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CONVERSOR D/A
CURITIBA
2017
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................1
2. FUNCIONAMENTO CONVERSOR D/A..........................................................2
3. CONVERSOR R /2R........................................................................................3
4. PRECISÃO CONVERSOR D/A.......................................................................4
5. TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO.........................................................................4
6. FALHAS CONVERSORES D/A.......................................................................5
7. SIMULADOR D/A NO LABVIEW.....................................................................6
8. CONCLUSÃO.................................................................................................10
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................10
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1. INTRODUÇÃO
Diversas grandezas físicas com as quais lidamos, são grandezas
analógicas por natureza. Tais grandezas, como temperatura, pressão,
velocidade, etc., são representadas por valores contínuos, sendo que
para poderem ser processadas por sistemas digitais precisam ser
convertidas para uma cadeia de bits. Esta conversão é conhecida como
Conversão Analógica-Digital. De forma similar, para que os sistemas
digitais possam controlar variáveis analógicas torna-se necessária a
decodificação de uma cadeia de bits em uma grandeza que possa
assumir uma gama contínua de valores e não apenas os níveis lógicos ‘0’
e ‘1’.
Os equipamentos que convertem grandezas físicas em sinais elétricos e
vice-versa são chamados transdutores. Por exemplo, temperaturas,
velocidades, posições, etc. são transformadas em correntes ou tensões
proporcionais. Como exemplo de transdutor pode-se citar o termistor, que
muda o valor de sua resistência conforme a temperatura a que estiver
submetido.[1]
3. CONVERSOR R /2R
5. TEMPO DE ESTABILIZAÇÃO
FIGURA 3
FIGURA 4 - divisor
O resultado dessa operação é visto através de um mostrador digital e
também um mostrador analógico que indicam em tempo real o resultado obtido
após posicionar as chaves seletoras.
Na figura a baixo vemos os mostradores analógico e digital, o conversor
D/A em funcionamento e também a tabela que foi descrita a cima para facilitar
a seleção adequada de medição da tensão.
Figura 5 - Voltimetro
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8. CONCLUSÃO
Uma das muitas vantagens que podemos encontrar do sistema digital
em cima do analógico é a capacidade da compactação de dados, como um
sinal digital comparado a um sinal analógico é apenas números onde esses
números podem ser compactados podendo diminuir o tamanho do arquivo
(assim dizendo), economizando então, espaço em disco ou na largura de
banda.
Concluímos que conversores D/A funcionam como interfaces em um
sistema totalmente digital, como um computador, e o mundo analógico. Cada
vez mais importante à medida que os microprocessadores se tornam mais
baratos, são amplamente utilizados em áreas onde antes não se justificava o
uso do computador em razão do alto custo.
9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAYMQAF/conversao-analogiaca-
digital-digital-analogica [1]
http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/artigos/54-dicas/2109-
art328.html[2]
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