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CURSO DE NUTRIÇÃO
Ribeirão Preto – SP
2015 / 2
ROTEIRO DE AULA PRÁTICA
ANÁLISE DOS ALIMENTOS
AULA PRÁTICA I
VERIFICAÇÃO DE ADULTERAÇÕES EM MEL DE ABELHA
Ingredientes:
5 Marcas diferentes de Mel.
Vidrarias e Utensílios
Proveta de 10, 20 e 50 ml;
Tubo de ensaio de 30 ml;
Suporte para tubos;
Béquer de 100 ml e 50 ml;
Bastão de vidro;
Pipeta graduada;
Pipetador;
Balão Volumétrico de 50 e 100 ml;
Papel Alumínio.
Reagentes:
Ácido Clorídrico (D2);
Ácido Tânico (G6);
Éter Etílico (D20);
Iodeto de Potássio (D8);
Iodo Ressublimado (D10);
Resorcina a 1% (G87).
Equipamentos:
Balança Analítica;
Capela de Exaustão.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL:
Preparar:
Resorcina a 1 % em ácido clorídrico (preparado na hora): Pesar 0,1gr. de Resorcina
em um Béquer, adicionar 10 ml de Ácido Clorídrico (na capela) com auxílio de
uma pipeta;
Solução de lugol: Pesar 1 gr. de iodo + 3 gr de iodeto de potássio em um Béquer,
adicionar cerca de 20 ml de água destilada, transferir para um balão volumétrico de
50 ml e completar o volume com água destilada;
Ácido Tânico 0,5%: Pesar 0,5 gr. de Ácido Tânico em um Béquer, adicionar cerca
de 40 ml de água destilada, transferir para um Balão Volumétrico de 100ml,
completar até o volume.
Resultado:
Um depósito de 0,6 a 3 ml indica mel puro.
Um depósito acima de 3 ml indica mel de má qualidade.
Se não houver depósito ou ele é desprezível indica mel adulterado.
3. Método Lugol:
Pesar 5 g de mel em um Béquer de 100 ml;
Diluir com 20 ml de água;
Adicionar 1 ml de lugol.