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15/02/2022 17:46 Tricologia e Estética Capilar

TRICOLOGIA E ESTÉTICA CAPILAR

UNIDADE 4 - COSMÉ TICA APLICADA


A TERAPIA CAPILAR

Flá via Garramone

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15/02/2022 17:46 Tricologia e Estética Capilar

Introdução
Durante anos, o cuidado com os cabelos e o couro cabeludo limitou-se ao uso de produtos para remover o
sebo e a sujidade. Atualmente, os objetivos dos cosméticos capilares disponíveis no mercado vão muito além
disso, procurando acrescentar brilho e suavidade, possibilitando, também, a realização de mudanças
temporárias ou relativamente definitivas na estrutura do cabelo, bem como tratar suas alteraçõ es
disfuncionais.
Para o protocolo de tratamento capilar estético, os profissionais dispõ em de uma gama de cosmecêuticos
com princípios ativos que agregam ó timos resultados, com destaque atualmente à argiloterapia e à
aromaterapia, utilizadas isoladamente ou combinadas. Você conhece os tipos de argilas, seus princípios
ativos e seu efeito fisioló gico? E as características funcionais dos ó leos essenciais? Compreende a
importância de realizar anamnese detalhada do couro cabeludo e dos fios de cabelo? Conhece os critérios para
elaborar um protocolo de tratamento?
À vista disso, a abordagem dos nossos estudos nessa unidade se pautará nas características físico-químicas
desses recursos cosméticos muito utilizados na terapia capilar. Vamos conhecer os princípios ativos, as
indicaçõ es e as precauçõ es de uso da argila e dos ó leos essenciais. Também abordaremos os critérios da ficha
de avaliação do cliente. Ao final, teremos analisado os principais conceitos que orientam a elaboração do
protocolo de tratamento capilar. Vamos lá? Acompanhe com atenção!

4.1 Argiloterapia
O cabelo é reflexo da saú de do indivíduo. Atualmente, a indú stria cosmética oferta produtos cada vez mais
direcionados e específicos, como os bio e neurocosméticos, nanotecnologias, demonstrando a evolução da
cosmetologia. Contudo, a utilização de cosméticos naturais, como argilas, extratos, ó leos e bálsamos
advindos das plantas possui registros arqueoló gicos de mais de cinco mil anos (GOMES e DAMÁ SIO, 2013). A
argiloterapia, segundo Rebelo (2006), é uma técnica terapêutica que utiliza a argila, um material natural,
terroso, de granulação fina, que, quando hidratada, adquire plasticidade, o que facilita sua aplicação na
superfície corporal. Você, conhece os tipos, características, composiçõ es e funçõ es das argilas para a
elaboração de protocolos capilares? Ao estudar os conteú dos a seguir, você compreenderá como ela é
utilizada na cosmética capilar.

4.1.1 Classificação e Propriedades das Argilas


Cada argila carrega em si propriedades distintas tais como: excelente capacidade de troca catiô nica,
plasticidade etc, que, segundo Draelos (2005), ocorre devido sua composição e forma estrutural. Isso se dá
devido às variadas condiçõ es geoló gicas de formação, o que contribui para as diferentes espécies de argilas,
as quais são usadas na estética por apresentarem funçõ es como absorção de impurezas, hidratante, tensora,
entre outras.

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Figura 1 - Diferentes tipos de argilas: vermelha, amarela, preta, branca e verde.


Fonte: Alina Kholopova, Shutterstock, 2019.

Pela complexidade e quantidade de vários minerais, pode se inferir que não existem duas argilas iguais, pois
cada uma apresenta, pelo menos, uma propriedade distinta. Segundo Halal (2014), o silicato de alumínio
hidratado é o mineral presente em todas as argilas cosméticas, além de outros como magnésio, ferro, cálcio,
cobre e outros, que as diferenciam, inclusive, em tonalidades conforme a concentração prevalecente de cada
um deles.

VOCÊ QUER LER?


Os oligoelementos beneficiam o tratamento de várias afecções dermatológicas. No
artigo, “Revisão histórica das águas termais”, de Samanta Nunes e Bhertha Miyuki
Tamura, você conhecerá as propriedades e os efeitos biológicos desses elementos.
Disponível em:
<http://www.surgicalcosmetic.org.br/detalhe-artigo/220/Revisao-historica-das-aguas-
termais (http://www.surgicalcosmetic.org.br/detalhe-artigo/220/Revisao-historica-
das-aguas-termais)>.

Conforme Rabelo (2006), as argilas utilizadas para fins cosméticos e farmacêuticos devem seguir uma série
de requisitos de segurança química, física e toxicoló gica, buscando a inocuidade química e microbioló gica, ou
seja, a pureza das argilas, oferecendo produtos com alto grau de qualidade, que beneficiem a saú de humana.
Além dessas características ideais para uso no ramo cosmético, as argilas podem ser classificadas pela sua
cor e finalidade terapêutica, como demonstrado no quadro a seguir.

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Quadro 1 - Classificação das argilas quanto à cor, composição e finalidades.


Fonte: Elaborado pela autora, baseado em GOMES; DAMÁ SIO, 2013.

Em suma, dadas as características e propriedades de sua composição, rica em oligoelementos, as argilas


proporcionam muitos benefícios para a terapia estética capilar, principalmente devido sua ação adstringente,
anti-inflamató ria, bactericida e absorvente, que propiciam melhora na qualidade do couro cabeludo, além de
hidratar os fios de cabelos e estimular a renovação celular pela ação esfoliante.

VAMOS PRATICAR? Na antiguidade, gregos e egípcios faziam uso da argila para a lim
tratamento da pele. Segundo Toyoki e Oliveira (2015), Cleópatra fazia
argila como máscara de tratamento para a conservação da pele e para d
seu rosto. Considerando isso, faça uma pesquisa detalhada sobre a Argil
dando destaque, principalmente, a sua composição, características e
fisiológicas.

Agora que você, caro aluno, já conhece as especificidades físico-químicas dos diferentes tipos de argilas, a
seguir entenderemos melhor como ela se aplica na terapia capilar, quais são mais utilizadas e sua interação
fisioló gica para tratar as afecçõ es do couro cabeludo e do folículo piloso. Vamos lá? Acompanhe!

4.1.2 Utilização das Argilas para Terapia Capilar

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A terapia capilar, de maneira simplificada, vai tratar as afecçõ es do pelo e do couro cabeludo. No entanto, para
entendermos os efeitos do recurso cosmético integrante do protocolo de tratamento, é preciso conhecer a
anatomia dessas estruturas, já que é por elas que ocorrerá a permeação dos ativos e, também, o fundamento
fisiopatoló gico das doenças mais comuns que acometem os cabelos e que são queixas frequentes dos nossos
pacientes.
Anatomicamente, conforme Rivitti (2014), o couro cabeludo possui as mesmas características da pele que
reveste outras partes do corpo, com o diferencial de possuir fios de cabelo, que nada mais são que pelos
desenvolvidos. Os pelos, independentemente da região do corpo, são estruturas filiformes, constituídas de
células queratinizadas produzidas pelo folículo piloso, o qual possui um segmento inferior, o bulbo capilar,
onde ocorre a atividade mitó tica.
Fisiologicamente, Costa (2012) destaca que os pelos crescem continuamente, alternando as fases. Clique nos
itens para conhecer quais são.

Anágena

Catágena

Telógena

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Que é a fase de crescimento, quando ocorre intensa atividade mitó tica e a


papila dérmica está vascularizada e nutrida pelas substâncias dos fluidos
circulantes; 

Observe a figura a seguir.

Figura 2 - Ciclo capilar com as fases (1) fase anágena, (2) fase catágena e (3) fase teló gena.
Fonte: Blamb, Shutterstock, 2019.

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Para o desenvolvimento saudável do pelo, alguns fatores são indispensáveis, dentre eles, boa irrigação
sanguínea do folículo piloso, que permite a chega de oxigênio, e nutrientes essenciais, como aminoácidos,
vitaminas, entre outros. Uma característica importante em qualquer tratamento cosmético, segundo Halal
(2014), é sabermos o pH da estrutura em que será aplicado o produto, de modo a garantir uma boa tolerância
dos produtos. No caso dos cabelos, o pH é em torno de 4,5. Ao utilizar produtos com pH muito alcalino ou
muito ácido, pode ocorrer um aumento de porosidade do cabelo, o que não é a condição das argilas, que
possuem pH neutro.
Com relação as afecçõ es capilares, Clique na interação a seguir para ler.

Azulay (2017) classifica as afecçõ es capilares em grupos: as alopecias, malformaçõ es dos pelos,
hipertricose e hirsutismo. A alopecia é a queda dos fios de cabelo, sendo a forma mais comum
em adultos, a alopecia androgenética (AAG) masculina e feminina; as malformações morfológicas
e/ou estruturais  dos pelos, que podem ser hereditárias ou não, congênitas ou adquiridas; a
hipertricose, que é o crescimento desproporcional de pelos em qualquer parte do corpo; e
o hirsutismo, que é o aumento de pelos na mulher em áreas que são usuais no homem, devido ao
desequilíbrio androgênico.

O uso da argila na terapia capilar tem o propó sito de amenizar as afecçõ es e restaurar o equilíbrio fisioló gico
do couro cabeludo e dos fios de cabelo. Diante dos benefícios que ela proporciona, de acordo com Rebelo
(2006), é possível mobilizar resíduos metabó licos do espaço intersticial e das glândulas sudoríparas e
sebáceas da superfície externa da pele, assim como aumentar a nutrição e a resistência aos pató genos.
Quando a argila é aplicada no couro cabeludo, segundo Vanzin e Camargo (2015), promove
um  peeling  superficial capilar ao remover as células có rneas. Com isso, ativa a circulação sanguínea e o
metabolismo celular, libera as toxinas e absorve as impurezas e resíduos fisioló gicos. Vale lembrar que o
silício de sua composição é também um mineral abundante nas estruturas capilares, o que o torna
biocompatível, agindo na nutrição das células dessas estruturas.
Todas as argilas têm propriedade desintoxicante, adstringente e cicatrizante. No entanto, Gomes e Damásio
(2013) destacam as argilas verde, branca e rosa para a terapia capilar. A argila verde é a mais tradicional e age
na regulação da produção sebácea; a argila branca possui pH pró ximo ao da pele, por isso, é mais suave e tem
ação catalisadora metabó lica, podendo ser utilizada também em associação com outras argilas, originando
a argila rosa (branca + vermelha), cuja ação é renovar e fortalecer o couro cabeludo. A associação de outras
técnicas terapêuticas à argiloterapia pode potencializar seus efeitos, trazendo mais benefícios ao tratamento,
devido à sinergia de efeitos fisioló gicos combinados, dentre os quais se destaca a aromaterapia.
Você já ouviu falar em aromaterapia? Vamos tratar dela agora, acompanhe!

4.2 Aromaterapia
De todos os nossos sentidos, o olfato talvez seja o mais importante, pois tem uma qualidade, chamada afetiva,
que pode de ser agradável ou desagradável. Você, com certeza, tem lembranças que trazem à memó ria algum
cheiro: um perfume, aquele cheirinho da casa da avó , cheiro de carro novo, dentre outros. Apesar do destaque
ao cheiro, a aromaterapia trata do uso terapêutico dos ó leos essenciais e vegetais. Segundo Brito et al (2013),
a aromaterapia é a ciência que visa promover a saú de e o bem-estar do corpo, da mente e das emoçõ es,
através do uso terapêutico do aroma natural das plantas, por meio de seus ó leos essenciais, substâncias
orgânicas muito concentradas e voláteis, extraídas de diversas partes das plantas, resultantes do metabolismo
secundário das plantas aromáticas. Vamos compreender melhor? Acompanhe!

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4.2.1 Características e Composição dos Óleos Essenciais


Assim como outras terapias naturais, o uso das plantas e de seus extratos ou ó leos é antiga. Segundo Gomes e
Damásio (2013), pesquisas arqueoló gicas relatam que desde a pré-histó ria os homens utilizavam as plantas
aromáticas para afugentar maus espíritos. Ao longo da histó ria, tiveram diferentes usos: incenso, perfumes e
para fins medicinais e terapêuticos.

VOCÊ O CONHECE?
O termo aromaterapia foi dado por René Maurice Gatefossé, na década de 1920.
Impulsionado por uma experiência pessoal, na qual queimou o braço em um acidente
em seu laboratório. Quando mergulhou o braço em um barril de liquido que estava
próximo contendo NOx Ph232 (óleo de lavanda), houve alívio da dor sem sinais e
sintomas de queimadura. Posteriormente, publicou um livro intitulado
“Aromatherapy”.

Os ó leos essenciais são extraídos de todas as partes das plantas: folhas, flores, caules, sementes, raízes ou
cascas. No entanto, para se obter um litro desse ó leo, segundo Rebelo (2006), são necessárias grandes
quantidades, até toneladas, de matéria-prima. Como são muito concentrados, às vezes, basta uma gota de ó leo
essencial para se obter o efeito desejado.
Segundo Brito, et al (2013), apesar de serem chamados de ó leo, sua estrutura física é similar ao álcool e ao
éter: são voláteis e insolúveis em água. Têm consistência fluida, límpida e não deslizam facilmente quando
aplicados diretamente sobre a pele. Essa ú ltima característica faz com sejam diluídos em ó leos vegetais,
argilas ou outras bases cosméticas para aplicação nos cabelos e corpo.
Os ó leos vegetais, também chamados de ó leos base ou carreadores, são ricos em vitaminas, ácidos graxos e
nutrientes. Segundo Amaral (2018), são substâncias obtidas pela prensagem a frio, para não perder essas
propriedades, de sementes de plantas oleaginosas. Conseguem penetrar nas camadas mais profundas dos
tecidos, transportando os componentes nutritivos, porque também são biocompatíveis, e não deixam a pele
oleosa.
É importante que você saiba a diferença entre os ó leos essenciais e ó leos vegetais. Clique no botão a seguir.

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Diferença entre os óleos essenciais e os vegetais

Curioso é que o ó leo essencial possui o odor, por ser um subproduto do metabolismo das plantas com o
propó sito de defesa, fertilização e proteção da radiação solar. Segundo Gomes e Damásio (2013), esse
composto orgânico é formado basicamente por carbono, oxigênio e hidrogênio, além de elementos que,
através de reaçõ es químicas, formam os grupos funcionais aromáticos, terpenos, derivados terpênicos e
fenilpropano.

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VOCÊ QUER VER?


A composição e a qualidade dos óleos essenciais podem variar devido a região de
cultivo, clima, relevo, processo de colheita e método de extração utilizado. No vídeo
“Óleos Essenciais”, o Prof. Fernando Amaral explica como eles são extraídos e como suas
propriedades são ativadas. Assista em: <https://www.youtube.com/watch?
v=yrIwkJDyfuA (https://www.youtube.com/watch?v=yrIwkJDyfuA)>.

Note que a composição que utiliza ó leos essenciais contém elementos orgânicos, ou seja, o ó leo essencial é
compatível com nossas estruturas corporais, por isso, são altamente permeáveis, absorvidos por difusão
transepidérmica e pelos folículos pilossebáceos, podendo atingir a corrente sanguínea (REBELO, 2006).
Com a compreensão dessas peculiaridades dos ó leos essenciais, é hora de entendermos, a seguir a interação
de seus princípios ativos, que promovem efeitos fisioló gicos para a terapia capilar, bem como, conhecermos
alguns dos ó leos mais utilizados. Acompanhe com atenção!

4.2.2 Utilização dos Óleos Essenciais para Terapia Capilar


Antes de conhecermos os ó leos essenciais para as afecçõ es pilares é preciso fazermos uma distinção: para a
aromaterapia, utilizamos ó leo essencial de alta qualidade (botânico) para obter efeito terapêutico, não
utilizamos as essências ou ó leos essenciais sintéticos, pois estes não contêm valor terapêutico, que é oriunda
da seiva vital e essencial das plantas (BRITO et al, 2013).
Como saberemos distinguir, então, um ó leo essencial natural de um sintético? As essências são destinadas a
perfumação do ambiente e são financeiramente bem acessíveis. Já os ó leos essenciais possuem efeito
terapêutico e, para garantir a qualidade e suas características químicas, sempre são envazados em frascos de
vidro na cor âmbar. Mesmo assim, por medida de segurança, nossa e do cliente, é preciso nos certificarmos
quanto ao fabricante e ao fornecedor, adquirindo apenas produtos que conhecemos a qualidade.

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Figura 3 - Embalagem de apresentação dos ó leos essenciais.


Fonte: New Africa, Shutterstock, 2019.

Na terapia capilar, os métodos de aplicação dos ó leos essenciais, segundo Rebelo (2006), podem ser: diluídos
em ó leos vegetais para a massagem no couro cabeludo e nutrição dos fios de cabelo; associados à máscara de
argila; ou, em alguns casos e conforme o ó leo essencial, aplicado diretamente sobre o couro cabeludo. O
quadro a seguir descreve alguns ó leos essenciais, suas características e propriedades terapêuticas.

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Quadro 2 - Ó leos essenciais utilizados na terapia capilar.


Fonte: Elaborado pela autora, baseado em GOMES; DAMÁ SIO, 2013.

Todavia, mesmo sendo um ó leo orgânico, antes de iniciar o tratamento é aconselhável fazermos um teste de
sensibilidade, pois algumas pessoas podem (raramente) apresentar alergia. Conforme Gomes e Damásio
(2013), a exceção do ó leo de lavanda e de melaleuca, nenhum outro deve ser aplicado diretamente na pele,
sendo importante diluí-los, aplicá-los sobre uma pequena área da pele e observarmos a reação, física e
psicoló gica do cliente.
Ademais, há contraindicaçõ es e precauçõ es, como a fotossensibilidade dos ó leos cítricos, os quais não devem
ser utilizados em gestantes e portadores de doenças graves; alecrim, sálvia e tomilho devem ser evitados em
hipertensos; e ó leos que atuam sobre o sistema nervoso devem não devem ser usados em epiléticos
(REBELO, 2006).

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VAMOS PRATICAR? Sobre os efeitos da argiloterapia e da aromaterapia para o tratame


afecções capilares, considere, especificamente, aqueles relacionados aos a
fisiopatológicos da dermatite seborreica e elabore uma formulação
máscara cosmética que pode ser aplicada para o tratamento do couro c
afetado. Esteja atento que, tanto as argilas, quanto os óleos es
estabelecem sinergia entre si, ou seja, você pode escolher dois tipos de
dois óleos essenciais, se assim desejar.

Com que vimos até aqui sobre a argiloterapia e a aromaterapia, podemos elaborar protocolos de tratamentos
cosmético. Vale começar a correlacionar as inú meras possibilidades de tratamento, mas não esqueça de
considerar os efeitos fisioló gicos dos princípios ativos e os mecanismos da patologia que irá tratar. A seguir,
conheceremos melhor os critérios da técnica cosmética.

4.2.3 Formulação de Máscaras para Terapia Capilar


Diferentemente das preparaçõ es cosméticas industrializadas, a proposta desta técnica capilar é o pró prio
profissional criar sua formulação. Para a preparação da máscara capilar, os ingredientes, argilas e ó leos
essenciais, devem estar em quantidades e proporçõ es equilibradas, não somente relacionadas a questão da
área do corpo abrangida, mas da composição que irá resultar.
Segundo Rebelo (2006), toda máscara cosmética deve ser fácil de aplicar e remover. Na forma de pó , como as
argilas, são ú teis ao profissional, pois podem ser preparadas no momento da aplicação, diluídas por loçõ es
tô nicas ou água mineral/destilada e permitem incorporar outros ativos à preparação. O efeito dessa
formulação está diretamente relacionado às substâncias ativas presentes, podendo ser adstringente, nutritiva,
emoliente etc.
Para a máscara capilar, Amaral (2018) recomenda a utilização de 10g (1 colher de sopa rasa) de Argila, diluída
em 10 ml de água, ao que acrescentamos duas gotas de ó leo essencial. Não mais que isso, pois, são
substâncias altamente concentradas. Porém, se área de aplicação for grande, pode-se duplicar a quantidade,
mantendo essa proporção. O quadro a seguir mostra algumas sugestõ es de máscaras capilares.

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Quadro 3 - Máscaras utilizadas na terapia capilar.


Fonte: Elaborado pela autora, baseado em AMARAL. 2018.

Na formulação da máscara também podem ser acrescidas 28 gotas de ó leos vegetais, como rosa mosqueta,
abacate, macaú ba ou amêndoa, os quais, segundo Amaral (2018), estimulam a produção de colágeno, são
ó timos hidratantes para os cabelos, auxiliam no fortalecimento, estimulam o crescimento e diminuem a
queda dos fios. Assim, fica estabelecida uma proporção de 2:28, representando uma composição com 7% de
ó leo essencial.
Adicional a isso, podemos tratar da hidratação e nutrição dos cabelos, devolvendo a força e brilho, pois há
uma quantidade grande de ó leos essenciais disponíveis. Inclusive, você pode indicar um deles para que o
cliente dê continuidade ao tratamento em casa, fornecendo sempre todas as orientaçõ es necessárias para a
segurança dessa utilização pelo cliente.
Nesse momento, concluímos os nossos estudos sobre a argiloterapia e aromaterapia no tratamento das
afecçõ es capilares. Ao longo do aprendizado, você pode notar a premissa de se estabelecer uma relação entre
a patologia tratada e o efeito fisioló gico que se quer obter. Para que isso seja possível, é preciso realizarmos
uma anamnese detalhada e documentada por meio da ficha de avaliação. Você conhece esse documento?
Acompanhe para descobrir do que se trata.

4.3 Anamnese, ficha de avaliação e prontuário do cliente


Na atualidade, a procura por tratamentos estéticos é crescente. Logo, é cada vez mais importante não só a
qualidade do trabalho do profissional, como a metodologia estabelecida por ele e o respeito pela ética
profissional. De fato, o diferencial profissional está na obtenção de resultados satisfató rios, aliada à inovação
e conhecimento que o trabalho diário possibilita.

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Segundo Soriano (2002), devemos registrar a metodologia adotada na ficha de avaliação do cliente, para que
sua experiência na sequência de tratamentos desenvolvidos possa ser readequada quando necessário.
Ademais, devemos comunicar ao cliente a comprovação da efetividade ou não do tratamento proposto e nos
assegurarmos que as informaçõ es constantes na ficha de avaliação são da ciência do cliente, o qual também é
parte responsável pela evolução progressiva da melhora desejada.

VOCÊ SABIA? Não há um prazo estabelecido para o arquivamento da fic


avaliação/prontuário do cliente, por isso, este pode ser baseado na
Direitos do Consumidor. Para saber mais leia: “Lei Nº 8.078, de 11 de setem
1990”. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L80
(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8078.htm)>.

A ficha de avaliação é nossa ferramenta e a base para o exercício profissional. Como parte integrante, a
anamnese representa, conforme Soares et al (2014), uma entrevista que tem o objetivo de reconhecimento da
pessoa, preconizando o cuidado para além da doença e do bioló gico. Ou seja, além de focar o questionamento
sobre os sinais e sintomas da queixa do cliente, é preciso direcionarmos o olhar para os aspectos
psicoló gicos e hábitos de vida.
No desenvolvimento do registro dessas informaçõ es, a ficha de avaliação abre com os dados pessoais, e
segue com perguntas a respeito da investigação da queixa principal. Clique nos itens e veja alguns exemplos.

O questionamento dos hábitos de vida, incluem também: sono, uso de tabaco e bebidas alcoó lica, alimentação
etc. 

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Adicional a isso, devemos verificar o histó rico médico do cliente. Ou seja, a presença de doenças como:
diabetes, alteraçõ es circulató rias e de pressão sanguínea, alergias, depressão, ansiedade, câncer, dentre
outros. Também devemos estar atentos a antecedentes cirú rgicos, incluindo a presença de pró teses metálicas
e marca passo, além de observaçõ es que o profissional achar adequado para investigar a origem dos sinais e
sintomas da queixa, podendo concluir a fisiopatologia da afecção.
Apó s essa etapa, é momento de avaliarmos as características da afecção. Isso é, estabelecermos o contato
direto com o tecido e a área corporal da queixa. Para Soriano (2002), a investigação de caráter físico exige
atenção do profissional a todos os detalhes dos achados, tantos visíveis como de palpação. Sendo assim,
devemos observar alteraçõ es pigmentarias, inflamaçõ es, dor, edema, feridas visíveis etc, e anotar na ficha de
avaliação do cliente. Com base nesses resultados, não teremos dúvidas com relação a queixa e poderemos
decidir tratar ou não da patologia.
Apó s a avaliação física, o profissional tem segurança para escolher a conduta e o tratamento adequado, o qual
deve ser reportado no prontuário do paciente (LUPI; BELO; CUNHA, 2012). Sendo assim, o prontuário é um
acompanhamento da evolução do tratamento, datado sessão a sessão. Por isso, é importante perguntarmos ao
cliente sua opinião com relação ao resultado até o momento, mudando a conduta terapêutica, se for o caso.

VAMOS PRATICAR? A ficha de avaliação é o documento e instrumento de trabalho mais utiliz


várias áreas da saú de. Tem como objetivo definir corretamente os pr
correlacionados à queixa dos pacientes, sendo impossível desenvolverm
tratamento apropriado sem ela. Considerando isso, elabore a sua própria
avaliação estética, relacionando os itens de seu interesse na investiga
afecções capilares que estudamos até aqui. Lembre-se de incluir os d
paciente, as queixas e uma sessão para acompanhamento do tratamento.

A ficha de avaliação é um registro amplo de todos os dados do cliente e do programa de tratamento que foi
estabelecido pelo profissional. Esteja atento, ainda, que este documento é confidencial. Adicional à ficha de
avaliação, é interessante fazermos um registro fotográfico da evolução do tratamento (antes e depois) e anexá-
lo ao prontuário. Ainda, a presença do termo de consentimento informado para procedimento estético
mantém afastada qualquer situação de conflito na relação profissional-cliente. Esse documento deve estar
assinado pelo cliente desde o início do tratamento. A seguir, temos um modelo como exemplo.

https://www.ulife.com.br/PAT/NewStudentViewCategory.aspx?p=q6fAmEQU663mgnkpKI8%2fjRVCMIUnfJqDg6gof76%2fPIkSKgFFJsyKU4KpLvVqdFwJ 16/21
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Quadro 4 - Exemplo de termo de consentimento/responsabilidade.


Fonte: Elaborado pela autora, baseado em BEL COL, 2019.

Agora que compreendemos todo o processo de avaliação e a conduta ética profissional, vamos estudar a
elaboração do protocolo de tratamento capilar. Acompanhe a seguir o pensamento analítico para eleger as
combinaçõ es de técnicas.

4.4 Elaboração de protocolos de tratamento


Ao nos certificarmos da disfunção ou afecção do cliente, estabelecemos o planejamento do tratamento e a
elaboração do protocolo de tratamento. Para Soriano (2002), a conduta terapêutica deve ser individualizada,
considerando a extensão e tipo da disfunção. Assim, a combinação de diferentes modalidades estéticas
terapêuticas é importante para obtenção de resultados satisfató rios no controle e melhora das afecçõ es
capilares. Nesse sentido, as modalidades fotoeletroterapia, massoterapia e os recursos cosméticos se unem
numa combinação somató ria de efeitos fisioló gicos para tratar a queda de cabelo, a dermatite seborreica, a
caspa, a foliculite e outras afecçõ es do cabelo e couro cabeludo, mantendo a saú de dessas estruturas ao
fortalecer sua atividade fisioló gica, ofertando nutrição, oxigenação e hidratação.
Dessa forma, claramente, o protocolo não é pré-determinado, ou seja, o profissional, amparado pelo
embasamento fisiopatoló gico da afecção/disfunção capilar, dos mecanismos de interação fisioló gica e ação
da energia dos eletroterápicos, bem como das características dos princípios ativos cosméticos e dos
benefícios das técnicas de massagem e drenagem, elabora uma sequência de aplicação para agregar efeitos
fisioló gicos em cada etapa. Como sugestão e exemplificação, o quadro a seguir mostra algumas possibilidades
de combinação das técnicas eletroterápicas e cosméticas para a terapia capilar.

https://www.ulife.com.br/PAT/NewStudentViewCategory.aspx?p=q6fAmEQU663mgnkpKI8%2fjRVCMIUnfJqDg6gof76%2fPIkSKgFFJsyKU4KpLvVqdFwJ 17/21
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Quadro 5 - Protocolos capilares.


Fonte: Elaborado pela autora, baseado em AMARAL, 2018; GOMES; DAMÁ SIO, 2013; FERREIRA et al, 2018;
SORIANO, 2002.

A elaboração de protocolo abrange vastas possibilidades, o mais importante é, sem dúvida, nos
aprofundarmos nos estudos sobre as técnicas utilizadas, a realização minuciosa da ficha de avaliação e a
aplicação prática adequada para aproveitarmos ao máximo os efeitos terapêuticos e obtermos ó timos
resultados e satisfação do cliente.

https://www.ulife.com.br/PAT/NewStudentViewCategory.aspx?p=q6fAmEQU663mgnkpKI8%2fjRVCMIUnfJqDg6gof76%2fPIkSKgFFJsyKU4KpLvVqdFwJ 18/21
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CASO
Ao observarem a queixa de queda de cabelo ser comum nos sa
beleza, Santos et al (2019), se questionaram sobre a Alopecia fe
numa abordagem do processo fisiopatológico e dos tratamen
segmento da cosmética e estética aplicados nessa patologia. Abor
em sua pesquisa, a Aromaterapia utilizando os óleos essenciais:
capim limão, lavanda, sálvia e milefólio azul, aliados as manob
massagem; e Eletroterapia com a Alta frequência e a técn
Desincruste. Concluíram, após revisão bibliográfica, que essas t
terápicas isoladas e/ou associadas contribuem para a limpeza pr
do couro cabeludo, estimulam o metabolismo celular, melho
nutrição, oxigenação e umectação do tecido capilar e do folículo
controlando assim, a queda de cabelos nas mulheres. Temo
portanto, exemplos de combinações de técnicas e princípios ativos
elaboração de protocolos de tratamento capilar.

Por fim, note que a cosmética aplicada à terapia capilar agrega valor substancial ao protocolo de tratamento,
pois a biodisponibilidade de nutrientes às células do couro cabeludo e do folículo piloso é garantida pela
quantidade de princípios ativos e oligoelementos essenciais contidos na formulação do produto ou da
máscara argilosa que se aplica.

Síntese
Ao concluirmos nossos estudos sobre a cosmética aplicada à terapia capilar, você pode conhecer o conceito
da argiloterapia e da aromaterapia, bem como seus efeitos fisioló gicos, indicação e contraindicaçõ es de uso
estético; identificar a importância da ficha de avaliação para o trabalho diário; e reconhecer o pensamento
técnico envolvido na elaboração de protocolos de tratamento do couro cabeludo e da haste pilar.
Nesta unidade, você teve a oportunidade de:
• compreender as características físico-químicas dos diferentes
tipos de argilas e seus efeitos terapêuticos nos folículos pilosos,
bulbo capilar e couro cabeludo;
• identificar a biocompatibilidade dos óleos essenciais a partir de
sua composição química e o mecanismo de ação fisiológico de
alguns tipos para o tratamento capilar;

https://www.ulife.com.br/PAT/NewStudentViewCategory.aspx?p=q6fAmEQU663mgnkpKI8%2fjRVCMIUnfJqDg6gof76%2fPIkSKgFFJsyKU4KpLvVqdFwJ 19/21
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• reconhecer a importância da realização detalhada da ficha de


avaliação, bem como os critérios investigativos a se seguir no
questionamento ao cliente;
• compreender o pensamento técnico necessário para a
elaboração de protocolos, bem como a combinação de técnicas
para o tratamento das afecções capilares.

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