE HOMEM AO MAR, NORMAN
FERRAMENTAS, IMPLEMENTOS E
MATERIAL / CARGA ENVOLVIDA EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS HIERARQUIA DE CONTROLE:
ACESSÓRIOS UTILIZADOS
(4)
(1) (2) (3) (5)
SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU
ELIMINAÇÃO SUBSTITUIÇÃO CONTROLE DE ENGENHARIA EPI
CONTROLE ADMINISTRATIVO
SENSOR DE APROXIMAÇÃO SINALEIRO, COLETES REFLETIVOS CAPACETE DE
MARTELO CONTAINER GUINDASTE PARA A EMPILHADEIRA*, PARA SINALEIROS, REGRAS DE SEGURANÇA COM
CAMERA DE RÉ PARA OURO, DDSMS, AST, INSTRUÇÃO DE JUGULAR, PROTETOR
ALICATE RANCHO SECO E REFRIGERADO EMPILHADEIRA EMPILHADEIRA*, ALARME TRABALHO, TREINAMENTO, ASO, AUDITIVO, ÓCULOS DE
SONORO DE RÉ PARA IDENTIFICAÇÃO DOS OPERADORES SEGURANÇA, LUVAS DE
EMPILHADEIRA E CARRETA, DE EQUIPAMENTOS (NR-12), SEGURANÇA, CALÇADO
CROQUE SKID CARRETA
CONTROLE DE VELOCIDADE INSPEÇÕES ROTINEIRAS DE DE SEGURANÇA,
PARA EMPILHADEIRA E MAQUINAS E EQUIPAMENTOS, VESTIMENTA PARA
CARRETA* CAMINHO SEGURO (SINALIZAÇÃO CONTATO COM ÁGUA.
CABO GUIA REFIL INDUSTRIAL), EPC (CONES,
CORRENTES, FITA ZEBRADA,
SUPORTE METÁLICO), LIMITE DE
GUIA DE TRAVA BAG VELOCIDADE (SINALIZAÇÃO NO
PISO)*.
CONTRAPINO CESTA

LIMITADOR DO GARFO DA EMPILHADEIRA CAIXA METÁLICA

PINÇA RISER

SPREADER ALOJADOR

ARVORE DE NATAL

TUBOS
EPC (CONES, CORRENTES, FITA
ZEBRADA, SUPORTE METÁLICO)

O QUE FAZER EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA


(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO)
COMO FAZER DE FORMA SEGURA ETAPA? ILUSTRAÇÃO (COLOCAR APÓS OS DANOS) RISCOS DANOS
(CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)

Ruído
1 - Mantenha-se afastado do costado durante a aproximação da embarcação. A
embarcação pode colidir com o costado;
2 - Para a atracação é obrigatório, no minimo, 02 (dois) trabalhadores no cabeço onde
estarão sendo posicionados os laçantes;
3 - Ao se deslocar para realizar a atracação da embarcação, cuidado com os
obstáculos existentes. Tais como: patola de guindaste, trilhos, desniveis de piso, Poeira
cordas, ferramentas, óleo, água oleosa, entre outras;
4 - Para realizar a atracação obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com
jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, colete salva-vidas, luva de proteção,
calçado de proteção;
5 - Para permanecia na linha de mar (área demarcada do costado) é obrigatório o uso Postura inadequada
de colete salva-vidas;
6 - Durante o seu deslocamento entre os cabeços para atracação da embarcação,
fique atento ao trânsito de máquinas e veículos. Antes de atravessar ruas ou cruzar
áreas operacionais, PARE e OBSERVE o trânsito. Certifique-se que os motoristas ou
operadores perceberam a sua presença; 1 - Fratura;
7 - Mantenha-se em distância segura no momento em que a triuplação da Queda de Homem ao mar 2 - Amputação;
embarcação lançar a retinida para guiar os laçantes. Só se aproxime para pegar a 3 - Ematomas;
retinida quando a mesma já estiver no chão (costado). Não tente agarrar a retinida 4 - Luxações;
5 - Fatalidade;
ATRACAÇÃO DA EMBARCAÇÃO quando a tripulação lança-la para o costado; 5 - Stress;
8 - Durante o periodo de espera do laçante, aguarde fora da linha de mar. Esta área 6 - Fadiga;
oferece o risco de queda no mar; 7 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
9 - Não utilize os pés para segurar os laçantes enquanto desata o nó da retinida. Atingido por objeto em movimento 8 - Distúrbios visuais com visão turva;
Poscione os laçantes no chão, segure-o firmemente com as mãos até que o nó seja 9 - Problemas respiratorios.
desatado por outro trabalhador. Certifique-se que os marinheiros estão atentos nesta
manobra no costado. Um leve descuido pode acarretar em acidente;
10 - Cuidado com as mãos durante o posicionamento dos laçantes nos cabeços e não
as mantenham nos laçantes durante o seu tensionamento;
11 - Mantenha-se afastado do cabeço e dos laçantes durante o seu tensionamento. Queda de mesmo nível
Problemas estruturais podem ocasionar a quebra do cabeço. Os laçantes podem se
romper e te atingir;
12 - A liderança operacional deve solicitar e consultar os certificados dos cabeços
antes de autorizar a atracação das embarcações (RETIRAR DA APR E INCLUIR NA
IT_LOG_138); Atropelamento
13 - A liderança operacional deve solicitar e consultar os certificados dos laçantes
antes de autorizar a atracação das embarcações. Solicite o check list dos laçantes, à
tripulação, antes de autorizar a atracação das embarcações; (VER COM A LOG)
14 - Após a atracação da embarcação, posicione as bóias salva-vidas no costado
(VER SE A QUANTIDADE ESTA DEFINIDA NA IT).
Colisão
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO)
COMO FAZER DE FORMA SEGURA ETAPA? ILUSTRAÇÃO (COLOCAR APÓS OS DANOS) RISCOS DANOS
(CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)

1 - Verificar os pontos de fixação das escadas;


2 - Cuidado com pontos de prensamento durante o acesso à embarcação ou
colocação das escadas ou ajustes das escadas;
3 - Proibido realizar quaisquer ajuste manual nas escadas de acesso as
embarcações;
4 - Para realizar quaisquer ajuste nas escadas, utilize recursos mecânicos;
1 - Torção;
5 - Cuidado com obstáculos ao longo das escadas;
2 - Fratura;
6 - Verifique a estabilidade da escada. Não acesse a escada sem que a mesma esteja 1 - Prensamento de membros;
3 - Amputação;
com estabilidade garantida; 2 - Queda de mesmo nível;
ACESSO A EMBARCAÇÃO Não há registro de anomalia 4 - Ematomas;
7 - Mantenha os acessos à escada livres. Remova todos os obstáculos. Obrigatorio o 3 - Queda de homem ao mar;
5 - Luxações;
uso do corrimão; 4 - Queda de estrutura (escada).
6 - Fatalidade;
8 - Durante transporte manual de materiais, ferramentas e equipamentos, mantenha
7 - Avaria da escada.
ao menos uma das mãos livres para que possa equilibrar o corpo com o auxilio do
guarda corpo;
9 - Verifique a presença de bóias e coletes salva vidas ao longo do costado e na
embarcação;
10 - Para permanência na linha de mar ou trânsito de pessoas pela linha mar,
obrigatorio o uso de colete salva vidas.

1 - Fratura;
2 - Amputação;
3 - Ematomas;
1) Verificar o travamento das portas do container antes de realizar a movimentação 4 - Luxações;
5 - Fatalidade;
dos containers;
6 - Lombalgias;
2) Atenção ao desnível de piso;
7 - Lesão de coluna lombar e
3) Proibido permanecer entre cargas durante as manobras das empilhadeiras; vertebral;
4) Mantenha-se posicionado em local de facil visualização do operador de 1) Atropelamento; 8 - Stress;
empilhadeira; 2) Tombamento; 9 - Fadiga;
5) Para movimentação de container com excesso lateral de carga em relação a torre 3) Abalroamento; 10 - Perda do equilíbrio e falta
da empilhadeira, necessário acompanhamento do sinaleiro durante o deslocamento 4) Aprisionamento; de concentração;
do equipamento; 5) Atingido por objeto em 11 - Desordens
OPERAÇÃO COM EMPILHADEIRA Não há registro de anomalia
6) Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utiliazção do equipamento. Cada movimento; gastrointestinais, aumento da
operador de empilhadeira deverá realiar o seu check-list. Identificado qualquer 6) Ruído; frequência cardíaca;
irregularidade durante a inspeção ou operação, comunique imediatamente ao lider 7) Vibração; 12 - Perda do controle
imediato. Caso haja itens críticos não conforme, encaminhe o equipamento para a 8) Movimentação Repetitiva; muscular de partes do corpo;
manutenção; 9) Postura Inadequada. 13 - Distúrbios visuais com
visão turva;
7) Apenas trabalhador capacitado poderá operar máquinas e equipametos;
14 - Descalcificação de
8) O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo;
pequenas áreas dos ossos do
9) Não permanecer em área de manobra das empilhadeiras; corpo;
10) Velocidade máxima 20KM. Respeite o limite de velocidade. 15 - Degeneração gradativa do
tecido muscular e nervoso.
16 - Avaria da carga;
17 - Avaria do equipamento.
ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

EMPRENDIMENTO: TRIUNFO LOGISTICA LTDA_ EXECUÇÃO DE OPERAÇÕES PORTUÁRIAS


GESTOR DA ÁREA: ALEXANDRO TONDATO SETOR: US LOG REVISÃO: 00
PROCESSO: MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS PROCEDIMENTO DE REFERÊNCIA: IT_LOG_138_MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
NORMAS E PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES: PGI 011, LIPAD, LAIA, NR-07, NR-09, NR-18, NR-
ATIVIDADE: LOAD E BACK LOAD DE CARGAS GERAIS
29, IT_RESGATE DE HOMEM AO MAR, NORMAN

FERRAMENTAS, IMPLEMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS: MARTELO, ALICATE, CROQUE, CABO GUIA, GUIA DE TRAVA, CONTRAPINO, LIMITADOR DO GARFO DA EMPILHADEIRA, PINÇA, SPREADER.

MATERIAL / CARGA ENVOLVIDA NESSA OPERAÇÃO: CONTAINER, RANCHO SECO E RANCHO REFRIGERADO, SKID, REFIL, BAG, CESTA, CAIXA METÁLICA, RISE, ALOJADOR, ARVORE DE NATAL, TUBOS, CORAÇÃO DE MÃE.

EQUIPAMENTOS ENVOLVIDOS NESSA OPERAÇÃO: GUINDASTE, EMPILHADEIRA, CARRETA.

(1) ELIMINAÇÃO: NÃO FOI POSSIVEL APLICAR NENHUMA MEDIDA DE ELIMINAÇÃO.

(2) SUBSTITUIÇÃO: NÃO FOI POSSIVEL APLICAR NENHUMA MEDIDA DE SUBSTITUIÇÃO.

(3) CONTROLE DE ENGENHARIA: SENSOR DE APROXIMAÇÃO PARA A EMPILHADEIRA*, CAMERA DE RÉ PARA EMPILHADEIRA*, ALARME SONORO DE RÉ PARA EMPILHADEIRA E CARRETA, CONTROLE DE VELOCIDADE PARA EMPILHADEIRA E
HIERARQUIA DE TRATAMENTO DOS
CARRETA*, LIMITADOR DE GARFO DA EMPILHADEIRA.
RISCOS:
(4) SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU CONTROLE ADMINISTRATIVO: SINALEIRO, COLETES REFLETIVOS PARA SINALEIROS, REGRAS DE OURO, DDSMS, AST, INSTRUÇÃO DE TRABALHO, TREINAMENTO, ASO, IDENTIFICAÇÃO DOS OPERADORES DE
EQUIPAMENTOS (NR-12), INSPEÇÕES ROTINEIRAS DE MAQUINAS E EQUIPAMENTOS, CAMINHO SEGURO (SINALIZAÇÃO INDUSTRIAL), EPC (CONES, CORRENTES, FITA ZEBRADA, SUPORTE METÁLICO), LIMITE DE VELOCIDADE (SINALIZAÇÃO NO
PISO)*.

(5) EPI: CAPACETE DE SEGURANÇA COM JUGULAR, PROTETOR AUDITIVO, ÓCULOS DE SEGURANÇA, LUVAS DE SEGURANÇA, CALÇADO DE SEGURANÇA, VESTIMENTA PARA CONTATO COM ÁGUA.

SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO


AVALIAÇÃO
QUALITATIVA
O QUE FAZER EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
RISCOS DESTA ETAPA COMO FAZER DE FORMA SEGURA POSSIVEIS DANOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO)
S F R (CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)

1 - Mantenha-se afastado do costado durante a aproximação da embarcação. A embarcação pode


Ruído colidir com o costado;
2 - Para a atracação é obrigatório, no minimo, 02 (dois) trabalhadores no cabeço onde estarão sendo
posicionados os laçantes;
3 - Ao se deslocar para realizar a atracação da embarcação, cuidado com os obstáculos existentes.
Tais como: patola de guindaste, trilhos, desniveis de piso, cordas, ferramentas, óleo, água oleosa,
Poeira entre outras;
4 - Para realizar a atracação obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular, óculos de
segurança, proteção auditiva, colete salva-vidas, luva de proteção, calçado de proteção;
5 - Para permanecia na linha de mar (área demarcada do costado) é obrigatório o uso de colete salva-
Postura inadequada vidas;
6 - Durante o seu deslocamento entre os cabeços para atracação da embarcação, fique atento ao
trânsito de máquinas e veículos. Antes de atravessar ruas ou cruzar áreas operacionais, PARE e 1 - Fratura;
OBSERVE o trânsito. Certifique-se que os motoristas ou operadores perceberam a sua presença; 2 - Amputação;
7 - Mantenha-se em distância segura no momento em que a triuplação da embarcação lançar a 3 - Ematomas;
Queda de homem ao mar retinida para guiar os laçantes. Só se aproxime para pegar a retinida quando a mesma já estiver no 4 - Luxações;
chão (costado). Não tente agarrar a retinida quando a tripulação lança-la para o costado; 5 - Fatalidade;
Atracação da embarcação
8 - Durante o periodo de espera do laçante, aguarde fora da linha de mar. Esta área oferece o risco de 5 - Stress;
queda no mar; 6 - Fadiga;
Atingido por objeto em movimento 9 - Não utilize os pés para segurar os laçantes enquanto desata o nó da retinida. Poscione os laçantes 7 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
no chão, segure-o firmemente com as mãos até que o nó seja desatado por outro trabalhador. 8 - Distúrbios visuais com visão turva;
Certifique-se que os marinheiros estão atentos nesta manobra no costado. Um leve descuido pode 9 - Problemas respiratorios.
acarretar em acidente;
10 - Cuidado com as mãos durante o posicionamento dos laçantes nos cabeços e não as mantenham
Queda de mesmo nível nos laçantes durante o seu tensionamento;
11 - Mantenha-se afastado do cabeço e dos laçantes durante o seu tensionamento. Problemas
estruturais podem ocasionar a quebra do cabeço. Os laçantes podem se romper e te atingir;
12 - A liderança operacional deve solicitar e consultar os certificados dos cabeços antes de autorizar a
Atropelamento atracação das embarcações (RETIRAR DA APR E INCLUIR NA IT_LOG_138);
13 - A liderança operacional deve solicitar e consultar os certificados dos laçantes antes de autorizar a
atracação das embarcações. Solicite o check list dos laçantes, à tripulação, antes de autorizar a
atracação das embarcações; (VER COM A LOG)
Colisão 14 - Após a atracação da embarcação, posicione as bóias salva-vidas no costado (VER SE A
QUANTIDADE ESTA DEFINIDA NA IT).

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
Ruído óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Ao se deslocar para o guindaste, cuidado com os obstáculos existentes. Tais como: patola de
guindaste, trilhos, desniveis de piso, cordas, ferramentas, óleo, água oleosa, entre outras;
3 - Ateção ao trânsito de máquinas e veículos. Antes de atravessar ruas ou cruzar áreas operacionais,
Vibração de corpo inteiro
PARE e OBSERVE o trânsito. Certifique-se que os motoristas ou operadores perceberam a sua
presença;
1 - Fratura;
4 - Para operar o guindaste, obrigatório treinamento teórico e prático (NR-12). Apenas os
2 - Amputação;
Atropelamento trabalhadores capacitados e com registro em carteira de trabalho poderão operar os guindastes;
3 - Ematomas;
5 - Para acessar a cabine de operação do guindaste, verifique as condições dos guarda corpos
4 - Luxações;
existentes;
5 - Fatalidade;
6 - O operador de guindaste deverá se certificar que a amarração da carga ou "pega" ou lingada
6 - Lombalgias;
Tombamento esteja realizada de forma adequada. Deverá ser levado em consideração as limitações e
7 - Lesão de coluna lombar e vertebral;
caracteristicas dos implementos, cintas e cabos de aço;
8 - Stress;
7 - Para movimentar qualquer cargas é obrigatório a presença do sinaleiro. O mesmo deverá estar
9 - Fadiga;
identificado com colete refletivo;
Aprisionamento de membros 10 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
Posicionamento da escada de acesso da embarcação 8 - Posicione o cabo guia antes de içar a carga;
11 - Desordens gastrointestinais, aumento da
com o auxilio de Guindaste 9 - Antes de içar a carga, alinhe a ponta da lança do guindaste ao centro de massa da carga para
frequência cardíaca;
garantir a estabilidade e equilibrio durante a sua movimentação;
12 - Perda do controle muscular de partes do
10 - Mantenha-se fora do raio de ação do giro da lança do guindaste durante a movimentação da
Atingido por objeto em movimento corpo;
carga. Não permaneça debaixo da carga. Não se posicione entre cargas em movimento, entre carga
13 - Distúrbios visuais com visão turva;
em movimento e carga ou objeto parado;
14 - Descalcificação de pequenas áreas dos
11 - Utilize o croque para ter acesso ao cabo guia. Não deixe o cabo guia em local onde você possa
ossos do corpo;
Queda de mesmo nível pisar nele. Não enrole o cabo guia em seu corpo;
15 - Degeneração gradativa do tecido muscular
12 - Não utilize as mãos ou qualquer parte do corpo para direcionar ou estabilizar qualquer carga em
e nervoso.
movimento. Não exponha nenhuma parte de seu corpo a ponto de esmagamento ou aprisionamento;
16 - Avaria da carga;
13 - Durante o uso do cabo guia para transportar a carga de para o seu local de armazenamento, ou
17 - Avaria do equipamento.
Queda de nivel diferente meios de transporte ou local de montagem, fique atento ao limite do isolamento da área. Cuidado com
o trânsito de máquinas e veículos;
14 - Para retirar a eslinga do moitão do guindaste, utilize o dispositivo "guia de trava";
15 - A escada deve estar envolvida com rede protetora, se não for possivel envolver a escada com a
17 - Avaria do equipamento.
AVALIAÇÃO meios de transporte ou local de montagem, fique atento ao limite do isolamento da área. Cuidado com
QUALITATIVA o trânsito de máquinas e veículos;
14 - Para retirar a eslinga do moitão do guindaste, utilize o dispositivo "guia de trava"; EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
O QUE FAZER
RISCOS DESTA ETAPA COMO
15 - A escada deve estar envolvida FAZER
com DE FORMA
rede protetora, se SEGURA
não for possivel envolver a escada com a POSSIVEIS DANOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO)
Queda de material rede protetora, a rede deve estar firmemente apoiada de maneira a garantir a sua resistencia e (CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)
eficácia caso haja a queda de materiais ou pessoas.
AVALIAÇÃO
QUALITATIVA
O QUE FAZER EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
RISCOS DESTA ETAPA COMO FAZER DE FORMA SEGURA POSSIVEIS DANOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO) 1 - Para acessar as embarcações é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular, (CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)
Prensamento de membros óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Cuidado com obstáculos ao longo das escadas;
3 - Verificar os pontos de fixação das escadas;
4 - Cuidado com pontos de prensamento durante o acesso à embarcação ou colocação das escadas
ou ajustes das escadas;
1 - Torção;
Queda de mesmo nível 5 - Verifique a estabilidade da escada. Não acesse a escada sem que a mesma esteja com
2 - Fratura;
estabilidade garantida;
3 - Amputação;
6 - Proibido realizar qualquer ajuste manual nas escadas de acesso as embarcações. Quando
Acesso a Embarcação 4 - Ematomas;
necessário, solicite a tripulação e use o auxilio do guindaste;
5 - Luxações;
7 - Mantenha os acessos à escada livre. Remova todos os obstáculos. Obrigatório o uso do corrimão;
6 - Fatalidade;
Queda de homem ao mar 8 - Durante transporte manual de materiais, ferramentas e equipamentos, mantenha ao menos uma
7 - Avaria da escada.
das mãos livres para que possa equilibrar o corpo com o auxilio do guarda corpo;
9 - Verifique a presença de bóias e coletes salva vidas ao longo do costado e na embarcação;
10 - Para permanência na linha de mar ou trânsito de pessoas pela linha mar, obrigatorio o uso de
colete salva vidas;
Queda de estrutura (escada) 11 - Realize a verificação das condições do piso no convés. Solicite que a tripulação realize o
fechamento de todas as aberturas de piso existentes no convés.

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
Ruído óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utilização do equipamento. Cada operador de
empilhadeira deverá realizar o seu check-list. Identificado qualquer irregularidade durante a inspeção
ou operação, comunique imediatamente ao lider imediato. Caso haja itens críticos não conforme,
encaminhe o equipamento para a manutenção;
Vibração de corpo inteiro 3 - Proibido a permanencia de pessoas entre cargas durante as manobras das empilhadeiras;
4 - Todos os trabalhadores envolvidos na atividade deverão permanecer em local de facil visualização
do operador de empilhadeira;
5 - Durante o deslocamento de pessoas, máquinas e veículos, atenção ao desnivel de piso. Atenção
ao desnível de piso quando acondiconar as cargas no costado;
Atropelamento;
6 - Para operar empilhadeira é obrigatório o treinamento teórico e prático (NR-12). Apenas os
trabalhadores capacitados e com registro em carteira de trabalho poderão operar empilhadeira;
1 - Fratura;
7 - O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo. O sinaleiro não deverá se ausentar da área de manobras
2 - Amputação;
de empilhadeiras ou posto de movimentação de cargas. Quando isso ocorrer, a atividade deverá ser
3 - Ematomas;
Tombamento; paralisada até o retorno do sinaleiro ou deverá ocorrer a substituição temporária ou definitiva do
4 - Luxações;
sinaleiro no posto de trabalho;
5 - Fatalidade;
8 - Antes de movimentar containers, verifique o travamento das portas;
6 - Lombalgias;
9 - Para movimentação de container com excesso lateral de carga em relação a torre da empilhadeira,
7 - Lesão de coluna lombar e vertebral;
necessário acompanhamento do sinaleiro durante o deslocamento do equipamento;
8 - Stress;
Abalroamento; 10 - Proibido a permanecia de pessoas, não envolvidas na atividade, na área de manobra das
9 - Fadiga;
empilhadeiras;
10 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
Posicionamento das cargas no costado ou baias ou 11 - Velocidade máxima 20km. Respeite o limite de velocidade;
11 - Desordens gastrointestinais, aumento da
quarentena com uso de empilhadeira 12 - Não realizae manobras bruscas com a epilhadeira para evitar acidentes. Evite partidas e freadas
frequência cardíaca;
bruscas;
12 - Perda do controle muscular de partes do
Aprisionamento; 13 - A empilhadeira deve ter alerta sonoro de marcha ré;
corpo;
14 - Para transporte de cargas volumosas que impeçam a visibilidade do operador, movimente a
13 - Distúrbios visuais com visão turva;
empilhadeira em marcha ré;
14 - Descalcificação de pequenas áreas dos
15 - Suporte a carga nos dois lados do garfo. A carga deve estar equilibrada no garfo da empilhadeira
ossos do corpo;
antes da movimentação da carga. Respeite o limite de cargas do equipamento;
15 - Degeneração gradativa do tecido muscular
Atingido por objeto em movimento; 16 - Para transporte de cargas cilindricas assegure por meio de ancoragem que a carga não irá rolar
e nervoso.
no garfo;
16 - Avaria da carga;
17 - Não utilize o corpo ou parte do corpo para escorar qualquer carga;
17 - Avaria do equipamento.
18 - Nunca transporte pessoas nos garfos da empilhadeira;
19 - Proibido operar empilhadeira com as portas abertas e sem utilizar o cinto de segurança;
Queda de material; 20 - Use os degraus para entrar e sair das empilhadeiras. Não pule para alcançar niveis mais alto ou
niveis mais baixos;
21 - Proibido a permanencia de pessoas debaixo dos garfos da empilhadeira. Abaixe a carga
lentamente. Faça o levantamento e o abaixamento com a torre na vertical ou levemente inclinada para
trás (nunca inclinada para frente);
Movimentação Repetitiva; 22 - Nas atividades próximas ao caminho seguro (lado da rua), o operador deverá estar acompanhado
de um sinaleiro para lhe orientar no posicionamento da carga no piso, atentando para a limitação da
área. O sinaleiro deve se posicionar de maneira segura e evitar trânsito de pedestres durante as
operações;
Postura Inadequada. 23 - Antes de sair da máquina, pare-a completamente. Certifique-se que o controle direcional está em
neutro. Ao estacionar a empilhadeira, fora de operação, não mantenha o motor ligado.

Ruído 1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Verificar a validade das plaquetas de controle das eslingas e demais acessorios de movimentação
de cargas. Caso identifique alguma eslinga ou acessórios com data de validade VENCIDA, PARE a
atividade e comunique a liderança imediatamente;
Queda de mesmo nível
3 - Realize uma inspeção visual das condições das eslingas e demais acessórios de movimentação de
cargas antes de iniciar a atividade. Caso identifique alguma avaria, PARE a atividade e comunique a
liderança imediatamente;
1 - Fratura;
4 - Proibido subir nas cargas;
2 - Amputação;
Queda de nível diferente 5 - Posicione o cabo guia na peça, conforme orientado pelo sinaleiro;
3 - Ematomas;
6 - Para garantir menor esforço, no momento da lingada, peça ao sinaleiro que oriente o operador de
Realizar lingada da carga 4 - Luxações;
guindaste para abaixar o moitão até a altura do seu peito;
5 - Lombalgias;
7 - Proibido o contato direto dos dedos e mãos com a trava do moitão;
6 - Stress;
8 - Utilize o dispositivo "guia de trava" para realizar a lingada. Faça essa etapa em dupla. Um dos
Aprisionamento de membros 7 - Fadiga.
trabalhadores irá puxar o "guia de trava" e em seguida o outro trabalhador irá realizar a lingada
(colocação da eslinga no moitão);
9 - Mantenha o moitão parado até que os envolvidos estejam afastados da carga, livres de serem
atingidos pelo movimento da carga ou serem aprisionados entre cargas ou entre a carga e objetos
Impacto sofrido parados. Essa responsabilidade é obrigatoriamente do sinaleiro;
10 - Segure o cabo guia em sua extremidade;
11 - Cuidado com o excesso do comprimento do cabo guia. O excesso pode se tornar um obstáculo e
gerar acidentes.
Queda de homem ao mar

Ruído 1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Verifique se a ponta da lança esta alinhada com o centro de gravidade da carga nates de iniciar o
Vibração de corpo inteiro içamento. Verifique se o ponto de "amarração" ou "o pega" da carga esta acima do centro de massa
1 - Fratura;
de carga . Esses cuidados garantirão o equilibrio e a estabilidade da carga;
2 - Amputação;
3 - Verifique se as eslingas e acessórios de movimentação de carga são compativeis para o peso da
Queda de mesmo nível 3 - Ematomas;
carga. Lembre-se: o fator que irá determinar a capacidade do conjunto de movimentação será sempre
4 - Luxações;
aquele que possuir a menor capacidade de carga;
5 - Fatalidade;
3 - Proibido a permanencia de pessoas no raio de ação do guindaste;
Queda de nível diferente 6 - Lombalgias;
4 - Sinleiro e Operador de Guindaste devem ter uma fácil comunicação. A comunicação pode ser
7 - Lesão de coluna lombar e vertebral;
através de sinais ou rádio VHF;
8 - Stress;
5 - O sinaleiro deve estar identificado através de colete. Apenas o sinaleiro deverá passar instruções
Queda de material 9 - Fadiga;
para o Operador de Guindaste. O sinaleiro não deverá se ausentar da área da atividade. Quando isso
10 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
Posicionamento e retirada das cargas no costado ou ocorrer, a atividade deverá ser paralisada até o retorno do sinaleiro ou deverá ocorrer a substituição
11 - Desordens gastrointestinais, aumento da
convés ou sobre carretas com uso de guindaste temporária ou definitiva do sinaleiro no posto de trabalho;
Aprisionamento de membros frequência cardíaca;
6 - Para operar guindastes é obrigatório o treinamento teórico e prático (NR-12). Apenas os
12 - Perda do controle muscular de partes do
trabalhadores capacitados e com registro em carteira de trabalho poderão operar guindaste;
corpo;
7 - Antes de movimentar qualquer carga, verifique as condições da carga;
Atingido por objeto em movimento 13 - Distúrbios visuais com visão turva;
8 - Não arraste as cargas com a lança do guindaste;
14 - Descalcificação de pequenas áreas dos
9 - Para posicionar a carga no costado, fique atento aos desniveis, a falta de estabilidade da carga
ossos do corpo;
pode gerar o seu tombamento;
15 - Degeneração gradativa do tecido muscular
10 - Para posicionamento das cargas no convés, fique atento para não bater contra partes frágeis e/ou
e nervoso.
7 - Antes de movimentar qualquer carga, verifique as condições da carga;
AVALIAÇÃO 13 - Distúrbios visuais com visão turva;
8 - Não arraste as cargas com a lança do guindaste;
QUALITATIVA 14 - Descalcificação de pequenas áreas dos
9 - Para posicionar a carga no costado, fique atento aos desniveis, a falta de estabilidade da carga EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
O QUE FAZER ossos do corpo;
RISCOS DESTA ETAPA pode gerar o seu tombamento; COMO FAZER DE FORMA SEGURA POSSIVEIS DANOS
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO) Impacto sofrido 15 - Degeneração gradativaDESTA ETAPA
do tecido muscular ETAPA? ILUSTRAÇÃO
10 - Para posicionamento das cargas no convés, fique atento para não bater contra partes frágeis e/ou (CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)
e nervoso.
equipamentos sensiveis existente no covés e antepara. Evite o impacto da carga com a antepara do
16 - Avaria da carga;
navio;
Tombamento de de equipamento 17 - Avaria do equipamento.
11 - Para posicionamento das cargas sobre carretas, fique atento se todas as tampas foram
abaixadas;
12 - Não utilize o corpo ou parte do corpo para guiar ou estabilizar qualquer carga;
Queda de homem ao mar 13 - Proibido a permanencia de pessoas debaixo das cargas e debaixo da lança do guindaste.

Ruído
1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Proibido subir nas cargas;
Queda de mesmo nível 3 - Aguarde o posicionamento da carga no solo ou convés ou carreta para se aproximar da mesma;
6 - Para garantir menor esforço, no momento da retirada da eslinga, aguarde o operador de guindaste
abaixar o moitão até a altura do seu peito;
7 - Proibido o contato direto dos dedos e mãos com a trava do moitão; 1 - Fratura;
Queda de nível diferente 8 - Utilize o dispositivo "guia de trava" para realizar a retirada da eslinga. Faça essa etapa em dupla. 2 - Amputação;
Cuidado com os cabos tensionados. Um dos trabalhadores irá puxar o "guia de trava" e em seguida o 3 - Ematomas;
Retirada da lingada da carga outro trabalhador irá realizar a retirada da eslinga; 4 - Luxações;
9 - Mantenha o moitão parado até que os envolvidos estejam afastados da carga; 5 - Lombalgias;
Aprisionamento de membros
10 - Recolha o cabo e coloque-os no moitão; 6 - Stress;
11 - Mantenha o moitão afastado da carga. O sinaleiro irá solicitar que o operador de guindaste inicie 7 - Fadiga.
o recolhimento do cabo. Largue o cabo guia quando o moitão estiver superior a carga para evitar o
Impacto sofrido tomabemtno acidental da mesma;
12 - Cuidado com o excesso do comprimento do cabo guia. O excesso pode causar o tombamento de
algumas cargas através do efeito de chicoteamento gerado pelo movimento e velocidade da lança do
guindaste;
Queda de homem ao mar 13 - Proibido permanecer debaixo do moitão.

Ruído
1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Atenção ao limite de velocidade da área operacional (20km);
3 - Para auxiliar no posicionamento da carreta, utilize o colete para ser facilmente identificado pelo
Atropelamento; motorista. Atenção ao posicionamento das patolas do guindaste para evitar colisões;
4 - Ao parar a carreta, oriente o motorista a desligar o motor e manter o caminhão com freio de mão
puxado;
5 - Mantenha o pisca alerta do caminhão e da carreta sempre ligado; 1 - Fratura;
Tombamento; 6 - Realize o isolamento e a sinalização da carreta; 2 - Amputação;
7 - Posicione a placa de advertência no caminhão; 3 - Ematomas;
8 - Se necessário auxiliar o motorista para retirada das tampas e fueiros da carreta, realize a 4 - Luxações;
verificação das condições estruturais das tampas; 5 - Fatalidade;
9 - Para abrir a tampa, faça sempre em dupla. Se identificar avarias ou qualquer problema na tampa 6 - Lombalgias;
Posicionamento e Preparação da carreta Abalroamento; ou nos pontos de engate e conexão, comunique a liderança imediata antes de dar continuidade a 7 - Lesão de coluna lombar e vertebral;
retirada das mesmas; 8 - Stress;
10 - Para o fechamento das tampas, atenção aos engates das mesmas. Se houver avarias ou 9 - Fadiga;
qualquer problema nos engates, comunique a liderança imediata antes de dar continuidade ao 10 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
Aprisionamento; fechamento das mesmas; 11 - Distúrbios visuais com visão turva;
11 - No Cais Gamboa (berços 05, 06 e 07) considerar as seguintes particularidades: 12 - Avaria do veículo;
11.1 - A carrtea poderá se deslocar sem apeação de cargas quando for: coneainer, cetsa e caixa, 13 - Avaria do equipamento.
sondo que a distância máxima de deslocamento não deve ser maior do que 20 metros;
11.2 - O deslocamento deve ser feito de forma lenta e cautelosa, não ultrapassando a limite de
Impacto sofrido velocidade de 10 km/h;
11.3 - Durante o deslocamento do caminhão sem que a peça esteja apeada, é proibido a permanecia
de pessoas ou máquinas ou equipamentos no raio de ação da peça sobre a carreta;
12 - No armazém 15 e 16, somente será permitido fila com duas carretas para aguardar a o
Queda de material (tampa da carreta) carrgeamento ou descarregamento de cargas.

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais como: capacate com jugular,
Ruído óculos de segurança, proteção auditiva, luva de proteção, calçado de proteção;
2 - Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utilização do equipamento. Cada operador de
empilhadeira deverá realizar o seu check-list. Identificado qualquer irregularidade durante a inspeção
ou operação, comunique imediatamente ao lider imediato. Caso haja itens críticos não conforme,
encaminhe o equipamento para a manutenção;
Vibração de corpo inteiro
3 - Proibido a permanencia de pessoas entre cargas durante as manobras das empilhadeiras;
4 - Todos os trabalhadores envolvidos na atividade deverão permanecer em local de facil visualização
do operador de empilhadeira;
5 - Durante o deslocamento de pessoas, máquinas e veículos, atenção ao desnivel de piso. Atenção
Atropelamento; ao desnível de piso quando acondiconar as cargas no costado;
6 - Para operar empilhadeira é obrigatório o treinamento teórico e prático (NR-12). Apenas os
trabalhadores capacitados e com registro em carteira de trabalho poderão operar empilhadeira;
1 - Fratura;
7 - O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo. O sinaleiro não deverá se ausentar da área de manobras
2 - Amputação;
de empilhadeiras ou posto de movimentação de cargas. Quando isso ocorrer, a atividade deverá ser
3 - Ematomas;
Tombamento; paralisada até o retorno do sinaleiro ou deverá ocorrer a substituição temporária ou definitiva do
4 - Luxações;
sinaleiro no posto de trabalho;
5 - Fatalidade;
8 - Antes de movimentar containers, verifique o travamento das portas;
6 - Lombalgias;
9 - Para movimentação de container com excesso lateral de carga em relação a torre da empilhadeira,
7 - Lesão de coluna lombar e vertebral;
necessário acompanhamento do sinaleiro durante o deslocamento do equipamento;
8 - Stress;
Abalroamento; 10 - Proibido a permanecia de pessoas, não envolvidas na atividade, na área de manobra das
9 - Fadiga;
empilhadeiras;
10 - Perda do equilíbrio e falta de concentração;
Posicionamento e retirada das cargas sobre carretas com 11 - Velocidade máxima 20km. Respeite o limite de velocidade;
11 - Desordens gastrointestinais, aumento da
uso de empilhadeira 12 - Não realizae manobras bruscas com a epilhadeira para evitar acidentes. Evite partidas e freadas
frequência cardíaca;
bruscas;
12 - Perda do controle muscular de partes do
Aprisionamento; 13 - A empilhadeira deve ter alerta sonoro de marcha ré;
corpo;
14 - Para transporte de cargas volumosas que impeçam a visibilidade do operador, movimente a
13 - Distúrbios visuais com visão turva;
empilhadeira em marcha ré;
14 - Descalcificação de pequenas áreas dos
15 - Suporte a carga nos dois lados do garfo. A carga deve estar equilibrada no garfo da empilhadeira
ossos do corpo;
antes da movimentação da carga. Respeite o limite de cargas do equipamento;
Atingido por objeto em movimento; 15 - Degeneração gradativa do tecido muscular
16 - Para transporte de cargas cilindricas assegure por meio de ancoragem que a carga não irá rolar
e nervoso.
no garfo;
16 - Avaria da carga;
17 - Não utilize o corpo ou parte do corpo para escorar qualquer carga;
17 - Avaria do equipamento.
18 - Nunca transporte pessoas nos garfos da empilhadeira;
19 - Proibido operar empilhadeira com as portas abertas e sem utilizar o cinto de segurança;
Queda de material; 20 - Use os degraus para entrar e sair das empilhadeiras. Não pule para alcançar niveis mais alto ou
niveis mais baixos;
21 - Proibido a permanencia de pessoas debaixo dos garfos da empilhadeira. Abaixe a carga
lentamente. Faça o levantamento e o abaixamento com a torre na vertical ou levemente inclinada para
trás (nunca inclinada para frente);
Movimentação Repetitiva;
22 - Nas atividades próximas ao caminho seguro (lado da rua), o operador deverá estar acompanhado
de um sinaleiro para lhe orientar no posicionamento da carga no piso, atentando para a limitação da
área. O sinaleiro deve se posicionar de maneira segura e evitar trânsito de pedestres durante as
operações;
Postura Inadequada. 23 - Antes de sair da máquina, pare-a completamente. Certifique-se que o controle direcional está em
neutro. Ao estacionar a empilhadeira, fora de operação, não mantenha o motor ligado.
AVALIAÇÃO
QUALITATIVA
O QUE FAZER EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO)
RISCOS DESTA ETAPA COMO FAZER DE FORMA SEGURA MEIO AMBIENTE POSSIVEIS DANOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA DO SERVIÇO ASPECTOS AMBIENTAIS COMO PRESERVAR O MEIO AMBIENTE POSSIVEIS IMPACTOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)
Ruído Ambiental; Poluição sonora;
Vazamento de óleo hidráulico; Contaminação do solo;
Vazamento de óleo diesel; Contaminação do mar;
Uso de máquinas e equipamentos Vazamento de Produtos Quimicos; Poluição do ar;
Geração de resíduos classe I; Incomodo à vizinhança;
Geração de resíduos Classe II; Proliferação de vetores;
Emissão Atmosférica. Efeito estufa.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES
AVALIAÇÃO
O QUE FAZER QUALITATIVA EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
RISCOS DESTA ETAPA COMO FAZER DE FORMA SEGURA POSSIVEIS DANOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO) S F R (CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)

Queda de mesmo nível


1 - Atenção ao desnivel de piso e obstáculos. Remova os obstáculos para sua segurança;
2 - Não pule de um nivel mais alto para um nível mais baixo;
Aprisionamento de membros 3 - Para entrar e sair nos containers utilize as escadas ou passarelas ou rampas. Sempre utilize o
1 - Torção;
corrimão das escadas ou passarelas ou rampas;
2 - Contusão;
Atrito e abrasão 4 - Nao se posicione atrás das portas. Não abra ou feche as portas com liquidos quentes nas mãos;
3 - Fraturas;
5 - Não mantenha as mãos ou qualquer parte do corpo nos pontos de fechamento das portas;
Acesso aos containers 4 - Cortes e perfurações;
6 - Cuidado com as maçanetas, não manuseie as maçanetas utilizando aneis ou alianças;
Impacto sofrido 5 - Ematomas;
7 - Ao manusear as maçanetas, cuidado com a manga loga do seu uniforme;
6 - Queimaduras;
8 - Cuidado com o mobiliário. Ao sentar-se nas mesas administrativas cuidado com as gavetas;
7 - Danos materiais
Batida contra 9 - Não deixe gavetas e portas dos armários abertas;
10 - Inspecione as cadeiras, não utilize cadeiras danificadas;
11 - Não suba ou desça escadas ou rampas correndo.
Contato com substância em alta
temperatura

1 - Atenção ao desnivel de piso e obstáculos. Remova os obstáculos para sua segurança;


2 - Quando houver, utilize sempre o caminho seguro;
Queda de mesmo nível
3 - Não corra! Não use o celular enquanto estiver se deslocando de uma local para o outro;
4 - Atenção ao trânsito de veículos e equipamentos. Atenção ao atravessar as ruas. Não atravesse 1 - Torção;
ruas correndo e utilizando o celular; 2 - Contusão;
Deslocamento pela área operacional e área portuária
5 - Cuidado com os trilhos; Ao perceber a aproximação do trem não tente se antecipar a ele. Pare e 3 - Fraturas;
aguarde a sua passagem ou parada total. Não pule os vagões para atravessar as ruas; 4 - Fatalidade.
6 - Não pegue caronas dentro da área portuária. Utilize apenas veículos proprios da Triunfo para
Atropelamento
transporte interno de pessoas;
7 - Em locais onde hajam calçadas, ande sobre as calçadas.

Batida contra 1 - Dirija com atenção e cuidado;


2 - Observe a sinalização de trânsito e repeite os limites de velocidades máxima;
3 - É proibido o transporte de pessoas em partes do veículo que não foram projetadas para isso (ex:
1 - Torção;
Abalroamento carroceria);
2 - Contusão;
Recolhimento e entrega de documentos com utilização de 4 - Obrigatório o uso do cinto de segurança por todos os passageiros e motorista;
3 - Fraturas;
veículos 5 - Estacione apenas em locais permitidos. Sempre estacione de ré;
4 - Fatalidade;
Colisão 6 - Dê a preferencia aos pedrestres;
5 - Danos materiais.
7 - Não faça ultrapassagens perigosas;
8 - Proibido o uso de celular durante a condução de veículos. Caso seja necessário utilizar o celular,
Atropelamento pare o veículo em local permitido.

INVENTÁRIO DE FERRAMENTAS, IMPLEMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS


DESCRIÇÃO ILUSTRAÇÃO QUANDO UTILIZAR DESCRIÇÃO ILUSTRAÇÃO QUANDO UTILIZAR

MARTELO ALICATE

COQUE CABO GUIA

GUIA DE TRAVA CONTRAPINO


AVALIAÇÃO
QUALITATIVA
O QUE FAZER EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
RISCOS DESTA ETAPA COMO FAZER DE FORMA SEGURA POSSIVEIS DANOS DESTA ETAPA ETAPA? ILUSTRAÇÃO
(PERIGO / ETAPA DO SERVIÇO) (CASO SIM, LISTAR AS CAUSAS BÁSICAS)

LIMITADOR DE GARFO DA EMPILHADEIRA PINÇA / PUXADOR

SPREADER

INVENTÁRIO DE MATERIAIS E CARGAS DESTA ATIVIDADE


CONTAINER SKID RANCHO SECO E RANCHO REFRIGERADO REFIL BAG CESTA

CAIXA METÁLICA RISE ALOJADOR ARVORE DE NATAL TUBOS CORAÇÃO DE MÃE

INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS
GUINDASTE SOBRE PNEUS GUINDASTE TRELIÇADO GUINDASTE SOBRE ESTEIRA EMPILHADEIRA CAMINHÃO CESTA
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS
APR LOG 01_rev 05 - Movimentação de Carga Geral

PROCEDIMENTO DE REFERÊNCIA: IT_LOG_138 - MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

Hierarquia de Controle dos Riscos


+ EFETIVO

CONTROLE ADMINISTRATIVO
Na determinação dos controles
13 ou mudanças nos controles
existentes, considerações devem
ser feitas para reduzir os riscos
ferramentas

- EFETIVO
CONTROLE DOS RISCOS ADOTADOS PARA ESTE PROCESSO
(1) ELIMINAÇÃO: Não foi possivel aplicar nenhuma medida de eliminação.
(2) SUBSTITUIÇÃO: Não foi possivel aplicar nenhuma medida de eliminação.

(3) CONTROLE DE ENGENHARIA: Sensor de aproximação para a empilhadeira*, Camera de ré para empilhadeira*, Alarme sonoro
de ré para empilhadeira e carreta, Controle de velocidade para empilhadeira e carreta*, Limitador de garfo da empilhadeira.

(4) SINALIZAÇÃO, ALERTAS E/OU CONTROLE ADMINISTRATIVO: Sinaleiro, Coletes refletivos para sinaleiros, Regras de ouro,
DDSMS, AST, Instrução de Trabalho, Treinamento, ASO, Identificação dos operadores de equipamentos (NR-12), Inspeções
rotineiras de maquinas e equipamentos, Caminho seguro (sinalização industrial), EPC (cones, correntes, fita zebrada, suporte
metálico), Limite de velocidade (sinalização no piso)*.

(5) EPI: Capacete de segurança com jugular, Protetor auditivo, Óculos de segurança, Luvas de segurança, Calçado de segurança,
Vestimenta para contato com água.
INFORMAÇÕES GERAIS

1 - A Análise Preliminar de Riscos está disponível, atualizada e entendida pelos profissionais envolvidos na atividade;
2 - Os funcionários estão treinados no procedimento e capacitados para a execução da tarefa em questão;
3 - As ferramentas e equipamentos deverão estar em boas condições de uso;
4 - Antes de iniciar a atividade, todas as equipes deverão realizar o DDSMS abordando os riscos da atividade;
5 - Atenção ao atendimento das Regras de Ouro;
6 - Os equipamentos de combate a incêndio, rotas de fuga e pontos de encontro não deverão estar obstruídos;
7 - No preenchimento da AST garanta que todas medidas de controle estão implementadas;
8 - Direito de Recusa: Instrumento que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela
envolve um grave e iminente risco para a sua segurança e saúde ou de outras pessoas;
9 - Em caso de emergência acionar o CCOS: 97033-0746 / 2156-6810. Faça a sua parte, trabalhe com prevenção. Em caso de
anomalias seguir conforme orientações registradas no Plano de Controle de Emergência;
10 - Proibido o uso de celular na área operacional;
11 - Pratique o programa Amigo do Peito;
12 - Registre os desvios e ações de melhorias no cartão do programa STOP CARD;
13 - Em caso de atividades simultâneas deverá se avaliar o risco e definir prioridade de operação.
14 - Na dúvida PARE!

FATORES PESSOAIS
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Atracação da embarcação
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

1 - Mantenha-se afastado do costado durante a aproximação da


embarcação. A embarcação pode colidir com o costado;
2 - Para a atracação é obrigatório, no minimo, 02 (dois) trabalhadores no
Poeira cabeço onde estarão sendo posicionados os laçantes;
3 - Ao se deslocar para realizar a atracação da embarcação, cuidado com
os obstáculos existentes. Tais como: patola de guindaste, trilhos,
desniveis de piso, cordas, ferramentas, óleo, água oleosa, entre outras;
4 - Para realizar a atracação obrigatório o uso dos EPIs, tais como:
capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, colete
salva-vidas, luva de proteção, calçado de proteção;
Postura inadequada 5 - Para permanecia na linha de mar (área demarcada do costado) é
obrigatório o uso de colete salva-vidas;
6 - Durante o seu deslocamento entre os cabeços para atracação da
embarcação, fique atento ao trânsito de máquinas e veículos. Antes de
atravessar ruas ou cruzar áreas operacionais, PARE e OBSERVE o
1 - Fratura;
trânsito. Certifique-se que os motoristas ou operadores perceberam a sua
2 - Amputação;
presença;
3 - Ematomas;
Queda de homem ao mar 7 - Mantenha-se em distância segura no momento em que a triuplação da
4 - Luxações;
embarcação lançar a retinida para guiar os laçantes. Só se aproxime para
5 - Fatalidade;
pegar a retinida quando a mesma já estiver no chão (costado). Não tente
5 - Stress;
agarrar a retinida quando a tripulação lança-la para o costado;
6 - Fadiga;
8 - Durante o periodo de espera do laçante, aguarde fora da linha de mar.
7 - Perda do equilíbrio e
Esta área oferece o risco de queda no mar;
falta de concentração;
9 - Não utilize os pés para segurar os laçantes enquanto desata o nó da
Atingido por objeto em 8 - Distúrbios visuais
retinida. Poscione os laçantes no chão, segure-o firmemente com as mãos
movimento com visão turva;
até que o nó seja desatado por outro trabalhador. Certifique-se que os
9 - Problemas
marinheiros estão atentos nesta manobra no costado. Um leve descuido
respiratorios.
pode acarretar em acidente;
10 - Cuidado com as mãos durante o posicionamento dos laçantes nos
cabeços e não as mantenham nos laçantes durante o seu tensionamento;
11 - Mantenha-se afastado do cabeço e dos laçantes durante o seu
Queda de mesmo nível tensionamento. Problemas estruturais podem ocasionar a quebra do
cabeço. Os laçantes podem se romper e te atingir;
12 - A liderança operacional deve solicitar e consultar os certificados dos
cabeços antes de autorizar a atracação das embarcações (RETIRAR DA
APR E INCLUIR NA IT_LOG_138);
13 - A liderança operacional deve solicitar e consultar os certificados dos
laçantes antes de autorizar a atracação das embarcações. Solicite o
Atropelamento check list dos laçantes, à tripulação, antes de autorizar a atracação das
embarcações; (VER COM A LOG)
14 - Após a atracação da embarcação, posicione as bóias salva-vidas no
costado (VER SE A QUANTIDADE ESTA DEFINIDA NA IT).

Colisão
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER Posicionamento da escada de acesso da embarcação com
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) o auxilio de Guindaste
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais


como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
2 - Ao se deslocar para o guindaste, cuidado com os obstáculos
Vibração de corpo inteiro existentes. Tais como: patola de guindaste, trilhos, desniveis de piso,
cordas, ferramentas, óleo, água oleosa, entre outras;
3 - Ateção ao trânsito de máquinas e veículos. Antes de atravessar ruas
ou cruzar áreas operacionais, PARE e OBSERVE o trânsito. Certifique-se 1 - Fratura;
que os motoristas ou operadores perceberam a sua presença; 2 - Amputação;
4 - Para operar o guindaste, obrigatório treinamento teórico e prático (NR- 3 - Ematomas;
12). Apenas os trabalhadores capacitados e com registro em carteira de 4 - Luxações;
Atropelamento trabalho poderão operar os guindastes; 5 - Fatalidade;
5 - Para acessar a cabine de operação do guindaste, verifique as 6 - Lombalgias;
condições dos guarda corpos existentes; 7 - Lesão de coluna
6 - O operador de guindaste deverá se certificar que a amarração da lombar e vertebral;
carga ou "pega" ou lingada esteja realizada de forma adequada. Deverá 8 - Stress;
ser levado em consideração as limitações e caracteristicas dos 9 - Fadiga;
implementos, cintas e cabos de aço; 10 - Perda do equilíbrio
Tombamento 7 - Para movimentar qualquer cargas é obrigatório a presença do e falta de concentração;
sinaleiro. O mesmo deverá estar identificado com colete refletivo; 11 - Desordens
8 - Posicione o cabo guia antes de içar a carga; gastrointestinais,
9 - Antes de içar a carga, alinhe a ponta da lança do guindaste ao centro aumento da frequência
de massa da carga para garantir a estabilidade e equilibrio durante a sua cardíaca;
movimentação; 12 - Perda do controle
10 - Mantenha-se fora do raio de ação do giro da lança do guindaste muscular de partes do
Aprisionamento de
durante a movimentação da carga. Não permaneça debaixo da carga. corpo;
membros
Não se posicione entre cargas em movimento, entre carga em movimento 13 - Distúrbios visuais
e carga ou objeto parado; com visão turva;
11 - Utilize o croque para ter acesso ao cabo guia. Não deixe o cabo guia 14 - Descalcificação de
em local onde você possa pisar nele. Não enrole o cabo guia em seu pequenas áreas dos
corpo; ossos do corpo;
12 - Não utilize as mãos ou qualquer parte do corpo para direcionar ou 15 - Degeneração
Atingido por objeto em
estabilizar qualquer carga em movimento. Não exponha nenhuma parte gradativa do tecido
movimento
de seu corpo a ponto de esmagamento ou aprisionamento; muscular e nervoso.
13 - Durante o uso do cabo guia para transportar a carga de para o seu 16 - Avaria da carga;
local de armazenamento, ou meios de transporte ou local de montagem, 17 - Avaria do
fique atento ao limite do isolamento da área. Cuidado com o trânsito de equipamento.
máquinas e veículos;
14 - Para retirar a eslinga do moitão do guindaste, utilize o dispositivo
Queda de mesmo nível "guia de trava";
15 - A escada deve estar envolvida com rede protetora, se não for
possivel envolver a escada com a rede protetora, a rede deve estar
firmemente apoiada de maneira a garantir a sua resistencia e eficácia
caso haja a queda de materiais ou pessoas.

Queda de nivel diferente


IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Acesso a embarcação
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Prensamento de membros 1 - Para acessar as embarcações é obrigatório o uso dos EPIs, tais como:
capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva de
proteção, calçado de proteção;
2 - Cuidado com obstáculos ao longo das escadas;
3 - Verificar os pontos de fixação das escadas;
4 - Cuidado com pontos de prensamento durante o acesso à embarcação
ou colocação das escadas ou ajustes das escadas;
5 - Verifique a estabilidade da escada. Não acesse a escada sem que a
Queda de mesmo nível mesma esteja com estabilidade garantida;
1 - Torção;
6 - Proibido realizar qualquer ajuste manual nas escadas de acesso as
2 - Fratura;
embarcações. Quando necessário, solicite a tripulação e use o auxilio do
3 - Amputação;
guindaste;
4 - Ematomas;
7 - Mantenha os acessos à escada livre. Remova todos os obstáculos.
5 - Luxações;
Obrigatório o uso do corrimão;
6 - Fatalidade;
8 - Durante transporte manual de materiais, ferramentas e equipamentos,
7 - Avaria da escada.
Queda de homem ao mar mantenha ao menos uma das mãos livres para que possa equilibrar o
corpo com o auxilio do guarda corpo;
9 - Verifique a presença de bóias e coletes salva vidas ao longo do
costado e na embarcação;
10 - Para permanência na linha de mar ou trânsito de pessoas pela linha
mar, obrigatorio o uso de colete salva vidas;
11 - Realize a verificação das condições do piso no convés. Solicite que a
Queda de estrutura tripulação realize o fechamento de todas as aberturas de piso existentes
(escada) no convés.
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER Posicionamento das cargas no costado ou baias ou
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) quarentena com uso de empilhadeira
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais


como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
2 - Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utilização do equipamento.
Vibração de corpo inteiro Cada operador de empilhadeira deverá realizar o seu check-list.
Identificado qualquer irregularidade durante a inspeção ou operação,
comunique imediatamente ao lider imediato. Caso haja itens críticos não
conforme, encaminhe o equipamento para a manutenção;
3 - Proibido a permanencia de pessoas entre cargas durante as manobras
das empilhadeiras;
4 - Todos os trabalhadores envolvidos na atividade deverão permanecer
Atropelamento; em local de facil visualização do operador de empilhadeira;
5 - Durante o deslocamento de pessoas, máquinas e veículos, atenção ao
desnivel de piso. Atenção ao desnível de piso quando acondiconar as
cargas no costado; 1 - Fratura;
6 - Para operar empilhadeira é obrigatório o treinamento teórico e prático 2 - Amputação;
(NR-12). Apenas os trabalhadores capacitados e com registro em carteira 3 - Ematomas;
de trabalho poderão operar empilhadeira; 4 - Luxações;
Tombamento; 7 - O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo. O sinaleiro não deverá se 5 - Fatalidade;
ausentar da área de manobras de empilhadeiras ou posto de 6 - Lombalgias;
movimentação de cargas. Quando isso ocorrer, a atividade deverá ser 7 - Lesão de coluna
paralisada até o retorno do sinaleiro ou deverá ocorrer a substituição lombar e vertebral;
temporária ou definitiva do sinaleiro no posto de trabalho; 8 - Stress;
8 - Antes de movimentar containers, verifique o travamento das portas; 9 - Fadiga;
9 - Para movimentação de container com excesso lateral de carga em 10 - Perda do equilíbrio
Abalroamento; relação a torre da empilhadeira, necessário acompanhamento do sinaleiro e falta de concentração;
durante o deslocamento do equipamento; 11 - Desordens
10 - Proibido a permanecia de pessoas, não envolvidas na atividade, na gastrointestinais,
área de manobra das empilhadeiras; aumento da frequência
11 - Velocidade máxima 20km. Respeite o limite de velocidade; cardíaca;
12 - Não realizae manobras bruscas com a epilhadeira para evitar 12 - Perda do controle
acidentes. Evite partidas e freadas bruscas; muscular de partes do
Aprisionamento; 13 - A empilhadeira deve ter alerta sonoro de marcha ré; corpo;
14 - Para transporte de cargas volumosas que impeçam a visibilidade do 13 - Distúrbios visuais
operador, movimente a empilhadeira em marcha ré; com visão turva;
15 - Suporte a carga nos dois lados do garfo. A carga deve estar 14 - Descalcificação de
equilibrada no garfo da empilhadeira antes da movimentação da carga. pequenas áreas dos
Respeite o limite de cargas do equipamento; ossos do corpo;
16 - Para transporte de cargas cilindricas assegure por meio de 15 - Degeneração
Atingido por objeto em
ancoragem que a carga não irá rolar no garfo; gradativa do tecido
movimento;
17 - Não utilize o corpo ou parte do corpo para escorar qualquer carga; muscular e nervoso.
18 - Nunca transporte pessoas nos garfos da empilhadeira; 16 - Avaria da carga;
19 - Proibido operar empilhadeira com as portas abertas e sem utilizar o 17 - Avaria do
cinto de segurança; equipamento.
20 - Use os degraus para entrar e sair das empilhadeiras. Não pule para
alcançar niveis mais alto ou niveis mais baixos;
Queda de material; 21 - Proibido a permanencia de pessoas debaixo dos garfos da
empilhadeira. Abaixe a carga lentamente. Faça o levantamento e o
abaixamento com a torre na vertical ou levemente inclinada para trás
(nunca inclinada para frente);
22 - Nas atividades próximas ao caminho seguro (lado da rua), o operador
deverá estar acompanhado de um sinaleiro para lhe orientar no
posicionamento da carga no piso, atentando para a limitação da área. O
Movimentação Repetitiva; sinaleiro deve se posicionar de maneira segura e evitar trânsito de
pedestres durante as operações;
23 - Antes de sair da máquina, pare-a completamente. Certifique-se que o
controle direcional está em neutro. Ao estacionar a empilhadeira, fora de
operação, não mantenha o motor ligado.

Postura Inadequada.
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Realizar lingada da carga
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais


como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
Queda de mesmo nível 2 - Verificar a validade das plaquetas de controle das eslingas e demais
acessorios de movimentação de cargas. Caso identifique alguma eslinga
ou acessórios com data de validade VENCIDA, PARE a atividade e
comunique a liderança imediatamente;
3 - Realize uma inspeção visual das condições das eslingas e demais
acessórios de movimentação de cargas antes de iniciar a atividade. Caso
identifique alguma avaria, PARE a atividade e comunique a liderança
Queda de nível diferente imediatamente;
1 - Fratura;
4 - Proibido subir nas cargas;
2 - Amputação;
5 - Posicione o cabo guia na peça, conforme orientado pelo sinaleiro;
3 - Ematomas;
6 - Para garantir menor esforço, no momento da lingada, peça ao sinaleiro
4 - Luxações;
que oriente o operador de guindaste para abaixar o moitão até a altura do
5 - Lombalgias;
seu peito;
6 - Stress;
7 - Proibido o contato direto dos dedos e mãos com a trava do moitão;
Aprisionamento de 7 - Fadiga.
8 - Utilize o dispositivo "guia de trava" para realizar a lingada. Faça essa
membros
etapa em dupla. Um dos trabalhadores irá puxar o "guia de trava" e em
seguida o outro trabalhador irá realizar a lingada (colocação da eslinga no
moitão);
9 - Mantenha o moitão parado até que os envolvidos estejam afastados da
carga, livres de serem atingidos pelo movimento da carga ou serem
aprisionados entre cargas ou entre a carga e objetos parados. Essa
Impacto sofrido responsabilidade é obrigatoriamente do sinaleiro;
10 - Segure o cabo guia em sua extremidade;
11 - Cuidado com o excesso do comprimento do cabo guia. O excesso
pode se tornar um obstáculo e gerar acidentes.

Queda de homem ao mar


IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER Posicionamento e retirada das cargas no costado ou
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) convés ou sobre carretas com uso de guindaste
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

Vibração de corpo inteiro 1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais
como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
2 - Verifique se a ponta da lança esta alinhada com o centro de gravidade 1 - Fratura;
da carga nates de iniciar o içamento. Verifique se o ponto de "amarração" 2 - Amputação;
Queda de mesmo nível ou "o pega" da carga esta acima do centro de massa de carga . Esses 3 - Ematomas;
cuidados garantirão o equilibrio e a estabilidade da carga; 4 - Luxações;
3 - Verifique se as eslingas e acessórios de movimentação de carga são 5 - Fatalidade;
compativeis para o peso da carga. Lembre-se: o fator que irá determinar a 6 - Lombalgias;
capacidade do conjunto de movimentação será sempre aquele que 7 - Lesão de coluna
Queda de nível diferente possuir a menor capacidade de carga; lombar e vertebral;
3 - Proibido a permanencia de pessoas no raio de ação do guindaste; 8 - Stress;
4 - Sinleiro e Operador de Guindaste devem ter uma fácil comunicação. A 9 - Fadiga;
comunicação pode ser através de sinais ou rádio VHF; 10 - Perda do equilíbrio
5 - O sinaleiro deve estar identificado através de colete. Apenas o e falta de concentração;
Queda de material sinaleiro deverá passar instruções para o Operador de Guindaste. O 11 - Desordens
sinaleiro não deverá se ausentar da área da atividade. Quando isso gastrointestinais,
ocorrer, a atividade deverá ser paralisada até o retorno do sinaleiro ou aumento da frequência
deverá ocorrer a substituição temporária ou definitiva do sinaleiro no posto cardíaca;
de trabalho; 12 - Perda do controle
Aprisionamento de
6 - Para operar guindastes é obrigatório o treinamento teórico e prático muscular de partes do
membros
(NR-12). Apenas os trabalhadores capacitados e com registro em carteira corpo;
de trabalho poderão operar guindaste; 13 - Distúrbios visuais
7 - Antes de movimentar qualquer carga, verifique as condições da carga; com visão turva;
8 - Não arraste as cargas com a lança do guindaste; 14 - Descalcificação de
Atingido por objeto em
9 - Para posicionar a carga no costado, fique atento aos desniveis, a falta pequenas áreas dos
movimento
de estabilidade da carga pode gerar o seu tombamento; ossos do corpo;
10 - Para posicionamento das cargas no convés, fique atento para não 15 - Degeneração
bater contra partes frágeis e/ou equipamentos sensiveis existente no gradativa do tecido
covés e antepara. Evite o impacto da carga com a antepara do navio; muscular e nervoso.
Impacto sofrido 11 - Para posicionamento das cargas sobre carretas, fique atento se todas 16 - Avaria da carga;
as tampas foram abaixadas; 17 - Avaria do
12 - Não utilize o corpo ou parte do corpo para guiar ou estabilizar equipamento.
qualquer carga;
13 - Proibido a permanencia de pessoas debaixo das cargas e debaixo da
Tombamento de de
lança do guindaste.
equipamento

Queda de homem ao mar


IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Retirada da lingada da carga
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído 1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais
como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
2 - Proibido subir nas cargas;
3 - Aguarde o posicionamento da carga no solo ou convés ou carreta para
Queda de mesmo nível se aproximar da mesma;
6 - Para garantir menor esforço, no momento da retirada da eslinga,
aguarde o operador de guindaste abaixar o moitão até a altura do seu
peito;
7 - Proibido o contato direto dos dedos e mãos com a trava do moitão;
1 - Fratura;
Queda de nível diferente 8 - Utilize o dispositivo "guia de trava" para realizar a retirada da eslinga.
2 - Amputação;
Faça essa etapa em dupla. Cuidado com os cabos tensionados. Um dos
3 - Ematomas;
trabalhadores irá puxar o "guia de trava" e em seguida o outro trabalhador
4 - Luxações;
irá realizar a retirada da eslinga;
5 - Lombalgias;
9 - Mantenha o moitão parado até que os envolvidos estejam afastados da
Aprisionamento de 6 - Stress;
carga;
membros 7 - Fadiga.
10 - Recolha o cabo e coloque-os no moitão;
11 - Mantenha o moitão afastado da carga. O sinaleiro irá solicitar que o
operador de guindaste inicie o recolhimento do cabo. Largue o cabo guia
quando o moitão estiver superior a carga para evitar o tomabemtno
Impacto sofrido acidental da mesma;
12 - Cuidado com o excesso do comprimento do cabo guia. O excesso
pode causar o tombamento de algumas cargas através do efeito de
chicoteamento gerado pelo movimento e velocidade da lança do
guindaste;
Queda de homem ao mar 13 - Proibido permanecer debaixo do moitão.
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Posicionamento e Preparação da carreta
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais


como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
2 - Atenção ao limite de velocidade da área operacional (20km);
Atropelamento; 3 - Para auxiliar no posicionamento da carreta, utilize o colete para ser
facilmente identificado pelo motorista. Atenção ao posicionamento das
patolas do guindaste para evitar colisões;
4 - Ao parar a carreta, oriente o motorista a desligar o motor e manter o
caminhão com freio de mão puxado; 1 - Fratura;
5 - Mantenha o pisca alerta do caminhão e da carreta sempre ligado; 2 - Amputação;
Tombamento; 6 - Realize o isolamento e a sinalização da carreta; 3 - Ematomas;
7 - Posicione a placa de advertência no caminhão; 4 - Luxações;
8 - Se necessário auxiliar o motorista para retirada das tampas e fueiros 5 - Fatalidade;
da carreta, realize a verificação das condições estruturais das tampas; 6 - Lombalgias;
9 - Para abrir a tampa, faça sempre em dupla. Se identificar avarias ou 7 - Lesão de coluna
qualquer problema na tampa ou nos pontos de engate e conexão, lombar e vertebral;
Abalroamento; comunique a liderança imediata antes de dar continuidade a retirada das 8 - Stress;
mesmas; 9 - Fadiga;
10 - Para o fechamento das tampas, atenção aos engates das mesmas. 10 - Perda do equilíbrio
Se houver avarias ou qualquer problema nos engates, comunique a e falta de concentração;
liderança imediata antes de dar continuidade ao fechamento das mesmas; 11 - Distúrbios visuais
11 - No Cais Gamboa (berços 05, 06 e 07) considerar as seguintes com visão turva;
Aprisionamento; particularidades: 12 - Avaria do veículo;
11.1 - A carrtea poderá se deslocar sem apeação de cargas quando for: 13 - Avaria do
coneainer, cetsa e caixa, sondo que a distância máxima de deslocamento equipamento.
não deve ser maior do que 20 metros;
11.2 - O deslocamento deve ser feito de forma lenta e cautelosa, não
ultrapassando a limite de velocidade de 10 km/h;
Impacto sofrido 11.3 - Durante o deslocamento do caminhão sem que a peça esteja
apeada, é proibido a permanecia de pessoas ou máquinas ou
equipamentos no raio de ação da peça sobre a carreta;
12 - No armazém 15 e 16, somente será permitido fila com duas carretas
para aguardar a o carrgeamento ou descarregamento de cargas.
Queda de material (tampa
da carreta)
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS DO PROCESSO
O QUE FAZER Posicionamento das cargas no costado ou baias ou
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) quarentena com uso de empilhadeira
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais


como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
de proteção, calçado de proteção;
2 - Inspecione a empilhadeira antes de iniciar a utilização do equipamento.
Vibração de corpo inteiro Cada operador de empilhadeira deverá realizar o seu check-list.
Identificado qualquer irregularidade durante a inspeção ou operação,
comunique imediatamente ao lider imediato. Caso haja itens críticos não
conforme, encaminhe o equipamento para a manutenção;
3 - Proibido a permanencia de pessoas entre cargas durante as manobras
das empilhadeiras;
4 - Todos os trabalhadores envolvidos na atividade deverão permanecer
Atropelamento; em local de facil visualização do operador de empilhadeira;
5 - Durante o deslocamento de pessoas, máquinas e veículos, atenção ao
desnivel de piso. Atenção ao desnível de piso quando acondiconar as
cargas no costado; 1 - Fratura;
6 - Para operar empilhadeira é obrigatório o treinamento teórico e prático 2 - Amputação;
(NR-12). Apenas os trabalhadores capacitados e com registro em carteira 3 - Ematomas;
de trabalho poderão operar empilhadeira; 4 - Luxações;
Tombamento; 7 - O sinaleiro deverá utilizar colete refletivo. O sinaleiro não deverá se 5 - Fatalidade;
ausentar da área de manobras de empilhadeiras ou posto de 6 - Lombalgias;
movimentação de cargas. Quando isso ocorrer, a atividade deverá ser 7 - Lesão de coluna
paralisada até o retorno do sinaleiro ou deverá ocorrer a substituição lombar e vertebral;
temporária ou definitiva do sinaleiro no posto de trabalho; 8 - Stress;
8 - Antes de movimentar containers, verifique o travamento das portas; 9 - Fadiga;
9 - Para movimentação de container com excesso lateral de carga em 10 - Perda do equilíbrio
Abalroamento; relação a torre da empilhadeira, necessário acompanhamento do sinaleiro e falta de concentração;
durante o deslocamento do equipamento; 11 - Desordens
10 - Proibido a permanecia de pessoas, não envolvidas na atividade, na gastrointestinais,
área de manobra das empilhadeiras; aumento da frequência
11 - Velocidade máxima 20km. Respeite o limite de velocidade; cardíaca;
12 - Não realizae manobras bruscas com a epilhadeira para evitar 12 - Perda do controle
acidentes. Evite partidas e freadas bruscas; muscular de partes do
Aprisionamento; 13 - A empilhadeira deve ter alerta sonoro de marcha ré; corpo;
14 - Para transporte de cargas volumosas que impeçam a visibilidade do 13 - Distúrbios visuais
operador, movimente a empilhadeira em marcha ré; com visão turva;
15 - Suporte a carga nos dois lados do garfo. A carga deve estar 14 - Descalcificação de
equilibrada no garfo da empilhadeira antes da movimentação da carga. pequenas áreas dos
Respeite o limite de cargas do equipamento; ossos do corpo;
16 - Para transporte de cargas cilindricas assegure por meio de 15 - Degeneração
Atingido por objeto em
ancoragem que a carga não irá rolar no garfo; gradativa do tecido
movimento;
17 - Não utilize o corpo ou parte do corpo para escorar qualquer carga; muscular e nervoso.
18 - Nunca transporte pessoas nos garfos da empilhadeira; 16 - Avaria da carga;
19 - Proibido operar empilhadeira com as portas abertas e sem utilizar o 17 - Avaria do
cinto de segurança; equipamento.
20 - Use os degraus para entrar e sair das empilhadeiras. Não pule para
alcançar niveis mais alto ou niveis mais baixos;
Queda de material; 21 - Proibido a permanencia de pessoas debaixo dos garfos da
empilhadeira. Abaixe a carga lentamente. Faça o levantamento e o
abaixamento com a torre na vertical ou levemente inclinada para trás
(nunca inclinada para frente);
22 - Nas atividades próximas ao caminho seguro (lado da rua), o operador
deverá estar acompanhado de um sinaleiro para lhe orientar no
posicionamento da carga no piso, atentando para a limitação da área. O
Movimentação Repetitiva; sinaleiro deve se posicionar de maneira segura e evitar trânsito de
pedestres durante as operações;
23 - Antes de sair da máquina, pare-a completamente. Certifique-se que o
controle direcional está em neutro. Ao estacionar a empilhadeira, fora de
operação, não mantenha o motor ligado.

Postura Inadequada.
IDENTIFICAÇÃO DOS ASPECTOS E IMPACTOS DO PROCESSO
O QUE FAZER
(Processo) Movimentação de Cargas
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
ASPECTO QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Ruído Ambiental;

1 - Para acessar a área operacional é obrigatório o uso dos EPIs, tais


como: capacate com jugular, óculos de segurança, proteção auditiva, luva
Vazamento de óleo de proteção, calçado de proteção;
hidráulico; 2 - Proibido subir nas cargas;
3 - Aguarde o posicionamento da carga no solo ou convés ou carreta para
se aproximar da mesma;
6 - Para garantir menor esforço, no momento da retirada da eslinga,
aguarde o operador de guindaste abaixar o moitão até a altura do seu
Vazamento de óleo diesel; 1 - Poluição Sonora
peito;
2 - Contaminação do
7 - Proibido o contato direto dos dedos e mãos com a trava do moitão;
solo;
8 - Utilize o dispositivo "guia de trava" para realizar a retirada da eslinga.
3 - Contaminação do
Faça essa etapa em dupla. Cuidado com os cabos tensionados. Um dos
mar;
Vazamento de Produtos trabalhadores irá puxar o "guia de trava" e em seguida o outro trabalhador
4 - Poluição do ar;
Quimicos; irá realizar a retirada da eslinga;
5 - Incomodo à
9 - Mantenha o moitão parado até que os envolvidos estejam afastados da
vizinhança
carga;
6 - Proliferação de
10 - Recolha o cabo e coloque-os no moitão;
pragas e vetores;
Geração de resíduos 11 - Mantenha o moitão afastado da carga. O sinaleiro irá solicitar que o
7 - Efeito Estufa.
classe I; operador de guindaste inicie o recolhimento do cabo. Largue o cabo guia
quando o moitão estiver superior a carga para evitar o tomabemtno
acidental da mesma;
12 - Cuidado com o excesso do comprimento do cabo guia. O excesso
Geração de resíduos pode causar o tombamento de algumas cargas através do efeito de
Classe II; chicoteamento gerado pelo movimento e velocidade da lança do
guindaste;
13 - Proibido permanecer debaixo do moitão.

Emissão Atmosférica.
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS COMPLEMENTARES DO PROCESSO

O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Acesso ao container
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Queda de mesmo nível

Aprisionamento de
membros
1 - Atenção ao desnivel de piso e obstáculos. Remova os obstáculos para
sua segurança;
2 - Não pule de um nivel mais alto para um nível mais baixo;
3 - Para entrar e sair nos containers utilize as escadas ou passarelas ou
rampas. Sempre utilize o corrimão das escadas ou passarelas ou rampas;
Atrito e abrasão 4 - Nao se posicione atrás das portas. Não abra ou feche as portas com 1 - Torção;
liquidos quentes nas mãos; 2 - Contusão;
5 - Não mantenha as mãos ou qualquer parte do corpo nos pontos de 3 - Fraturas;
fechamento das portas; 4 - Cortes e
6 - Cuidado com as maçanetas, não manuseie as maçanetas utilizando perfurações;
aneis ou alianças; 5 - Ematomas;
7 - Ao manusear as maçanetas, cuidado com a manga loga do seu 6 - Queimaduras;
Impacto sofrido uniforme; 7 - Danos materiais
8 - Cuidado com o mobiliário. Ao sentar-se nas mesas administrativas
cuidado com as gavetas;
9 - Não deixe gavetas e portas dos armários abertas;
10 - Inspecione as cadeiras, não utilize cadeiras danificadas;
11 - Não suba ou desça escadas ou rampas correndo.

Batida contra

Contato com substância


em alta temperatura
IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS COMPLEMENTARES DO PROCESSO

O QUE FAZER
(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) Deslocamento pela área operacional e área portuária
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

1 - Atenção ao desnivel de piso e obstáculos. Remova os obstáculos para


sua segurança;
Queda de mesmo nível 2 - Quando houver, utilize sempre o caminho seguro;
3 - Não corra! Não use o celular enquanto estiver se deslocando de uma
local para o outro;
1 - Torção;
4 - Atenção ao trânsito de veículos e equipamentos. Atenção ao
2 - Contusão;
atravessar as ruas. Não atravesse ruas correndo e utilizando o celular;
3 - Fraturas;
5 - Cuidado com os trilhos; Ao perceber a aproximação do trem não tente
4 - Fatalidade.
se antecipar a ele. Pare e aguarde a sua passagem ou parada total. Não
pule os vagões para atravessar as ruas;
Atropelamento 6 - Não pegue caronas dentro da área portuária. Utilize apenas veículos
proprios da Triunfo para transporte interno de pessoas;
7 - Em locais onde hajam calçadas, ande sobre as calçadas.

IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS E RISCOS DAS ETAPAS COMPLEMENTARES DO PROCESSO

O QUE FAZER Recolhimento e entrega de documentos com utilização de


(PERIGO / ETAPA DO TRABALHO) veículos
EXISTE HISTÓRICO DE ANOMALIAS PARA ESTA
ETAPA?
(CASO SIM, LISTAR AS AÇÕES TOMADAS)

ILUSTRAÇÃO DA ETAPA DE TRABALHO

AVALIAÇÃO
RISCOS QUALITATIVA COMO FAZER POSSIVEIS DANOS
(ETAPA DO TRABALHO) (DE FORMA SEGURA) (DESTA ETAPA)
S F R

Batida contra

- Dirija com atenção e cuidado;


2 - Observe a sinalização de trânsito e repeite os limites de velocidades
Abalroamento máxima;
3 - É proibido o transporte de pessoas em partes do veículo que não
1 - Torção;
foram projetadas para isso (ex: carroceria);
2 - Contusão;
4 - Obrigatório o uso do cinto de segurança por todos os passageiros e
3 - Fraturas;
motorista;
4 - Fatalidade;
5 - Estacione apenas em locais permitidos. Sempre estacione de ré;
5 - Danos materiais.
6 - Dê a preferencia aos pedrestres;
Colisão 7 - Não faça ultrapassagens perigosas;
8 - Proibido o uso de celular durante a condução de veículos. Caso seja
necessário utilizar o celular, pare o veículo em local permitido.

Atropelamento
INVENTÁRIO DE FERRAMENTAS, IMPLEMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS NO PROCESSO DE
MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS

CABO GUIA LATÃO PARA POSICIONAMENTO DO MOITÃO

GUIA DE TRAVA (CABO DE AÇO NO MOITÃO) BATEDOR (UTILIZADO NO GARFO DA EMPILHADEIRA)

CROQUE DORMENTES
LIMITADOR DO GARFO DA EMPILHADEIRA ESCADA DE ACESSO PARA CARROCERIA DAS CARRETAS

CHAPA DE AÇO NIVELAMENTO DE PISO ISOLAMENTO DE ÁREA (GELO BAIANO)

BOIA SALVA VIDAS RETINIDA


SINALIZADOR MARTELO

CONTRAPINO SPREADER

CUNHA PARA RODA DAS CARRETAS


INVENTÁRIO DE MATERIAIS E CARGAS DESTA ATIVIDADE

CONTAINER CESTA DE CONTENÇÃO

SKID COM GASES INDUSTRIAIS SKID MLTU


ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS - APR
APR-0115055-98V-XCO-001
APR-006 - REV 0 - SERVIÇO DE CARPINTARIA EM GERAL
x
CONTRATO: 5900.0115055.20.2 UTR3/CMINF

OBRA: Laboratório(U-8222), Almoxarifado S1 (U-8226), Interligação Fase II (U-6100), Heliponto (U-8140), Centro de Respostas a Emergência (U-
8223), Inspeção de Caminhões (U-8603), Portaria Convento (U-8113) e Oficina de Manutenção M3 (U-8224)
GERENTE DE CONTRATO CPL: LUCAS RAMOS
REGRAS DE OURO ASSOCIADAS

Posicionamento Seguro
Não acesse área isolada. Nunca se posicione sob uma carga
Atenção
suspensa às
ou Mudanças
entre veículos, parados ou em movimento.
Mantenha-se
Fique sempre
atento aos riscos em
daslocais seguros
mudanças. e protegidos.
Somente realize
qualquer mudança que envolva pessoas, instalações,
materiais ou procedimentos após análise e autorização.

INFORMAÇÕES GERAIS
1. A APR deve estar disponível e atualizada para os profissionais envolvidos na atividade;
2. Antes de iniciar a atividade, checar se os colaboradores estão treinados nesta APR;
3. Respeite o isolamento. Não acesse área isolada sem a permissão da liderança da atividade;
4. As ferramentas e equipamentos deverão estar inspecionados e em boas condições de uso;
5. Líder, necessário checar diariamente se a atividade está com seus riscos controlados e as medidas de controle implementadas, de acordo com o descrito
nesta APR.
6. Caso sejam encontradas condições reais não previstas na APR, elaborar Análise de Segurança da Tarefa - AST.
7. Atenção ao atendimento das Regras de Ouro;
8. Os equipamentos de combate a incêndio, rotas de fuga e pontos de encontro não deverão estar obstruídos;
9. Pratique o programa Amigo do Peito;
10. Atenção as restrições de uso de celular nas frentes de serviço;
11. Na dúvida PARE!
12. Em caso de atividades simultâneas, a liderança deverá avaliar o risco e em seguida definir prioridade da atividade;
13. Para emergências, acionar o 2133 - 8800.

FATOR HUMANO
1. Importante planejar, analisando cada etapa da atividade. A definição de cada etapa ajuda o profissional a focar em partes pequenas e não na entrega do
resultado final. Isso permitirá que o colaborador se comprometa com os riscos que cada fase oferece;
2. Manter respeito, comprometimento, lealdade, união e cooperação entre os membros da equipe ajuda para que todos trabalhem de forma harmoniosa e
produtiva;
3. Para executar com segurança, é preciso desligar o piloto automático e pensar, avaliar qual o melhor caminho, refletir e praticar o que aprendemos todos os
dias para prevenir acidentes;
4. Mantenha o FOCO! De nada adianta estar totalmente equipado e em um ambiente seguro, se você se distrai com facilidade. É a união de conhecimento,
concentração e proteção que forma as condições ideais de trabalho. Por isso, lembre-se sempre: A responsabilidade pela segurança é principalmente sua!

RECOMENDAÇÕES DE SAÚDE OCUPACIONAL


Durante as atividades é recomendável evitar:
1. Flexão de coluna vertebral frequentes e posições físicas pouco confortáveis;
2. Rotação de tronco e pescoço durante a atividade;
3. Postura de longos períodos de pé para que não haja sobrecarga de membros inferiores e coluna vertebral.
RECOMENDAÇÕES DE MEIO AMBIENTE
1. Realizar a segregação dos resíduos em coletores disponíveis nas frentes de serviço, seguindo as cores da coleta seletiva;
2. Manter a ordem, limpeza e organização do ambiente de trabalho;
3. Realizar oINICIO DA ATIVIDADE
reaproveitamento de madeira, serragem, tubos PVC, entre outros, para reduzir o consumo de recursos naturais.
Etapa 03
Nenhuma anomalia registrada Utilização de ferramentas manuais ≤ 02 ano
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL OBRIGATÓRIOS
Capacete com jugular, protetor auricular, botas de segurança de couro, óculos de segurança, luvas mista (nível de corte 2), uniforme completo.
Etapa 01
Para operadores daeserra
Carregamento circular manual
Armazenamento (traçador) além dos EPIs citados acima, usar: protetor facial, máscara respiratótia PFF2 e avental de raspa.
manual
, Etapa 04
Montagem de desmontagem de formas e
dispositivos de madeira
Etapa 02
Descarregamento manual e mecânico de
material

Legenda:

EQUIPE MULTIDISCIPLINAR RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA APR


GERENCIAMENTO DOS PERIGOS, RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE
ETAPAS DA
PERIGOS RISCOS POSSÍVEIS DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
ATIVIDADE

Obstáculos/desníveis na Nivelar o terreno e pisos irregulares, sinalizando as obstruções.


área de armazenamento Queda de mesmo nível Torções/ Escorriações
Manter a área livre de materiais desnecessário e organizado.

Fazer uso do cinto de segurança na carroceria do caminhão, quando for aplicavel.


Carregamento de material
Ao descarregar o material na frente de serviço a área deverá ser sinalizada e isolada com
sobre carroceria de Queda de diferença de nível Escorriações/ cortes
cone, correntes, cordas zebradas ou cerquites.
caminhão
Não passar por cima do material que está sendo armazenado no caminhão.
Carregamento e
armazenamento manual Retirar pregos e objetos estranhos presentes na madeira.
Contato com objetos
1 de madeiras e materiais na
pontiagudos (pregos,
Bater contra pregos, farpas de
Cortes/ perfurações Uso obrigatório de luva de segurança e ter atenção ao transporte de madeira
carpintaria/ frente de madeira, cantos vivos
farpas das madeiras) Não empilha o material na carroceria de modo possa correr e prensa as mãos.
serviço
Ferimento nos olhos Fazer uso de óculos de segurança durante toda a atividade.
Projeção partículas nos
(presença de corpo
olhos causadas por Partículas suspensas
estranho) Orientação em DDPS quanto a importância do uso do óculos de segurança.
impacto de ferramentas
Nunca deixar as mãos sob madeiras com risco de prensamento.
Movimentação de peças, Lesões pessoais de graus Fazer uso de luva de segurança em toda a tarefa.
Prensamento de mãos e dedos
maquinas e materiais; variados;
Não empilha o material na carroceria de modo possa correr e prensa as mãos.

Sinalizar e isolar a área de toda a operação de descarregamento do material, e não deixar


pessoas envolvida no raio de ação da movimentação da carga.
Todas as manobras de içamento e movimentação devem ser guiadas por pessoal
Movimentação do Lesões pessoais e dano qualificado.
Colisão e atropelamento
equipamento ao patrimônio Analisar o local antes da atividade, quanto a obstáculos, interferências no piso bem como o
nivelamento do local.

Manter um posicionamento seguro quanto ao local de posicionamento em relação a carga.


Descarregamento manual
e mecânico de material. Não utilize as mãos ou qualquer parte do corpo para direcionar ou estabilizar qualquer
carga em movimento.
Material: Madeiras em
2 geral, caibros, tabuas, Fazer uso de cabo guia para transporta a carga para o seu local de armazenamento
formas, madeirite, etc. Queda da carga sobre
Equipamentos envolvidos: Lesões pessoais de graus
pessoas durante operação de Respeitar a capacidade máxima de carga dos equipamentos e acessórios e selecionar
Caminhão munck e Operação com variados
içamento acessórios apropriados ao tipo da carga;
caminhão carroceria movimentação de carga Danos materiais
Atingido por objeto em Respeitar as formas de utilização dos acessórios recomendadas pelo fabricante e
movimento selecionar a forma mais apropriada às características da operação;
Mantenha-se fora do raio de ação da carga em movimento e realizar a sinalização e
isolamento de área em torno da toda a atividade da movimentação.
Proibir o transporte simultâneo de cargas e pessoas;
Nunca deixar as mãos sob madeiras com risco de prensamento.
Expor mãos e dedos em Aprisionamento de membros Corte, Esmagamento de Fazer uso de luva de segurança em toda a tarefa.
ponto de prensamento durante descarregamento membros inferiores
Não colocar a mão na carga em movimento.
Não é permitido o porte de ferramentas manuais nos bolsos das vestimentas;
Utilização de ferramentas
manuais Ferramentas sem proteção As ferramentas manuais que possuem partes cortantes devem ter as partes protegidas.
Cortes, Perfurações
Ferramentas com dentes
Utilização de ferramentas Escoriações Inspecionar as ferramentas antes da execução da atividade e solicitar a ferramenta
3 Ferramentas: Martelo,
manuais
cegos
Lesões por corte adequada à atividade quando necessário.
serrote, plaina, trena, Falta de inspeção
formão, carpent e outras Não fazer uso de serrotes com dentes cegos
conforme a tarefa Manter a bancada de corte sempre limpa e sem acumulo de peças cortadas.
Não corte materiais em local improvisado. Utilize sempre uma bancada apropriada.
Não pegar peso além da capacidade, solicitar ajuda de outro colaborador ou meios
mecânicos (carro plataforma/ carrinho de mão) para o transporte.
Posições físicas pouco Fadiga, Lombalgia
Sobrecarga de membros Orientação sobre técnicas de levantamento de pesos e noções de ergonomia
confortáveis durante a
inferiores e coluna vertebral
etapa da atividade Ter cuidado e atenção ao abaixar, para atividades de formas e desforma.
Manter a postura adequada de acordo com atividade a ser executada.
Projeção partículas nos Ferimento nos olhos Fazer uso de óculos de segurança durante toda a atividade.
olhos causadas por Partículas suspensas (presença de corpo
impacto de ferramentas estranho) Orientação em DDPS quanto a importância do uso do óculos de segurança.
Piso em desnível Manter a área organizada e livre de material desnecessário.
Local sujo e Torções Promover organização e limpeza em toda área de trabalho.
Queda de mesmo nível Fratura
desorganizado
Ao transitar na área, atenta-se aos desníveis, obstáculos, materiais e outros.
Uso obrigatório de máscara contra poeiras tipo PFF1 ou PFF2
Exposição a poeiras, Emissão Irritação das vias
Corte de madeiras Não fazer o uso da mascará de tecido obrigatória contra o COVID 19, para atividades com
de particulados respiratórias
exposição a poeiras.
Montagem e Perda da audição Uso do protetor auricular tipo plug em toda a atividade.
Desmontagem de formas e Acionamento de
Diminuição gradual da
dispositivos de madeira. equipamentos e golpe de Exposição ao Ruído
audição
O encarregado e Técnico de segurança fazer orientação em DDPS da forma correta da
ferramentas utilização do protetor e higienização.
4
Inspecionar as ferramentas antes de cada atividade, a fim de verificar se a condições de
Dispositivos de madeira: uso esteja conforme (trincas, cabos quebrados e fixação, rebarbas).
Ferramentas inadequadas Utilizar somente ferramentas em perfeitas condições.
Cortes
Ferramentas manuais: Ferramentas com defeitos, Não é permitido o porte de ferramentas manuais nos bolsos das vestimentas
Utilização de ferramentas Perfurações Escoriações
Uso impróprio
manuais Lesões por corte
Golpear As ferramentas manuais que possuem partes cortantes devem ter as partes protegidas.

EPI’s luvas de segurança com nível de corte 02, óculos de proteção, protetor auditivo
(plug), capacete com jugular, bota de proteção.
Trabalhar com atenção não deixar mãos em pontos de corte ou prensamento ao desmontar
e montar formas.
Durante a confecção de formas deve-se ter atenção para não haver prensamento de
Aprisionamento de membros membros (inferiores e superiores).
Expor mãos e dedos em Lesões pessoais de graus
durante a montagem de
ponto de prensamento variados Nas atividades de desforma, os pregos devem ser retirados das madeiras e serem
desmotagem de formas
depositados em uma caixa ou na porta pregos do cinto de carpinteiro (é proibido deixar
pregos exposto com a ponta para cima).
Não deixar as mãos em ponto de esmagamento (somente segurar o prego p/ posicionar o
mesmo).

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GERENCIAMENTO DOS PERIGOS, RISCOS E MEDIDAS DE CONTROLE
ETAPAS DA
PERIGOS RISCOS POSSÍVEIS DANOS MEDIDAS DE CONTROLE
ATIVIDADE
Usar protetor auricular tipo plug durante toda a atividade.
Maquinas e equipamentos
Exposição ao Ruído Perda Auditiva
em operação Orientação em DDPS quanto a importância do protetor auricular e sua higienização.

Manter local do trabalho com iluminação adequada para a execução de qualquer serviço
Bater contra os materiais e Fadiga Visual com qualidade e principalmente com segurança.
Iluminação Inadequada
ferramentas dispostas no local Lesões diversas As lâmpadas de iluminação da carpintaria devem estar protegidas contra impactos
provenientes da projeção de partículas.
Inspecionar as ferramentas antes de cada atividade, a fim de verificar se a condições de
uso esteja conforme (trincas, cabos quebrados e fixação, rebarbas).
Utilizar somente ferramentas em perfeitas condições e não fazer improvisos.
Cortes As ferramentas manuais que possuem partes cortantes devem ter as partes protegidas.
Ferramentas inadequadas
Perfurações
Ferimento de mãos e Ferramentas com defeitos
Escoriações Quando reiniciar a serra na peça de trabalho, centralize o disco no corte e verifique se os
dedos / amputações Uso impróprio
Lesões por corte dentes da serra não estão engatados no material.
Segure SEMPRE a ferramenta firmemente com as duas mãos. NUNCA coloque sua mão
ou dedos atrás da serra.
Evite cortar pregos. Inspecione a madeira e remova todos os pregos antes do corte
Não utilizar adornos pessoais como (relógio, cordões dentes de metal, brincos, pulseiras,
Operação com a serra anéis etc ).
5 circular manual (traçador)
Todos os colaboradores deverão estar treinados e identificados com crachá, para o uso da
serra circular manual e ser autorizados através de cartaz na frente de serviço.

Os discos da serra têm diâmetro de máx./min do disco de serra conforme o fabricante de


184 mm.
Utilizar lâminas de serra correspondentes aos dados da característica indicado pelo
Fios ou cabos fabricante.
Queimadura
desprotegidos e Choque elétrico
Parada cardiorrespiratória Atenção à tensão da rede: A tensão da fonte de corrente deve coincidir com as indicações
danificados na etiqueta da máquina.
Antes de ligar a ferramenta na tomada, verifique sempre se o gatilho do interruptor funciona
normalmente e se retorna para a posição “OFF” quando solto.
Prover extintor de incêndio PQS ou CO2 ou ABC para os equipamentos energizados e
extintor de água pressurizada para a madeira.
Mantenha o fio longe de calor, óleo, arestas cortantes ou peças rotativas. Os fios
danificados ou emaranhados aumentam o risco de choque elétrico.
Preencher o checklist diário e o equipamento deverá estar com selo cor do mês.
Ser atingido por partículas Fazer uso de óculos de segurança em toda a atividade
Projeção de partículas Lesões nos olhos
durante atividade de corte Atividades com a serra circular manual fazer uso do protetor facial.
GERENCIAMENTO DOS ASPECTOS, IMPACTOS E MEDIDAS MITIGADORAS
ASPECTOS GERADOS NESTA ATIVIDADES POSSÍVEIS IMPACTOS MEDIDAS MITIGADORAS

Realizar a coleta seletiva nos recipientes conforme as cores: VERMELHO plástico


/VERDE- vidro/AMARELO - metal/ madeira / LARANJA- resíduo perigoso / BRANCO-
resíduo ambulatório ROXO- resíduo radioativo / MARROM - orgânico / CINZA - geral e não
Disposição de resíduos em local inadequado
reciclável/AZUL – papel
Coletar os restos de madeiras e serragem, destinando-os aos coletores definidos,
Geração de resíduos, provenientes da atividade de Geração de resíduos sólidos (papel, plástico, não
1 carpintaria: serragem, madeira e pregos reciclável e madeiras)
Manter o local limpo e organizado
Promover organização e limpeza em toda área de trabalho sempre no final das atividades
Poluição ao meio ambiente
deixa o local limpo e organizado.
Disponibilizar kit mitigação. Acondicionar os resíduos contaminados em tambores laranja
com tampa.

GERENCIAMENTO DAS ETAPAS COMPLEMENTARES


ETAPAS POSSÍVEIS
PERIGOS/ ASPECTO RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE/MITIDAGORAS
COMPLEMENTARES DANOS/IMPACTOS
Uso de mascará de proteção adequada PFF1/PFF2
Projeção de poeira
Inalação de poeiras Alergia, Rinite Não fazer o uso da mascará de tecido obrigatória contra o COVID 19, para atividades com
suspensas
projeção de poeiras.
Mobilização e organização Piso com desníveis e Nivelar o terreno e pisos irregulares, sinalizando as obstruções.
1 Queda de mesmo nível Escorriações, cortes
da frente de serviço obstruções Manter a área livre de materiais desnecessário e organizado.
Exposição de maõs e Trabalhar com atenção não deixar mãos em pontos de corte ou prensamento
Lesões diversas nas
dedos no raio de ação do Prensamento de mãos
mãos Fazer uso de luva de segurança em toda a tarefa.
material
Fator pessoal de Abalroamento, Colisão, Lesão pessoal (fraturas, contusões, escoriações, luxações,
insegurança, Condições Atropelamento, Atenção ao fechar portas dos passageiros e porta mala dos veículos
da pista, Excesso de Aprisionamento de membros Lesão pessoal (fraturas,
Transporte de Pessoas
2 para frentes de serviços velocidade; contusões, escoriações, Proibido transportar ferramentas e materiais junto com pessoas;
luxações
Ao dirigir em vias públicas use luzes de segurança, refletores, sinalização(Veículo de
Movimentação Lenta) etc. para evitar acidentes.
Lesões pessoais de graus
variados Em caso de incidência de raios, chuvas e ventos fortes, as atividades devem ser
Chuvas, calor, ventos fortes e Choque elétrico, interrompidas imediatamente e os colaboradores deverão ser encaminhados para um
3 Trabalho a Céu Aberto Condições climáticas
descarga atmosférica abrigo dotado de SPDA, e seguir as orientações da equipe de SMS.
desidratação
Tomar água fresca constantemente para hidratação e fazer uso de protetor solar.
Caso observar a presença de animais silvestres ou peçonhentos, informar ao setor de Meio
Executar atividades em Parada respiratória Ambiente para providenciar a remoção.
Presença de animais Mordidas de aranha e cobra,
locais com: Mato, áreas Parada cardíaca Isolar e sinalizar o local, informando a situação de risco.
4 Peçonhentos na área de
abandonadas, entulhos e
picada de escorpião, abelhas e
Alergias Não se aproximar, molestar ou matar os animais.
trabalho moribundo
outras Ter atenção a locais abandonados e com entulhos.

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