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No grupo, foi divulgada uma nota que teria sido assinada por um sacerdote
salesiano, Pe. João Mendonça, redator da Revista Convergência, da CRB
(Conferência dos Religiosos do Brasil), em que o mesmo afirmaria sobre o
CDB que “este grupo é reacionário, fundamentalista e perigosamente
preconceituoso contra tudo aquilo que diz respeito a temas de sexualidade
e moral” e também que “se apropriaram indevidamente, criminosamente do
nome de Dom Bosco”.
Portanto, nos próximos dias, a cúpula do CNLB vai ficar atiçando grupos,
associações e movimentos, a se posicionarem em defesa da CF 2021 e em
ataque aos críticos, usando o medo aos bispos como forma de pressão.
A onda não foi causada pelo CDB, ela já existe entre o povo. O desprestígio
em que se lançou a hierarquia católica por patrocinar essas bandeiras
socialistas (e, agora, o socialismo identitário) é imenso! Não adianta tentar
censurar o CDB. O problema deles é o povo! O povo católico descolou-se
destes falsificadores e os está desautorizando. É simples assim!
Vamos ver até onde chegam estes autoritários. A estas alturas, estão
enfurecidos com o vazamento dessas informações e, portanto, a Dona
Sônia vai ter que criar um grupinho mais reservado, pois, pelo visto, há
menos consenso entre eles do que eles mesmos imaginam.
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Sem a menor dúvida declaro que o maior problema que assola a Igreja
de Nosso Senhor Jesus Cristo nos dias de hoje é a ideologia do tucum.
Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de
mundo contrária ao Evangelho e à sã à Doutrina da Igreja, disfarçada
com um vocabulário aparentemente cristão.
A graça e a amizade com Deus não vêm mais dos sinais divinamente
instituídos ou de nossas disposições interiores, mas de nossa
dedicação ativa à causa material dos pobres. O cristianismo é um
modelo de ação: é preciso ajudar os necessitados. Só isso. Esse é o
único imperativo. O Evangelho inteiro está contido aí. A esperança da
vida eterna é beatice dos alienados. O novo cristianismo dos ideólogos
do tucum constitui uma reedição invertida da Torre de Babel, não mais
para subir da terra ao Paraíso, mas para fazer o Paraíso descer à terra.
Por outro lado, a Igreja ensina desde Leão XIII a “Doutrina Social da
Igreja”, que não é aceita pela ideologia do tucum como uma opção
eficaz para realizar a justiça social e a paz no mundo.
A Santa Sé publicou, em 29 de Junho de 2004, o “COMPÊNDIO DE
DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA”, com os ensinamentos de cerca de
dez Encíclicas papais sobre o tema. Qual dos cardeais, arcebispos e
bispos, presbíteros e diáconos e assessores da ‘Campanha da
Fraternidade’ tucunzeiros que o leram? Quem o aplicou?
Observo que nenhuma instituição na terra fez e faz tanta caridade como
a Igreja Católica, mas nunca precisou usar de uma ideologia estranha ao
Evangelho para isso. Basta examinar a vida de São Francisco de Assis,
São João Bosco, Santa Teresa de Calcutá (que rejeitava totalmente, e de
forma contundente, a ideologia do tucum), Santa Paulina do Coração
Agonizante de Jesus, São José de Anchieta, Santo Antônio de Sant’Ana
Galvão, Santo Padre Pio de Pietrelcina, São Vicente de Paulo, Santa
Irmã Dulce – o Anjo bom da Bahia, etc. Nunca usaram nada parecido
com a marxista ideologia do tucum, apenas a caridade evangélica.
Isto posto, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Seu Sangue
derramado, pela Sua Morte Redentora na Cruz e Sua gloriosa
Ressurreição, sob a materna intercessão da grande Mãe de Deus, Maria
Santíssima, a Imaculada Conceição, e de seu castíssimo esposo São
José, Padroeiro da Igreja Universal, APELO, a todos os que
abandonaram a Fé em Nosso Senhor e abraçaram a ideologia do tucum,
que deixem de viver às custas da Igreja de Jesus Cristo. Amém!
Ecumenismo é comunismo.
Nada mais que isto e quem não vê é cego.