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CNLB contra-ataca. Na mira, o Centro Dom Bosco.


Postado por G. M. Ferretti

Por FratresInUnum.com, 8 de fevereiro de 2021 – O vídeo em que o


Centro Dom Bosco (CDB) escancara o escândalo do Texto Base da
Campanha da Fraternidade Ecumênica de 2021 está causando chiliques e
siricuticos em toda a trupe dos engajados da CNBB.

Uma fonte murmurante contou-nos com exclusividade que hoje o grupo no


WhatsApp do Colegiado da Conferência Nacional dos Leigos do Brasil
(CNLB), que se arroga o direito de representação do laicato junto à CNBB,
está pegando fogo! A decisão do grupo é contra-atacar o CDB. Mas, antes
de entramos no assunto, vamos fazer um pouco de contextualização.

Talvez o leitor desconheça a existência deste organismo silencioso ligado à


CNBB e isso certamente não é a despeito do mesmo. A sua função
principal é a articulação, organização e representação das associações
leigas no Brasil, sendo uma espécie de elo entre elas e a CNBB. A sua
atuação é discreta e, por isso, pouco percebida na esfera pública. A
ideologia que os rege é a Teologia da Libertação e, por isso, cada vez que
algum padre ou bispo se posiciona a favor da esquerda, logo o grupo inteiro
se mobiliza para obter dezenas de notas de apoio de grupos minúsculos,
mas que dão a impressão de representarem milhões de pessoas.

Atualmente, a presidente do CNLB é a Sra. Sônia Gomes de Oliveira, da


Arquidiocese de Montes Claros.

Pois bem, a estratégia de ataque do CNLB ao CDB é a seguinte: primeiro,


querem denunciar os vídeos de crítica à CF 2021, para tentar derrubá-los
das plataformas de mídias sociais; e, além disso, querem instigar “quem de
direito” a processar o CDB (alguém alega, como exemplo, que “o Bernardo
Kutcher [entenda-se Küster] só sossegou mais quando o Leonardo Boff
processou ele” [sic!]) – segundo disseram, é necessário partir para
processos, pois “só nota não resolve para este povo”; por fim, querem fazer
pressão sobre a arquidiocese do Rio de Janeiro, para que haja algum tipo
de retaliação sobre o CDB (como são covardes, pressionam o arcebispo
enquanto ficam escondidinhos atrás da moita – esperamos que Dom Orani
não se deixe enredar por estas víboras).

A presidente, Dona Sônia, orientou que se evite o debate e a discussão com


o CDB (óbvio, eles sabem muito bem que foram apresentados apenas
fatos, nada além de fatos) e que todos se devem concentrar apenas em
denunciar a “intolerância”. Eles também querem espalhar os vídeos nos
grupos, pois, percebem que “quando antecipamos os vídeos em grupos,
espalhando estas boas falas e as notas, os vídeos quando chegam já
perdem a força”.

Eles pretendem “espalhar as boas ações da Campanha, quanta coisa


bonita aconteceu e acontece”. Em áudio, uma das participantes mostra
grande preocupação porque “tudo isso vem num crescendo e a gente
precisa barrar”.

No grupo, foi divulgada uma nota que teria sido assinada por um sacerdote
salesiano, Pe. João Mendonça, redator da Revista Convergência, da CRB
(Conferência dos Religiosos do Brasil), em que o mesmo afirmaria sobre o
CDB que “este grupo é reacionário, fundamentalista e perigosamente
preconceituoso contra tudo aquilo que diz respeito a temas de sexualidade
e moral” e também que “se apropriaram indevidamente, criminosamente do
nome de Dom Bosco”.

Também ontem, um Padre chamado Paulo Cezar Mazzi divulgou um artigo


em que xinga os católicos do CDB de “católicos diabólicos” (sim, eles que
geralmente não creem no Diabo), simplesmente porque eles apresentam
fatos e pedem aos fieis que não colaborem com a coleta do Domingo de
Ramos, destinada à Campanha da Fraternidade. Realmente, como a
denúncia do CDB tocou neste sensibilíssimo ponto – o dinheiro! –, então
eles realmente se enfurecem. A coisa é séria!

Recebemos notícias hoje de que há grupos nos cleros das dioceses em


alvoroço por conta do vídeo do CDB e também que houve padres que
chegaram a proibir nas homilias e avisos das Santas Missas que qualquer
pessoa o assistisse, divulgando-o, deste modo, ainda mais.

Portanto, nos próximos dias, a cúpula do CNLB vai ficar atiçando grupos,
associações e movimentos, a se posicionarem em defesa da CF 2021 e em
ataque aos críticos, usando o medo aos bispos como forma de pressão.

Tudo isso não passará, portanto, de uma manobra artificial e fingida. O


vídeo do CDB apenas externou o que pensa o católico normal, que não
quer ver a sua religião recrutada neste tipo de concessão ao pecado e às
bandeiras que são diametralmente opostas à doutrina católica. Não é difícil
perceber isso.

A onda não foi causada pelo CDB, ela já existe entre o povo. O desprestígio
em que se lançou a hierarquia católica por patrocinar essas bandeiras
socialistas (e, agora, o socialismo identitário) é imenso! Não adianta tentar
censurar o CDB. O problema deles é o povo! O povo católico descolou-se
destes falsificadores e os está desautorizando. É simples assim!

Vamos ver até onde chegam estes autoritários. A estas alturas, estão
enfurecidos com o vazamento dessas informações e, portanto, a Dona
Sônia vai ter que criar um grupinho mais reservado, pois, pelo visto, há
menos consenso entre eles do que eles mesmos imaginam.

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Centro Dom Bosco escancara a Desmoralizada. A CNBB afunda de Foto da semana.


realidade da Campanha da vez a Campanha da Fraternidade. Em "Igreja"
Fraternidade. Em "Igreja"
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7 fevereiro, 2021  27 Respostas

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Felix Pereira dos Santos em 7 fevereiro, 2021 às 7:36 pm


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O vídeo do CDB viralizou no Whatsapp.
Este foi o problema. A coisa se espalhou e continua se distribuindo de
forma fulminante não somente pelo Whatsapp mas também pelo Signal
e pelo Telegram pois muita gente já está mudando de plataforma pois
sabe que o Whatsapp em breve será controlado. Fica portanto a
sugestão a todos: comecem a mudar para Signal e Telegram. Estes dois
não fazem parte do grupelho do Facebook, outra mídia social que
deseja desesperadamente controlar a todos.
Por outro lado é certo: a onda não foi causada pelo CDB. Sem dúvida,
ela já existe e é fortíssima. Os bispos estão quase todos
desacreditados. Tentar desacreditar ou processar o CDB ou quem quer
que seja será, seguramente, um tiro n’água.
Todavia, o foco da esquerda e dos comunistas são os evangélicos e
demais protestantes. É lá que está o osso e eles sabem que este é duro
de roer.
 Responder

Luis Bomm em 8 fevereiro, 2021 às 2:16 pm

Êta seitazinha mais safada!

Paulo Vendelino Kons, de Brusque/SC em 7 fevereiro, 2021 às 7:56 pm

“Não tenhais cumplicidade com as obras INFRUTÍFERAS DAS TREVAS;


do contrário, condenai-as abertamente.” (Ef 5,11).

NÓS CATÓLICOS, NÓS CRISTÃOS e a ‘CAMPANHA DA


FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2021’, organizada por 7 igrejas ditas
cristãs:

Por que nós CATÓLICOS, nós CRISTÃOS, devemos RECHAÇAR a


‘CAMPANHA da FRATERNIDADE ECUMÊNICA 2021’ (CFE 2021), cujos
documentos foram escritos, dentre outros, por uma pastora chamada
Romi Bencke – que apoia as ideologias LGBT, Feminista e até o
ABORTO?

Observo inicialmente que o material da ‘Campanha da Fraternidade


Ecumênica 2021’ – tendo por subsídio o relatório do GRUPO GAY DA
BAHIA, dentre outros – aborda FEMINICÍDIO, LGBT e RACISMO com
termos claramente ideológicos e revolucionários.

Assim a ONG CNBB se somou a seis igrejas ditas cristãs e viabilizou a


produção de um documento anticristão, tendo como destinatários
diretos mais de 150 milhões de cristãos no Brasil. SMJ, o fato se
constitui numa gravíssima traição a Nosso Senhor Jesus Cristo e a Sua
Igreja.

Lembro que a ideologia do tucum – dominante na CNBB e nas igrejas


que se juntaram a ONG episcopal para promover a CFE 2021 – que de
forma inapropriada é conhecida também no meio católico como
“teologia da libertação” e no meio evangélico de “teologia da missão
integral” é a MAIS GRAVE HERESIA NOS 2 MIL ANOS DE
CRISTIANISMO.

Vários amigos do Face tem me questionado, sobretudo in box, além de


questionamentos via e-mail, através de ligação telefônica e
pessoalmente, a razão de minha explícita repulsa à herética ideologia do
tucum, que fundamenta, in totum, a CFE 2021.

Sem a menor dúvida declaro que o maior problema que assola a Igreja
de Nosso Senhor Jesus Cristo nos dias de hoje é a ideologia do tucum.
Trata-se de uma heresia materialista, que apresenta uma visão de
mundo contrária ao Evangelho e à sã à Doutrina da Igreja, disfarçada
com um vocabulário aparentemente cristão.

Esta heresia é a síntese de todas as heresias. A Verdade absoluta não


existe; toda “verdade” é apenas uma opinião, uma visão pessoal que
pode e deve mudar com o tempo. Não podemos chamá-la de
“Teologia”, que significa “conhecimento, estudo de Deus”, pois a
ideologia do tucum aplica-se apenas à organização social humana. Do
mesmo modo, o termo “Libertação” é por eles utilizado como
significando algo diametralmente contrário à noção cristã de libertação.
Por esta razão, nos referimos a ela como sendo a ideologia do tucum.

Os erros da ideologia do tucum são muitos, todos eles baseados em


uma negação da ação sobrenatural de Deus. “Sobrenatural” é um termo
teológico que significa “acima da natureza humana”.

A ideologia do tucum substituiu a palavra “salvação” por “libertação”,


aplicada em cunho político. Propõe resolver o problema da injustiça
social, especialmente na América Latina, pela “mudança radical das
estruturas do mundo”, que são estruturas de pecado e do mal. Não é
pela conversão pessoal, mas somente mediante a luta contra as
estruturas injustas. E esta luta “precisa ser uma luta política”, pois as
estruturas se mantém e se consolidam por meio da política.

Para a ideologia do tucum a salvação tornou-se um processo político,


para o qual a filosofia marxista ofereceria as diretrizes essenciais. Assim,
a salvação tornou-se uma tarefa que o próprio homem pode realizar. A
salvação consistiu, a partir de então, uma esperança exclusivamente
prática.

O homem passa a ser o salvador do próprio homem, anula-se a


Redenção que Cristo conquistou com sua Cruz.

Aqui está o grande perigo da ideologia do tucum: toda espiritualidade


cristã cai por terra e perdem a sua importância os sacramentos,
mandamentos, etc.

A ideologia do tucum não entra em nenhum esquema de heresia até


hoje existente; é a subversão radical e total do Cristianismo.

A ideologia do tucum concebe uma nova hermenêutica [interpretação]


da fé cristã, como nova forma de compreensão e de realização do
cristianismo na sua totalidade. Por isto mesmo muda todas as formas
da vida eclesial: a constituição eclesiástica, a liturgia, a catequese, as
opções morais.

Os ideólogos do tucum continuam a usar grande parte da linguagem


ascética e dogmática da Igreja em chave nova, de tal modo que aqueles
que leem e que escutam partindo de outra visão podem ter a impressão
de reencontrar o patrimônio antigo.

A comunidade “interpreta” com a sua “experiência” os acontecimentos


e encontra assim sua “práxis”. Assim, por exemplo, “Povo” torna-se um
conceito oposto ao de “hierarquia” e em antítese a todas as instituições
indicadas como forças da opressão.

O Reino de Deus não deve ser compreendido espiritualmente, nem


universalmente… Deve ser compreendido em forma partidária e voltado
para a práxis.

A ideologia do tucum vê no Magistério da Igreja, que insiste em


verdades permanentes, uma instância inimiga do progresso, dado que
pensa “metafisicamente” e assim contradiz a “história”. Pode-se dizer
que o conceito de história absorve o conceito de Deus e de revelação.

O Êxodo se transforma em uma imagem central da história da salvação;


o mistério Pascal é entendido como um símbolo revolucionário e,
portanto, a Eucaristia é interpretada como uma festa de libertação no
sentido de uma esperança político-messiânica e da sua práxis.

A verdade não deve ser compreendida em sentido metafísico; trata-se


de “idealismo”. A verdade realiza-se na história e na práxis. A ação é a
verdade. A única coisa decisiva é a práxis. A práxis torna-se, assim, a
única e verdadeira ortodoxia.

Quando se traz o marxismo para as bases da teologia cristã, as relações


socioeconômicas passam a constituir o núcleo explicativo de toda a
realidade, e todos os dons naturais e sobrenaturais, antes integrados à
Criação e à Revelação, se tornam superestrutura.

A prioridade da ação social deixa de ser uma opção pastoral concreta e


se transforma numa autêntica inversão da própria doutrina. Encher a
barriga dos pobres e lutar pelas políticas que (supostamente) trarão a
plena igualdade é aquilo que Jesus quer de nós, e nada mais. As velhas
devoções, os ritos, as penitências e a vida contemplativa são herança
de um tempo em que a alienação nos cegava para a verdadeira
mensagem de Cristo, encarnada na classe social marginalizada ao
nosso lado.

A vida de oração perde importância. O tesouro devocional que a Igreja


guardou durante milênios é agora uma ninharia sem relevo para a
verdadeira fé.

Os sacramentos são desprezados.

A graça e a amizade com Deus não vêm mais dos sinais divinamente
instituídos ou de nossas disposições interiores, mas de nossa
dedicação ativa à causa material dos pobres. O cristianismo é um
modelo de ação: é preciso ajudar os necessitados. Só isso. Esse é o
único imperativo. O Evangelho inteiro está contido aí. A esperança da
vida eterna é beatice dos alienados. O novo cristianismo dos ideólogos
do tucum constitui uma reedição invertida da Torre de Babel, não mais
para subir da terra ao Paraíso, mas para fazer o Paraíso descer à terra.

A Sociologia é a nova chave do Novo Testamento. Cristo é um ator


social; Sua pobreza é uma classe e não mais uma humilde virtude; Sua
morte na Cruz não é um sacrifício salvífico que libertou toda a
humanidade do pecado, mas um resultado da opressão e da luta de
classes; Sua redenção é para os pobres, para libertá-los do jugo dos
ricos e não para todo o orbe, para libertar-nos das trevas de um mundo
sem Deus.

A desgraça é evidente: o ABANDONO DA ORAÇÃO E DOS


SACRAMENTOS LEVA À DETERIORAÇÃO DA VIDA ESPIRITUAL. O
coração fecha-se a Deus e tenta preencher o vazio com uma atividade
incessante, que mantenha a alma distraída e presa à terra. As
referências religiosas se tornam mero simbolismo sentimental que serve
de motor ao trabalho social.

Mundanizada até a religião, a vida materializa-se por completo e se


imerge na realização de um programa político, sem qualquer sentido
sobrenatural.

CRISTO É EXPULSO DO CRISTIANISMO e pode ser substituído por


qualquer modelo de ativista. A mensagem levada aos pobres já não é a
de Deus – pois não têm Deus para levar – mas simplesmente a da
satisfação dos anseios carnais. O que se iniciou com uma avidez
legítima de anunciar Deus aos excluídos termina num crime contra Deus
e contra os pobres.

Quando o VENENO DO MARXISMO, QUE ESCONDE POR TRÁS DE


SUA “METODOLOGIA CIENTÍFICA” O MATERIALISMO, O
IMANENTISMO E O ATEÍSMO, É INJETADO NA TEOLOGIA CRISTÃ,
FRAUDA AS VERDADES DA REVELAÇÃO, CORRÓI OS
FUNDAMENTOS DA GRAÇA E DESTRÓI A FÉ.

O marxismo foi muitas vezes condenado pelos papas. O marxismo


prega a luta de classes, o materialismo e ateísmo, é inimigo da religião e
da liberdade religiosa, elimina a propriedade privada, impõe a
estatização das empresas e a coletivização das terras, impõe a ditadura
de partido único do proletariado, o fim da liberdade de imprensa, de ir e
vir, etc.

E O QUE É LIBERTAÇÃO SEGUNDO O MAGISTÉRIO DA IGREJA?

Papa PAULO VI:


“Como núcleo e centro da sua Boa Nova, Cristo anuncia a salvação,
esse grande dom de Deus que é libertação de tudo aquilo que oprime o
homem, e que é LIBERTAÇÃO SOBRETUDO DO PECADO E DO
MALIGNO, NA ALEGRIA DE CONHECER A DEUS E DE SER POR ELE
CONHECIDO, DE O VER E DE SE ENTREGAR A ELE. Tudo isto começa
durante a vida do mesmo Cristo e é definitivamente alcançado pela sua
morte e ressurreição; mas deve ser prosseguido, pacientemente, no
decorrer da história, para vir a ser plenamente realizado no dia da última
vinda de Cristo, que ninguém, a não ser o Pai, sabe quando se
verificará” (Exortação Apostólica EVANGELII NUNTIANDI, do Papa
PAULO VI, ao Episcopado, ao Clero aos Fiéis de toda a Igreja, 9).

Por outro lado, a Igreja ensina desde Leão XIII a “Doutrina Social da
Igreja”, que não é aceita pela ideologia do tucum como uma opção
eficaz para realizar a justiça social e a paz no mundo.
A Santa Sé publicou, em 29 de Junho de 2004, o “COMPÊNDIO DE
DOUTRINA SOCIAL DA IGREJA”, com os ensinamentos de cerca de
dez Encíclicas papais sobre o tema. Qual dos cardeais, arcebispos e
bispos, presbíteros e diáconos e assessores da ‘Campanha da
Fraternidade’ tucunzeiros que o leram? Quem o aplicou?

Ao apresentar este Compêndio, o Cardeal CAMILO RUÍNI disse:

“A Doutrina Social da Igreja é como uma verdadeira revolução


antropológica, cuja proposta é anunciar a verdade de Cristo na
sociedade”. “A Doutrina Social da Igreja é ‘Caritas in Veritate in re
sociali’: anúncio da verdade de Cristo na sociedade”.

Observo que nenhuma instituição na terra fez e faz tanta caridade como
a Igreja Católica, mas nunca precisou usar de uma ideologia estranha ao
Evangelho para isso. Basta examinar a vida de São Francisco de Assis,
São João Bosco, Santa Teresa de Calcutá (que rejeitava totalmente, e de
forma contundente, a ideologia do tucum), Santa Paulina do Coração
Agonizante de Jesus, São José de Anchieta, Santo Antônio de Sant’Ana
Galvão, Santo Padre Pio de Pietrelcina, São Vicente de Paulo, Santa
Irmã Dulce – o Anjo bom da Bahia, etc. Nunca usaram nada parecido
com a marxista ideologia do tucum, apenas a caridade evangélica.

Isto posto, em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, pelo Seu Sangue
derramado, pela Sua Morte Redentora na Cruz e Sua gloriosa
Ressurreição, sob a materna intercessão da grande Mãe de Deus, Maria
Santíssima, a Imaculada Conceição, e de seu castíssimo esposo São
José, Padroeiro da Igreja Universal, APELO, a todos os que
abandonaram a Fé em Nosso Senhor e abraçaram a ideologia do tucum,
que deixem de viver às custas da Igreja de Jesus Cristo. Amém!

Em Jesus e Maria, vivat Cor Jesu, per cor Mariae!

Paulo Vendelino Kons


Rua Adelina Debatin, nº. 79 – bairro Águas Claras
Endereço eletrônico: paulo_kons@yahoo.com.br e
paulokons5@gmail.com
Endereço telefônico: 47 3355 3346 e 47 9 9997 9581
88353–610 -BRUSQUE (SC)
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Vinícius em 7 fevereiro, 2021 às 9:33 pm

Nenhuma refutação, nenhuma surpresa. Chega a ser aviltante o


desprezo pela inteligência dos fieis católicos por parte da CNBB e dessa
CNLB. Os comunistas e homossexuais “ortodoxos” ao menos admitem
que as suas respectivas ideologias são incompatíveis com o
Cristianismo.
 Responder

Lucas em 7 fevereiro, 2021 às 10:18 pm

Desculpa o comentario um pouco pesado, mas o problema é que


somos mais reativos que qualquer outra coisa. Nao é de hoje que vemos
problemas como esses nas ditas “Campanhas da Fraternidade”. Mas
nos contentamos apenas a reagir a essas situações.
Quantos de nós estamos investindo na formação sacerdotal, e digo
investimento espiritual e monetario, voces sabem quanto custa formar
um Sacerdote? E mais, vcs imaginam por quanta coisa temos que
passar nos seminarios e casas de formação? Esses lugares destroem
nosso espirito, e o que sobra é uma carcaça que só serve pra ser levada
pelos ventos da moda…
Meu apelo a todos vcs é: invistam na formação sacerdotal… adote
(espiritual e monetariamente) um seminarista.
 Responder

lrssn em 8 fevereiro, 2021 às 2:40 pm

E quantos seminários, quantos mosteiros, quantos conventos,


quantos mais foram fechados por justamente defenderem a Igreja de
sempre? Concordo que essa reatividade sem causa é mortal, mas se
tornou assim porque é a ordem do dia desde muito tempo, e não foi
sem causa.

Maria Moreira em 7 fevereiro, 2021 às 10:55 pm

Cnbb é ecumênica. Não é Católica. A cada dia que se aproxima o


Retorno Glorioso mais claro fica a divisão.
 Responder

fsantosneto em 8 fevereiro, 2021 às 2:40 pm

Ecumenismo é comunismo.
Nada mais que isto e quem não vê é cego.

Bruno Luís Santana em 7 fevereiro, 2021 às 11:38 pm

A CNBB – o Sinédrio Brasileiro – sempre aplicada a criar campanhas


abomináveis, com votos de fazer o ano seguinte sempre pior do que o
ano corrente.
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