Você está na página 1de 58

Projetos, Gestão Organizacional e Sustentabilidade

Portifólio
2016 nº 02

Implementação e Operação de
Sistemas de Gestão e Gerenciamento

21 de Março de 2016

HGO – Horus Gestão Organizacional BRASIL ▪ SP ▪ São Paulo ▪ CEP 01042-912 ▪ Rua Barão de Itapetininga, 221, 1101, República
Engª e Sustentabilidade Consultoria @H orusGO.com .br 1/58
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b
www.H or usGO.c om. br

C o n s u l t o r i a@ H o r u s G O . c o m . b r

+55 11 9 8525 1876

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 2 de 58


SUMÁRIO

1. Sumário Executivo __________________________________________________________8

2. Apresentação da Horus ______________________________________________________9


2.1 HGO – Horus __________________________________________________________________9

3. Aplicabilidade a Empreendimentos e Empresas ______________________________10


3.1 ETAPAS DE EMPREENDIMENTOS / EMPRESAS _____________________________________________10
3.2 PORTFÓLIO DE SOLUÇÕES / SERVIÇOS __________________________________________________10

3.2.1 PLAN – PLANEJAMENTO E GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS ________________________ 11


3.2.1.1 Estratégia ____________________________________________________________________ 12
3.2.1.2 Planejamento da Gestão de Empreendimentos / Gerenciamento / Operação_______________ 12
3.2.1.3 Documentos, Registros, Procedimentos ____________________________________________ 12

3.2.2 ENGE – DESENVOLVIMENTO, ENGENHARIA E PROJETOS __________________________ 13

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b
3.2.3 GEMP – GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS _____________________________ 14
3.2.3.1 Modelo de Planejamento do Gerenciamento ________________________________________ 14
3.2.3.2 Análise crítica _________________________________________________________________ 15
3.2.3.3 Satisfação de Clientes Internos ___________________________________________________ 15
3.2.3.4 Treinamentos_________________________________________________________________ 15
3.2.3.5 Satisfação de Clientes / Reclamação de Clientes ______________________________________ 16

3.2.4 OPER – OPERAÇÃO DA GESTÃO DE FORNECEDORES, INFRAESTRUTURA E GR & PP _________ 17


3.2.4.1 Fornecedores _________________________________________________________________ 17
3.2.4.2 Infraestrutura / Facilities ________________________________________________________ 17
3.2.4.3 GR & PP – Gerenciamento de Riscos & Prevenção de Perdas ____________________________ 18

3.2.5 QUAL – QUALIDADE _________________________________________________ 19


3.2.5.1 Sistemas de Gestão da Qualidade _________________________________________________ 19
3.2.5.2 MEG – Modelo de Excelência da Gestão® / Fundamentos de Excelência ___________________ 20
3.2.5.3 Ferramentas da Qualidade ______________________________________________________ 20
3.2.5.3.1 Ferramentas da Qualidade Setoriais ____________________________________________ 20
3.2.5.4 Seis Sigma / Six Sigma __________________________________________________________ 21
3.2.5.5 Lean Manufacturing / Lean Operations / Lean Enterprise_______________________________ 21
3.2.5.6 Lean Six Sigma ________________________________________________________________ 22
3.2.5.7 RGA – Representantes para a Gestão das Áreas da Empresa ____________________________ 22

3.2.6 AMBI – MEIO AMBIENTE ______________________________________________ 23


3.2.6.1 Sistemas de Gestão Ambiental ___________________________________________________ 23
3.2.6.2 Meio ambiente – Atuação Preventiva ______________________________________________ 24
3.2.6.3 Meio ambiente – Atuação Contenciosa_____________________________________________ 25
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 4 de 58
3.2.7 SSOC – SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL _________________________________ 26
3.2.7.1 Sistemas de Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional _____________________ 26
3.2.7.2 Atuação Preventiva – Segurança e Saúde do Trabalho _________________________________ 27
3.2.7.3 Operação em Segurança e Saúde do Trabalho _______________________________________ 27

3.2.8 RESC – RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA ______________________________ 28

3.2.9 SUST – SUSTENTABILIDADE _____________________________________________ 30


3.2.9.1 GIG – Gestão Industrial Global / GIM – Global Industrial Management ____________ 31
3.2.9.1.1 Foco no Produto ____________________________________________________________ 31
3.2.9.1.2 Foco nos Processos _________________________________________________________ 32
3.2.9.1.3 Foco na Infraestrutura / Facilities ______________________________________________ 32

3.2.10 CERT – CERTIFICAÇÕES _____________________________________________ 34


3.2.10.1 Certificação de Sistemas de Gestão com Base em Diversas Normas de Referência ___________ 34
3.2.10.2 Rotulagem Ambiental __________________________________________________________ 35

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 5 de 58


3.2.11 MAUD – MONITORAMENTO E AUDITORIA_________________________________ 36
3.2.11.1 Classificações de Auditoria ______________________________________________________ 36
3.2.11.1.1 Quanto à Hierarquia da Equipe Auditora _________________________________________ 37
3.2.11.1.1.1 Auditoria Interna ou de Primeira Parte _____________________________________ 37
3.2.11.1.1.2 Auditoria Externa ______________________________________________________ 37
3.2.11.1.1.3 Auditoria de Segunda Parte ______________________________________________ 37
3.2.11.1.1.4 Auditoria de Terceira Parte ou Auditoria de Certificação _______________________ 37
3.2.11.1.2 Quanto às Áreas de Gestão ___________________________________________________ 37
3.2.11.1.2.1 Auditoria Contábil _____________________________________________________ 37
3.2.11.1.2.2 Auditoria de Demonstrações Financeiras ___________________________________ 37
3.2.11.1.2.3 Auditoria Jurídica / Auditoria de Conformidade Legal __________________________ 37
3.2.11.1.2.4 Auditoria de Recursos Humanos __________________________________________ 37
3.2.11.1.2.5 Auditoria da Qualidade _________________________________________________ 37
3.2.11.1.2.6 Auditoria Ambiental ____________________________________________________ 38
3.2.11.1.2.7 Auditoria de Sistemas, etc. ______________________________________________ 38
3.2.11.2 Auditorias Internas com Base em Diversas Normas de Referência ________________________ 38
3.2.11.3 Auditoria – Consultoria de Conformidade Legal ______________________________________ 40
3.2.11.4 Benchmarking ________________________________________________________________ 40

3.2.12 MATR – SOLUÇÕES MATRICIAIS _______________________________________ 42


3.2.12.1 Sistemas de Gestão / Normas de Referência_________________________________________ 42
3.2.12.2 Indústria 4.0 – Automação Industrial ______________________________________________ 43
3.2.12.3 MES – Manufacturing Execution System ____________________________________________ 44
3.2.12.4 ACV – Avaliação do Ciclo de Vida__________________________________________________ 45
3.2.12.5 Life Cycle Thinking / Abordagem de Ciclo de Vida _____________________________________ 45
3.2.12.6 Rotulagem Ambiental de Produtos ________________________________________________ 46
3.2.12.7 Construções Sustentáveis / Certificação de Edifícios __________________________________ 47
3.2.12.7.1 Processo AQUA-HQE – Alta Qualidade Ambiental / Fundação Vanzolini ________________ 47
3.2.12.7.2 Certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design ___________________ 47
3.2.12.7.2.1 LEED New Construction & Major Renovation (Novas construções e Grandes Reformas) 48
3.2.12.7.2.2 LEED Existing Buildings – Operation and Maintance (LEED para Edifícios Existentes –
Operação e Manutenção) ____________________________________________________________ 48
3.2.12.7.2.3 LEED for Commercial Interiors (LEED para Interiores Comerciais) __________________ 48
3.2.12.7.2.4 LEED Core & Shell (Envoltória e Estrutura Principal) ____________________________ 48
3.2.12.7.2.5 LEED Retail (LEED para Lojas de Varejo) _____________________________________ 48
3.2.12.7.2.6 LEED for Schools (LEED para Escolas) ________________________________________ 48
3.2.12.7.2.7 LEED for Neighborhood Development (LEED para Desenvolvimento de Bairros) ______ 48
3.2.12.7.2.8 LEED for Healthcare (LEED para Hospitais) ___________________________________ 49
3.2.12.7.3 Procel Edifica – Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações _____________ 49
3.2.12.8 Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa ____________________________________ 50

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 6 de 58


4. Portfólio Parcial de Empresas já Assessoradas Pelos Especialistas Horus _____52

www.H or usGO.c om. br

C o n s u l t o r i a@ H o r u s G O . c o m . b r

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 7 de 58


1. SUMÁRIO EXECUTIVO
Com o objetivo de apresentar a forma de atuação da Horus Gestão Organizacional, Engenharia e
Sustentabilidade, doravante neste documento denominada HGO ou Horus, apresentamos seu
portfólio-macro, o qual compreende: Projetos e Gestão Organizacional e Sustentabilidade,
abrangendo desde o apoio especializado na definição de estratégias, fundamentadas em
levantamentos de informações da própria empresa ou específicos produzidos sob demanda,
passando por orientações e desenvolvimento do seu respectivo desdobramento, incluindo a
implementação de Sistemas Integrados de Gestão, voltados à Gestão da Qualidade, Ambiental,
Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional, Produtividade e Sustentabilidade.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 8 de 58


2. APRESENTAÇÃO DA HORUS
2.1 HGO – Horus

A HGO - Horus Gestão Organizacional, Engenharia e Sustentabilidade é uma empresa de


consultoria e engenharia brasileira. Atende Clientes globalmente em setores empresariais /
industriais: • metalurgia, • eletrônica, • telecomunicações, • energia, • automação,
• eletromedicina, • mineração e metais, • hidrelétricas, • polpa e papel, • petroquímica, • química,
• automotiva, • projeto, • engenharia, • construção, • consultoria, • excelência operacional, entre
outros.

Tem competência para fornecer serviços em todas as fases da existência de um negócio / empresa,
tais como: • Estratégia e Planejamento; • Desenvolvimento e Operação; • Monitoramento e
Controle de Desempenho; • Encerramento / Melhoria Contínua, em todos os processos pertinentes
a cada uma, tais como: • Gerenciamento de Empreendimentos / Contratos / Projetos,
• Implementação de Sistemas de Gestão conforme normas de referência nacionais e internacionais,
como ISO 9001, ISO 14001, OHSAS 18001, ISO 50001, etc., • Due Dilligence Técnico,
• Licenciamento Ambiental, • Estudos e Diagnósticos • Ambientais e de • Segurança Ocupacional,
• Percepção da Satisfação de Clientes, • Ferramentas da Qualidade, • Gestão de Mudanças em
Infraestrutura / Facilities, • Automação Industrial / Migração para Indústria 4.0, • Gerenciamento de
Riscos & Prevenção de Perdas, • Gestão Industrial Global, dentre outras especialidades.

Para a realização do cumprimento dos objetivos traçados junto às Organizações-Clientes, a HGO


pode aplicar a sua expertise, através de levantamento de dados e metodologias de estudo de
análise como: • Six Sigma / • Lean Six-Sigma / • Lean Manufacturing, / • Lean Operations / • Lean
Enterprise • Auditorias Internas de Sistemas e de Processos e sua análise, • Implementação de
Sistemas, • gestão de indicadores tanto industriais quanto administrativos-gerenciais,
• Treinamentos: • Gerenciais, • Motivacionais, de • Sistemas de Gestão, • Operacionais e
• Técnicos, entre outros, nas diversas disciplinas aplicáveis a cada empreendimento / processo para
trazer seus Clientes para níveis mais elevados de excelência empresarial.

Todas as soluções que constam do portfólio da Horus são aplicáveis à empresas já constituídas e
em operação, assim como à empreendimentos e obras.

A HGO - Horus Gestão Organizacional, Engenharia e Sustentabilidade tem sua própria sede,
em • São Paulo - SP - Brasil, representação regional em: • Marabá - PA - Brasil, e seus profissionais
têm atuação em Clientes alocados em todo o Brasil e internacionalmente em vários setores de
atividades mencionados anteriormente.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 9 de 58


3. APLICABILIDADE A EMPREENDIMENTOS E EMPRESAS

3.1 ETAPAS DE EMPREENDIMENTOS / EMPRESAS


A Horus possui expertise para atuar em todas as etapas de um empreendimento, segundo os
princípios e técnicas de gerenciamento de projetos / contratos nacionais e internacionais, até a
obtenção dos objetivos definidos pelo Cliente Final.

Empresa /
Empreendimento
Operacional.

Objetivos do
Cliente Final
Alcançados.

3.2 PORTFÓLIO DE SOLUÇÕES / SERVIÇOS


A Horus possui portifólio capaz de cobrir todas as etapas de empreendimentos ou empresas já
constituídas nas disciplinas apresentadas na figura a seguir.

Estas disciplinas se combinam e podem ser aplicadas em quaisquer estágios dos empreendimentos
e empresas, considerando que nenhuma delas existe e se desenvolve sem uma plena interação
com suas correlatas disciplinas, áreas de conhecimento e departamentos existentes / aplicáveis.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 10 de 58


3.2.1 PLAN – PLANEJAMENTO E GESTÃO DE EMPREENDIMENTOS

Planejamento, novos desenvolvimentos e projetos são criados em todos os níveis e setores da


organização, podendo ser operacionalizado em um único departamento da empresa ou externamente.
Geralmente projetos, que sempre requerem planejamento, se apresentam como componentes críticos
da estratégia de negócio de uma empresa, sendo desenvolvidos de forma colaborativa e planejados
para alcançarem um objetivo específico. Desta forma, atuar segundo critérios pré-estabelecidos e
reconhecidamente de sucesso nacional e internacional é fator determinante para o sucesso desses
desenvolvimentos.
Assim os especialistas da Horus, fundamentados em modelos de Gerenciamento de Projetos e
Planejamento tais como o PMBOK possuem expertise para apoiar as empresas interessadas em
empreender de forma consistente em todas as suas fases, a seguir descritas, explorando, dentre outros,
os conceitos centrais de ciclo de vida do projeto, processo administrativo e áreas do conhecimento.

Ciclo de vida:
• Revisão do desempenho a cada fim de fase;
• Overlapping de fases (uma fase começa quando outra termina);
• Gestão de custos e de riscos;
Administração dos projetos:
• Iniciação;
• Planejamento;
• Execução;
• Monitoramento;
• Controle;
• Encerramento;
Áreas de Conhecimento:
• Gerenciamento de Escopo;
• Gerenciamento do Tempo;
• Gerenciamento dos Custos;
• Gerenciamento da Qualidade;
• Gerenciamento de Recursos Humanos;
• Gerenciamento das Comunicações;
• Gerenciamento de Riscos;
• Gerenciamento de Suprimentos (Aquisição);
• Gerenciamento da Integração;
• Gerenciamento das Partes Interessadas (Stakeholders);

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 11 de 58


3.2.1.1 Estratégia
Consultoria metodológica e participação no planejamento estratégico do Cliente /
empreendimento / empresa a fim de alinhar as atividades da Horus com as do Cliente;
Análise periódica da pertinência e aplicação das políticas da organização;
Planejamento da divulgação e manutenção das políticas acessíveis para as partes
interessadas;
Implementação de Sistemas e preparação para certificação conforme normas de referência de
interesse:
Acesse: Sistemas de Gestão / Normas de Referência;
Execução de Due Dilligence visando apoiar processos de cisão, fusão, incorporação, e
aquisição de empresas, validando, confirmando ou redefinindo conceitos de oportunidades e
riscos para os respectivos processos de negociação.
Acesse: Monitoramento e Meio Ambiente.

3.2.1.2 Planejamento da Gestão de Empreendimentos / Gerenciamento / Operação


EAE – Estrutura Analítica do Empreendimento;
Plano de arquivo e documentação;
Plano de Gestão de Riscos;
Identificação dos riscos;
Análise de Riscos;
Mitigação dos Riscos;
Rede básica de Implantação (Cronograma master);
Plano de contratação;
Orçamento de referência (base line);
Plano de contas;
Planos de gestão e gerenciamento da qualidade;
Planos de gestão e gerenciamento de meio ambiente;
Planos de gestão e gerenciamento de segurança e saúde do trabalho / ocupacional (SST).

3.2.1.3 Documentos, Registros, Procedimentos


Apoio na definição da política e sistemas de elaboração, validação, aprovação, controle e
distribuição dos documentos dos níveis aplicáveis;
Elaboração e revisão do primeiro nível para toda a área do escopo de atuação da Horus no
Cliente;
Coordenação da elaboração e revisão do segundo nível e instruções de trabalho para todo o
Cliente;
Verificação pré aprovação do segundo nível e instruções de trabalho / procedimentos
operacionais;
Garantia de sintonia dos procedimentos em todo o Cliente.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 12 de 58


3.2.2 ENGE – DESENVOLVIMENTO, ENGENHARIA E PROJETOS

Com o passar do tempo, aproximadamente em 2008, a capacidade instalada industrial no Brasil atingiu
a marca histórica de 85% de uso desde 1977. Ainda que particularmente neste ano tenha sido refreado
por razões econômicas conjunturais, essa tendência de crescimento é irreversível para as organizações
de sucesso.
Devemos considerar que, dentre os fatores que impactam na melhoria de resultados, a importância que
os custos de manutenção assumem ao se comparar, por exemplo, os custos relacionados à uma base
instalada com um aproveitamento mediano em contrapartida com os de uma de maior aproveitamento,
tendendo ao pleno, exceto pela proporcionalidade de custos fixos atrelados à insumos.
Assim, desenvolver, projetar e realizar um empreendimento industrial, ou outro, de forma alinhada ao
porte, escopo, objetivos estratégicos, inclusive de previsão de crescimento e ampliações passa a ser
condição determinante para o sucesso das organizações que querem se perenizar em um mercado
altamente competitivo como é o atual.
Especialistas da Horus possuem expertise para desenvolver estudos e projetos de forma a atender a
todos esses requisitos contemporâneos de forma eficaz.

Estudos para desenvolvimento;


Projeto conceitual;
Projeto básico;
Engenharia do Proprietário;
Engenharia independente no desenvolvimento de empreendimentos;
Monitoramento e controle do desenvolvimento de projetos;
Análise de projetos contratados;
Orçamentação;
Inspeção e diligenciamento da fabricação de equipamentos;
Due Dilligence Técnico;
Estudos, levantamentos e elaboração de documentação pró Licenciamento Ambiental;
Estudos ambientais (RAP, EIA, RIMA, PBA);
Diagnóstico e projetos de remediação para passivos ambientais e áreas contaminadas / PRAD;
Laudos ambientais;
Outros tipos de relatórios, adequados à cada etapa – vide Meio ambiente – Atuação Preventiva.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 13 de 58


3.2.3 GEMP – GERENCIAMENTO DE EMPREENDIMENTOS

Assim como no desenvolvimento e engenharia de projetos, a concretização dos seus requisitos,


materiais, físicos, financeiros, adequação ao uso, interações socioambientais e comunitárias dos
mesmos se dá por meio da aplicação do conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas de
Gerenciamento de Projetos.
A Horus possui expertise para aplicar e integrar adequadamente, de acordo com o perfil de cada projeto
/ Cliente, todos os cinco macro-grupos de processos e seus sub-processos de gerenciamento de
projetos.

Objetivos do
Cliente Final
Alcançados.

3.2.3.1 Modelo de Planejamento do Gerenciamento


Gerenciamento de Empreendimentos;
Apoio e desenvolvimento do Modelo de Planejamento do Gerenciamento, sua metodologia,
definição de escopo e disciplinas:
Integração e Governança:
• Gerenciamento de Programas;
Comunicação:
• Stakeholders;
• Tecnologia da Informação;
• Documentação;
Disciplinas:
• Escopo;
• Planejamento;
• Riscos;
• Medição;
• Gerenciamento da Qualidade;
• Gerenciamento de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional;
• Gerenciamento Ambiental;
• Gerenciamento Social;
• Sustentabilidade;
Gerenciamento de Projetos:

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 14 de 58


• Monitoramento e Controle;
• Análise de Projetos;
• Orçamentação;
Construção e Montagem:
• Monitoramento e Controle
• Supervisão e fiscalização de obra / empreendimento;
• Análise de Controles Técnicos Específicos.

3.2.3.1. Exemplo de Modelo de Planejamento do Gerenciamento.

3.2.3.2 Análise crítica


Definição de metodologia e coordenação da realização de análises críticas periódicas do
desempenho dos sistemas para a Gestão;
Apoio na definição das metodologias de divulgação e disseminação das decisões pertinentes
às demais áreas e pessoas pertinentes;
Verificação da manutenção dos registros e apoio na apresentação do tema a auditorias
externas.

3.2.3.3 Satisfação de Clientes Internos


Apoio para implementação de Pesquisa de Satisfação de Clientes Internos;
Estabelecimento de metodologia, desenvolvimento, tratamento estatístico e interpretação;
Definição de questionário visando atingir os objetivos das áreas e processos internos;
Coordenação de cronograma e aplicação da pesquisa;
Tabulação e apresentação dos resultados;
Estabelecimento de planos de ação.

3.2.3.4 Treinamentos
Apoio às áreas pertinentes no desenvolvimento e implementação de ferramentas de
identificação de necessidades de treinamento;
Treinamentos nos assuntos para a Excelência, Qualidade, Segurança do Trabalho e Ambiental
para capacitação para a submissão a prêmio de Gestão para a Excelência / auto avaliação e
obtenção de Certificações:
Acesse: Sistemas de Gestão / Normas de Referência;
Desenvolvimento, planejamento, suporte e aplicação de módulos de treinamento para atender
às necessidades identificadas, solicitações das áreas e/ou melhoria contínua da organização:

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 15 de 58


• Treinamentos Operacionais;
• Treinamentos Motivacionais;
• Treinamentos Admissionais e de Conscientização para Empreendimentos / Obras;
• Treinamentos que visam melhorar a capacitação e compreensão das atribuições e encargos
de cada colaborador, a visão motivacional e suas consequentes aplicações no dia-a-dia na
empresa;
Elaboração de Programa de Treinamento e Reciclagem;
Coordenação de cursos e treinamento para toda a empresa (uniformizar, evitar redundâncias e
conflitos, etc.);
Organização dos materiais (slides, apostilas, vídeos, etc.);
Organizar a realização e logística para o treinamento (infra-estrutura, listas de presença,
certificados, provas, etc.);
Ministrar treinamentos (Sistemas de Gestão, Critérios de Excelência e Modelo de Excelência
da Gestão da FNQ, Gerenciais, Motivacionais, Auditorias, gestores, representantes da direção
e para a excelência das áreas, etc.);
Desempenho de atividade gerencial para estruturação de sistemática, avaliação e preparação
de instrutores, conforme acordo;
Realização de palestras internas e externas / Comunicação geral e conscientização sobre o
tema Gestão para a Excelência, Qualidade, Meio Ambiente, Segurança e Saúde Ocupacional,
Responsabilidade Social, Sustentabilidade, etc.;
Treinamentos em legislação ambiental aplicáveis aos aspectos / impactos e perigos / riscos das
operações e aos sistemas de gestão Ambiental, Saúde e Segurança do Trabalho;
ISO 9001 versão 2015 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos – Curso Compacto:
Principais mudanças para empresas já certificadas;
ISO 9001 versão 2015 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos – Curso Completo;
ISO 14001 versão 2015 — Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com Orientações para
Uso – Curso Compacto: Principais mudanças para empresas já certificadas;
ISO 14001 versão 2015 — Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com Orientações para
Uso – Curso Completo.
ISO/CD 45001 — Sistemas da Gestão da Saúde e da Segurança do Trabalho – Requisitos –
Curso Compacto: Principais mudanças para empresas já certificadas em OHSAS 18001;
Outras Normas / Referências — Acesse: Sistemas de Gestão / Normas de Referência.

3.2.3.5 Satisfação de Clientes / Reclamação de Clientes


Apoio para desenvolvimento, estabelecimento de metodologia, sistema, banco de dados e
implementação de Pesquisa de Satisfação de Clientes;
Coordenação da identificação das necessidades das áreas (objetivo, público alvo, etc.);
Coordenação da realização (compilação, registro de resultados, estratificação dos dados,
tratamento estatístico, interpretação, preparação de relatórios gerenciais e apresentações dos
resultados);
Coordenação da análise crítica dos resultados, estudos de causas, definição de ações em
conjunto com as áreas, priorização;
Acompanhamento das ações e indicadores.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 16 de 58


3.2.4 OPER – OPERAÇÃO DA GESTÃO DE FORNECEDORES, INFRAESTRUTURA E
GR & PP

A existência de qualquer empresa pressupõe a necessidade de aplicação de técnicas de administração


da produção, que, originariamente aplicáveis à indústrias, com o tempo passaram a ser aplicadas
também à outras concepções organizacionais, tais como as comerciais, de prestação de serviços e,
mais recentemente, aplicáveis e necessárias em organizações e empreendimentos "virtuais", baseados
na Internet.
Assim, a manutenção no mercado e a obtenção de sucesso das organizações passa necessariamente
pela estruturação de processos operacionais internos adequados e encadeados de forma otimizada,
considerando a justa disposição de recursos e procedimentos, formalizados ou não, que tornem os
processos exequíveis e reproduzíveis a cada produção, atendimento ou entrega.
Os especialistas da Horus, fundamentados em modelos de Gerenciamento de Projetos, incluindo
Planejamento, Gestão de Fornecedores, Gerenciamento de Riscos (GR) e Infraestruturas, bem como de
Prevenção de Perdas (PP) podem apoiar as organizações a melhorar os mecanismos e processos que
visem a realização de seus objetivos operacionais relacionados com estas áreas do conhecimento.

3.2.4.1 Fornecedores
Elaboração de sistemática de Gestão de Fornecedores;
Elaboração e manutenção de procedimentos corporativos para a Gestão de Fornecedores;
Recebimento de equipes de fornecedores para treinamento / aplicação de ferramentas;
Estabelecimento de requisitos legais, para a Qualidade, Gestão Ambiental, de Segurança e
Saúde Ocupacional e de Responsabilidade Social para os fornecedores;
Avaliação de critérios específicos e manuais pertinentes;
Clarificação da interface entre a sistemática pertinente e gestão de informação.

3.2.4.2 Infraestrutura / Facilities


Gestão de mudanças;
Gestão da manutenção das instalações;
Inventário de ativos;
Sustentabilidade
Acesse: GIG – Gestão Industrial Global / GIM – Global Industrial Management.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 17 de 58


3.2.4.3 GR & PP – Gerenciamento de Riscos & Prevenção de Perdas
A Segurança Patrimonial das organizações assume posição de atenção dos gestores de empresas,
considerando que, dentre outros fatores, possui sobremaneira influência nos custos da não qualidade
das operações.
Desta forma, a Horus possui expertise em disciplinas que, combinadas e bem aplicadas, trarão
melhoria nos resultados operacionais da organização.
Desenvolvimento de sistemas e controles de segurança patrimonial interna e externa junto à
logística de numerário, cargas, veículos, equipamentos, etc.;
Realização de avaliação e desenvolvimento de pessoal dos setores de distribuição e vendas;
Elaboração de planos de segurança, N & P e, especificação de infraestrutura, equipamentos e
contratação de pessoal capacitado para a operação, sob administração direta ou consultoria;
Gestão de Monitoramento de Efetivo dos colaboradores em serviço, visitas a postos, efetivo
contato com Clientes e empregados, levantamento de riscos, verificação de material carga,
elaboração de escalas de trabalho, relatórios de visita, atas de reuniões, treinamento dos
profissionais prestadores de serviço, resolução de problemas, sempre visando a garantia de
boa prestação de serviços e a satisfação dos Clientes, da própria empresa e dos empregados /
entre colegas de trabalho.
Palestras / treinamentos quanto a temas como auditorias de rotas e levantamento de áreas de
riscos, com foco na prevenção;
Planejamento, desenvolvimento de conteúdo e material didático para capacitação e aplicação
de treinamentos / palestras aos empregados sobre Sistemas de Gestão da Qualidade,
Segurança e Saúde Ocupacional, Patrimonial, Psicologia Profissional, Medicina do Trabalho,
Casos Jurídicos, Ferramentas de Melhoria dos Resultados e Auditoria Interna em Sistemas de
Gestão e Processos.
Treinamentos on the job aos colaboradores, in loco / nos locais de trabalho, orientando-os nas
diversas tarefas no período da sua prestação de serviços, incluindo, demonstrações dos temas
relacionados ao atendimento ao cliente, atenção, solução de ocorrências, cuidados constantes
com a segurança.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 18 de 58


3.2.5 QUAL – QUALIDADE

Ninguém melhor do que a direção e os próprios profissionais de cada empresa, com sua experiência
nos respectivos mercados e processos, para entender melhor seus meios de fabricação dos respectivos
produtos e de fornecimento de serviços.
Diante de um mercado altamente competitivo como o atual, a chave do sucesso das organizações
passa pela perenização das técnicas e práticas já reconhecidas, porém, melhorando-as continuamente,
aprendendo com eventuais erros, falhas e reclamações, em estágios específicos, verificando os
produtos, serviços e processos quanto à sua adequação aos requisitos dos Clientes / Mercado. Assim,
a melhor forma de fazer tudo isso é utilizando-se padrões de gestão mundialmente reconhecidos como
modelos. Isto se alcança por meio da aplicação nas empresas de abordagens de gestão norteadoras
constantes de normas de referência nacionais e internacionais, inclusive as de qualidade e de modelos
de gestão para a excelência.
Os especialistas da Horus possuem expertise para transmitir e apoiar as organizações a
implementarem e a conquistarem seus objetivos relacionados à Qualidade.

3.2.5.1 Sistemas de Gestão da Qualidade


Dentre as referências de Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ), uma das mais importantes é a
norma ISO 9001, sistema este que, quando bem implementado, permite às organizações comprovarem,
em âmbito internacional, o seu comprometimento com processos padronizados de qualidade, além de
sua preocupação com a melhoria continua.
Os requisitos da norma ISO 9001, uma vez aplicados adequadamente, permitem que a empresa
mantenha um grau de satisfação controlado por parte de seus Clientes, além de permitir a melhora da
visão e do controle sobre seus processos, e consequentemente, garantir melhores resultados quando
das tomadas de decisões.
Profissionais especialistas da Horus possuem expertise para transmitir e apoiar as organizações a
conquistarem o diferencial competitivo mais adequado às necessidades dos Clientes.
Exemplos de formas de abordagem da Horus em SGQ:
Consultoria para implantação do Sistema de Gestão da Qualidade;
Elaboração da documentação pertinente ao Sistema de Gestão;
Realização de Auditorias de 1º e 2º partes (Internas e em Fornecedores);
Identificação, Planejamento, Desenvolvimento e Realização de Treinamentos;
Apoio na definição de critérios para identificação do Organismo de Certificação de Sistemas
mais adequado;
Acompanhamento da Auditoria de Certificação;
Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 19 de 58


Outras referências de gestão podem ser utilizadas, de acordo com as necessidades e o
interesse das organizações;
E outras abordagens poderão ser implementadas, conforme apresentado nesta página da HGO
e sob consulta.

3.2.5.2 MEG – Modelo de Excelência da Gestão® / Fundamentos de Excelência


O Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) estimula e
apoia as organizações brasileiras no desenvolvimento e na evolução de sua gestão para que se tornem
sustentáveis, cooperativas e gerem valor para a sociedade e outras partes interessadas.
A adoção do Modelo de Excelência da Gestão possibilita a avaliação do Grau de Maturidade da Gestão,
pontuando processos gerenciais e resultados organizacionais, bem como proporciona a compreensão
do mercado e do cenário local ou global onde a organização atua e se relaciona.
Ao adotar o MEG, a organização alinha seus recursos, identifica os pontos fortes e as oportunidades de
melhoria, aprimora a comunicação, a produtividade e a efetividade de suas ações, além de se preparar
para que os seus objetivos estratégicos sejam atingidos.
O MEG está alicerçado nos Fundamentos de Excelência da Gestão expressam conceitos reconhecidos
internacionalmente e traduzem-se em processos gerenciais ou fatores de desempenho que são
encontrados em organizações classe mundial, ou seja, naquelas que buscam, constantemente,
aperfeiçoar-se e adaptar-se às mudanças globais.
A Horus possui expertise para apoiar as organizações que se interessem em conhecer os Fundamentos
de Excelência bem como em implementar os Critérios de Excelência que compõem o MEG ou ainda em
se auto avaliar identificando o seu Grau de Maturidade da Gestão.

3.2.5.3 Ferramentas da Qualidade


Fluxograma ou diagrama de processo;
Folha de verificação;
Gráficos demonstrativos;
Gráficos de controle estatístico de processo;
Estratificação;
Análise de Pareto;
Brainstorming;
Diagrama de causa e efeito;
Diagrama de dispersão ou de correlação;
Histograma;
Ciclo PDCA de melhoria contínua;
Método 5W + 1H.

3.2.5.3.1 Ferramentas da Qualidade Setoriais


Visando a necessidade de adequação aos requisitos de setores industriais e de segmentos de
negócios, fornecemos capacitação / qualificação em eventos e continuada em suas respectivas
ferramentas e modelos de gestão. As Ferramentas da Qualidade Automotiva – Core Tools são
aspectos-chave de qualquer Sistema de Gestão da Qualidade conforme a norma internacional ISO / TS
16949. Essas ferramentas são alinhadas às especificações técnicas e são consideradas material
essencial para assegurar que requisitos gerais e específicos dos Clientes sejam atendidos, que a
prevenção esteja adequadamente estabelecida e que a variação de processos seja minimizada.
Exemplificamos:

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 20 de 58


APQP – Planejamento Avançado da Qualidade do Produto e Plano de Controle: Objetiva
estabelecer uma comunicação entre fornecedor interno, externo e subcontratados no
planejamento avançado da qualidade do produto;
PPAP – Processo de Aprovação de Peça de Produção: Utilizado para padronizar os manuais,
procedimentos, formatos e nomenclaturas técnicas utilizados pelas empresas do setor
automotivo no sistema da qualidade dos respectivos fornecedores;
PC – Plano de Controle: Metodologia para auxiliar a manufatura (fabricação) de produtos
de qualidade de acordo com os requisitos do cliente;
FMEA – Análise de Modo e Efeitos de Falha Potenciais: Ferramenta empregada na introdução
da análise de modo e efeitos de falhas potenciais e fornece um guia geral na aplicação dessa
técnica;
CEP – Fundamentos de Controle Estatístico do Processo: Descreve uma abordagem formal
e unificada da indústria automotiva no que se refere aos métodos de controle estatístico do
processo;
MAS – Análise do Sistema de Medição: A metodologia é descrita em manual / guia para
selecionar procedimentos para se avaliar a qualidade e a confiabilidade de um sistema de
medição, possibilitando sua melhoria contínua;
MASP – Metodologia para Análise e Solução de Problemas: Método científico para o
encadeamento do raciocínio humano na busca de soluções de seus problemas;
8D – As Oito Disciplinas de Ford - 8D: O 8D é Metodologia para análise e solução de
problemas, largamente utilizada no setor automotivo, que tem por base as 8 disciplinas de
Ford;
Poka-Yoke – Métodos à Prova de Erros: Técnica para eliminar falhas humanas no local de
trabalho e também para impedir que novos problemas ou defeitos ocorram, usando dispositivos
específicos desenvolvidos junto aos equipamentos / linhas de produção;
Desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade do fornecedor.

3.2.5.4 Seis Sigma / Six Sigma


O Programa Seis Sigma também é definido como uma estratégia gerencial para promover mudanças
nas organizações, fazendo com que se chegue a melhorias nos processos, produtos e serviços para a
satisfação dos Clientes.
O programa Seis Sigma prioriza a obtenção de resultados de forma planejada e clara, tanto de
qualidade como principalmente financeiros.
Ele se fundamenta em três elementos distintos principais: foco estratégico, pensamento estatístico e
metodologia sistematizada.
Possuindo BlackBelts certificados em seu rol de especialistas, a HGO possui expertise para transmitir e
apoiar as organizações a implementarem e a conquistarem seus objetivos relacionados à Seis Sigma,
Lean Manufacturing / Lean Operations / Lean Enterprise e Lean Six Sigma.

3.2.5.5 Lean Manufacturing / Lean Operations / Lean Enterprise


O Lean Manufacturing é uma iniciativa que busca basicamente eliminar desperdícios, isto é, excluir o
que não tem valor para o cliente e imprimir velocidade à empresa. Como o Lean pode ser aplicado em
todo tipo de trabalho utiliza-se a denominação de Lean Operations ou Lean Enterprise.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 21 de 58


3.2.5.6 Lean Six Sigma
O Programa Lean Six Sigma é o resultante da integração entre os Programas Six Sigma e o Lean
Manufacturing, por meio da incorporação dos pontos fortes de cada um deles.
Assim, o Lean Six Sigma pode se caracterizar em determinados casos como uma estratégia mais
abrangente, poderosa e eficaz que cada uma das partes individualmente e adequada para a solução de
todos os tipos de problemas relacionados à melhoria de processos e produtos.

3.2.5.7 RGA – Representantes para a Gestão das Áreas da Empresa


Estabelecimento e coordenação de sistemática de Representantes para a Gestão das Áreas
(RGAs), de acordo com requisitos das novas edições das normas (2015);
Análise das inscrições, realização e manutenção de cadastro e outras atividades necessárias;
Planejamento e realização de treinamento periódico aos RGAs, bem como programas
motivacionais;
Envolvimento dos RGAs em atividades dos Comitês de Gestão e monitorização de seus
desempenhos, visando desenvolvê-los;
Criação e aplicação de sistemáticas de integração e desenvolvimento dos RGAs.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 22 de 58


3.2.6 AMBI – MEIO AMBIENTE

A HGO possui expertise para transmitir e apoiar as organizações a implementarem e a conquistarem


seus objetivos relacionados à Meio Ambiente e, dentre eles, exemplificamos: Sistemas de Gestão
Ambiental (ISO 14001 e outras ambientais – Acesse: Normas de Referência), apoio na elaboração de
Plano de Gerenciamento, conforme PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos, Construções
Sustentáveis (LEEDs, dentre outros modêlos), Selos Verdes, Auditorias Compulsórias / de
Conformidade Ambiental (Legal), Due Dilligence, Licenciamentos Ambientais, Desenvolvimento e
Implantação de Projetos de Ecoeficiência.

3.2.6.1 Sistemas de Gestão Ambiental


Desenvolver uma estrutura para que uma organização possa controlar seus aspectos significativos
sobre o meio ambiente, prevenindo assim os impactos, e melhorar continuamente as operações afetas
ao meio ambiente de forma consistente caracteriza um Sistema de Gestão Ambiental (SGA).
A norma ISO 14001 é a norma internacional que prevê os requisitos para estabelecer e operar um
Sistema de Gestão Ambiental certificável.
A ISO 14001 integra a gestão de aspectos e impactos ambientais em harmonia com os processos e
resultados operacionais de uma empresa e assim, provê uma metodologia amigável para a
implementação de um SGA eficiente. Sua adoção é reconhecida mundialmente como um meio de
reduzir os riscos e melhorar o desempenho, assim como controlar custos. Não é só uma norma teórica
– ela requer comprometimento de todas as pessoas da organização, na medida em que estas mesmas
pessoas devem agir e sentem os resultados benéficos de sua implementação.
Profissionais especialistas da Horus possuem expertise para transmitir e apoiar as organizações a
conquistarem o diferencial competitivo mais adequado às necessidades do Cliente.
Exemplos de formas de abordagem da Horus em SGA:
Consultoria para implantação do Sistema de Gestão Ambiental;
Elaboração da documentação pertinente ao Sistema de Gestão;
Realização de Auditorias de 1º e 2º partes (Internas, em Fornecedores e Compulsórias);
Identificação, Planejamento, Desenvolvimento e Realização de Treinamentos;
Apoio na definição de critérios para identificação do Organismo de Certificação de Sistemas
mais adequado;
Acompanhamento da Auditoria de Certificação;
Manutenção do Sistema de Gestão Ambiental;
Outras referências de gestão podem ser utilizadas, de acordo com as necessidades e o
interesse das organizações;
E outras abordagens poderão ser implementadas, conforme apresentado nesta página da HGO
e sob consulta.
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 23 de 58
3.2.6.2 Meio ambiente – Atuação Preventiva
Agir com antecipação a problemas e a desvios e com previsibilidade são premissas para que empresas
idôneas se estabeleçam em seus respectivos mercados. Assim na disciplina Meio Ambiente,
especialistas da Horus possuem expertise suficiente para apoiar as organizações a atuarem
preventivamente, nos seguintes processos.
P – Plan
• Elaboração de estudos para composição de:
• RAP – Relatório Ambiental Preliminar;
• RIMA – Relatório de Impacto ao Meio Ambiente;
• EPIA – Estudo Prévio de Impactos Ambientais;
• EIA – Estudo de Impacto Ambiental;
• Identificação de aspectos e impactos ambientais potenciais – análise preditiva e preventiva
do empreendimento / empresa completa;
• Mapeamento da Legislação Ambiental que abrangem processos / procedimentos
relacionados ao Meio Ambiente;
• PEA – Projetos de Engenharia Ambiental;
• PGRS – Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – Plano de Gerenciamento
conforme PNRS – Política Nacional de Resíduos Sólidos;
• PGQ – Plano de Gestão da Qualidade;
• Análise dos Procedimentos Executivos de Serviços (PES), conforme aplicáveis;
• AIA – Avaliação de Impacto Ambiental;
• PBA – Plano Básico Ambiental;
• PCR – Plano de Contingência e Riscos;
• Estudos, levantamentos e elaboração de documentação pró Licenciamento Ambiental:
o LP – Licença Prévia;
o LI – Licença de Instalação ou Licença Prévia e Instalação;

D – Do
• Estudos, levantamentos e elaboração de documentação pró manutenção de Licenciamento
Ambiental:
o LO – Licença de Operação;
• CAR – Cadastro Ambiental Rural;
• PCA – Planos de Controles Ambientais;
• Treinamentos – desenvolvimento e aplicação, conforme aplicáveis;
• Implementação das medidas preventivas ambientais;
• Fiscalização ambiental;
• Registros de controle / legais;
• Avaliação de desempenho das contratadas;
• Monitoramento ambiental;
• Execução de programas ambientais;

C – Check
• RCA – Relatório de Controle Ambiental;
• Monitoramento dos aspectos / riscos ambientais;
• Monitoramento de legislação ambiental aplicável;
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 24 de 58
• Avaliação ambiental;
• Auditorias Ambientais de 1º e 2º partes (Internas, em Fornecedores e Compulsórias);

A – Act
• Estudos, levantamentos e elaboração de documentação pró renovação de Licenciamento
Ambiental:
o Renovação da LO – Licença de Operação;
• Due Dilligence Técnico;
• RA – Relatório Ambiental;
• EA – Estudo Ambiental;
• PRAD – Diagnóstico e projetos de remediação para passivos ambientais e áreas
contaminadas;
• Laudos ambientais;
• ACV – Análise de Ciclo de Vida;
Acesse: ACV – Avaliação do Ciclo de Vida;
• Acompanhamento administrativo e jurídico nas diversas fases dos respectivos processos;
• Outras modalidades de relatórios, dependendo da etapa do licenciamento.

3.2.6.3 Meio ambiente – Atuação Contenciosa


De maneira alheia ao conhecimento da alta direção das organizações, podem ocorrer eventuais desvios
ou condutas ou atividades que podem vir a ser consideradas lesivas ao meio ambiente e, na forma da
lei, sujeitarão os infratores, pessoas físicas ou jurídicas, a sanções penais e administrativas,
independentemente da obrigação de reparar os danos causados. Desta forma, mesmo as
organizações mais idôneas podem se ver inseridas em situações de inadequação legal indesejáveis. A
HGO pode oferecer soluções completas que suprem plenamente todas as fases de eventual litígio ou
mediação ambiental, com especialistas da área jurídica, por meio de parceria com escritório
especializado em Direito e Crime Ambiental.
Atuação desde negociações preliminares com órgãos ambientais administrativos / regulatórios /
fiscalizatórios, legislativo e judiciário nos âmbitos federal, estadual e municipal, estendendo-se
à:
Elaboração de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC);
Estudos de PCAs;
Acompanhamento jurídico de cumprimento de condicionantes de Licenças / Alvarás / Outorgas;
Apoio em mediação ambiental;
Participação em audiências;
Atuação em eventual crime ambiental.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 25 de 58


3.2.7 SSOC – SAÚDE E SEGURANÇA OCUPACIONAL

Área que envolve várias disciplinas relacionadas com a segurança, saúde e qualidade de vida das
pessoas nos seus respectivos ambientes de trabalho, sejam eles efetivamente internos às organizações
ou externos, em campo, onde trabalhos podem ser exercidos para e em nome de uma determinada
organização. Desta forma, caso o ambiente de trabalho influencie ou impacte secundariamente em
Clientes, fornecedores e público em geral, além dos próprios empregados, também nestes casos a
Saúde e Segurança Ocupacional tem função protetora. Na maioria dos casos, existem requisitos legais
ou estatutários aplicáveis a cada atividade profissional ou de forma generalista, de tal forma que as
empresas se veem obrigadas a cumprí-las ou fazer cumprir, nos casos de subcontratação de serviços.
Os especialistas da Horus possuem expertise para desenvolver quaisquer soluções específicas em
Saúde e Segurança Ocupacional adequadas à cada organização e situação, em ambientes industriais
ou em empreendimentos e obras de quaisquer porte.

3.2.7.1 Sistemas de Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional


O planejamento em Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional (SSO) favorece que a alta
administração das organizações conheça requisitos legais e se relacione mais proximamente com os
empregados na busca de soluções práticas e economicamente viáveis para a melhoria da segurança,
da saúde e do meio ambiente de trabalho. Também traz outros benefícios como aumentar a
produtividade, diminuir o custo do produto final, na medida em que diminui as interrupções nos
processos, assim como o absenteísmo e os acidentes e/ou doenças ocupacionais.
Um sistema de gestão que coordene o desenvolvimento de todas essas sistemáticas de SSO pode ser
implementado segundo a Norma OHSAS 18001, que contém especificação de critérios tais como
política de prevenção de riscos, identificação de perigos e avaliação de riscos, controle dos riscos,
formação, comunicação, consulta, participação e representação dos trabalhadores, manutenção de
registos, avaliação da conformidade, auditoria de SSO, entre outros.
Os especialistas da Horus possuem expertise para transmitir e apoiar as organizações a
implementarem e a conquistarem seus objetivos relacionados à Segurança do Trabalho e Saúde
Ocupacional (OHSAS 18001, Protocolos Corporativos e outras – Acesse: Normas de Referência).
Exemplos de formas de abordagem da Horus em SSO:
Consultoria para implantação do Sistema de Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde
Ocupacional;
Elaboração da documentação pertinente ao Sistema de Gestão;
Realização de Auditorias de 1º e 2º partes (Internas, em Fornecedores e Compulsórias);
Identificação, Planejamento, Desenvolvimento e Realização de Treinamentos;
Apoio na definição de critérios para identificação do Organismo de Certificação de Sistemas
mais adequado;
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 26 de 58
Acompanhamento da Auditoria de Certificação;
Manutenção do Sistema de Gestão de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional;
Outras abordagens poderão ser implementadas, conforme apresentado nesta página da HGO
e sob consulta.

3.2.7.2 Atuação Preventiva – Segurança e Saúde do Trabalho


Políticas de saúde e segurança do trabalho são importantes não apenas para o funcionário, mas
também para Clientes e outras partes interessadas.
Além disso, legislações cada vez mais restritivas exigem que a organização demonstre pró-atividade,
sem contar o ambiente de negócios que demanda transparência e compromisso com a saúde e
segurança do trabalhador. Além disso, legislações cada vez mais restritivas exigem que a organização
demonstre pró-atividade, sem contar o ambiente de negócios que demanda transparência e
compromisso com a saúde e segurança do trabalhador.
Diversos são os programas aplicáveis essenciais à uma organização que tenha interesse em se
adequar às realidades de risco a que estão sujeitas todas as organizações que pretendem perenizar
suas operações. Dentre eles os seguintes e os constantes do item Levantamento / Auditorias de
Conformidade Legal / Compulsórias. Exemplos:
• PPRA – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais;
• PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;

3.2.7.3 Operação em Segurança e Saúde do Trabalho


Todas as soluções que constam deste portfólio são aplicáveis à empresas já constituídas e à
empreendimentos / obras, destacando-se as seguintes:
Identificação de perigos e riscos de saúde e segurança ocupacional;
Planos de Segurança e Saúde do Trabalho;
Análise dos Planos de Execução de Serviços (PES), conforme aplicáveis;
Verificação, identificação, elaboração, encaminhamento e organização das exigências legais;
Treinamentos – desenvolvimento e aplicação, conforme aplicáveis;
Sistema de Informação / Registro e avaliação de ocorrências;
Elaboração e gestão de indicadores de SSO;
Planos de contingência / emergência;
Avaliação e gestão de empresas contratadas pelo Cliente.
Coordenação, supervisão de equipes de SESMT;
Composição e operação de SESMT;
Coordenação, supervisão de Equipes de Fiscalização de Segurança do Trabalho e Saúde
Ocupacional;
Composição e operação de Equipes de Fiscalização de Segurança do Trabalho e Saúde
Ocupacional.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 27 de 58


3.2.8 RESC – RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA

Há uma tendência no meio organizacional contemporâneo de gradativamente incorporar ao


planejamento estratégico dimensões relacionadas a investimento social empresarial assim como
tornando suas operações mais sustentáveis.
Ao mesmo tempo, governos, bolsas de valores, mercados, investidores, e grande parte da sociedade
estão exigindo que as empresas sejam mais transparentes em relação aos seus impactos, desempenho
e metas relacionadas à sustentabilidade.
Esta tendência se comprova ao se observar que termos como responsabilidade social corporativa,
empresa cidadã ou cidadania empresarial terem gradativamente cada vez mais focalizados pelas
empresas em seus relatórios anuais, ou em meio publicitários e mídia.
No mínimo, o que passa a se observar é a ampliação de certas dimensões em planejamento estratégico
passando a aumentar a profundidade na análise e relevância de partes interessadas antigamente pouco
consideradas, tais como meio ambiente, além das obrigações de licenciamento, tendências legislativas,
bem como sociedade, além do entorno das próprias instalações das empresas.
Desta forma, empresas que se abstém de considerar tais fatores ou percebem seus benefícios diretos e
indiretos para a própria organização ou tornam-se pressionadas pelo próprio mercado e concorrência a
fazê-lo.
Os especialistas da Horus possuem expertise para transmitir e apoiar as organizações a
implementarem e a conquistarem seus objetivos relacionados à Responsabilidade Social Corporativa
incluindo: Apoio no estudo e definição das necessidades, abrangências e fatores de diferenciação para
cada família de Responsabilidade Social Corporativa, o que ela representa e sua importância para a
organização, dentre: Responsabilidade Econômica, Legal, Ética, Discricionárias, outras.

Processos e etapas importantes da implementação de um Sistema de Responsabilidade Social:


Identificação de aspectos e impactos sociais potenciais – análise preditiva e preventiva do
empreendimento / empresa completa;
Mapeamento da Legislação Social que abrangem processos / procedimentos relacionados à
Responsabilidade Social Corporativa definidas / aplicáveis;
Plano de Gerenciamento dos aspectos de Responsabilidade Social Corporativa;
Análise dos procedimentos corporativos e propostas de revisão / elaboração, conforme
aplicáveis;
Apoio na identificação, desenvolvimento, capacitação e treinamento de funções / profissionais
com influência estratégica, administrativa e operacional em RSC;
Apoio na condução / elaboração de relatórios de auto avaliação de RSC / Protocolos Técnicos;
Apoio na condução / definição de conteúdo / elaboração de relatórios externos / públicos de
RSC, pró mercado acionário / balanço social. Exemplos de referências e possibilidades de
atuação:
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 28 de 58
• Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade GRI – Global Reporting Initiative;
• GRI G4 – Quarta geração de Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade;
• Retomada de emissão de relatórios, à partir de revisões de edições anteriores (GRI G3),
visando atualização / migração;
• Revisão / elaboração da Matriz de Materialidade, referentes ao perfil da empresa, sua
governança, o engajamento com seus públicos de relacionamento e os dados propriamente
ditos sobre a elaboração do relatório, indicadores.
Apoio na implementação de Sistemas de Gestão de RSC com base em referências nacionais
ou internacionais, por exemplo: NBR 16001, SA 8000, outras.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 29 de 58


3.2.9 SUST – SUSTENTABILIDADE

Sustentabilidade. Quais suas fronteiras? Não se discute o seu entendimento usual ligado ao uso de
recursos naturais de forma consciente pela presente humanidade, desde que sem comprometer a
satisfação das necessidades das gerações futuras.
Porém, sua abrangência vai além da parcimônia quando da repetição contínua do consumo de recursos
naturais em prol da produção de produtos, sem também discutir a essencialidade destes. Passa pelo
questionamento das reais necessidades, finalidades, meios de obtenção dos insumos, suas
composições, formas de processamento, infraestrutura ideal necessária, aplicações e outras
particularidades de cada produto. Também passa pela busca incessante pelo equilíbrio dessa mesma
sustentabilidade sob o conceito do triple-bottom-line (fatores de meio ambiente, econômicos e sociais)
expandido. Sim, expandido, pois faz-se mister levar em conta os impactos potenciais das atividades
econômicas das empresas nos seus empregados, no seu entorno ampliado, ou seja, não apenas
vizinhança, mas na sociedade em geral. Tudo precisa ser balanceado considerando-se também os
interesses econômicos dos respectivos empreendedores, o que, a propósito, por vezes, pretere por
desconhecimento ou é preterido, mesmo que parcialmente, considerando que, por não ser significativo
em um ambiente historicamente abundante de negócios, torna-se importante no atual ambiente
recessivo, enquanto ameaça, porém competitivo sob a ótica das oportunidades.
Tendo seus profissionais atuado em inúmeras empresas / empreendimentos com abordagens que
visam o equilíbrio da sustentabilidade real, não romântica, a Horus se sente segura em oferecer aos
seus Clientes sempre as soluções mais adequadas às operações e estratégias das organizações.
Dentre as várias possibilidades de abordagens integrantes do know-how da Horus, a seguir citamos
algumas de destaque, porém, não se restringindo à elas.

Não hesite em nos consultar sobre suas necessidades. Apresente-nos seus objetivos que os
apoiaremos na elaboração das melhores estratégias, táticas e recursos profissionais para atingi-los.

Gestão Industrial;
Gestão de Produtos;
Gestão de Infraestrutura / Manutenção;
Gestão de Processos;
Avaliação de riscos socioambientais e respectivas oportunidades;
Melhoria da eficiência com identificação de potenciais de redução de custos e de impactos
socioambientais;
Apoio na definição de Política e Diretrizes de Sustentabilidade;
Implementação de práticas de sustentabilidade;
Monitoramento por meio de indicadores;
Temas susceptíveis de gerenciamento, conforme aplicáveis:
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 30 de 58
• Recursos hídricos;
• Ecologia e Biodiversidade;
• Gestão de Energia / Eficiência energética e alternativas de geração;
• Emissões;
• Impactos locais;
• Materiais e resíduos;
• Responsabilidade social;
• Transporte, etc.

3.2.9.1 GIG – Gestão Industrial Global / GIM – Global Industrial Management


A Gestão Industrial Global surge como alternativa viável para os industriais nos momentos atuais e
vindouros de necessidade melhoria de sua competitividade e de maximização dos meios de
produção diante da adversidade crescente que lhes é imposta. Fatores externos fazem essa
pressão, como o mercado internacional em que estejam inseridos, direta ou indiretamente, a
conjuntura econômica nacional, escassez de recursos anteriormente de acesso amplo e de
fornecimento ininterrupto, como água, energia e combustíveis, este último com reflexo em
transportes, a custos previsíveis a longo prazo e, hoje, incertezas na já complexa fórmula do
sucesso das operações industriais e comerciais.
Assim, dimensões que de certa forma anteriormente já eram preocupações sim do industrial,
tais como infraestrutura, detalhes de recursos dos equipamentos e sua intercambialidade,
planejamento de produção, consumos, scrap, manutenções, programação de racionamento de
água, custo da energia, modais de transporte, atendimento à legislação, sustentabilidade,
desenvolvimento de novos e ciclo de vida de produtos necessitam passar a ser de seu domínio
completo e real, como elementos passíveis de interferência e não como limitadores dos
processos.
A metodologia GIG prevê o levantamento de todas as informações necessárias para que
decisões sobre os produtos e processos possam ser adotadas com base em dados e fatos,
com conhecimento pleno e previsibilidade do industrial, ou ainda, automaticamente alternados
para outros sets de melhor desempenho, mediante a implementação de sistemas integrados tal
como o MES. Esta revitalização da Indústria, dita 4.0, com benefícios evidentes para o
rendimento, eficiência, eficácia, produtividade e sustentabilidade da indústria, compõem assim
a Gestão Industrial Global.
Dimensões abordadas pela metodologia GIG / GIM são enumeradas a seguir, não se
restringindo à elas, e trazem à tona os focos previstos pela metodologia.

3.2.9.1.1 Foco no Produto


Estudos de Mercado;
Estratégia de Produto;
Desenvolvimento do Produto;
Desenvolvimento de Fornecedores e Consolidação de Parcerias;
ACV – Análise de Ciclo de Vida e Gestão do Ciclo do Produto;
Acesse: ACV – Avaliação do Ciclo de Vida;
Life Cycle Thinking associado à Inovação de Produtos;
Reuso de Recursos;
Certificação de Produtos;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 31 de 58


Estudos e Implementação de Logística Reversa;
Conceitos de Aftermarket.

3.2.9.1.2 Foco nos Processos


Análise de Processos;
Melhoria dos processos de manufatura;
Análise de Eficiência na Produção;
Projetos Six Sigma e Lean Manufacturing;
Indústria 4.0;
Máquinas Interconectadas;
Project Management;
Transparência;
Documentação de Processos e da Qualidade;
Automação dos Processos;
Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais:
• Operação e Manutenção;
• Geração de Resíduos e Efluentes nos Processos;
• Emissões Atmosféricas;
• Produtos Químicos; etc.
GR-P² – Gestão de Resíduos - Processos Produtivos / WM-P²  – Waste Management -
Production Processes;

3.2.9.1.3 Foco na Infraestrutura / Facilities


Estudos visando análise de viabilidade para implementação de projetos de “Energias
Renováveis” e “Impactos Ambientais Favoráveis”;
Medição / Análise de Consumos;
Refrigeração;
Ar Condicionado;
Aquecimento de Água / Vapor;
Iluminação;
Aquecimento Solar;
Geração Fotovoltaica;
Indústria 4.0 – Automação Industrial;
MES – Manufacturing Execution System;
Levantamento de Aspectos e Impactos Ambientais:
• Passivo Ambiental Histórico;
• Efluentes Líquidos;
• Emissões Atmosféricas;
• Consumos (água, energia);
• Gestão de Produtos Químicos; etc.
GR-I – Gestão de Resíduos – Infraestrutura / WM-I – Waste Management –
Infrastructure;
Levantamento / Auditorias de Conformidade Legal / Compulsórias – Exemplos:
• Licenciamento Ambiental;
• Normas Regulamentadoras:

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 32 de 58


 NR 04 – SESMT – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina
do Trabalho;
 NR 07 – PCMSO – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional;
 NR 09 – PPRA – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais;
 NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 NR 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
 NR 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações;
 NR 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
 NR 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde;
 NR 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
• Resolução CONAMA nº 306, de 5 de julho de 2002 – Requisitos mínimos e termo de
referência para realização de auditorias ambientais;
• DZ-056 – Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental (RJ); etc.
Gestão da Manutenção;
Processos da Manutenção;
Treinamento da Manutenção.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 33 de 58


3.2.10 CERT – CERTIFICAÇÕES

As certificações de produtos, processos, serviços, sistemas de gestão e de pessoal são, por definição,
realizadas por terceira parte, isto é, por uma organização independente, no Brasil, acreditada pelo
Inmetro, para executar a respectiva avaliação da conformidade em relação à alguma referência / norma
técnica.

Quando o interesse é pela certificação de um produto, esta avaliação se baseia em auditorias nos
processos produtivos, em coletas e em ensaios em amostras. Assim, a Certificação de Produtos serve
para garantir que a produção da empresa é controlada e que os seus produtos estão atendendo as
normas técnicas continuamente. Uma vez se concluindo pela conformidade desse processo / amostras
a empresa recebe uma certificação e passa a poder usar uma Marca de Conformidade em seus
produtos, no caso do Brasil, da ABNT.

Em se tratando de Sistemas de Gestão o que se verifica é se a organização possui estrutura


implementada e funcionando, bem como cultura baseadas em determinada norma de referência.
Analogamente, o processo se dá por um processo de Auditoria de terceira parte, seguindo o porte e
natureza das operações, sendo o Auditor especialista e/ou com expertise no determinado segmento
operacional da empresa sob Auditoria. Para tanto, outras normas elaboradas e adotadas em âmbito
internacional, também se aplicam e torna os processos de certificação de sistemas confiáveis e até
utilizados como diferencial de mercado entre concorrentes ou mesmo como caminho obrigatório a
operação em determinados segmentos de negócios.

A Implementação de Sistemas que visem à obtenção de Certificações de Sistemas de Gestão ou


Produtos e sua rotulagem trazem notórios benefícios que favorecem o posicionamento no mercado.

Profissionais da Horus possuem expertise em inúmeros processos de obtenção de certificação junto à


empresas de diversos segmentos de mercado e podem apoiar na execução de implantação de
processos, sistemas de gestão e respectiva obtenção de certificação sob quaisquer referências
normativas.

3.2.10.1 Certificação de Sistemas de Gestão com Base em Diversas Normas de Referência


Apoio na coordenação de planos de ação visando à implantação e implementação de
Processos / Sistemas de Gestão;
Apoio no estudo de mercado, equalização, diferenciais e administração de concorrência;
Apoio na negociação e coordenação junto a Organismos Certificadores de Sistemas
Credenciados, conforme desejável;
Definição e monitoramento de escopos para a certificação;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 34 de 58


Apoio na coordenação de auditorias externas;
Apoio na definição de sistemática de gerenciamento, controle e manutenção de certificações;
Certificações Compulsórias / Voluntárias:
Normas — Acesse: 2.2.11.1 Sistemas de Gestão / Normas de Referência.
Apoio na coordenação de auditorias internas;
Realização de Auditorias Internas dos Sistemas de Gestão implementados:
Normas — Acesse: 2.2.11.1 Sistemas de Gestão / Normas de Referência.
Auditorias — Acesse: 3.2.11 MAUD – Monitoramento e Auditoria.

Emissão de Relatórios de Auditorias Internas;


Apoio na discussão de análises de causa;
Apoio na elaboração de Planos de Ação, Correções e Ações Corretivas;
Execução de eventos pontuais e periódicos de acompanhamento do desenvolvimento de ações
corretivas e análise de necessidade de ajustes, visando a eliminação das causas raízes, etc.

3.2.10.2 Rotulagem Ambiental


A rotulagem ambiental é, de acordo com a norma ISO 14020, um conjunto de instrumentos
informativos que procura estimular a procura de produtos e serviços com baixos impactos
ambientais através da disponibilização de informação relevante sobre os seus desempenhos
ambientais.
O enquadramento da rotulagem ambiental considera a preocupação global e crescente da proteção
do ambiente, por parte dos governos, do mercado e dos cidadãos.
Desde que as empresas passaram a reconhecer as preocupações ambientais como uma vantagem
competitiva e de distinção no mercado, declarações e rótulos ambientais começaram a emergir em
vários produtos e serviços no mercado. Estes instrumentos fizeram ainda despertar o interesse dos
consumidores, na redução dos impactos no ambiente através das suas opções de compra.
Acesse: Rotulagem Ambiental de Produtos.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 35 de 58


3.2.11 MAUD – MONITORAMENTO E AUDITORIA

Para se monitorar um processo ou sistema pode-se aplicar uma diversidade grande de meios e
ferramentas.

Há alternativas que vão desde o desenvolvimento de meios de avaliação de processos produtivos


continuamente, por cartas de processo, manuscritas ou automatizadas, que por sua vez originam e
alimentam indicadores de desempenho, idealmente correlacionados entre si. Em alguns casos é
possível desenvolver sistemas que integram todas as informações colhidas (vide nossa metodologia
apresentada em Indústria 4.0) e que resultem em avaliações prontas ou semi-prontas dos processos,
assim como o desenvolvimento de indicadores que se correlacionem com níveis mais elevados das
operações e resultados da empresa, via metodologia BSC – Balanced Scorecard.

Assim como existe a alternativa da implantação de sistemas de Auditorias. Em uma definição livre,
auditoria consiste em um exame cuidadoso, sistemático e independente, cujo objetivo seja averiguar se
as atividades desenvolvidas em determinada entidade (empresa, setor, processo, sistema, pessoa, etc.)
estão de acordo com as disposições planejadas e/ou estabelecidas previamente, se estas foram
implementadas com eficácia e se estão adequadas (em conformidade) à consecução dos objetivos.

Seja qual for o formato de monitoramento mais adequado à sua organização, a Horus possui expertise
para apoiar a definição, estruturação, implementação / aplicação desse monitoramento, incluindo
respectivos recursos profissionais.

3.2.11.1 Classificações de Auditoria


Como uma possibilidade de classificação dos tipos de auditoria podemos enumerar as alternativas que se
seguem, observando-se que, em princípio, pode-se criar modelos de sistemas de auditoria para
quaisquer objeto de análise, bastando para isso que referências adequadas sejam definidas, com
base, mas não exclusivamente, em normas internacionais, nacionais ou setoriais, se aplicável, que
uma entidade nacional, regional ou setorial valide ou acredite esse sistema e, finalmente, que ambas
as partes envolvidas nesse processo de avaliação, auditor e auditado, concordem em aplicar e se
submeter ao mesmo.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 36 de 58


3.2.11.1.1 Quanto à Hierarquia da Equipe Auditora

3.2.11.1.1.1 Auditoria Interna ou de Primeira Parte


Diz-se interna ou de primeira parte, aquelas auditorias promovidas e realizadas por equipe auditora que
tenha sido pinçada dos quadros de funcionários da própria entidade-foco da auditoria ou que atue em
seu nome, para fins internos.

3.2.11.1.1.2 Auditoria Externa


Intuitivamente o termo auditoria externa já traz o seu significado essencial qual seja auditoria realizada por
equipe auditora não pertencente ao quadro de funcionários da entidade-foco da auditoria.
Em geral, são auditorias promovidas ou contratadas por organizações que possuem relação e interesses
comerciais para com a entidade-foco da auditoria. O resultado dessas auditorias pode influenciar as
decisões de aquisição pontual ou de homologação de fornecedores.
Neste sentido, há a seguinte sub-classificação:

3.2.11.1.1.3 Auditoria de Segunda Parte


Auditoria realizada diretamente pela organização compradora do produto ou tomadora do serviço, com
recursos próprios ou contratados para esse fim, ou seja, cuja equipe auditora ou faça parte do seu
quadro de funcionários ou tenha sido contratada para essa atividade: auditar seu(s) fornecedor(es) –
relação Cliente-Fornecedor.

3.2.11.1.1.4 Auditoria de Terceira Parte ou Auditoria de Certificação


Coordenada pela entidade-foco / objeto, a auditoria de terceira parte é aquela auditoria contratada junto a
organizações especializadas e autorizadas a efetuarem a atividade de auditoria, no caso de nosso
estudo, os Organismos de Certificação Credenciados e acreditados por entidade nacional competente,
no caso do Brasil, o INMETRO – Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial,
autarquia federal que, em extensão às atribuições do Ministério da Indústria e do Comércio, cria
instrumentos básicos de atuação na área tecnológica, de forma a contribuir eficazmente para a
progressiva elevação dos padrões de qualidade da indústria nacional.
A partir do resultado favorável no respectivo processo de auditoria, o Organismo de Certificação emite um
certificado que atesta para o mercado que aquela entidade-foco atende aos critérios mínimos definidos
por determinada referência normativa. Em itens que se seguem, inclusive e após “5 - Certificação”
apresenta-se um detalhamento desse processo de auditoria de terceira parte ou auditoria de
certificação.

3.2.11.1.2 Quanto às Áreas de Gestão


Movidos pelo mercado e pela necessidade de promover a transparência e sinergia nas negociações, ao
longo do tempo, várias modalidades de auditoria foram sendo instituídas, dentre as quais, citamos os
exemplos a seguir:

3.2.11.1.2.1 Auditoria Contábil

3.2.11.1.2.2 Auditoria de Demonstrações Financeiras

3.2.11.1.2.3 Auditoria Jurídica / Auditoria de Conformidade Legal

3.2.11.1.2.4 Auditoria de Recursos Humanos

3.2.11.1.2.5 Auditoria da Qualidade


Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 37 de 58
3.2.11.1.2.6 Auditoria Ambiental

3.2.11.1.2.7 Auditoria de Sistemas, etc.

3.2.11.2 Auditorias Internas com Base em Diversas Normas de Referência


Todos os Processos e Sistemas de Gestão requerem o desenvolvimento e a aplicação de sistemática
de Auditorias Internas, independentemente do padrão de referência.
Desta forma, as organizações devem definir a sistemática completa, incluindo os recursos a serem
empregados, considerando, por exemplo, critérios definidos em normas de referência específicas para
Auditoria, tais como a ISO 19011, DZ 056, ou outras.
Caso opte por iniciar o processo de Auditoria Interna utilizando-se de recursos profissionais externos,
diversos princípios e requisitos das normas de referência dos Sistemas de gestão e de Auditoria já
estarão sendo cumpridos, quanto aos Auditores, dentre eles:
Integridade:
 observância e conformidade com relação à requisitos legais aplicáveis;
 competência e respectiva demonstração na realização da Auditoria;
 demonstre sua competência enquanto realiza o seu trabalho;
 desempenho da Auditoria de forma imparcial, isto é, mantendo-se justo e sem
tendenciosidade em todas as situações;
 o profissionalismo provê sensibilidade a quaisquer influências que possam ser exercidas
sobre o julgamento durante a auditoria, não se deixando influenciar por estas;
Apresentação justa:
 experiência na observância e registros de constatações de auditoria, conclusões de auditoria
e relatórios de auditoria de forma a refletir com veracidade e com precisão as atividades de auditoria;
 expertise no trato Auditor-Auditado, reduzindo eventuais conflitos de interesse, por meio de
uma comunicação verdadeira, precisa, objetiva, oportuna, clara e completa;
Devido cuidado profissional:
 o emprego de toda a expertise e com todo o cuidado quando da análise de um processo /
sistema examinado, inspirando confiança nos Clientes e por outras partes interessadas da Auditoria,
neste último caso, destacando-se organizações públicas no caso de Auditorias Compulsórias;
 experiência na realização de Auditorias com capacidade inerente de fazer julgamentos
ponderados em todas as situações do processo;

Confidencialidade:
 cultura já consolidada na manutenção da segurança da informação, sob quaisquer
circunstâncias;
 percepção e discernimento aguçado na identificação de informações confidenciais ou
sensíveis, manuseando-as e protegendo-as de eventuais usos inapropriados;

Independência:
 este princípio, que prevê que os Auditores sejam independentes da atividade que está sendo
auditada é obviamente obtido ao se adotar equipe de Auditores externos à organização, trazendo total
imparcialidade ao processo de Auditoria livres de tendenciosidade e conflitos de interesse, bem como
independência das operações gerenciais da função que está sendo auditada;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 38 de 58


 experiência na manutenção de objetividade ao longo de todo o processo de Auditoria para
assegurar que as conclusões e constatações e conclusões da Auditoria estejam baseadas somente nas
evidências de Auditoria;
 notadamente em operações de pequeno porte o princípio de independência geralmente é de
difícil atendimento, o que mais uma vez faoverce a indicação do uso de equipe Auditora externa;

Abordagens baseadas em evidências:


 expertise na realização de um processo de Auditoria que pressupõe a aplicação de método
racional para alcançar conclusões de Auditoria confiáveis e reproduzíveis em um processo sistemático
de Auditoria;
 expertise na obtenção e registro de evidências de auditoria que sejam verificáveis;
 expertise no rastreamento de evidências a partir de amostragem das informações disponíveis,
uma vez que uma auditoria é realizada durante um período de tempo finito e com recursos limitados.
Essa rastreabilidade amostral provê maior confiança nas conclusões da auditoria;
Benchmarking intrínseco:
 considerando a adoção de Auditores profissionais externos, os processos de Auditoria,
notadamente os de Auditoria Interna, são enriquecidos pela própria bagagem de experiência em
processos similares já Auditados em outras organizações do mesmo ramo ou de ramos diferentes, sem
comprometer em tempo algum o princípio de confidencialidade, porém trazendo óticas de situações
similares e respectivas sugestões de propostas de correção de sucesso, acelerando os processos de
melhoria contínua;
 uma visão externa e fora do contexto do dia-a-dia dos processos/ sistemas sob análise
certamente trará ângulos e abordagens não usuais e que aumentam a chance de identificação de
potenciais de melhoria anteriormente não identificáveis pelos integrantes-operadores usuais dos próprios
processos / sistemas.
 caso seja interesse da organização-Cliente desenvolver equipe própria para a execução de
Auditorias internas, nada melhor do que fazê-lo incluindo nesse processo ciclos de Auditorias de
Acompanhamento de Auditores Trainees. Esse mecanismo trará a visão profissional para os trainees
com possibilidade de considerável melhoria do processo de capacitação dos mesmos. Consultem-nos
sobre essa alternativa de capacitação / treinamento.

Desta forma só podemos concluir que a adoção de Auditores profissionais externos só traz benefícios
para as organizações-Clientes e a Horus possui diversos profissionais capazes de desenvolver os
processos de Auditoria Interna, compulsórias ou voluntárias.

Auditorias dos sistemas de gestão;


Auditorias dos processos de manufatura;
Auditorias dos produtos;
Auditorias compulsórias;
Gerenciamento / Coordenação de Auditorias;
Elaboração e manutenção dos quadros de aplicabilidade;
Avaliação de auditores internos;
Treinamento para auditados;
Treinamento / Qualificação para auditores internos;
Realização das auditorias internas;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 39 de 58


Acompanhamento das ações corretivas;
Apoio na definição de metodologias para análise de causa, definição de ação corretiva,
implementação, análise de eficácia.

3.2.11.3 Auditoria – Consultoria de Conformidade Legal


Avaliação e monitoramento das obrigações legais aplicáveis aos processos / atividades
desenvolvidas em instalações do Cliente, bem como aos aspectos de Meio Ambiente, Saúde e
Segurança do Trabalho e Responsabilidade Social;
Análise para implementação do requisito Avaliação do Atendimento a Requisitos Legais e
Outros constantes nas normas ISO 14001 e OHSAS 18001 e Avaliação da Conformidade Legal
da NBR 16001 / SA 8000, através da coleta de evidências objetivas de documentação ou
operacionais;
Avaliação da documentação coletada e eventual correção para sua aplicabilidade legal;
Levantamento e análise de licenças, alvarás, autorizações, outorgas e demais instrumentos
jurídicos seja no âmbito federal, estadual, municipal;
Levantamento e análise de acordos com autoridades, códigos de práticas, e diretrizes não
regulamentadas;
Verificação da coerência entre legislação aplicada aos aspectos e impactos e perigos e riscos
identificados relacionados às atividades das instalações sob análise;
Emissão de pareceres jurídicos;
Emissão de pareceres jurídicos no âmbito de consultoria;
Fiscalização e validação do processo de consultoria;
Emissão de relatórios-resposta a dúvidas de gerenciamento de legislação;
Auditorias:
• Internas / Primeira Parte: Apoio ao planejamento, realização efetiva e atividades pós ciclo de
Auditorias Internas dos Sistemas de Gestão, incluindo apoio em análise de causa e
definição de ações de contenção e corretivas;
• Fornecedores / Segunda Parte: Apoio à realização e atividades pós Auditorias dos Sistemas
de Gestão dos Fornecedores;
• Compulsórias: As auditorias ambientais compulsórias são obrigatórias para o atendimento
legal, e estão sendo exigidas pelo Órgão Ambiental Federal - IBAMA, quando do processo
de licenciamento ambiental, durante o processo de emissão de novas licenças ambientais
ou na renovação das licenças atuais, conferindo assim uma grande importância a estas
auditorias ambientais, devido a serem um instrumento integrante do SLAP – Sistema de
Licenciamento de Atividades Poluidoras.

3.2.11.4 Benchmarking
Programas de Benchmarking visam estabelecer metodologias para realizar análises comparativas
buscando a excelência e o aperfeiçoamento dos processos e de práticas gerenciais em empresas
reconhecidas como líderes, objetivando alcançar um nível de superioridade ou vantagem
competitiva, assegurando que estas contribuam beneficamente para a empresa interessada, não
representando nenhum risco de segurança para a integridade ou confidencialidade dos produtos,
processos e informações, pois a metodologia inclui critério de confidencialidade e restrição técnica
de pesquisa.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 40 de 58


A HGO possui profissionais, Examinadores / Avaliadores do PNQ oriundos de empresas de Classe
Mundial os quais possuem expertise e prática nas metodologias de Programas de Benchmarking
adequadas a cada porte de organização interessada.
Treinamento e capacitação em programas e metodologias de benchmarking;
Extensão à atuação no campo prático de gestão de contatos e coordenação da realização dos
mesmos, conforme aplicáveis.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 41 de 58


3.2.12 MATR – SOLUÇÕES MATRICIAIS

Conceitualmente as Soluções Matriciais da Horus são ferramentas ou metodologias aplicáveis e que


interagem em diversas outras soluções, tais como em (ENGE) Desenvolvimento, Engenharia e Projetos,
(QUAL) Qualidade, (AMBI) Meio Ambiente, (SUST) Sustentabilidade, dentre outras.

Assim, podem ser aplicada isoladamente, ou como parte de uma ou mais soluções que atendam aos
objetivos e estratégias da organização-Cliente.

3.2.12.1 SISTEMAS DE GESTÃO / NORMAS DE REFERÊNCIA


Implantação / implementação de Sistemas de Gestão e preparação para certificação conforme
normas de referência de interesse:
Exemplos:
ISO Guide 64 — Guia para o Tratamento das Questões Ambientais em Normas de Produtos;
ISO 9 001 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos;
ISO 10 005 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Diretrizes para Planos da Qualidade;
ISO 13 485 — Dispositivos Médicos – Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos para Fins Regulamentares;
ISO 14 001 — Sistemas da Gestão Ambiental – Requisitos com Orientações para Uso;
ISO 14 020 — Rótulos e Declarações Ambientais – Princípios Gerais;
ISO 14 021 — Rótulos e Declarações Ambientais – Declarações Ambientais – Auto-Declarações (Rotulagem Ambiental Tipo II);
ISO 14 024 — Rótulos e Declarações Ambientais – Rotulagem Ambiental do Tipo I - Princípios e Procedimentos;
ISO 14 025 — Rótulos e Declarações Ambientais – Tipo III Declarações Ambientais – Princípios e Procedimentos;
ISO 14 031 — Gestão Ambiental – Avaliação do Desempenho Ambiental – Guia;
ISO 14 044 — Gestão Ambiental – Avaliação do Ciclo de Vida – Requisitos e Orientações;
ISO 14 045 — Gestão Ambiental – Avaliação de Eco-eficiência dos Sistemas de Produtos – Princípios, Requisitos e Orientações;
ISO 14 064 — Gases de Efeito Estufa – Parte 1: Especificação e orientação a organizações para quantificação e comunicação das emissões de gases de
efeito estufa e remoções;
ISO 14 064 — Gases de Efeito Estufa – Parte 2: Especificação com orientação em nível de projeto para quantificação, monitoramento e relatórios de
reduções de emissões ou melhoria na remoção de gases de efeito estufa;
ISO 14 064 — Gases de Efeito Estufa – Parte 3: Especificação e diretrizes para a validação e verificação de afirmações de gases de efeito estufa;
ISO 14 067 — Gases de Efeito Estufa – A Pegada de Carbono dos Produtos – Requisitos e Diretrizes para a Quantificação e Comunicação;
NBR 14 725 — Produtos químicos – Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente – Parte 1: Terminologia; Parte 2: Sistema de classificação de
perigo; Parte 3: Rotulagem; Parte 4: Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ);
ISO 15 392 — Sustentabilidade na Construção Civil – Princípios Gerais;
NBR 16 001 — Responsabilidade Social – Sistema de Gestão – Requisitos;
OHSAS 18 001 — Sistemas de Gestão da Saúde e da Segurança do Trabalho – Requisitos;
ISO 19 011 — Diretrizes para Auditoria de Sistemas de Gestão;
ISO 21 929 — Sustentabilidade na Construção Civil - Indicadores de Sustentabilidade - Parte 1: Estrutura para o Desenvolvimento de Indicadores e um
Conjunto de Indicadores para Edifícios;
ISO 21 930 — Sustentabilidade na Construção Civil – Declaração Ambiental de Produtos de Construção;
ISO 26 000 — Diretrizes sobre Responsabilidade Social;
ISO 31 000 — Gestão de Riscos – Princípios e Orientações;
ISO/CD 45 001 — Sistemas de Gestão da Saúde e da Segurança do Trabalho – Requisitos;
ISO 50 001 — Sistema de Gestão de Energia – Requisitos com Orientações para Uso;
FNQ MEG — Modelo de Excelência da Gestão® da Fundação Nacional da Qualidade;
GRI GRI— Diretrizes para Relatórios de Sustentabilidade; • Suplementos para os Segmentos: • Aeroportos (Operadores); • Alimentos
(Processamento); • Comunicação (Meios); • Construção e Imobiliário; • Energia Elétrica (Concessionárias); • Eventos (Organizadores);
• Financeiro (Serviços); • Mineração e Metais; • Óleo e Gás; • Organizações Não Governamentais;
CONEMA DZ-056 — Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental – Instrumento do Sistema de Licenciamento Ambiental – RJ;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 42 de 58


Referências Setoriais:
Indústria Automotiva:
ISO/TS 16 949 — Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos Particulares para Aplicação da ISO 9001 para Organizações de Produção Automotiva e
Peças de Reposição Pertinentes;
Tecnologia da Informação:

ISO/IEC 27 001 — Requisitos de Sistemas de Gestão de Segurança da Informação – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança;
ISO/IEC 27 005 — Avaliação e Gestão de Riscos em Segurança da Informação – Tecnologia da Informação – Técnicas de Segurança;
Indústria Química:

SASSMAQ — Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade – ABIQUIM


SASSMAQ – Módulo Rodoviário — Operações transportadoras e operadoras logísticas;
SASSMAQ – Módulo Estação de Limpeza — Operações de limpeza e descontaminação de tanques, isotanques, vagões-tanque e embalagens utilizados no
transporte ou armazenagem de produtos químicos;
SASSMAQ – Módulo Terminais de Armazenagem de Grandes Líquidos / Modelo de inspeções do CDI-T – Chemical Distribution Institute – Terminals — Aplicável
aos terminais de armazenagem de granéis líquidos, visando a melhoria contínua da atividade operacional;
SASSMAQ – Módulo Navios — Sistema de avaliação de navios / Modelo de inspeções do CDI-M – Chemical Distribution Institute – Marine;
SASSMAQ – Módulo Ferroviário — Sistema de avaliação de transporte ferroviário / Modelo de inspeções do CEFIC – Conselho das Federações das Indústrias
Químicas – Aplicável ao transporte de produtos químicos por ferrovia
dentre outras referências.

3.2.12.2 INDÚSTRIA 4.0 – AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL


A indústria está iniciando sua quarta revolução e a digitalização dos processos de produção e a
automação tem o objetivo de aumentar a eficiência e a produtividade, além de garantir agilidade de
produção e qualidade dos produtos. Assim, as empresas podem ser mais competitivas e se
adequarem a esses novos processos produtivos.
Exemplos situacionais susceptíveis de terem influência nos processos produtivos de uma empresa:
O racionamento de água já é uma realidade e empresas estaduais de fornecimento o estão
intensificando continuamente;
O dólar continua estável em torno de 3,9, com pouca flutuação;
O preço do açúcar deve subir de 10% a 15% até o fim da safra 2015/16;
El Niño tende a impulsionar preços do açúcar e do etanol;
Estratégia do governo de carregar estoques de etanol influencia resultados na safra 2015/16;
A chuva na 1ª quinzena de setembro paralisou moagem de cana por até seis dias no Centro-
Sul;
A produção de etanol do país será recorde, mas consumo forte reduzirá estoques, pois teremos
uma safra com pouco estoque de passagem e, por consequência, os preços vão ser firmes na
entressafra;
Alguns fornecedores de insumos informam que os seus próprios estoques não são suficientes
para a produção na entressafra ou nos ápices de consumo
Inversores de frequência e válvulas críticas para disponibilidade dos processos produtivos
possuem previsão de manutenção para breve. Imagine todos estes dados, se comunicando
on-line, num único banco de dados da planta de produção de etanol e açúcar, na usina sucro-
energética, temos um cenário complexo a partir do qual teremos que tomar decisões.
Então desenvolve-se um sistema que apoia-se em rotinas de tomada de decisões e faz um setup
automático das variáveis de controle de produção, alterando parâmetros dos PLCs (Programmable
Logic Controllers: Controladores Lógicos Programáveis) e/ou dos DCSs (Distributed Control Systems:
Sistemas de Controle Distribuído), puxando a produção para contingenciar as chuvas previstas,
considera as variações na disponibilidade de recursos da produção, direciona caldo primário para
elevação de produção de açúcar considerando a elevação do preço da oferta, contingencia compra de
insumos de fornecedor alternativo, faz uma parada programada para manutenção baseada em eventos,
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 43 de 58
contingenciada para suportar a demanda, numa eventual chuva já prevista. Essas decisões foram
tomadas, todas de forma automática, baseadas em um banco de dados Big Data. Essa é a indústria do
futuro, essa é a Indústria 4.0.
Entendendo os Sistemas Indústria 4.0 como uma evolução dos sistemas produtivos industriais,
podemos listar alguns benefícios previstos, já estudados e baseados no impacto nas
instalações industriais:
• Melhoria da acurácia da previsibilidade de processos;
• Minimização de Erros;
• Fim do Desperdício;
• Favorecimento da Transparência de Custos;
• Economia de Energia;
• Aumento da Segurança Operacional;
• Conservação Ambiental;
• Transparência nos Negócios;
• Aumento da Qualidade de Vida; etc.
Os Sistemas classe Indústria 4.0 são atualmente mais do que uma visão, são uma realidade
que tem potencial para se desenvolver mais e obter resultados mais desafiadores,
considerando que o seu conceito continua a evoluir e envolvendo as pessoas com suas idéias
de meios inovadores a serem implementados por meio de seus mecanismos lógicos.

3.2.12.3 MES – MANUFACTURING EXECUTION SYSTEM


São sistemas que compõem os sistemas classe Indústria 4.0 e assim, podem integrar
máquinas, equipamentos e sistemas já existentes nos processos de um parque industrial aos
sistemas de gerenciamento de informação, sistemas de manutenção, planejamento, etc.
Necessário se faz efetuar levantamento do parque instalado e efetuar alterações e melhorias
visando sua integração à processos de automação, potencializando as informações de controle
de processo, para análise e interação, entre as diversas áreas da indústria.
Desta forma, as possibilidades de implementação podem incluir:
• Sensores podem ser aplicados em cada etapa de processo de manufatura, e assim
fornecem dados, que são exigidos pelos sistemas de controle e assim permitem a
concepção de um retorno mais ágil e preciso aos processos produtivos.
• As tecnologias e sistemas que podem ser desenvolvidos para o controle industrial possuem
a complexidade mais adequada à cada empresa, e tornam os processos mais flexíveis.
• Tecnologias de rádio frequência tornam-se parte da solução que interconectam os módulos
de controle distribuídos em redes sem fio, o que habilita os sistemas a terem suas
configurações modificadas sem prejuízo de sua operação.
• A metodologia comumente utilizada de sistemas conectados por fios que possibilitam sua
integração em sistemas centralizados de controle, também é uma solução, mais
conservadora.
• A dinâmica que um processo produtivo pode requerer advém também das mudanças às
quais as empresas estão sujeitas e, em consequência, para que o gestor de produção possa

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 44 de 58


ter um controle condizente e ágil em relação às mesmas, aumenta a importância de auxílio
de equipamentos “mais inteligentes” e programáveis.
• Dispositivos dedicados embutidos e conectados aos equipamentos já existentes, podem ser
introduzidos em diversos meios de produção e a Horus possui expertise em sua concepção,
projeto, programação e implantação.

3.2.12.4 ACV – AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA


Desenvolvimento de estudos de ACV para produtos, que é uma técnica da Gestão Ambiental
que avalia (quantificadamente) todos os impactos ambientais associados ao ciclo de vida dos
produtos (do nascimento à morte), desde a extração dos recursos naturais, passando por todos
os elos da cadeia industrial, distribuição, uso e destinação final.
Aplicação de modelos definidos conforme Normas de Referência, por exemplo, ISO 14044 –
Gestão Ambiental – Avaliação do Ciclo de Vida – Requisitos e Orientações.
Desenvolvimento de ICV – Análise de Inventário do Ciclo de Vida, que é a fase da Avaliação do
Ciclo de Vida envolvendo a compilação e quantificação das entradas e saídas de um sistema
de produto ao longo do seu Ciclo de Vida.

3.2.12.5 LIFE CYCLE THINKING / ABORDAGEM DE CICLO DE VIDA


Em conjunturas como as atuais, onde a procura por bens e serviços e, por consequência, os resultados
das empresas sofrem impactos desfavoráveis por conta da crise vigente, com previsões incertas quanto
à sua duração e extensão, por parte dos economistas, a inovação torna-se uma saída para a melhoria
da competitividade e de acesso a mercados, eventualmente nunca focados em momentos de
abundância de demanda.
Por outro lado, as empresas podem estar em busca de inovar suas linhas de produtos já existentes.
Nestes contextos, a Horus possui expertise na concepção de estratégias e soluções técnicas
ambientais e de sustentabilidade para indústrias, contribuindo tecnicamente com a melhoria da “pegada
ambiental” de produtos industriais. Para tanto, utilizamos abordagens de inovação, inserindo e
valorizando aspectos ambientais, pesquisa, projeto e desenvolvimento (design), considerando o ciclo de
vida de produto (Life Cycle Thinking).

A Horus possui competência para:


Auxiliar na elaboração ou revisão de especificações de produtos, a fim de reduzir os potenciais
impactos ambientais adversos em diferentes fases do ciclo de vida do produto, considerando
que a inserção de questões ambientais em normas de produtos é um processo complexo e
requer equilíbrio das prioridades concorrentes;
Coordenar e apoiar o desenvolvimento com a utilização do conceito de ciclo de vida quando da
definição de parâmetros ambientais para produtos, contrabalanceados com requisitos e
tendências de mercado, incluindo setoriais;

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 45 de 58


Apoio na criação de times internos às organizações destinados à desenvolver aprendizado
próprio na concepção de novos produtos ou aprimoramento dos atuais, adotando a abordagem
de ciclo de vida do produto (Life Cycle Thinking).
Aplicação de treinamentos aos times de desenvolvimento e demais integrantes tais como
gerentes de projeto, comissões técnicas internas e diretorias, baseados em normas de
referência internacionais específicas para tal como a ISO Guide 64 – Guia para o Tratamento
das Questões Ambientais em Normas de Produtos.

3.2.12.6 ROTULAGEM AMBIENTAL DE PRODUTOS


Numerosas normas e guias foram recentemente desenvolvidos por organizações públicas e privadas, a
fim de atender às necessidades da sociedade por métricas ambientais confiáveis e comparáveis no
âmbito do produto e também da organização. Muitas iniciativas seguem uma abordagem de Ciclo de
Vida, o que significa que os impactos ambientais são avaliados desde a aquisição das matérias-primas
passando pela fabricação, distribuição, utilização e até o fim da vida útil. O conceito é bem conhecido
para produtos, o qual geralmente é chamado de Avaliação do Ciclo de Vida (ACV), mas também tem
sido recentemente aplicado às organizações, também chamado de Cadeia de Valor ou Análise de
Escopo 3, por exemplo.
Uma visão centralizada dos padrões podem ajudar as empresas a compreender melhor a
evolução das normas e diretrizes de relatórios globais e regionais, que são aplicáveis às suas
empresas ou produtos.
Por estar mais bem informadas, as empresas podem determinar as normas e diretrizes mais
apropriadas para seguir e como satisfazer às suas respectivas exigências. Este conhecimento
vai permitir às empresas maximizar o benefício de seu investimento em sustentabilidade.
Desta forma, a Horus está apta a apresentar às organizações os protocolos e padrões
baseados em Ciclo de Vida, vários conhecidos e alguns menos, que estão em uso hoje,
notadamente os que resultam em Rotulagem Ambiental, abrindo também oportunidades para
outros desenvolvimentos.

Rotulagem Ambiental Tipo I – Certificação com abordagem qualitativa da ACV


• Desenvolvimento e implementação de programa voluntário de terceira parte, baseado em
critérios múltiplos, que outorga uma licença que autoriza o uso de rótulos ou selos
ambientais em produtos, indicando a preferência ambiental de um produto dentro de uma
determinada categoria de produtos, baseada em considerações do ciclo de vida.

Rotulagem Ambiental Tipo II – Auto Declarações


• Desenvolvimento de critérios e programas de auto declarações das organizações, as quais
tenham interesse em descrever apenas um aspecto ambiental do seu produto, não
obrigando-as à aplicação da metodologia completa de uma ACV, proporcionando redução
dos custos para atender de uma forma rápida às demandas definidas nos projetos de
marketing.
• As Auto-declarações Tipo II podem ser aplicadas por produtores, importadores ou
distribuidores, gerando informações sobre determinados aspectos ambientais dos seus
produtos e serviços.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 46 de 58


Rotulagem Ambiental Tipo III – Certificação com abordagem quantitativa da ACV
• Desenvolvimento de critérios e programas para introduzirem dois conceitos: Regras de
Categoria de Produto (PCRs) e Declarações Ambientais de Produtos (EPDs).
• PCRs são diretrizes específicas para o cálculo do impacto ambiental dos produtos com
características semelhantes, possibilitando comparações entre aqueles com a mesma
função.
• Seguindo os requisitos previstos na PCR, uma empresa pode desenvolver uma EPD, que é
documento conciso contendo informações ambientais relevantes sobre um produto.
• São programas destinados principalmente para uso em comunicação business-to-business,
mas a sua utilização em comunicação business-to-consumer, sob certas condições, não fica
excluída.
• São realizadas por uma ou mais organizações e apresentam resultados numéricos oriundos
de uma Análise de Ciclo de Vida, a partir de parâmetros pré desenvolvidos e em
conformidade com normas de Avaliação do Ciclo de Vida.

3.2.12.7 CONSTRUÇÕES SUSTENTÁVEIS / CERTIFICAÇÃO DE EDIFÍCIOS


Dentre diversas internacionais, as certificações comumente aplicadas no Brasil são:

3.2.12.7.1 Processo AQUA-HQE – Alta Qualidade Ambiental / Fundação Vanzolini


O AQUA-HQE é um processo de controle total de um empreendimento de construção ou de
desenvolvimento urbano, fundamentado em planejamento e controle desde as etapas iniciais de
definição do projeto arquitetônico e urbanístico, passando pelo programa, pré-projeto, projeto, execução
e operação, de origem brasileira, com adaptação integrada aos requisitos francês HQE.
HQE™ – High Environmental Quality é uma certificação emitida para construção civil e gestão, bem
como para projetos de planejamento urbano de origem francesa (Cerway) e aplicação internacional.

3.2.12.7.2 Certificação LEED – Leadership in Energy and Environmental Design


É um sistema internacional de certificação e orientação ambiental para edificações, utilizado em mais de
140 países, e possui o intuito de incentivar a transformação dos projetos, obra e operação das
edificações, sempre com foco na sustentabilidade de suas atuações, atestando o comprometimento de
uma edificação com a sustentabilidade, antes, durante e depois de sua construção.
Visa atingir objetivos de desempenho sustentáveis nos níveis Base, Boas Práticas e Melhores Práticas
de acordo com os indicadores que compõem os Referenciais de Certificação. Para garantir o controle, é
requerido um Sistema de Gestão do Empreendimento.
Dentre os diversos critérios considerados para a certificação estão a redução, reutilização e reciclagem
de recursos e materiais, implantação de sistemas que visam a economia de água e energia,
acessibilidade e garantia da qualidade dos ambientes internos da edificação.

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 47 de 58


Foi criada pelo USGBC (United States Green Building Council: Conselho de Construção Sustentável dos
EUA) e no Brasil, o selo LEED é representado oficialmente pelo GBC Brasil – Green Building Council
Brasil.
Os especialistas da HGO podem apoiar a empresa interessada a entender melhor e na decisão da
tipologia de Certificação LEED que mais se adeque às suas necessidades e possível de implementação,
dentre as alternativas:

3.2.12.7.2.1 LEED New Construction & Major Renovation (Novas construções e Grandes Reformas)
Destinado a edificações que serão construídas, ou passarão por reformas que venham a
incluir o sistema de ar condicionado, envoltória e realocação;

3.2.12.7.2.2 LEED Existing Buildings – Operation and Maintance (LEED para Edifícios Existentes –
Operação e Manutenção)
É focado na eficiência operacional e manutenção do edifício existente. Ajuda a maximizar a
eficiência da operação e minimizar custos e impacto ao meio ambiente;

3.2.12.7.2.3 LEED for Commercial Interiors (LEED para Interiores Comerciais)


É a certificação que reconhece escritórios de alto desempenho que, por possuírem
ambientes internos mais saudáveis, auxiliam no aumento de produtividade de seus ocupantes.
Escritórios certificados possuem custos reduzidos de operação e manutenção, além da reduzirem
sua pegada ecológica.

3.2.12.7.2.4 LEED Core & Shell (Envoltória e Estrutura Principal)


É destinado para edificações que comercializam os espaços internos posteriormente. A
certificação engloba toda a área comum, sistema de ar condicionado, estrutura principal, tais como
colunas de escadas, elevadores e fachadas. Os detalhes da ocupação, como por exemplo,
mobiliário, não são considerados, tendo em vista a pluralidade e autonomia dos futuros ocupantes.
Este tipo de empreendimento facilita a certificação das salas comerciais interiores. Exemplos de
empreendimentos: Shoppings Centers e Centros / Conjuntos Comerciais.

3.2.12.7.2.5 LEED Retail (LEED para Lojas de Varejo)


Reconhece as diferentes necessidades e características de uma loja de varejo, quando
comparada a uma edificação comercial e auxilia as diretrizes para a redução da pegada ecológica
da edificação.
Esta tipologia do LEED aborda duas opções de certificação:
 LEED for Retail NC (LEED para Novas Construções ou Grandes Reformas em Lojas de
Varejo)
 LEED for CI (LEED para Interiores Comerciais)
Aplicável quando a loja esta localizada dentro de um edifício;

3.2.12.7.2.6 LEED for Schools (LEED para Escolas)


Cria ambientes escolares mais saudáveis e confortáveis, possibilitando melhor desempenho
dos alunos e corpo docente. Reduz custos com operação e manutenção do edifício e possibilita a
criação de práticas de educação ambiental dentro do próprio ambiente escolar.

3.2.12.7.2.7 LEED for Neighborhood Development (LEED para Desenvolvimento de Bairros)

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 48 de 58


Integra princípios de crescimento planejado e inteligente, urbanismo sustentável e
edificações verdes, por meio de diferentes tipologias de edificações e mistura de usos dos
espaços urbanos. Incentiva também a utilização de transporte público, eficiente e alternativo e
criação de áreas de lazer, tais como parques e espaços públicos de alta qualidade.
Esta tipologia engloba ruas, casas, escritórios, shoppings, mercados e áreas públicas.

3.2.12.7.2.8 LEED for Healthcare (LEED para Hospitais)


É a certificação que engloba todas as necessidades de um hospital, muito distintas das de
uma construção comercial. Estudos comprovam que, por possuírem ambientes mais saudáveis e
naturais, hospitais certificados ajudam na recuperação do paciente, que inclusive é mais rápida do
que em uma instalação comum.
• LEED para Novas Construções – Exemplo parcial de aplicação – Requisitos
 Dimensão: Espaço Sustentável / Pré-Requisito: Prevenção da poluição na atividade da
Construção
 Crédito Requisito
 Crédito 1 Seleção do Terreno 1
 Crédito 2 Densidade Urbana e Conexão com a Comunidade 5
 Crédito 3 Remediação de áreas contaminadas 1
 Crédito 4.1 Transporte Alternativo, Acesso ao Transporte público 6
 Crédito 4.2 Transporte Alternativo, Bicicletário e Vestiário para os ocupantes 1
 Crédito 4.3 Transporte Alternativo, Uso de Veículos de Baixa emissão 3
 Crédito 4.4 Transporte Alternativo, Área de estacionamento 2
 Crédito 5.1 Desenvolvimento do espaço, Proteção e restauração do Habitat 1
 Crédito 5.2 Desenvolvimento do espaço, Maximizar espaços abertos 1
 Crédito 6.1 Projeto para águas Pluviais, Controle da quantidade 1
 Crédito 6.2 Projeto para águas pluviais, Controle da qualidade 1
 Crédito 7.1 Redução da ilha de calor, Áreas Descobertas 1
 Crédito 7.2 Redução da ilha de calor, Áreas Cobertas 1
 Crédito 8 Redução da Poluição Luminosa 1
 Outras Dimensões / Pré-Requisitos:
 Uso Racional da Água / Redução no Uso da Água;
 Energia e Atmosfera / Comissionamento dos Sistemas de Energia;
/ Desempenho Mínimo de Energia;
/ Gestão Fundamental de Gases Refrigerantes;
 Materiais e Recursos / Depósito e Coleta de Materiais Recicláveis;
 Qualidade Ambiental Interna / Desempenho Mínimo da Qualidade do Ar Interno;
/ Controle da fumaça do cigarro;
 Inovação e Processo do Projeto / Inovação no Projeto; etc.

3.2.12.7.3 Procel Edifica – Programa Nacional de Eficiência Energética em Edificações


O Procel promove o uso racional da energia elétrica em edificações desde sua constituição, sendo que,
com a criação do Procel Edifica, as ações foram ampliadas e organizadas com o objetivo de incentivar a
conservação e o uso eficiente dos recursos naturais (água, luz, ventilação, etc.) nas edificações, reduzindo
os desperdícios e os impactos sobre o meio ambiente.
A certificação energética de edifícios permite aos utilizadores dos edifícios obter informação sobre o
desempenho energético dos mesmos. Além desse aspecto também serve, em se tratando de edifícios
novos, de mecanismo de verificação do cumprimento dos requisitos térmicos a que esses edifícios estão
sujeitos. Já no que diz respeito aos edifícios previamente existentes, trata-se de importante elemento de

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 49 de 58


promoção, bem como de identificação de quais as medidas poderiam conduzir a uma melhoria no
desempenho energético e do conforto.
Dentre os aspectos chave, há também o favorecimento da administração dos edifícios reduzir a sua conta
energética.

A HGO possui expertise para apoiar empresas empreendedoras que tenham em seu planejamento a
adoção de certificações de edifícios / construções, que podem incluir, dentre outros serviços:
Elaboração de diretrizes de sustentabilidade para desenvolvimento do projeto básico de
arquitetura, de acordo com Certificação Sustentável escolhida;
Realização de treinamento da equipe de projetistas e outras partes envolvidas no
desenvolvimento e gerenciamento do projeto;
Desenvolvimento de estudo de viabilidade para certificação de edifício do projeto;
Elaboração de Requisitos Técnicos de Subcontratação / Contratação de fornecedores de
serviços e produtos sustentáveis;
Projetos Complementares;
Implementação do projeto no Empreendimento.

3.2.12.8 INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA


O que as atividades das empresas ocasionam ao meio ambiente? Considerando que a ação antrópica
no meio ambiente existe há milênios, o que atualmente isso importa?
Bem, a responsabilidade sócio-ambiental das empresas pode responder a este questionamento, pois
todos sabem que o planeta em que vivemos possui um limite de recursos naturais, assim como um
limite de absorção dos resíduos e emissões atmosféricas que contribuímos para emitir em nossas
atividades mais corriqueiras, como simples usuários de produtos industrializados, ou como
transformadores de recursos naturais em bens de consumo.
Assim, nas atividades das empresas há aspectos que, se não nos atermos a eles, geram impactos ao
meio ambiente e, dentre eles, as emissões de GEE – Gases de Efeito Estufa possuem lugar de
destaque, ou pelas consequências sérias no aumento gradativo do Efeito Estufa na atmosfera em que
vivemos ou ainda pelas soluções, atualmente já estudadas, e que surgem como alternativa ao
desenvolvimento empresarial.
Desta forma, a elaboração de um inventário de emissões de GEE é importante para as empresas
conheçam e entendam o perfil de suas emissões e o seu respectivo volume, de tal forma que, ao final
desta etapa, decisões sobre o que fazer com os próprios processos-fonte de emissões, sobre metas de
reduções ou de neutralização das mesmas possam ser adotadas com base em informações confiáveis,
permitindo o planejamento e implementação de ações consistentes para a organização.

A HGO oferece aos seus Clientes os seguintes serviços:


Quantificação de emissões através de Inventário de Gases de Efeito Estufa ou Análise do Ciclo
de Vida;
Identificação de áreas para reflorestamento e de projetos geradores de crédito de carbono, no
Brasil ou no exterior;
Plantio de mudas ou aposentadoria de créditos de carbono na quantidade necessária para
compensar as emissões identificadas;
Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 50 de 58
Geração digital dos certificados de neutralização com código QR detalhando emissões, tipo de
neutralização e com possibilidade de compartilhamento em redes sociais;
Garantia, armazenamento e rastreamento de cada certificado;
Apoio aos planos de marketing e vendas na elaboração da comunicação benefícios favoráveis
empresas e marcas.

Consultem-nos!

www.H or usGO.c om. br

C o n s u l t o r i a@ H o r u s G O . c o m . b r

+55 11 9 8525 1876

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 51 de 58


4. PORTFÓLIO PARCIAL DE EMPRESAS JÁ ASSESSORADAS PELOS ESPECIALISTAS
HORUS
Segmentos – Empresas

I. Indústria Automotiva

A. Montadoras

• Audi (PR – São José dos Pinhais)

• Ford (SP – São Bernardo do Campo)

• Mercedes (SP – São Bernardo do Campo)

• Volkswagen (SP – São Bernardo do Campo)

• BMW New CKD (Completely Knocked Down) Plant Brazil (SC – Joinvile)
B. Cadeia de Fornecimento

• Mann-Hummel Brasil (SP – Indaiatuba)

• Axe Industrial (SP – Indaiatuba)

• Pirelli (SP – Cerquilho)

• GTdo Brasil (SP – Mauá)

• Axe (SP – Indaiatuba)

• Mann+Hummel (SP – Indaiatuba)

II. Energia

A. Hidroelétricas

• Furnas (MG – Rio Grande)

• CESP Ilha Solteira (SP – Ilha Solteira e MS – Selvíria)

• Jupiá (MS – Três Lagoas e SP – Castilho)

• Três Irmãos (SP – Pereira Barreto)


B. Usinas Termonucleares

• Eletrobras Eletronuclear (RJ – Angra dos Reis);

III. Químicas

• Labsynth (SP – São Bernardo do Campo)

• Colauto (SP – São Bernardo do Campo)

• BASF (SP – São Bernardo do Campo)

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 52 de 58


• BAYER (SP – São Paulo)

• COPENE - Petroquímica do Nordeste S.A. (BA – Camaçari)

• Braskem (BA – Camaçari)

IV. Petroquímicas

A. Petrobras

a. Refinarias

i. RPBC Presidente Bernardes (SP – Cubatão);

ii. RLAM Landulpho Alves (BA – São Francisco do Conde);

iii. REDUC Duque de Caxias (RJ – Duque de Caxias);

iv. REFAP Alberto Pasqualini (RS – Canoas);

v. RECAP Capuava (SP – Mauá);

b. Plataformas

i. Manutenção: P-32 e P-47 em Macaé, P-40 Rio de Janeiro;

ii. Construção / Manutenção: P-50;

iii. Processo de licitação para a construção (energia, automação) das


plataformas P-51 - Campo de Marlim Sul e P-52 - Roncador, destinadas à Bacia de Campos, dentre
outros processos / contratos.

c. Gestão

i. Paulista (SP – São Paulo);

ii. Centro (RJ – Rio de Janeiro);

iii. Itaigara (BA – Salvador);

V. Gás

• Petrobras: Unidade de Tratamento de Gás Monteiro Lobato - UTGCA (SP – Caraguatatuba)

• COMGAS: COMGAS II, COMGAS - CEDOC (SP – São Paulo)

• CIGAS: CIGAS - Distrito Industrial (AM – Manaus)

VI. Indústria e Mineração Metais

• Acesita (MG – Ipatinga)

• Alcoa (São Paulo – SP, Juruti – PA)

• CVRD – Cia. Vale do Rio Doce / Vale (PA – EEFC Expansão da Estrada de Ferro Carajás

• Vale Carajás (Implantação da Mina e Utilidades – PA)

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 53 de 58


• Vale Salobo (Implantação da Mina e Utilidades – Parauapebas e Marabá – PA)

• Vale Ourilândia do Norte (Implantação da Mina e Utilidades – PA)

• Vale Tucumã / Onça-Puma (Implantação da Mina e Utilidades PA)

• Vale Curionópolis (Implantação da Mina e Utilidades PA)

• Tres Valles (Implantação da Mina e Utilidades Chile)

• Vale ES – Vitória, Usina de Pelotização VIII e Projetos Correntes - Tubarão, MG – Mariana, Vila
Velha, Ouro Preto)

• Termomecânica São Paulo (SP – São Bernardo do Campo)

VII. Indústria e Mineração Não-Metais

• Mineração / Jazidas de Basalto para produção de britas nos Projetos Salobo (PA – Parauapebas e
Marabá) e EEFC Expansão da Estrada de Ferro Carajás (PA – Marabá)

VIII. Papel e Celulose

• Suzano (projeto Mucuri – BA)

IX. Indústria, Indústria Eletroeletrônica, Metalúrgica, Plásticos, Gerenciamento de Contratos,


Administração, Vendas, Serviços
A. Siemens Ltda.

• SP – São Paulo, São Bernardo do Campo, Jundiaí, Campinas

• RJ – Rio de Janeiro

• RS – Porto Alegre, Canoas

• PR – Curitiba

• MG – Belo Horizonte

• BA – Salvador

• PE – Recife

• DF – Brasília

• Argentina

• Chile
B. Siemens Building Technologies Ltda. (SP – São Paulo)

C. Siemens Eletroeletrônica S.A. (AM – Manaus)

D. Siemens Serviços Técnicos Ltda.

• SP – São Paulo

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 54 de 58


• RJ – Rio de Janeiro

• ES – Vitória

• MG – Mariana

• PR – Curitiba)

E. Siemens Security Services Ltda.SP – São Paulo)

F. Iriel Indústria e Comércio de Sistemas Elétricos Ltda.RS – Canoas)

G. VA Tech Transmissão e Distribuição Ltda.

• SC – Itajaí

• SP – São Paulo, Jundiaí


H. Panambra Industrial e Técnica (SP – São Paulo)

I. BBC Indústria Elétrica Brown Boveri (SP – Osasco)

J. Pirelli (SP – Cerquilho)

K. Orteng (Mauá – SP)

L. Elebra (São Paulo – SP)

X. Transportes

A. Estradas de Rodagem

• DERSA: projeto de estrada de rodagem Nova Tamoios Contornos (SP – Caraguatatuba)

• Vianorte: Arteris - Autopista Fernão Dias, Autopista Fluminense

• DNIT - Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte: Eco 101 - BR 101 - Rodovia Rio -
Santos, BR 163 - Rodovia abrangendo diversos municípios no oeste do Pará – PA
B. VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)

• SEINFRA (Secretaria da Infraestrutura do Estado do Ceará) - VLT Fortaleza (CE – Fortaleza)

C. Metrô

• Metrô Rio Linha 4 (RJ – Rio de Janeiro)

• Metrô SP Linha 6 (SP – São Paulo)


D. Estradas de Ferro

• Vale: PA - EEFC Expansão da Estrada de Ferro Carajás TJ III

o PA – Marabá

o PA – Parauapebas

o PA – Canaã dos Carajás

• CPTM - Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - Linha 7-Rubi (SP – São Paulo)

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 55 de 58


E. Portos

• Vale - Portos Sudeste (ES – Vitória, RJ – Mangaratiba e Sepetiba)

• CDRJ (Companhia Docas do Rio de Janeiro) - Pier Passageiros Y (RJ – Rio de Janeiro)

• Brasco Logística Offshore - Terminais portuários dedicados à prestação de serviços às


plataformas de petróleo (RJ – Rio de Janeiro, Ilha da Conceição)

• Enseada Indústria Naval S.A. - EEP (Estaleiro Enseada do Paraguaçu) (BA – Maragogipe)

• Vale: PA - EEFC Expansão da Estrada de Ferro Carajás TJ III

o MA – São Luis

XI. Saneamento

• Ministério da Integração Nacional: Transposição do Rio São Francisco III (DF – Brasília, PE -
Pernambuco)

• Integração do Canal Adutor do Sertão Alagoano com o Sistema Coletivo de Abastecimento de


Água do Alto Sertão Alagoano (AL – Água Branca, Canapi, Delmiro Gouveia, Inhapi, Mata Grande,
Olho d’Água do Casado, Pariconha e Piranhas)

• SABESP (Companhia do Saneamento Básico do Estado de São Paulo) – Todas as ETEs e ETAs
do Estado de São Paulo

XII. Desenvolvimento Urbano:

• IPPUC - Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (PR – Curitiba)

XIII. Edificações Privadas

• Bradesco Seguros - Sede Alphaville (SP – Barueri)

• Brookfield - Grandes Obras

• TV Globo Rio de Janeiro – Gestão da Manutenção

• PREVI (Banco do Brasil): Torre Matarazzo, Parque da Cidade, Shopping Paulista (SP – São
Paulo)

• Vale / CCCC - Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A. (PA – EEFC Expansão da Estrada
de Ferro Carajás)

XIV. Edificações Públicas

• Hemobras - Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (PE – Goiana, zona da mata


no norte do estado)

• UFRGS - novo complexo do Hospital das Clínicas (RS – Porto Alegre)

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 56 de 58


XV. Alimentos

• Indústria de Produtos Alimentícios Piraquê S.A. - Nova unidade industrial (RJ – Queimados)

XVI. Telecomunicações

• EMBRATEL (Empresa Brasileira de Telecomunicações) (SP – São Paulo)

• Rede Globo

o SP – São Paulo

o RJ – Rio de Janeiro

• Elebra Eletrônica Brasileira (SP – São Paulo)

XVII. Editoras / Impressão

• Imprensa Oficial do Estado de São Paulo (SP - São Paulo)

• Qualidade em Quadrinhos Editora (SP - São Paulo);

XVIII. Economia Mista Público-Privada:

• SABESP – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (SP – todos municípios)

• CET – Companhia de Engenharia de Tráfego (SP - São Paulo)

XIX. Farmacêutico

• Marjan

XX. Têxtil

• Revestcar

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 57 de 58


XXI. Além da atividade de implementação, a Horus também exerce funções de gestão de
empreendimentos para os temas abordados neste portfólio preparando a equipe da organização
assistida de acordo com novas formas de atuação, bem como fazendo treinamento "on the job" com os
funcionários, líderes, chefias e administradores da empresa / obra / empreendimento / contrato até que
estes estejam aptos a conduzir os trabalhos adequadamente.

Auditora Dra. Rosecler na Vale – Mineração Onça-Puma (PA), Escritório Central da Vale – Salobo (PA), base do ciclo 2009 da Equipe Auditora e,
, além de Rosecler, o ciclo contou com Afonso.

Exemplo de Evidências objetivas de conformidade.

Consultem-nos!

www.H or usGO.c om. br

C o n s u l t o r i a@ H o r u s G O . c o m . b r

+55 11 9 8525 1876

Horus_PortifolioTecnico_2016_nº02_b ww w .HorusGO.com .br Página 58 de 58

Você também pode gostar