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FACIAL
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OBJETIVOS
Equiparar o aluno de estética facial aos princípios
teóricos da cosmetologia.
Professora Conteudista
PROF. DR.ª Letícia de Lima Silva
A reprodução total ou mesmo parcial deste material está terminantemente
proibida sem a prévia autorização de seus realizadores.
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Sumário
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XXXXXX..........................................................................................................................5
Anotações......................................................................................................................8
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1. COSMETOLOGIA
E quando começou...
O uso de cosméticos remonta há pelo menos 30.000 anos.
Os homens da pré-história faziam gravações em rochas e cavernas, e também
pintavam o corpo e se tatuavam. Rituais tribais praticados pelos aborígines
dependiam muito da decoração do corpo para proporcionar efeitos especiais,
como a pintura de guerra. A religião era, também, uma razão para o uso
desses produtos: Cerimônias religiosas frequentemente empregavam resinas e
unguentos de perfumes agradáveis. A queima de incenso deu origem à palavra
perfume, que no latim quer dizer “através da fumaça”.
Aparentemente os Egípcios foram os primeiros usuários de cosméticos e
produtos de toucador em larga escala. Alguns minérios foram usados como
sombras de olhos e rouge, assim como usavam extratos vegetais, como a
henna. A famosa Cleópatra se banhava com leite de cabra ou burra para ter
uma tez suave e macia, e incorporou o símbolo da beleza eterna.
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Também nesta época os faraós eram sepultados em sarcófagos que
continham tudo o que era necessário para se manter belo. No sarcófago de
Tutankamon (1400 aC) foram encontrados cremes, incenso e potes de azeite
usados na decoração e no tratamento.
Nos manuscritos de Hipócrates, considerado o pai da medicina, já se
encontravam orientações sobre higiene, banhos de água e sol, a importância
do ar puro e da atividade física. Nesta época, século II aC, venerava-se uma
deusa da beleza feminina, chamada Vênus de Milo.
Na era Romana, por volta do uno 150 aC, um médico grego chamado
Claudius Galeno realizou sua própria pesquisa científica na manipulação de
produtos cosméticos, iniciando assim a era galênica dos produtos químico-
farmacêuticos. Galen desenvolveu um produto chamado Unguentum
Refrigerans, o famoso Cold cream, baseado em cera de abelha e bórax.
Os famosos banhos romanos eram centro de discussões e reuniões
sociais para os senadores e aristocratas da época, mas caíram posteriormente
em atos imorais condenados pela religião.
Também nesta época surgiu a alquimia, uma ciência oculta que se
utilizavam de formulações cosméticas para atos de magia e ocultismo.
Também foi nesta época que Ovídio escreveu um livro voltado a beleza da
mulher "Os produtos de beleza para o rosto da mulher”, onde ensina a mulher
a cuidar de sua beleza através de receitas caseiras.
Em 1902, Helena Rubinstein, uma jovem polonesa chegou a
Melbourne, na Austrália trazendo consigo alguns frascos contendo cremes para
a pele, preparados com receitas da família, e observando que a pele das
mulheres australianas sofria devido aos efeitos do calor, do clima seco, abriu
seu primeiro salão de beleza. Mais tarde foi para os Estados Unidos e se
tornou a principal força no desenvolvimento da indústria de beleza.
Nos anos 50, políticas de incentivo trouxeram para o Brasil empresas
multinacionais gigantescas, como a americana Avon e a francesa L’Oréal.
Essas empresas lançaram novidades como a venda direta e produtos para o
público masculino. A maquiagem básica, que se compunha de pó-de-arroz e
batom, foi se diversificando e se sofisticando.
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Nos anos 90, o tempo entre a aplicação do cosmético e o aparecimento
do efeito prometido na bula diminui de 30 dias para menos de 24 horas.
Surgem os cosméticos multifuncionais, como batons com protetor solar e
hidratantes antienvelhecimento. Neste início do século 21, os alfa-
hidroxiácidos, utilizados em cremes para renovar a pele, começam a ser
substituídos por enzimas, mais eficazes. Outra tendência é a descoberta de
novas matérias-primas contendo várias funções. No momento atual, as
pesquisas avançam na direção da manipulação genética para melhorar a
estética.
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CONCEITOS IMPORTANTES. FIQUE ATENTO!
Cosmecêuticos são produtos cosméticos que contém substâncias
bioativas, com intenção de efeito fisiológico.
O termo foi criado por Albert Kligman, há mais ou menos 30 anos, e quer
dizer cosmético + farmacêutico, sendo assim um produto cosmético com
benefícios de um fármaco. Com comprovação de eficácia no seu mecanismo
de ação.
Cosmecêuticos possuem princípios ativos tais como vitaminas, lipídios,
hidratantes, antioxidantes, fator de crescimentos, filtro solares e peptídeos.
Podemos considerar a categoria de hidratantes a maior, pois existem uma
infinidade de tipos de hidratantes com princípios ativos que tratam a pele, entre
os cosmecêuticos, pois ajudam a restaurar a barreira cutânea, proporcionando
proteção solar entre outros benefícios.
O cosmecêutico tem mecanismo de ação conhecido e eficácia
comprovada, apesar de ser bem comum, não existe legalmente a classificação
cosmecêutico para a legislação cosmética no Brasil, assim como em outros
países. Nos EUA a FDA ( é um órgão que controla alimentos e medicamentos,
através de diversos testes e pesquisas) classifica produtos tópicos em
medicamentos e cosméticos em Over the Counter ( de venda livre).
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3. COSMETOVIGILÂNCIA
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Cosméticos no Brasil são controlados pela Câmara Técnica de
Cosméticos da ANVISA (CATEC/ANVISA) e pela Resolução RDC nº. 211, de
14 de julho de 2005. A definição oficial de cosméticos adotada por essa
Câmara compreende todos os produtos de uso pessoal e perfumes que sejam
constituídos por substâncias naturais ou sintéticas para uso externo nas
diversas partes do corpo humano – pele, sistema capilar, unhas, lábios, órgãos
genitais externos, dentes e membranas mucosas da cavidade oral – com o
objetivo exclusivo ou principal de limpá-los, perfumá-los, alterar sua aparência,
corrigir odores corporais, protegê-los e/ou mantê-los em bom estado. Os
produtos do setor são divididos em 4 categorias e 2 grupos de risco, de acordo
as Resoluções 79/2000 e 335/1999.
4.1. A - Categorias:
Produto de Higiene
Cosmético
Perfume
Produto de Uso Infantil
4.2. B – Grau de Risco:
Produtos de grau 1: São produtos de higiene pessoal, cosméticos e
perfumes que se caracterizam por possuírem propriedades básicas, cuja
comprovação não seja inicialmente necessária e não requeiram informações
detalhadas quanto ao seu uso e restrições de uso.
Como exemplos de produtos de grau 1 temos:
Água de colônia, água de cheiro, perfumes e extrato
aromático;
Aromatizante bucal;
Base facial/ corporal (sem finalidade protetora);
Batom labial e brilho labial (sem finalidade protetora);
Blush e corretivos (sem finalidade protetora);
Creme, loção e gel para limpeza facial;
Condicionador;
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Creme, loção, gel e óleos para as pernas com a finalidade
de hidratação;
Creme, loção, gel e óleos para o corpo (exceto os com
finalidade específica de ação antiestrias, ou anticelulite, sem ação
fotoprotetora da pele e com finalidade exclusiva de hidratação e/ou
refrescância);
Delineador para lábios, olhos e sobrancelhas;
Demaquilante;
Esmalte, verniz e brilho para as unhas;
Máscaras para cílios;
Pó facial sem finalidade protetora;
Desodorante colônia.
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Fixador de cabelo infantil;
Produto para pele acneica;
Produto antirrugas;
Produto para área dos olhos;
Removedor de cutícula;
Repelente de insetos;
Sabonete de uso íntimo;
Talco ou pó antiseptico;
Tônico ou loção capilar.
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- Maquiagem: aqui se enquadram produtos usados para melhorar
aparência, para embelezar, como itens de maquiagem, batom, base, sombra,
delineador e rímel.
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6. RISCO COSMÉTICO E HIPOALERGÊNICO
Risco Cosmético é a probabilidade de ocorrência de uma das reações
descritas
• Irritação: Processo inflamatório que ocorre na área de contato com o
produto, podendo ocorrer após a primeira aplicação (irritação primária) ou com
a continuidade do uso (irritação acumulada). É determinada por um dano
tecidual agudo ou crônico de intensidade variada. É dependente da
concentração dos ingredientes no produto final, da formulação como um todo,
quantidade aplicada, frequência e modo de aplicação.
• Sensibilização: Processo inflamatório que envolve mecanismo
imunológico, do tipo celular, com tempo de contato variável, de alguns dias ou
mesmo alguns anos, até que o organismo reconheça um ou mais ingredientes
como alergênico. Em geral, é uma resposta que não ocorre nas primeiras
aplicações, a não ser que o indivíduo já se encontre sensibilizado a um dos
ingredientes do produto, podendo aparecer em outra área, diferente da área de
aplicação. O processo alérgico pode decorrer tanto em função dos ingredientes
isolados, quanto da interação entre eles no produto, formando novo
componente.
• Sensações de desconforto: são reações comuns a cosméticos,
caracterizadas por sintomas subclínicos que podem sinalizar uma irritação:
ardência, prurido/coceira, dor, pinicação, etc.
• Efeito sistêmico: Resulta da passagem de quaisquer ingredientes do
produto, para a corrente circulatória, independentemente da via de aplicação. O
risco sistêmico é avaliado a partir dos dados relativos aos ingredientes.
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irritantes. Seus produtos são testados por laboratórios e por clínicas e médicos
alergologistas, para garantir um baixo índice de reações alérgicas.
FALA DO PROFESSOR.
Então vamos pensar o seguinte... se o produto é hipoalergênico não corro o risco
de ter alguma alergia?? Mito!!! Posso sim ter um processo alérgico, porem em
menor magnitude.
7. ROTULAGEM
O Brasil seguindo a legislação do Regulamento técnico do Mercosul que
estabelece informações gerais indispensáveis e obrigatória nos rótulos de
produtos cosméticos, relacionado a utilização e a indicação necessária
referente ao produto.
Definição
A) Embalagem Primária: envolto ou recipiente que se encontra em
contato direto com o produto.
B) Embalagem Secundária: é a embalagem destinada a conter uma
ou mais primarias.
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7.1 INCI (International Nomenclature of Cosmetic Ingredients), um
sistema que nomeia os ingredientes, permitindo que sejam lidos e
reconhecidos internacionalmente.
O INCI não possui idioma específico, seus nomes são baseados
nos nomes científicos (ingredientes de origem natural por ex.), latim e
inglês, como no rótulo ao lado.
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8. BIOTECNOLOGIA E COSMETOLOGIA VIA ORAL.
8.1. Cosmecêutico: Os famosos dermocosméticos, geralmente uso
tópico, com propriedades biológicas devido a capacidade de alterar a estrutura
da pele, não agem como medicamento.
8.2. Nutracêutico: É um segmento da indústria farmacêutica e de
alimentos, são definidos como alimentos ou bebidas com propriedades
terapêuticas, incluindo a prevenção ou tratamento de doenças. Esses
suplementos atuam na saúde e também na beleza atuando com propriedades
antioxidantes e rejuvenescedoras.
8.3. Nutricosméticos: São os suplementos e alimentos que melhoram o
aspecto estético através da ingestão.
8.4. Nanotecnologia: A nanotecnologia está relacionada às estruturas,
propriedades e processos envolvendo materiais com dimensões em escala
nanométrica. Essas partículas são extensivamente investigadas por
promoverem muitas vantagens em relação às formulações tradicionais. A
nanotecnologia aplicada à cosmética refere-se à utilização de pequenas
partículas contendo princípios ativos que são capazes de penetrar nas
camadas mais profundas da pele, potencializando os efeitos do produto.
8.5. Lipossomas: Lipossomas são estruturas vesiculares compostas por
lipídios polares de caráter anfifílico, principalmente fosfolipídios, agregados em
uma ou mais bicamadas lipídicas que se organizam em um formato tipicamente
esférico. O compartimento interno aquoso dos lipossomas permite a retenção
de compostos hidrofílicos, solubilizados na fase aquosa, enquanto que a
própria bicamada ou membrana lipídica é capaz de reter compostos de caráter
mais lipofílico ou anfifílico.
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8.6. Neurocosmética: São formulações que atuam no sistema nervoso,
como endorfinas, liberando substâncias que produzem um melhor aspecto
geral da pele, proporcionando brilho e elasticidade.
9. VIAS DE PERMEAÇÃO
Como pode acontecer a permeação do cosmético.
Via Transepidérmica: Permeação entre as células (Intercelular).
Via Transcelular: Permeação entre células. Substância de Baixo peso
molecular via filamentos de queratina.
Via Transglandular: Via Glândulas.
Via Transfolicular: Via folículo piloso. Permeação somente no local de
aplicação do produto.
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VEÍCULOS: composto cosmético utilizado para diluir um ingrediente
ativo, regular sua penetração na pele e/ou ajudar na aplicação superficial.
CONSERVANTES: Ingrediente adicionado a formulação para segurança
contra microorganismos e estabilidade.
PARABENOS: Familia de conservantes sintéticos amplamente
utilizados em cosméticos, devido a sua eficácia e estabilidade.
SEQUESTRANTES: Podem ser incorporados sistemicamente ou
topicamente para ajudar a reduzir efeitos indesejáveis, decompondo-os em
compostos contra os quais o corpo possui defesa.
CORANTE: Podem ser classificadas como FD&C (são aprovados para
uso alimentício, fármacos e cosméticos), D&C (medicamentos e cosméticos) e
ext. D&C (corante certificado para uso em medicamentos e cosméticos que não
entram em contato com as membranas mucosas e não são ingeridos), porem
não são mais aprovados para uso em cosméticos.
FRAGRÂNCIA: são compostos naturais e sintéticos adicionados a
fórmula cosmética para dar aroma, sobrepondo aos odores químicos e mesmo
para comunicar mensagens sutis.
MODIFICADOR DE SENSORIAL: Apenas para trazer um toque mais
agradável ao sensorial, silicone.
UMECTANTES: Utilizado nas formulações cosméticas para aumentar o
conteúdo de umidade da pele.
EMOLIENTES: Substância gordurosa de ação lubrificante que faz a pele
ficar mais suave e mais flexível.
ANTIOXIDANTE: Usadas para inibir a oxidação dos produtos,
componentes orgânicos. Esta oxidação pode ocorrer causando mudança de
cor e odor no produto e em alguns casos podem causar irritações após o uso.
CORRETOR DE PH: ingrediente ou produto químico que equilibra o
nível de acidez ou alcalinidade da substância.
TENSOATIVOS: Podem ter características, emulsificantes,
detergentes,antisséptica, dispersante, umectantes e formadores de espumas.
Tem como função remover o sebo e as sujidades
CERAS: proporciona massa aos cosméticos, aumenta a estabilidade,
contribui para a textura do produto.
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EXPESSANTES: são substâncias que promovem viscosidade,
geralmente usados nas formulações de xampus, sabonetes líquidos e loções
de limpeza a base de água.
Todo e qualquer cosmético terá um Princípio ativo que Pode ter várias
finalidades ou uma especifica como um adstringente, secativos, hidratantes,
umectantes, queratolíticos, antioxidantes, abrasivos, oclusivos, calmantes,
cicatrizantes, anti-inflamatórios, clareadores e despigmentantes.
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Cosméticos veganos: Eles seguem o padrão estabelecidos pelo
veganismo, um estilo de vida que envolve dieta, entretenimento, itens de moda
e cuidados com a pele. Seguindo essa filosofia consciente, o cosmético vegano
é livre de ingredientes animais ou derivados de animais. Isso inclui cera de
abelha, sebo de carneiro, albumina, gelatina e muitos outros. E, claro, não
existem testes em animais aqui. Estas podem ser de origem sintética ou
natural, e, mesmo assim, o produto continua sendo vegano, pois seu
desenvolvimento e fabricação não tiveram qualquer uso de animais ou de seus
derivados. Para os produtos comprovadamente veganos existe o selo
“certificado SVB vegano” emitido pela Sociedade Vegetariana Brasileira.
Gel
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Sistema formado por duas fases, sendo uma fase dispersora líquida
( água, álcool, propilenoglicol, acetona) e outra fase dispersa sólida ( agentes
gelificantes).
Existem dois tipos: gel aquoso e gel-creme.
Um exemplo de gel é uma solução de gelatina em água, na qual o
agente espessante é o pó da gelatina que se mistura na fase aquosa.
Tem fácil aplicabilidade não são gordurosos e podem veicular princípios
ativos hidrossolúveis e lipossomas. São mais indicados para pessoas que
possuem pele oleosa e mista.
Gel-Creme
O gel-creme são emulsões contendo alta porcentagem de fase aquosa
e baixíssimo conteúdo óleos, estabilizadas pôr colóide hidrófílico. São também
chamados de cremes oil-free. Trata-se de uma preparação que tem sido
largamente utilizada, pois em um gel-creme é possível veicular substancias
lipossolúveis, tais como filtros solares, princípios ativos oleosos, sem que o
produto final deixe na pele uma sensação gordurosa. Podem ser usados em
todos os tipos de pele.
Pó
Veículo seco, que se apresenta em forma de pequeníssimas partículas,
ou seja, são produtos conservados e preparados sem qualquer umidade. No
entanto essa forma tem maior facilidade de deteriorização.
Exemplo: Talco, argilas, oxido de zinco entre outras.
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13.1. ANTIOXIDANTES
Os antioxidantes são representados por moléculas que fornecem
elétrons para os radicais livres, atenuando seus efeitos. Exemplo:
Bioflavonoides, Kenetin L, Lipossomas PML Coenzima – Q10, Vitamina C
(combate de radicais livres, clareamento e estimulo na síntese de colágeno),
Vitamina E (utilizada em associação com vitamina C, tem caráter lipossolúvel e
essa característica viabiliza sua penetração cutânea) e o Ácido Ferúlico
(potente antioxidante fenólico). Bastante utilizados temos também o
Picnogenol, Ninacinamida, Resveratrol, Selênio entre outros...
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Pantenol: Também chamado de pró-vitamina B5, este ativo de alto
potencial regenerativo e de umectação local, reduz satisfatoriamente as rugas
e marcas de expressão.
Óleo de Abacate: É emoliente e dermoprotetor, nutri e hidrata a pele
restaurando-a, prevenindo contra o envelhecimento precoce.
Óleo de Castanha do Pará Rico em proteínas aminoácidos, vitaminas
(B1, B2, B5, B6, PP, pró-vitamina A) e sais minerais. Tem propriedades
emolientes, que quando combinado a outros ativos umectantes, proporciona a
formação de uma película sobre a pele, promovendo maciez e hidratação.
ESFOLIANTES QUÍMICOS
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Ácido Kójico: não é indicado o uso dele com outros despigmentantes,
pois ele inibe a síntese de melanina, além de promover a redução da melanina
depositada.
FALA DO PROFESSOR.
CUIDADO ao uso de ácidos, se atente ao tempo de permanência do produto e
pode gerar algum quadro alérgico ou inflamatório no cliente.
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REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
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Anotações
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