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LICENCIATURA EM LETRAS- PORTUGUÊS

ROSÃNGELA DOS SANTOS COSTA

PRODUÇÃO TEXTUAL
INTERDISCIPLINAR
INDIVIDUAL – PTI

SINOP
2019
ROSÃNGELA DOS SANTOS COSTA

PRODUÇÃO TEXTUAL
INTERDISCIPLINAR
INDIVIDUAL – PTI

Trabalho de produção textual . apresentado como


requisito parcial para a obtenção de média bimestral na
disciplina de de Letramentos e Alfabetização, Gestão
Educacional, Literaturas de Língua Portuguesa II, Prática
e Produção de Textos, Seminário Interdisciplinar І

Orientadora: Prof. Fabyanny de Fatima Ferreira dos


Reis Willy

SINOP
2019
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1 INTRODUÇÃO

Através do conjunto de elementos o projeto de letramento é capaz


de promover um ensino que venha ser de interesse dos alunos em relação a
sociedade ou de aspectos de própria aprendizagem, com esse objetivo, o projeto
pode trazer uma aproximação de diferentes áreas de conhecimento. O projeto se
ancorou em uma concepção de língua como objeto social, defendendo o ensino e a
aprendizagem da modalidade escrita por meio de usos sociais da língua que se
processam nas mais distintas esferas sociais. Este trabalho tem como foco,
apresentar ideias iniciais a respeito diferentes instrumentos organizadores do
trabalho docente. O presente trabalho tem por objeto apresentar e discutir
concepções de letramento, bem como a importância de se trabalhar com gêneros
textuais a fim de propiciar ao aluno o domínio de uso das linguagens verbais e não
verbais pelo contato direto com textos de variados gêneros orais e escritos, bem
como aprimorar, pelo contato com a diversidade textual, a capacidade de
pensamento crítico. Para tanto, inicialmente, é traçado um panorama das
concepções de letramento, como também a de gêneros textuais que subsidiam
teoricamente este trabalho juntamente com a língua materna e literatura e estilística.
Essa formação assume a condição de ser parte indissolúvel do
conjunto de conhecimentos essenciais que permitem ao estudante aproximar-se de
várias culturas e, consequentemente, propiciam sua integração num mundo
globalizado, levando em consideração a necessidade de assegurar melhores
condições de inserção dos jovens na sociedade atual. Se em lugar de pensar-se,
unicamente, nas habilidades linguísticas, pensar-se em competências a serem
dominadas, talvez seja possível estabelecer as razões que de fato justificam essa
aprendizagem. Além do educando entender e aprender a escrita é necessário que o
mesmo entenda o mundo digital. para que possa manipular e desenvolver atividades
com outros recursos. As ferramentas tecnológicas oferecem condições de
construção de conhecimentos ao educando como; quantificação; espaço tempo;
escrita; leitura; criatividade; atenção; concentração; memoria e habilidade através do
erro. A partir da definição desses aspectos, deve ser “construída” e trabalhada a
objeto que melhor atende as necessidades da turma. Após todos esses movimentos,
será avaliado os resultados esperados.
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2 DESENVOLVIMENTO – REVISÃO BIBLIOGRAFICA

O letramento é de fato um conceito novo para os educadores e


linguísticas, entretanto vem sendo destacado sobre diversas óticas. O mesmo
corresponde aos conhecimentos vinculados da escrita do mesmo modo que usamos
escrita para comunicar e relacionar com outras pessoas, o mesmo designa as
práticas sociais da escrita que envolvem a capacidade e os conhecimentos, os
processos de interação e as relações de poder relativas ao uso da escrita em
contextos e meios determinados. O letramento literário faz parte dessa comunicação
do uso do termo letramento, isto é, integra o plural dos letramentos, sendo um dos
usos sociais da escrita. No entanto, ao contrário dos outros letramentos e do
emprego mais largo da palavra para designar a construção de sentido em uma
determinada área de atividade ou conhecimento, o letramento literário tem uma
relação diferenciada com a escrita e, por consequência, é um tipo de letramento
singular. Ler e escrever devem ser práticas de letramento presentes no cotidiano
escolar, desenvolvidas através de um processo contínuo dos usos sociais e culturais
da leitura e da escrita. Assim, o aprendizado deixa de ser considerado como uma
simples transferência de conhecimentos do professor para o aluno: ele é mediado
através de processos interativos e a ocorrência desse aprendizado depende do
modo como uma atividade é estruturada, da quantidade de contato, prática e
instrução proporcionados ao aluno e da qualidade desse contato (Collins & Michaels,
1991). O maior instigação da escola é estimular o aluno em contato com o texto
literário como forma de construção/negociação de sentidos para que sejam
enfrentadas as práticas de ensino de literatura que se restringem à memorização de
características dos estilos.
A estilística encontra-se varias definições relacionadas ao seu estilo;
com isso, acaba dificultando o seu termo de limitação. À estilística interessa as
formas de exteriorização do pensamento, diante do material disponível o individuo é
capaz de criar, pensar, produzir, e recriar em função do alvo. A estilística oferece os
meios para que possamos interpretar e fazer uso dos múltiplos recursos que a
língua nos oferece e não se restringe unicamente a análise de obras literárias, ela
contribui para a interpretação textual. As aulas de língua portuguesa e literatura
devem ser espaços de interação, de interlocução, onde se pode manter contato com
a diversidade de discursos (verbais e não verbais) porque na realidade não lemos
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apenas livros, mas lemos tudo que nos cerca, lemos o mundo ao nosso redor. Toda
via,os gêneros textuais – não é novo e vem sendo tratado desde os anos 60 quando
surgiram a Lingüística de Texto, a Análise Conversacional e a Análise do Discurso.
Tomando por base as afirmações de BAKHTIN (1997) de que a “comunicação verbal
só é possível por algum gênero textual” busca-se manifestar nesta perspectiva a
língua como atividade social, histórica e cognitiva. A noção de gênero textual tem
despertado grande interesse, principalmente a partir de sua incorporação em
documentos como os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998), que apontam os
gêneros como objeto de ensino e os textos como unidade de ensino. De acordo com
os PCN’s ensinar língua supõe ensinar diferentes gêneros. aprendizagem da língua
materna nesse contexto tem um grande valor educacional formativo por proporcionar
essa troca de conhecimentos, experiências e leituras de mundo, funcionando como
um meio de comunicação e acesso à diferentes formas de pensar, sentir, agir e
conceber a realidade. Além disso, o estudo da língua portuguesa através de
diferentes gêneros textuais permite ao aluno aproximar-se de outras culturas,
possibilitando a compreensão de sua própria cultura e identidade assim como a sua
integração no nosso mundo globalizado. Entender o domínio de uma língua é
entendê-la como um meio de comunicação no mundo moderno, aperfeiçoamento
profissional, acadêmico ou pessoal, forma de ampliação cultural e como um meio de
melhor analisar e refletir a realidade social. A capacitação do aluno a compreender e
a produzir enunciados em sua língua materna deve propiciar ao aprendiz a
possibilidade de atingir um nível de competência lingüística capaz de permitir-lhe
acesso a informações de vários tipos, ao mesmo tempo em que contribua para a sua
formação geral enquanto cidadão. Trabalhar com a língua portuguesa nessa
perspectiva, só se torna possível quando se passa a ver a língua dentro de uma
realidade histórica, cultural e social, ou seja, a língua torna-se concreta, uma
atividade social, uma vez que é uso e resultado do uso. A língua se manifesta em
textos orais e escritos ordenados em gêneros textuais para uso em situações
concretas, ou seja, ganha uma relevância sociocomunicativa.
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Proposta didática:
pode-se dizer que o projeto de levantamento compreendem em
modelos didáticos pautados no desenvolvimento de atividades de leitura e a escrita
como finalidade uma prática social e, pode ser considerado como um instrumento
organizador/ordenador do trabalho docente, principalmente, nas aulas de Língua
Portuguesa. Para a realização do projeto deve-se conhecer o seu aluno, o seu
entorno imediato e os variados usos da modalidade escrita da língua para que os
métodos sejam sensíveis às particularidades dos participantes. Ao decorrer do
projeto foram evidenciados alguns questionamentos em como incentivar o aluno na
leitura e na escrita. Entendemos que, para o desenvolvimento do letramento dos
estudantes, o professor pode fazer uso de atividades diversificadas que partam dos
conhecimentos prévios adquiridos por eles, para que consigam explicar os
conceitos, as ideias, com os quais entram em contato quando participam de
debates, por exemplo, pois nessa situação eles terão que concordar ou não com o
ponto de vista do outro, e isso exige que coloquem em evidência os motivos que
levam cada um a se posicionar de uma ou outra maneira. Diante disso foi proposto o
projeto de letramento na sala do 3° ano do ensino médio, juntamente com o apoio da
professora patrícia, com o objetivo de ampliar as práticas de leitura e escrita. Esse
projeto foi produzido sobre a reflexão, sobre como integrar letramento em sala de
aula vai se organizar em torno de quatro componentes do aprendizado da escrita: 1;
a compreensão e valorização da cultura escrita 2) a apropriação do sistema de
escrita; 3) a leitura; e, 4) a produção de textos escritos. Com base, foram
selecionadas as seguintes estratégias:
atividades específicas que podem ser desenvolvidas durante
todo o período: As ações exploram ambientes externos e despertam a criatividade
além de estimularem a busca por conhecimento. ) apresenta algumas sugestões
gerais de organização por atividades, que o professor pode ter como parâmetros
durante a alfabetização, reproduzidas a seguir.
●Aulas centradas nos alunos; ●Desenvolvimento de tarefas; ●Resolução de
problemas; ●Interação entre agentes; ●Aluno como sujeito do conhecimento;
●Leitura e escrita como prática social; ●Atividades contextualizadas;
●Desterritorialização dos lugares de aprendizagem; ● Tempo escolar; ●Distribuição
de tarefas; ● Inserção em uma rede de comunicação; ●Instrumentos e materiais
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simbólicos. a compreensão e valorização da cultura escrita poderá proporcionar


espaços de conhecimentos que será trabalhado como gêneros textuais. Em aula
terá atividades identificação dos gêneros e apresentação de seminários com
cartazes e trabalhos pedidos ao decorrer do tempo. Incentivar os alunos a lerem
revistas, livros, jornais e revistas. Conhecer o uso da escrita na cultura escolar:
entre os suportes escolar de escrita do cotidiano podemos usar os livros didáticos,
livros de historias e literaturas, com o intuito que os alunos aprendem a finalidade de
objetos presentes em contextos textuais de maneira adequada de lidar com eles.
Assim na escola, esse conhecimento deve se tornar um dos objetos inicial de ensino
aprendizagem da língua escrita envolvendo a abordagem didática com exploração e
observação dos suportes dos materiais de escrita. A leitura: Com o objetivo de
compreender como ocorre o processo de letramento através da leitura, buscar-se-á
investigar o desenvolvimento e a aprendizagem do aluno através da leitura de textos
literários, assim como, enfocarem a funcionalidade dessas habilidades no processo
de aprendizagem. Se queremos que nossos alunos do Ensino Médio sejam leitores
proficientes e autores de variados tipos de textos, precisamos muni-los de
instrumentos necessários para tal. O letramento dos educandos que concluem a
educação básica, pressupõe o domínio dos diversos gêneros do discurso. Assim, o
trabalho com esses gêneros na sala de aula é requisito para um consistente ensino
da língua materna. Com certeza os alunos que mostram pouca habilidade nos testes
e exames sobre o ensino da língua materna e letramento apresentam dificuldades
em diferenciar os gêneros e utilizá-los. Como resultado, aluno terá a capacidade de
ler diferentes textos, de gêneros diversos como contos, crônicas, romances,
entrevistas, editoriais, reportagens, tirinhas, poemas, etc., interagindo com eles de
forma prazerosa e crítica. Além disso, será capaz de ativar o seu conhecimento
textual e o seu conhecimento de mundo de forma mais dinâmica e diversa. Ao
trabalhar os variados gêneros, o professor do Ensino Médio propicia ao aluno uma
possibilidade variada desse aluno organizar o próprio discurso, tendo consciência de
que, ao escrever um texto, ele saberá optar por essa ou aquela modalidade da
língua, definirá o tipo de linguagem a ser utilizada de acordo com o objetivo
estabelecido para aquele texto.
Serão usados os seguintes passos para a leitura em sala de aula:
• Atividades práticas de leitura que favorecem o letramento na escola • Trabalhando
os gêneros textuais na sala de aula • A leitura crítica da palavra em oposição ao
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ensino tecnicista da língua materna.


Qualquer ensino que vise a uma leitura crítica da palavra prevê a quebra de
paradigmas no que diz respeito ao ensino tecnicista da língua materna.
Dentro desse prisma, o ensino da língua irá ao encontro de uma leitura
crítica da palavra, pois não se reduz à simples utilização de gramáticas, livros
didáticos e dicionários, com conteúdos engessados e programados, direcionados
para uma aula-monólogo onde apenas o professor fala e os alunos recebem, como
se fossem depósitos vazios e o ensino gramatical é um fim em si mesmo. Essa
leitura crítica da palavra proposta aqui pressupõe uma relação dialógica da palavra,
compreendendo o ensino da língua como processo, sempre relacionado ao ato de
descoberta do aluno. Privilegia a ação discursiva, o texto e a palavra do aluno no
lugar de palavras e noções gramaticais fragmentadas. Objetiva um aluno crítico, cuja
linguagem é instrumento não só de interação, mas de transformação social. A
produção de textos escritos: A produção de textos é uma das práticas que mais
demonstra o nível de letramento dos alunos. Entretanto, a simples produção dos
mesmos sem que os alunos reflitam sobre o que escreveram e como escreveram
desperdiça uma grande chance de crescimento. Uma maneira de fazer essa
refacção produção de texto do aluno é pedir que ele releia o seu texto observando
se os aspectos abordados acima (como dizer, o que dizer, a quem dizer, etc.) foram
seguidos. Essa releitura é a base de tudo, pois a partis dela já se parte para uma
segunda versão do texto. Em seguida, uma proposta interessante é que o professor
separe a turma em pares (organizados pelo professor que conhece o texto dos
alunos, ou seja, sabe como eles escrevem) para que os alunos leiam a redação de
um colega e façam possíveis interferências. Essas interferências serão assistidas e
orientadas pelo professor, que mediará todo processo segundo os seus objetivos.
Isso permite que o aluno consiga um distanciamento do seu texto e observe no texto
do colega possíveis falhas que ele costuma praticar no próprio texto mas não
consegue “ver”. Ao retornar para o próprio texto, o aluno tem uma diferente visão de
como dizer o mesmo tema e de como a linguagem do colega é próxima ou não da
sua e da que deveria ser utilizada para o assunto tratado. Caso o professor ache
interessante, o aluno poderia trocar de dupla e repetir o processo. Também outra
forma de trabalhar com produção de texto é inserindo a produção de textos
argumentativos preparando os alunos para os vestibulares e o enem. A partir deste
trabalho, pode-se abrir um leque de possibilidades, propondo-se outros tipos de
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atividades com leitura e produção de textos de outros gêneros, tais como: carta do
leitor, texto de opinião, crônica, conto, fábula, conto de fadas e outros, pois todos os
gêneros textuais são argumentativos e todos se prestam à formação de um cidadão
completo, capaz de defender suas idéias e apresentar seus pontos de vista.

Escola Projeto letramento Escola estadual padre Thiago correia


Docente Patrícia
Sala de apoio escolhida Terceiro ano do ensino médio.
Conteúdo Gêneros textuais e literatura
Objetivos Melhoras na compreensão de texto e
na escrita, diferenciação em gêneros
textuais e aprendizagem em
dissertações argumentativos.
Procedimentos metodológicos compreensão e valorização da cultura
escrita, apropriação do sistema de
escrita; leitura;(gêneros textuais) e a
produção de textos escritos.
Recursos didáticos Livros didáticos, dicionários,
computadores, livros de literaturas.
Avaliação Avaliação individual, apresentação de
textos e atividade avaliativas.
Referencias Os projetos de letramento como
instrumento de ressignificação do
tempo, do espaço e dos materiais
escolares; . Projetos de letramento e
formação de professores de língua
materna; Letramento literário: uma
proposta para a sala de aula. Gêneros
textuais e letramento.
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3 CONCLUSÃO

O estudo dos tópicos gramaticais não garante que o aluno do Ensino


Médio possa se apropriar deles na hora da produção dos seus textos e amplie os
seus instrumentos expressivos para produzir textos coerentes e adequados às
propostas apresentadas em sala. Daí a importância de o professor ampliar a prática
de análise lingüística dos alunos e, conseqüentemente, seu nível de letramento.
Dentro desse contexto, a refacção na produção de textos dos alunos permite um
amadurecimento do aluno em relação ao seu próprio texto, pois ao se distanciar do
seu texto e retornar ao mesmo e ao ler os textos dos colegas, os alunos apreendem
formas diferentes de escrever a analisar diversas temáticas em sala. Além disso,
esse trabalho permite que o professor trabalhe tanto os aspectos relacionados às
características estruturais dos diversos tipos textuais como também gramaticais de
forma contextualizada e dinâmica, instrumentalizando o aluno para dominar a
modalidade escrita da língua e o senso crítico diante dos textos produzidos por eles.
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REFERÊNCIAS

SOUZA;OLIVEIRA, Arisberto Gomes, Maria do Socorro. Os projetos de letramento


como instrumento de ressignificação do tempo, do espaço e dos materiais
escolares. v.19,nata;lRevista do GELNE n. Especial, 2017.

CORREIA, Djane Antonucci (org.). Práticas de letramento no ensino: leitura e


discurso. São Paulo: Parábola Editorial, 2007.

KLEIMAN, Ângela B. (org.) Os significados do letramento: uma nova perspectiva


sobre a prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995

OLIVEIRA, M. S.; TINOCO, G. M. A. M.; SANTOS, I. B. A. Projetos de letramento e


formação de professores de língua materna. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2014.

ROJO, Roxane. Letramento e diversidade textual. In: CARVALHO, Maria Angélica


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https://cdnbi.tvescola.org.br/contents/document/publicationsSeries/livro_salto_pratica
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KLEIMAN, Ângela B. Letramento e suas implicações para o ensino de língua


materna. Signo, Santa Cruz do Sul, v. 32, n. 53, p. 1-25, dez. 2007. Disponível:
https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/242/196 . Acesso em: 31
outubro. 2019.

CAMPOS. Talita da Silva. A Estilística como recurso à interpretação e produção


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31 outubro. 2019

SOUZA, Renata Junqueira de; COSSON, Rildo. Letramento literário: uma


proposta para a sala de aula. In: Caderno de formação: formação de professores -
didática dos conteúdos. Universidade Estadual Paulista; Universidade Virtual do
Estado de São Paulo. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, v. 2, p. 101-107.
Disponível em:
https://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40143/1/01d16t08. pdf. Acesso
em 31 outubro . 2019

_____________. Gêneros textuais e letramento. Revista Brasileira de Linguística


Aplicada, Belo Horizonte, v. 10, n. 2, p. 325-345, 2010

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