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Biologia Nos Cânceres Infantis
Biologia Nos Cânceres Infantis
Diagnóstico e Tratamentos
Como a maioria dos cânceres infantis tem cura, não podemos deixar de lembrar que
Infelizmente é diferente do público adulto que tem a causa, que é consequência das vezes de
algum hábito do tabagismo, alimentar ou então da exposição ambiental, e no público infantil é
totalmente diferente acaba sendo principalmente de origem genética, é algo que ela vem e
acaba desenvolvendo por si só, a criança não tem tempo de exposição a algum fator ambiental
que possa desenvolver isso, então é atribuída a questão genética, que pode ser de origem do
pai ou da mãe, mas também não é nada que a gente possa fazer para poder evitar, então basta
prestar muita atenção ao identificar alguma coisa de mutação, ou então algum fator que possa
aumentar o risco. É sempre importante, presta atenção aos sinais e sintomas precoce,
identificar que a criança modificou o seu ato de comportamento, se está com sintomas
persistentes, levar para uma avaliação do que se trata o sintoma. Por exemplo, um paciente
que está com uma dor de cabeça, com uma febre ou então algum sangramento, que talvez
possa ter a queixa de dor em algum membro, todos os sintomas tem uma causa de base e
buscando essa causa de base com certeza estaremos fazendo o diagnóstico precoce e o
combate ao câncer.
O câncer mais comum na criança é a leucemia que o pessoal acaba dizendo que é o
câncer do sangue, então a leucemia é o majoritário aquilo que predominam em toda a
população infantil. No diagnóstico acaba sendo um desafio, porque ele não vem diferente das
doenças comuns ele acaba sendo um sintoma que é persistente do habitual, então sempre
lembrar que uma criança com uma febre persistente que acaba mantendo por mais de uma
duas três semanas, deve-se reavaliar, os sintomas persistindo acaba servindo de alerta, se
identificando que modificou o comportamento habitual da criança, existe assim um
diagnóstico para ser analisado. No diagnóstico diferencial dentro do diagnóstico mais comum,
como pneumonia, resfriado e gripe, é sempre bom pensar na possibilidade também que a
criança pode estar com alguns sintomas persistindo e talvez possa ser o câncer. O Tratamento
mais comum é fazer quimioterapia ou cirurgia.
Radioterapia
Quimioterapia
Ele é um termo que abrange uma série de terapias e só as terapias que a gente
recomenda, na verdade qualquer remédio é uma quimioterapia, mas esse nome ficou
principalmente nos pacientes que estão em tratamento de câncer, a gente passa por uma época
de muita mudança, inicialmente a classe da quimioterapia clássica é um grupo de
medicamentos que visam destruir as células tumorais, elas fazem isso principalmente através
de descrição do material genético da célula do DNA, e daí vem os efeitos colaterais, que a
principio seria a queda de cabelo. E nos últimos tempos teve algumas mudanças nas
quimioterapias clássicas, então hoje a gente tem uma série de medicamentos que são mais
dirigidas a uma locação ao jeito da célula proliferar, e com isso acabam poupando paciente
dos efeitos clássicos e antigos, os tipos de quimioterapia e como ela se define no tratamento.
Principalmente baseado no tipo de doença e no estádio delas, alguns pacientes terão com
leucemia, através da quimioterapia, conseguimos estimar o risco que consiga tratar
sistematicamente, mas que vai parar outra célula no liquor.
No sistema nervoso central para esses pacientes que têm massas muito próximas dos
seios da face entre outros fatores, a gente coloca um pouquinho de quimio no licor. Na
quimioterapia a gente tem quimioterapia oral, principalmente as endovenosas que são as mais
comuns para definir o que esse paciente tolera, e com tudo isso escolhe o protocolo que levara
ao melhor tratamento para paciente.
Distúrbios das funções Degenerativos
Segundo o fisiologista Claude Bernard, ele foi o primeiro a formular a teoria referente ao
corpo humano, que existem processos de estreitamento condenado para empenhar e atingir o
estado de equilíbrio dinâmico. Ele deu o nome a esse conceito de meio interno ou ambiente
interno estável, que tem inúmeros mecanismos que controlam e interagem para manter o
estado físico e químico do corpo, e também propôs que a secreção interna trabalha como
regulador interno mantendo o equilíbrio relacionado a respostas do ambiente externo. Através
desse experimento nós descobrimos que os mecanismos são dedicados especialmente a
homeostase, e também conseguiu mostrar que o sistema nervoso responde ao frio interno
enviando mensagens para vasos sanguíneos, para sofrer algumas constrições para preservar o
calor do corpo.
O que é o estresse e depois observar de que forma ele está a literatura nos dias Que
estresse é um desequilíbrio substancial entre capacidade seja ela física ou psicológica,
capacidade de resposta de um organismo sobre estímulos que ameaçam a sua Homeostase.
Explicando esse conceito de uma forma mais simples, o estresse surge quando existe uma
demanda e uma necessidade de resposta, ou seja, existe o problema para ser resolvido só você
pode resolver esse problema e muitos estímulos ao redor de você impedindo que você resolva
esse problema, e dessa preocupação entre precisar responder e não ser capaz de dar uma
resposta esse problema surge o estresse.
Homeostasia
Sistema de Retroalimentação
Resposta ao Estresse
Um estímulo é algo que incomoda célula que modifica aquele meio no qual ela está
inserida, e ela pode se comportar de maneiras diferentes frente ao estresse e não é batendo nas
células do lado, ela pode tanto se adaptar, como pode sofrer o que a gente chama de lesão
celular. A adaptação tem vários mecanismos que ela utiliza para conseguir sobreviver naquele
meio, que tá um pouquinho diferente, e possui alguns estímulos que antes ela não recebia,
mas às vezes estímulos são muito intensos ou então é muito extenso, e aí ela para de
conseguir se adaptar ela já não consegue mais chega um ponto que é um limite, e aí a gente
fala que o que tá acontecendo na célula é lesão celular, e ela podem ser reversíveis. Isso pode
influenciar tanto ao sistema nervoso, quanto para o sistema endócrino, estímulo longo desses
estímulos do sistema endócrino interage com sinais recebidos ao longo de vias
neurossensoriais, que são gerados hormônios para enviar respostas endócrinas ao estresse.
Respostas Imunes
A resposta ao estresse é programada para ser aguda e de duração limitada, porém ela
vem com bastante agravo que pode prejudicar ou acabar perturbando a saúde física ou mental.
As dores podem assumir diversos padrões em relação ao tempo e também podem ser
classificados como agudos, ou de duração limitadas sendo intermitentes crônicos, ou
sustentados crônicos. Os três ou agudo ele tem uma duração por determinado período e não
reaparece já o estresse Intermitente é aquele que a pessoa não sofre exposição crônica. A
Resposta do sistema imune é mais rápido e eficiente na segunda exposição, referente ao
patogeno, mas também a exposição crônica pode fatigar o sistema e comprometer a sua
efetividade.
O nível de cortisol da pessoa está baixo, então a pessoa entra em uma deficiência de
cortisol por causa da pressão, nessa agressão são observados diversos estímulos que possam
ameaçar a homeostase do organismo, que começam acarretar em um conjunto de alterações
corporais, dentro dessas alterações patológicas podem ter ansiedade depressão entre outros.
Frente ao estresse agudo foi sugerido que o núcleo desempenha um papel importante na
regulação da ansiedade e na modulação de respostas comportamentais, e fisiológicas frente à
exposição de estresse.