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- SETAR
2015.2
Zona urbana:
Saneamento em zonas urbanas e peri-urbanas
Saneamento em aglomerados urbanos e em favelas (comunidades)
Zona rural:
Saneamento para população difusa
Saneamento em quilombolas
Saneamento em zonas indígenas etc.
Matéria
Orgânica
Nutrientes
Etc. como N e
P
Microrganis
Sal mos
Patogênicos
Metais
pesados
Sistemas de Esgotamento Sanitário
Tipos e Componentes dos Sistemas de Esgotamento Sanitário
Destinação inadequada dos esgotos escoamento a céu aberto
poluição do solo, contaminação das águas superficiais e subterrâneas
focos de disseminação de doenças.
Componentes:
Redes coletoras (divididas em zonas ou bacias de esgotamento)
Estações elevatórias
Interceptor
Emissário
ETE
Órgãos acessórios como: Poços de Visita (PV), Tubos de Inspeção e Limpeza (TIL) e
Tubos de Limpeza (TL)
Etc.
Partes componentes
Rede coletora: conjunto constituído por ligações prediais, coletores
de esgotos e seus órgãos acessórios, destinados a receber e conduzir
os esgotos das edificações.
Profundidade mínima:
Proteção da tubulação
Permite a ligação predial
Norma: Leito = 90cm e Passeio = 65 cm
PVC possui 6,0m de extensão e seus diâmetros (nominais) comumente encontrados são de
100, 150, 200, 250, 300, 350 400mm
Coletores e sistema condominial
Coletores e sistema condominial
Coletores tronco
Coletores tronco
Interceptores: canalizações que recebem os coletores de esgoto
ao longo de seu comprimento, não recebendo ligações prediais
diretas; são responsáveis pelo transporte dos esgotos gerados na
sub-bacia, evitando que os mesmos sejam lançados nos corpos
d’água.
Essa canalização rebaixada, passando por baixo do obstáculo a ser vencido, é denominada de
sifão invertido tendo em vista o perfil inverso desta ao de uma tubulação de sifonamento
normal.
Portanto, por definição, em sistemas de esgotos, sifões invertidos são canalizações rebaixadas,
sob pressão, destinadas a travessia sob obstáculos que impeçam a passagem da canalização
em linha reta.
Sua principal vantagem sobre instalações elevatórias é que os mesmos não requerem
equipamentos eletromecânicos, o que implicaria em consumo contínuo de energia mecânica.
Utilizado em trechos com escoamento sob pressão, cuja
finalidade é transpor obstáculos, depressões do terreno ou
cursos de água, rebaixados (sifão) ou sem rebaixamento
(passagem forçada).
Estação elevatória de esgotos (EEE): instalações que objetivam
bombear os esgotos de um ponto baixo para outro de cota mais
elevada, permitindo que a partir desse ponto, os esgotos possam
fluir por gravidade ou mesmo até a ETE.
Custos:
tratamento preliminar situado a montante da casa de bombas;
aquisição de conjuntos moto-bomba e equipamentos hidromecânicos;
projeto de instalação elétrica da EE;
treinamento de pessoal para operação e manutenção;
dispêndio com energia elétrica (após implantação do sistema).
Definição: conjunto de instalações destinadas à depuração dos esgotos,
antes do seu lançamento nos cursos d’água.
Objetivos:
Deixar os esgotos de acordo com as regras e critérios definidos pelas autoridades
legislativas para não trazerem problemas ao homem e ao meio ambiente.
Principais Legislações: CONAMA 357/2005, CONAMA 430/2011 e Portaria 154/02
da Semace.
Para esgotos sanitários principalmente o uso de processos biológicos de
tratamento
Sistema de tratamento
descentralizado
Sistema de tratamento
centralizado
Sistema de tratamento
centralizado
Lagoas de Estabilização
Lagoas
Facultativas
Lagoas
Facultativas
Sistemas Anaeróbios de Tratamento de
Esgotos
Orgânicos Complexos
(Carbiodratos, Proteínas, Lipídios)
Bactérias Fermentativas
(Hidrólise)
Orgânicos Simples
(Açucares, Aminoácidos, AGCL/Glicerol)
Bactérias Fermentativas
(Acidogênese)
Ácidos Orgânicos
(Propionato, butirato, lactato, álcoois)
Bactérias Acetogênicas
(Acetogênese)
Homoacetogênicas
H2 + CO2 Acetato
Arquéias Metanogênicas
Metanogênicas (Metanogênese) Metanogênicas
hidrogenotróficas acetoclásticas
CH4 + CO2
Lodo Ativado Convencional
decantador primário
tanque de aeração
recirculação de lodo
tanque de aeração
recirculação de lodo
Peças gráficas
Rede coletora
Plantas gerais
Detalhes construtivos (PV, TIL, TL, escoramentos, travessias, sifões
invertidos, etc.)
Quantificação do esgoto
Norma Descrição
Padrões de lançamento
Autodepuração
Usos preponderantes
Consumo per capita efetivo (CPCe)
Período de projeto
Previsão demográfica
Coeficiente de retorno
Vazão doméstica coeficientes k1 e k2
Vazão de infiltração
Vazão pontual
Consumo per capita de água efetivo (CPCe)
100 a 500 L/hab.dia
Normalmente 150 L/hab.dia
Métodos analíticos
Crescimento geométrico
Crescimento aritmético
Curva logística
P2 P1
Pn P2 r (an a2 ) r
(a2 a1 )
P2 10.000
r ( a2 a1 ) 1 ( 2010 2000) 1 0,029a.a
P1 7.500
Grau de industrialização
Medição do consumo residencial
Custo da água
Pressão da água
Atividade / Usuário Unidade Esgoto (L.d-1)
Ocupantes permanentes
Residência padrão alto pessoa 160
Residência padrão media pessoa 130
Residência padrão baixo pessoa 100
Ocupantes temporários
Fábrica pessoa 70
Escritório pessoa 50
Escolas pessoa 50
Bares pessoa 6
Sanitários públicos bacia sanitária 480
12
10
vazão (m .h )
-1
8
3
0
0 6 12 18 24
hora
Variação do consumo
do ano
Variação do consumo
diária
Ocorre através de tubos defeituosos, conexões, juntas ou paredes dos PVs
Quantidade depende da extensão da rede, diâmetro, área servida, tipo de
solo, profundidade do lençol freático, topografia e densidade populacional
NBR 9649 0,05 a 1,0L/s.km
Metcalf & Eddy 0,01 a 1 m3/d.km.mmtubo
Cagece 0,05 L/s.km
Principais fontes: prédios comerciais, hospitais, indústrias,
aeroporto, etc.
Estabelecimento Unidade Cons. Per capita
(L/d.unid.)
Aeroporto Passageiros 8 – 15
Hospital Leito 300 – 1000
Shopping Center m2 5 – 12
Prisão Detento 200 - 500
industrial
Função do tipo de indústria, processo, equipamentos, grau de reciclagem,
adoção de práticas de reciclagem de água, etc.
QdomK 2 Qi QdomK1 K 2 Qi
CL f
f
CLi
i
L L
Coeficiente de contribuição por área (L/s.ha)
QdomK 2 Qi QdomK1 K 2 Qi
CAi CA fim
i f
Ai Af
TRECHO CTMON (m) CTJUS (m) LTRECHO TRECHO CTMON (m) CTJUS (m) LTRECHO (m)
(m)
1-2 9,90 9,80 40,00 12-13 11,00 10,00 55,00
2-3 9,80 9,00 55,00 13-14 10,00 9,50 55,00
3-4 9,00 8,00 50,00 14-15 9,50 8,80 45,00
4-5 8,00 8,40 80,00 15-6 8,80 7,80 80,00
5-6 8,40 7,80 40,00 16-17 10,00 9,80 60,00
7-2 9,90 9,80 50,00 17-18 9,80 9,80 60,00
8-3 9,20 9,00 50,00 18-19 9,80 10,00 40,00
9-10 10,80 10,20 45,00 19-20 10,00 9,00 55,00
10-11 10,20 9,40 55,00 20-21 9,00 7,90 60,00
11-5 9,40 8,40 50,00 21-6 7,90 7,80 60,00
22-11 9,80 9,40 45,00 23-20 8,80 9,00 40,00
A extensão total dos trechos é de 1.170m
População inicial (2015): 2800 habitantes
População final (2035): 5000 habitantes
CR = 0,8 ; K1 = 1,2 ; K2 = 1,5
Vazão de infiltração específica = 0,2 L/s.km (usualmente utilizado
0,05 L/s.km)
Vazão pontual = 0 L/s
Consumo per capita de água efetivo = 200 L/hab.d
L = 1.170 m (obtida do somatório das extensões dos trechos)
Hidráulica aplicada
Regimes de Escoamento
Hipótese de Cálculo
Permanente – propriedades não variam com o tempo
Uniforme – velocidade igual ao longo da tubulação
Situação real
Não permanente, sendo acelerado ou retardado
Escoamento
Conduto livre pressão na superfície do líquido igual a atmosférica
Conduto forçado pressão maior do que a atmosférica
Escoamento
Rede coletora e interceptor condutos livres
D 2 sen
Área Molhada Am
8
D
Perím. Molhado Pm
2
2 y
Ângulo interno 2 arccos 1
D
D (1 sen )
Raio Hidráulico R
h
4
v = (1/n) . Rh2/3 . I1/2
Diâmetro mínimo
Declividade mínima
Velocidade máxima
Velocidade crítica
Vazões: deve-se projetar para vazões médias inicial e final,
prevalecendo a situação mais crítica.
QdomK 2 Qi QdomK1 K 2 Qi
CL f
f
CLi
i
L L
Coeficiente de contribuição por área (L/s.ha)
QdomK 2 Qi QdomK1 K 2 Qi
CAi CA fim
i f
Ai Af
Tubos de queda
Quando o desnível for superior a 0,50m entre a cota da
geratriz inferior do tubo afluente e a cota do fundo do PV
(igual a cota geratriz inferior do tubo de saída).
Tubos de queda
Tensão trativa:
tensão tangencial exercida sobre a parede de um conduto
pelo líquido escoado”.
Rhi I p
0, 67
I máx 4,65.Q f
Declividade I em m/m e a vazão em L/s
Cálculo do diâmetro mínimo necessário: o dimensionamento de
um trecho de coletor consiste em determinar os valores do
diâmetro e da declividade a partir das vazões iniciais e finais.
Para o D situação de final de plano é o fator determinante.
3/ 8
Qf
Dcal 0,3145. 1/ 2
I
p
D cal em metros, Qf em m3/s e Ip em m/m.
Adoção de um diâmetro inicial: a partir do diâmetro calculado
inicia-se o dimensionamento assumindo um diâmetro
imediatamente superior.
Vc 6( gRh ) 1/ 2
Quando a velocidade no
trecho for superior a
velocidade crítica a
lâmina de água máxima deve
ser reduzida para 50% do
coletor y/D < 0,50.
Profundidade de assentamento
Corresponde à distância vertical entre a cota do terreno e a soleira do tubo (ponto
inferior do tubo)
Profundidade mínima dependente do local onde a rede está sendo assentada
(1,05m para assentamento na faixa carroçável)
Profundidade máxima 3-4m (avaliada em função das características do subsolo)
Recobrimento
Distância vertical entre a cota do terreno e a geratriz superior do tubo
Recobrimento mínimo na faixa carroçável 0,9m
b (mínimo) = 0,60 m para tubulações
com altura de recobrimento (H) até 1,5
m.
b (mínimo) = 0,80 m para tubulações
com altura de recobrimento (H) superior
a 1,5 m.
Berço de 15 cm no mínimo
Bacias e sub-bacias de contribuição
Concepções e estudos de traçado
Travessias e interferências
Definição do traçado
Pré-dimensionamento:
Coletores principais, tronco, interceptor
Estações elevatórias e recalques
ETE
Definição de material
Quantitativos
Etapalização das obras
Composição de custos
Investimento (capital)
O & M - período de projeto
Planilhas de orçamento
Vantagens e desvantagens:
Técnicas
Econômicas
Comerciais
Ambientais
Planilhas eletrônicas
Croqui
TRECHO CTMON (m) CTJUS (m) LTRECHO TRECHO CTMON (m) CTJUS (m) LTRECHO (m)
(m)
1-2 9,90 9,80 40,00 12-13 11,00 10,00 55,00
2-3 9,80 9,00 55,00 13-14 10,00 9,50 55,00
3-4 9,00 8,00 50,00 14-15 9,50 8,80 45,00
4-5 8,00 8,40 80,00 15-6 8,80 7,80 80,00
5-6 8,40 7,80 40,00 16-17 10,00 9,80 60,00
7-2 9,90 9,80 50,00 17-18 9,80 9,80 60,00
8-3 9,20 9,00 50,00 18-19 9,80 10,00 40,00
9-10 10,80 10,20 45,00 19-20 10,00 9,00 55,00
10-11 10,20 9,40 55,00 20-21 9,00 7,90 60,00
11-5 9,40 8,40 50,00 21-6 7,90 7,80 60,00
22-11 9,80 9,40 45,00 23-20 8,80 9,00 40,00
A extensão total dos trechos é de 1.170m
População inicial (2014): 2800 habitantes
Método crescimento geométrico (5,6 %a.a.)
Período de projeto: 20 anos
CR = 0,8 ; K1 = 1,2 ; K2 = 1,5
Vazão de infiltração específica = 0,2 L/s.km (usualmente utilizado
0,05 L/s.km)
Vazão pontual = 0 L/s
Consumo per capita (CPC) de água = 200 L/hab.d
L = 1.170 m (obtida do somatório das extensões dos trechos)
traçado dos coletores
Distância entre singularidades
Trecho 1-2:
Início de Plano (2014)
Trecho 2-3:
Início de Plano (2014)
Q23 CL L23 QMONTANTE 0,00685 55 0,616 0,993L / s
Trecho 2-3:
I MIN 0,0045m / m I MAX 2,02m / m ITER 0,0145m / m
Qi 0,0015 y
0,0124 D 0,150 0,19
IO 0,0145 d
Qf 0,00348
0,029 D 0,150 y 0,30
IO 0,0145 d
11\IH:ll\ :.!.17 L>imensionamento e verificaçao de tubula çoes - escoamento livre
Fórmula de Manning - n ~ 0,013 =
Q ( m 3 /s); / 0 (mim ) e v ( mi<)
O NU ylD = 0,0 5 O, 1 O O, 15 0 ,20 0 , 25 0 ,30 0 ,35 0 ,40 0, 45 0 ,50 0,55 0, 60 0 , 65 0 ,70 0, 75 0 , 80 0 ,85 0 ,90 0, 9 5 1, 00
10 0 V ' 1.\/2 1 ,69 2,64 3,4 0 4 ,04 4 , 61 5,1 o 5,54 5 , 93 6 ,28 6 ,58 6,83 7, 05 7,23 7 , 36 7,45 7 , 50 7 , 48 7 , 39 7,20 6 , 58
11 1111 Q+IJn 0,0002 0,001 0,003 0,005 0 , 007 0 , 010 0,01 4 0 , 017 0 ,022 0 ,026 0,030 0 , 035 0,039 0 ,0 4 3 0 ,047 0 , 050 0 , 053 0 , 055 0,056 0 , 052
l ~U v~ lif?
., .,.,
"- 1"- "- ::J, 4 b 4, 4 > >,~u b , U4 b, b'::J 7 ,2b 7,77 8 , 2:.! 8 , b2 8,':lb Y, 2 4 9, 4 7 Y , b~ Y,77 Y, 82 y , !:!O Y, bY Y, 44 8, b<!
Q + Jõl2 0 , 007 0,040 0 , 0.51 o , 011q o , 107 o , 17 7 o , 11q o , 14q o , 16 7 o , 1 .57
llHU
200 V +- J.'12
0 ,001
2,68
0,001
4, 1 9 5, 4 0
0 ,0 1 1
6 ,42
0 , 071
7 , ll
0 , 010
8 , 10 8,80 9 , 42
º·°'"
9 , 96
0 ,076
1 0,44 10, 85 11 , 19
0 . 11 'i
1 1, 4 7 1 1 ,69 11 ,83 11, 90
o , 1.57
1 1 ,87 11, 7 4
o , 1 64
11 , 41 10, 44
mm Q + IJ'2 0 ,007 0 ,007 0 ,0 16 0 ,007 n ,0 7q o.nas 0 ,064 0 , 0/16 n . 111 n.n7 n . 1 64 n. 1 q 7 0 , 770 n. 74/l 0 ,7 7 'i 0,7qq 0 , 171 n . 1111 n . 14q n. 1711
250 V+I/{' 3, 1 1 4 ,86 6,26 7,4 5 8 ,49 9,40 10,2 1 10, 93 1 1, 56 1 2,11 12, 59 12, 99 1 3,3 1 13, 56 13,73 13, 81 13,78 13, 62 13, 27 12, 11
mm Q+ 1::12 0 ,003 0,0 12 0 ,029 0 ,052 0 , 081 0 , 0 16 0, 156 0 ,200 0 ,248 0 ,297 0 , 348 0 , 399 0 ,45 0 0 , 498 0 , 542 0 , 581 0 , 613 0 , 634 0,639 0 , 595
300 v~ IJil 3,52 5, 4 9 7,07 0,41 9 , 50 10, 62 11,53 12, 3 4 13,06 1 3,60 14 ,22 14 ,67 1 5,04 15 ,32 1 5,5 1 15, 59 15,5G 15, 30 1 4 , 96 13, W
mm Q+ IJ/2 0 ,005 0 , 020 0 , 047 0 ,085 0 , 132 0 , 189 0 ,254 0 , 326 0 , 403 0 ,4 83 0 , 566 0 , 650 0,73 1 0 , 809 0 , 882 0 , 945 0 , 996 1, 030 1, 039 0,967
350 V+ ló''° 3,90 6,00 7,64 9,32 10 , 62 11 , 76 12,70 13, 60 14,47 1 5, 1 6 15, 76 16 , 26 16,66 16, 97 1 7, 1 0 17,20 17,2 4 17,04 16, 60 15 .. 1G
mm Q -•Jõl2 0,007 0 , 030 0,07 1 o, 128 0 , 200 0 , 286 0,38'1 0 , 1192 0 , 608 0 , 729 0 , 85'1 0 , 980 1, 103 1, 221 1, 330 1, 1126 1, 503 1, 55/1 1, 567 l , '159
4 00 V+ J
h:" 4,26 G,ú5 0,56 1 O, 1 9 1 1 ,61 12, 06 13,97 1 4 , 95 15.. 02 1 ú,57 17, 22 17,77 1 0,2 1 10 .. 55 10,70 10, 09 10,05 Hl, 63 10, 15 lú,.57
mm
45 0
Q + IJ'2
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0,0 10
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20. 15
2,238
19. 63
2 , 082
17, 93
mm q , 1)12 0,014 0,060 0, 1 39 0,250 0 , 390 0 , 558 0,750 0 , 961 1 , 188 1 ,4 25 1,670 1, 915 2, 156 2 , 387 2, 600 2 , 787 2 , 938 3 , 038 3,064 2 , 851
'iOO V+ 1~/2 4_q 4 7.71 q _q 4 11,111 1 1 , 47 14,q7 1 6,7 1 17, 1'i 1 /l, 1 'i 1 q ,7 1 1q, qq 70 ,6 7 71 ,1 4 7 1 , 'i'I 7 1 .110 71 _q7 7 1 ,117 71,6 7 71 ,06 1q,71
mm Q+ IJ" 0,0 1 8 U, 0 7 Y o, 1 84 o, :n 1 u, ~ 17 u ,nY U,Y91 1, 2 7 2 1 ,~7 :1 1 ' tl-88 ~, 211 2, >lb 2,8~ b :oi, 1 bl :J,44] ~ , bYl ~ , 8Yl 4 , 024 4, 0~ 7 :l,77b
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mm Q + V/' 0 ,029 O, 1 28 0,299 0 , 538 0 , 841 1 , 202 1 ,6 1 5 2 , 069 2 , 558 3 ,070 3, 5% 4, 1 2 4 4,643 5 , 140 5,14 0 6 , 002 5 , 140 6 , 543 6 , 598 6 , 1 40
700 v ... 1:,12 6 , 19 9 , 65 1 2 , 4.4. 1 4,80 16,86 18, 67 20, 29 21,71 22, 97 24,07 25, 0 1 25, 81 26, 4 5 26,95 2 7 ,28 27, 43 27,37 27, 05 26, 35 2 4 , 07
mm O • l.V' 0,04 5 o, 1 93 0,4 50 0,811 1 , 268 1 , 8 14 2 ,4 35 3 , 121 3 , 858 4 ,631 5, 4 24 6 , 221 7,004 7 , 753 8,44 6 9 , 053 9 , 544 9 , 870 9,952 9 , 261
800 v ...... 1:,12 6 , 76 10, 55 13 , 60 16 , 18 18, 43 20, 41 22. 18 23, 73 25, 1 1 26,3 1 27, 34 28, 21 28, 92 29, 45 29 ,82 29, 98 29,92 29, 57 28, 8 1 26, 31
nini o~W' 0,064 0,276 0,6 4 3 1 ,156 1 , 01 o 2 , 509 3 ,477 4 , 45G 5 , 500 6 ,61 1 7,745 0 , 002 1 0,00 11 ,07 12,06 12, 93 13,63 1 4 , 09 1 4 ,2 1 13,22
YUU V+- 1~12 7 ,32 11 , '11 1 '1, 71 1 7,~U 1 Y , Y~ 22, ua :n,YY 2~ , b 7 :.!. 7,lb 28,'1!:. :.!.Y, !:>7 ::JU, .!> 1 8
~ 1,:! 11 , 8b 32,2~ ];2, 111 12 ,1 7 ~1 , YY Jl , 1 b 28, '1.!>
111111 Q+ '=!" 0,007 0 , 370 0,000 1,505 2.479 3 , 545 4 , 760 6 , 100 7 , 541 9.0~ 1 10, 60 12 , 16 13,69 15 , 15 1 6,5 1 17, 70 l 0 ,G5 19,29 19.. 45 1O, 10
1 000 V ' 1.\/2 7,85 12,24 1 5,78 1 8,78 2 1 , 39 23, 69 25,n 27, 54 29, 13 30,53 31 , 73 32 , 73 H,55 3 4 , 18 34,60 3 4 , 79 3 4 ,72 3 4 , 32 33 , 43 30, 53
11111 1 Q+ IJ/2 o, 1 15 0,501 l , 1 66 2,099 3 , 283 4 , 695 6,305 8 , 079 9 , 987 11 ,99 14 , 04 16, 11 1 8, 1 3 20,07 2 1 ,86 23,44 2 4 ,71 25, 55 25,76 23, 98
11 ou v~ lifl 8,:lb n , o~ 1 b, 81 20,0 1 22 ,7Y 2 !:>,24 2 7,42 2Y, 1 4 :oi 1 , U ~ :12,!:> ] ~~ . ~1 :14 , 88 J>, 7 ~ :l b,4 ;! ~b,8 7 ~ 7, U 7 :1 7,UU ~b. ~ 7 1 !:>, b2 12, >1
flUU Q • lón O, 14q 0 , 646 1, 'i01 7 , 707 4 ,711 ó,01\4 /l, 1 7 q 10, 4 7 1 7 , /lR 1 'i,4 6 1/l, 11 7 0,77 7 1 , 1/l 7 'i , /l/l 7/l, 1 q 10,77 1 1 ,/l6 1 7,q4 11,77 10, ql
1 200 V +- J.'12 8 ,86 ll, 82 1 7 , 82 2 1,20 2 4 , 15 26, 75 29, 06 l 1, 1 o 32, 90 34,4 7 l5, 8l 36,96 17,89 38,60 39,07 19, 29 39,21 38, 75 17, 75 34 , 47
mm Q + IJ'2 0 ,1 /l/l O, /l 14 1 , /lq6 1 ,41 1 'i . 11/l 7,61.'i 10, 7 .'i 11, 1 4 16,7 4 1 q ,a q 77 , /l1 7 6 , 1q 7 q ,4CJ 17,616 1 'i' 'i 'i 1/l,1 1 40, 17 41 , .'i .' i 41,q() 1/l, qq
1 500 V•I/{' 1 0,29 16, 04 20,67 24,60 28, 02 31 , 0 4 33,72 36, 08 38, 18 4 0,00 41 , 57 4 2 , 89 43,97 44, 97 4 5,3 4 45, 59 4 5 , 50 4 4 , 97 4 3 , 80 4 0 , 00
mm Q+ 1::12 0 ,340 1,476 3 ,4 38 6 , 189 9 , 679 13, 84 18, 59 23, 82 29, 45 35 ,3 4 41 , 40 4 7 , 48 53,4 6 59, 17 64,4 6 69, 10 72,84 75, 33 75, 96 70, 69
1 000 v~ IJil 11 ,61 10, 12 23,35 27,70 3 1 ,G5 35, 05 30,0 0 4 0 , 75 4 3 ,11 4 5,17 4G, 95 40,44 49,65 50 ,50 51 ,20 51 , 40 51 ,30 50, 70 4 9,47 45 , 1 7
mm Q+IJn 0 , 553 2, 4 01 5,590 1 0 ,06 1 5 , 74 22, 51 30, 23 38,74 47, 88 57,4 7 67, 32 77, 21 86,93 96, 22 104, 8 112, 4 1 18,5 122, 5 123, 5 11 4 ,9
2000 V+ ló''° 1 2,46 19,43 25, 05 29, 00 33 , 9~ 37, 60 40, 0~ 4 3,71 4 6 , 25 4 0 ,46 ~0 , 36 5 1, 96 ~3,26 5 4 , 26 54,93 55,23 55 , 12 5 4 ,40 ~3 , 07 40.46
mm Q ·• Jõl2 0,733 3, 179 7,'103 13,33 20,811 29, 81 '10, 03 51 , 30 63,112 76,1 2 89, 17 102 , 3 1 15, 1 12 7, 11 138,8 1118, 8 156,9 162 ,2 163,6 152 ,2
f\ = ~ID 0,033 0,064 0,093 o, 12 1 o,147 o , 1 71 0,1 94 0 , 2 14 0 , 233 0 ,250 0 , 265 0 , 270 0,200 0 , 296 0 , 302 0 , 304 0 , 303 0,290 0,207 0 , 250
Fon te: M~ T. Ts u tiy a e T. M. Pin to Neto
0,80
y = <1_0073x2 - 0,038x+ 0,1219
o v R2 = O d!los
'
0,70
0,60
jº
0,50 o IÓ o
y - 0,0108x7 - 0,04~9x +0,121G o / º
>Ó/ º
o 2
R =0 9906
';:- U,4U ' O 1SOmm
4 O 200mm
0,30
O 250mm
Q / '
0,20
/
O/ O / O/
o/o /
~/Y - - Polinômio (lSOmm)
- - Polinômio (200mm)
- - Polinômio (250mm)
o.,;~/ ~ y=0,0055x'-0,0328x+0,1221
0,10 _.....-~ R2 =0,9905
--=-==-=-
0 0 0
0,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00 14,00 16,00
v/1"0,5
tensão trativa
Rhi I p 1,0Pa
Trecho 2-3:
vcr 6 ( g Rhf ) ; Rh f b f D
0,5
Trecho 2-3:
Velocidade no Trecho
Para y/D final de 0,30 vf/I^0,5 = 6,4 (Ábaco). Como I =
0,0145 vf = 0,77 m/s
Velocidade crítica
Como bf = 0,17 para y/D = 0,3 Rhf = 0,17 x 0,15 = 0,0255
vcr 6 ( g Rhf )0,5 6 9,81 0,0255 2,98m / s
velocidade crítica
vcr 6 ( g Rhf )0,5 ; Rh f b f D
Trecho 2-3:
Interpretação dos resultados:
Como v trecho ≤ v crítica condição atendida para y/D de
até 0,75
vcr 6 ( g Rhf ) ; Rh f b f D
0,5