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PLANILHA 4
PROTOCOLO ...............................
MATRÍCULA ...............................
S = SIM N = NÃO NA = NÃO SE APLICA
1) REQUERIMENTO S N NA
1. Requerimento com firma reconhecida subscrito pelo loteador
1.1
Pessoa física: nome completo (sem abreviaturas),
nacionalidade, número do RG e órgão expedidor, cadastro
de pessoa física (CPF), profissão, domicílio e residência,
endereço eletrônico (e-mail), filiação, estado civil e, se for
o caso, se convive em união estável.
1.1.1 Anuência do cônjuge ou companheiro.
1.2 P
essoa jurídica: denominação, CNPJ, sede social, endereço
eletrônico (e-mail).
1.2.1 Qualificação do administrador que representa a pessoa
jurídica.
1.3
Indicação do endereço do imóvel a ser loteado, com
indicação do número da matrícula ou da transcrição (com
indicação do livro e folha)
1.4
Indicação da denominação do empreendimento e o
regime jurídico a que se submeterá (loteamento de acesso
controlado).
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Marinho Dembinski Kern
PARTE 3
2) CONTRATO OU ESTATUTO SOCIAL VIGENTE
(PESSOA JURÍDICA) S N NA
2. Contrato ou estatuto social vigente, se houver pessoa jurídica.
|
2.1 Última alteração consolidando o contrato/estatuto.
3) TÍTULO DE PROPRIEDADE S N NA
3. Título de propriedade.
3.1 Apresentar o título em si, no original, por certidão ou cópia
autenticada.
3.2 Certidão do registro do título atualizada (30 dias).
4) HISTÓRICO VINTENÁRIO S N NA
4.
Histórico vintenário subscrito pelo loteador com firma
reconhecida
4.1 Títulos aquisitivos dos últimos 20 anos, no original, por
certidão ou cópia autenticada.
4.2 Certidões vintenárias de registro emitidas pelo Registro de
Imóveis (30 dias).
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Condomínios de lotes e loteamentos fechados
5) CERTIDÃO DE TRIBUTOS S N NA
5. Certidões de tributos.
5.1
Certidão Negativa do ITR emitida pela Receita Federal
(imóvel que foi rural nos últimos 5 anos).
5.2
Certidão de Regularidade Fiscal emitida pela Receita
Federal.
5.3 Certidão estadual de Dívida Ativa emitida pela Procuradoria
do Estado.
5.4 Certidão estadual de débitos não inscritos em Dívida Ativa
emitida pela Secretaria da Fazenda.
5.5 Certidão de tributos e taxas municipais (sobre o imóvel).
5.6
Certidão municipal relativa ao Imposto sobre Serviços
(ISSQN).
5.7 Verificar se as certidões têm prazo nelas definido ou na
legislação; caso negativo, verificar se as Normas de Serviço
ou o Código de Normas da Corregedoria Estadual preveem
algum prazo; caso não, adotar o prazo razoável de 6 meses.
5.8
Confirmar na internet a veracidade das certidões, se
disponível essa ferramenta.
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Marinho Dembinski Kern
6) CERTIDÕES FORENSES
PARTE 3
S N NA
6. Certidões forenses abarcando os últimos 10 anos (em nome
do loteador e dos proprietários/titulares de direitos reais
antecessores no período de 10 anos, inclusive cônjuges ou
|
companheiros, extraídas na Comarca da situação do imóvel e
na do domicílio das pessoas indicadas).
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Condomínios de lotes e loteamentos fechados
9) MEMORIAL DESCRITIVO S N NA
9. Memorial descritivo subscrito pelo loteador e pelo responsável
técnico com firma reconhecida.
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PARTE 3
11) APROVAÇÃO DO LOTEAMENTO PELO MUNICÍPIO S N NA
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caducidade de 180 dias).
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Condomínios de lotes e loteamentos fechados
18) CONTRATO-PADRÃO S N NA
18.
Contrato-padrão subscrito com firma reconhecida pelo
loteador (é obrigatório e a legalidade de suas cláusulas deve ser
examinada).
18.1 Atentar para a existência de restrições convencionais no
contrato-padrão.
OBS: Sugerimos a exigência de declaração expressa, assinada
pelo loteador, com firma reconhecida, descrevendo quais são as
restrições convencionais, ou atestando que não existem restrições
convencionais, para maior clareza.
19) D
ECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA DO CÔNJUGE/
COMPANHEIRO S N NA
19. Declaração de anuência ao registro do loteamento do cônjuge/
companheiro do loteador, com firma reconhecida, caso ele não
tenha participado do requerimento.
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PARTE 3
20) ART/RRT S N NA
20. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), se o profissional
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técnico for vinculado ao CREA, ou Registro de Responsabilidade
Técnica (RRT), se o profissional técnico for vinculado ao CAU.
ATENÇÃO: Essa planilha não esgota todas as exigências que podem surgir no caso concreto, nem versa
sobre todas as hipóteses tratadas na parte teórica deste Caderno.
NOTA 1: Verificar nas Normas de Serviço ou no Código de Normas da Corregedoria Geral da Justiça do
respectivo Estado, bem como na legislação estadual e municipal, se existem outras exigências
para o título em exame.
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