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-Um dia eu vou erguer minha própria aldeia e ser um kage respeitado por

todos.
Fesant sempre acreditou que seu sonho seria realizado sozinho, pois apenas
ele acreditava neste sonho, mas ele não esperava que o destino o fizesse
reconhecer que estava fortemente equivocado ao conhecer botjão, o futuro
amor de sua vida.
Botjão e Fesant seguiram uma jornada desafiadora lado-a-lado sem medo do
que poderiam enfrentar, pois sempre estariam juntos, nada poderia separa-los.
Este amor cresceu tanto que se manifestou em uma forma física: Sua filha
Fe’Joanna.
Fefê, como todos a chamavam, era uma menina forte e determinada que
buscava ver seus pais como um exemplo do que é ser um shinobi, de como ser
uma pessoa justa e assim ela se fez.

-Pai!
Fe’Joanna vem correndo do inicio do quintal de sua casa até a porta, atravessa
a sala de estar em um salto imprudente e abraça Fesant jogando todo o peso
em suas costas
-Ah, pai, eu senti tanta falta de casa!
Fesant: -Só de casa? Nem um pouquinho do papai aqui?
Fefê solta de suas costas dando um soquinho no ombro de fesant e soltando
uma de suas risadas indelicadas e altas como de costume.
-Para com isso, velho. Você sabe que eu amo você e a mamãe mais do que
tudo. E por falar nisso: cadê Botjão?
Fesant passa a mao no ombro, esfregando onde ela lhe deu o soco. Fe’joanna
costuma ter a mão meio pesada.
-Botjão está terminando o jantar.
ele diz entre risadas, achando interessante essa empolgação da filha mesmo
estando cansada.
Fe’joanna se dirige até o botjão abraçando-o enquanto recebe seus beijos de
saudade
Botjão para bruscamente toda aquela demonstração de afeto com uma fala:
-Eu so tenho uma pergunta... por que eu sou a mãe???
Fe’joanna prolonga o uso de uma vogal coçando a cabeça, tentando arrumar
palavras para dar uma boa resposta. Fesant, enquanto é encarado pelo botjão,
apenas arregala os olhos com expressão de surpresa enquanto vira o rosto
devagar para o lado oposto, como se a encarada do botjão não fosse
direcionada pra ele.
Fe’joanna: -E ESSA COMIDA BOA, EM?
Fe’joanna senta-se à mesa com um prato e hashis, com um sorriso tenso e
forçado no seu rosto, demonstrando um desconforto nítido.
Botjão continua: -Eu não sei se você já teve o desprazer de ouvir o seu “PAI”
gemendo igual uma mocinha quando-
fesant interrompe: -EEEEEEEEEH!
O jantar então procede de uma situação um tanto desconfortável para todos os
lados, mais ainda pro lado da Fe’joanna que teve que ouvir seus pais contando
suas fantasias sexuais enquanto ela queria enfiar um garfo no próprio olho.

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