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Coordenação geral Ângela Maria Paiva Cruz

Texto e coordenação editorial Francisca Sirleide Pereira

Colaboração Márcio José Capriglione


Maria Pepita Vasconcelos de Andrade
Evane Lopes Tavares
Wilson Galvão de Freitas Teixeira
Maria de Lourdes Baker

Fotos Acervo de imagens da UFRN (Agecom)


Felipe Araújo (IMD)
Elias Lopes
Hogla Geovanna

Revisão linguístico-textual Fabíola Barreto Gonçalves

Revisão de ABNT Edineide da Silva Marques

Infografia Eliza Mizziara Mesquita Duarte


Saulo Francisco Dutra Ubarana

Diagramação Ian Medeiros


Catalogação da publicação na fonte
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Secretaria de Educação a Distância

Universidade Federal do Rio Grande do Norte.


Avanços, desafios e conquistas: relatório de gestão 2011-2019 [recurso eletrônico]
/ Universidade Federal do Rio Grande do Norte; Organizado por Ângela Maria
Paiva Cruz; Coordenado por Ângela Maria Paiva Cruz e Francisca Sirleide Pereira.
– Natal: SEDIS-UFRN, 2021.
32 MB.: 1 PDF

ISBN 978-65-5569-137-5

1. Gestão administrativa – Relatório. 2. Administração Pública. 3. UFRN. I.


Cruz, Ângela Maria Paiva. II. Pereira, Francisca Sirleide. III. Título.

CDU 005 (047)


U58a

Elaborada por Edineide da Silva Marques CRB-15/488.


DIRIGENTES (Gestão 2011-2015)

Reitora / Ângela Maria Paiva Cruz

Vice-Reitora / Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes

Chefe de Gabinete / Célia Maria da Rocha Ribeiro

Procurador Geral / Giuseppi da Costa

Auditora Interna / Halcima Melo Batista

Ouvidor / Joseleno Marques

Assessoras de Comunicação / Francisca das Chagas Cruz, Francisca Sirleide Pereira

Assessor para Gestão dos Hospitais Universitários / Juarez da Costa Ferreira

Assessora Acadêmica do Reuni / Virgínia Maria Dantas de Araújo

Assessora Administrativa do Reuni / Estela Maria Araújo de Carvalho

Assessores Especiais / Enilson dos Santos Medeiros, Severino Cesário de Lima, Tarcísio Gurgel dos Santos

Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação 2011-2014 / Renata Archanjo

Pró-reitores de Graduação / Alexandre Augusto de Lara Menezes, Adelardo Adelino Dantas de Medeiros

Pró-reitores Adjuntos de Graduação / Adelardo Adelino Dantas de Medeiros, Claudianny Amorim Noronha

Pró-Reitora de Pós-graduação / Edna Maria da Silva

Pró-reitores Adjuntos de Pós-graduação / Fernanda Nervo Raffin, Rubens Maribondo do Nascimento

Pró-Reitor de Pesquisa / Válter José Fernandes Júnior

Pró-Reitor Adjunto de Pesquisa / Jorge Tarcísio da Rocha Falcão

Pró-reitores de Extensão Universitária / Cipriano Maia de Vasconcelos, Edmilson Lopes Júnior

Pró-Reitora Adjunta de Extensão Universitária / Maria da Conceição Fraga

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas / Mirian Dantas dos Santos

Pró-reitoras Adjuntas de Gestão de Pessoas / Ângela Lobo da Costa, Maria Albanisa da Silva

Pró-Reitora de Assuntos Estudantis / Janeusa Trindade de Souto

Pró-Reitor Adjunto de Assuntos Estudantis / Paulo Roberto Paiva Campos

Pró-Reitor de Administração / João Batista Bezerra

Pró-reitores Adjuntos de Administração / Dilson de Anchieta Rodrigues,


Maria do Carmo Araújo de Medeiros Fernandes de Oliveira

Pró-Reitor de Planejamento e Coordenação Geral / João Emanuel Evangelista de Oliveira

Pró-Reitor Adjunto de Planejamento e Coordenação Geral / Jorge Dantas de Melo


Secretário de Relações Internacionais e Interinstitucionais / Márcio Venício Barbosa

Secretário Adjunto de Relações Internacionais e Interinstitucionais / Aderson Farias do Nascimento

Secretária de Educação a Distância / Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo

Secretárias Adjuntas de Educação a Distância / Eugênia Maria Dantas, Ione Rodrigues Diniz Morais

Superintendente de Infraestrutura / Gustavo Fernandes Rosado Coêlho

Superintendente Adjunto de Infraestrutura / Fred Guedes Cunha

Superintendente de Informática / Aluízio Ferreira da Rocha Neto

Superintendente Adjunto de Informática / Paulo Roberto Barros Benício

Superintendente de Comunicação / José Zilmar Alves da Costa

Superintendentes Adjuntos de Comunicação / Maria da Conceição Sousa da Silva, Marcone de Oliveira Maffezzolli

Diretora da Editora Universitária / Margarida Maria Dias de Oliveira

Diretor Adjunto da Editora Universitária / Enoque Paulino de Albuquerque

Diretoras da Biblioteca Central Zila Mamede / Ana Cristina Cavalcanti Tinôco, Magnólia de Carvalho Andrade

Diretoras Adjuntas da Biblioteca Central Zila Mamede / Magnólia de Carvalho Andrade,


Martha Aparecida Silva do Nascimento

Diretor do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos / Carlos José de Lima

Diretoras Adjuntas do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos / Maria Eleonora Fernandes Martins,
Ana Paula Barreto Gomes, Lourena Mafra Veríssimo

Diretor do Hospital Universitário Onofre Lopes / José Ricardo Lagreca Sales Cabral

Diretor Adjunto do Hospital Universitário Onofre Lopes / Irami Araújo Filho

Diretor da Maternidade Escola Januário Cicco / Kleber de Melo Morais

Diretora Adjunta da Maternidade Escola Januário Cicco / Sônia Maria de Medeiros Barreto

Diretora do Hospital Universitário Ana Bezerra / Maria Cláudia Medeiros Dantas de Rubim Costa

Diretor Adjunto do Hospital Universitário Ana Bezerra / João Batista Cabral

Diretora do Museu Câmara Cascudo / Sônia Maria de Oliveira Othon

Diretora do Núcleo Permanente de Concursos / Magda Maria Pinheiro de Melo

Diretor Adjunto do Núcleo Permanente de Concursos / Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira

Diretora do Núcleo de Arte e Cultura / Teodora de Araújo Alves

Diretor Adjunto do Núcleo de Arte e Cultura / Gabriel Gagliano Pinto Alberto

Diretor do Instituto Internacional de Física / Álvaro Ferraz Filho

Vice-diretor do Instituto Internacional de Física / Sylvio Quezado de Magalhães

Diretora do Instituto de Medicina Tropical / Selma Maria Bezerra Jerônimo

Diretor de Segurança Patrimonial / Manoel Euflausino Pereira Filho

Diretor Adjunto de Segurança Patrimonial / Luiz Antônio do Nascimento


DIRIGENTES (Gestão 2015-2019)

Reitora / Ângela Maria Paiva Cruz

Vice-Reitor / José Daniel Diniz Melo

Chefe de Gabinete / Célia Maria da Rocha Ribeiro

Procurador Geral / Giuseppi da Costa

Auditora Interna / Halcima Melo Batista

Ouvidor / Joseleno Marques

Assessores de Comunicação / Francisca Sirleide Pereira, Wilson Galvão de Freitas Teixeira

Assessor para Acompanhamento das Ações dos Hospitais Universitários / Juarez da Costa Ferreira

Assessora Acadêmica e Administrativa do Reuni / Estela Maria Araújo de Carvalho

Assessores Especiais / Alexandre Flávio Silva de Queiroz, João Batista Bezerra,


Severino Cesário de Lima, Tarcísio Gurgel dos Santos

Coordenador da Comissão Própria de Avaliação 2014-2018 / Alexandre Flávio Silva de Queiroz

Pró-Reitora de Graduação / Maria das Vitórias Vieira Almeida de Sá

Pró-Reitora Adjunta de Graduação / Érika dos Reis Gusmão de Andrade

Pró-Reitor de Pós-graduação / Rubens Maribondo do Nascimento

Pró-Reitora Adjunta de Pós-graduação / Fernanda Nervo Raffin

Pró-Reitor de Pesquisa / Jorge Tarcísio da Rocha Falcão

Pró-Reitora Adjunta de Pesquisa / Sibele Berenice Castella Pergher

Pró-Reitora de Extensão Universitária / Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes

Pró-Reitor Adjunto de Extensão Universitária / Breno Guilherme de Araújo Tinoco Cabral

Pró-Reitora de Gestão de Pessoas / Mirian Dantas dos Santos

Pró-reitores Adjuntos de Gestão de Pessoas / Maria Albanisa da Silva, Raquel Alves Santos, Joade Cortez Gomes

Pró-Reitor de Assuntos Estudantis / Edmilson Lopes Júnior

Pró-reitor Adjunto de Assuntos Estudantis / Paulo Roberto Paiva Campos

Pró-Reitor de Administração / Anailson Márcio Gomes

Pró-reitorasAdjuntas de Administração / Jacinta Maria da Costa Antunes de Souza

Maria do Carmo Araújo de Medeiros Fernandes de Oliveira

Pró-Reitor de Planejamento e Coordenação Geral / João Emanuel Evangelista de Oliveira


Pró-Reitor Adjunto de Planejamento e Coordenação Geral / Jorge Dantas de Melo

Secretário de Relações Internacionais e Interinstitucionais / Márcio Venício Barbosa

Secretária Adjunta de Relações Internacionais e Interinstitucionais / Renata Archanjo

Secretária de Educação a Distância / Maria Carmem Freire Diógenes Rêgo

Secretária Adjunta de Educação a Distância / Ione Rodrigues Diniz Morais

Secretário de Gestão de Projetos / Josué Vítor de Medeiros Júnior

Secretário Adjunto de Gestão de Projetos / André Morais Gurgel

Secretário de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico / Zilmar Rodrigues de Souza

Secretária Adjunta de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico / Gilka Silva Pimentel

Superintendentes de Infraestrutura / Virgínia Maria Dantas de Araújo,


Marcelo Bezerra de Melo Tinoco, Luiz Pedro de Araújo

Superintendentes Adjuntos de Infraestrutura / Paulo Waldemiro Soares Cunha, Cássio Freire Câmara

Superintendente de Informática / Apuena Vieira Gomes

Superintendente Adjunto de Informática / Marcos César Madruga Alves Pinheiro

Superintendente de Comunicação / José Zilmar Alves da Costa

Superintendente Adjunto de Comunicação / Francisco de Assis Duarte Guimarães

Diretores da Editora Universitária / Maria da Conceição Fraga, Luís Álvaro Sgadari Passeggi

Diretores Adjuntos da Editora Universitária / Enoque Paulino de Albuquerque, Wilson Fernandes de Araújo Filho

Diretora da Biblioteca Central Zila Mamede / Magnólia de Carvalho Andrade

Diretora Adjunta da Biblioteca Central Zila Mamede / Marjorie Rosielle Silva do Amaral

Diretor do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos / Carlos José de Lima

Vice-Diretora do Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos / Lourena Mafra Veríssimo

Superintendente do Hospital Universitário Onofre Lopes / Stênio Gomes da Silveira

Superintendentes da Maternidade Escola Januário Cicco / Kleber de Melo Morais, Luiz Murillo Lopes de Britto

Diretora Adjunta da Maternidade Escola Januário Cicco / Maria da Guia de Medeiros Garcia

Superintendente do Hospital Universitário / Ana Bezerra

Diretores do Museu Câmara Cascudo / Maria de Fátima Cavalcante Ferreira dos Santos, Everardo Araújo Ramos

Diretores Adjuntos do Museu Câmara Cascudo / Gildo José dos Santos Júnior, Isaías da Silva Ribeiro

Diretora do Núcleo Permanente de Concursos / Magda Maria Pinheiro de Melo

Diretor Adjunto do Núcleo Permanente de Concursos / Ridalvo Medeiros Alves de Oliveira

Diretora do Núcleo de Arte e Cultura / Teodora de Araújo Alves

Diretores Adjuntos do Núcleo de Arte e Cultura / Maria Nazaré Rocha de Almeida,


Carlos Humberto Rios Mendes Júnior

Diretor do Instituto Internacional de Física / Álvaro Ferraz Filho


Vice-diretor do Instituto Internacional de Física / Sílvío Quezado de Magalhães

Diretora do Instituto de Medicina Tropical / Selma Maria Bezerra Jerônimo

Vice-diretoras do Instituto de Medicina Tropical / Iara Marques de Medeiros, Eliana Lúcia Tomaz do Nascimento

Diretores de Segurança Patrimonial / Cleanto Otaviano Pontes, José Anchieta de Freitas

Diretor Adjunto de Segurança Patrimonial / José Geraldo de Farias


DIRIGENTES DE CENTROS ACADÊMICOS 2011/2019

Diretores do Centro de Tecnologia / José Daniel Diniz Melo, Luiz Alessandro Pinheiro da Câmara de Queiroz

Vice-diretores do Centro de Tecnologia / João Bosco da Silva, Carla Wilza Souza de Paula Maitelli

Diretor do Centro de Ciências Exatas e da Terra / Djalma Ribeiro da Silva

Vice-Diretora do Centro de Ciências Exatas e da Terra / Jeanete Alves Moreira

Diretor do Centro de Ciências da Saúde / Hênio Ferreira de Miranda

Vice-Diretor do Centro de Ciências da Saúde / Antônio de Lisboa Lopes Costa

Diretores do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes / Herculano Ricardo Campos,


Maria das Graças Soares Rodrigues

Vice-Diretores do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes / Maria das Graças Soares Rodrigues,
Sebastião Faustino Pereira Filho

Diretor do Centro de Biociências / Graco Aurélio Câmara de Melo Viana

Vice-Diretor do Centro de Biociências / Jeferson de Souza Cavalcante

Diretora do Centro de Ciências Sociais Aplicadas / Maria Arlete Duarte de Araújo

Vice-diretores do Centro de Ciências Sociais Aplicadas / José Dionísio Gomes da Silva, Maria Lussieu da Silva

Diretora do Centro de Educação / Márcia Maria Gurgel Ribeiro

Vice-diretores do Centro de Educação / Marcos Antônio de Carvalho Lopes, Jefferson Fernandes Alves

Diretoras do Centro de Ensino Superior do Seridó Caicó e Currais Novos / Ana Maria Pereira Aires,
Sandra Kelly de Araújo

Vice-diretores do Centro de Ensino Superior do Seridó Caicó e Currais Novos / Mário Lourenço de Medeiros,
Alexandro Teixeira Gomes
DIRIGENTES DE UNIDADES
ACADÊMICAS ESPECIALIZADAS 2011/2019

Diretor da Escola Agrícola de Jundiaí / Júlio César de Andrade Neto

Vice-diretor da Escola Agrícola de Jundiaí / Gerbson Azevedo de Mendonça

Diretores da Escola de Ciência e Tecnologia / Rex Antônio da Costa Medeiros, Douglas do Nascimento Silva

Vice-diretores da Escola de Ciência e Tecnologia / Glícia Marili Azevedo de Medeiros Tinoco,


José Josemar de Oliveira Júnior

Diretores da Escola de Música / Zilmar Rodrigues de Souza, Jean Joubert Freitas Mendes

Vice-diretoras da Escola de Música / Raquel Carmona Torres, Valéria Lázaro de Carvalho

Diretores da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi / Jucimar Franca Vilar Lima, Ênio Walker Azevedo Cacho,
Edvaldo Vasconcelos de Carvalho Filho

Vice-diretores da Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi / Ênio Walker Azevedo Cacho, Dimitri Taurino Guedes

Diretores do Instituto do Cérebro / Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro, Kerstin Erika Schmidt

Vice-diretores do Instituto do Cérebro / Sérgio Túlio Neuenschwander Maciel, Kerstin Erika Schmidt,
Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro

Diretor do Instituto Metrópole Digital / José Ivonildo do Rêgo

Vice-Diretor do Instituto Metrópole Digital / Adrião Duarte Dória Neto

Diretor do Instituto de Química / Otom Anselmo de Oliveira

Vice-Diretor do Instituto de Química / Zelma Rocha da Silva, Ana Cristina Facundo de Brito Pontes

Diretor do Instituto do Envelhecer / Kênio Costa de Lima

Vice-Diretora do Instituto do Envelhecer / Donália Cândido Nobre

Diretor do Instituto Humanitas / Alípio de Souza Filho

Vice-Diretor do Instituto Humanitas / Douglas Araújo

Diretor da Escola Multicampi de Ciências Médicas / George Dantas de Azevedo

Vice-diretores da Escola Multicampi de Ciências Médicas / Lucas Pereira de Melo, Marcelo dos Santos

Diretores da Escola de Ciências e Tecnologia / Rex Antônio da Costa Medeiros, Douglas do Nascimento Silva

Vice-diretores da Escola de Ciências e Tecnologia / Glícia Marili Azevedo de Medeiros Tinoco,


José Josemar de Oliveira Júnior

Diretora da Escola da Saúde / Edilene Rodrigues da Silva

Vice-diretoras da Escola da Saúde / Gilvânia Magda Luz de Aquino, Maria Lúcia Azevedo Ferreira de Macêdo
Avanços conquistados

Relatar oito anos referentes a duas gestões conse-


cutivas da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte/UFRN é um reviver que me traz alegria e
outros sentimentos, entre os quais reporto a imen-
sa responsabilidade e a boa angústia que senti em
dirigir, como primeira reitora, a maior Instituição
de Ensino Superior do Estado.
A confiança, o respeito e o carinho expressos
pelos servidores docentes, técnico-administrativos
e estudantes na consulta à comunidade, o apoio
dos meus familiares e amigos, minha experiên-
cia docente e de gestão após quatro anos como
Vice-Reitora no segundo mandato do Reitor José Ivonildo do Rego – período em que foi implemen-
tada a maior reestruturação e expansão das Instituições Federais de Ensino Superior –, tornaram-me
capaz de propor Novas Conquistas para a UFRN.
Assim, contando com a eficiência e o compromisso da Vice-Reitora, Professora Maria de Fátima
Freire de Melo Ximenes, e de uma excelente equipe de pró-reitores, secretários, superintendentes, dire-
tores e assessores, propusemos um plano de gestão construído a partir de um diálogo fecundo com a
comunidade acadêmica e com a sociedade, norteado pela ética, pela democracia, pelo pluralismo e pelo
respeito à diversidade.
Na concepção do plano, levou-se em conta o compromisso da UFRN com o desenvolvimento
social e econômico de RN e da Região Nordeste, pela força e pelo entrelaçamento com a sociedade por
meio da extensão e da inovação, conquistadas pela prática da pesquisa científica. Além disso, houve as
políticas educacionais vigentes no Brasil favoráveis à inclusão e aptas à prática do diálogo pela via demo-
crática, que propiciaram a ascensão social de milhares de estudantes oriundos de famílias pobres do país.
Os oito objetivos propostos foram trabalhados em linhas de ações no âmbito de seis programas
estruturantes, quais sejam: Expansão acadêmica com qualidade; Universidade cidadã; Ciência, tecno-
logia, inovação e desenvolvimento estratégico; Meio-ambiente e qualidade de vida; Modernização da
gestão; e Gestão de Pessoas. Nesse processo, o diálogo, a participação e o trabalho integrado das equipes
foram essenciais para novas conquistas e para outros avanços no contexto acadêmico e administrativo,
os quais permitiram à UFRN continuar como uma instituição promotora de justiça social, de sustentabi-
lidade socioambiental, da democracia e da cidadania.
Em 2015, com o apoio de mais de 80% de aprovação da comunidade universitária, iniciamos a
segunda gestão com o Vice-Reitor, Professor José Daniel Diniz Melo, em outro contexto econômico e
político do país. A UFRN havia crescido em tamanho e em qualidade acadêmica, conforme demonstram
os números deste relatório. Isso evidencia a qualidade do planejamento, da gestão e da governança insti-
tucional. No entanto, o Brasil já vinha enfrentando dificuldades financeiras desde o ano de 2014 e foram
necessários remodelar os processos e revisar prioridades.
Assim, as conquistas alcançadas nos primeiros quatro anos e o contexto atual da economia do país
nos levaram à manutenção dos princípios norteadores da gestão anterior e à redefiniçao das prioridades
para o período de 2015 a 2019. Dessa vez, os objetivos e a execução das ações para alcançá-los foram
desenvolvidas no âmbito de Eixos programáticos, a saber: Qualidade acadêmica, interiorização e interna-
cionalização; Gestão eficiente, participativa e transparente; Cidadania, inclusão social e sustentabilidade;
Ciência, tecnologia, inovação e desenvolvimento; e Gestão de pessoas, desenvolvimento institucional e
qualidade de vida. Conforme resultados de duas pesquisas realizadas no contexto da avaliação institu-
cional, prevista pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes (Lei Nº 10.861/84, de
14 de abril de 2004), relatórios anuais e outras avaliações externas à UFRN, pode-se inferir que a missão
da UFRN foi cumprida.
Este relatório das duas gestões apresenta, portanto, de forma descritiva e quantificada, a síntese das
ações realizadas nos oito anos de gestão, e busca demonstrar o cumprimento dos objetivos institucionais,
com vista a uma prestação de contas à comunidade universitária e à sociedade, além daquelas periodi-
camente apresentadas ao Tribunal de Contas da União (TCU). No Sumário deste documento, o leitor/a
leitora perceberá que as duas gestões foram comprometidas com a inclusão social e a busca da excelência
acadêmica; a modernização da gestão, tanto nos processos de trabalho como em recursos tecnológicos;
a ampliação e a qualificação das relações Universidade-setor produtivo-comunidade.
Ressalto que, na gestão “Novas Conquistas”, de 2011 a 2015, na companhia da Vice-Reitora, Fátima
Ximenes, cuidamos em expandir as atividades acadêmicas com qualidade e em defender uma Universi-
dade cidadã, acrescentando às três atividades-fim questões essenciais no Ensino Superior brasileiro do
século XXI, como a Inovação e a mencionada inclusão social. Ademais, incrementamos atividades pró-
prias de uma política de Arte e Cultura; zelamos pela sustentabilidade e valorizamos a gestão de pessoas.
Já na segunda gestão, de 2015 a 2019, sob a denominação “Avanços e Desafios”, com o Vice-Reitor,
Professor Daniel Diniz, avançamos decididamente na interiorização, na internacionalização, na inclusão
e na inovação tecnológica, estimulando a interdisciplinaridade com a consolidação de importantes insti-
tutos. Fizemos isso respaldados pelos mesmos princípios que nortearam os dois planos administrativos,
a saber: a ética, o respeito ao pluralismo, à diversidade e aos princípios da democracia.
Os números e as análises expostos neste relatório são expressivos para mostrar as transforma-
ções sociais, os impactos que a UFRN trouxe para a vida das pessoas, das famílias e das instituições no
contexto local e regional. No entanto, eles – os números de um relatório, importantes e indispensáveis
na minha concepção matemática –, não podem traduzir o meu sentimento de gratidão. Daí porque
aproveito este espaço para registrar o quanto me sinto honrada, feliz e grata pela gestão participativa e
dialógica que realizamos!
Agradeço, de modo especial e fraterno à Professora Fátima Ximenes e ao Professor Daniel Diniz,
por compartilharem experiências, angústias, conquistas, avanços e desafios na Vice-Reitoria; igualmente
agradeço às equipes das duas gestões e à comunidade universitária por sua participação zelosa, compe-
tente, integrada e diuturna. A presença e a atuação de cada servidor docente e técnico-administrativo
e de cada estudante, em suas diferentes formas e contextos, foram fundamentais para as duas gestões e
contribuíram significativamente para os avanços conquistados pela UFRN nesses oito anos.
Com todas essas pessoas e, sobretudo, considerando o valor e o respeito que o povo potiguar
atribui à instituição, foi possível fazer crescer e qualificar mais ainda a Universidade Federal do Rio
Grande do Norte, mantendo a sua participação imprescindível para o desenvolvimento humano e socio-
econômico do RN, razão precípua da sua sexagenária presença.
Minha gratidão por protagonizar juntamente com a comunidade acadêmica e a sociedade norte-
-rio-grandense, os 60 anos dessa instituição, marco no ensino superior potiguar. Por isso, a rememoração
nesse Relatório, de parte da memória da nossa prezada UFRN.

A vocês, nosso muito obrigada!

Ângela Maria Paiva Cruz


Reitora de maio de 2011 a maio de 2019
Passos, pedras e pilares

Ao assumir com a Professora Ângela Maria Paiva


Cruz o mais alto cargo na instituição a que tenho
me dedicado nos últimos trinta anos, fui tomada
pela alegria e pela consciência da dimensão do
grande desafio que teríamos. A consciência da
participação, como Vice-Reitora, na construção
dessa grande obra, que é a Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, fez com que a missão
social que assumimos fosse a bússola que me
guiaria nas realizações que pretendíamos em
quatro anos. Não foram poucas as ações empre-
endidas, como é possível constatar nos relatórios
e nas resoluções, outras no rol das conquistas imateriais, igualmente importantes.
Exercitamos o diálogo na busca da solução de conflitos, do respeito ao pluralismo de pensamentos
e ideias. Pela primeira vez, uma reitora. Pela primeira vez, duas mulheres à frente da UFRN. A despeito
das credenciais inerentes ao cargo, vivenciamos o preconceito e os dissabores da desigualdade de gênero,
ainda tão presentes na luta das mulheres por direitos sociais e políticos.
Mas, nada disso foi impeditivo na busca e na realização de grandes conquistas. Desse modo,
contribuí na implementação do Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais
(Reuni); nas audiências públicas sobre novos cursos no interior do Estado envolvendo diferentes institui-
ções, representações políticas e organizações comunitárias foram de grande significado. Nessas ocasiões,
enfrentava-se o desafio de gerir uma Universidade diante da premência da interiorização da educação
superior com qualidade no Rio Grande do Norte. Como resultado, novos cursos de graduação e pós-gra-
duação foram criados em Natal e no interior.
Destaco o trabalho para a criação do curso de Medicina, em Caicó, para o Seridó, para o Trairi e
para o Rio Grande do Norte. Nele, houve a incorporação de um conjunto de valores éticos e humanísti-
cos construído com e para os serviços de saúde e as comunidades locais; bem como a busca de saberes
articulados, dialógicos, abertos ao que a realidade revelava.
Nesse cenário, o reconhecimento institucional das Coleções Biológicas Científicas como patrimô-
nio da UFRN, em resolução do Consepe, representa um marco importante para os que fazem ou farão
ensino, pesquisa ou extensão nos campos da taxonomia, da biogeografia, filogenia, filogeografia, anato-
mia comparada, história de vida e evolução de grupos da flora e da fauna da caatinga e da mata atlântica
do Rio Grande do Norte e Nordeste do Brasil. Em paralelo, houve a criação da Rede Universitária de
Museus da UFRN para a investigação científica e a preservação de coleções de valor histórico, artístico,
científico ou cultural, a serviço da sociedade e de seu desenvolvimento.
Ressalto também a satisfação pelas inaugurações de tantos espaços para pesquisa nas diferentes
áreas; a expansão das bibliotecas; a oferta de um curso superior em Gestão Pública para os servidores
técnico-administrativos da UFRN, do IFRN e da UFERSA; a implantação do Instituto de Medicina Tro-
pical; o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID-UFRN) e sua contribuição
para a melhoria da qualidade da formação inicial de professores e da escola pública de nível médio; o
Programa de Licenciaturas Internacionais e o intercâmbio de estudantes de graduação com universida-
des portuguesas; os programas de assistência estudantil; e a realização de programas de capacitação e
atualização didático-pedagógica do corpo docente da UFRN.
Em mim permanecerão a gratidão e a esperança de universidades mais comprometidas com a huma-
nização, a defesa da natureza e da vida em toda sua diversidade e exuberância.

Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes


Vice-Reitora de maio de 2011 a maio de 2015
Cumprimento de um dever

Compondo a segunda gestão da Professora Ângela


Paiva como Reitora da UFRN, pude vivenciar uma
experiência especialmente gratificante. Como Vice-
-Reitor, assumi o compromisso de, além de cumprir
as funções inerentes ao cargo, empenhar-me para
transformar em atos concretos, por via dessa
parceria cotidiana, a convicção de que a força
transformadora da dignidade humana está na
Educação inclusiva e de qualidade.
Com espírito público e correspondente deter-
minação, pude participar do conjunto de realizações
que compõe a extensa listagem deste relatório: itens
que vão da expansão física vigorosa à criação de novos cursos; do incremento à internacionalização ao
enriquecimento das ações dos campi no interior; do estabelecimento de parcerias, ensejadas pela Pesquisa e
Extensão, à inovação como campo de ações concretas de que resultam incubadoras e cartas-patentes, entre
muitas outras realizações.
Sinto-me, portanto, duplamente honrado e agradecido: por havê-la substituído no cargo de
Reitor e pelo compromisso firmado de dar sequência ao cumprimento integral do importante papel
institucional da UFRN.

José Daniel Diniz Melo


Vice-Reitor de maio de 2015 a maio de 2019
Agradecimentos

Chegar aos 60 anos não seria possível à UFRN se não houvesse...

• idealistas, como Luís da Câmara Cascudo, Onofre Lopes da Silva, José Teixeira Dias e Januário Cicco;
• políticos que acreditaram no desenvolvimento do RN, como o ex-governador Dinarte de Medeiros Mariz;
• alunos;
• servidores docentes e técnico-administrativos;
• reitorados precedentes, como os de

Onofre Lopes da Silva (Reitor) e Otto de Brito Guerra, José Cavalcanti de Melo e Aldo Fernandes Raposo de
Melo (Vice-Reitores –1959 a 1971);
Genário Alves da Fonseca (Reitor) e Otto de Brito Guerra e Leide Morais (Vice-Reitores – 1971 a 1975);
Domingos Gomes de Lima (Reitor) e Clóvis Gonçalves dos Santos (Vice-Reitor – 1975 a 1979);
Diógenes da Cunha Lima (Reitor) e Esequias Pegado Cortez Neto (Vice-Reitor – 1979 a 1983);
Genibaldo Barros (Reitor) e Daladier Pessoa Cunha Lima (Vice-Reitor – 1983-1987);
Daladier Pessoa Cunha Lima (Reitor), Tarcísio Costa e Giuseppi da Costa (Vice-Reitores – 1987-1991);
Geraldo dos Santos Queiroz (Reitor) e João Felipe da Trindade (Vice-Reitor – 1991 a 1995);
José Ivonildo do Rêgo (Reitor) e Otom Anselmo de Oliveira (Vice-Reitor – 1995-1999); Nilsen Carvalho
Fernandes de Oliveira Filho (Vice-Reitor – 2003-2007), e em sua última gestão, na qual fui Vice-Reitora
(de 2007 a 2011);
e Otom Anselmo de Oliveira (Reitor) e Técia Maria de Oliveira Maranhão (Vice-Reitora –1999 a 2003).

A esses atores que nos antecederam na construção dessa herança cultural do povo norte-rio-grandense,
o nosso profundo respeito pela contribuição para o crescimento desse patrimônio, fortalecimento
da comunidade acadêmica, amadurecimento científico e pelos experimentos de gestão pública
integrativa, participativa e transparente. Nossa gratidão como gestora e cidadã por essa trajetória
exitosa da UFRN.
LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Em azul, municípios atendidos pelo Programa Trilhas Potiguares (2015-2018) ......................................... 85

Figura 2 – Mapa do RN com localização dos cursos EaD da UFRN ............................................................................91

Figura 3 – Distribuição geográfica de usuárias licenciadas pela UFRN ......................................................................96

Figura 4 – Localização geográfica do Parque Tecnológico Metrópole Digital ............................................................99

Figura 5 – Mapa da internacionalização da inovação do Lais em saúde ...................................................................111

Figura 6 – Marcas de parceiros do ICe/UFRN (2011-2018) ....................................................................................... 115

Figura 7 – Organograma da nova Progesp ................................................................................................................ 189

Figura 8 – Catálogo de ebooks da Edufrn, lançado em 2019 ................................................................................... 198

Figura 9 – Capa do Livro Relatório Comissão da Verdade ......................................................................................... 211

Figura 10 – Capa da Carta de Serviços da UFRN .......................................................................................................216


LISTA DE FOTOS

Foto 1 – Semana de Acessibilidade realizada pela CAENE, em 2013, no Campus Central ......................................... 52

Foto 2 – Evento cultural durante a Semana de Acessibilidade da UFRN, em 2013 .................................................... 52

Foto 3 – Conversação por meio da linguagem de sinais ............................................................................................. 55

Foto 4 – Instrumental para uso por pessoas com NEEs na UFRN.............................................................................. 56

Foto 5 – Escrita e leitura por meio do alfabeto Braile, no Laboratório de Acessibilidade.......................................... 56

Foto 6 – EMUFRN: Inauguração do Setor de Musicografia Braille e Apoio à Inclusão .............................................. 58

Foto 7 – Alunos com NEEs em aula na Escola de Música, no Campus Central da UFRN .......................................... 59

Foto 8 – Vice-reitora Fátima Ximenes, coordenador da CAENE, liderança estudantil e convidados,


abrem evento da acessibilidade em 2013 no Auditório da Reitoria, no Campus Central ...........................................66

Foto 9 – Residência Universitária III, no Campus Central .......................................................................................... 67

Foto 10 – Refeitório do Campus Central ..................................................................................................................... 68

Foto 11 – Horário de refeição no RU do Campus Central............................................................................................69

Foto 12 – Trabalho desenvolvido por aluno concorrente ao Prêmio Metrópole Digital ............................................. 70

Foto 13 – Produção de alunos concorrentes ao Prêmio Metrópole Digital ................................................................ 70

Foto 14 – Rosalba Ciarline, George Dantas, Ângela Paiva, Fátima Ximenes, Ana Aires, diretora do Ceres-Caicó,
e Prefeito de Caicó descerrando a placa da Aula Inaugural do Curso de Medicina Multicampi, em julho de 2014, em Caicó ......75

Foto 15 – Recepção aos calouros ingressantes em julho de 2016, na EMCM, em Caicó, RN .................................... 76

Foto 16 – Confraternização entre intercambistas de Medicina da Universidade da Turquia


e alunos de Medicina Multicampi de Caicó, na EMCM, em Caicó.............................................................................. 76

Foto 17 – Projeto arquitetônico da sede própria da EMCM, em Caicó........................................................................77

Foto 18 – Reabilitação Motora no Curso de Fisioterapia da Facisa, em Santa Cruz .................................................. 79

Foto 19 – Alunos do NEI, unidade da Educação Básica no Campus Central ..............................................................81

Foto 20 – Curso Técnico em Cooperativismo da EAJ, no Campus Macaíba ...............................................................81

Foto 21 – Equipe do Programa Trilhas Potiguares no município de Taipu, em 2014................................................... 83

Foto 22 – Ação do Trilhas Potiguares na área agrícola de S. Tomé, em 2013 ............................................................. 84

Foto 23 – Escola Agrícola de Jundiaí, no Campus Macaíba, Região Metropolitana da Grande Natal....................... 88

Foto 24 – Nova Biblioteca Setorial do Ceres Currais Novos, Região Seridó do RN .................................................... 88

Foto 25 – Melhoria da infraestrutura e acessibilidade no Ceres Caicó ...................................................................... 89


Foto 26 – Supercomputador da UFRN instalado no IMD, no Campus Central .......................................................... 92

Foto 27 – Instituto Metrópole Digital, no Campus Central......................................................................................... 97

Foto 28 – Inova Metrópole, incubadora de empresas de base tecnológica na área de TI, vinculada ao IMD .......... 98

Foto 29 – Apresentação à Câmara Municipal de Natal do projeto de instalação do Parque Tecnológico


Metrópole Digital, em Natal....................................................................................................................................... 100

Foto 30 – Empresa ESIG Software, incubada e graduada em 2014, pela incubadora lnova/IMD ........................... 100

Foto 31 – Hospital Universitário Onofre Lopes, onde funciona o LAIS (Laboratório de Inovação
Tecnológica em Saúde)............................................................................................................................................... 102

Foto 32 – Equipe da OSUFRN antes do Concerto Erasmus, em 2018, no Auditorium de Frosinone,


comunidade italiana da Região do Lácio ................................................................................................................... 106

Foto 33 – Encontro presencial de alunos de Educação a Distância, em um dos polos de EaD da UFRN.................107

Foto 34 – Escola de Música no Campus Central da Universidade, em Natal........................................................... 108

Foto 35 – Madrigal da EMUFRN em apresentação no Vaticano, em 2018 ............................................................... 109

Foto 36 – Concerto da Orquestra Sinfônica da UFRN na Embaixada Brasileira em Roma, em 2018....................... 109

Foto 37 – Instituto Internacional de Física no Campus Central da UFRN ................................................................. 112

Foto 38 – Instituto do Cérebro no Campus Central, em Natal .................................................................................. 113

Foto 39 – Pesquisa do Instituto do Cérebro, em Natal.............................................................................................. 114

Foto 40 – Unidade de Pesquisa Básica do IMT/UFRN, dentro do Campus Central da UFRN, em Natal.................. 116

Foto 41 – Unidade Clínica do IMT, vizinho ao Hospital Gizelda Trigueiro, nas Quintas, em Natal ........................... 117

Foto 42 – Inauguração da Unidade Clínica do IMT/UFRN, em Natal, RN ................................................................. 118

Foto 43 – Lideranças da Fecomércio visitam a estrutura do IMD disponível ao Parque Tecnológico, em Natal ...... 118

Foto 44 – Sede própria do Instituto Ágora, no Campus Central .............................................................................. 120

Foto 45 – Alamedas do Campus Central da UFRN, em Natal ....................................................................................123

Foto 46 – Grupo de estudos nos jardins do Campus Central, em Natal ...................................................................124

Foto 47 – Evento do Pronera/UFRN, com professores e alunos de assentamentos do RN, em 2014,


no Campus Central .....................................................................................................................................................128

Foto 48 – Encontro do PIBID no Auditório da Reitoria, em 2014, no Campus Central ............................................. 137

Foto 49 – Edificação para unidades laboratoriais do Ceres Caicó ............................................................................139

Foto 50 – Desenvolvimento de pesquisa laboratorial ...............................................................................................145

Foto 51 – Pesquisa e produção de fármacos na Fábrica do NUPLAN, no Campus Central ......................................148

Foto 52 – Tereza Neuma de Castro Dantas e Afonso Avelino Dantas Neto (no centro), pesquisadores
do Instituto de Química (IQ) e autores da primeira Carta Patente conferida pelo INPI à UFRN, em 2014 .............. 150

Foto 53 – Primeira Carta Patente outorgada à UFRN refere-se à descoberta do método

para desidratar gás natural por microemulsão ......................................................................................................... 150


Foto 54 – Mostra de Profissões na UFRN, edição 2016.............................................................................................156

Foto 55 – Encontro da Diversidade na Teia da Cultura, evento do MINC na Cientec/UFRN, em 2014 .................... 157

Foto 56 – Dra. Nilma Lino profere Aula Magna em agosto de 2016, no Auditório da Reitoria,
no Campus Central .....................................................................................................................................................158

Foto 57 – Plateia da Aula da Magna da Dra. Nilma Lino, em agosto de 2016...........................................................158

Foto 58 – Prêmio Nobel de Física, Gerard ‘t Hooft, conferencista da Aula Magna de março de 2014, na UFRN .....159

Foto 59 – Confraternização da equipe do Trilhas em Portalegre, RN, em 2016 ........................................................163

Foto 60 – Pesquisas apresentadas por alunos na Cientec, Edição 2015 ..................................................................163

Foto 61 – Patrimônio imaterial, o poeta cordelista e rabequeiro João Gomes Sobrinho (Xexéu)
é reconhecido pelo Núcleo de Arte e Cultura da UFRN como ícone da cultura popular potiguar ............................165

Foto 62 – Cursos de Desenho e de Pintura no Atelier de Artes do NAC, no Campus Central ................................. 166

Foto 63 – Música popular no palco da Teia da Diversidade, evento do MinC em 2014, na UFRN ...........................167

Foto 64 – Catálogo dos acervos artísticos da UFRN, publicado pelo NAC/UFRN ................................................... 168

Foto 65 – Modernização do Museu Câmara Cascudo/UFRN, em Natal .................................................................. 169

Foto 66 – Visitação diária de alunos de escolas ao Museu Câmara Cascudo, em Natal ..........................................170

Foto 67 – A presença de bibliotecas setoriais em todos os campi impactou o crescimento do SISB .......................178

Foto 68 – Complexo Esportivo no Campus Central, em Natal, com pista de treinamento


para atleta de alto rendimento .................................................................................................................................. 180

Foto 69 – Edifício da Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor, inaugurado em dezembro de 2015,


no Campus Central .....................................................................................................................................................188

Foto 70 – Inauguração do Espaço para o Servidor, no Átrio da DAS, no Campus Central .......................................188

Foto 71 – Atividade motivacional para servidores antes do início do trabalho (Política QVT, da Progesp) .............. 191

Foto 72 – Corrida do Servidor, realizada anualmente pela no mês de outubro (Política QVT, da Progesp) ............. 191

Foto 73 – Núcleo de Produção de Medicamentos e Alimentos da UFRN no Campus Central da UFRN ..................195

Foto 74 – Unidade fabril do NUPLAN produz fármacos de baixo custo, para o SUS................................................195

Foto 75 – Antena da TV com tecnologia digital.........................................................................................................200

Foto 76 – Produção de mudas e de compostagem no Horto Florestal, no Campus Central,


para sustentabilidade de áreas verdes da UFRN ....................................................................................................... 202

Foto 77 – Tratamento de águas servidas para reuso em jardins, horto florestal, criatórios de animais e outros ... 203

Foto 78 – Produção de capim irrigado na UFRN com água de reuso ....................................................................... 203

Foto 79 – Gestores da administração central engajados na Campanha da UFRN de combate aos mosquitos
transmissores de doenças endêmicas, como dengue, chicungunha e zicca ............................................................. 205

Foto 80 – Aposição de placa alusiva ao papel histórico da Comissão da Verdade ..................................................212

Foto 81 – Integrantes da Comissão da Verdade.........................................................................................................212

Foto 82 – Placa Comissão da Verdade, aposta no átrio da Reitoria da UFRN ..........................................................213


Foto 83 – Edição do Projeto Motores do Desenvolvimento do RN, parceria da UFRN
com o setor produtivo do RN .............................................................................................................................................213

Foto 84 – Farmácia caseira na Praça Servidor José Wilson, no Campus Central......................................................214

Foto 85 – Serviços à comunidade interiorana durante as Feiras de Saúde


da Escola Multicampi de Ciências Médicas................................................................................................................215

Foto 86 – Prêmio TOP Natal entregue a UFRN, em 2014, por ser a IES mais lembrada pelo povo potiguar ........... 222

Foto 87 – Pablo Samuel da Silva Pereira, aluno e diretor do Grêmio Estudantil da Escola Agrícola de Jundiaí,
recebe da Reitora Ângela Maria Paiva Cruz e do vice-Reitor, José Daniel Diniz Melo, o Troféu 60 Anos da UFRN,
durante visita da Caravana dos 60 anos da UFRN em 2019 ao Campus Macaíba................................................... 225

Foto 88 – Caravana dos 60 Anos da UFRN em visita aos servidores docentes


e técnicos administrativos do Ceres Caicó, em 2019................................................................................................. 226

Foto 89 – Colação de Grau da primeira turma concluinte do Curso de Nutrição da Facisa, presidida em 2013
pela reitora em exercício Maria de Fátima Ximenes de Melo Freire, no Campus Santa Cruz, Região do Trairi.........227
LISTA DE INFOGRÁFICOS

Infográfico 1 – Quantitativo de estudantes com NEE por nível de ensino (2011-2018) ............................................. 54

Infográfico 2 – Quantitativo de estudantes com NEE por modalidade de ensino (2011-2018) ................................. 55

Infográfico 3 – Quantitativo de participação em processos seletivos por âmbito (2011- 2018) ...............................60

Infográfico 4 – Quantitativo por tipo de bolsas recebidas pelos estudantes com e sem deficiência (2011-2018)....60

Infográfico 5 – Quantitativo de estudantes com NEE atendido pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018).....61

Infográfico 6 – Quantitativo de cursos atendidos pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) ..........................61

Infográfico 7 – Quantitativo de solicitação de materiais ao Laboratório de Acessibilidade (2011-2018).................. 62

Infográfico 8 – Quantitativo de páginas adaptadas no formato doc e no formato braile


pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) .......................................................................................................... 62

Infográfico 9 – Quantitativo de páginas adaptadas pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) ...................... 63

Infográfico 10 – Quantitativo de textos em MP3 produzidos pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) ....... 63

Infográfico 11 – Quantitativo de revisão em braile realizada pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) ........ 64

Infográfico 12 – Quantitativo do acervo digital do Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) ................................ 64

Infográfico 13 – Quantitativo de depósitos no RIA Laboratório de Acessibilidade (2011-2018) ............................... 65

Infográfico 14 – Beneficiários do auxílio moradia (2011-2018) ...................................................................................71

Infográfico 15 – Evolução da oferta alimentar nos restaurantes e refeitórios (2011-2018) ........................................72

Infográfico 16 – Refeições gratuitas servidas nos restaurantes e refeitórios (2015-2018) .........................................72

Infográfico 17 – Evolução do quantitativo médio anual de beneficiários da política de alimentação


na UFRN (refeições gratuitas todos os dias ou auxílio em espécie – 2011-2018) ........................................................73

Infográfico 18 – Evolução do quantitativo de discentes atendidos pelo auxílio transporte (2015-2018) ..................73

Infográfico 19 – Outros auxílios para permanência do estudante na UFRN (2015-2018) ......................................... 74

Infográfico 20 – Ingressantes na graduação via argumento de inclusão/UFRN (2014-2019) ................................... 79

Infográfico 21 – Matrículas e concluintes na EAJ (2011-2018) ................................................................................... 83

Infográfico 22 – Números do Programa Trilhas Potiguares (2011-2018) .................................................................... 84

Infográfico 23 – Avanço do Trilhas Potiguares (2011-2018) ....................................................................................... 85

Infográfico 24 – Grupos de Pesquisa da UFRN por campi do interior/ano (2011-2018) ........................................... 86

Infográfico 25 – Bolsas de Iniciação Científica e Tecnológica da UFRN por campi interior/ano (2011-2018) ........... 86

Infográfico 26 – Docentes estrangeiros contratados (2011 a 2018) ........................................................................ 103


Infográfico 27 – Docentes estrangeiros em missões de curta duração.................................................................... 104

Infográfico 28 – Quantidade acumulada de eventos internacionais da UFRN (2011-maio/2019) .......................... 104

Infográfico 29 – Outras ações de internacionalização da UFRN (2011-2018).......................................................... 104

Infográfico 30 – Vagas ofertadas na graduação presencial (2011-2019) ..................................................................126

Infográfico 31 – Alunos concluintes na graduação presencial (2012-2018) .............................................................. 127

Infográfico 32 – Alunos matriculados na graduação EaD (2011-2018) ..................................................................... 127

Infográfico 33 – Alunos concluintes na graduação EaD (2011-2017) ........................................................................128

Infográfico 34 – Índice de qualificação do corpo docente ........................................................................................ 131

Infográfico 35 – Percentual dos cursos de graduação da UFRN por conceito Enade...............................................132

Infográfico 36 – Número de acordos de cooperação acadêmica internacionais ......................................................133

Infográfico 37 – Convênios de estágio celebrados ....................................................................................................133

Infográfico 38 – Cursos na pós-graduação (mestrado e doutorado 2011-2018) .................................................... 140

Infográfico 39 – Grau de envolvimento com pós-graduação .................................................................................... 141

Infográfico 40 – Número de teses e dissertações defendidas ..................................................................................142

Infográfico 41 – Evolução das notas dos programas de pós-graduação nas avaliações da Capes (2010-2017)......143

Infográfico 42 – Quantidade de Grupos de Pesquisa (2011-2019)............................................................................146

Infográfico 43 – Quantidade de Projetos de Pesquisa (2011-2019) ..........................................................................146

Infográfico 44 – Crescimento acumulado da quantidade de patentes 2011 – maio/2019 .......................................152

Infográfico 45 – Crescimento acumulado de solicitações de registros de marcas (2011-maio/2019) ......................153

Infográfico 46 – Quantidade acumulada de registros de programas de computador (2011-maio/2019) ................153

Infográfico 47 – Produções científicas transversais (seminários, colóquios, simpósios,


conferências, jornadas e workshop internacionais) (2011-2018) ...............................................................................155

Infográfico 48 – Quantidade acumulada de empresas juniores no período 2011-2018 ...........................................156

Infográfico 49 – Expansão de ações extensionistas (2011-2019) .............................................................................164


LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Transferência de tecnologia ...................................................................................................................... 95

Gráfico 2 – Crescimento de cooperadas usuárias do SIG/UFRN (2011-2018) ............................................................96

Gráfico 3 – Quantidade de salas de aulas construídas (2011-2019) ......................................................................... 177

Gráfico 4 – Quantidade de laboratórios concluídos (2011-2019) .............................................................................. 177

Gráfico 5 – Quantidade de auditórios concluídos (2011-2019) ................................................................................. 177


LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Quantitativo de estudantes com NEE por campus (2011-2018) .............................................................. 53

Quadro 2 – Quantitativo de estudantes com NEE por unidade acadêmica (2011-2018) ........................................... 54

Quadro 3 – Quantitativo de estudantes acompanhados pela Caene, por tipo de NEE (2011-2018) ......................... 59

Quadro 4 – Formação continuada com a participação da Caene (2011-2018) .......................................................... 65

Quadro 5 – Eventos promovidos pela Caene (2011-2018) ..........................................................................................66

Quadro 6 – Total de participantes nos eventos por segmento (2011-2018)............................................................... 67

Quadro 7 – Criação de cursos de graduação no interior (2011-2019) ........................................................................ 78

Quadro 8 – Criação de cursos de pós-graduação stricto sensu no interior (2011-2018) ...........................................80

Quadro 9 – Criação de residências universitárias (2011-2018) ..................................................................................80

Quadro 10 – Criação de cursos técnicos na EAJ (2011-2018)..................................................................................... 82

Quadro 11 – Empresas juniores nos campi do interior do RN (2011-2018) ................................................................ 87

Quadro 12 – Crescimento da área física da UFRN no interior do RN (2011-2019) .....................................................90

Quadro 13 – Avanços da TI (2011-2018) ...................................................................................................................... 93

Quadro 14 – Instituições usuárias do SIG-UFRN (2011-2018) .................................................................................... 94

Quadro 15 – Contrato de licenciamento de tecnologia (2011-2019) .......................................................................... 95

Quadro 16 – Evolução do IMD (2011-2018) ................................................................................................................ 98

Quadro 17 – Descrição das incubadoras....................................................................................................................101

Quadro 18 – Indicadores da SRI na internacionalização da UFRN (2011-2018) ........................................................107

Quadro 19 – Parcerias da EMUFRN (2011-2018) .......................................................................................................110

Quadro 20 – Projetos internacionais do PGNeuro, com participação de docentes


e discentes do ICe/UFRN (2011-2018) ........................................................................................................................ 114

Quadro 21 – Aluno/semestre no Instituto Ágora (2011- 2018) .................................................................................. 121

Quadro 22 – Criação de cursos presenciais de graduação (2011 a 2019) .................................................................125

Quadro 23 – Alunos matriculados na graduação presencial (2011-2018) .................................................................126

Quadro 24 – Políticas para a melhoria acadêmica (2011-2019).................................................................................129

Quadro 25 – Professores doutores do corpo docente da UFRN (2011-2019)........................................................... 130

Quadro 26 – Recursos investidos nos programas de ensino (2011-2018) .................................................................135

Quadro 27 – Quantidade de projetos de ensino/ano (2011-2018) ............................................................................135


Quadro 28 – Monitores/tutores/ano (2011-2018).....................................................................................................135

Quadro 29 – Discentes vinculados ao PET-orçamento MEC-FNDE (2011-2018) .......................................................136

Quadro 30 – Orçamento do PET/MEC-FNDE (2011-2018) ........................................................................................136

Quadro 31 – Dados do PIBID (2011-2018).................................................................................................................. 137

Quadro 32 – Dados do Programa Residência Pedagógica .........................................................................................138

Quadro 33 – Alunos matriculados na pós-graduação (mestrado e doutorado 2011-2018) ..................................... 140

Quadro 34 – Alunos concluintes na pós-graduação (teses e dissertações 2011-2018) ........................................... 140

Quadro 35 – Destaques da pós-graduação/UFRN na Avaliação da Capes (2011-2018) ...........................................142

Quadro 36 – Principais programas de iniciação científica e fomento à pesquisa (2011-2019) .................................147

Quadro 37 – Cartas-patente conquistadas pela UFRN (2011-maio/2019) ................................................................ 151

Quadro 38 – Propriedade intelectual da UFRN .........................................................................................................152

Quadro 39 – Produção científica da UFRN (2011-2019) ............................................................................................154

Quadro 40 – Produção científica da Caene e colaboradores em parceria (2011-2018) ............................................154

Quadro 41 – Aula Magna realizada na UFRN (maio de 2011 a maio de 2019) ......................................................... 160

Quadro 42 – Média de público beneficiado com ações do NAC (2011- 2018) ......................................................... 166

Quadro 43 – Média de público visitante do MCC/UFRN (2016- 2018) ..................................................................... 171

Quadro 44 – Expansão da infraestrutura da UFRN em números (2011-2019) .......................................................... 172

Quadro 45 – Evolução anual da área construída na UFRN (2011-2019) ................................................................... 172

Quadro 46 – Detalhamento da expansão física da UFRN (obras entregues 2011 a 2019) ....................................... 173

Quadro 47 – Crescimento físico do SISBI/UFRN (2011-2019) ...................................................................................179

Quadro 48 – Servidores da UFRN segundo a categoria funcional (2011 a 2018)..................................................... 190

Quadro 49 – Evolução do quadro de servidor efetivo por categoria funcional e escolaridade (2011 a 2018) ........ 190

Quadro 50 – Resultados da QVT da Progesp/UFRN (2018-2019) .............................................................................192

Quadro 51 – Atividades de Saúde e Qualidade de Vida (2011-2018).........................................................................193

Quadro 52 – Números do Nuplam/UFRN (2011-2019) ..............................................................................................197

Quadro 53 – Resultados da renovação editorial da UFRN (2011-2018) ................................................................... 198

Quadro 54 – Resultados da comunicação institucional da UFRN (2011-2019) ........................................................200

Quadro 55 – Resultados da comunicação pública da UFRN (2011-2019) ................................................................ 201

Quadro 56 – Economia com reuso de água na UFRN (2013-2017) ...........................................................................206

Quadro 57 – Resultados da educação ambiental na UFRN (2011-2019) ..................................................................206

Quadro 58 – Resultados da coleta seletiva e do descarte consciente na UFRN (2011-2019) .................................. 207

Quadro 59 – Outros resultados da sustentabilidade da UFRN (2017-2019) ............................................................ 207

Quadro 60 – Expansão dos serviços prestados pela UFRN à sociedade potiguar (2011-2018) ............................... 217

Quadro 61 – Láureas, prêmios, troféus, distintivos, diplomas e medalhas conferidas à UFRN (2011-2019) ........... 223
LISTA DE SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

ADM Consult – Empresa Júnior de Administração

Agecom – Agência de Comunicação da UFRN

Agir – Agência de Inovação da UFRN

Ágora – Instituto Ágora de Línguas e Literatura Estrangeiras Modernas

AI – Argumento de Inclusão Regional

AL/RN – Assembleia Legislativa do RN

Andifes – Associação Nacional de Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior

ANP – Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis

Anprotec – Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores

Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Ascom-R – Assessoria de Comunicação da Reitoria

A3P – Agenda Ambiental da Administração Pública

BCZM – Biblioteca Central Zila Mamede

Bio-ME – Centro Multiusuário de Bioinformática

BNB – Banco do Nordeste do Brasil

BNDS – Banco Nacional de Desenvolvimento Social

Caene – Comissão Permanente de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais Especiais

Caop – Centro de Apoio às Promotorias do Ministério Público do RN.

Capes – Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

Case – Coordenadoria de Atenção à Saúde do Estudante

CB – Centro de Biociências

CCET – Centro de Ciências Exatas e da Terra

CCHLA – Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes

CCSA – Centro de Ciências Sociais Aplicadas

CCS – Centro de Ciências da Saúde

CE – Centro de Educação

Ceps – Centro de Educação e Pesquisa em Saúde Anita Garibaldi


Ceres – Centro Regional de Ensino Superior

CIEE/MT – Centro de Integração Empresa Escola do Ministério do Trabalho

Cientec – Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura

Cine UFRN – Programa de Cinema e Audiovisual da UFRN

Cisst – Comissões Internas de Saúde e Segurança do Trabalho

CIVT – Centro Integrado de Vocação Tecnológica

CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Coapes – Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde

Coespe – Complexo de Esportes e Eventos

Comperve – Núcleo Permanente de Concursos UFRN

Comunica – Superintendência de Comunicação da UFRN

Concura – Conselho de Curadores

Consad – Conselho de Administração

Consepe – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão

Consuni – Conselho Universitário

COT-UFRN – Campo Oficial de Treinamento

CPA – Comissão Própria de Avaliação

CPC – Conceito Preliminar de Curso

CRA/RN – Conselho Regional de Administração do Rio Grande do Norte

CRDH – Centro de Referência em Direitos Humanos da UFRN

Crutac – Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária

CT – Centro de Tecnologia

DADUFRN – Divisão de Atividades Desportivas da UFRN

DAS – Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor

Datacenter – Centro de Processamento de Dados/IMD

DAU – Departamento de Arquitetura e Urbanismo

Deart – Departamento de Artes

DDP – Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas

DDRH – Diretoria de Desenvolvimento Humano

Dimap – Departamento de Informática e Matemática Aplicada UFRN

DMA – Diretoria de Meio Ambiente

DNDSa – Anticorpos que surgem após o transplante

DVD/CD-ROOM – Disco de Vídeo Digital somente para leitura

EaD – Educação a Distância


EAJ – Escola Agrícola de Jundiaí

Ebserh – Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares

EBTT – Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

ECT – Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN

E-CICT – Congresso da Iniciação Científica e Tecnológica da UFRN

EDUFRN – Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

EIPE – Encontro Integrado dos Programas de Ensino da UFRN

Emater-RN – Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do RN

EMCM – Escola Multicampi de Ciências Médicas

EMUFRN – Escola de Música da UFRN

Enade – Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

Enem – Exame Nacional do Ensino Médio

ESUFRN – Escola da Saúde da UFRN

ETE – Estação de Tratamento de Esgotos

EULA-GTEC – Mestrado em Gestão de Tecnologia e Inovação

Facisa – Faculdade de Ciências da Saúde do Trairi

FAUUSP – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo

Fearn – Fórum de Educação Ambiental do RN

Fecomércio – Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do RN

Fiern – Federação das Indústrias do Estado do RN

Finep – Financiadora de Estudos e Projetos

FGV – Fundação Getúlio Vargas

FMU – Rádio Universitária FM

FNDE – Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação

Fonaprace – Fórum Nacional de Pró-Reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis

Funasa – Fundação Nacional de Saúde

Fundeci – Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Funpec – Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura

GATs – Acordo Geral sobre Comércio de Serviços

GCUB – Grupo Coimbra de Universidades Brasileiras

GEPG – Grau de envolvimento com Pós-graduação

Hiperbetes – Projeto de Prevenção e Controle da Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus

Huab – Hospital Universitário Ana Bezerra

Huol – Hospital Universitário Onofre Lopes


IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

ICe – Instituto do Cérebro-UFRN

Ielts – International English Language Testing System (Sistema de avaliação na língua inglesa internacional)

Ifes – Instituto Federal de Ensino Superior

IEN – Instituto do Envelhecer-UFRN

IES – Instituições de Ensino Superior

IFRN – Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte

IFPB – Instituto Federal da Paraíba

IH – Instituto Humanitas-UFRN

IIF – Instituto Internacional de Física-UFRN

IMD – Instituto Metrópole Digital-UFRN

IMT – Instituto de Medicina Tropical-UFRN

INCT Midas – Projeto de Tecnologias Ambientais para a Valoração de Resíduos e Materiais Renováveis, do INCT/USP

INCT/USP – Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Universidade de São Paulo

INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira

Infra – Superintendência de Infraestrutura-UFRN

Inpi – Instituto Nacional de Propriedade Intelectual

Intellectus – Ferramenta que atualiza as informações dos pesquisadores das UFRN no Lattes/CNPQ

IQ – Instituto de Química-UFRN

IQCD – Índice de Qualificação do Corpo Docente

ISD – Instituto de Ensino e Pesquisa Alberto Santos Dumont

IsF – Programa Idioma sem Fronteiras

LA – Laboratório de Acessibilidade

Labpemol – Laboratório de Peneiras Moleculares-UFRN

LAI – Lei de Acesso à Informação

Lais – Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde-UFRN

Lattes – Plataforma virtual do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação

LED – Tipo de lâmpada

LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais

LIGO – Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory

LNC/SIGRH – Levantamento de Necessidade de Capacitação

MACC – Modelo de Atenção às Condições Crônicas

MCC – Museu Câmara Cascudo


MCM – Museu de Ciências Morfológicas

MCTI – Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações

MDRN – Seminário Motores do Desenvolvimento do RN

MEC – Ministério da Educação

Mejc – Maternidade Escola Januário Cicco

Minc – Ministério da Cultura

Mooc – Massive Open Online Course (Cursos Abertos Massivos e Online)

MP/RN – Ministério Público do Rio Grande do Norte

MS – Ministério da Saúde

NAC – Núcleo de Arte e Cultura

NEE – Necessidades Educacionais Especiais

NEI – Núcleo de Educação da Infância

Nesc – Núcleo de Estudos em Saúde Coletiva

Nippit – Núcleo Integrado de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Tecnológica

NIT – Núcleo de Inovação Tecnológica

nPITI – Núcleo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia da Informação

NucLI – Núcleo de Línguas da UFRN

Nudict – Núcleo de Comunicação em Cultura, Ciência e Tecnologia

Nuplam – Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos

NUT-Seca – Núcleo Temático da Seca e do Semiárido

ODS – Objetivos do Desenvolvimento Sustentável-Agenda 2030 da ONU

OSUFRN – Orquestra Sinfônica da UFRN

OAB – Ordem dos Advogados do Brasil

PADG – Programa de Assistência à Docência na Graduação

PAMQEG – Programa de Apoio à Melhoria da Qualidade do Ensino de Graduação

PAP – Programa de Atualização Pedagógica

Parfor – Programa Nacional de Formação de Professores da Educação Básica

PASS – Política de Atenção à Saúde do Servidor

PAX – Parque Científico e Tecnológico Augusto Severo

PcD – Pessoa com Deficiência

PCQ – Programa de Capacitação e Qualificação

PDA – Plano de Dados Abertos da UFRN

PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional

PDP – Parceria para o Desenvolvimento Produtivo


PDTIC – Plano Diretor de Tecnologia de Informação

Peso – Projeto de Combate ao Sobrepeso e Obesidade

PET-SESu – Programa de Educação Tutorial do MEC

PGTCG – Plano de Ação Trienal dos Cursos de Graduação

PHE – Projeto Hábitos de Estudo

PIBID – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência

PLS – Plano de Gestão de Logística Sustentável

PM – Polícia Militar

PMEs – Pequenas e Médias Empresas

PMSB – Plano Municipal de Saneamento Básico

PNAES – Plano Nacional de Assistência Estudantil

PNAIC – Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa

PNE – Plano Nacional de Educação

PPC – Projeto Pedagógico dos Cursos

PPCI – Plano de Prevenção e Combate a Incêndio

PPP – Projeto Político-Pedagógico

Proae – Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis

ProEA – Programa de Educação Ambiental

Proex – Pró-Reitoria de Extensão Universitária

ProfMat – Mestrado Profissional em Matemática

ProfLetras – Mestrado Profissional em Letras

ProfFís – Mestrado Profissional em Física

ProfHistória – Mestrado Profissional em História

ProfArtes – Mestrado Profissional em Artes

Prof Educação Física – Mestrado Profissional em Educação Física

Pró-Eva – Programa de Envelhecimento e Vida Ativa

ProfQui – Mestrado Profissional em Química

ProfGeo – Mestrado Profissional em Geografia

Progesp – Pró-Reitoria de Gestão e Pessoas

Progires – Programa de Gestão Integrada de Resíduos

Prograd – Pró-Reitoria de Graduação

Pronera – Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária

Prosab – Projeto de Saúde Bucal

Pró-Talentos – Projeto de Integração e Valorização de Talentos Artesanais do Servidores da UFRN


Pro-Vacina – Projeto de Prevenção de Doenças Imuno preveníveis (doses administradas)

QR Code – Quick Response ou resposta rápida

QVT – Política de Qualidade de Vida no Trabalho

Rede e-TEC – Sistema de educação profissional e tecnológica a distância

Repin – Rede Potiguar de Incubadoras

Reuni – Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais

Reuse – Ferramenta on-line da UFRN para racionalizar o consumo

RG7 Invest – Agente autônomo de investimento

RIA – Repositório de Informação Acessível

Rimor – Projeto de inovação financiado pela Propesq/UFRN,


para gestão de dados/indicadores referentes à pesquisa institucional

RN – Rio Grande do Norte

RU – Restaurante Universitário

Rumus – Rede Universitária de Museus

SBPC – Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência

SEBTT – Secretaria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico

Scylax – Primeiro software desenvolvido pelo Rimor/IMD

Searh – Secretaria Estadual da Administração e dos Recursos Humanos do RN

Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas

SEC – Secretaria de Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte

Sedis – Secretaria de Educação a Distância

Sembrain – Setor de Musicografia Braille e Apoio a Inclusão

Sembragires – Seminário Brasileiro de Gestão Integrada de Resíduos

Senac – Sistema Nacional do Comércio

Sepa – Serviço de Psicologia Aplicada

Sesap – Secretaria de Saúde Pública

Sesc – Sistema Social do Comércio

Sescoop/RN – Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo

Sigaa – Sistema Integrado de Gestão de Atividades Acadêmicas.

Siape – Sistema Integrado de Arrecadação e Pagamentos

SIGPP – Sistema Integrado de Gestão de Planejamento e de Projetos

SIGRH – Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos.

Sinaes – Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior

Sinfo – Superintendência de Informática


Sipac – Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos

Sisu – Sistema de Seleção Unificada

SME – Secretaria Municipal de Educação

SRI – Secretaria de Relações Internacionais e Interinstitucionais

Sucupira – Plataforma da Capes usada para coleta de informações


e referência do Sistema Nacional de Pós-graduação (SNPG)

SUS – Sistema Único de Saúde

TCU – Tribunal de Contas das União

TDHA – Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade

Tecnova – Edital da Finep para apoio à inovação tecnológica

TI – Tecnologia da Informação

Tirésias – Núcleo Interdisciplinar de Estudos em Diversidade Sexual, Gênero e Direitos Humanos

Toefl – Test of English as a Foreign Language (Teste de inglês como língua estrangeira)

TOP Natal – Prêmio do Jornal Tribuna do Norte

TVU – Televisão Universitária

UAb – Universidade Aberta de Portugal

UATR – Unidade de Armazenamento Temporário de Resíduos

UERJ – Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Uern – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Ufal – Universidade Federal de Alagoas

UFC – Universidade Federal do Ceará

UNIFESP – Universidade Federal de S. Paulo

Unilab – Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira

UFMG – Universidade Federal de Minas Gerais

UFPB – Universidade Federal da Paraíba

UFPE – Universidade Federal de Pernambuco

UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte

UFSCar – Universidade Federal de São Carlos

UnB – Universidade de Brasília

UNICAMP – Universidade de Campinas

USP – Universidade de São Paulo


Sumário

A grandeza da UFRN .............................................................................................39

Rememorar é preciso ............................................................................................45

UFRN: missão, visão e objetivos ......................................................................... 48

Cap 1 – Rompendo barreiras: Inclusão, Interiorização,


Inovação e Internacionalização .............................................................................51
1.1 INCLUSÃO SOCIAL ............................................................................................................ 52
1.1.1 Referência em inclusão de NEE ................................................................................... 55
1.1.2 Assistência Estudantil ................................................................................................. 67
1.2 INTERIORIZAÇÃO.............................................................................................................. 74
1.2.1 Interiorização da Graduação ....................................................................................... 75
1.2.2 Interiorização da pós-graduação ................................................................................ 79
1.2.3 Interiorização da EBTT ................................................................................................ 81
1.2.4 Interiorização da Extensão ......................................................................................... 83
1.2.5 Interiorização da Pesquisa.......................................................................................... 85
1.2.6 Empreendedorismo regional ....................................................................................... 87
1.2.7 Mais UFRN no interior ................................................................................................88
1.3 INOVAÇÃO ......................................................................................................................... 91
1.3.1 Excelência em TI .......................................................................................................... 92
1.3.2 Destaques em Inovação.............................................................................................. 97
1.4 INTERNACIONALIZAÇÃO ............................................................................................... 103
1.4.1 Contratação de docentes estrangeiros ..................................................................... 103
1.4.2 Secretarias, laboratórios, escolas e institutos .......................................................... 105

Cap 2 – Expansão e qualidade acadêmica e da infraestrutura...................... 123


2.1 EXPANSÃO E QUALIDADE DA GRADUAÇÃO ................................................................ 124
2.1.1 Políticas para a qualidade acadêmica ....................................................................... 129
2.2 EXPANSÃO E QUALIDADE DA PÓS-GRADUAÇÃO ....................................................... 139
2.3 EXPANSÃO E QUALIDADE DA PESQUISA ..................................................................... 145
2.4 EXPANSÃO E QUALIDADE DA EXTENSÃO ................................................................... 156
2.5 EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA .................................................................................171

Cap 3 – Modernização e sustentabilidade institucional ................................ 185


3.1 PARADIGMA DE GESTÃO PÚBLICA ............................................................................... 185
3.1.1 Planos, políticas e outras normas ..............................................................................185
3.1.2 Reorganização da Progesp .........................................................................................187
3.1.3 Cuidando de pessoas ................................................................................................ 190
3.1.4 Destaques da modernização da gestão da UFRN .....................................................195
3.2 SUSTENTABILIDADE DA UFRN ...................................................................................... 201
3.2.1 Política ambiental e a logística sustentável ..............................................................202

Cap 4 – Relacionamento socioinstitucional: de mãos com a sociedade .......210


4.1 REFERÊNCIA SOCIAL ...................................................................................................... 210
4.1.1 Serviços para a população potiguar ......................................................................... 216
4.2 RECONHECIMENTO DA SOCIEDADE ............................................................................ 222

REFERÊNCIAS.......................................................................................................229
Dístico

Uma universidade vive em função do geral, do coletivo e do comum. É planta que exige atmosfera
de compreensão, ecologia de entendimentos, interação de estímulo...não está circunscrita aos corpos
docente e discente. Pede colaboração, apoio e acima de tudo, confiança na sua resistência... na projeção
inevitável que competirá no tempo (CASCUDO, Jornal A República, 1959).
A grandeza da UFRN

Criada Universidade do Rio Grande do Norte, em 1958, fincada no torrão mais seco do semiárido brasi-
leiro, em um Estado ainda manchado pela excrescência do analfabetismo, a instituição foi federalizada em
1960, chamando-se Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Desde então, transformou-se
em um símbolo de rupturas de um modo de ser, pensar e viver no território norte-rio-grandense.
São 61 anos formando pessoas, revelando talentos, produzindo sentidos e tecnologias. Ambiente
multi/transdisciplinar e cultural, a UFRN é um patrimônio público e guardiã de parte da memória do
povo potiguar. Esse futuro-passado pauta permanentemente o que está por vir na instituição. Desde a
profética Aula Magna de sua instalação, na noite de 21 de março de 1959, a UFRN caminha a passos
largos no cumprimento de sua missão, sem perder o ideal de Universidade de seus mentores, uma “[...]
plasmadora de cultura em defesa ascensional da civilização” (CASCUDO, 2008, p. 23).
Um mês após a instalação solene dessa instituição, o mesmo Cascudo dissecara essa ideia em seus
escritos de jornais:

Uma universidade vive em função do geral, do coletivo e do comum. É planta que


exige atmosfera de compreensão, ecologia de entendimentos, interação de estímulo
[...] não está circunscrita aos corpos docente e discente. Pede colaboração, apoio e
acima de tudo, confiança na sua resistência...na projeção inevitável que competirá no
tempo (CASCUDO, Jornal A República, 1959, p. X).

Da Avenida Hermes da Fonseca, bairro de Petrópolis, em Natal, capital do Rio Grande do Norte,
até chegar ao seu primeiro Campus Universitário, no Bairro de Lagoa Nova, à época a parte nova da
cidade, foram doze anos provando a resistência a que Cascudo se referira. Nesse ínterim, adentrou no
interior, espalhando-se por mais quatro campi: Campus Macaíba, na Região Metropolitana da Grande
Natal; Campus Facisa, no município de Santa Cruz, na Região do Trairi; e os Campi Ceres Caicó e Ceres
Currais Novos, nos respectivos municípios da Região Seridó.
Descentralizada territorialmente, a Universidade ampliou o acesso à Educação a Distância (EaD)
por meio de polos de apoio presencial em todas as regiões do Estado. Pode-se dizer, sem medo de errar,
que a maior parcela da sociedade potiguar, preparada para o mundo do trabalho, e das relações sociais
passou pelas salas de aula, pelos centros acadêmicos, laboratórios, alamedas, auditórios, anfiteatros ou
em qualquer evento promovido pela UFRN. Significa que, nas últimas seis décadas, todas as gerações da
capital ao interior do RN carregam um pedacinho dessa instituição dentro de si.

39
Marcada por protagonismos, entre os seus 50 e 60 anos, a UFRN quebrou a tradição cultural do
comando masculino na esfera das grandes decisões, acrescentando à sua história a presença da mulher
no mais alto posto da administração central. Em 2018, as comemorações dos 60 anos marcaram, entre
outros feitos, o segundo reitorado da Professora Ângela Maria Paiva Cruz – primeira reitora da UFRN
e décima docente a gerir a instituição. O primeiro reitorado da Professora Ângela Maria Paiva Cruz, de
maio de 2011 a maio de 2015 – denominado “Novas Conquistas” –, ocorreu ao lado da Vice-Reitora,
Maria de Fátima Freire de Melo Ximenes. Já o segundo reitorado, de maio de 2015 a maio de 2019 –
“Avanços e Desafios” –, foi conduzido com o Vice-Reitor, José Daniel Diniz Melo.
Ambas gestões foram marcantes no desenvolvimento institucional, porém ocorreram em cenários
antagônicos. Enquanto, no primeiro reitorado, as políticas públicas nacionais fomentaram a educação
superior e a cultura nacional, no segundo, o congelamento de investimentos federais na saúde, na cultura
e na educação do país, por 20 anos, retraiu os investimentos públicos nessas áreas e mitigou a expansão
e a melhoria das universidades federais do país. Apesar das intempéries, esses oito anos de gestão da
UFRN ocorreram sob a égide da missão, dos princípios, valores institucionais, objetivos estatutários
e compromissos firmados democraticamente com a comunidade universitária, expressos no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2010-2019) e em planos de gestão.
Este Relatório de Gestão 2011-2019 espelha os resultados das duas gestões, marcadas pela filoso-
fia da integração de pessoas e de processos, e de inovação tecnológica a serviço da população. Dentre
os incontáveis feitos desses oito anos destacam-se mais de 40 mil alunos matriculados; 95% do corpo
docente efetivo de mestres e doutores; 47% dos cursos de Graduação avaliados com conceitos 5 e 4; 1.369
alunos beneficiados com o Argumento de Inclusão Regional; 29 polos de EaD; um crescimento físico de
41% em relação à área construída até 2011; além da expansão da qualidade acadêmica.
Nesse tempo, foi reaberto e consolidado o Campus Santa Cruz, com a instalação da Faculdade de
Ciências da Saúde (Facisa) no respectivo campus; foi criada e instalada a Escola Multicampi de Ciências
Médicas (EMCM) no Ceres Caicó, Currais Novos e Santa Cruz, ofertando o primeiro curso de Medicina
da UFRN no interior do RN; e criados o Instituto de Medicina Tropical (IMT), o Instituto Ágora de
Línguas, Literaturas e Culturas Estrangeiras Modernas (Ágora), o Instituto do Envelhecer (IEN) e o
Instituto Humanitas (IH-UFRN).
Destacam-se, também, a criação da Escola de Ciências da Saúde (ESUFRN); a parceria com
a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (Uern) e o governo federal para oferta de curso
de aperfeiçoamento para professores da Escola da Terra, em funcionamento nos assentamentos de
nove municípios do RN; o funcionamento da Comissão da Verdade e a respectiva publicação sobre
as consequências da ditadura militar na comunidade acadêmica da instituição. Houve, também, a ins-
titucionalização de 12 políticas, quais sejam: Editorial; de Esportes; de Cultura; Gestão de Riscos; de
Memória; de Linguística; de Informação Técnico-Científica; de Melhoria da Qualidade dos Cursos de
Graduação e Pós-graduação; de Comunicação; de Internacionalização; de Formação dos Profissional do
Magistério; e a Política Ambiental.

40
Tais realizações só foram possíveis mediante parcerias com as esferas pública e privada, como os
governos do RN à época – Rosalba Ciarlini, Robinson Farias e Fátima Bezerra –; com 115 prefeituras dos
167 municípios do RN, beneficiando as populações interioranas com ensino, pesquisa e extensão, como
o Programa Trilhas Potiguares, o Projeto para Elaboração de Plano Municipal de Saneamento Básico
(PMSB), e o Seminário Motores do Desenvolvimento Econômico do RN (MDRN). Nesse período, foram
igualmente parceiros da UFRN a Federação das Indústrias do RN (Fiern), o jornal Tribuna do Norte, o
Sistema Fecomércio/RN, o Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), o RG7 Invest, o Sesc, o
Senac, instituições estrangeiras e outras congêneres da educação superior pública e privada.
Para além de prestar contas aos órgãos públicos de controle da esfera federal e a transparência
da gestão, espera-se que o conjunto das realizações desses dois reitorados tenha contribuído para o
engrandecimento institucional. Ademais, este Relatório representa, também, o respeito ao carinho do
povo potiguar para com a Universidade Federal do Rio Grande do Norte, e o zelo para com o direito do
cidadão à informação pública.
Por fim, o que salta aos olhos a partir deste registro é que a gestão 2011-2019 imprimiu a marca
da inclusão – de pessoas, ideias e processos – e acelerou os passos da expansão institucional, iniciada
na década de 1990 do século XX, contemplando expansão da qualidade acadêmica, pesquisa, extensão,
espaços e de modernidade na gestão pública universitária.

Por tudo isso, aos 60 anos, alcançamos:


• 43.000 alunos da graduação e da pós-graduação;
• 8.569 vagas na graduação presencial;
• 112 cursos na graduação presencial e a distância;
• 148 cursos de pós-graduação;
• cerca de 5.500 servidores (docentes e técnico-administrativos efetivos), além dos professores
substitutos e visitantes;
• 350 salas de aula;
• 321.114,65 m2 de área construída (na capital e no interior);
• uma reitoria: Reitor, Vice-Reitor e pró-reitores;
• quatro conselhos universitários: Conselho Superior Universitário (Consuni); Conselho de En-
sino, Pesquisa e Extensão (Consepe); Conselho de Administração (Consad) e Conselho de Cura-
dores (Concura);
• oito pró-reitorias: de Graduação (Prograd); de Pós-graduação (PPG); de Pesquisa (PROPESQ);
de Extensão (Proex); de Administração (Proad); de Planejamento e Coordenação Geral (Proplan);
de Assuntos Estudantis (Proae) e de Gestão de Pessoas (Progesp);
• cinco campi: Campus Central, em Natal, capital do RN; Campus Macaíba, no Município de Ma-
caíba (Região Metropolitana da Grande Natal); Campus Santa Cruz, no Município de Santa Cruz
(Região do Trairi); Ceres Caicó, no Município de Caicó, e Ceres Currais Novos, no Município de
Currais Novos (ambos na Região do Seridó);

41
• oito centros acadêmicos: Centro de Ciências da Saúde (CCS); Centro de Ciências Sociais Aplica-
das (CCSA); Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA); Centro de Biociências (CB);
Centro de Ciências Exatas e da Terra (CCET), Centro de Tecnologia (CT), Centro de Educação
(CE) – no Campus Central – e o Centro de Ensino Superior (Ceres), na Região Seridó do RN;
• oito institutos: Instituto Internacional de Física (IIF); Instituto de Química (IQ); Instituto Metró-
pole Digital (IMD), Instituto do Cérebro (ICe), Instituto de Medicina Tropical (IMT), Instituto
Ágora de Línguas, Literaturas e Culturas Estrangeiras Modernas (Ágora), Instituto do Envelhecer
(IEN-UFRN) e Instituto Humanitas (IH-UFRN);
• quatro secretarias: Secretaria de Educação a Distância (Sedis); Secretaria de Ensino Básico, Téc-
nico e Tecnológico (SEBTT); Secretaria de Gestão de Projetos (SGP); Secretaria de Relações Inter-
nacionais e Interinstitucionais (SRI);
• cinco escolas: Escola de Saúde (ESUFRN); Escola Multicampi de Ciências Médicas (EMCM); Escola
de Música (EMUFRN); Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ); Escola de Ciência e Tecnologia (ECT);
• quatorze núcleos: Núcleo Permanente de Concursos (Comperve); Núcleo de Educação Infantil
(NEI); Núcleo de Arte e Cultura (NAC); Núcleo de Estudos da Saúde Coletiva (Nesc); Núcleo de
Comunicação em Cultura, Ciência e Tecnologia (Nudict); Núcleo Integrado de Pesquisa, Pós-gra-
duação e Inovação Tecnológica (Nippit); Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-UFRN); Núcleo
de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (Nuplam); Núcleo para Ação Acadêmica em Comuni-
dades (Crutac); Núcleo Temático da Seca e do Semiárido do RN (NUT-Seca); Núcleo de Pesquisa
e Inovação em Tecnologia da Informação (nPIT), Núcleo Interdisciplinar em Estudos em Diversi-
dade Sexual, Gênero e Direitos Humanos (Tirésias); Núcleo de Ioga Professor José Hermógenes, e
o Núcleo de Petróleo e Energias Renováveis;
• quatro museus: Museu Câmara Cascudo (MACC); Museu de Ciências Morfológicas (MCM);
Museu do Seridó e o Museu de Arte Abrahan Palatnik;
• 478 grupos de pesquisa;
• dois parques: o Parque Tecnológico Metrópole Digital (Parque Metrópole) e o Parque Poliespor-
tivo da UFRN;
• três superintendências: Superintendência de Comunicação (Comunica); Superintendência de
Infraestrutura (Infra) e Superintendência de Informática (Sinfo);
• três hospitais: Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol); Maternidade Escola Januário Cicco
(Mejc) e Hospital Universitário Ana Bezerra (Huab);
• 23 bibliotecas;
• 414 laboratórios;
• 29 auditórios;
• dois restaurantes universitários: o RU (Campus Central) e o RU (Campus Santa Cruz);
• refeitórios;
• um Centro de Convivência, no Campus Central, em Natal, com restaurante, agências bancárias,
livrarias, farmácia escola, posto de atendimento a alunos para fins de carteira estudantil;

42
• uma farmácia escola;
• uma galeria de arte;
• dois ginásios poliesportivos, piscinas, campos de futebol e pista de atletismo;
• praças em todos os campi;
• uma capela ecumênica;
• oito anfiteatros;
• 910 vagas de estacionamento;
• uma subestação de energia elétrica, capaz de 20 MVA de carga instalada;
• ciclofaixa, dentro do campus central e interligando a universidade à Zona Sul de Natal;
• um horto florestal;
• uma rede de infovia;
• uma emissora de TV (TV Universitária);
• uma emissora de rádio (Universitária FM);
• um Serviço de Psicologia Aplicada (Sepa);
• uma prática forense;
• uma Editora Universitária (EDUFRN);
• uma fundação de pesquisa: Fundação Norte-Rio-Grandense de Pesquisa e Cultura (Funpec).

Sirleide Pereira

43
“Uma universidade se faz para os moços e nasce para o futuro...”
(Onofre Lopes da Silva, 1º reitor da UFRN. In: Portal da Memória,
50 anos, 2008, p. 37).
Rememorar é preciso

09-09-1909
Inauguração do Hospital de Caridade Juvino Barreto, pelo então governador Alberto Maranhão.
Em 1935, passou a chamar-se Hospital Miguel Couto.

08-01-1923
Com pioneirismo na educação superior no RN, o Governador Antônio José de Melo e Souza cria a
Escola de Pharmacia de Natal, por meio do Decreto Nº 192. A Escola funcionou no prédio do antigo
colégio Atheneu Norte-Rio-Grandense.

01-12-1923
Com base na Lei estadual Nº 570, cria-se o Curso de Odontologia, funcionando, à época, em prédio
anexo à Escola de Pharmacia de Natal, denominada Escola de Pharmacia e Odontologia de Natal.

19-03-1928
Fundação da Maternidade de Natal, por Januário Cicco.

02-02-1950
Inauguração da Maternidade Januário Cicco.

04-02-1952
Inauguração do Hospital e Maternidade Ana Bezerra, denominado de Associação de Proteção
à Maternidade e à Infância de Santa Cruz (APAMI), no município de Santa Cruz.

25-6-1958
Criação da Universidade do Rio Grande do Norte.

1959
Designação do 1º Reitor da UFRN, Professor Onofre Lopes da Silva.

45
18-12-1960
Federalização da Universidade do RN transformando-a em Universidade Federal
do Rio Grande do Norte (UFRN).

1960
O Hospital Miguel Couto passa a ser Hospital das Clínicas da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte, e como hospital-escola agregando ensino, pesquisa e extensão.

1961
Transformação da Maternidade Januário Cicco em Maternidade Escola Januário Cicco (Mejc).

02-08-1966
Implantação do Centro Rural Universitário de Treinamento e Ação Comunitária (Crutac),
na cidade de Santa Cruz (segundo reitorado do Professor Onofre Lopes da Silva).
A Maternidade APAMI (Santa Cruz) vinculou-se à UFRN, tornando-se Hospital Universitário
Ana Bezerra (Huab).

1970
Início da construção do Campus Central da UFRN, em Natal.
Início da interiorização da UFRN, por meio do sistema multicampi.

1973
Fundação do Núcleo Avançado de Caicó.

1974
Instituição dos conselhos superiores da UFRN.

1977
Fundação do Núcleo Avançado de Currais Novos.
Criação do Centro Regional de Ensino Superior do Seridó (Ceres),
constituído pelos Campi de Caicó e Currais Novos.
Criação do Centro Regional de Ensino Superior de Macau.

1980
Criação do Núcleo de Ensino Superior do Agreste, em Nova Cruz.

46
1983
Criação do Núcleo de Ensino Superior do Trairi, em Santa Cruz.

1984
Denominação do Hospital das Clínicas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
em Hospital Universitário Onofre Lopes (Huol).

1993
Instituída uma política para a interiorização da UFRN.
Criado, novamente, o Centro Regional de Ensino Superior do Seridó (Ceres).

Passagem do tempo
28-05-2011 – Posse da primeira gestão da Reitora Ângela Maria Paiva Cruz
28-05-2015 – Posse da segunda gestão da Reitora Ângela Maria Paiva Cruz

47
UFRN:
missão, visão e objetivos

A Universidade Federal do Rio Grande do Norte, criada pela Lei Estadual Nº 2.307, de 25 de junho de
1958, federalizada pela Lei Nº 3.849, de 18 de dezembro de 1960, com plano de reestruturação aprovado
pelo Decreto Nº 62.091, de 9 de janeiro de 1968, modificado pelo Decreto Nº 74.211, de 24 de junho de
1974, é uma instituição universitária de caráter público, organizada sob forma de autarquia de regime
especial, vinculada ao Ministério da Educação, com sede e foro na cidade de Natal, capital do Estado do
Rio Grande do Norte (Estatuto da UFRN, art. 1º).

Parágrafo Único. A Universidade goza de autonomia didático-científica, administrativa


e de gestão financeira e patrimonial, em conformidade com a Constituição Federal.

Originária da Universidade do Rio Grande do Norte, instituição criada em 25 de junho de 1958,


durante o Governo Dinarte de Medeiros Mariz, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte foi
instalada em 21 de março de 1959, em sessão solene realizada no Teatro Alberto Maranhão. Constituída
a partir da junção das faculdades de Farmácia e Odontologia, de Filosofia, Direito, Medicina, Serviço
Social e a Escola de Engenharia existentes à época, em Natal, a Universidade foi federalizada em 18 de
dezembro de 1960, denominando-se Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Após a reforma universitária de 1968, a UFRN extinguiu as faculdades e se organizou por departa-
mentos aglomerados em Centros Acadêmicos, estrutura em vigor atualmente. Funciona em cinco campi:
no seu primeiro, o Campus Central, na cidade de Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte (RN),
e em quatro no interior do Estado. Juntos, os campi somam 321.114,65 m2 de área construída, sendo 123
hectares no Campus Central, no bairro de Lagoa Nova, construído a partir da década 1970. Desde então,
as realizações da instituição são planejadas para atender o cumprimento de sua missão, conforme a visão
de futuro, os princípios e objetivos institucionais, conforme será expresso a seguir.

48
Identidade organizacional
Denominação completa: Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Denominação abreviada: UFRN
Natureza Jurídica: Autarquia de Regime Especial
Órgão de Vinculação: Poder Executivo da União, Ministério da Educação
Principal Atividade: Ensino, Pesquisa e Extensão
Endereço completo da sede: Avenida Senador Salgado Filho, s/n (Lagoa Nova) CEP 59078-970
Natal – RN – Brasil
Documento que define o funcionamento da UFRN e suas unidades: Estatuto da UFRN, publicado
no Diário Oficial da União, n. 173, seção 1, de 6 setembro de 2002 e Regimento Geral da UFRN.

Missão
Educar, produzir e disseminar o saber universal, preservar e difundir as artes e a cultura, e con-
tribuir para o desenvolvimento humano, comprometendo-se com a justiça social, a sustentabilidade
socioambiental, a democracia e a cidadania.

Visão de futuro
Uma universidade com inserção internacional e sustentabilidade em suas ações; uso dissemi-
nado de tecnologias de informação e de comunicação nas práticas acadêmicas; flexibilidade curricu-
lar na formação e mobilidade interna e externa, mantendo a oferta de cursos em áreas estratégicas e
qualidade da formação com novas modalidades e educação continuada; referência em produção de
conhecimentos em áreas de fronteira e estratégicas para o desenvolvimento socioeconômico, buscan-
do a inovação, com estreita interação com a sociedade, os poderes públicos, o setor produtivo e os
movimentos sociais, induzindo políticas públicas e compartilhando conhecimento.

Princípios
Ser uma universidade pública e gratuita com gestão democrática colegiada e descentralização
administrativa e acadêmica.

49
Objetivos
Os objetivos gerais da Universidade estão centrados na formação do cidadão, fundamentados
na ética, no pluralismo, na democracia, na contemporaneidade e na sua missão. Envolvem a formação
de valores, introduzem suas ações na ordem moral, cultural, científica e tecnológica que buscam dar
conta das transformações da sociedade. Suas intervenções têm como finalidades:

1. redimensionar as estratégias de operação do conhecimento, para que a interdisciplinaridade e a


indissociabilidade ensino-pesquisa-extensão sejam realizadas conforme as necessidades contemporâ-
neas da formação técnico-científica e as exigências do novo sentido do conhecimento;

2. incorporar, às práticas docentes, uma visão epistemológica que dê conta da natureza complexa dos
saberes formais e informais, científicos e tradicionais, e que promova o deslocamento do foco da ativi-
dade de ensino-aprendizagem para a compreensão do ato pedagógico como um processo de formação
do educador e do educando;

3. potencializar o princípio da flexibilidade e preparar docentes, técnico-administrativos e discentes


para interações multiculturais, necessárias à mobilidade interna e externa, mediante o aproveitamento
de estudos e o trânsito entre cursos, programas e campi da UFRN, e de outras instituições de Ensino
Superior, nacionais e internacionais;

4. preparar docentes, técnico-administrativos e discentes para serem capazes de selecionar e de se


apropriar das novas tecnologias de informação e de comunicação no processo de ensino-aprendiza-
gem e nas atividades da pesquisa e da extensão;

5. fortalecer a atuação da UFRN em áreas estratégicas para o desenvolvimento do Rio Grande do


Norte, da região Nordeste e do País;

6. aperfeiçoar a gestão universitária, consolidando o processo de planejamento e avaliação e dos


sistemas de informação, com tecnologia de última geração, para que atendam as áreas administrativa,
acadêmica e de recursos humanos, com eficiência, eficácia e efetividade;

7. incorporar às práticas acadêmicas e às ações administrativas o princípio de sustentabilidade: am-


bientalmente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito.

50
Cap 1 – Rompendo barreiras:
Inclusão, Interiorização, Inovação e Internacionalização

Em 2010, antes de a Gestão 2011-2015 UFRN “Novas Conquistas” assumir a condução da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), o Estado contava com 3 milhões, 168 mil e 27 de habitantes
distribuídos em 163 municípios. Desses, apenas 18% possuíam nível superior completo. Ademais, 39%
da população de 34 municípios foram classificadas “analfabetas” (IBGE, 2010).
No Nordeste do Brasil, a UFRN – a maior universidade do Rio Grande do Norte – registrava, em
2011, 29.971 alunos matriculados na graduação, dos quais 15% eram oriundos de escola pública (Sin-
fo-UFRN, 2019). Em 2017, apenas 16,3% das pessoas cursavam o Ensino Superior (INEP-MEC, 2017).
Mediante tal cenário, a missão e a responsabilidade desta Universidade induziram a comunidade
universitária a adotar Inclusão Social, Interiorização, Inovação e Internacionalização entre as ações
estruturantes do Plano de Gestão da UFRN 2011-2015. Reafirmados na administração seguinte (2015-
2019), esses quatro Is, somados à Qualidade Acadêmica e à Expansão Física, alargaram as portas da
instituição pública universitária na capital e no interior, tornando-a acolhedora de segmentos sociais
norte-rio-grandenses reprimidos de sua cidadania em pleno século XXI.

51
1.1 INCLUSÃO SOCIAL
Foto 1 – Semana de Acessibilidade realizada pela CAENE, em 2013, no Campus Central

Foto 2 – Evento cultural durante a Semana de Acessibilidade da UFRN, em 2013

52
A inclusão social demarcou as gestões 2011-2019 da UFRN, reafirmando o conceito de uni-
versidade como espaço democrático e de convivência pacífica quanto às diferentes visões de mundo.
Fomentada pela política institucional de inclusão, a instituição atraiu projetos inovadores e se abriu para
estudantes em condições socioeconômicas vulneráveis (minorias, diversidades étnicas e de gênero), e
para a participação de pessoas com Necessidades Educacionais Especiais no cotidiano acadêmico, garan-
tindo-lhes a permanência nos cursos e o sucesso acadêmico. Atendeu a 211 estudantes com Necessidades
Educacionais Especiais (NEEs), sendo 165 no ensino de graduação, dez no de pós-graduação, vinte nos
Ensinos Infantil e Fundamental, oito em formação complementar e oito no Ensino Técnico, a maioria
deles com deficiência visual, deficiência física e transtorno de aprendizagem.
A UFRN demarcou, assim, em âmbito potiguar, a superação do estigma da deficiência e o rom-
pimento de barreiras atitudinais provocadas pelo desconhecimento sobre essa temática. Em oito anos,
tornou-se uma referência para as políticas inclusivas de educação superior no país e internacionalmente
(Anais do I Congresso Norte-rio-grandense sobre Inclusão no Ensino Superior (2012), e do II Congresso
Nacional de Inclusão na Educação Superior e Educação Profissional Tecnológica (Anped. UFRN, 2017)).

Quadro 1 – Quantitativo de estudantes com NEE por campus (2011-2018)

CAMPUS 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


CAMPUS CENTRAL 36 -- 142 103 141 203 220 327
CERES 0 -- 4 8 3 18 20 23
EAJ 0 -- 1 0 3 7 10 12
FACISA 5 -- 8 4 7 4 6 12
EMCM 0 -- 0 0 0 0 0 4
HUAB* 0 -- 0 0 0 0 0 1

*Unidade de Saúde da UFRN no município de Santa Cruz. Recebe alunos da Universidade


para práticas acadêmicas específicas da formação profissional.
Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

53
Quadro 2 – Quantitativo de estudantes com NEE por unidade acadêmica (2011-2018)

CENTRO OU UAE 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
CB 5 -- 14 7 8 9 13 23
CCET 6 -- 18 9 6 15 15 18
CCHLA 5 -- 33 39 55 68 69 64
CCS 6 -- 17 12 21 25 28 47
CCSA 6 -- 23 12 18 14 19 49
CE 0 -- 0 4 8 9 11 10
CERES 0 -- 4 8 3 18 20 23
CT 7 -- 13 6 14 18 20 40
EAJ 0 -- 1 0 3 7 10 12
ECT 0 -- 13 14 14 15 23 31
EMUFRN 0 -- 0 0 2 2 2 5
FACISA 5 -- 8 4 7 4 6 12
IMD 0 -- 0 0 1 5 6 18
NEI 1 -- 4 0 17 20 22 14
ESCOLA DE SAÚDE 0 -- 3 0 3 3 3 8
EMCM 0 -- 0 0 0 0 2 4
HUAB 0 -- 0 0 0 0 1 1
FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 0 -- 4 0 0 0 0 0

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Infográfico 1 – Quantitativo de estudantes


com NEE por nível de ensino (2011-2018)
QUANTITATIVO DE ESTUDANTES
NÍVEL DE ENSINO COM NEE POR NÍVEL DE ENSINO

GRADUAÇÃO 38 137
PÓS-GRADUAÇÃO 02 11
2011 ENSINO MÉDIO/TÉCNICO 00 01
2012
ED.INFANTIL/FUNDAMENTAL 01 18
GRADUAÇÃO 139 115
PÓS-GRADUAÇÃO 05 00
2013 ENSINO MÉDIO/TÉCNICO 03 00
2014
ED.INFANTIL/FUNDAMENTAL 04 00
GRADUAÇÃO 154 197
PÓS-GRADUAÇÃO 06 06
2015 ENSINO MÉDIO/TÉCNICO 03 08
2016
ED.INFANTIL/FUNDAMENTAL 17 20
GRADUAÇÃO 229 333
PÓS-GRADUAÇÃO 08 13
2017 ENSINO MÉDIO/TÉCNICO 10 19
2018
ED.INFANTIL/FUNDAMENTAL 22 14

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

54
Infográfico 2 – Quantitativo de estudantes
com NEE por modalidade de ensino (2011-2018)
QUANTITATIVO DE ESTUDANTES COM
MODALIDADE DE ENSINO NEE POR MODALIDADE DE ENSINO

PRESENCIAL 00 00
2011 A DISTÂNCIA 00 04
2012

PRESENCIAL 155 115


2013 A DISTÂNCIA 01 02
2014

PRESENCIAL - 229
2015 A DISTÂNCIA - 03
2016

PRESENCIAL 255 365


2017 A DISTÂNCIA 15 14
2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

1.1.1 Referência em inclusão de NEE


Foto 3 – Conversação por meio da linguagem de sinais

55
Foto 4 – Instrumental para uso por pessoas com NEEs na UFRN

Foto 5 – Escrita e leitura por meio do alfabeto Braile, no Laboratório de Acessibilidade

56
Condutora desse processo, a Comissão de Apoio a Estudantes com Necessidades Educacionais da
UFRN (Caene) fez história na inclusão das pessoas com deficiência no Ensino Superior norte-rio-grandense
e socializou nacionalmente sua expertise. Acompanhou o desenvolvimento dos estudantes com deficiência
ou necessidades educacionais na instituição; ofertou-lhes suporte educacional por meio de uma equipe
interdisciplinar; publicou livros, manuais, capítulos de livros e artigos científicos sobre a temática; realizou
fóruns, seminários, congressos, encontros, oficinas e outras ações locais, regionais e nacionais; e qualificou
a comunidade universitária para lidar adequadamente com o público NEE.
Tutoria e treinamento para uso de tecnologia assistiva também foram mediados pela Caene. Ade-
mais, foram realizados empréstimos de equipamentos e recursos tecnológicos (notebooks e lupas em
todos os campi), e serviços como ledor, escriba, intérprete de libras, prova em braile disponibilizados aos
candidatos com deficiência visual, auditiva/surdez e física nos concursos da Comperve.
Nesse período, também foram ampliados o acesso das pessoas com NEE a processos seletivos,
desde a elaboração/aplicação/correção de provas e resultados até auxílios financeiros. A instituição
dispõe de um aparato tecnológico e de equipes preparadas para assistir aos NEE, como o Laboratório
de Acessibilidade (LA) e de um acervo digital com 2.692 textos adaptados e produzidos em diversos
formatos e acessíveis aos estudantes.

Pela primeira vez, a UFRN realizou e/ou ofertou:

• 59 processos seletivos e/ou concursos acessíveis às pessoas com deficiência (PcD);


• 9.754 participantes nos eventos da temática;
• 4 livros, 19 capítulos de livros, 13 artigos e 3 manuais publicados;
• 10 dissertações defendidas sobre o tema;
• 379 alunos NEE acompanhados pela Caene;
• 259 ações de formação continuada para 1.831 docentes, 2.459 técnicos, 3.929 discentes
e 1.535 pessoas da comunidade externa.

A Caene criou:
• o Laboratório de Acessibilidade (LA), em 2011, integrado à Divisão de Apoio ao Usuário (DAU)
da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM), responsável pela inclusão informacional acadêmica
e social de pessoas com deficiência visual (cegos ou com baixa visão) e com dificuldades de apren-
dizagem (TDAH e dislexia), por meio da produção de materiais em diferentes formatos acessíveis;
digitalização de textos (em atendimento à Lei Nº 9.610); orientação bibliográfica e normalização
de trabalhos; visita guiada; revisão de textos em braile; treinamento para uso de tecnologias assis-
tivas; consultoria em acessibilidade informacional; capacitação de servidores e bolsistas na área
voltada para bibliotecas acessíveis;

57
• o Repositório de Informação Acessível (RIA), em 2012, funcionando na Biblioteca Central Zila Ma-
mede (BCZM), que disponibiliza no Portal https://ria.ufrn.br/jspui/ os textos produzidos pelo LA;

• o Setor de Acessibilidade da Secretaria de Educação a Distância (Sedis), em 2013, que produz, entre
outros, material didático acessível aos alunos com deficiência, particularmente visual e auditivo/
surdez matriculados nos cursos da EaD/UFRN e: a) estuda continuamente a área da acessibilidade,
com ênfase na audiodescrição, considerando a modalidade da educação a distância (EaD) e o aten-
dimento de alunos com deficiência; b) pesquisa métodos e alternativas para a acessibilidade dos
materiais produzidos; c) subsidia os autores de material didático em seu processo de sistematização
no que se refere à acessibilidade dirigida aos alunos com deficiência; d) capacita professores e tuto-
res sobre acessibilidade do material didático, com ênfase na audiodescrição;

• o Setor de Musicografia Braille e Apoio a Inclusão (Sembrain), inaugurado em 2014, na Escola de


Música da UFRN (EMUFRN), dá suporte técnico e articula projetos de ensino, pesquisa e exten-
são na área da música e educação especial e inclusiva, assim como: a) oferta campo de estágio para
os estudantes do curso de Licenciatura em Música; b) adapta e produz materiais em formato aces-
sível; c) apoia estudantes com deficiência ou com outras NEE atendidos pela Escola; d) desenvolve,
amplia e estimula a produção do conhecimento científico da área da educação musical inclusiva e,
mais especificamente, da musicografia braille; e e) promove a formação continuada no âmbito da
educação musical especial/inclusiva;

• o Comitê de Serviços de Tradução e Interpretação de Língua Brasileira de Sinais (Libras), em 2017,


vinculado à Caene, que cuida da logística para promoção e mediação linguística junto à comuni-
dade acadêmica, conforme as normas vigentes da prestação do serviço de tradução e interpretação
de Língua Brasileira de Sinais/Língua Portuguesa na UFRN (Portaria Nº 969/17-R, de 19.05.2017).

Foto 6 – EMUFRN: Inauguração do Setor de Musicografia Braille e Apoio à Inclusão

58
Foto 7 – Alunos com NEEs em aula na Escola de Música, no Campus Central da UFRN

Quadro 3 – Quantitativo de estudantes acompanhados pela Caene, por tipo de NEE (2011-2018)

NEE 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018


ALTAS 0 0 0 1 3 0 2 1
HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA 4 6 9 11 10 15 15 19
SURDEZ 0 0 11 14 14 15 16 11
DEFICIÊNCIA FÍSICA 1 6 23 11 29 18 25 63
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL 1 1 3 4 11 8 11 9
DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA 0 2 0 0 1 2 4 4
DEFICIÊNCIA VISUAL 7 12 31 19 26 32 29 52
OUTRAS NECESSIDADES 23 24 55 37 5 6 2 7
TRANSTORNO DO ESPECTRO 0 0 0 0 63 94 104 132
DO AUTISMO
TRANSTORNOS DE
5 7 23 17 2 5 9 14
APRENDIZAGEM/TDAH
TRANSTORNO GLOBAL DO
0 0 0 1 16 37 53 67
DESENVOLVIMENTO
TOTAL 41 58 155 115 180 232 270 379

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

59
Infográfico 3 – Quantitativo de participação
em processos seletivos por âmbito (2011- 2018)
QUANTITATIVO DE PARTICIPAÇÃO EM
ÂMBITO DO PROCESSO
PROCESSOS SELETIVOS POR ÂMBITO

INTERNO 03 03
2011 EXTERNO - - 2012
TOTAL 03 03

INTERNO 08 11
2013 EXTERNO 01 - 2014
TOTAL 09 11

INTERNO 06 06
2015 EXTERNO 06 01 2016
TOTAL 12 07

INTERNO 11 03
2017 EXTERNO - - 2018
TOTAL 11 03

INTERNO 51
TOTAL EXTERNO 08
TOTAL 59

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Infográfico 4 – Quantitativo por tipo de bolsas


recebidas pelos estudantes com e sem deficiência (2011-2018)
QUANTITATIVO POR TIPO DE BOLSAS
TIPO DE BOLSA RECEBIDAS PELOS ESTUDANTES COM
E SEM DEFICIÊNCIA

BOLSA DE ACESSIBILIDADE* - -
BOLSA DE APOIO TÉCNICO - 12
2011 BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA - -
2012
TOTAL 00 12
GRADUAÇÃO
BOLSA DE ACESSIBILIDADE* - 17
BOLSA DE APOIO TÉCNICO 12 10
2013 BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA - 13
2014
TOTAL 12 40
GRADUAÇÃO
BOLSA DE ACESSIBILIDADE* 17 25
BOLSA DE APOIO TÉCNICO 20 15
2015 BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA 13 13
2016
TOTAL 50 53
GRADUAÇÃO
BOLSA DE ACESSIBILIDADE* 31 40
BOLSA DE APOIO TÉCNICO 11 12
2017 BOLSA DE TUTORIA INCLUSIVA 13 19
2018
TOTAL 55 71

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019)

60
Infográfico 5 – Quantitativo de estudantes com NEE
atendido pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE ESTUDANTES COM
NÚMERO DE NEE ATENDIDO PELO LABORATÓRIO
DE ACESSIBILIDADE

Estudantes
2011 atendidos pelo LA 07 12 2012

Estudantes
2013 atendidos pelo LA 14 13 2014

Estudantes
2015 atendidos pelo LA 36 19 2016

Estudantes
2017 atendidos pelo LA 17 18 2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Infográfico 6 – Quantitativo de cursos atendidos


pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE CURSOS
NÚMERO DE ATENDIDOS PELO LABORATÓRIO
DE ACESSIBILIDADE

2011 CURSOS ATENDIDOS


PELO LA
05 09 2012

2013 CURSOS ATENDIDOS


PELO LA
11 09 2014

2015 CURSOS ATENDIDOS


PELO LA
29 14 2016

2017 CURSOS ATENDIDOS


PELO LA
15 12 2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

61
Infográfico 7 – Quantitativo de solicitação de materiais
ao Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE SOLICITAÇÃO DE
NÚMERO DE MATERIAIS AO LABORATÓRIO DE
ACESSIBILIDADE

Solicitações de
2011 materiais informacionais 409 407 2012
para ser adaptados

Solicitações de
2013 materiais informacionais 1125 751 2014
para ser adaptados

Solicitações de
2015 materiais informacionais 842 479 2016
para ser adaptados

Solicitações de
2017 materiais informacionais 885 569 2018
para ser adaptados

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Infográfico 8 – Quantitativo de páginas adaptadas no formato doc


e no formato braile pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE PÁGINAS ADAPTADAS
NO FORMATO DOC E NO FORMATO
MATERIAIS BRAILE PELO LABORATÓRIO DE
ACESSIBILIDADE

FORMATO .DOC 12.441 12.028


2011 FORMATO BRAILE 1.670 3.801
2012

FORMATO .DOC 16.846 18.185


2013 FORMATO BRAILE 2.735 3.541
2014

FORMATO .DOC 25.658 21.171


2015 FORMATO BRAILE 2.306 2.830
2016

FORMATO .DOC 24.404 20.608


2017 FORMATO BRAILE 725 957
2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

62
Infográfico 9 – Quantitativo de páginas adaptadas
pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE PÁGINAS
NÚMERO DE ADAPTADAS PELO LABORATÓRIO
DE ACESSIBILIDADE

2011 PÁGINAS ADAPTADAS 11.490 8.149 2012

2013 PÁGINAS ADAPTADAS 10.292 13.787 2014

2015 PÁGINAS ADAPTADAS 16.894 13.351 2016

2017 PÁGINAS ADAPTADAS 21.922 16.604 2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Infográfico 10 – Quantitativo de textos em MP3


produzidos pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE TEXTOS EM MP3
NÚMERO DE PRODUZIDOS PELO LABORATÓRIO DE
ACESSIBILIDADE

TEXTOS
2011 EM MP3 04 53 2012

TEXTOS
2013 EM MP3 46 18 2014

TEXTOS
2015 EM MP3 155 76 2016

TEXTOS
2017 EM MP3 245 139 2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

63
Infográfico 11 – Quantitativo de revisão em braile
realizada pelo Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DE REVISÃO EM
BRAILE REALIZADA PELO
NÚMERO DE LABORATÓRIO DE ACESSIBILIDADE

2011 REVISÃO BRAILE 1.670 3.801 2012

2013 REVISÃO BRAILE 2.735 3.541 2014

2015 REVISÃO BRAILE 2.355 2.830 2016

2017 REVISÃO BRAILE 725 957 2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Infográfico 12 – Quantitativo do acervo digital


do Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
QUANTITATIVO DO ACERVO DIGITAL
NÚMERO DE DO LABORATÓRIO DE ACESSIBILIDADE

ACERVO DIGITAL
2011 (UNIDADES DE
TEXTOS ADAPTADOS)
409 407 2012

ACERVO DIGITAL
2013 (UNIDADES DE
TEXTOS ADAPTADOS)
1.125 751 2014

ACERVO DIGITAL
2015 (UNIDADES DE
TEXTOS ADAPTADOS)
842 4.002 2016

ACERVO DIGITAL
2017 (UNIDADES DE
TEXTOS ADAPTADOS)
4.887 5.430 2018

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

64
Infográfico 13 – Quantitativo de depósitos
no RIA Laboratório de Acessibilidade (2011-2018)
DEPÓSITOS NO RIA
CATEGORIA
(TOTAL DO PERÍODO)

TÍTULO 97 126
2012 AUTOR 132 172 2013
ASSUNTO 220 281

TÍTULO 145 29
2014 AUTOR 186 38 2015
ASSUNTO 313 75

TÍTULO 68 109
2016 AUTOR 48 87 2017
ASSUNTO 91 146

TÍTULO 117
2018 AUTOR 138
ASSUNTO 260

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

Quadro 4 – Formação continuada com a participação da Caene (2011-2018)

ANO DA AÇÃO FORMATIVA


MODALIDADE TOTAL
FORMATIVA
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

CURSO 7 3 2 4 7 7 5 1 36
MINICURSO 0 16 6 0 11 4 0 1 38

PALESTRA 8 6 7 2 2 33 32 28 118

EVENTO 0 1 2 1 2 1 2 1 10
OFICINA 0 2 5 3 3 7 6 2 28
SEMINÁRIO 0 0 0 0 2 0 0 0 2

VISITA TÉCNICO-
FORMATIVA 0 0 0 2 0 0 0 0 2

MESA
REDONDA 0 0 0 0 2 0 0 0 2

RODA DE
CONVERSA 0 0 0 0 2 0 0 21 23

TOTAL 5 1 8 2 2 2 2 1 1 3 2 5 1 4 4 5 55

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

65
Foto 8 – Vice-reitora Fátima Ximenes, coordenador da CAENE, liderança estudantil
e convidados, abrem evento da acessibilidade em 2013 no Auditório da Reitoria, no Campus Central

Quadro 5 – Eventos promovidos pela Caene (2011-2018)

2012 I CONGRESSO NORTE – RIOGRANDENSE SOBRE INCLUSÃO NO ENSINO SUPERIOR

ACESSIBILIDADE FÍSICA NA UFRN: DO DIAGNÓSTICO AO DESAFIO DA


CONSTRUÇÃO 0DO AMBIENTE ACESSÍVEL:DIAGNÓSTICO DAS CONDIÇÕES
DE ACESSIBILIDADE FÍSICA DA UFRN PUBLICAÇÃO DO MANUAL ACESSIBILIDADE
NA UFRN: GUIA DE ORIENTAÇÕES BÁSICAS

2013
CAMPANHA DE ACESSIBILIDADE: EU POSSO! VOCÊ DEIXA?
I FÓRUM PERMANENTE DE ACESSIBILIDADE: O DIREITO DE IR E VIR
CONCURSO FOTOGRÁFICO ACESSIBILIDADE E RESPEITO: EU POSSO! VOCÊ DEIXA?
I ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
II ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

2014 I CONGRESSO NACIONAL DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E EDUCAÇÃO


PROFISSIONAL TECNOLÓGICA: CONJUGANDO IGUALDADE E DIFERENÇA COMO
CONDIÇÃO PARA ASSEGURAR O DIREITO AO DIREITO

III ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
2015
SEMINÁRIO EM COMEMORAÇÃO AO DIA MUNDIAL DE CONSCIENTIZAÇÃO DO AUTISMO
IV ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
2016
I ENCONTRO POTIGUAR DE ACESSIBILIDADE EM AMBIENTES CULTURAIS
V ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
II CONGRESSO NACIONAL DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E EDUCAÇÃO
2017 PROFISSIONAL TECNOLÓGICA. I FÓRUM NACIONAL DE COORDENADORES DE NÚCLEOS
DE ACESSIBILIDADE DAS IFES E O I ENCONTRO DE PESQUISADORES DE EDUCAÇÃO
ESPECIAL DA REGIÃO NORDESTE
2018 VI ENCONTRO SOBRE ENSINO DE MÚSICA PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

66
Quadro 6 – Total de participantes nos eventos por segmento (2011-2018)

SEGMENTO DA ANO
TOTAL
COMUNIDADE 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
DOCENTE 255 132 339 107 64 335 373 226 1.831
SERVIDOR
TÉCNICO- 142 265 862 136 213 231 226 384 2.459
ADMINISTRATIVO
DISCENTE 327 1.110 244 62 255 748 676 507 3.929
EXTERNO 83 303 205 13 410 185 279 57 1.535
TOTAL 807 1.810 1.650 318 942 1.499 1.554 1.174 9.754

Fonte: Relatório Caene/UFRN (2019).

1.1.2 Assistência Estudantil


Foto 9 – Residência Universitária III, no Campus Central

Ações para sustentabilidade ambiental, direitos humanos, cidadania, respeito à diversidade e à


pluralidade de ideias prevaleceram, amparadas em estratégias, como a adesão da UFRN ao Enem/Sisu
no ano de 2013; a adoção da Lei de Cotas. a partir do ano 2012, destinando 12,5% das vagas da Univer-
sidade para estudantes de segmentos sociais até então excluídos do ensino público superior no RN; e a
criação do Argumento de Inclusão Regional para cursos nos campi do interior. Além dessas estratégias,
a inclusão social ampliou a assistência estudantil, adicionando, aos tradicionais auxílios de moradia e
alimentação, novos auxílios para transporte e óculos, assistência à saúde (consulta médica, exames labo-
ratoriais, atendimento psicológico) e a criação do Programa Talento Metrópole.
Apoiadas no Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES) do governo federal, as políticas
de assistência estudantil da UFRN ganharam fôlego a partir de 2010, garantindo a permanência de estu-
dantes com dificuldades econômicas na instituição até a conclusão do curso. Para tanto, foram criados os
auxílios moradia, alimentação, transporte, creche, óculos, atleta, instrumental acadêmico, apoio à interação
e à mobilidade, além do apoio psicoeducacional, da assistência à saúde e do Programa Talento Metrópole.

67
Auxílio moradia
A política de moradia ampliou a oferta de residências na capital e garantiu condições dignas de
moradia aos estudantes dos campi em Caicó, Currais Novos e Santa Cruz. A expansão da demanda
estudantil da UFRN, gerada pela inclusão por meio de cotas, e o sistema de ingresso na UFRN via Sisu
suscitaram a criação do auxílio moradia em espécie para os alunos em situação econômica vulnerável.

Auxílio alimentação
Foto 10 – Refeitório do Campus Central

Maior quantidade de estudantes residentes demandou mais refeições produzidas pelos restauran-
tes universitários, antes restritas a três unidades: o Restaurante Universitário (RU), no Campus Central,
em Natal; o refeitório da área biomédica, também na capital; e o Restaurante da Escola Agrícola de
Jundiaí (AEJ), no Campus Macaíba, Região Metropolitana da Grande Natal. A partir de 2016, a política
de acesso alimentar redefiniu a faixa de beneficiários isentos, aumentou a capacidade limite do RU do
Campus Central e criou novas condições para a sustentabilidade dessa unidade alimentar (Resolução Nº
20/2016-CONSAD). A faixa de isenção passou de 1 para 1,5 salário mínimo de renda per capita familiar
e os usuários foram classificados por modalidades da seguinte maneira: a) pagantes subsidiados – estu-
dantes com renda per capita familiar entre 1,5 e 3 salários mínimos; e b) pagantes não subsidiados, ou
seja, os que pagam o preço de custo total. Nesse último caso, inserem-se estudantes com renda per capita
familiar superior a 3 salários mínimos e os servidores (docentes e técnico-administrativos). Entre 2011 e
2018, a oferta alimentar para o discente duplicou.

68
Foto 11 – Horário de refeição no RU do Campus Central

Auxílio financeiro
A UFRN criou o auxílio financeiro concedido aos estudantes em situação de vulnerabilidade (com
prioridade para os residentes universitários) pertencentes aos campi que não contam com restaurantes
ou refeitórios.

Auxílio transporte
Parte dos estudantes que residem no interior do RN contou com o apoio institucional para o
deslocamento de casa até o local das atividades acadêmicas. De 2011 a 2018, o auxílio transporte de R$
100,00 existente na UFRN foi destinado, prioritariamente, aos estudantes de municípios vizinhos aos
campi de Caicó, Currais Novos e Santa Cruz, além de moradores de municípios mais distantes perten-
centes à Região Metropolitana da Grande Natal.

Assistência à Saúde
O Setor de Psicologia da Coordenadoria de Atenção à Saúde do Estudante (Case), implantado em
2011 na Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proae), apoiou psicologicamente o estudante em condições
desfavoráveis econômica e socialmente do ingresso à conclusão do curso. Tal ajuda facilitou-lhe enfren-
tar os desafios de vivência, aprendizagem e relacionamento, buscando ainda proporcionar integração,
adaptação, permanência no curso e um bom aproveitamento das oportunidades oferecidas pelo meio
acadêmico. Dentre as atividades, destacam-se os atendimentos eventual, individual e o psiquiátrico; a
escuta interdisciplinar; o atendimento a grupos de reorientação profissional, de desenvolvimento de
habilidades para a vida acadêmica e de apoio terapêutico; e o grupo de plantão de orientações de estudos,
destinado a atendimentos individuais de estudantes com dificuldades para se organizar nos estudos.

69
Programa Talento Metrópole
Foto 12 – Trabalho desenvolvido por aluno concorrente ao Prêmio Metrópole Digital

Foto 13 – Produção de alunos concorrentes ao Prêmio Metrópole Digital

70
Rompendo com a hierarquia e a rigidez do ensino tradicional, desde 2015, o Programa Talento
Metrópole, do Instituto Metrópole Digital (IMD), oferta uma formação específica para jovens do 8° e 9º
ano do Ensino Fundamental, alunos do Ensino Médio ou dos dois primeiros anos da graduação de esco-
las, faculdades ou universidades públicas ou privadas do RN, com altas habilidades e/ou superdotação no
domínio de TI (Resolução Nº 053/2015-CONSEPE). Acompanhado por um tutor/professor da UFRN, e
com atendimento psicológico, supervisão pedagógica e assistência social, o aluno desse Programa segue
um plano individual de trabalho e cursa os componentes curriculares no IMD. O Talento Metrópole
amplia competências, cria oportunidades, difunde o conhecimento e incentiva o interesse de alunos
adolescentes pela pesquisa científica considerando o potencial e o talento.

Outros auxílios
Creche, óculos, atleta, instrumental acadêmico, apoio à interação e à mobilidade.

Na assistência estudantil, a UFRN avançou:


• de 457 alunos residentes em 2011 para 1.511 em 2018;
• de 520.500 refeições em 2011 para 1.070.964 refeições em 2018, das quais 686.774 foram gratuitas;
• de 400 alunos em 2011 para 946 em 2018 que passaram a ter auxílio-transporte para a Universidade.

Infográfico 14 – Beneficiários do auxílio moradia (2011-2018)


BENEFICIÁRIOS DO
NÚMERO DE
AUXÍLIO MORADIA

2011 ESTUDANTES 457 824 2012

2013 ESTUDANTES 971 1034 2014

2015 ESTUDANTES 1126 1268 2016

2017 ESTUDANTES 1374 1511 2018

Fonte: Relatório Proae/UFRN (2019).

71
Infográfico 15 – Evolução da oferta alimentar
nos restaurantes e refeitórios (2011-2018)
EVOLUÇÃO DA OFERTA ALIMENTAR
NÚMERO DE
NOS RESTAURANTES E REFEITÓRIOS

2011 REFEIÇÕES SERVIDAS 520.500 754.057 2012

2013 REFEIÇÕES SERVIDAS 905.919 956.969 2014

2015 REFEIÇÕES SERVIDAS 963.953 994.926 2016

2017 REFEIÇÕES SERVIDAS 889.928 1.070.964 2018

Fonte: Relatório Proae/UFRN (2018).

Infográfico 16 – Refeições gratuitas servidas


nos restaurantes e refeitórios (2015-2018)
REFEIÇÕES GRATUITAS SERVIDAS
NÚMERO DE NOS RESTAURANTES E REFEITÓRIOS

2015* REFEIÇÕES GRATUITAS


SERVIDAS
525.936 595.805 2016*

2017 REFEIÇÕES GRATUITAS


SERVIDAS
677.057 686.774 2018

*Destaque-se o comparativo entre 2015 e 2016, fase de transição


da implantação da nova política de sustentabilidade financeira do RU.
Fonte: Relatório Proae/UFRN (2019).

72
Infográfico 17 – Evolução do quantitativo médio anual
de beneficiários da política de alimentação na UFRN
(refeições gratuitas todos os dias ou auxílio em espécie – 2011-2018)
EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO MÉDIO ANUAL DE
BENEFICIÁRIOS DA POLÍTICA DE ALIMENTAÇÃO
NÚMERO DE NA UFRN (REFEIÇÕES GRATUITAS TODOS OS DIAS
OU AUXÍLIO EM ESPÉCIE)

2011 QUANTITATIVO MÉDIO


DE BENEFICIÁRIOS
2.313 2.618 2012

2013 QUANTITATIVO MÉDIO


DE BENEFICIÁRIOS
2.889 2.925 2014

2015 QUANTITATIVO MÉDIO


DE BENEFICIÁRIOS
3.094 3.931 2016

2017 QUANTITATIVO MÉDIO


DE BENEFICIÁRIOS
3.640 3.848 2018

Obs: Média anual de beneficiários(as) pela política de alimentação na UFRN


Fonte: Relatório Proae/UFRN (2019).

Infográfico 18 – Evolução do quantitativo de discentes


atendidos pelo auxílio transporte (2015-2018)
EVOLUÇÃO DO QUANTITATIVO DE
MÉDIA DE DISCENTES ATENDIDOS PELO
AUXÍLIO TRANSPORTE

2011 AUXÍLIOS TRANSPORTES


CONCEDIDOS (MENSALMENTE)
400 442 2012

2013 AUXÍLIOS TRANSPORTES


CONCEDIDOS (MENSALMENTE)
423 474 2014

2015 AUXÍLIOS TRANSPORTES


CONCEDIDOS (MENSALMENTE)
430 480 2016

2017 AUXÍLIOS TRANSPORTES


CONCEDIDOS (MENSALMENTE)
692 946 2018

Fonte: Relatório Proae/UFRN (2019).

73
Infográfico 19 – Outros auxílios para permanência
do estudante na UFRN (2015-2018)
OUTROS AUXÍLIOS PARA PERMANÊNCIA
OUTROS AUXÍLIOS DO ESTUDANTE NA UFRN

AUXÍLIO ÓCULOS

2011 APOIO À INTERAÇÃO E


À MOBILIDADE
AUXÍLIO CRECHE
2012
AUXÍLIO ATLETA

2014 AUXÍLIO INSTRUMENTAL


ACADÊMICO

Fonte: Relatório Proae/UFRN (2019).

1.2 INTERIORIZAÇÃO
Com presença física em cinco campi no Rio Grande do Norte, a UFRN faz parte da história de vida
da maioria dos norte-rio-grandenses. Raramente, um ramo familiar não tem um parente com histórias
de sua vivência na maior universidade do Estado.
Planejada com as demais instituições públicas de Ensino Superior do Estado (Ufersa, IFRN
e Uern), e referendada no Fórum de Reitores do RN e nos conselhos superiores da Universidade, a
interiorização da UFRN valoriza as peculiaridades e as vocações regionais. A oferta de cursos e vagas
ocorre conforme estudos de viabilidade, aptidões econômicas e respectivas necessidades profissionais
das regiões do Estado. Nessa perspectiva, a instituição avançou nesses oito anos na oferta do ensino de
graduação e da pós-graduação, cresceu mais 13.800 m2 em área física no interior, e dispensou atenção
especial à Educação Básica, Técnica e Tecnológica (EBTT), à extensão universitária, à pesquisa, à infra-
estrutura e ao empreendedorismo.

74
1.2.1 Interiorização da Graduação
Foto 14 – Rosalba Ciarline, George Dantas, Ângela Paiva, Fátima Ximenes, Ana Aires, diretora do Ceres-Caicó,
e Prefeito de Caicó descerrando a placa da Aula Inaugural do Curso de Medicina Multicampi, em julho de 2014, em Caicó

Entre os quatro cursos criados no interior do RN no intervalo desses oito anos de gestão, e 216
novas vagas, destaca-se o Curso de Medicina Multicampi, ofertado pela Escola Multicampi de Ciências
Médicas (EMCM), cujo projeto pedagógico inovador na formação de médicos seguiu os preceitos do
Programa Mais Médicos, do governo federal.
Uma peculiaridade da política de interiorização das gestões 2011-2019 foi o Argumento de
Inclusão Regional (Resolução Nº 177/2013-CONSEPE), aprovado em 2013. O mecanismo atribui uma
bonificação de 20% sobre a nota do Enem/Sisu aos candidatos concluintes do Ensino Fundamental que
cursaram todo o Ensino Médio em escolas regulares e presenciais das microrregiões onde estão os campi
da UFRN. A exceção são os candidatos da Região Metropolitana da Grande Natal ou das microrregiões
vizinhas (IBGE). Utilizado desde 2014 no Processo Seletivo de Seleção Unificada (Sisu), o Argumento de
Inclusão beneficiou 1.369 alunos até 2018.

• 04 cursos novos abertos de 2011 a 2019 no interior do RN;


• 216 novas vagas no interior em igual período;
• 1º curso de Medicina no interior do RN instalado em 2014;
• 1.369 alunos entraram na UFRN com o AIR.

75
Escola Multicampi de Ciências Médicas
Foto 15 – Recepção aos calouros ingressantes em julho de 2016, na EMCM, em Caicó, RN

Foto 16 – Confraternização entre intercambistas de Medicina


da Universidade da Turquia e alunos de Medicina Multicampi de Caicó, na EMCM, em Caicó

Instalada, em 2014, nas cidades de Caicó e Currais Novos, localizadas na 4ª Regional de Saúde
do RN, a Escola Multicampi de Ciências Médicas (EMCM) é pioneira no ensino público de Medicina
no interior do Estado. Fruto das Diretrizes do Programa Mais Médicos (PMM – Lei Nº 12.871, de 22
outubro de 2013) do governo federal, o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Medicina Multicampi,
concebido em 2012, reúne as expertises de docentes do curso de Medicina do Campus Central e do

76
Departamento de Educação do Campus de Caicó (MELO et al., 2017, p. 3) e incentiva a fixação dos
egressos na região, conforme as metas do PMM.
Modelo para várias instituições do Brasil e do exterior, as novidades do PPC do Curso de Medicina
Multicampi são a presença dos estudantes nas unidades do Sistema Único de Saúde (SUS) desde o início
do processo formativo, e a integração ensino-serviço-comunidade na Rede de Atenção Básica de Saúde,
por meio de Contratos Organizativos de Ação Pública Ensino-Saúde (Coapes) com o poder público
municipal (COSTA, 2017) .
Em julho de 2014, o Curso de Medicina Multicampi da UFRN iniciava suas atividades acadêmi-
cas no Seridó, com 12 professores doutores concursados e a missão de “promover a formação médica
de excelência, apoiada no compromisso social de contribuir para a inovação dos serviços de saúde e a
melhoria progressiva da qualidade de vida da população” (MELO et al., 2017, p. 3).

INVESTIMENTOS NA EMCM
• Sede própria – com 67% dos matriculados provenientes do sertão potiguar e paraibano, a evolução
do curso demandou investimentos financeiro, de pessoal e gerencial permanente, principalmente
para a construção da sede própria da Escola. Projetada para quatro pavimentos em 8.900 m2 dentro
do Campus Caicó, e investimento de cerca de 17.699 milhões, a construção foi iniciada em 2018.
Quando concluída, em 2021, a EMCM será o maior prédio da UFRN na cidade de Caicó.

Foto 17 – Projeto arquitetônico da sede própria da EMCM, em Caicó

77
• Biblioteca Setorial Dr. Paulo Bezerra – o espaço em que a EMCM está instalada (Hospital de
Oncologia de Caicó – LIGA) foi adaptado estruturalmente para as instalações da Biblioteca Seto-
rial e da própria Escola. Em 2015, ocorreu a primeira reforma, realizada pela empresa F2 Enge-
nharia Ltda. – RDC 36/2014) e, em novembro de 2017, houve uma reavaliação técnica estrutural
do prédio para receber grande quantidade de material informacional na Biblioteca, garantindo a
segurança de todos (Processo N° 23077.071157/2017-88).

• Contêineres do Hospital Regional do Seridó e da Clínica-escola – em 2018, portões deslizan-


tes foram instalados no espaço onde funcionam os contêineres da Clínica-escola (Requisição de
Obras N° 6724/2017). Em 2019, houve manutenção preventiva nos contêineres do Hospital Regio-
nal do Seridó (Caicó-RN) contra infiltrações de águas pluviais; reforço na manta asfáltica dos con-
têineres da Clínica-escola; manutenção elétrica preventiva; e instalação de um dispositivo “DPS”
de classe II no quadro geral, protegendo a Clínica-escola contra surto de tensão (Requisição de
Parecer Técnico/avaliação N° 5459/2019 e posterior Processo N° 23077.059321/2019-41).

• Almoxarifado da EMCM – o crescimento da Escola e a ampliação do abastecimento de materiais


de suprimento para as demandas de expediente e de atividades práticas dos alunos fez o almo-
xarifado descer do 1º Andar, no primeiro semestre de 2019, para o piso térreo do prédio da Liga
(Caicó), garantindo mais espaço, mais segurança e melhor organização do trabalho de estoque e
de controle de patrimônio da EMCM.

• Adaptação de espaços à acessibilidade – no primeiro semestre de 2019, intervenções em banca-


das da Biblioteca, troca de portas de salas e reforma em banheiro adaptaram a EMCM às normas
de acessibilidade para pessoas usuárias de cadeiras de rodas.

Quadro 7 – Criação de cursos de graduação no interior (2011-2019)

ANO DE CRIAÇÃO CURSO MODALIDADE CAMPUS

ANÁLISE E
2014 DESENVOLVIMENTO PRESENCIAL CAMPUS MACAÍBA
DE SISTEMA
CAMPI CAICÓ,
MEDICINA
2014 MULTICAMPI PRESENCIAL CURRAIS NOVOS E
EM SANTA CRUZ
2015 PSICOLOGIA PRESENCIAL FACISA/SANTA CRUZ
POLOS
TECNÓLOGO EM
2012 GESTÃO PÚBLICA EAD CAICÓ/CURRAIS
NOVOS E MOSSORÓ

Fonte: Prograd/UFRN (2019).

78
Infográfico 20 – Ingressantes na graduação
via argumento de inclusão/UFRN (2014-2019)
INGRESSANTES NA GRADUAÇÃO VIA
QUANTIDADE DE ARGUMENTO DE INCLUSÃO/UFRN

2014
2014 INGRESSANTES
(ACUMULADO)
326 662 A
2015

2014 2014
INGRESSANTES 1.128
A (ACUMULADO)
899 A
2016 2017

2014
INGRESSANTES
A (ACUMULADO)
1.369
2018

Fonte: Sinfo/UFRN (2019).

1.2.2 Interiorização da pós-graduação


Foto 18 – Reabilitação Motora no Curso de Fisioterapia da Facisa, em Santa Cruz

79
A partir de 2011, a pós-graduação da UFRN ganhou fôlego no interior, atendendo uma demanda
reprimida de profissionais em busca da educação continuada, interessada, principalmente, em progra-
mas de mestrado profissional e acadêmico em Caicó, Currais Novos e em Santa Cruz. Nesse último
município, a Facisa desenvolve a pesquisa articulada com os serviços de saúde do Trairi, promovendo o
desenvolvimento social da região.

• 6 mestrados e 6 residências médicas implantadas no interior do RN;


• todos os campi do interior foram contemplados com cursos de pós-graduação.

Quadro 8 – Criação de cursos de pós-graduação stricto sensu no interior (2011-2018)

ANO DE CRIAÇÃO CURSO MODALIDADE UNIDADE/CAMPI

CIÊNCIAS FLORESTAIS
MESTRADO
2012 MESTRADO EAJ/MACAÍBA
ACADÊMICO
ACADÊMICO
MESTRADO CERES/CURRAIS
2013 PROFLETRAS
PROFISSIONAL NOVOS
MESTRADO
2015 GEOGRAFIA CERES/CAICÓ
PROFISSIONAL
MESTRADO
2016 SAÚDE COLETIVA FACISA/SANTA CRUZ
ACADÊMICO
CIÊNCIAS DA MESTRADO
2016 FACISA/SANTA CRUZ
REABILITAÇÃO ACADÊMICO
EDUCAÇÃO, TRABALHO
MESTRADO
2016 E INOVAÇÃO EM EMCM/CAICÓ
PROFISSIONAL
MEDICINA

Fonte: PPG/UFRN (2019).

Quadro 9 – Criação de residências universitárias (2011-2018)

ANO RESIDÊNCIA RESIDÊNCIA MODALIDADE LOCAL


SAÚDE MATERNO-
2016 INFANTIL
MULTIPROFISSIONAL EMCM

2016 ATENÇÃO BÁSICA MULTIPROFISSIONAL EMCM


2016 ANESTESIOLOGIA MÉDICA HUAB
2016 CIRURGIA GERAL MÉDICA EMCM
MEDICINA DA
2016 FAMÍLIA E MULTIPROFISSIONAL EMCM
COMUNIDADE
2017 CLÍNICA MÉDICA MÉDICA EMCM

Fonte: Assessoria de Acompanhamento das Ações dos Hospitais Universitários (2014-2018).

80
1.2.3 Interiorização da EBTT
Foto 19 – Alunos do NEI, unidade da Educação Básica no Campus Central

Foto 20 – Curso Técnico em Cooperativismo da EAJ, no Campus Macaíba

81
Sob a coordenação da Secretaria de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico da UFRN (SEBTT), a
Educação Básica e a Educação Profissional Técnica em Nível Médio (EBTT) funcionam associadas às
unidades acadêmicas especializadas, como o Núcleo de Educação da Infância (NEI), a Escola Agrícola
de Jundiaí (EAJ), a Escola de Música da UFRN (EMUFRN), a Escola de Saúde (ES/UFRN) e o Instituto
Metrópole Digital (IMD). O crescimento da EBTT está expresso nos seguintes resultados:

• 12 novos cursos a distância;


• expansão da EAJ na Região Metropolitana da Grande Natal;
• 5.787 matrículas de 2011 a 2018 na EAJ;
• 1.296 técnicos formados pela EAJ em oito anos.

Quadro 10 – Criação de cursos técnicos na EAJ (2011-2018)

CURSO ANO
TÉCNICO EM COOPERATIVISMO 2013
CURSO TÉCNICO PRÓ-FUNCIONÁRIO EM ALIMENTAÇÃO ESCOLAR 2015
CURSO TÉCNICO PRÓ-FUNCIONÁRIO EM SECRETARIA ESCOLAR 2015
CURSO TÉCNICO PRÓ-FUNCIONÁRIO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS 2015
TÉCNICO EM FINANÇAS 2017
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO 2017
TÉCNICO EM LOGÍSTICA 2017
TÉCNICO EM AGRONEGÓCIO 2017
TÉCNICO EM CONTABILIDADE 2017
TÉCNICO EM QUALIDADE 2017
TÉCNICO EM QUÍMICA 2017
TÉCNICO EM REDE DE COMPUTADORES 2017

Fonte: SEBTT/UFRN (2018).

82
Infográfico 21 – Matrículas e concluintes na EAJ (2011-2018)
MATRÍCULAS E CONCLUINTES
NÚMERO DE
NA EAJ

MATRÍCULAS
(ACUMULADO)
650 1.243 2011
2011 A
CONCLUINTES
(ACUMULADO) 104 330 2012

2011 MATRÍCULAS
(ACUMULADO)
2.022 2.852 2011
A A
2013 CONCLUINTES
(ACUMULADO) 443 550 2014

2011 MATRÍCULAS
(ACUMULADO)
3.552 4.260 2011
A A
2015 CONCLUINTES
(ACUMULADO) 732 912 2016

2011 MATRÍCULAS
(ACUMULADO)
4.987 5.787 2011
A A
2017 CONCLUINTES
(ACUMULADO) 1.080 1.296 2018

Fonte: SEBTT/UFRN.

1.2.4 Interiorização da Extensão


Foto 21 – Equipe do Programa Trilhas Potiguares no município de Taipu, em 2014

As atividades extensionistas criaram mais oportunidades para as práticas acadêmicas, bem como
aproximaram cada vez mais a comunidade universitária da população interiorana, por meio de feiras de
ciência, de atividades de saúde e bem estar, e culturais, entre outras ações. Planejada e conduzida pela
Pró-Reitoria de Extensão (Proex), a expansão do Programa Trilhas Potiguares – um ícone da expertise
extensionista da UFRN nas últimas duas décadas – levou-o para 61% do território do RN (Figura 1),
beneficiando comunidades urbanas e periférias de todas as regiões do Estado.

83
• 129 municípios do RN receberam o Trilhas Potiguares;
• 140 mil pessoas atendidas em oito anos pelo Trilhas Potiguares no RN;
• 2.058 alunos assistiram a população interiorana com práticas profissionais.

Foto 22 – Ação do Trilhas Potiguares na área agrícola de S. Tomé, em 2013

Infográfico 22 – Números do Programa Trilhas Potiguares (2011-2018)


NÚMEROS DO PROGRAMA
NÚMERO DE TRILHAS POTIGUARES

MUNICÍPIOS ATENDIDOS 20 17

ALUNOS PARTICIPANTES 305 308

2011 DOCENTES PARTICIPANTES 17 15 2012


TÉCNICOS PARTICIPANTES 03 05
POPULAÇÃO BENEFICIADA 22.000 20.000

MUNICÍPIOS ATENDIDOS 25 09

ALUNOS PARTICIPANTES 500 144

2013 DOCENTES PARTICIPANTES 17 13 2014


TÉCNICOS PARTICIPANTES 09 11
POPULAÇÃO BENEFICIADA 28.000 7.000

MUNICÍPIOS ATENDIDOS 06 10

ALUNOS PARTICIPANTES 75 177

2015 DOCENTES PARTICIPANTES 05 16 2016


TÉCNICOS PARTICIPANTES 04 04
POPULAÇÃO BENEFICIADA 5.000 11.000

MUNICÍPIOS ATENDIDOS 24 18

ALUNOS PARTICIPANTES 249 300

2017 DOCENTES PARTICIPANTES 22 13 2018


TÉCNICOS PARTICIPANTES 24 20
POPULAÇÃO BENEFICIADA 22.000 25.000

Fonte: Proex/UFRN (2018).

84
Infográfico 23 – Avanço do Trilhas Potiguares (2011-2018)

AVANÇO DO TRILHAS POTIGUARES AVANÇO DO TRILHAS POTIGUARES

MUNICÍPIOS ATENDIDOS 129


2011 ALUNOS PARTICIPANTES 2.058
A SERVIDORES ENVOLVIDOS TOTAL
2018 (DOCENTES E TÉCNICOS) 198
POPULAÇÃO BENEFICIADA 140.000

Fonte: Proex/UFRN (2018).

Figura 1 – Em azul, municípios atendidos pelo Programa Trilhas Potiguares (2015-2018)


Fonte: Proex/UFRN (2018).

1.2.5 Interiorização da Pesquisa


Pela primeira vez, a interiorização da pesquisa científica da UFRN apresentou maior crescimento
de grupos e de bolsas de iniciação científica, destacando-se nos Ceres Caicó e Currais Novos. Esse resul-
tado sinaliza uma futura consolidação da pesquisa nos campi do interior.

• de 2011 a 2018, crescimento de 115% dos grupos de pesquisa no interior;


• as bolsas de iniciação científica passaram de 51 bolsas em 2011 para 169 em 2018.

85
Infográfico 24 – Grupos de Pesquisa
da UFRN por campi do interior/ano (2011-2018)
GRUPOS DE PESQUISA DA UFRN POR
GRUPOS CAMPI DO INTERIOR/ANO

CERES 14 15
EAJ 05 05

2011 FACISA 01 01 2012


EMCM 00 00
TOTAL 20 21

CERES 16 16
EAJ 05 05

2013 FACISA 03 03 2014


EMCM 00 00
TOTAL 24 24

CERES 16 17
EAJ 06 06

2015 FACISA 03 03 2016


EMCM 00 00
TOTAL 25 26

CERES 23 26
EAJ 10 11

2017 FACISA 05 06 2018


EMCM 00 00
TOTAL 38 43

Fonte: Propesq/UFRN (2018).

Infográfico 25 – Bolsas de Iniciação Científica


e Tecnológica da UFRN por campi interior/ano (2011-2018)
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
E TECNOLÓGICA DA UFRN POR CAMPI
GRUPOS
INTERIOR/ANO

CERES 19 23
EAJ 20 26

2011 FACISA 12 22 2012


EMCM 00 00
TOTAL 51 71

CERES 32 40
EAJ 29 86

2013 FACISA 24 26 2014


EMCM 00 00
TOTAL 85 152

CERES 52 41
EAJ 106 99

2015 FACISA 50 49 2016


EMCM 03 12
TOTAL 211 201

CERES 39 27
EAJ 97 84

2017 FACISA 50 51 2018


EMCM 07 07
TOTAL 193 169

Fonte: Propesq/UFRN (2018).

86
1.2.6 Empreendedorismo regional
O estímulo ao ensino e à prática do empreendedorismo nos campi do interior fez a diferença para
algumas áreas de conhecimento. Em 2018, nas comemorações dos 10 anos de regulação das empresas
juniores na UFRN, a Incubadora I9Agrotec representou um avanço significativo para empreendimentos
inovadores entre as três empresas dessa natureza em funcionamento no interior do RN, beneficiando as
áreas de ciências agrárias, sustentabilidade, recursos pesqueiros, biodiversidade, mineração e tecnologias
de informação ao agronegócio. No primeiro edital voltado para o empreendedorismo regional, foram
selecionados quatro empreendedores para pré-incubação.

• 30 empresas juniores em 2018, das quais 03 nos campi do interior;


• primeira incubadora da UFRN no interior, criada em 2016, a I9Agrotec.

Quadro 11 – Empresas juniores nos campi do interior do RN (2011-2018)

EMPRESA JUNIOR CURSO CAMPUS DO INTERIOR


CONTÁBIL ASSESSORIA
CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS CERES CAICÓ
JÚNIOR
AVANCE JÚNIOR CERES CAICÓ
CONSULTORIA CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
E CERES CURRAIS NOVOS
INOVATUR CURSO DE TURISMO CERES CURRAIS NOVOS

Fonte: Propesq/UFRN (2018).

87
1.2.7 Mais UFRN no interior
Foto 23 – Escola Agrícola de Jundiaí, no Campus Macaíba, Região Metropolitana da Grande Natal

Foto 24 – Nova Biblioteca Setorial do Ceres Currais Novos, Região Seridó do RN

88
O crescimento de 13.819,28 m2 no interior do Estado tornou a UFRN mais presente nas regiões
Metropolitana da Grande Natal, Trairi e Seridó. A expansão física por campus foi de:

• no Campus Facisa, mais 5.650,93 m2;


• no Campus Macaíba, mais 5.303,80 m2;
• no Campus Ceres Caicó, mais 2.796,63 m2;
• no Campus Ceres Currais Novos, mais 67,92 m2.

Foto 25 – Melhoria da infraestrutura e acessibilidade no Ceres Caicó

89
Quadro 12 – Crescimento da área física da UFRN no interior do RN (2011-2019)

ÁREA
EDIFICAÇÃO CAMPI ANO
(M²)
AMPLIAÇÃO DO PAVILHÃO DE PESQUISA E PÓS-
GRADUAÇÃO (2ª ESTAPA) - LABORATÓRIOS DE HISTÓRIA, CERES/CAICÓ 168,37 2012
GEOGRAFIA E ANFITEATRO

CONSTRUÇÃO DO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO-


CVT
EAJ/MACAÍBA 636,72 2012

FACISA/SANTA
AMPLIAÇÃO DO BLOCO 01
CRUZ
1.353,31 2012

FACISA/ SANTA
CONSTRUÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA
CRUZ
1.096,94 2012

CONSTRUÇÃO DE UM NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA CERES/CAICÓ 954,12 2013


CONSTRUÇÃO DE UM AUDITÓRIO CERES/CAICÓ 731,42 2013
CONSTRUÇÃO DE UM LABORATÓRIO DO CURSO DE
CERES/CAICÓ 457,07 2015
HISTÓRIA
CONSTRUÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO
ANIMAL
EAJ/MACAÍBA 194,79 2015

CONSTRUÇÃO DE UM GALPÃO DE APOIO AO


EAJ/MACAÍBA 250,00 2015
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO ANIMAL
CONSTRUÇÃO DE UM RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO EAJ/MACAÍBA 869,17 2015
CONSTRUÇÃO DE UMA UNIDADE DE ENSINO DE
EAJ/MACAÍBA 589,26 2015
FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA
FACISA/SANTA
CONSTRUÇÃO DO BLOCO 02 1.631,57 2015
CRUZ
CONSTRUÇÃO DA SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA FACISA/SANTA
(HUAB) 186,68 2015
CRUZ
CONSTRUÇÃO DO PRÉDIO DESTINADO À PÓS-
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
CERES/CAICÓ 485,65 2016

CONSTRUÇÃO DE UMA RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA EAJ/MACAÍBA 1.010,00 2016


CERES/CURRAIS
CONSTRUÇÃO DE UM RESERVATÓRIO ELEVADO
NOVOS
67,92 2017

CONSTRUÇÃO DE UM PÓRTICO DE ENTRADA EAJ/MACAÍBA 20,80 2017


FACISA/SANTA
CONSTRUÇÃO DO ANEXO I 1.382,43 2017
CRUZ
INÍCIO DAS OBRAS DO BLOCO DE SALAS DE AULA EAJ/MACAÍBA 1.041,28 2018
INÍCIO DAS OBRAS DO LABORATÓRIO DE ANÁLISE E
PRODUÇÃO DE ENERGIA EÓLICA (LAPEE)
EAJ/MACAÍBA 691,78 2018

ASSINATURA DO CONTRATO PARA CONSTRUÇÃO DA


ESCOLA MULTICAMPI DE MEDICINA (EMCM)
CERES/CAICÓ 8.902,82 2018

Fonte: Infra/UFRN.

90
Além dos campi, a UFRN atua no interior também por meio de polos de Educação a Distância,
com cursos de nível médio e superior, conforme mapa (Figura 2).

Figura 2 – Mapa do RN com localização dos cursos EaD da UFRN


UAB – Universidade Aberta do Brasil, programa de cursos de nível superior coordenado pela Secretaria de Educação a Distância
E-TEC – cursos de nível médio coordenados pela Escola Agrícola de Jundiaí e pelo Instituto Metrópole Digital
Fonte: Sedis/UFRN (2018).

1.3 INOVAÇÃO
As conquistas no campo da inovação são expressivas e correspondem às metas do PDI 2010-
2019 relacionadas a ciência, tecnologia, inovação e empreendedorismo. Em oito anos, foram outorgadas
15 patentes pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) à UFRN, destinadas à aplicação
industrial em diversas áreas e importantes para a economia local e nacional, como é o caso da indústria
do petróleo.
Tal feito impactou a instituição, o Rio Grande do Norte e a Região Nordeste, colocando a UFRN na
11ª posição no ranking nacional do Inpi de depositantes de patentes residentes em 2015 e 2017, e na 16ª
posição entre as IES nacionais no quesito Inovação no Ranking Universitário da Folha (RUF) em 2016.
Fomentou, também, outros processos inovativos nas demais regiões do país, superando-se a tradicional
concentração nas regiões Sul e Sudeste.

91
1.3.1 Excelência em TI
Foto 26 – Supercomputador da UFRN instalado no IMD, no Campus Central

A partir de 2015, apesar dos contingenciamentos orçamentários e das dificuldades financeiras para
a manutenção de laboratórios, equipamentos e quadro de pessoal relacionado à pesquisa em nível de mes-
trado, doutorado e pós-doutorado, a área de Tecnologia da Informação (TI) cresceu na UFRN, ganhando
uma governança institucional mais eficiente e as duas gestões mantiveram a excelência nesse tema.
Nesse período, foi disseminada a inovação tecnológica no âmbito educacional e nos processos
de gestão da UFRN, conforme o eixo programático IV, do Plano de Gestão – Ciência, Tecnologia, Ino-
vação e Desenvolvimento, configurando um avanço no uso da TI nos processos internos institucionais.
Os procedimentos e serviços organizacionais de TI foram padronizados pela Superintendência de
Informática da UFRN (Sinfo), conforme o Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação
(PDTIC), criado em 2016 (Resolução Nº 008/2016-CONSAD) e as diretrizes estratégicas do PDI 2010-
2019/UFRN. O primeiro PDTIC da UFRN vigorou até fevereiro de 2019, e o subsequente tem vigência
até 2022 (Resolução Nº 012/2019-CONSAD). A cooperação e a transferência de tecnologia levaram a
inovação da UFRN em TI a todas as regiões do país.

92
Quadro 13 – Avanços da TI (2011-2018)

AVANÇOS DA TI
EIXO ANO AÇÕES/PROJ ETOS
2011 WORKSHOP SINFO/UFRN (2011-2013/2018)
2012 DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA SUCUPIRA CAPES (2012-2018)
FORTALECIMENTOS DAS REDES DE
2013 RESOLUÇÃO Nº 05/2013-CONSAD
COOPERAÇÃO (ADOÇÃO DOS SISTEMAS
SIGS/UFRN PELAS IFES E ÓRGÃO DA 2014 PORTAL DE COOPERAÇÃO (2014/2016)
ADMINISTRAÇÃO DIRETA DO GOVERNO
FEDERAL) COOPERAÇÃO PARA OS APLICATIVOS MÓVEIS/RESIDÊNCIAS
2015 EM TI E GESTÃO DA TI

2016 ORÁCULO
RESOLUÇÃO Nº 061/2018-CONSAD
2018
DESENVOLVIMENTO COLABORATIVO-GIT
CONSULTAS ELEITORAIS DAS UNIDADES E PARA REITOR
2011 (SIGELEIÇÃO 2011-2018)
LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES DE CAPACITAÇÕES (LNC)
PRODUÇÃO DOCENTE NO SIGAA INTEGRADA AO LATTES/CNPQ
LANÇAMENTO DE NOVOS MÓDULOS/ 2015
NOVAS FUNCIONALIDADE PARA MELHOR (INTELLECTUS)
DESEMPENHO INSTITUCIONAL MÓDULO COLETOR DE PATRIMÔNIO
GERENCIAMENTO DE ACERVOS MUSEOLÓGICOS, ARTÍSTICOS,
2016
CULTURAIS E HISTÓRICOS (ACERVUS)

2017 REGISTRO DE FREQUÊNCIA INTEGRADO AO SIGRH


DISPONIBILIZAÇÃO DE BENS PATRIMONIAIS DESCARTADOS
2018 SISTEMA MESA VIRTUAL PARA PROCESSO ELETRÔNICO

2016 PORTAL DE DADOS ABERTOS


MELHORIA NA COMUNICAÇÃO INTERNA/
PAJÉ E GAS (GERENCIADOR DE ATIVIDADES DE SISTEMAS)
EXTERNA ENTRE OS USUÁRIOS COM A 2017 NOVO PORTAL DA UFRN
SINFO
NOVO SISTEMA DE MEMORANDO ELETRÔNICO
2018 NOVA IDENTIDADE VISUAL DA UFRN
LANÇAMENTO DO PLANO DE DADOS ABERTOS 2016-2018
2016
ELABORAÇÃO DO PLANO DIRETOR DE TI (2016-2019 )

CRIAÇÃO DA POLÍTICA DE SEGURANÇA DE INFORMAÇÃO E


COMUNICAÇÃO;
MELHORIA NA GOVERNANÇA DA TI 2017 CRIAÇÃO DOS COMITÊS DE TIC (COMITÊ GESTOR DE TIC, COMITÊ
PERMANENTE DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO, COMITÊ DE
GOVERNANÇA)
COMITÊ DE PRIORIZAÇÃO DE DEMANDAS
2018
APLICATIVO INSTITUCIONAL DE MENSAGENS INSTANTÂNEAS (CHAT)
2014 IMPLANTAÇÃO DO DATACENTER
CONSOLIDAÇÃO/PADRONIZAÇÃO 2016 SERVIÇOS PARA SER UTILIZADOS POR USUÁRIOS INTERNOS E EXTERNOS NO
DA INFRAESTRUTURA DE TI E DESENVOLVIMENTO DE NOVAS APLICAÇÕES (API. SISTEMAS)
DOS SISTEMAS SIG/UFRN INSTALAÇÃO DE REDE LÓGICA INTEGRADA À CONSTRUÇÃO
2017
DE NOVOS PRÉDIOS

Fonte: Sinfo/UFRN (2018).

1.3.1.1 Cooperação e transferência de tecnologia


Um dos grandes êxitos da gestão (2011-2019), a cooperação e a transferência de tecnologia fizeram
a inovação da UFRN chegar a todas as regiões do Brasil, sobretudo por meio do Sistema Integrado de
Gestão – SIG-UFRN (Figura 3). Aprimorada e customizada, essa ferramenta de gestão desenvolvida pela
instituição (Sigaa, SIGRH, Sipac e orbitais) foi adquirida por 67 instituições da administração pública e/
ou outras organizações, via cooperação técnica, para transferência de tecnologia. Instituições que pos-
suem recursos humanos e capacidade técnica em TI, necessários para a implantação do Sistema SIG,

93
firmam o Termo de Cooperação diretamente com a UFRN. Quem não tem essa condição, adquire por
meio de empresas de TI licenciadas pela Universidade. Nesse sentido, os resultados exitosos são:

• De 9 instituições usuárias do SIG/UFRN em 2011 passaram para 72 em 2018;


• 170% foi o crescimento no número de instituições usuárias do SIG/UFRN;
• 184,21% foi o crescimento cooperação estabelecida diretamente com a UFRN, em relação a 2011;
• empresas licenciadas saltaram de zero, em 2011, para 13, em 2018;
• 67 instituições do país passaram a utilizar o SIG/UFRN.

Quadro 14 – Instituições usuárias do SIG-UFRN (2011-2018)

INSTITUIÇÕES COOPERADAS
INSTITUIÇÕES LICENCIADAS
ANO UFRN
HIRIX AVMB E-SIG
DPF / DPRF / MJ /
UFBA / UFC / UFERSA
/ UFMA / UFRB /
2011 UFS / ABIN / MINC / - - -
UFOPA / UFPA / UFPI
/ CGU / FNDE / IFPA
/ UNILA / UFPB
CAPES / MPOG / IFS, IFAL /
2012 UNIFEI
- -
IFPR / UFAL
IFAC / IFES / IFFAR /
IFSC / IN / INSS / FUNIN / ITV /
2013 MPT / UFPE / UFRJ /
- -
UFLA / UFG
UFRR / UFSJ
CADE / CENSIPAN /
IFBAIANO / IFC /
2014 IFRS / UFCA / UFGD - IFAM UNIFAP
/ UFRA / UFSB /
UNILAB / UNIVASF
EBSERH, UFABC /
2015 UFRRJ / UNIFESSPA
- UFOB -

ANAC / CEFET-MG
2016 UEMA / UERN / UNEMAT
IFRJ -

2017 UNB UNIR -


BACEN / TJRN / UEPA
2018 / UERR / UFRPE
- - -

OBS: os novos termos firmados em 2019 até o mês de maio


foram com instituições que já utilizavam o sistema SIG.
Fonte: Sinfo/UFRN (2019).

94
Quadro 15 – Contrato de licenciamento de tecnologia (2011-2019)

CONTRATOS DE LICENCIAMENTOS DESCRIÇÃO VIGÊNCIA

CONTRATO DE LICENCIAMENTO
SEM EXCLUSIVIDADE DE
ALARMEXPERT SOFTWARE ENTRE UFRN E 29/10/2013 A 29/10/2018
PETROBRAS COM A EMPRESA
L&S SOLUÇÕES LTDA.

CONTRATO DE LICENCIAMENTO
SEM EXCLUSIVIDADE ENTRE A
UFRN E A EMPRESA AVMB 30/09/2013 A 27 /06/2019
ASSESSORIA E CONSULTORIA
EM INFORMÁTICA LTDA.

CONTRATO DE LICENCIAMENTO
SEM EXCLUSIVIDADE ENTRE A 25/05/2011 A 27 /06/2019
UFRN E A SIG SOFTWARE.
SISTEMAS SIG-UFRN

CONTRATO DE LICENCIAMENTO
SEM EXCLUSIVIDADE ENTRE A
UFRN E A EMPRESA
STEFANINI CONSULTORIA E
23/04/2014 A 22/04/2019
ASSESSORIA EM INFORMÁTICA
S.A.

CONTRATO DE LICENCIAMENTO
SEM EXCLUSIVIDADE ENTRE A
UFRN E A EMPRESA HIRIX 23/03/2015 A 22/03/2020
ENGENHARIA DE SOFTWARE
LTDA.

Fonte: Propesq/UFRN (2019).

Gráfico 1 – Transferência de tecnologia


6
Transferência de tecnologia
5
5

1
1

0
2011 2018
Fonte: NIT- ProPesq/UFRN, 2019.

95
Gráfico 2 – Crescimento de cooperadas usuárias do SIG/UFRN (2011-2018)

60 diretamente com a UFRN 59


Número de Instituições Cooperadas através de uma licenciada 53 54

50 48
44

40
33
30
22
20 19

12 13 13
10 11
10 8
4
0
0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
Ano
Fonte: Sinfo/UFRN (2019).

Figura 3 – Distribuição geográfica de usuárias licenciadas pela UFRN


Fonte: Sinfo/UFRN (2019).

96
1.3.2 Destaques em Inovação
De 2011 a maio de 2019, os principais protagonistas da inovação na UFRN foram o Instituto
Metrópole Digital (IMD) com o Parque Tecnológico e o Programa de Incubação; e o Laboratório de
Inovação Tecnológica em Saúde (Lais).

Instituto Metrópole Digital – IMD


Foto 27 – Instituto Metrópole Digital, no Campus Central

Diferenciado da maioria dos Centros Acadêmicos e Departamentos das universidades federais


brasileiras, o Instituto Metrópole Digital (IMD) é uma Unidade Acadêmica Especializada da UFRN,
criada em abril de 2011, para formar profissionais técnicos e de nível superior. Promove a inclusão social
e digital em cursos técnicos, de graduação tecnológica e de pós-graduação. Nessa direção, a pesquisa
desenvolvida foca na inovação tecnológica. O Programa Talento Digital/IMD, por exemplo, descobre
jovens talentos no Ensino Médio para a área de inovação e, assim, incentiva o empreendedorismo.
Tendo inaugurado o prédio próprio em 2014, o Instituto age interdisciplinarmente com outras
áreas relacionadas à Tecnologia da Informação (TI), visando à inovação e à formação profissional para
o novo mercado de trabalho. No IMD, foi criada a Inova Metrópole – uma incubadora de empresas de
base tecnológica na área de TI vinculada ao Instituto –, e o Parque Tecnológico Metrópole, o primeiro
polo tecnológico em TI do Rio Grande do Norte (Quadro 16).

97
Quadro 16 – Evolução do IMD (2011-2018)

ANO PRINCIPAIS REALIZAÇÕES


ABRIL DE
CRIAÇÃO, INSTITUCIONALIZAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA UNIDADE ACADÊMICA IMD
2011
INÍCIO DA CONTRATAÇÃO DE DOCENTES PARA O IMD
2012
AUTORIZAÇÃO PARA ENSINO DE GRADUAÇÃO E DE PÓS-GRADUAÇÃO
INAUGURAÇÃO DA INOVA METRÓPOLE (INCUBADORA DE EMPRESAS VINCULADA AO IMD)
2013
INÍCIO DO BACHARELADO EM TI
INAUGURAÇÃO DOS PRÉDIOS: CENTRO INTEGRADO DE VOCAÇÃO TECNOLÓGICO (CIVT) E
2014 NÚCLEO DE PESQUISA E INOVAÇÃO EM TECNOLOGIA (NPITI)
INÍCIO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
DE UNIDADE SUPLEMENTAR, O IMD PASSA A UNIDADE ACADÊMICA ESPECIALIZADA
2015 EM TI DA UFRN
INÍCIO DA ESPECIALIZAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO PARA DISPOSITIVOS MÉDIOS
INAUGURAÇÃO DO CENTRO MULTIUSUÁRIO DE BIOINFORMÁTICA (BIOME)
LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO APLICADA
2016 À ÁREA JURÍDICA
INÍCIO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOINFORMÁTICA
INAUGURAÇÃO DO PARQUE METRÓPOLE
INÍCIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SISTEMAS EMBARCADOS PARA INTERNET DAS
COISAS (SEMBIOT)
INÍCIO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIG DATA
2017
LANÇAMENTO DE PROGRAMA DE RESIDÊNCIA EM TI
INÍCIO DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS
EDUCACIONAIS (PPGITE)
CRIAÇÃO DO PROGRAMA TALENTO METRÓPOLE
2018 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE ESTUDOS SECUNDÁRIOS (PES)

Fonte: IMD/UFRN (2018).

Parque Tecnológico Metrópole Digital


Foto 28 – Inova Metrópole, incubadora de empresas de base tecnológica na área de TI, vinculada ao IMD

98
Criado em 2 de agosto de 2017, pelo Conselho Universitário (Consuni/UFRN) e instalado no
mesmo ano, o Parque Tecnológico Metrópole Digital direciona a pesquisa aplicada para fortalecer um
polo de desenvolvimento em TI no RN. De caráter público/privado e acadêmico, o Parque Tecnológico
Metrópole fomenta emprego e renda no Rio Grande do Norte, apoia e desenvolve atividades relacionadas
à ciência, à tecnologia, ao empreendedorismo e à inovação, e integra a sinergia entre academia, governo
e empresas em favor da geração e/ou do uso intensivo de ciência e das Tecnologias de Informação e
Comunicação (TICs). Localizado no entorno do Campus Central da UFRN, em Natal, capital do RN, a
área física do Parque abarca cinco bairros (Figura 4).

Figura 4 – Localização geográfica do Parque Tecnológico Metrópole Digital


Fonte: https://www.imd.ufrn.br/portal/parque-tecnologico

99
Foto 29 – Apresentação à Câmara Municipal de Natal
do projeto de instalação do Parque Tecnológico Metrópole Digital, em Natal

Programa de incubação
Foto 30 – Empresa ESIG Software, incubada e graduada em 2014, pela incubadora lnova/IMD

100
Articulado com o ensino de graduação e de pós-graduação, o Programa de Incubação na UFRN,
criado pela Resolução Nº 054/2011-CONSEPE, de 31 de maio de 2011, acolhe e apoia projetos de inova-
ção nas modalidades de pré-incubação, incubação, graduação e pós-incubação vinculados à Pró-Reitoria
de Pesquisa da UFRN. Atualizado pelas Resoluções Nº 089/2013-CONSEPE, de 4 de junho de 2013, e
de Nº 200/2015-CONSEPE, de 1º de dezembro de 2015, esse programa regulamenta a incubação de
empresas de base tecnológica e possui atualmente cinco incubadoras. Uma delas, a incubadora Inova
Metrópole, inicialmente vinculada à direção do IMD, integra atualmente o Parque Tecnológico Metró-
pole Digital, conforme aprovação pelo Consuni.
As empresas de TI e as instituições científicas e tecnológicas (ICTs), credenciadas e instaladas na
área do Parque Tecnológico, são beneficiadas pelos incentivos fiscais (ISS, IPTU, ITIV e Licença Locali-
zação), descritos na Lei Complementar Nº 167/2017 da Prefeitura do Natal. Tal lei demarcou um avanço
histórico nas administrações públicas municipais, por entenderem os incentivos não como renúncia e
sim como investimentos com retorno superior aos tributos.

Quadro 17 – Descrição das incubadoras

INCUBADORA DESCRIÇÃO ANO DA CRIAÇÃO


INCUBADORA DE EMPRESAS DE TI DO
CRIADA PELA RESOLUÇÃO Nº
INOVA INSTITUTO METRÓPOLE DIGITAL, PARA
114/2013-CONSEPE, DE
METRÓPOLE PROMOVER A CRIAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO
23 DE JULHO DE 2013.
DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES EM TI.
INCUBADORA DE EMPRESAS DE CIÊNCIAS DA
VIDA, VINCULADA AOS CENTROS DE BIOCIÊNCIAS CRIADA PELA RESOLUÇÃO Nº
BIOINOVA (CB) E CENTRO DA SAÚDE (CS), PARA PROMOVER 105/2014-CONSEPE, DE
A CRIAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DE 10 DE JUNHO DE 2014.
EMPREENDIMENTOS INOVADORES EM CIÊNCIAS
DA VIDA.

INCUBADORA DE EMPRESAS E DE PROCESSOS ACADÊMICOS,


CIENTÍFICOS E TECNOLÓGICOS APLICADOS, VINCULADA À CRIADA PELA RESOLUÇÃO Nº
ESCOLA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (ECT), PARA
INPACTA PROMOVER A CRIAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DE 226/2014-CONSEPE, DE
EMPREENDIMENTOS INOVADORES EM TECNOLOGIAS LIGADAS 25 DE NOVEMBRO DE 2014.
ÀS ÁREAS DE ENERGIA, SUSTENTABILIDADE, BIOMÉDICA,
CIÊNCIAS E NOVAS TECNOLOGIAS.

INCUBADORA DE EMPRESAS E DE PROCESSOS CIENTÍFICOS E


TECNOLÓGICOS VINCULADA AO CENTRO DE TECNOLOGIA CRIADA PELA RESOLUÇÃO Nº
(CT), AO INSTITUTO DE QUÍMICA (IQ) E AO CENTRO DE 225/2014-CONSEPE, DE
TECNATUS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA (CCET) PARA PROMOVER A
CRIAÇÃO E A CONSOLIDAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS 25 DE NOVEMBRO DE 2014.
INOVADORES EM TECNOLOGIAS LIGADAS ÀS ENGENHARIAS.

INCUBADORA DE EMPRESAS DA ESCOLA AGRÍCOLA DE


JUNDIAÍ (EAJ), PARA PROMOVER A CRIAÇÃO E A CRIADA PELA RESOLUÇÃO Nº
I9 AGROTEC CONSOLIDAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS INOVADORES EM 040/2016-CONSEPE, DE
CIÊNCIAS AGRÁRIAS, SUSTENTABILIDADE, RECURSOS
PESQUEIROS, BIODIVERSIDADE, MINERAÇÃO E TI VOLTADA 12 DE ABRIL DE 2016.
PARA O AGRONEGÓCIO.

Fonte: NIT-Propesq/UFRN (2018).

101
LAIS
Foto 31 – Hospital Universitário Onofre Lopes, onde funciona o LAIS (Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde)

Criado em março de 2011, o Laboratório de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais) é uma experiên-
cia pioneira, em um hospital brasileiro, em relação à inovação tecnológica em saúde. Vinculado à Diretoria
de Ensino, Pesquisa e Extensão do Hospital Universitário Onofre Lopes (DEP-Huol), pertencente à UFRN
(Art. 1º do Regimento Interno do Lais), o Laboratório gerencia e executa projetos de alcance nacional,
qualifica profissionais da saúde e inova em favor da qualidade de vida dos usuários do Sistema Único de
Saúde (SUS). Simples e de baixo custo, as tecnologias desenvolvidas pelo Lais são aplicadas na atenção
primária do sistema de saúde pública do país, e servem para diagnóstico, suporte tecnológico e ferramenta
terapêutica. Além disso, apresenta os seguintes avanços:

• o Dispositivo Portável OSSEUS – tecnologia não invasiva diagnóstica de doenças osteome-


tabólicas com menor custo, mais rapidez e sem efeitos colaterais. Os exames realizados por
meio desse dispositivo ocorrem em intervalos menores que os métodos tradicionais. O Osseus
foi validado pelos pesquisadores do Lais, em parceria com pesquisadores do Massachusetts
Institute of Technology (MIT) em Cambridge – MA/EUA, e sua patente requerida no Brasil
aguarda validação clínica;
• Projeto Sífilis Não, para aplicação de pesquisas na área de Learning Analytics, via Acordo de
Cooperação entre a UFRN e a Universidade de Athabasca (Canadá).

102
1.4 INTERNACIONALIZAÇÃO
As duas gestões subsequentes ao ano de 2011 ampliaram a visibilidade da UFRN no exterior. Para
tanto, a antiga Assessoria de Assuntos Internacionais foi transformada em Secretaria de Relações Inter-
nacionais e Interinstitucionais (SRI). Veio, então, a criação do Instituto Ágora de Línguas, Literaturas e
Culturas Estrangeiras Modernas, ofertando à comunidade acadêmica o ensino de línguas estrangeiras,
necessário para a cooperação internacional e a SRI intensificou essa cooperação a partir de novos acor-
dos com instituições estrangeiras e da mobilidade de docentes e discentes.
A internacionalização da Universidade permeia, portanto, o ensino de graduação e pós-gradua-
ção, a pesquisa e a extensão, utilizando-se de unidades descentralizadas de ensino (escolas e institutos),
da Secretaria de Educação a Distância (Sedis), Pró-Reitoria de Pesquisa, Pró-Reitoria de Pós-graduação,
e, também, de unidades administrativas, laboratórios. Contratações de docentes estrangeiros foram efe-
tivadas e tanto publicações como eventos científicos tornaram-se atividades assíduas na UFRN.

1.4.1 Contratação de docentes estrangeiros


Editais conjuntos (N° 02/2016 e 01/2017-PPG-PROPESQ) trouxeram 89 professores estrangeiros,
de países como Estados Unidos, França, Espanha, Reino Unido e Portugal, para missões de curta dura-
ção e/ou presença mais duradoura na pós-graduação e na pesquisa da Universidade. As contratações
viabilizadas pelo Programa de Acompanhamento, Avaliação e Fomento para a Excelência na Pesquisa e
na Pós-graduação da UFRN, conduzido pela Pró-Reitoria de Pós-graduação (PPG) e pela Pró-Reitoria
de Pesquisa (Propesq), assim como outras ações, impactaram a internacionalização institucional.

• De 52 estrangeiros contratados em 2011 a UFRN passou para 89 em 2018;


• 17 países enviaram pesquisadores;
• 41 professores estrangeiros estiveram na instituição em missão de curta duração;
• 28 programas de pós-graduação contemplados.

Infográfico 26 – Docentes estrangeiros contratados (2011 a 2018)


NÚMERO DE DOCENTES
AÇÃO ESTRANGEIROS CONTRATADOS

2011 DOCENTES ESTRANGEIROS


CONTRATADOS PELA UFRN 52 98 2018

Fonte: Fonte: Relatório 08 anos SRI/UFRN (2019).

103
Infográfico 27 – Docentes estrangeiros em missões de curta duração
DOCENTES ESTRANGEIROS EM
NÚMERO DE: MISSÕES DE CURTA DURAÇÃO

PROFESSORES VISITANTES* 02 15
2016 2017
ALUNOS EM MOBILIDADE 01 04

PROFESSORES VISITANTES* 19 02
2018 2019
ALUNOS EM MOBILIDADE 23 03

PROFESSORES VISITANTES* 41
Total
ALUNOS EM MOBILIDADE 31

* Houve 3 desistências
Fonte: PPG-Propesq/UFRN (2019).

Infográfico 28 – Quantidade acumulada


de eventos internacionais da UFRN (2011-maio/2019)
QUANTIDADE ACUMULADA DE
QUANTIDADE DE: EVENTOS INTERNACIONAIS DA UFRN

EVENTOS
2011 INTERNACIONAIS
21 70 2012

EVENTOS
2013 INTERNACIONAIS 112 176 2014

2015 EVENTOS
INTERNACIONAIS
228 269 2016

2017 EVENTOS
INTERNACIONAIS
337 411 2018

Fonte: Relatório 8 anos SRI/UFRN (2018).

Infográfico 29 – Outras ações


de internacionalização da UFRN (2011-2018)

OUTRAS AÇÕES DE INTERNACIONALIZAÇÃO


QUANTIDADE DE AÇÕES

Artigos Publicados com


Coautoria Língua Estrangeira 586 1.252

2011 Atividades
Internacionais de Extensão 55 260 2018
Pesquisadores Estrangeiros
Vinculados a Projetos da UFRN 63 119

Fonte: Relatório 08 anos SRI-UFRN (2019).

104
1.4.2 Secretarias, laboratórios, escolas e institutos
A presença da UFRN no cenário científico, artístico e cultural internacional foi potencializada
nesse período. Laboratórios, como o de Inovação Tecnológica em Saúde (Lais) e institutos, como o Ins-
tituto do Cérebro (ICe), o Instituto de Medicina Tropical da UFRN (IMT-RN), o Instituto Ágora, o
Instituto Internacional de Física da UFRN (IIF) e o Instituto Metrópole Digital da UFRN (IMD) foram
amplamente divulgados em grandes feiras de educação internacional, no Brasil e no exterior, pela SRI.
Estratégicos para a pesquisa, bem como para o crescimento no volume de publicações conjuntas com
parceiros estrangeiros, o desenvolvimento de produtos, a oferta de serviços de ampla repercussão nacio-
nal e o registro de patentes, esse conjunto de unidades amparou-se em acordos de cooperação e/ou
parcerias internacionais firmados com países desenvolvidos e, também, na cooperação solidária com
instituições de países em desenvolvimento.

Secretaria de Relações Internacionais e Interinstitucionais


Criada em 2010, a Secretaria de Relações Internacionais e Interinstitucionais (SRI) regulamentou
a mobilidade discente e docente, mediou a aderência da UFRN às redes internacionais de Instituições de
Ensino Superior, e implantou:

• a Política de Internacionalização da UFRN (Resolução Nº 189/2017- CONSEPE);


• a Política Linguística (Resolução Nº 44/2017-CONSEPE);
• o Plano Estratégico de Internacionalização (Resolução Nº 52/2018- CONSEPE);
• o Plano de Metas para a internacionalização (Resolução Nº 019/2015-CONSUNI);
• o Módulo de Relações Internacionais Sigaa (atividades da SRI no SIG/UFRN).

Constituída por uma Secretaria Executiva, o Setor de Mobilidade Acadêmica Internacional, o Setor
de Acordos de Cooperação, e o Setor de Tradução e Apoio Linguístico, a SRI criou, também, o Fórum
Regional de internacionalização, envolvendo as IES públicas do RN (UFRN, Ufersa, IFRN e Uern), para
mutualizar as ações de internacionalização e concentrar a expansão em áreas específicas para cada IES,
conforme as políticas de expansão e ocupação das áreas de conhecimento de cada instituição, em cada
região do Estado. Entre 2017 e 2018, a SRI foi coautora do Projeto de Internacionalização apresentado
pela PPG à Capes, no novo Programa de Internacionalização das Universidades – PrInt, lançado pela
Coordenadoria de Aperfeiçoamento de Professores; traduziu e financiou publicação internacional de
artigos de docentes ligados aos programas de pós-graduação; e criou, em 2017, o Módulo de Relações
Internacionais Sigaa para inserção das atividades-fim da SRI no Sistema SIG/UFRN.

105
Nesse processo, alguns fatores aumentaram a presença da UFRN em programas externos de mobi-
lidade – como o Programa Ciência sem Fronteiras, quais sejam: editais para mobilidade; diálogo com
projetos de internacionalização com as Ifes brasileiras; instituições de parcerias estrangeiras de redes
internacionais e de ensino e pesquisa com os governos estrangeiros. Como resultado, os índices de acor-
dos de cooperação cresceram, assim como o envio de alunos para mobilidade no exterior.

Foto 32 – Equipe da OSUFRN antes do Concerto Erasmus,


em 2018, no Auditorium de Frosinone, comunidade italiana da Região do Lácio

• 68 docentes participaram da mobilidade acadêmica em 2014;


• 300 acordos de cooperação acadêmica internacionais em 2016;
• 4.079 Test of English as a Foreing Language (Toefl) para Exame de Proficiência aplicados
de 2014 a 2018;
• mais de 170 exames de Proficiência Ielts (International English Language Testing System)
aplicados a partir de 2012;
• edição internacional do Trilhas Potiguares na África, em 2018.

106
Quadro 18 – Indicadores da SRI na internacionalização da UFRN (2011-2018)

INDICADORES DA SRI NA INTERNACIONALIZAÇÃO 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018

PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS NA ÁREA DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS ACADÊMICAS1 01 01 04 02 07 06 04 05


NÚMERO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA INTERNACIONAIS 89 1252 167 197 209 300 225 230
NÚMERO DE PAÍSES COM ACORDOS DE COOPERAÇÃO ACADÊMICA INTERNACIONAL3 28 63 45 46 45 29 31 34
MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL - NÚMERO DE ESTUDANTES ESTRANGEIROS NA
UFRN4 28 63 45 68 48 59 30 40
MOBILIDADE ACADÊMICA INTERNACIONAL - NÚMERO DE ESTUDANTES ESTRANGEIROS EM
UNIVERSIDADES ESTRANGEIRAS5 63 197 4206 678 302 47 39 48
MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL DE ESTUDANTES DA UFRN7 10 18 43 48 61 48 18 50
MOBILIDADE ACADÊMICA NACIONAL DE ESTUDANTES DE OUTRAS IES NA UFRN 14 20 41 63 39 34 24 35
APLICAÇÕES TOEFL (TESTE DE INGLÊS COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA) 1317 2.162 4.079 2.153 2.700
APLICAÇÕES IELTS (SISTEMA DE AVALIAÇÃO NA LÍNGUA INGLESA INTERNACIONAL) 135 324 190 193 161 111 90
MOBILIDADE DOCENTE COM APOIO DA SRI 68 64 65 50 51

Secretaria de Educação a Distância


Foto 33 – Encontro presencial de alunos de Educação a Distância, em um dos polos de EaD da UFRN

A Secretaria de Educação a Distância (Sedis) associou-se à Pró-Reitoria de Extensão (Proex) e cele-


brou o Acordo de Cooperação com a Universidade Aberta de Portugal (UAB), pelo qual as duas unidades
desenvolveram ferramentas e ofertaram, de 18 de março de 2018 a 30 de abril de 2019, os cursos do tipo
Massive Open Online Course (Cursos Abertos Massivos e Online – Mooc) de aprendizagem continuada,
beneficiando 1.200 alunos de vários países. Desde então, docentes pesquisadores de ambas as instituições

1
Dados 2015-2018. Fonte: Relatório SRI 2018.
2
Dos quais 52 foram assinados no exercício de 2012. Fonte: Relatório de Gestão 2012, p.51).
3
Dados 2016-2018. Fonte Relatório SRI 2018.
4
Dados de 2010 a 2015. Fonte: Relatório de Gestão 2015 (p.100/101)
5
Dados de 2010 a 2015. Fonte: Relatório de Gestão 2015 (p.100/101)
6
Fonte: Relatório da SRI, 2013.
7
Estudantes da UFRN encaminhados para outras universidades do país.

107
fortaleceram as pesquisas relativas à EaD, interagindo em atividades acadêmicas, científicas, culturais e
sociais no modo presencial e/ou virtual, potencializando a difusão internacional da EaD-UFRN.

• 1.200 alunos de vários países foram beneficiados pelos Cursos Abertos Massivos e On-line –
Mooc, ofertados pela Sedis e pela Universidade Aberta de Portugal.

Escola de Música
Foto 34 – Escola de Música no Campus Central da Universidade, em Natal

Há meio século, a Escola de Música da UFRN (EMUFRN) oferta ensino de nível técnico, gradua-
ção e pós-graduação, cursos de especialização e de férias, e realiza grandes eventos artísticos abertos ao
público, tanto na capital como no interior. A Escola criou a Orquestra Sinfônica da UFRN (OSUFRN),
uma das poucas universitárias a se apresentar no exterior. Transformada em Filarmônica, a OSUFRN
fez apresentações até para o Papa Francisco, no Vaticano, para a Embaixada brasileira e, também, em
conservatório italiano. Ademais, a EMUFRN mantém cerca de 19 grupos musicais de reconhecida quali-
dade, e acolhe músicos estrangeiros para master classes ou para participar de pesquisas interinstitucionais
na Universidade. A internacionalização da Escola de Música expandiu as buscas científicas, elevou a
produção acadêmica da Escola, criou mais um canal de diálogo com parceiros acadêmico-científicos
estrangeiros, e deu mais visibilidade à Universidade nos últimos oito anos no país e no exterior.

108
Foto 35 – Madrigal da EMUFRN em apresentação no Vaticano, em 2018

• 100 participantes de 29 países estiveram no GLOMUS Network, realizado em 2017, na UFRN;


• apresentação internacional da Orquestra Sinfônica da UFRN;
• músicos da Alemanha, Dinamarca, Finlândia e Itália participaram de master classes e/ou de
pesquisas interinstitucionais na EMUFRN.

Foto 36 – Concerto da Orquestra Sinfônica da UFRN na Embaixada Brasileira em Roma, em 2018

109
Quadro 19 – Parcerias da EMUFRN (2011-2018)

PAÍSES
ANO ENVOLVIDOS PARCERIAS OBJETIVO AÇÃO

Aprovado com financiamento no programa Unibral.


Consórcio entre Karlsruhe-UNIRIO-UFRJ-UFRN.
Hochschule für Musik INTERCÂMBIO Mobilidade out de 4 alunos e in de 3. Visita de 4 professores de
ALEMANHA- Karlsruhe - Escola de DOCENTE E Karlsruhe à UFRN para atividades de aulas e concertos.
BRASIL Música da UFRN Concertos conjuntos das duas universidades no Brasil e
DISCENTE.
Alemanha.
2014/
2018 Royal Academy of INTERCÂMBIO
BRASIL- Music, aarhus - Masterclasses com o Prof.Brendstrup na UFRN. Mobilidade in
DOCENTE E
DINAMARCA Escola de Música de 3 alunos da Dinamarca e out de 1 aluno da UFRN.
da UFRN.
DISCENTE.

2016/ BRASIL-
University of Arts, INTERCÂMBIO Mobilidade in de 2 alunos da Finlândia e out da 1 aluno da
Sibelius Academy - UFRN. Contemplado com programa Erasmus KA107 para o ano
DOCENTE E
2018 FINLÂNDIA Escola de Música
de 2019.
da UFRN. DISCENTE.
A UFRN sediou o encontro da glomus network contando com mais de 100 participantes de 29 países.
2017
Após o evento garantiu vaga no conselho diretor da instituição.

INTERCÂMBIO Contemplado com o financiamento do pragrama Erasmus


2017/ BRASIL- Conservatório Superior
Licino Refice em DOCENTE E
KA107 para mobilidade de profs e alunos do PPGMUS. 5 mobili-
dades in, 4 mobilidades out de professores e 2 de alunos.
2018 ITÁLIA Frosinone DISCENTE.

INTERCÂMBIO Produções artísticas em conjunto entre os programas de


2018/ BRASIL- Wilhelms-Westfälisch
Universität Münster DOCENTE E pós-graguação das duas instituições.
2019 ALEMANHA
DISCENTE.

Fonte: EMUFRN (2018).

LAIS
A Inovação Tecnológica em Saúde, desenvolvida pelo LAIS, foi amplificada no exterior por meio
da Secretaria de Relações Internacional e Interinstitucional (SRI/UFRN) e pelo seu próprio Núcleo de
Cooperação Internacional e Interinstitucional. Esse trabalho guiou-se pela agenda conjunta e colabo-
rativa do LAIS e demais setores da UFRN em acordos de cooperação técnica, celebração de parcerias
internacionais e/ou missões acadêmicas e científicas com instituições estrangeiras, como universidades,
institutos, laboratórios, grupos de pesquisa e redes internacionais.

Em oito anos, o Lais efetivou os seguintes acordos de cooperação:


• Com a Universidade Aberta de Portugal (UAb), o Lais desenvolve pesquisa aplicada nas áreas de
educação e de comunicação em programas de pós-graduação da UAB;
• Com a Universidade de Coimbra, Portugal, o Lais participa de missões em Coimbra e pesquisado-
res portugueses fazem o mesmo processo na UFRN;
• Com a Universidade de Lorraine, França, o Laboratório participa de Programas de Doutoramento;
• Com a Universidade de Athabasca, Canadá, o Lais desenvolve pesquisas na área da saúde coletiva,
em ações que visam à mineração e à análise de dados da sífilis, envolvendo as áreas de comunica-
ção, educação e saúde;
• Com o Instituto Weizmann, nos EUA, a Universidade de Ben-Gurion e a Universidade Hebraica,
ambas em Israel, o Lais participa da inovação em tecnologias assistivas em saúde;

110
• Com a Harvard T. H. Chan School of Public Health, nos EUA, o Lais desenvolve pesquisa de mú-
tuo interesse na educação e de inovação na saúde pública do Brasil;
• Com a Jocum8, o Lais oferta cursos no modo a distância via plataforma Avasus, para a África In-
glesa e países que falam a língua Kiswahili (Tanzânia, Kenia e Ruanda, entre outras);
• Com a Universidade Autônoma de Barcelona (Espanha), o Lais desenvolve pesquisas em recursos
educacionais abertos para a qualificação dos processos de comunicação, produção e análises de
ações de EaD em saúde no Brasil.

São parceiros do Lais para a inovação em saúde:


• o Massachusetts Institute of Technology (MIT), em Cambridge – MA/EUA, em dois projetos: a)
validação clínica da patente do Dispositivo Portável Osseus, requerida no Brasil; e b) participação
no Start up ConquerX para diagnósticos baseados em testes rápidos para sífilis congênita;
• o Ministério da Saúde, no desenvolvimento do Projeto Avasus (Ambiente Virtual de Aprendiza-
gem do Sistema Único de Saúde), por meio do Lais e da Sedis/UFRN, para oferta de cursos de for-
mação profissional gratuitos, unindo educação, tecnologia e saúde para estudantes, profissionais
de saúde e a população em geral, com certificação por cada módulo finalizado;
• a Profa Dra Francesca Simion, da Universidade Degli Studi di Padova, para estudo sobre bebês com
até 24 meses, portadores de hiperbilirrubinemia perinatal e expostos à sífilis congênita, por meio
do Projeto “Sífilis Não”, da Base de Pesquisa Cognição e Linguagem do Laboratório.

Figura 5 – Mapa da internacionalização da inovação do Lais em saúde


Fonte: https://lais.huol.ufrn.br/internacionalizacao/

8
Jovens Com Uma Missão (Jocum) é um movimento internacional de missionários cristãos.

111
Instituto Internacional de Física
Foto 37 – Instituto Internacional de Física no Campus Central da UFRN

Criado em 2009, o Instituto Internacional de Física (IIF) desenvolve investigação científica nas
fronteiras do conhecimento na sua área de atuação, promove a troca de conhecimento científico com a
comunidade internacional e conecta setores de pesquisa básica e aplicada em áreas estratégicas para o
desenvolvimento científico do país e a economia brasileira.
O IIF possui um Conselho Científico renomado, mantém parcerias que inserem o Brasil em grandes
projetos internacionais, como as iniciativas LIGO e VIRGO – conglomerado de pesquisadores do qual faz
parte o Prêmio Nobel de Física em 2017. O IIF também já colaborou com os altos estudos que comprova-
ram a existência de ondas gravitacionais e o Grande Teste de Bell, envolvendo pesquisadores de 14 países.

O IIF é publicamente reconhecido pelo seu trabalho:


• em 2017, o Prêmio Friedrich Wilhelm, da Fundação Alexander von Humboldt, ao Professor
Rodrigo Pereira;
• em 2018, o Professor Rafael Chaves foi selecionado para receber financiamento do Instituto
Serrapilheira;
• os Professores Farinaldo Queiroz e Jacopo Viti tiveram seus trabalhos reconhecidos com desta-
ques no jornal científico Physics Reports e no site da Sociedade Brasileira de Física.

Além disso, o IIF:

• recebeu 47 professores visitantes nesses oito anos;


• cerca de 57 cientistas realizaram estágios de pós-doutorado no IFF;
• produziu 400 publicações;
• realizou 369 seminários e colóquios de pesquisa, 84 eventos científicos internacionais
e 12 minicursos.

112
Instituto do Cérebro (ICe)
Foto 38 – Instituto do Cérebro no Campus Central, em Natal

Composto por pesquisadores com experiência em Centros de Pesquisa nos Estados Unidos,
Europa e Austrália, o Instituto do Cérebro (ICe) desenvolveu, de 2011 a 2018, trabalhos nas linhas de
pesquisa: dinâmica do sistema visual; conexões sensório-motoras; neurobiologia celular; oscilações
neurais; comunicação animal; papel cognitivo do sono; modelos computacionais de circuitos neurais;
neuroengenharia; estudo dos mecanismos e de possíveis tratamentos para a epilepsia; doenças vascula-
res; psicoses; depressão e outros distúrbios neurais.
O ICe oferta, também, um Programa de Pós-graduação em Neurociências (PGNeuro), demanda
doutores (com pós-doutorado) para estudos e pesquisas no exterior e recebe igualmente visitantes. Nessa
dinâmica de troca de experiências, em oito anos, enviou 13 alunos de pós-graduação para realizar parte
da sua formação acadêmico-científica em institutos de renome no exterior, e recebeu 10 alunos estran-
geiros para complementar a formação acadêmica.
Desde 2014, o Conselho Científico Internacional do ICe é composto por cientistas conhecidos
internacionalmente, incluindo os neurocientistas: Charles Gilbert, da Universidade Rockefeller (EUA),
como presidente atual; Torsten Wiesel, Prêmio Nobel de Fisiologia e Medicina (1981), Presidente Emé-
rito da Universidade Rockefeller (EUA); além de cinco outros neurocientistas de renome internacional,
quais sejam: Yves Fregnac (França), Henry Markram (Suíça), Pierre Magistretti (Suíça), e o brasileiro
radicado nos Estados Unidos, Cláudio Mello. O Instituto do Cérebro conta, também, com um Scientific
Advisory Board, composto por cientistas internacionais de renome, entre eles, o Prêmio Nobel, Torsten
Wiesel. Nesse período, diversos pesquisadores do ICe atuaram em projetos de cooperação bilateral com
Estados Unidos, Alemanha, Argentina, Suécia e França.

113
Foto 39 – Pesquisa do Instituto do Cérebro, em Natal

Quadro 20 – Projetos internacionais do PGNeuro, com participação de docentes e discentes do ICe/UFRN (2011-2018)

PROJ ETOS INTERNACIONAIS DO PGNEURO FOMENTO


PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL E ARGENTINA PROBITEC/ CAPES/MINCYT
PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL E ALEMANHA CAPES/ RUMBOLDT
PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL E ALEMANHA CNPQ/BMBF/CAPES/PROBAL
PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL, CANADÁ E SUÉCIA CAPES/PDSE PPG-UFRN
PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL E FRANÇA CAPES/COFECUB
PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL E EUA COM FOMENTO DA CAPES/PGCI
PROJ ETOS ENVOLVENDO BRASIL E SUÉCIA CAPES/STINT

Fonte: ICe/UFRN (2018).

De 2011 a 2018, o Instituto do Cérebro formou uma rede internacional de colaboradores de insti-
tuições dos EUA, Alemanha, Chile, Alemanha, Espanha, Argentina e França, para transferência direta de
materiais, técnicas, financiamento e intercâmbio constante de seus pares e alunos, criando um ambiente
acadêmico social, científico e cultural, a saber:

• The Scripps Research Institute, La Jolla;


• International Neuroscience Network Foundation;
• Research Division da International Business Machines (IBM), White Plans;
• Laboratory for Functional and Molecular Imaging do National Institutes of Health;

114
• Max Planck Institute for Brain Research;
• Rockefeller University;
• Institute of Stem Cell Research, Helmholtz Zentrum München;
• Departamento de Fisiologia, Ludwig Maximilians Universität, Munique;
• Centro de Neurociências Integradas da Universidade do Chile;
• Departamento de Física da Universidade de Buenos Aires;
• Center for BioDynamics, Universidade de Boston;
• Institut de Recerca, Servei de Farmacologia Clínica Hospital de la Santa Creu i Sant Pau, Barcelona;
• Johannes Gutenberg-Universität Mainz;
• Universidade Claude Bernard Lyon 1;
• Grenoble Institute of Neuroscience, Grenoble;
• Johns Hopkins University, Baltimore;
• Instituto de Biologia Molecular y Celular de Rosario (IBR)-CONICET;
• Universidade de Heidelberg;
• Universidade de Uppsala;
• University of California Santa Barbara;
• University of California Davis;
• Oregon Health and Science University.

Outros parceiros internacionais do ICe:


• na Alemanha: a Sociedade Max Planck, o Instituto Ernst-Strüngmann, a Universidade Técnica de
Darmstadt; a Universidade Ludwig Maximilian, de Munique;
• na Suécia e nos EUA: a Universidade de Uppsala;
• na França: Universidade de Lyon;
• na Espanha: Universidade Autônoma de Barcelona;
• na Argentina: Universidade de Buenos Aires.

Figura 6 – Marcas de parceiros do ICe/UFRN (2011-2018)

115
Instituto de Medicina Tropical – IMT
Foto 40 – Unidade de Pesquisa Básica do IMT/UFRN, dentro do Campus Central da UFRN, em Natal

Primeiro instituto de medicina tropical do Nordeste e o segundo do Brasil, o IMT-RN foi criado
em 2011, voltado para os estudos que identifiquem os principais padrões de doenças no RN e auxiliem as
políticas públicas sanitárias para os potiguares. Além disso, oferta ensino na área médica e educa grupos
comunitários em relação às doenças infecciosas erradicadas ou não do Nordeste do país, da África e da Ásia.
Constituído por duas unidades – a Unidade de Pesquisa Básica, no Campus Central, e a Unidade
Clínica, anexa ao Hospital Gizelda Trigueiro, no Bairro das Quintas –, o Instituto de Medicina Tropical
do RN conta com a colaboração de instituições americanas, australianas e do Reino Unido, entre elas,
o National Institutes of Health (NIH), excelência científica e responsável pelo selo de qualidade das
pesquisas do IMT-UFRN. Anualmente, alunos do curso de Medicina da Universidade de Iowa e da
Universidade da Virgínia, especialistas em doenças infecciosas, desenvolvem habilidades clínicas em
medicina tropical ou participam de pesquisas sobre essa temática, enquanto alunos da UFRN realizam
estágios nessas instituições conveniadas.

Colaboradores internacionais do IMT:


• University of Virginia;
• Cornell Medical College;
• University of Iowa Johns Hopkins University;
• University of Pensylvania;
• Uniformed Services University of the Health Sciences (EUA);
• Cambridge University (Reino Unido);
• Western Austrália.

116
UNIDADE DE PESQUISA BÁSICA DO IMT
Localizada no Centro de Biociências (CB), no Campus Central da UFRN, a Unidade de Pesquisa
Básica do IMT estuda doenças virais (aids, catapora, caxumba, covid-19, dengue, ebola, febre amarela,
febre chikungunya, febre zika, gripe, hepatites virais, herpes, HPV, meningite, pneumonia, poliomielite,
raiva, rubéola, sarampo, varíola), infecções bacterianas e fúngicas.

UNIDADE CLÍNICA DO IMT


Instalada em uma área de mais de 4.000 m2 doada pelo Governo do RN à UFRN, onde outrora
funcionava o Hospital Evandro Chagas, anexo ao Hospital Gizelda Trigueiro, em Natal, a Unidade Clí-
nica do IMT-RN foi inaugurada no início de 2019 e está composta por ambulatório, área acadêmica e
área laboratorial. A Unidade presta atendimento rápido à parcela da população que mais precisa de saúde
pública de qualidade e mantém um serviço de referência em atendimento, pesquisa clínica, formação
acadêmica e diagnóstico nas áreas de infectologia e doenças tropicais. Realiza, também, diagnóstico
preciso e oferta tratamento eficaz para até 100 mil pacientes/ano, além de aprofundar os estudos de
doenças, como infecções bacterianas e fúngicas estudadas na Unidade Básica de Pesquisa.

Foto 41 – Unidade Clínica do IMT, vizinho ao Hospital Gizelda Trigueiro, nas Quintas, em Natal

117
Foto 42 – Inauguração da Unidade Clínica do IMT/UFRN, em Natal, RN

Instituto Metrópole Digital – IMD


Foto 43 – Lideranças da Fecomércio visitam a estrutura do IMD disponível ao Parque Tecnológico, em Natal

118
Ações transversais no ensino, na pesquisa e na extensão do Instituto Metrópole Digital, como
acordos de cooperação internacional, acordos de parcerias e missões internacionais, tornaram o IMD
um espaço de expertise internacional no ambiente digital, protagonizando, também, a internacionaliza-
ção da UFRN. Dentre as ações desse instituto na esfera internacional, destacam-se:

• O Projeto Improving the Energy Efficiency of Multi-core Virtual Machines and Software-Defined
Servers, de cooperação internacional com a École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL),
envolvendo estudantes do Brasil e da Suíça, visando: a) criar ferramentas, metodologias e APIs9
para modelar o desempenho e o consumo energético; e b) criar estratégias proativas de alocação/
realocação de contêineres de software e de recursos computacionais de datacenters e ambientes de
High Performance Computing (HPC) para aumentar a eficiência energética de aplicações com ou
sem restrições de QoS10;
• Acordo de parceria UFRN/Universidade de Brescia, envolvendo pesquisadores de TI do Brasil e
da Itália, para desenvolver e transferir tecnologia de internet das coisas industriais e Indústria 4.0;
• Missão Internacional no programa WTUN (World Technologies University Network), entre
UFRN e Dublin City University (DCU), com pesquisadores do Brasil e da Irlanda, para fins de
prospectar projetos de pesquisa relacionados à ciência dos dados e à inteligência computacional, e
aproximar o Parque Tecnológico Metrópole Digital do ecossistema de inovação da Irlanda;
• Projeto de colaboração entre a UFRN e a Universidade de York, iniciado em 2016, envolvendo
pesquisadores do Dimap/IMD (Brasil) e do Departamento de Ciência da Computação da Univer-
sidade de York (Inglaterra), com a missão de desenvolver técnicas e verificação formal de sistemas
críticos, e colaborar com o Projeto FP7COMPASS;
• Projeto de colaboração entre a UFRN e a ClearSy, conduzido por pesquisadores do Dimap/IMD
(Brasil) e da ClearSy (França), para formar profissionais especializados em uso de tecnologia for-
mal de sistemas críticos;
• Programa EULA-GTEC (Mestrado em Gestão de Tecnologia e Inovação), envolvendo países da
América Latina e da União Europeia, para: a) gerar tecnologia em Pequenas e Médias Empresas
(PMEs) por meio de experiência de IES da América Latina (LA) e da União Europeia (EU); b)
formar uma rede internacional colaborativa com IES, PME, distribuidores de tecnologia, centros
de P&D, autoridades locais e nacionais e demais envolvidos em inovação; c) criar novos perfis
acadêmicos para gerar vínculos criativos entre os centros de pesquisa/universidades e o setor so-
cioprodutivo e impulsionar soluções sustentáveis para ambas as regiões com base em tecnologias
ou soluções novas ou inovadoras; e d) construir um sistema de e-learning baseado em um modelo
participativo e cooperativo de inovação associado a um programa de treinamento/educação em

9
Do inglês, Application Programming Interface, em português, Interface de Programação de Aplicativos.
10
Do inglês, Quality of Service, em português, qualidade do serviço.

119
nível acadêmico para identificar oportunidades de produtos, processos e serviços emergentes em
diferentes áreas em uma abordagem sustentável;
• Acordo de parceria firmado em 2016, envolvendo doutorando do Brasil e pesquisadores do Reino
Unido para aturem no desenvolvimento do projeto Self-adaptive Role Based Access Control, com a
University of York.

Instituto Ágora
Foto 44 – Sede própria do Instituto Ágora, no Campus Central

Criado em 2011, o Instituto Ágora de Línguas, Literaturas e Culturas Estrangeiras Modernas oferece
cursos de línguas estrangeiras à comunidade acadêmica da UFRN, como alemão, espanhol, francês, inglês
e grego moderno, além de cursos gratuitos de língua portuguesa para alunos e pesquisadores estrangeiros
durante a permanência na UFRN. Realiza, ainda, exames de proficiência para os processos seletivos inter-
nos da Universidade e os testes oficiais exigidos nos acordos de cooperação com instituições estrangeiras,
entre eles o Toefl e o Ielts. Associado ao Programa Idioma sem Fronteiras (IsF), o Ágora promove as ações
do Núcleo de Línguas (NucLI-UFRN), dando suporte às atividades de internacionalização.

120
Quadro 21 – Aluno/semestre no Instituto Ágora (2011- 2018)

ANO LETIVO / QUANTITATIVO DE ALUNOS

20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20
IDIOMA 11. 12. 12. 13. 13. 14. 14. 15. 15. 16. 16. 17. 17. 18. 18.
2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2
31 41 43 47 52 44 50 42 40 45 45 51 49 60 58
INGLÊS
7 6 9 7 3 5 2 0 4 7 2 4 5 3 2
13 14 16 16 15 17 17 16 17 19 20 18 19 20 18
FRANCÊS
1 8 2 2 7 2 3 5 5 4 9 9 6 0 8
10 11 11 12
ALEMÃO 54 44 44 48 39 52 52 79 77 95 99
6 4 5 2
20 15 16 19 20 22 20 12 12 12 13 11 12 16 20
ESPANHOL
0 3 3 4 5 9 1 9 9 0 1 0 0 4 5

PLE 41 31 45 33 37 39 44 48 47 51 49 32 37 26 36

LIBRAS X X X X X X X X X 33 44 61 68 77 49

HEBRAICO X X X X X X X X X 23 17 12 16 11 10

GREGO X X X X X X X X X X 17 16 10 12 10

LATIM X X X X X X X X X X 14 5 22 17 7

PLURILIN-
GUISMO
X X X 7 10 8 5 X X X X X X X X

JAPONÊS 35 12 11 17 X X X X X X X X X X X

TOTAL
DE
77 80 86 93 97 94 97 84 83 98 10 10 10 12 11
ALUNOS 8 4 4 8 1 5 7 1 3 4 28 53 79 32 86

Fonte: Instituto Ágora-UFRN (2018).

121
“Consolidar a universidade no interior não é apenas ter cursos de graduação, é também ter
pesquisa e pós-graduação, o que nos remete à inclusão social. A Universidade, por muitas décadas,
deu espaço para os alunos da região metropolitana e oriundos de escolas privadas. Compreendemos
que na UFRN deve haver espaço para todos. Com essa visão, tivemos avanços significativos na
inclusão e na interiorização” (Ângela Maria Paiva Cruz, Programa Xeque-Mate, 12/09/2018).
Cap 2 – Expansão e qualidade
acadêmica e da infraestrutura

Foto 45 – Alamedas do Campus Central da UFRN, em Natal

A expansão acadêmica (ensino, pesquisa, extensão e inovação, com qualidade) caminhou lado a lado
com a reestruturação física da Universidade, ambas previstas no PDI (2011-2019) e no Plano de Rees-
truturação da UFRN, esse último iniciado desde 2007. Nesse cenário, o Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni, Decreto Nº 6.096/2007) prevê a expansão
das universidades públicas federais conforme uma lógica racional dos recursos físicos e humanos exis-
tentes, considerando que o PDI da UFRN demarcou diretrizes para o aumento das vagas de ingresso;
a redução das taxas de evasão e a ocupação de vagas ociosas; a ampliação da mobilidade estudantil; a
revisão da estrutura acadêmica; a diversificação das modalidades de graduação; a ampliação das políticas
de inclusão e assistência estudantil; e a articulação da graduação com a pós-graduação e da educação
superior com a básica.

123
Foto 46 – Grupo de estudos nos jardins do Campus Central, em Natal

2.1 EXPANSÃO E QUALIDADE DA GRADUAÇÃO


A partir de 2013, a expansão acadêmica e física seguiu as bases da política institucional para a
ampliação de cursos e vagas na graduação por campus e por prioridade de implantação, constantes do
Novo Ciclo de Expansão da Graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte: proposições em
análise (UFRN, 2013), o qual se espelha: a) no novo Plano Nacional de Educação; b) nas Diretrizes da
Andifes para o desenvolvimento da rede de IES federais; c) nos princípios e metas do Plano de Desenvol-
vimento Institucional da UFRN para o período 2010-2019; d) no Plano de Gestão da UFRN 2011-2015;
e e) em Relatórios de Acompanhamento de Implantação do Programa Reuni na instituição.

Nesse processo, a criação de cursos, a ampliação de vagas e a expansão física na UFRN seguiram
os indicadores:
• demandas efetivadas nas inscrições para os concursos seletivos (vestibulares dos últimos 5 anos e Sisu);
• demandas sociais e políticas apresentadas diretamente à UFRN pelas comunidades, pelos movi-
mentos sociais, prefeituras, parlamentares;
• avaliações dos seus cursos de graduação realizadas pelo MEC e pela Comissão Própria de
Avaliação (CPA);
• manifestações estruturadas de intenções por parte das unidades acadêmicas;
• necessidades de desenvolvimento socioeconômico e humano do Estado do Rio Grande do Norte
e da Região Nordeste;
• e política de expansão das demais IES públicas presentes no Estado.

Vocacionada cada vez mais para o turismo e a prestação de serviços, a economia do RN exigiu
novas habilitações profissionais. Por isso, a Universidade criou, nos últimos oito anos, 14 novos cursos de
graduação no modo presencial e/ou a distância (PROPLAN, RELATÓRIO 2018):

124
• 14 novos cursos de graduação presencial e/ou EaD, dos quais 5 foram no interior;
• 4 novos cursos de EaD nos Estados RN, PB, PE e AL;
• 4 cursos de graduação do Programa Nacional de Formação de Professores da Educação
Básica (Parfor) em convênio com a Capes, de caráter temporário;
• 2 cursos do Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera)
conveniados com o MEC.

No total, de 2011 a 2018, a instituição manteve 24 polos para apoio presencial de EaD e ofertou
(RELATÓRIO 2018):
• 102 cursos de graduação presenciais;
• 25% a mais de vagas.

Quadro 22 – Criação de cursos presenciais de graduação (2011 a 2019)

ANO NOVOS NOME DO CURSO TURNO


CURSOS
ENGENHARIA AMBIENTAL F MATUTINO E VESPERTINO
ENGENHARIA BIOMÉDICA F NOTURNO
2011 05 ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÃO F NOTURNO
ENGENHARIA AGRONÔMICA NOTURNO
ENGENHARIA DE AQUICULTURA MATUTINO E VESPERTINO
2012 01 ENGENHARIA MECATRÔNICA MATUTINO E VESPERTINO
MATUTINO, VESPERTINO E
2013 01 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NOTURNO

LIBRAS-LÍNGUA BRASILEIRA DE NOTURNO


SINAIS/LÍNGUA PORTUGUESA

ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE
2014 03 SISTEMAS (CAMPUS MACAÍBA)
VESPERTINO E NOTURNO

CURSO DE MEDICINA MULTICAMPI MATUTINO, VESPERTINO E


NOTURNO

METEREOLOGIA (BACHARELADO) VESPERTINO


2015 02 PSICOLOGIA (BACHARELADO)- MATUTINO E VESPERTINO
CAMPUS SANTA CRUZ

2017 01 COMUNICAÇÃO SOCIAL-AUDIOVISUAL VESPERTINO E NOTURNO


(BACHARELADO)

2019 01 LETRAS-INGLÊS-PORTUGUÊS VESPERTINO E NOTURNO


CURRAIS NOVOS

TOTAL 14

Fonte: Proplan/UFRN (2019).

125
Quadro 23 – Alunos matriculados na graduação presencial (2011-2018)

ANO
ALUNOS
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MATRICULADOS
26.368 28.409 28.812 26.784 27.865 26.488 27.789 27.705

Fonte: UFRN em números 2011-2018.

Infográfico 30 – Vagas ofertadas na graduação presencial (2011-2019)

VAGAS OFERTADAS NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS

GRADUAÇÃO
2011 PRESENCIAL
6.384 6.589 2012

2013 GRADUAÇÃO
PRESENCIAL
7.343 7.559 2014

2015 GRADUAÇÃO
PRESENCIAL
7.795 7.814 2016

2017 GRADUAÇÃO
PRESENCIAL
7.838 7.868 2018

2019.1 GRADUAÇÃO
PRESENCIAL
8.569

Fonte: Proplan/UFRN11 (2019).

11
Os números constam do Relatório de Gestão 2017 e da Planilha da Coordenadoria de Planejamento.

126
Infográfico 31 – Alunos concluintes na graduação presencial (2012-2018)
NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES
ALUNOS NA GRADUAÇÃO PRESENCIAL

2011 CONCLUINTES 2.932 3.319 2012

2013 CONCLUINTES 3.517 3.658 2014

2015 CONCLUINTES 4.012 4.234 2016

2017 CONCLUINTES 3.871 3.607 2018

Fonte: UFRN em números 2011-2018.

Infográfico 32 – Alunos matriculados na graduação EaD (2011-2018)


NÚMERO DE ALUNOS MATRICULADOS
ALUNOS NA GRADUAÇÃO EAD

2011 MATRICULADOS 2.795 4.291 2012

2013 MATRICULADOS 3.582 3.954 2014

2015 MATRICULADOS 2.934 1.928 2016

2017 MATRICULADOS 2.239 1.248 2018

Fonte: UFRN em números 2011-2018.

127
Infográfico 33 – Alunos concluintes na graduação EaD (2011-2017)
NÚMERO DE ALUNOS CONCLUINTES
ALUNOS NA GRADUAÇÃO EAD

2011 CONCLUINTES 234 380 2012

2013 CONCLUINTES 366 235 2014

2015 CONCLUINTES 560 1.007 2016

2017 CONCLUINTES 431 111 2018

Fonte: UFRN em números 2011-2018.

Educação no campo
Foto 47 – Evento do Pronera/UFRN, com professores e alunos de assentamentos do RN, em 2014, no Campus Central

Conveniada com o MEC, a UFRN aderiu ao Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária
(Pronera), destinado a melhorar a realidade educacional dos municípios do RN. Por meio da Escola da
Terra, a instituição ofertou o curso de Educação de Jovens e Adultos (EJA) – voltado para a educação de
moradores do campo – e cursos de aperfeiçoamento de professores municipais via Plano Nacional de
Professores da Educação Básica (Parfor). Na formação continuada de educadores camponeses, foram

128
contemplados os professores dos seguintes municípios do RN: Bom Jesus, Nísia Floresta, Ceará-Mirim,
São Gonçalo do Amarante, Touros, Macaíba, Ielmo Marinho, Extremoz e São Tomé. As ações acadê-
micas do Pronera, da Escola da Terra e do Parfor expandiram a interiorização universitária, incluíram
alunos da população rural potiguar na educação superior pública e valorizaram a identidade camponesa.

2.1.1 Políticas para a qualidade acadêmica


Crescer em oferta de serviços e em espaço com qualidade dependeu de adoção de políticas ins-
titucionais com princípios consolidadores do ensino de graduação e de pós-graduação, e da pesquisa
(Quadro 24).

Quadro 24 – Políticas para a melhoria acadêmica (2011-2019)

ANO RESOLUÇÃO POLÍTICA


2014 139 POLÍTICA EDITORIAL
2014 207 POLÍTICA DE ESPORTES
2016 125 POLÍTICA DE CULTURA
2017 016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
2017 017 POLÍTICA DE MEMÓRIA
2017 044 POLÍTICA LINGUÍSTICA
2017 059 POLÍTICA DE INFORMAÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA

2017 181 POLÍTICA DE MELHORIA DA QUALIDADE DOS CURSOS DE


GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO
2017 182 POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO
2017 189 POLÍTICA DE INTERNACIONALIZAÇÃO
2018 020 POLÍTICA DE FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO
2018 042 POLÍTICA AMBIENTAL

Fonte: Proplan-UFRN (2018).

A expansão da qualidade do ensino decorreu da Política de Melhoria da Qualidade dos Cursos


de Graduação e de Pós-graduação (Resolução Nº 181/2017-CONSEPE), elevando os conceitos desses
cursos, a partir de Programas de Melhoria da Qualidade dos Indicadores dos Cursos. O Plano de Ação
Trienal dos Cursos de Graduação (PATCG) melhorou os indicadores de qualidade, aplicando, por meio
da Avaliação institucional, índices como:

• Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD);


• Conceito Enade;
• Conceito Preliminar de Curso (CPC);
• Grau de Envolvimento com Pós-graduação (GEPG);
• número de teses e dissertações na pós-graduação;
• número de grupos de pesquisa;
• número de ações de extensão;
• número de acordos internacionais de cooperação acadêmica.

129
A partir de análises dos relatórios do Inep e de diagnósticos da autoavaliação da Comissão Própria
de Avaliação (CPA), melhoraram-se o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Conceito de Curso (CC),
ambos instituídos pelo Sistema Nacional de Avaliação Nacional (Sinaes) – Lei Nº 10.861, de 14 de abril
de 2004. Criou-se, também, a Comissão de Graduação para acompanhar a execução dos PATCGs e se
realizou o I Seminário Política de Melhoria de Qualidade dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação
da UFRN. Os resultados alcançados foram:

• 111 Planos de Ação Trienal dos Cursos de Graduação (PATCGs);


• a Universidade ficou entre as cinco melhores instituições do Nordeste;
• a UFRN passou a ser a melhor IES do RN;
• 83% dos cursos de graduação receberam conceito 4 e 5 na avaliação do Inep/MEC
entre 2015-2016-2017;
• 69% dos cursos receberam conceito CPC 4 e 5.

Índice de Qualificação do Corpo Docente


O IQCD avalia a qualificação dos professores, mensurando a eficiência do trabalho do corpo
docente e a qualidade das atividades acadêmicas, e considera a qualificação do corpo docente um indica-
dor importante para a melhoria da qualidade do ensino, da pesquisa e da extensão de forma equitativa.
O valor do IQCD varia de 1 a 5 e é calculado de acordo com a seguinte fórmula:
IQCD = (5D+3M+2E+G) / D+M+E+G, onde D = nº de doutores, M = Nº de mestres, E= especia-
lista e G= número de graduado
Na última década, a gestão da UFRN cumpriu quase 100% da meta de titulação docente estabelecida
no PDI 2010-2019, investindo na qualificação do segmento e elevando a quantidade de docentes douto-
res. Em 2018, 84% dos docentes do quadro permanente tinham pós-graduação stricto sensu (Quadro 25).

Quadro 25 – Professores doutores do corpo docente da UFRN (2011-2019)

ANO QUANTIDADE
2013 1.712
2017 1.872
2018 1.925*
* Corresponde a 84% do corpo docente efetivo da UFRN.
Fonte: Proplan-UFRN (2018).

130
Infográfico 34 – Índice de qualificação do corpo docente
ÍNDICE DE QUALIFICAÇÃO
CORPO DOCENTE DO CORPO DOCENTE

ÍNDICE DE
2011 QUALIFICAÇÃO
4,09 4,04 2012

2013 ÍNDICE DE
QUALIFICAÇÃO
4,04 4,04 2014

2015 ÍNDICE DE
QUALIFICAÇÃO
4,09 4,27 2016

2017 ÍNDICE DE
QUALIFICAÇÃO 4,42 4,4 2018

Fonte: CPA/UFRN.

Conceitos Enade e CPC


Conforme os resultados do Enade 2017 (indicador de qualidade que avalia o desempenho dos
estudantes nas provas do Exame Nacional), a qualidade do ensino da graduação da UFRN melhorou nos
últimos oito anos. Os dados referentes aos cursos de engenharias, bacharelados e respectivas licenciatu-
ras são analisados em relação aos resultados da penúltima avaliação de cursos, em 2014.

• 2014 – 44 cursos avaliados pelo Enade;


41% dos cursos de graduação atingiram conceitos 5 ou 4.
• 2017 – 57 cursos avaliados pelo Enade;
47% dos cursos passaram para conceitos 5 ou 4.

Igualmente satisfatórios nesse período, os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) da


UFRN, referentes ao ano seguinte ao Enade, variam de 1 a 5. Esse indicador do Inep/MEC considera
o desempenho dos estudantes e as condições de oferta, como corpo docente, infraestrutura e recursos
didático-pedagógicos.

131
Os resultados do CPC foram:

• em 2018, 64% de cursos atingiram CPC 4 ou 5;


• a quantidade de cursos com CPC 4 cresceu 7%;
• redução de 7% dos cursos com CPC 3.

Infográfico 35 – Percentual dos cursos


de graduação da UFRN por conceito Enade
PERCENTUAL DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
CONCEITO DA UFRN POR CONCEITO ENADE

2 13 13
3 44 40
2014 4 31 35
2017
5 11 12

Fonte: CPA/UFRN (2017).

Acordos internacionais de cooperação acadêmica


Entendida no Brasil como uma forma de troca de experiências, de trabalho em parceria, da melhora
da qualidade acadêmica e das instituições de pesquisa, a internacionalização também incorpora os princí-
pios da globalização, a quebra de barreiras regionais e a participação em alianças para cooperações mútuas,
beneficiando aluno, professor, instituição, produção científica e sociedade de um modo geral. Por isso, há o
esforço da UFRN em se internacionalizar via intercâmbio de professores e estudantes, ou pelo desenvolvi-
mento de ações acadêmicas, de pesquisa e de extensão em parceria com instituições estrangeiras.

Os resultados dos acordos internacionais:

• de 89 acordos internacionais para cooperação acadêmica no início de 2011 a UFRN chegou


a 230 acordos em 2018;
• 258% de crescimento em acordos internacionais da UFRN em oito anos.

132
Infográfico 36 – Número de acordos
de cooperação acadêmica internacionais
NÚMERO DE ACORDOS DE COOPERAÇÃO
NÚMERO DE: ACADÊMICA INTERNACIONAIS

2015 ACORDOS DE COOPERAÇÃO


ACADÊMICA INTERNACIONAIS 209 220 2016

2017 ACORDOS DE COOPERAÇÃO


ACADÊMICA INTERNACIONAIS 225 230 2018

Fonte: SRI/UFRN (2018).

Outros mecanismos de melhoria acadêmica


Central de Estágios – criada em 2016, a Central de Estágios (Resolução Nº 171/2013-CONSEPE)
consolidou a oferta de estágio e ampliou o atendimento às demandas sociais. Inovadora, funciona
por meio de um módulo no Sigaa para gerenciar as atividades de estágio dos cursos de graduação da
UFRN. Armazena, também, dados e informações referentes a estágio; bem como avalia e implementa as
demandas sociais para a inserção dos estudantes no mundo do trabalho. Além da segurança jurídica aos
estagiários e ao mercado, a Central de Estágios

• firmou 1.926 convênios de estágio de 2011 a 2018.

Infográfico 37 – Convênios de estágio celebrados


QUANTIDADE DE CONVÊNIOS
NÚMERO DE: DE ESTÁGIO CELEBRADOS

2011 Convênios de estágio


celebrados
209 119 2012

2013 Convênios de estágio


celebrados
194 224 2014

2015 Convênios de estágio


celebrados
187 266 2016

2017 Convênios de estágio


celebrados
369 358 2018

Fonte: Central de Estágios-Proplan/UFRN (2018).

133
Política de Formação de Professores do Magistério – a instituição oferta 33 cursos de licencia-
tura nas modalidades presencial e EaD, abrangendo todas as áreas da educação básica. As gestões 2011
a 2019 fortaleceram a área de formação de professores e, por meio da Resolução Nº 20/2018-CONSEPE,
aprovaram uma Política de Formação de Professores da UFRN, com diretrizes voltadas para as deman-
das de formação inicial e continuada de professores, da educação básica ao Ensino Superior. A Resolução
orienta quanto aos conhecimentos e às práticas de formação profissional para o magistério nos níveis
de formação inicial, em nível superior, para o exercício da docência na Educação Infantil, no Ensino
Fundamental, no Ensino Médio e em suas modalidades de gestão e coordenação do projeto educacional
e para a pesquisa educacional; e à oferta de curso de formação pedagógica para graduado, cursos de
segunda licenciatura aos licenciados que atuam em área diversa de sua formação inicial, e de formação
continuada para profissionais em exercício da docência.

Programas de Ensino – os programas e projetos de ensino colaboraram para a permanência dos


discentes em seus respectivos cursos e melhoraram a qualidade do ensino-aprendizagem. Incentivaram
o desenvolvimento de metodologias de ensino, o uso de novas tecnologias, as práticas integrativas e
outras experiências inovadoras de ensino. Dentre eles, destacam-se três programas e projetos de ensino
gerenciados diretamente pela UFRN, com recursos do orçamento da instituição, quais sejam:

• O Programa de Monitoria, desenvolvido com a participação dos discentes auxiliando o professor


na execução das atividades em sala de aula, que visa à melhoria do processo ensino-aprendizagem,
ao mesmo tempo que incentiva a formação docente;

• O Programa de Tutoria, com estudantes tutores dando suporte a grupos de estudantes com baixo
rendimento acadêmico;

• O Programa de Apoio à Melhoria da Qualidade do Ensino de Graduação (PAMQEG), que


incentiva superar as fragilidades do curso, subsidiando a compra de materiais e equipamentos
(software, equipamentos de laboratório, computadores, recursos audiovisuais, kits didáticos, si-
muladores etc.) para uso coletivo pelos alunos em atividades de ensino.

Dos recursos públicos investidos em cada um desses programas de ensino, destacam-se os desti-
nados ao Programa de Monitoria, por representar a maior parte do investimento, sendo o que conta com
a maior quantidade de participantes (docentes e discentes).

134
Quadro 26 – Recursos investidos nos programas de ensino (2011-2018)

PROGRAMA ANO TOTAL POR


2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 PROGRAMA
MONITORIA 1.790.500,00 1,738.100,00 2.307.400,00 2.320.800,00 2.079.600,00 1.596.000,00 1.550.000,00 1.862.000,00 15.244.400,00
PAMQEG 248.287,78 0,00 331.553,90 331.048,17 433.534,21 322.841,92 333.229,63 296.908,490 2.297.404,10
TUTORIA 0,00 252.000,00 494.400,00 547.200,00 434.800,00 347.600,00 265.200,00 384.000,00 2.725.200,00
TOTAL POR ANO 2.038.787,78 1.990.100,00 3.133.353,90 3.199.148,17 2.947.934,21 2.226.441,92 2.148.429,63 2.542.908,49 20.267.004,10

Fonte: Setor de Programas e Projetos/Prograd/UFRN (2018).

Quadro 27 – Quantidade de projetos de ensino/ano (2011-2018)

PROGRAMA ANO
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MONITORIA 172 164 122 121 207 80 218 228
PAMQEG 0 0 8 5 37 37 47 41
MONITORIAE/OU 0 0 32 27 70 0 0 0
PAMQEG
TUTORIA 0 2 2 3 3 3 8 7
TOTAL DE
172 166 164 156 317 120 273 276
PROJ ETOS/ANO

Fonte: Setor de Programas e Projetos/Prograd/UFRN (2018).

Quadro 28 – Monitores/tutores/ano (2011-2018)

ANO
TIPO DE VÍNCULO
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MONITORES BOLSISTAS 554 416 486 530 556 272 538 535
MONITORES VOLUNTÁRIOS 560 585 856 737 392 440 508 642
TUTORES BOLSISTAS 0 105 103 114 103 102 84 96
TUTORES VOLUNTÁRIOS 0 1 0 0 0 0 3 4
TOTAL DE TUTORES E 1114 1001 1342 1267 948 712 1046 1177
MONITORES/ANO

Fonte: Setor de Programas e Projetos/Prograd/UFRN (2018)

Programa de Atualização Pedagógica – ofertado pela Prograd, com o apoio da Progesp, o Pro-
grama de Atualização Pedagógica (PAP) abordou temas demandados pelas avaliações institucionais,
assim como as propostas encaminhadas por coordenações de cursos, chefias de departamentos, diretores
de centros e unidades acadêmicas especializadas. Esse programa impactou a formação continuada dos
servidores (docentes e técnico-administrativos) no exercício de funções pedagógicas da instituição, e
promoveu a atualização pedagógica, a reflexão e o aprofundamento das práticas relativas ao ensino-
-aprendizagem. Docentes em estágio probatório participam de um curso obrigatório sobre o Projeto
Pedagógico dos Cursos (PPC), e passam a conhecer o regulamento da graduação, as metodologias de
ensino e de avaliação, além de normas, programas e planos institucionais, entre outros aspectos.

135
Programa de Educação Tutorial do MEC (PET-SESu) – coordenado pela Prograd e financiado
com investimentos externos, por meio da concorrência em editais específicos, é vinculado ao Conse-
lho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para fortalecer as grandes áreas do
conhecimento acadêmico sob o princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão. Os 18
grupos PET atuaram nos campi de Natal, Macaíba e Caicó. Treze deles são de cursos específicos e cinco
de grupos interdisciplinares PET/Conexões de Saberes.

Quadro 29 – Discentes vinculados ao PET-orçamento MEC-FNDE (2011-2018)

TIPO DE ANO
VÍNCULO 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
PETIANOS BOLSISTAS 211 257 284 301 270 232 188 303
PETIANOS VOLUNTÁRIOS 25 27 24 43 49 50 54 65
TOTAL DE PETIANOS
POR ANO 236 284 308 344 319 282 242 367

Fonte: Setor de Programas e Projetos-Prograd/UFRN (2018).

Quadro 30 – Orçamento do PET/MEC-FNDE (2011-2018)

ANO ORÇAMENTO PET


2011 R$ 1.222.680,00
2012 R$ 1.063.970,00
2013 R$ 1.514.750,00
2014 R$ 1.502.100,00
2015 R$ 1.490.300,00
2016 R$ 1.475.600,00
2017 R$ 1.541.000,00
2018 R$ 1.492.000,00
Fonte: Setor de Programas e Projetos-Prograd/UFRN (2018).

136
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) – coordenado pela Prograd
e financiado com investimentos externos, por meio de editais específicos, beneficiou alunos dos cursos
de licenciatura (bolsistas de iniciação à docência), professores de escolas públicas da Educação Básica
(supervisores) e professores dos municípios de Natal, Caicó e Currais Novos no desenvolvimento de
atividades nas escolas. Por meio do PIDIB, materiais didático-pedagógicos e bibliográficos foram produ-
zidos, assim como foram realizadas atividades artístico-culturais, lúdicas e desportivas.
O programa contemplou, também, a produção técnica e a manutenção de infraestrutura das esco-
las e da própria UFRN. Destaca-se a participação do PIBID no Encontro Integrado dos Programas de
Ensino da UFRN (EIPE), e na Semana de Ciência, Tecnologia e Cultura (Cientec).

• o PIBID atendeu 4.490 licenciandos de 386 escolas entre 2011 e 2018.

Foto 48 – Encontro do PIBID no Auditório da Reitoria, em 2014, no Campus Central

Quadro 31 – Dados do PIBID (2011-2018)

NÚMERO DE NÚMERO DE
NÚMERO DE NÚMERO DE
ANO LICENCIANDOS ESCOLAS
SUPERVISORES COORDENADORES
(BOLSISTAS) ENVOLVIDAS
2011 237 30 14 23
2012 390 46 23 30
2013 390 46 23 38
2014 809 107 47 60
2015 732 108 47 61
2016 702 109 47 59
2017 702 102 47 64
2018 528 66 22 51
TOTAL 4.490 614 270 386

Fonte: Setor de Programas e Projetos-Prograd/UFRN (2018).

137
Programa Residência Pedagógica – iniciado em agosto de 2018, induziu o aperfeiçoamento do
estágio curricular supervisionado nos cursos de licenciatura para licenciandos que completaram, pelo
menos, 50% da carga horária do curso. Em um ano de funcionamento, o Programa Residência Pedagógica:

• esteve presente em 28 escolas públicas em Natal e Caicó;


• reverteu 440 horas da residência pedagógica para estágio supervisionado dos residentes.

Quadro 32 – Dados do Programa Residência Pedagógica

NÚMERO DE
MUNICÍPIO NÚMERO DE
CURSO LICENCIANDOS
DE OFERTA PRECEPTORES
(BOLSISTAS)
CIÊNCIAS SOCIAIS NATAL 20 2
EDUCAÇÃO FÍSICA NATAL 24 3
FILOSOFIA NATAL 10 1
FÍSICA NATAL 24 3
GEOGRAFIA NATAL 24 4
GEOGRAFIA CAICÓ 24 5
HISTÓRIA NATAL 24 6
HISTÓRIA CAICÓ 24 7
LETRAS PORTUGUÊS NATAL 24 8
MATEMÁTICA NATAL 24 9
MATEMÁTICA CAICÓ 24 10
PEDAGOGIA NATAL 24 11
TOTAL 27 0 69
Fonte: Pibid/UFRN (2018).

138
2.2 EXPANSÃO E QUALIDADE DA PÓS-GRADUAÇÃO
Foto 49 – Edificação para unidades laboratoriais do Ceres Caicó

Igualmente significativa foi a expansão no ensino de pós-graduação. Em oito anos, foram criados
66 novos cursos.

• 38 novos cursos de mestrado;


• 14 novos cursos de doutorado;
• 14 novos cursos profissionalizantes de mestrado demandados pelo mercado de trabalho;
• dos cursos lato sensu ofertados, 38 foram residências médicas e oito multiprofissionais.

139
Infográfico 38 – Cursos na pós-graduação
(mestrado e doutorado 2011-2018)
QUANTIDADE DE CURSOS
NÚMERO DE: NA PÓS-GRADUAÇÃO

2011 Cursos na Pós-graduação


(mestrado e doutorado)
82 85 2012

2013 Cursos na Pós-graduação


(mestrado e doutorado)
101 102 2014

2015 Cursos na Pós-graduação


(mestrado e doutorado)
109 124 2016

2017 Cursos na Pós-graduação


(mestrado e doutorado)
127 134 2018

Fonte: UFRN em números 2011-2018.

Quadro 33 – Alunos matriculados na pós-graduação (mestrado e doutorado 2011-2018)

ALUNOS QUANTIDADE DE MATRÍCULAS/ANO


2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
MATRICULADOS
3.702 4.050 4.548 4.815 5.604 6.066 6.048 6.482
Fonte: UFRN em números 2011-2018.

Quadro 34 – Alunos concluintes na pós-graduação (teses e dissertações 2011-2018)

ALUNOS TESES E DISSERTAÇÕES/ANO


concluintes 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
CONCLUINTES
843 929 1.069 1.251 1.345 1.493 1.380 1.560
Fonte: UFRN em números 2011-2018.

140
Melhoria na pós-graduação
O Grau de Envolvimento com Pós-graduação (GEPG) mede a proporção do corpo discente de
uma instituição matriculado nesse nível. Na UFRN, o envolvimento discente com a pós-graduação subiu
de 0,14% em 2015 para 0,19% em 2018, chegando a 19% dos alunos da UFRN vinculados.

Infográfico 39 – Grau de envolvimento com pós-graduação


GRAU DE ENVOLVIMENTO
GRAU DE:
COM PÓS-GRADUAÇÃO (GEPG)

2013 Envolvimento
com Pós-graduação
0,12 0,14 2014

2015 Envolvimento
com Pós-graduação
0,17 0,18 2016

2017 Envolvimento
com Pós-graduação
0,18 0,19 2018

Fonte: CPA-UFRN (2018).

Quantidade de teses e dissertações – esse indicador demonstra o quantitativo de estudantes


de pós-graduação stricto sensu que concluiu seus cursos, a partir da defesa pública de dissertações
(mestrado) e teses (doutorado) e representa, também, a evolução da produção de conhecimento da
pós-graduação. Em 2018, a UFRN atingiu a maior quantidade de teses e dissertações defendidas anu-
almente na instituição.

• Em 2014, foram defendidas 932 dissertações e 319 teses;


• Em 2018, ocorreram 1.556 defesas, sendo 385 de doutorado e 1.171 de mestrado.

141
Infográfico 40 – Número de teses e dissertações defendidas
NÚMERO DE TESES E
DEFENDIDOS: DISSERTAÇÕES DEFENDIDAS

Teses de
doutorado 256 319
2013 Dissertações
2014
de mestrado 813 932

Teses de
doutorado 359 367
2015 2016
Dissertações
de mestrado
990 1130

Teses de
doutorado 360 385
2017 Dissertações
2018
de mestrado 1019 1171

Fonte: Proplan/CPA.

Evolução dos conceitos da pós-graduação – em oito anos, o sistema de pós-graduação stricto


sensu brasileiro passou por dois ciclos avaliativos: a avaliação trienal de 2013 (referente ao período 2010-
2012), e a avaliação quadrienal de 2017 (referente ao período 2013-2016) da Capes (Quadro 35), com os
seguintes resultados:

• aumentou a quantidade de programas que receberam notas 5, 6 e 7;


• em 2017, houve crescimento de 3,4 vezes os programas com conceito muito bom;
• as notas dos programas de pós-graduação da UFRN evoluíram nessas duas avaliações
em comparação à avaliação anterior (trienal de 2010 – anos 2007 a 2009).

Quadro 35 – Destaques da pós-graduação/UFRN na Avaliação da Capes (2011-2018)

ANO CONCEITOS/PROGRAMAS

O PROGRAMA DE PSICOBIOLOGIA ALCANÇOU NOTA 6 –


2013 e 2017
CONCEITO EXCELÊNCIA

2017 17 PROGRAMAS ALCANÇARAM CONCEITO MUITO BOM

2017 O PROGRAMA DE ECOLOGIA ALCANÇOU NOTA 6

O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA E


2017 ENGENHARIA DE MATERIAIS ALCANÇOU A NOTA 7
PELA PRIMEIRA VEZ – CONCEITO EXCELÊNCIA

Fonte: PPG-UFRN (2018).

142
Infográfico 41 – Evolução das notas dos programas
de pós-graduação nas avaliações da Capes (2010-2017)
NOTAS DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO
NAS AVALIAÇÕES DA CAPES: QUANTIDADE DE NOTAS

3 17 16
4 21 29
2010 5 7
2013
5
6 2 3
3 28
4 32
2017 5 17
6 2
7 1

Fonte: PPG-UFRN (2018).

Programa de Acompanhamento, Avaliação e Fomento para a Excelência na Pesquisa e na


Pós-graduação – concebido na gestão 2015-2019, o Programa de Acompanhamento, Avaliação e
Fomento para a Excelência na Pesquisa e na Pós-graduação qualificou recursos humanos para diversas
áreas. Os editais internos contemplaram as seguintes linhas: Linha 1 – Apoio a grupos emergentes para
criar programas de pós-graduação; Linha 2 – Consolidação de programas constituídos de mestrados
acadêmicos notas 3 e 4; e Linha 3 – Construção da excelência para programas com cursos de doutorado.
Os resultados são:

• dos 22 programas aderentes ao edital, quatro alcançaram a nota 4 na avaliação de 2017;


• foram 10 grupos apoiados e houve a criação de três mestrados;
• foram lançados dois editais de três chamadas no âmbito internacional;
• houve 53 propostas para parcerias internacionais aprovadas.

Contribuição da pós-graduação para a Educação Básica – a UFRN investiu na qualificação de


professores da rede básica de ensino do RN, ofertando os seguintes mestrados profissionais:

• ProfMat (Matemática);
• ProfLetras (Letras);
• ProfFís (Física);
• ProfHistória (História);
• ProfArtes (Artes);
• Prof Educação Física (Educação Física);
• ProfQui (Química);
• ProfGeo (Geografia).
* Coordenado nacionalmente pela UFRN.

143
Os resultados alcançados com esse investimento:
• cerca de 60% dos ingressantes eram filhos de pai e mãe que não concluíram ou que possuíam
apenas o Ensino Fundamental;
• 296 mestres formados de 2011 a 2019;
• 259 alunos em formação em 2019.

Institucionalização do PADG – criado pela Resolução N° 63/2010-CONSEPE, o Programa de


Assistência à Docência na Graduação (PADG) instituiu a docência assistida como atividade formadora
do aluno de pós-graduação, com acompanhamento e coordenação em nível central, resguardadas as
responsabilidades dos programas de pós-graduação e as especificidades de áreas/cursos.
Inovador em relação ao praticado em outras instituições, o PADG apresenta resultados satisfa-
tórios, como:

• mais de 3.600 alunos formados em curso de Iniciação à Docência entre 2010.2 e 2017.2;
• cerca de 7.680 planos de estágio docência realizados;
• mais de 400 turmas de componentes curriculares de graduação receberam um pós-
graduando em estágio docência por semestre, supervisionados por professores;
• cerca de 20.000 alunos cursaram esses componentes.

144
2.3 EXPANSÃO E QUALIDADE DA PESQUISA
A quantidade de programas, grupos e núcleos de pesquisa expressam integração, interdiscipli-
naridade e o trabalho em equipe no âmbito da pesquisa científica na UFRN. O desempenho dessa área
elevou a produção científica, a propriedade intelectual, e a cultura do empreendedorismo na instituição.
Nessa área, as conquistas foram:

• de 246 grupos em 2011 chegou-se a 478 em 2018;


• duplicaram-se os grupos de pesquisa em quase 100%;
• de 1.014 projetos em 2011 passou-se para 1.741 em 2018;
• dos 14 núcleos da Universidade, oito deles são de pesquisa;
• 196 patentes solicitadas ao Inpi;
• 148 programas de computador registrados;
• 50 pedidos de marcas;
• 12 marcas outorgadas, com 90% de marcas mistas*.

*Marca mista ou composta é o sinal constituído pela combinação de elementos nominativos


e figurativos ou mesmo apenas por elementos nominativos cuja grafia se apresente sob forma
fantasiosa ou estilizada (Inpi. Manual de Marcas. manualdemarcas.inpi.gov.br). De acordo com a
legislação brasileira, são passíveis de registro como marca todos os sinais distintivos visualmente
perceptíveis, não compreendidos nas proibições legais, conforme disposto no art. 122 da Lei Nº
9279/96 (Lei da Propriedade Industrial).

Foto 50 – Desenvolvimento de pesquisa laboratorial

145
Infográfico 42 – Quantidade de Grupos de Pesquisa (2011-2019)
QUANTIDADE DE GRUPOS
NÚMERO DE:
DE PESQUISA

GRUPOS DE
2011 PESQUISA
246 282 2012

GRUPOS DE
2013 PESQUISA
322 345 2014

GRUPOS DE
2015 PESQUISA
370 394 2016

GRUPOS DE
2017 PESQUISA
347 478 2018

Fonte: Propesq/UFRN (2018).

Infográfico 43 – Quantidade de Projetos de Pesquisa (2011-2019)


QUANTIDADE DE
NÚMERO DE:
PROJETOS DE PESQUISA

PROJETOS
2011 DE PESQUISA
1014 1179 2012

PROJETOS
2013 DE PESQUISA 1482 1654 2014

PROJETOS
2015 DE PESQUISA 1330 1446 2016

PROJETOS
2017 DE PESQUISA 1957 1741 2018

Fonte: Propesq/UFRN (2018).

146
Quadro 36 – Principais programas de iniciação científica e fomento à pesquisa (2011-2019)

PRINCIPAIS PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTIFICA E FOMENTO À PESQUISA


ANO
AÇÕES
- CRIAÇÃO DA PLATAFORMA INTELLECTUS, NUMA COOPERAÇÃO DA PROPESQ/SINFO/CNPQ.
DISPONIBILIZADA EM MARÇO DE 2019 PARA INSTITUIÇÕES PARCEIRAS DA COOPERAÇÃO
DOS SISTEMAS SIG - UFRN, A PLATAFORMA CONECTA E REALIZA ATUALIZAÇÃO DA BASE
DE DADOS SIGAA-UFRN A PARTIR DA BASE DE DADOS LATTES CNPQ, EM TEMPO REAL.

2015 - CRIAÇÃO DA VERSÃO WEB DO CONGRESSO DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA


DA UFRN (ECICT). TRADICIONALMENTE BASEADO EM SUPORTE “PÔSTER” (MAIS DE 100
TRABALHOS), O EVENTO ADOTA A SISTEMÁTICA DE AMPLA APRESENTAÇÃO EM
PLATAFORMA WEB (ECICT), COM TODOS OS PARTICIPANTES, SEGUIDA DE RODADA
PRESENCIAL, COM 90 TRABALHOS (30 MELHORES TRABALHOS PARA CADA UMA
DAS TRÊS GRANDES ÁREAS DO CONHECIMENTO – HUMANIDADES, LETRAS
E ARTES, SAÚDE E CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS).
INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO
- CRIAÇÃO DA VITRINE TECNOLÓGICA NO SITE DO NIT- PROPESQ, DE DIVULGAÇÃO
DO ACERVO DE PATENTES, PROGRAMAS DE COMPUTADOR, MARCAS E TRANSFERÊNCIA
DE TECNOLOGIA.
- PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO DO WORKSHOP INTERNACIONAL PELA UFRN, EM NOVEMBRO,
VOLTADO PARA A PESQUISA APLICADA AOS BIOCOMBUSTÍVEIS E, ESPECIFICAMENTE,
2017 BIOQUEROSENE.
- INICIATIVAS VINCULADAS AO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO RN RESULTARAM
EM PROJETOS EXITOSOS DE ESTÍMULO À INOVAÇÃO NO ESTADO, COMO A REDE
POTIGUAR DE INCUBADORAS (REDIN), O PARQUE TECNOLÓGICO METRÓPOLE DIGITAL
E NO PAX, ALÉM DE EDITAIS PARA CRIAÇÃO DE INCUBADORAS E DE STARTUPS
FINANCIADAS POR FIERN, FUNDECI, BNB E BNDS. DESSES, SURGIRAM EMPRESAS
COMO O TECNOVA E A CENTELHA.

2017/ REALIZAÇÃO DAS DUAS PRIMEIRAS EDIÇÕES DO CONGRESSO DE EMPREENDEDORISMO


2018 UNIVERSITÁRIO, INICIATIVA CONJUNTA DE PESQUISA E EXTENSÃO (PROPESQ/PROEX).

- SISTEMÁTICA PARA FORMALIZAR PARCERIAS EM CHAMADAS PÚBLICAS PARA


FOMENTO A ATIVIDADES DE PESQUISA PURA, APLICADA E DE DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO.
- CRIADO O CIDADE EMPREENDEDORA, UMA INICIATIVA DA PROPESQ, DO INSTITUTO
DE QUÍMICA, DO LABPEMOL, COM O APOIO DO INCT MIDAS (ASSOCIADO À UFMG).
DE EXTENSÃO, ESSE PROJETO CONTRIBUIU COM A CONSOLIDAÇÃO DA CULTURA
EMPREENDEDORA NO RN. ENTRE AS AÇÕES ESTÃO A CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES
DO ENSINO MÉDIO E FUNDAMENTAL PERTENCENTES A ESCOLAS DE NATAL E DE
PARNAMIRIM; A REALIZAÇÃO DE FEIRA DE EMPREENDEDORISMO NAS ESCOLAS
2018 E A DISTRIBUIÇÃO DE CARTILHA SOBRE INOVAÇÃO E EMPREENDEDORISMO.
- CRIAÇÃO DO SCYLAX, PRIMEIRO SOFTWARE DESENVOLVIDO PELO PROJETO
DE INOVAÇÃO RIMOR, FINANCIADO PELA PROPESQ/UFRN, PARA GESTÃO
DE DADOS/INDICADORES REFERENTES À PESQUISA INSTITUCIONAL, POR MEIO
DE ANÁLISE QUALITATIVA DAS ATIVIDADES E DAS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS
DESENVOLVIDAS EM ÂMBITO INTERNO E NO TERRITÓRIO NACIONAL.
- 2a EDIÇÃO DO EDITAL TEMÁTICO INTEGRADO DE USO E REUSO DE ÁGUA. INICIATIVA
CONJUNTA PROPESQ/PROEX DESTINADA A CAPTAR PROPOSTAS PARA A GESTÃO
DE RECURSOS HÍDRICOS NO SEMIÁRIDO POTIGUAR.

- CADASTRAMENTO DO PARQUE DE LABORATÓRIOS DA UFRN EM PLATAFORMA WEB,


2018/ DISPONÍVEL PARA PÚBLICO INTERNO E EXTERNO (2018 - 2019).
2019 - SISTEMÁTICA PARA MANUTENÇÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTOS DO PARQUE
DE LABORATÓRIOS DA UFRN.

Fonte: Propesq/UFRN (2019)

147
Plataforma Scylax – na UFRN, a gestão dos indicadores da pesquisa é feita por meio do software
Scylax, plataforma desenvolvida pelo Projeto Rimor, do Instituto Metrópole Digital, em parceria com a
Propesq. A Scylax analisa qualitativamente indicadores das atividades de pesquisa e produções científicas
efetuadas na Universidade e em âmbito nacional, e identifica a produtividade científica de instituições,
pesquisadores isolados e/ou grupos de pesquisadores de departamentos acadêmicos, centros e programas
de pós-graduação. O software compara indicadores de universidades, de instituições de ensino e pesquisa,
grupos da mesma instituição ou de instituições diversas; gera indicadores que ajudam a traçar o perfil
da produção científica da instituição e de suas unidades; e identifica áreas estratégicas de excelência ou
potenciais e focos deficitários.

Rede de Inovação do RN, Parques Tecnológicos e Editais Temáticos – iniciada em 2017, essa
ação da UFRN, vinculada ao desenvolvimento sustentável do RN, faz parte ativamente da Rede Potiguar
de Incubadoras e Parque Tecnológico (Repin), seja com projetos estimulando o ecossistema de inovação
do RN (Parque Tecnológico Metrópole Digital ou de implantação do Parque Científico e Tecnológico
Augusto Severo – PAX), seja com editais da Finep (Tecnova) e do Sebrae (Centelha) apoiando incubado-
ras e startups, com recursos da Fiern, Fundeci, BNB e BNDS.

Núcleos de Pesquisa da UFRN

Foto 51 – Pesquisa e produção de fármacos na Fábrica do NUPLAN, no Campus Central

148
• Núcleo de Estudos da Saúde Coletiva (Nesc);
• Núcleo Integrado de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Tecnológica (Nippit);
• Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT-UFRN);
• Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (Nuplam);
• Núcleo Temático da Seca e do Semiárido do RN (NUT-Seca);
• Núcleo de Pesquisa e Inovação em Tecnologia da Informação (nPIT);
• Núcleo Interdisciplinar em Estudos em Diversidade Sexual, Gênero e Direitos Humanos (Tirésias);
• Núcleo de Petróleo e Energias Renováveis.

Dos oito núcleos de pesquisa na UFRN, destacam-se o Núcleo de Petróleo e Energias Renováveis,
um dos mais importantes polos de excelência do Brasil; e o NIT (Núcleo de Inovação Tecnológica), con-
dutor nesses oito anos dos processos de patenteamento da inovação e produção científica da Universidade.

O Núcleo de Petróleo e Energias Renováveis

• formou mais de 1.000 profissionais (de graduação e pós-graduação);


• mantém 40 laboratórios de ensino e pesquisa;
• participa, com a Petrobrás, de cinco Programas de Recursos Humanos da Agência Nacional
do Petróleo (AGN).

Avanço de patentes
A instituição avançou na conquista de cartas-patentes, patentes, registro de marcas e registro de
programas de computador. Os processos foram conduzidos nesses oito anos pelo Núcleo de Inovação
Tecnológica (NIT), vinculado à Pró-Reitoria de Pesquisa (ProPesq), responsável pela proteção e gestão
da propriedade intelectual da Universidade.
Das quinze patentes conquistadas entre maio de 2011 a maio de 2019, dez são de invenção (pro-
dutos ou processos novos e originais), com validade de 20 anos, a partir da data de depósito, e cinco são
de modelo de utilidade (aperfeiçoam produtos pré-existentes), e válidas por 15 anos.

• 196 pedidos de patentes;


• 15 patentes da UFRN outorgadas pelo Inpi à UFRN;
• de 2011 a maio/2019, foram solicitados 50 pedidos de marcas ao Inpi;
• das marcas concedidas, cerca de 90% estão relacionadas a marcas mistas;
• 1.448 programas de computador registrados.

149
Foto 52 – Tereza Neuma de Castro Dantas e Afonso Avelino Dantas Neto (no centro), pesquisadores
do Instituto de Química (IQ) e autores da primeira Carta Patente conferida pelo INPI à UFRN, em 2014

Foto 53 – Primeira Carta Patente outorgada à UFRN refere-se


à descoberta do método para desidratar gás natural por microemulsão

150
Quadro 37 – Cartas-patente conquistadas pela UFRN (2011-maio/2019)

NÚMERO DA DATA/
SEQUÊNCIA PATENTE TÍTULO TITULARIDADE CONCESSÃO
PROCESSO DE DESIDRATAÇÃO
1 PI0401240-2 DO GÁS NATURAL POR UFRN 03/06/14
MICROEMULSÃO
PROCESSO DE
DESSULFURIZAÇÃO DO GÁS
2 PI0401245-3 NATURAL POR ABSORÇÃO UFRN 26/01/16
QUÍMICA ATRAVÉS DE UMA
MICROEMULSÃO
PROCESSO DE OBTENÇÃO DE
SINTERIZADOS DE MMCS A
3 PI0604634-7 PARTIR DO AÇO INOX 316L
UFRN 23/05/17
REFORÇADO COM NBC
REDUÇÃO ALUMINOTÉRMICA
4 PI0504605-0 DO NB2O5 A PLASMA
UFRN 14/02/18

MU9002752-3 MÁQUINA PARA QUEBRA DO


5 ED. TEC. DA COCO LICURI E SIMILARES
UFRN/IFBA 06/03/18
BAHIA - IFBA)
BR PROTETOR RESILIENTE,
6 UFRN 11/09/18
202012019598-0 AUTOAJUSTÁVEL, MULTIUSO.

PASTA CIMENTANTE
PI0600622-1 GEOPOLIMERIZADA EM
7 (DEPOSITANTE SOLUÇÕES ALCALINAS DE KOH UFRN/PETROBRAS 16/10/18
E CA(OH)2 E MÉTODO DE
PETROBRAS)
PREPARAÇÃO
PI0600543-8 PASTA CIMENTANTE
8 (DEPOSITANTE GEOPOLIMERIZADA E MÉTODO UFRN/PETROBRAS 30/10/18
PETROBRAS) DE PREPARAÇÃO
REDUÇÃO ALUMINIOTÉRMICA
9 PI0504606-8 DA TA2O5 A PLASMA
UFRN 21/11/18
MASSAS CERÂMICAS PARA
PI0925423-4 PISOS E REVESTIMENTOS COM
10 (DEPOSITANTE ADIÇÃO DE CINZAS DA CASCA
UFRN/IFBA 22/01/19
IFBA) DO CAFÉ
MÓDULO DE LENTES EXTERNAS
BR PARA CÂMERAS DE
11 SMARTPHONES UTILIZADOS NA UFRN 12/02/19
2020130004567 AQUISIÇÃO DE IMAGENS DE
LESÕES DE PELE
PROCESSO DE OBTENÇÃO
12 PI0801018-8 CARBETO DE TUNGSTÊNIO – UFRN 26/02/19
NIÓBIO
OBTENÇÃO DE PÓS - COMPÓSITOS
DE WC-CO NANOESTRUTURADO
A PARTIR DO PRECURSOR DE
13 PI0605737-3 PARATUNGSTATO DE AMÔNIA UFRN 24/04/19
(APT) ATRAVÉS DE REAÇÃO
GÁS- SÓLIDO

DISPOSITIVO DE
TREINAMENTO MUSCULAR
BR 20 2013 RESPIRATÓRIO (TMR) PARA
14 UFRN 24/04/19
000457 5 MÚSCULOS INSPIRATÓRIOS E
EXPIRATÓRIOS COM CARGA
RESISTIVA LIMIAR
VÁLVULA DE TREINAMENTO DE
MÚSCULOS INSPIRATÓRIOS
15 MU9103152-4 PARA CARGAS ATÉ 85 CM H2O UFRN 14/05/2019
E PARA TREINAMENTO DE
MÚSCULOS EXPIRATÓRIOS

151
Quadro 38 – Propriedade intelectual da UFRN

QUANTIDADE
QUANTIDADE DE
DETALHAMENTO SOLICITADA AO
OUTORGA
INPI
QUINZE PATENTES,
SENDO DEZ DE
INVENÇÃO DE
PRODUTOS E/OU
PATENTES 196
PROCESSOS NOVOS
ORIGINAIS, E CINCO
DE MODELO DE
UTILIDADE.
REGISTROS DE PROGRAMAS DE
148 REGISTROS
COMPUTADOR
12:
-90% DAS MARCAS
CONCEDIDA ESTÃO
RELACIONADAS A
MARCAS MISTAS.

REGISTROS DE MARCAS 50 DESTACAM - SE AS


ÁREAS DE
ENGENHARIA,
QUÍMICA, FARMÁCIA,
CIÊNCIA E
TECNOLOGIA E
DESIGN

Fonte: PPG-UFRN (2018).

Infográfico 44 – Crescimento acumulado


da quantidade de patentes 2011 – maio/2019
CRESCIMENTO ACUMULADO
PATENTES
DA QUANTIDADE DE PATENTES

DEPOSITADAS 42 61
2011 2012
CONCEDIDAS 0 0

DEPOSITADAS 76 105
2013 2014
CONCEDIDAS 0 1

DEPOSITADAS 136 158


2015 2016
CONCEDIDAS 1 2

DEPOSITADAS 189 212


2017 2018
CONCEDIDAS 3 9

DEPOSITADAS 227
2019
CONCEDIDAS 15

Fonte: NIT-ProPesq/UFRN (2019).

152
Infográfico 45 – Crescimento acumulado
de solicitações de registros de marcas (2011-maio/2019)
CRESCIMENTO ACUMULADO DE
NÚMERO DE: SOLICITAÇÕES DE REGISTROS DE MARCAS

2011 SOLICITAÇÕES DE
REGISTROS DE MARCA
1 3 2012

2013 SOLICITAÇÕES DE
REGISTROS DE MARCA
10 14 2014

2015 SOLICITAÇÕES DE
REGISTROS DE MARCA
27 33 2016

2017 SOLICITAÇÕES DE
REGISTROS DE MARCA
35 40 2018

2019 SOLICITAÇÕES DE
REGISTROS DE MARCA
50

Fonte: NIT-ProPesq/UFRN (2019).

Infográfico 46 – Quantidade acumulada


de registros de programas de computador (2011-maio/2019)
QUANTIDADE ACUMULADA DE REGISTROS
NÚMERO DE: DE PROGRAMAS DE COMPUTADOR

SOLICITAÇÕES

2011 DE REGISTROS
DE PROGRAMAS
4 4 2012
DE COMPUTADOR

SOLICITAÇÕES

2013 DE REGISTROS
DE PROGRAMAS
17 38 2014
DE COMPUTADOR

SOLICITAÇÕES
2015 DE REGISTROS
DE PROGRAMAS
58 89 2016
DE COMPUTADOR

SOLICITAÇÕES
2017 DE REGISTROS
DE PROGRAMAS
122 144 2018
DE COMPUTADOR

SOLICITAÇÕES

2019 DE REGISTROS
DE PROGRAMAS
151
DE COMPUTADOR

Fonte: NIT-ProPesq/UFRN (2019).

153
Fomento à excelência científica
O Programa de Acompanhamento, Avaliação e Fomento para a Excelência na Pesquisa e na
Pós-graduação da UFRN, conduzido pela Pró-Reitoria de Pós-graduação (PPG) e a Pró-Reitoria de
Pesquisa (Propesq), possibilitou a contratação de 89 professores estrangeiros nesses oito anos e ainda
impactou a produção científica, o volume de publicações e de eventos internacionais da instituição.

Quadro 39 – Produção científica da UFRN (2011-2019)

DETALHAMENTO QUANTITATIVO

ARTIGOS EM PERIÓDICOS, JORNAIS E SIMILARES 1.911

TÍTULOS DE LIVROS 125

CAPÍTULOS DE LIVROS 300

MAQUETES, PROTÓTIPOS E SOFTWARES 71

Fonte: PPG-UFRN (2018).

Quadro 40 – Produção científica da Caene e colaboradores em parceria (2011-2018)

CATEGORIA 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 TOTAL
LIVRO
- - 1 1 1 1 - - 4
PUBLICADO/ORGANIZADO
MANUAL - 1 - 1 - 1 - - 3
CAPÍTULO DE LIVRO - - 13 1 1 2* - 2 19
ARTIGO NACIONAL 1 - - 2 3 2 2 3 13
ARTIGO INTERNACIONAL - - - - - 1 1 - 2
TRABALHO COMPLETO
1 - 2 2 - 7 - 6 18
ANAIS NACIONAL
TRABALHO COMPLETO
- - 1 - 1 - 1 1 4
ANAIS INTERNACIONAL
RESUMO ANAIS - 4 - - - - - 1 5
PUBLICAÇÃO DE ANAIS - 1 - - - - - 1 2
DISSERTAÇÃO - 1 - - 1 4 3 1 10*
DVD/CD-ROM 2 - 1 2 - - - - 5
RELATÓRIOS
1 1 1 1 1 1 1 1 8
INSTITUCIONAIS
ENTREVISTAS - 1 - - - - - - 1
TOTAL 5 9 19 10 8 19 8 16 94
*Uma em nível internacional e três dissertações de mestrado profissional.
Fonte: Relatório Caene 8 anos (2019).

154
Produções transversais e empreendedorismo
As ações subsequentes à produção científica, como seminários, colóquios, simpósios, conferên-
cias, jornadas e workshop internacionais, assim como o empreendedorismo, sistematizam uma nova
produção acadêmica (Anais) intrínseca e transversal à formação do aluno, cumprindo, assim, uma das
exigências da cientificidade da pesquisa.

Infográfico 47 – Produções científicas transversais (seminários, colóquios,


simpósios, conferências, jornadas e workshop internacionais) (2011-2018)
Nº ACUMULADO DE EVENTOS
NÚMERO DE: INTERNACIONAIS NA UFRN

EVENTOS
2011 INTERNACIONAIS
NA UFRN
21 70 2012

2013 EVENTOS
INTERNACIONAIS 112 176 2014
NA UFRN

2015 EVENTOS
INTERNACIONAIS 228 269 2016
NA UFRN

2017 EVENTOS
INTERNACIONAIS 337 411 2018
NA UFRN

Fonte: SIGAA-Sinfo/UFRN (2019).

Empresas juniores
Nos últimos dez anos, é visível o crescimento de empresas juniores da Universidade, que tem na ADM
Consult – empresa júnior de administração criada em 1991 – o marco desse movimento empreendedor na
instituição. Desde então, a instituição investe e apoia iniciativas empreendedoras estratégicas para a forma-
ção profissional dos discentes, por meio da Coordenadoria de Atividades Empreendedoras da Propesq.
Regulamentadas em 2008 no âmbito da UFRN (Resolução Nº 161/2008-CONSEPE), as empresas
juniores passaram a contar, também, com a Central de Empresas Juniores da Universidade, e com a
segurança jurídica que a regulamentação nacional causou, a partir de 2016, no empreendedorismo aca-
dêmico (Lei Nº 13.267/2016, art. 1º).
Na UFRN, o investimento no empreendedorismo resultou em:

• 30 empresas juniores na UFRN, sendo 3 no interior.

155
Infográfico 48 – Quantidade acumulada
de empresas juniores no período 2011-2018
QUANTIDADE ACUMULADA
NÚMERO DE:
DE EMPRESAS JUNIORES

2011 EMPRESAS JUNIORES 11 15 2012

2013 EMPRESAS JUNIORES 18 23 2014

2015 EMPRESAS JUNIORES 25 25 2016

2017 EMPRESAS JUNIORES 28 30 2018

Fonte: NIT-ProPesq/UFRN (2018).

2.4 EXPANSÃO E QUALIDADE DA EXTENSÃO


Foto 54 – Mostra de Profissões na UFRN, edição 2016

156
Foto 55 – Encontro da Diversidade na Teia da Cultura, evento do MINC na Cientec/UFRN, em 2014

O crescimento de 61% das ações de extensão (programas, projetos, cursos, seminários, feiras,
campanhas, palestras e outros), entre 2013 a 2018, expressam o esforço da UFRN para devolver ao
cidadão potiguar o investimento público na instituição. Nesse período, as aulas magnas passaram a ser
transmitidas para todos os campi do interior; o Programa Trilhas Potiguares e a Cientec se consagraram
grandes marcas da extensão da Universidade, e as atividades culturais se estenderam por todas as áreas
do conhecimento.

• 61% de crescimento da extensão universitária;


• de 1.336 ações em 2013 para 2.169 em 2018;
• 588 projetos realizados;
• 229 cursos ofertados;
• 642 eventos realizados;
• 180 ações integradas.

157
Aula Magna
Foto 56 – Dra. Nilma Lino profere Aula Magna em agosto de 2016, no Auditório da Reitoria, no Campus Central

Foto 57 – Plateia da Aula da Magna da Dra. Nilma Lino, em agosto de 2016

158
Foto 58 – Prêmio Nobel de Física, Gerard ‘t Hooft, conferencista da Aula Magna de março de 2014, na UFRN

Representação do ideal acadêmico, as aulas magnas realizadas duas vezes por ano, abertas ao
público e com transmissão para todos os campi, repercutem interna e externamente. Institucional-
mente, representa um reconhecimento da academia a quem acumulou saberes em qualquer área do
conhecimento e os compartilha com a sociedade, no sentido do avanço da ciência. Para os convidados
conferencistas a Aula Magna é mais uma oportunidade para conhecerem diferentes realidades e irradiar
ideias e projetos desenvolvimentistas, visando o bem estar das pessoas e um mundo melhor para todos.
Para o alunado, a possibilidade de estar perto, conhecer pessoalmente e de interagir presencialmente
com referências conceituais consagradas mundialmente. Para o público externo, abre um diálogo menos
ortodoxo via a mídia, expondo ideias, saberes, a evolução e atualização da produção científica.

159
Quadro 41 – Aula Magna realizada na UFRN (maio de 2011 a maio de 2019)

DATA/SEMES-
CONFERÊNCIA CONFERENCISTA
TRE LETIVO

ALOÍZIO MERCADANTE OLIVA,


PROF. DA UNIVERSIDADE DE
SÃO PAULO (USP).
26/08/2011
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: ECONOMISTA; DOUTOR EM
2º SEMESTRE ESTRATÉGIA PARA O PAÍS TEORIA ECONÔMICA.
LETIVO MINISTRO DE ESTADO DA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO (MCTI);
DEPUTADO FEDERAL E
SENADOR DA REPÚBLICA.

ERMÍNIA TEREZINHA MENON


MARICATO, PROFª. VISITANTE
DO INSTITUTO DE ECONOMIA
DA UNIVERSIDADE DE
CAMPINAS (UNICAMP). LIVRE
20/04/2012 DOCENTE E PROFª TITULAR DA
FACULDADE DE ARQUITETURA
1º SEMESTRE CIDADES: MOBILIDADE E URBANISMO DA
LETIVO E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
(FAUUSP). PROFª VISITANTE
CENTER OF HUMAN
SETTLEMENTS DA
UNIVERSIDADE DA BRITISH
COLUMBIA E DA
WITSWATERAND UNIVERSITY
DE JOHANNESBURG.

10/09/2012 VENÍCIO ARTUR DE LIMA,


MÍDIA E SOCIEDADE: PROF. DA UNIVERSIDADE DE
2º SEMESTRE AVANÇOS E DESAFIOS BRASÍLIA (UNB).
LETIVO
ÁLVARO TOUBES PRATA,
SECRETÁRIO DE
11/03/2013
DESENVOLVIMENTO
UNIVERSIDADE: INOVAÇÃO
1º SEMESTRE TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO,
E EMPREENDEDORISMO DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA,
LETIVO
TECNOLOGIA E INOVAÇÃO
(MCTI)

OSWALDO BAPTISTA DUARTE


FILHO, PROFº DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
20/09/13
SÃO CARLOS (UFSCAR) E
2º SEMESTRE TECNOLOGIA E INCLUSÃO SOCIAL SECRETÁRIO DE CIÊNCIA,
LETIVO TECNOLOGIA E INCLUSÃO
SOCIAL DO MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO (MCTI)

19/03/2014
THE NEWLY DISCOVERED HIGGS GERARD T’HOOFT, PRÊMIO
1º SEMESTRE PARTICLE (A RECÉM DESCOBERTA NOBEL DE FÍSICA NO ANO DE
LETIVO DA PARTÍCULA DE HIGGS) 1999
160

LEONARDO BOFF, PROFº


27/08/2014
ECOLOGIA E O PAPEL DA EMÉRITO DE ÉTICA, FILOSOFIA
2º SEMESTRE TECNOLOGIA E INCLUSÃO SOCIAL SECRETÁRIO DE CIÊNCIA,
LETIVO TECNOLOGIA E INCLUSÃO
SOCIAL DO MINISTÉRIO DA
CIÊNCIA, TECNOLOGIA E
INOVAÇÃO (MCTI)

19/03/2014
THE NEWLY DISCOVERED HIGGS GERARD T’HOOFT, PRÊMIO
1º SEMESTRE PARTICLE (A RECÉM DESCOBERTA NOBEL DE FÍSICA NO ANO DE
LETIVO DA PARTÍCULA DE HIGGS) 1999

LEONARDO BOFF, PROFº


27/08/2014
ECOLOGIA E O PAPEL DA EMÉRITO DE ÉTICA, FILOSOFIA
DA RELIGIÃO E ECOLOGIA NA
2º SEMESTRE UNIVERSIDADE NO MUNDO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO
LETIVO CONTEMPORÂNEO RIO DE JANEIRO (UERJ);
TEÓLOGO E ESCRITOR

02/03/2015
OUVINDO COM OS OLHOS - O QUE FELIPE PEGADO, PROFº DA
1º SEMESTRE A NEUROCIÊNCIA NOS REVELA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE
LETIVO SOBRE O CÉREBRO QUE LÊ LEUVEN (BÉLGICA)

SÍLVIO ROMERO DE LEMOS


MEIRA, PROFESSOR TITULAR
APOSENTADO DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
09/10/2015 PERNAMBUCO (UFPE); PROFº
A UNIVERSIDADE E O FUTURO ASSOCIADO DA ESCOLA DE
2º SEMESTRE DAS PROFISSÕES DIREITO DA FUNDAÇÃO
LETIVO GETÚLIO VARGAS (FGV-RIO);
FUNDADOR E PRESIDENTE
DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO DO
PORTO DIGITAL.

LIA GIRALDO DA SILVA


AUGUSTO, PROFª
APOSENTADA DA
UNIVERSIDADE FEDERAL
DETERMINAÇÃO SOCIAL E
31/03/2016 DE PERNAMBUCO (UFPE).
CONTROVÉRSIAS SANITÁRIAS MÉDICA SANITARISTA,
1º SEMESTRE NAS EPIDEMIAS RELACIONADAS PESQUISADORA DA FUNDAÇÃO
LETIVO AOS MOSQUITOS NO CONTEXTO OSWALDO CRUZ E BOLSISTA
URBANO DO BRASIL DE PRODUTIVIDADE DO
CONSELHO NACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO
CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO
(CNPQ).

NILMA LINO GOMES, PRFª


EMÉRITA DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE MINAS GERAIS
(UFMG) E EX-REITORA DA
17/08/2016 UNIVERSIDADE DA
UNIVERSIDADE, DIVERSIDADE INTEGRAÇÃO INTERNACIONAL
2º SEMESTRE E CIDADANIA DA LUSOFONIA
LETIVO AFRO-BRASILEIRA (UNILAB).
PEDAGOGA, É DOUTORA EM
ANTROPOLOGIA SOCIAL PELA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
(USP).

17/04/2017 SÉRGIO ADORNO, PROFº E


VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE COORDENADOR CIENTÍFICO
BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: DO NÚCLEO DE ESTUDOS DA
1º SEMESTRE
TENDÊNCIAS, DINÂMICAS E VIOLÊNCIA DA UNIVERSIDADE
LETIVO 161
RESPOSTAS DO ESTADO DE S. PAULO (USP).
2º SEMESTRE E CIDADANIA DA LUSOFONIA
LETIVO AFRO-BRASILEIRA (UNILAB).
PEDAGOGA, É DOUTORA EM
ANTROPOLOGIA SOCIAL PELA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
(USP).

17/04/2017 SÉRGIO ADORNO, PROFº E


VIOLÊNCIA NA SOCIEDADE COORDENADOR CIENTÍFICO
BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA: DO NÚCLEO DE ESTUDOS DA
1º SEMESTRE
TENDÊNCIAS, DINÂMICAS E VIOLÊNCIA DA UNIVERSIDADE
LETIVO
RESPOSTAS DO ESTADO DE S. PAULO (USP).

HELENA BONCIANI NADER,


PROFª TITULAR DA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE
S. PAULO (UNIFESP) E
04/09/2017 DOUTORA EM BIOLOGIA
OS JOVENS E O FUTURO DA CIÊNCIA, MOLECULAR PELA UNIFESP.
2º SEMESTRE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO NO BRASIL PROFª HONORIS CAUSA PELA
LETIVO UFRN; PRESIDENTE DA
SOCIEDADE BRASILEIRA PARA
O PROGRESSO DA CIÊNCIA
(SBPC, 2011-2017) E MEMBRO
DO CONSELHO SUPERIOR
DA CAPES.

EX-REITORES DA UFRN
DIÓGENES DA CUNHA LIMA,
A CONTRIBUIÇÃO DA UFRN AO GENIBALDO BARROS,
16/03/2018 DALADIER PESSOA CUNHA
DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO LIMA, GERALDO DOS SANTOS
1º SEMESTRE DO ESTADO (COMEMORAÇÃO DOS QUEIROZ, JOSÉ IVONILDO DO
LETIVO 60 ANOS DA INSTITUIÇÃO) RÊGO, OTOM ANSELMO DE
OLIVEIRA E A REITORA, À
ÉPOCA, ÂNGELA MARIA
PAIVA CRUZ.

TÂNIA BACELAR DE ARAÚJO,


31/08/2018 PROFª DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DE PERNAMBUCO
A UNIVERSIDADE E O
2º SEMESTRE (UFPE). ECONOMISTA,
DESENVOLVIMENTO REGIONAL
LETIVO DOUTORA EM ECONOMIA
PÚBLICA, PLANEJAMENTO E
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO.

FERNANDO ANTÔNIO CAMPOS


GOMIDE, PROFº TITULAR DO
DEPARTAMENTO DE
22/03/2019 ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E SEUS E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DA
1º SEMESTRE IMPACTOS NO MUNDO DO TRABALHO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE
LETIVO
CAMPINAS (UNICAMP).
MESTRE EM ENGENHARIA
ELÉTRICA E DOUTOR EM
ENGENHARIA DE SISTEMAS.

Fonte: Cerimonial-Gabinete da Reitoria/UFRN (2018).

162
Números do Trilhas Potiguares
Foto 59 – Confraternização da equipe do Trilhas em Portalegre, RN, em 2016

• 28 mil pessoas de 25 municípios do RN assistidos, e 500 estudantes de graduação atuaram


no Trilhas Potiguares;
• a 1ª Edição Internacional do Programa Trilhas Potiguares ocorreu em Moçambique (África),
em 2018.

Cientec
Realizada no Campus Central, em Natal, a maior feira de ciência e tecnologia do RN – a Cientec
– cresceu em espaço, tempo, stands, público visitante, resultados de pesquisa, exibição de experimentos
participativos e presença de escolas da rede pública. Nesse período, a programação deu ênfase às mani-
festações populares e, pela primeira vez, aconteceu uma edição da Teia da Cultura no RN.

Foto 60 – Pesquisas apresentadas por alunos na Cientec, Edição 2015

163
Infográfico 49 – Expansão de ações extensionistas (2011-2019)
EXPANSÃO DE AÇÕES
NÚMERO DE:
EXTENSIONISTAS

2011 AÇÕES DE EXTENSÃO 1.197 1.368 2012

2013 AÇÕES DE EXTENSÃO 1.336 1.503 2014

2015 AÇÕES DE EXTENSÃO 1.901 1.853 2016

2017 AÇÕES DE EXTENSÃO 2.213 2.169 2018

Fonte: Proex/UFRN (2018).

Atividades culturais
Desde 2015, as diretrizes, metas e ações acadêmico-culturais populares seguem a Política de Cul-
tura da UFRN (Resolução Nº 125/2016-CONSEPE), conduzida pelo Núcleo de Arte e Cultura da UFRN
(NAC). A Política da Cultura da instituição se baseia no PDI-UFRN 2010-2019; no Plano Nacional de
Cultura, do Ministério da Cultura (Minc); no Plano Nacional de Educação (PNE/MEC); e no Programa
Cultura Viva (Minc), ao qual a UFRN aderiu em 2014. Tal política fortaleceu a formação artística, cul-
tural, cidadã e crítica da comunidade universitária e da população norte-rio-grandense, e consolidou
programas estruturantes em arte e em cultura, como:

• Programa SigaArte na UFRN;


• Programa Chão de Saberes;
• Programa de Acessibilidade Cultural da UFRN;
• Programa Circuito Culturais Universitários;
• Programa de Fomento aos Grupos Artísticos da UFRN;
• Programa de Eventos Permanentes da UFRN;
• Programa Incubadora Cultural da UFRN;
• Programa de Cinema e Audiovisual da UFRN (Cine UFRN);
• Programa Cultura e Memória da UFRN.

164
Foto 61 – Patrimônio imaterial, o poeta cordelista e rabequeiro João Gomes Sobrinho (Xexéu)
é reconhecido pelo Núcleo de Arte e Cultura da UFRN como ícone da cultura popular potiguar

Aprovado em 2015, pelo Consepe/UFRN, e classificado em 1º lugar entre as 101 IES concor-
rentes ao edital nacional do Minc, o Plano Institucional de Cultura da UFRN ampliou a produção
artístico-cultural, especialmente a criação, a disseminação e a preservação da arte e da memória da
cultura potiguar. Por meio da Política de Memória (Resolução Nº 017/2017-CONSEPE) e da Política
Linguística (Resolução Nº 044/2017-CONSEPE), o Plano fortaleceu o protagonismo cultural na UFRN,
ordenando, via NAC, um conjunto de regulações, entre elas, a normatização dos Grupos Consolidados
de Arte e Cultura (Portaria Nº 2576-17-R, de 28 de novembro de 2017) e a normatização das ações de
extensão universitária (Resolução Nº 077/2017-CONSEPE).
Em três anos, o Plano de Cultura ergueu uma nova sede para o NAC; instituiu a Coordenadoria
de Cultura, Memória, Documentação e Museu/Proex, e a Comissão de redimensionamento acadêmico
do Museu Câmara Cascudo. Criou o Museu Abraham Palatinik virtual, a Rede Universitária de Museus
(Rumus), e publicou o Catálogo do Acervo de Artes Plásticas da UFRN.

165
Foto 62 – Cursos de Desenho e de Pintura no Atelier de Artes do NAC, no Campus Central

Nesse período, o Plano de Cultura beneficiou:


• 180.157 pessoas com atividades artísticas da UFRN, como:
• lual, seminários de arte e cultural, intervenções artísticas nos setores da instituição;
• cinema ao ar livre, semana artística para estudantes e servidores;
• circuitos culturais, exposições artísticas, cursos no Ateliê de Artes, programação cultural
da Cientec;
• Teia Nacional da Diversidade e outros.

Quadro 42 – Média de público beneficiado com ações do NAC (2011- 2018)

ANO PÚBLICO BENEFICIADO


2011 17.731
2012 18.440
2013 21.101
2014 18.427
2015 12.670
2016 28.623
2017 31.441
2018 31.224
TOTAL 180.157
Fonte: NAC/UFRN (2018).

166
Destaques culturais

Chão de Saberes/Artes Novo Horizonte


• de 2017 a 2018, atendeu 150 crianças da comunidade Novo Horizonte (antiga favela do Japão,
no bairro das Quintas), em Natal, com as parcerias da Escola de Música (EMUFRN), NAC e a 1ª
Companhia de Polícia Militar (PM/RN).

Circuito Artístico-Cultural Mestre Zé Correia


• a partir de 2013, promoveu intervenções artísticas em escolas públicas de Natal, em parceria com
a Secretaria de Educação e da Cultura do Rio Grande do Norte (SEC/RN) e Secretaria Municipal
de Educação (SME/Natal);
• presença em 10 municípios do RN, o que envolveu 5 mil pessoas;
• homenageou o artista popular e mestre dos Congos (Dança tradicional do Rio Grande do Norte),
Sr. José dos Santos Correia;
• em 2014, fez parcerias com movimentos sociais e a Universidade Federal da Paraíba (UFPB), o
Instituto Federal da Paraíba (IFPB), a Universidade Federal de Alagoas (Ufal), a Universidade Fe-
deral do Ceará (UFC) e a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Teia Nacional da Diversidade


Foto 63 – Música popular no palco da Teia da Diversidade, evento do MinC em 2014, na UFRN

Realizada pela primeira vez no RN em 2014, o Encontro Nacional dos Pontos de Cultura, do Minis-
tério da Cultura (Minc) aconteceu durante a Cientec, no Campus Central, em Natal, e promoveu (re)
encontros e diálogos para os compromissos do Programa Cultura Viva e da diversidade cultural brasileira.

167
• 3 dias de manifestações artísticas (shows, performances, seminários, palestras, minicursos, fóruns,
exposições, debates, rodas de conversa, lançamento de livros e doações de materiais de leitura);
• homenagens a ícones da cultura popular potiguar;
• intercâmbios e intervenções urbanas.

Programa Cultura e Memória


Além de projetar a Praça do Servidor José Wilson de Souza (in memoriam), fomentou ações de
museologia e produziu:

• o Catálogo dos acervos artísticos da Universidade (329 obras doadas à UFRN dos últimos 10 anos);
• o Catálogo A/R/T TODO TEMPO – 60 ANOS UFRN (comemorativo aos 60 anos da UFRN);
• o Manual de Gerenciamento do Acervo de Artes Visuais na UFRN;
• sete edições do Seminário Arte e Cultura da UFRN.

Foto 64 – Catálogo dos acervos artísticos da UFRN, publicado pelo NAC/UFRN

168
Museus da UFRN
O Programa Cultura e Memória regulamentou a Rede Universitária de Museus (Rumus) em 2014
e os três museus pertencentes à UFRN: o Museu Câmara Cascudo (MCC), no bairro do Tirol, em Natal;
o Museu de Ciências Morfológicas (MCM), no Centro de Biociências (CB), no Campus Central, em
Natal; e o Museu do Seridó, no Ceres Caicó. Desse modo, foram ampliadas as atuações e a modernização
desses espaços culturais.

Foto 65 – Modernização do Museu Câmara Cascudo/UFRN, em Natal

Museu Câmara Cascudo – maior museu do Rio Grande do Norte/RN, o MCC/UFRN oferta
ensino, realiza pesquisa in loco e laboratorial, e faz extensão. Nesse período, o MCC instalou o Pavilhão
Expositivo e o Parque Educacional Raimundo Teixeira da Rocha; aumentou as reservas técnicas em Pale-
ontologia, Etnologia e Arqueologia; ampliou a diversidade cultural à população; e adotou um novo padrão
de qualidade expográfica, diferenciado em iluminação, ambientação e recursos tecnológicos. Dotado dos
laboratórios de Arqueologia, Paleontologia, Sedimentologia, Conservação e Restauro), o Museu Câmara
Cascudo popularizou-se nos últimos anos como opção cultural no RN. Ademais, mantém intercâmbio
com museus, instituições culturais e Universidades Criativas do British Council, cresceu em espaço físico
e inovou no atendimento ao público externo.

169
• 44.993 visitantes, de 2016 a 2018;
• em 2018, houve 78% a mais do público que em 2016;
• desde 2017 abre aos domingos e feriados;
• único museu do Nordeste, Norte e Centro-Oeste a trabalhar junto à Whitechapel Gallery,
em Londres, no Reino Unido.

Foto 66 – Visitação diária de alunos de escolas ao Museu Câmara Cascudo, em Natal

Museu de Ciências Morfológicas – o MCM trabalha o tema corpo humano e animal, desmistificando
a ciência, em especial, as ciências morfológicas, tornando-a acessível ao grande público e melhorando
a qualidade do ensino de ciências no Rio Grande do Norte. São três salas de exposições permanen-
tes: uma voltada à anatomia humana, outra dedicada à anatomia comparada e uma focada em animais
invertebrados, como insetos e aracnídeos. Conta, também, com um auditório para 80 pessoas, sala de
embalsamamento e um setor de preparo e restauro de peças. O MCM desenvolve projetos direcionados a
vários públicos e promove palestras, visitação do acervo fixo da instituição e atividades diferenciadas em
datas específicas. Oferece também programas especiais para pessoas com deficiência visual.
O Museu Câmara Cascudo e o Museu de Ciências Morfológicas constam do Guia de Centros
e Museus de Ciência da América Latina e Caribe (2015), entre os 268 museus de todo o país. O Guia
está disponível em: http://www.museudavida.fiocruz.br/images/Publicacoes_Educacao/PDFs/GuiaAmerica
LatinaPortugues.pdf

170
Quadro 43 – Média de público visitante do MCC/UFRN (2016- 2018)

ANO QUANTIDADE DE VISITANTES


2016 8.829
15.570 – 78% A MAIS EM
2017
RELAÇÃO A 2016
20.594 – 32% A MAIS EM
2018
RELAÇÃO À 2017
TOTAL 44.993 VISITANTES
Fonte: NAC/UFRN (2018).

2.5 EXPANSÃO DA INFRAESTRUTURA


Até maio de 2011, a área edificada da UFRN era de 272 mil m2 (MEC/UFRN, 2011, p. 151). Entre
maio de 2011 a maio de 2019, foram construídos mais 113.530,45 m2 (Infra, 2019), ou seja, um cresci-
mento físico de 41% em oito anos.
Tamanha expansão estrutural redesenhou um novo layout da instituição na capital e no interior do
RN, fazendo-a alcançar os 60 anos com 385.530.45 m2. Assim, foram criados novos Planos Diretores para
o Campus de Santa Cruz (Resolução Nº 073/2017-CONSAD) e o Centro de Ensino Superior do Seridó
(Ceres Currais Novos e Ceres Caicó) (Resolução Nº 59/2017-CONSAD).
Os resultados revelam:

• 272.000,00 m2 de área edificada até maio de 2011;


• 113.530,45 m2 construídos entre maio de 2011 e maio de 2019;
• 385.530,45 m2 de área construída da UFRN até maio de 2019;
• 41% de crescimento da área construída da UFRN em oito anos.

Nesse período, a expansão física acrescentou:


• 58 edificações;
• 31 obras de ampliação física;
• 382 novas salas de aula;
• 414 novos laboratórios;
• 29 auditórios.

171
Visíveis à sociedade potiguar, as novas edificações, as estruturas de acessibilidade interna e nos
entornos dos campi, as intervenções energética e de esgotamento sanitário proporcionaram mudanças
físicas e impactaram, ao mesmo tempo, a qualidade, a quantidade, a melhoria na oferta dos serviços e a
logística de milhares de pessoas que estudam, trabalham ou se utilizam de serviços prestados pela insti-
tuição. Surgiram, portanto, novas escolas, novos centros acadêmicos, institutos, laboratórios, auditórios,
restaurantes, cantinas, residências universitárias; áreas de circulação ampliadas, com novos estaciona-
mentos, equipamentos esportivos e de lazer de última geração, jardins e praças ampliados e a primeira
ciclofaixa do campus central da UFRN.

Quadro 44 – Expansão da infraestrutura da UFRN em números (2011-2019)

PERÍODO ÁREA AMPLIADA E CONSTRUÍDA ESPECIFICAÇÃO


ATÉ MAIO 2011 205.254.39 M 2
-----
113.530,45 M 2 58 EDIFICAÇÕES E 31
2011 A 2019 AMPLIAÇÕES
TOTAL 318.784.84 M 2
Fonte: Infra/UFRN (2019).

Quadro 45 – Evolução anual da área construída na UFRN (2011-2019)

ÁREA M 2
QUANTITATIVOS
ANO (CONSTRUÍDA OU
(EDIFICAÇÕES E AMPLIAÇÕES)
AMPLIADA)
2011 05 9.081,58 M 2
2012 14 14.464,15 M 2
2013 06 11.569,31 M 2
2014 04 8.787,30 M 2
2015 19 13.865,09 M 2
2016 15 29.136,97 M 2
2017 13 4.982,67 M 2
2018 13 21.643,38 M 2
2019 -
TOTAL 89 113.530,45 M 2
Fonte: Infra/UFRN (2019).

172
Quadro 46 – Detalhamento da expansão física da UFRN (obras entregues 2011 a 2019)

ÁREA ENTREGA
EDIFICAÇÃO CAMPUS
(M²) DA OBRA
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA –SE 404
(CENTRO DE EDUCAÇÃO)
CAMPUS CENTRAL 99,55 2011

RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA III CAMPUS CENTRAL 1.524,54 2011


DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
(2ª ETAPA)
CAMPUS CENTRAL 2.905,41 2011

TEATRO DO DEPTO. DE ARTES (DEART) CAMPUS CENTRAL 3.437,56 2011

CCHLA (1ª E 2ª ETAPAS) CAMPUS CENTRAL 1.114,52 2011


SAPEC (SETOR AVANÇADO DE PESQUISAS
CLÍNICAS EXPERIMENTAIS DO CB –1ª ETAPA)
CAMPUS CENTRAL 1.011,41 2012
LABORATÓRIO III DE QUÍMICA (CURSO DE
QUÍMICA DO PETRÓLEO – 1ª E 2ª ETAPAS)
CAMPUS CENTRAL 1.930,02 2012

LABORATÓRIO DE CIMENTO CAMPUS CENTRAL 682,00 2012

LANTRE – CATRE CAMPUS CENTRAL 502,00 2012

NPITI CAMPUS CENTRAL 1.603,78 2012

CENTRO DE EDUCAÇÃO (1ª ETAPA) CAMPUS CENTRAL 3.200,00 2012

NÚCLEO DE PRÁTICAS JURÍDICAS CAMPUS CENTRAL 208,03 2012


CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO (CVT) EAJ 636,72 2012
RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA FACISA 1.096,94 2012
NÚCLEO TECNOLÓGICO INDUSTRIAL (NTI) CAMPUS CENTRAL 68,00 2012
PAVILHÃO ADMINISTRATIVO (CCET) CAMPUS CENTRAL 787,57 2012

DEPARTAMENTO DE ENFERMAGEM CAMPUS CENTRAL 1.215,03 2012


PAVILHÃO DE PESQUISA E PÓS -
GRADUAÇÃO (2ª ETAPA – LABORATÓRIOS CERES CAICÓ 168,37 2012
DE HISTÓRIA, GEOGRAFIA E ANFITEATRO)
BLOCO I FACISA 1.353,31 2012
DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO DE
RECURSOS HUMANOS (DDRH)
CAMPUS CENTRAL 956,04 2013

RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA IV CAMPUS CENTRAL 1.678,20 2013


DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
E SAÚDE COLETIVA
CAMPUS CENTRAL 3.847,98 2013
NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA CERES CAICÓ 954,12 2013
AUDITÓRIO CERES CAICÓ 731,42 2013
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 173 CAMPUS CENTRAL 3.401,55 2013
RESERVATÓRIO ELEVADO – RE 101 CAMPUS CENTRAL 67,92 2014
RECURSOS HUMANOS (DDRH)

RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA IV CAMPUS CENTRAL 1.678,20 2013


DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO
E SAÚDE COLETIVA
CAMPUS CENTRAL 3.847,98 2013
NOVO BLOCO DE SALAS DE AULA CERES CAICÓ 954,12 2013
AUDITÓRIO CERES CAICÓ 731,42 2013
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA CAMPUS CENTRAL 3.401,55 2013
RESERVATÓRIO ELEVADO – RE 101 CAMPUS CENTRAL 67,92 2014
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 303
(SUPERINTENDÊNCIA DE INFORMÁTICA)
CAMPUS CENTRAL 70,00 2014

INSTITUTO METRÓPOLE DIGITAL CAMPUS CENTRAL 8.033,73 2014


CONJ UNTO DE SALAS DE AULA DO CURSO
DE AQUICULTURA
CAMPUS CENTRAL 615,65 2014

DEPÓSITO DE MATERIAIS DESCARTADOS CAMPUS CENTRAL 780,75 2015

ABRIGO PARA GERADOR (CCET) CAMPUS CENTRAL 35,10 2015

LABORATÓRIO DE MICROELETRÔNICA (LIME) CAMPUS CENTRAL 1.161,66 2015


LABORATÓRIO DE GEOFÍSICA E GEOLOGIA 2015
DO PETRÓLEO II
CAMPUS CENTRAL 707,66
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA –SE 402
(CCSA/NEPSA)
CAMPUS CENTRAL 413,25 2015
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 404
(CENTRO DE EDUCAÇÃO)
CAMPUS CENTRAL 99,55 2015
UNIDADE DE REAPROVEITAMENTO DE
RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CAMPUS CENTRAL 65,00 2015
LABORATÓRIO DO CURSO DE HISTÓRIA CERES CAICÓ 457,07 2015
GALPÃO DE APOIO AO LABORATÓRIO
DE NUTRIÇÃO ANIMAL
EAJ 250,00 2015
LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO ANIMAL EAJ 194,79 2015
RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO EAJ 869,17 2015
UNIDADE DE ENSINO DE FORMAÇÃO INICIAL E
CONTINUADA
EAJ 589,26 2015
BLOCO 2 FACISA 1.631,57 2015
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA - SE HUAB FACISA 186,68 2015
REITORIA (BLOCO ANEXO) CAMPUS CENTRAL 1.815,00 2015
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE 2015
DO SERVIDOR (DASS)
CAMPUS CENTRAL 2.259,34
QUADRA COBERTA DO NÚCLEO DE 2015
EDUCAÇÃO INFANTIL (NEI –2ª ETAPA)
CAMPUS CENTRAL 687,24
LABORATÓRIOS DE COMUNICAÇÃO DO
DECOM (CCHA)
CAMPUS CENTRAL 1.248,69 2015

LABORATÓRIO DE PLANEJ AMENTO (CCHLA) CAMPUS CENTRAL 2.228,31 2015

DIVISÃO DE TRANSPORTES E OFICINAS CAMPUS CENTRAL 3.618,23 2016


SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 69
CAMPUS CENTRAL (2ª ETAPA)
CAMPUS CENTRAL 922,00 2016
174
MUSEU DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS CAMPUS CENTRAL 1.503,43 2016
EDUCAÇÃO INFANTIL (NEI –2ª ETAPA)
LABORATÓRIOS DE COMUNICAÇÃO DO
DECOM (CCHA)
CAMPUS CENTRAL 1.248,69 2015

LABORATÓRIO DE PLANEJ AMENTO (CCHLA) CAMPUS CENTRAL 2.228,31 2015

DIVISÃO DE TRANSPORTES E OFICINAS CAMPUS CENTRAL 3.618,23 2016


SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 69
CAMPUS CENTRAL (2ª ETAPA)
CAMPUS CENTRAL 922,00 2016

MUSEU DE CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS CAMPUS CENTRAL 1.503,43 2016

DEPARTAMENTO DE ECOLOGIA CAMPUS CENTRAL 1.892,48 2016

INSTITUTO INTERNACIONAL DE FÍSICA CAMPUS CENTRAL 3.083,33 2016

LABORATÓRIO DE ESTUDOS SISMOLÓGICOS CAMPUS CENTRAL 1.202,00 2016


SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 002
(REITORIA)
CAMPUS CENTRAL 31,80 2016
LABORATÓRIO DE ANÁLISES
ESTRATIGRÁFICAS (2ª ETAPA)
CAMPUS CENTRAL 1.108,76 2016
LABORATÓRIOS DE ESTUDOS DO
MOVIMENTO HUMANO, NO DEPTO. CAMPUS CENTRAL 1.299,71 2016
DE FISIOTERAPIA (2ª ETAPA)

BLOCO I DE SALAS DE AULAS (SETOR V) CAMPUS CENTRAL 2.880,66 2016

NEPSA II CAMPUS CENTRAL 2.011,89 2016

SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 501 CAMPUS CENTRAL 50,78 2016


COMPLEXO TECNOLÓGICO DAS NOVAS
ENGENHARIAS (CTE)
CAMPUS CENTRAL 8.036,25 2016
PÓS-GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA CERES/CAICÓ 485,65 2016
RESIDÊNCIA UNIVERSITÁRIA EAJ 1.010,00 2016
RESERVATÓRIO ELEVADO –RE 10 (BCZM) CAMPUS CENTRAL 67,92 2017
SUBESTAÇÃO ELÉTRICA ABRIGADA – SE 304
(ENGENHARIA DE ALIMENTOS – LEA)
CAMPUS CENTRAL 48,60 2017

INSTITUTO ÁGORA CAMPUS CENTRAL 1.843,95 2017

CASA DE VEGETAÇÃO CAMPUS CENTRAL 305,83 2017

LABORATÓRIO DE BOTÂNICA APLICADA CAMPUS CENTRAL 83,00 2017


UNIDADE DE TRATAMENTO DE RESÍDUO
QUÍMICO E CENTRAL DE REAGENTES
CAMPUS CENTRAL 565,15 2017
UNIDADE DE TRATAMENTO E REAPROVEITAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS (CAPELA/INCINERADOR)
CAMPUS CENTRAL 53,30 2017
CERES/CURRAIS
RESERVATÓRIO ELEVADO
NOVOS
67,92 2017
BIBLIOTECA SETORIAL DO CERES CERES CURRAIS 2015
CURRAIS NOVOS NOVOS
558,21
PÓRTICO DE ENTRADA DA EAJ
175 CAMPUS MACAÍBA 20,80 2017
PRÉDIO ANEXO 1 FACISA CAMPUS SANTA CRUZ 1.382,43 2017
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E 2017
MATEMÁTICA APLICADA (DIMAP)
CAMPUS CENTRAL 395,40
QUÍMICO E CENTRAL DE REAGENTES
UNIDADE DE TRATAMENTO E REAPROVEITAMENTO
DE RESÍDUOS SÓLIDOS (CAPELA/INCINERADOR)
CAMPUS CENTRAL 53,30 2017
CERES/CURRAIS
RESERVATÓRIO ELEVADO
NOVOS
67,92 2017
BIBLIOTECA SETORIAL DO CERES CERES CURRAIS 2015
CURRAIS NOVOS NOVOS
558,21
PÓRTICO DE ENTRADA DA EAJ CAMPUS MACAÍBA 20,80 2017
PRÉDIO ANEXO 1 FACISA CAMPUS SANTA CRUZ 1.382,43 2017
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E 2017
MATEMÁTICA APLICADA (DIMAP)
CAMPUS CENTRAL 395,40
LARHISSA (CENTRAL DE GASES) CAMPUS CENTRAL 5,63 2017
DCA (LECA) CAMPUS CENTRAL 142,74 2017
NÚCLEO DE ARTES E CULTURA DA UFRN (NAC) CAMPUS CENTRAL 544,80 2018
PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOCIÊNCIAS CAMPUS CENTRAL 1.236,60 2018
PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA CAMPUS CENTRAL 612,96 2018
ALMOXARIFADO CENTRAL DA INFRAESTRUTURA CAMPUS CENTRAL 396,47 2018
REFEITÓRIO CAMPUS CENTRAL 606,05 2018
NIPPIT CAMPUS CENTRAL 1.699,95 2018
AUDITÓRIO DAS NOVAS ENGENHARIAS CAMPUS CENTRAL 482,00 2018
LABORATÓRIO INTEGRADO DE SISTEMAS 2018
COMPLEXOS
CAMPUS CENTRAL 3.631,36
BLOCO DE SALAS DE AULAS EAJ 1.041,28 2018
LABORATÓRIO DE ANÁLISE E PRODUÇÃO 2018
DE ENERGIA EÓLICA (LAPEE)
EAJ 691,78
INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL UNIDADE EXTERNA 4.332,10 2018
ESCOLA MULTICAMPI
BIBLIOTECA SETORIAL DA EMCM DE CIÊNCIAS 208,68 2014
MÉDICAS (CAICÓ)

Fonte: Infra/UFRN (2019).

176
Gráfico 3 – Quantidade de salas de aulas construídas (2011-2019)
500

400

300

200

100

0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Fonte: Infra /UFRN (2019).

Gráfico 4 – Quantidade de laboratórios concluídos (2011-2019)


500

400

300

200

100

0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Fonte: Infra/UFRN (2019).

Gráfico 5 – Quantidade de auditórios concluídos (2011-2019)


40

30

20

10

0
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019
Fonte: Infra/UFRN (2019).

177
Crescimento do SISBI
O Sistema de Bibliotecas (SISBI) da UFRN cresceu 1.445,41 m2 nesses oito anos, distribuídos nas
Bibliotecas Setoriais (BS) e na Central Zila Mamede (BCZM), no Campus Central, e no interior (Direção
BCZM, 2019) (Quadro 47). De 21 unidades, em 2011, o SISBI passou para 23 em 2018. Observe-se que
na Gestão 2011-2015, a Biblioteca Setorial (BS) do curso de Engenharia Mecânica (40 m2) foi transferida
para o espaço físico da BCZM, e a BS do Polo da EaD em Macau foi reduzida em 59,52 m2.

Foto 67 – A presença de bibliotecas setoriais em todos os campi impactou o crescimento do SISB

178
Quadro 47 – Crescimento físico do SISBI/UFRN (2011-2019)

ÁREA CONSTRUÍDA
EDIFICAÇÃO CAMPUS
EM M 2 (2011 - 2019 )
BIBLIOTECA CENTRAL ZILA MAMEDE CAMPUS CENTRAL 60,20
CENTRO DE TECNOLOGIA
*BS PROF. MARCELO BEZERRA (CT) - CAMPUS 120,00
DE MELO TINÔCO
CENTRAL
CENTRO DE CIÊNCIAS
*BS PROF. RONALDO XAVIER EXATAS E DA TERRA
61,19
DE ARRUDA (CCET) - CAMPUS
CENTRAL
NÚCLEO DE TECNOLOGIA
*BS PROF. HORÁCIO NICOLAS INDUSTRIAL (CT) 162,00
SOLIMO
CAMPUS CENTRAL
DEART – CENTRO DE
CI ÊNCIAS HUMANAS,
*BS DO DEPARTAMENTO DE ARTES LETRAS E ARTES 82,00
(CCHLA) – CAMPUS
CENTRAL
CENTRO DE EDUCAÇÃO
*BS PROF. MOACIR DE GOES (CE) – CAMPUS 105,00
CENTRAL
CENTRO
REGIONAL DE ENSINO
*BS CERES CURRAIS NOVOS 558,21
SUPERIOR – CERES
CURRAIS NOVOS
FACISA -CAMPUS SANTA
*BS FACISA SANTA CRUZ 88,33
CRUZ
ESCOLA MULTICAMPI DE
CIÊNCIAS MÉDICAS
*BS DR. PAULO BEZERRA 208,68
(EMCM) - CERES
CAICÓ
TOTAL DE ÁREA CONSTRUÍDA/ 1.445,41 M2
AMPLIADA NO SISBI

*BS: Biblioteca Setorial


Fonte: Relatório BCZM/UFRN (2019).

179
Estrutura esportiva, acessos e estacionamento
As estruturas esportivas e demais áreas de uso comum, como estacionamentos, praças, jardins,
acessos para mobilidade interna e externa, foram impactados pelo processo expansionista da instituição
(INFRA, 2019). Com isso, temos:

• Parque Poliesportivo – composto por ginásios poliesportivos, piscinas para natação e práticas de
fisioterapia, campos de futebol e outros, é o único no RN, desde 2014, com pista de atletismo para
formar atletas de alto rendimento;
• acessos e mobilidade – estímulo ao uso de veículos não poluentes, as ciclofaixas interligam as áreas
internas do Campus Central e a própria UFRN à Zona Sul da cidade;
• estacionamento – criados novos espaços, as vagas para estacionamentos passaram de 66, em 2011,
para 910 vagas em 2019;
• praças, jardins e ambientes para alimentação – a ampliação dessas áreas comuns beneficiou os
campi da capital e do interior.

Foto 68 – Complexo Esportivo no Campus Central, em Natal, com pista de treinamento para atleta de alto rendimento

180
Destaques das edificações
Instituto Metrópole Digital (IMD) –
entregue em 2013, o IMD funciona com ambientes
para estudo e discussões em grupo, e o trabalho
integrado de pesquisa/criação e geração de novos
produtos no âmbito das nanotecnologias da infor-
mação. São 10 salas de aulas e 17 laboratórios
para formar talentos em níveis técnico, superior
e aperfeiçoar docentes na pós-graduação. O Insti-
tuto integra a inclusão social e digital e incentiva o
empreendedorismo. Criou o primeiro Parque Tecnológico em Natal, fomentando a instalação de empresas
de TI numa área de cinco bairros da Zona Sul da cidade.

Instituto Ágora – entregue em 2014, o Ins-


tituto Ágora de Línguas e Literaturas Estrangeiras
Modernas foi importante para internacionalizar a
UFRN. Os cursos de línguas e culturas estrangei-
ras para a comunidade universitária da instituição
e a prática extensionista dos alunos do Depar-
tamento de Línguas e Literaturas Estrangeiras
Modernas fortaleceram as relações da UFRN com
a sociedade. O prédio possui cinco auditórios e
dez laboratórios, além das áreas administrativas.

Instituto de Medicina Tropical – inau-


gurado em 2014, o IMT consolidou o ensino e
a pesquisa das doenças endêmicas infecciosas
e infectocontagiosas no RN. É o segundo insti-
tuto dessa natureza no país e funciona em duas
unidades: uma no Campus Central, em Natal,
com salas de aulas e auditório; outra no bairro
das Quintas, Zona Oeste da capital, consistindo
em um centro de pesquisa capaz de atender até 80 mil pessoas/ano oriundas da comunidade potiguar
menos favorecida.

181
Instituto Internacional de Física (IIF) –
entregue em 2016, o IIF desenvolve pesquisas
científicas na área da Física Teórica. Promove
reuniões científicas internacionais dirigidas a
cientistas, estudantes de pós-graduação e pesqui-
sadores de Pós-doutorado. De linha arquitetônica
moderna integrada à natureza do Parque das Dunas, o segundo maior parque urbano do Brasil, o IIF
dispõe de dois laboratórios, um auditório, gabinetes para pesquisadores, refeitório e espaços administra-
tivos que dão suporte às atividades acadêmicas.

Complexo Tecnológico de Engenharia – entregue em 2016, o CTEC abrange 41 laboratórios


e um auditório em 8 mil m2 destinados às atividades acadêmicas dos alunos de graduação do Centro
de Tecnologia (CT).

Instituto do Cérebro – em fase final de


construção, o edifício do ICE possui dois blocos
– um para ensino, apoio e administração, e outro
para pesquisa e os biotérios. A obra prevê, tam-
bém, a construção de 01 auditório, 01 sala de aula
e 50 laboratórios.

Núcleo Integrado de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação Tecnológica – com inauguração


prevista para 2019, o edifício do Nippit possui quatro pavimentos ocupados com um auditório, um labo-
ratório, oito salas de aulas, uma sala para coordenação e outra para a secretaria, um refeitório e uma copa.

Núcleo de Arte e Cultura – principal espaço de realização das manifestações culturais da comu-
nidade universitária da UFRN, o novo prédio do NAC, inaugurado no primeiro semestre de 2019, faz
vizinhança com a Biblioteca Central Zila Mamede, no Campus Central da UFRN. Em sua galeria, são
realizadas exposições o ano inteiro. Além disso, o NAC possui espaço para guarda de acervo, auditório e
ambientes administrativos conforme os padrões indicados para esse tipo de edificação.

182
BS do Ceres Currais Novos – uma das
maiores e mais modernas Bibliotecas Setoriais
do Sistema Integrado de Bibliotecas da UFRN
nos campi do interior, a BS do Ceres Currais
Novos tornou-se um referencial em espaço de
estudo e pesquisa do município, acolhendo,
inclusive, pesquisadores de outras instituições
de ensino da localidade.

Subestação 69KVA – a construção da segunda etapa da Subestação transformadora ampliou a


capacidade de 69kV para 138kV do Campus Central da UFRN, permitindo a construção de novos pré-
dios no Campus Central, podendo ir até 20 MVA de carga instalada total. O fornecimento de energia
em 69 kV reduziu os custos da energia elétrica, passando a UFRN a acessar tarifas menores referentes ao
subgrupo A3-ANEEL. A subestação 69KVA também fornece mais dados para conhecimento e pesquisa
do corpo acadêmico da Universidade.

Obras iniciadas
Um conjunto de doze obras iniciadas em 2018 ficou em continuidade para a gestão seguinte, e se
somará ao futuro expansionista da instituição (INFRA, 2019).

No Campus Central:
• Prédio da Pós-graduação em Biociências;
• Prédio da Pós-graduação em Arquitetura;
• Almoxarifado Central da Infraestrutura;
• Refeitório;
• Nippit;
• Auditório das novas engenharias;
• Laboratório Integrado de Sistemas Complexos;
• Instituto do Cérebro;
• Unidade Clínica do Instituto de Medicina Tropical (IMT-anexo ao Hospital Gizelda Trigueiro).
Na Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ):
• Bloco de salas de aulas;
• Laboratório de Análise e Produção de Energia Eólica (LAPEE).
No Ceres Caicó:
• Prédio da Escola Multicampi de Ciências Médicas.

183
“Um fruto da gestão é que antes nós tínhamos basicamente graduação no interior e hoje temos
grupos de pesquisa consolidados que permitiram a criação de oito programas de pós-graduação
strictu sensu. Além disso, um projeto muito importante foi interiorizar a área de Saúde da universi-
dade; reestruturamos o Campus de Santa Cruz, que havia reaberto em 2007, e criamos dois cursos.
Em Caicó, Currais Novos e Santa Cruz, implantamos o curso de Medicina Multicampi, referência na
América Latina quanto à sua metodologia, e Psicologia em Santa Cruz” (Ângela Maria Paiva Cruz,
em entrevista ao programa de TV, Boa tarde Cidadão, em 29/04/2019).
Cap 3 – Modernização
e sustentabilidade institucional

O gerenciamento público de controle de resultados da UFRN começou um ano depois da instituição


aderir, em 2007, ao Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades
Federais (Reuni) MEC, Decreto Presidencial Nº 6.096, de 24 de abril de 2007. Em 2011, a moderni-
zação da gestão e a sustentabilidade institucional tornaram-se eixo estruturante dos Planos de Gestão
da instituição, e, pela primeira vez, a Gestão de Pessoas passou a ter um Programa Estruturante. Tais
inovações fizeram a UFRN ser considerada em 2014, “um novo paradigma de gestão em âmbito público”
(SILVA; CASTRO, 2014, p. 217); e, em 2018, a primeira instituição Pública em Governança de Pessoas,
entre 498 organizações participantes do levantamento anual do Tribunal de Contas da União (Acórdão
Nº 2699/2018-TCU-PLENÁRIO).

3.1 PARADIGMA DE GESTÃO PÚBLICA


Nesses oito anos, o lugar de fala de servidores técnico-administrativos e docentes foi ampliado,
incorporando-se mais as contribuições da comunidade universitária. Os planos de trabalho e as políticas
institucionais foram aprovados, e os comitês gestores passaram a atuar sob a égide da ética e dos compro-
missos dos colaboradores para com o serviço público federal, conforme o Plano de Integridade da UFRN.

3.1.1 Planos, políticas e outras normas

Planos
• PDI 2011-2019 (português e inglês);
• Plano de Gestão 2011-2015, 2015-2019 e 2019-2023;
• Plano Diretor de TI e Comunicação (PDTIC 2016-2017 e 2019-2022);
• Plano de Dados Abertos (PDA 2016-2018 e 2018-2020);
• Plano de Integridade da UFRN;
• Plano de Gestão de Riscos;
• Plano de Gestão de Logística Sustentável (PLS-Resolução Nº 077/2017-CONSAD), em 2017;
• Plano Estratégico de Internacionalização;
• Plano Diretor dos campi Santa Cruz, Ceres Currais Novos e Ceres Caicó;
• Planos de Ação do PLS;
• Planos de Ação de Água e Esgoto;
• Plano de Ação de Energia Elétrica;
• Plano de Ação de Obras Públicas Sustentáveis;

185
• Plano de Ação de Arborização Urbana;
• Plano de Ação de Coleta Seletiva;
• Plano de Ação de Material de Consumo;
• Plano de Ação de Compras e Contratações Públicas Sustentáveis;
• Plano de Ação de Qualidade de Vida no Ambiente de Trabalho;
• Plano de Ação de Deslocamento de Pessoal.

Políticas
• Política de Inclusão e Acessibilidade;
• Política de Qualidade de Vida no Trabalho;
• Política de Gestão de Riscos;
• Política de Atenção à Saúde do Servidor (PASS);
• Política de Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação;
• Política de Segurança da Informação e Comunicação;
• Política Institucional de Informação Técnico-Cientifica;
• Política Editorial;
• Política de Esportes;
• Política Cultural;
• Política de Memória;
• Política Linguística;
• Política de Melhoria da Qualidade de dos Cursos de Graduação e de Pós-graduação;
• Política de Comunicação;
• Política de Internacionalização;
• Política Ambiental;
• Política de Formação dos Profissionais do Magistério.

Programas, cartilhas e outras normas


• Instituição e regulamentação do Programa de Capacitação e Qualificação – PCQ/UFRN –
(Resolução Nº 025/2017-CONSAD);
• Regulamentação do Viver em Harmonia – Programa de Qualidade de Vida no Trabalho da UFRN –
(Resolução Nº 012/2017-CONSAD);
• Criação do Programa de Formação e Desenvolvimento de Gestores;
• Publicação da Cartilha sobre Assédio Moral;
• Publicação da Cartilha da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P);
• Carta de Serviços da UFRN;
• Normas para gerenciamento do Quadro de Referência dos servidores técnico-administrativos em
educação da UFRN e critérios para distribuição de vagas (Resolução Nº 041/2013);
• Novo modelo de Avaliação de Desempenho em 2017 (Resolução Nº 040/2015-CONSAD);

186
• Normas para distribuição de carga horária de servidor técnico-administrativo em educação (Re-
solução Nº 010/2016-CONSAD);
• Criação e regulamentação das Comissões Internas de Saúde e Segurança do Trabalho (Cisst) e das
Brigadas de Incêndio no âmbito da UFRN (Resolução Nº 016/2016-CONSAD);
• Regulamentação da verificação das autodeclarações dos candidatos às vagas reservadas às pessoas
negras, pretas e pardas nos Concursos Públicos para as carreiras do Magistério Federal e dos car-
gos técnico-administrativos em educação da UFRN (Resolução Nº 197/2016-CONSEPE);
• Aprovação das normas para concurso público de provas e títulos para o ingresso na carreira do
Magistério Federal (Resolução Nº 167/2017-CONSEPE);
• Mapeamento das competências gerenciais da UFRN;
• Criação da Revista Gente;
• Implantação de processos eletrônicos por meio do SIGRH;
• Implantação do Processo Seletivo Docente no formato eletrônico (SIGRH);
• Implantação da Plataforma Reuse;
• Confecção de Carteiras Funcionais dos servidores da UFRN;
• Intensificação das ações do Progesp Itinerante nos campi do interior;
• Levantamento de Necessidade de Capacitação (LNC/SIGRH);
• Destinação de 10% das vagas nos cursos de mestrado e doutorado para servidores da UFRN;
• Oferta do curso de graduação Tecnólogo em Gestão Pública (modalidade EaD);
• Ampliação dos cursos ofertados a distância;
• Realização de um Microdiagnóstico Ergonômico de Qualidade de Vida no Trabalho.

3.1.2 Reorganização da Progesp


A reorganização operacional da Progesp resultou, também, em um crescimento da estrutura
física da Pró-Reitoria. Setores foram redimensionados e/ou criados, assim como prédios foram
erguidos e/ou ampliados:

Setores
• Coordenadoria de Qualidade de Vida no Trabalho;
• Coordenadoria de Acumulação de Cargos;
• Coordenadoria de Atendimento da Progesp;
• Coordenadoria de Concursos;
• Câmara de Gestão de Pessoas;
• Comitê de Gestão de Pessoas;
• Comissão de Mediação nas Relações de Trabalho;
• Escritório de Ideias.

187
Mais estrutura física
• criado o Espaço de Desenvolvimento Humano (2013);
• ampliado o prédio da Diretoria de Desenvolvimento de Pessoas (DDP), inaugurado em 2013;
• construído o edifício da Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor (DAS), inaugurado em 2015;
• construída a Praça Servidor José Wilson de Souza, inaugurada em 2017.

Foto 69 – Edifício da Diretoria de Atenção à Saúde do Servidor, inaugurado em dezembro de 2015, no Campus Central

Foto 70 – Inauguração do Espaço para o Servidor, no Átrio da DAS, no Campus Central

188
Figura 7 – Organograma da nova Progesp
Fonte: Progesp (2019)

189
3.1.3 Cuidando de pessoas
Em se tratando do quadro de servidores, além de selecionar pessoas, cuidar dos benefícios e da folha
de pagamentos, a gestão de pessoas conduzida pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progesp), implantou
projetos motivacionais para o bem-estar dos servidores, humanizou os ambientes e os contextos laborais, e
fomentou a cultura da responsabilidade pública, da ética e do compromisso institucional dos colaboradores
no ambiente de trabalho. Em oito anos, a modernização da gestão colheu os seguintes resultados:

• o servidor avançou no nível de escolaridade;


• 227 técnicos com mestrado em 2011 e 632 em 2018;
• cresceu 39,8% a quantidade de professor doutor;
• 80,5% do corpo docente com doutorado em 2018.

Quadro 48 – Servidores da UFRN segundo a categoria funcional (2011 a 2018)

ANO
CATEGORIA
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
DOCENTE 2101 2110 2139 2216 2271 2334 2350 2392
SERVIDOR TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3203 3263 3282 3273 3203 3199 3075 3070
TOTAL 5304 5373 5421 5489 5474 5533 5425 5462
Fonte: Siape/Ministério do Planejamento (2019).

Quadro 49 – Evolução do quadro de servidor efetivo por categoria funcional e escolaridade (2011 a 2018)

ANO 2018 X 2011 % DE % EM % EM


CATEGORIA ESCOLARIDADE
(ABSOLUTO) CRESCIMENTO 2011 2018
2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
ENSINO SUPERIOR 48 38 34 28 23 14 10 0 -39 -81,3% 2,3% 0,4%
ESPECIALIZAÇÃO 168 158 152 158 147 148 133 134 -34 -20,2% 8,0% 5,6%
DOCENTE MESTRADO 508 474 424 408 389 349 335 324 -184 -36,2% 24,2% 13,5%
DOUTORADO 1377 1440 1529 1622 1712 1823 1872 1925 548 39,8% 65,5% 80,5%
TOTAL 2101 2110 2139 2216 2271 2334 2350 2392 - - - -
ALFABETIZADO
(SEM CURSOS REGULARES) 70 62 55 48 41 35 23 22 -48 -68,6% 2,2% 0,7%

ENSINO FUNDAMENTAL
153 138 113 105 88 78 64 58 -95 -62,1% 4,8% 1,9%
(INCOMPLETO)
ENSINO FUNDAMENTAL 193 167 136 116 98 87 79 72 -121 -62,7% 6,0% 2,3%
TÉCNICO- ENSINO MÉDIO 943 940 803 749 638 414 326 298 -645 -68,4% 29,4% 9,7%
ADMINIS-
TRATIVO ENSINO SUPERIOR 574 558 644 718 655 877 821 736 162 28,2% 17,9% 24,0%
ESPECIALIZAÇÃO 1009 1107 1182 1179 1183 1126 1110 1140 131 13,0% 31,5% 37,1%
MESTRADO 227 258 306 314 433 509 557 632 405 178,4% 7,1% 20,6%
DOUTORADO 34 33 43 44 67 73 95 112 78 229,4% 1,1% 3,6%
TOTAL 3203 3263 3282 3273 3203 3199 3075 3070 - - - -

Fonte: Siape, 2019.

190
3.1.3.1 Desenvolvimento da QVT
Foto 71 – Atividade motivacional para servidores antes do início do trabalho (Política QVT, da Progesp)

Foto 72 – Corrida do Servidor, realizada anualmente pela no mês de outubro (Política QVT, da Progesp)

191
Referência para a modernidade da gestão institucional da UFRN, a Política de Qualidade de Vida
no Trabalho (QVT) teve como alicerce os seguintes eixos:

• Promoção da Saúde e Segurança no Trabalho favorece e mantém os mais elevados níveis de


bem-estar físico, mental e social dos servidores;
• Desenvolvimento de Pessoas promove o desenvolvimento pessoal e profissional do servidor pú-
blico, adequando as suas competências aos objetivos da instituição, orientado pelas políticas de
Gestão de Pessoas e pela identidade institucional;
• Lazer e Vida Social oferta atividades lúdicas, culturais e relaxantes para o bem-estar humano;
• Práticas de Gestão do Trabalho humaniza o ambiente laboral, incentiva o comprometimento do
servidor e motiva-o a participar das decisões.

Quadro 50 – Resultados da QVT da Progesp/UFRN (2018-2019)

AÇÃO DETALHAMENTO

MICRODIAGNÓSTICO INICIADO EM 2018, ATINGIU 10 UNIDADES


ERGONÔMICO DE DESCENTRALIZADAS NA CAPITAL E NO INTERIOR:
QUALIDADE DE VIDA NO FACISA, EAJ, CERES CURRAIS NOVOS, CERES CAICÓ,
TRABALHO EMCM, INFRA E UNIDADES VINCULADAS AO PRÉDIO DA
REITORIA
CONCLUSÃO:
- SATISFAÇÃO DO SERVIDOR COM O
RECONHECIMENTO E A VALORIZAÇÃO
DE SEU TRABALHO;

- GESTORES DE UNIDADES MELHORARAM


AVANÇARAM NAS PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS
E MELHORARAM O RELACIONAMENTO COM OS
COLABORADORES.

- A COMISSÃO INTERNA DE SAÚDE E SEGURANÇA


DO TRABALHO (CISST) FOI INSTITUCIONALIZADA
EM 2016 (RESOLUÇÃO Nº 016/2016-CONSAD);

- MELHOROU AS CONDIÇÕES AMBIENTAIS DE


TRABALHO NA INSTITUIÇÃO;

CISST - FORMOU 65 COMISSÕES, COM 132 PARTICIPANTES;

- A NOTIFICAÇÃO DE ACIDENTES EM SERVIÇO


ALAVANCOU O NÚMERO REGISTROS DE EVENTOS
ADVERSOS;

- AGILIZOU A RESPOSTA PARA A SOLUÇÃO DO


PROBLEMA QUE GEROU O ACIDENTE.

- IMPACTARAM A NOVA CULTURA DE SEGURANÇA


NO TRABALHO DA UFRN;
BRIGADAS DE INCÊNDIO
- AVANÇARAM NA CONSTRUÇÃO DO PLANO DE
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO (PPCI) DA UFRN.

Fonte: Progesp (2019).

192
Quadro 51 – Atividades de Saúde e Qualidade de Vida (2011-2018)

2017 2018
COORDENADORIA DE ATENÇÃO À SAÚDE QUANTITATIVO
Nº DE
QUANTITATIVO
Nº DE
DE PESSOAS DE PESSOAS
ATENDIDAS
AÇÕES ATENDIDAS
AÇÕES
PRO -VACINA (PROJETO DE PREVENÇÃO DE DOENÇAS IMUNO PREVENÍVEIS
(DOSES ADMINISTRADAS)
9.08 2 DIÁRIO 10.595 DIÁRIO
HIPERBETES (PROJETO DE PREVENÇÃO E CONTROLE DA HIPERTENSÃO
ARTERIAL E DIABETES MELLITUS)
3.432 63 2.556 70
PESO (PROJETO DE ENFRENTAMENTO AO SOBREPESO E OBESIDADE) 36 1 44 1
CURSO GESTANTE ATIVA, BEBÊ SAUDÁVEL 35 2 64 2
PROSAB (PROJETO DE SAÚDE BUCAL) 359 90 2.889 DIÁRIO
PROJETO ANTITABAGISMO (MAIS SAUDÁVEL SEM CIGARRO) 8 1 16 2
Nº TENDA SOCIAL (DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA AO SERVIDOR ITINERANTE) 2.885 71 5.087 81
CAMPANHA OUTUBRO ROSA (ORIENTAÇÃO/PREVENÇÃO DO CÂNCER
DE MAMA NA SALA DE ESPERA E NAS TENDAS SOCIAIS)
85 3 153 3
CAMPANHA NOVEMBRO DIABETES AZUL (SALA DE ESPERA COM ORIENTAÇÃO
DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE PRÓSTATA E DIABETES)
40 1 379 9
CAMPANHA DEZEMBRO VERMELHO (SALA DE ESPERA COM ORIENTAÇÃO
DE PREVENÇÃO À AIDS E IT'S)
254 15 100 2
CAMPANHA DE HIGIENIZAÇÃO DOS ALIMENTOS (SALA DE ESPERA COM
ORIENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE HIPOCLORITO)
417 13 280 3
MÊS DO SERVIDOR (CAMPANHA DE DOAÇÃO DE SANGUE) 128 1
QUANTITATIVO QUANTITATIVO
Nº DE Nº DE
COAPS DE PESSOAS
AÇÕES
DE PESSOAS
ATENDIDAS ATENDIDAS AÇÕES
INTERIORIZAÇÃO DE AÇÕES PSICOSSOCIAIS
(PROGRAMA DE ACONSELHAMENTO EM SAÚDE) 603 21 81 1
PROGRAMA “POR AMOR A VIDA” –
GADA E AL ANON; (QUANTIDADE DE PESSOAS NO GADA 528 E AL-ANON 232 804 94 760 80
PR OGRAMA VIDA COM MATURIDADE
(GRUPO RECRIANDO, ENCONTRO MENSAL, GRUPO DE ARTES) 508 73 609 117
PROJETO DE INTEGRAÇÃO E VALORIZAÇÃO DE TALENTOS ARTESANAIS
DO SE RVIDORES DA UFRN 38 DIÁRIO 38 DIÁRIO
(PROTALENTOS) (Nº DE QUIOSQUES)
PROGRAMA DE ACONSELHAMENTO EM SAÚDE – PAS (ORIENTAÇÃO SEXUAL
PRÉ-ACONSELHAMENTO, DISTRIBUIÇÃO DE INSUMOS E TESTAGEM RÁPIDA 603 21 1.137 25
PARA HIV, SÍFILIS, HEPATITE B E C.) (Nº DE PESSOAS)
GRUPO TERAPÊUTICO PARA DEPRESSÃO (Nº DE PESSOAS) 8 1 20 2
CAMPANHA ZERO DISCRIMINAÇÃO (Nº DE PESSOAS) 573 3 466 13
CAMPANHA SETEMBRO AMARELO (CAPACITAÇÃO DE ACOLHIMENTO EM SAÚDE,
SALA DE ESPERA COM ORIENTAÇÃO DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO (Nº DE PESSOAS) 180 4 924 17
CAMPANHA DEZEMBRO VERMELHO (AÇÕES REALIZADAS: RODA DE CONVERSA; TESTAGEM
RÁPIDA, ORIENTAÇÃO E ACONSELHAMENTO) 254 15 68 4
CAMPANHA JANEIRO BRANCO (AÇÕES DE SAÚDE MENTAL) 410 22 118 2
Nº DE PARTI- Nº DE Nº DE PARTI- Nº DE
COORDENADORIA DE QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO CIPANTES TURMAS CIPANTES TURMAS
EXERCÍCIOS FÍSICOS PARA GESTANTES (GESTANTE ATIVA, BEBÊ SAUDÁVEL) 46 2 36 1
BADMINTON 29 1 77 1
CAMINHADA NA ÁGUA 426 2 285 2
CORRIDA E CAMINHADA 1384 6 1954 6
DANÇA 485 2 316 2
DEEP RUNNING 163 1 213 1
GINÁSTICA 671 6 732 5
HIDROGINÁSTICA 124 1 319 2
KARATÊ 82 2 68 2
KENDÔ 53 1 47 1
KUNG FU 230 3 276 3
MUSCULAÇÃO 256 1 263 1
NATAÇÃO 118 1 147 1
SANDA (BOXE CHINÊS) 142 1 210 1
POLO AQUÁTICO 84 1 156 1
VOLEIBOL 203 1 197 1
YOGA 500 2 601 2
ZUMBA 193 609 2 619 2
HIDROGINÁSTICA (CURRAIS NOVOS) 8 1 - -
MUSCULAÇÃO (CURRAIS NOVOS) 14 2 - -
KENDÔ 53 1 47 1
KUNG FU 230 3 276 3
MUSCULAÇÃO 256 1 263 1
NATAÇÃO 118 1 147 1
SANDA (BOXE CHINÊS) 142 1 210 1
POLO AQUÁTICO 84 1 156 1
VOLEIBOL 203 1 197 1
YOGA 500 2 601 2
ZUMBA 609 2 619 2
HIDROGINÁSTICA (CURRAIS NOVOS) 8 1 - -
MUSCULAÇÃO (CURRAIS NOVOS) 14 2 - -
NÃO SE NÃO
(RE)AVALIAÇÃO INTEGRADA DE SAÚDE (FÍSICA/NUTRICIONAL/CLÍNICA) 276 286
APLICA SE APLICA
PILATES NA BOLA 271 5 279 4
OFICINAS CULINÁRIAS 131 6 40 2
NÃO SE NÃO
CIRCUITO DE QUALIDADE DE VIDA + CORRIDA DO SERVIDOR 420 1253
APLICA SE APLICA
CANTO TERAPÊUTICO 135 2 302 2
OFICINA DE FOTOGRAFIA 47 2 59 1
PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO EM SERVIDORES COM OSTEOARTROSE 7 1 - -
NÃO SE NÃO
OLIMPÍADAS DOS SERVIDORES 281 213
APLICA SE APLICA
PLANEJ AMENTO, IMPLANTAÇÃO E MANUTENÇÃO DE HORTAS COMUNITÁRIAS 42 1 - -
PROJ ETO DE COMBATE AO SOBREPESO E OBESIDADE (PESO) 30 1 40 1
GRUPO DE TEATRO – VIDA COM MATURIDADE 7 1 - -
GRUPO TERAPÊUTICO PARA DEPRESSÃO 10 1 13 1
GRUPO DE ENFRENTAMENTO À ANSIEDADE SOCIAL 7 1 - -
LIAN GONG 109 1 - -
FUTEBOL DE CAMPO 136 1 - -
FUTEBOL DE SALÃO 148 2 22 1
TEATRO, EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR (ADULTOS) 19 1 - -
PRATICAS CORPORAIS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE (ATENDIMENTO AO SERVIDOR
COM DEFICIÊNCIAS)
- - 114 1
TEATRO, EDUCAÇÃO FÍSICA E CULTURA POPULAR (CRIANÇAS) - - 52 1
TREINAMENTO FUNCIONAL FACISA - - 16 1
ZUMBA FACISA - - 9 1
CAMINHADA CERES CAICÓ - - 21 1
TREINAMENTO FUNCIONAL CERES CAICÓ - - 8 1
TREINAMENTO FUNCIONAL EMCM - - 5 1
PROJ ETO DE COMBATE AO TABAGISMO - - 19 2
NÃO
PROJ ETO HARMONIAS SONORAS NO TRABALHO - - 120
SE APLICA
NÃO
CERIMÔNIA DE HOMENAGEM AOS APOSENTADOS - - 150
SE APLICA

Fonte: Programa de Viver em Harmonia, UFRN, 2019.

194
3.1.4 Destaques da modernização da gestão da UFRN

NOVO NUPLAM
Foto 73 – Núcleo de Produção de Medicamentos e Alimentos da UFRN no Campus Central da UFRN

Foto 74 – Unidade fabril do NUPLAN produz fármacos de baixo custo, para o SUS

195
Unidade acadêmica e produtiva da Universidade, o Núcleo de Produção de Alimentos e Medi-
camentos (Nuplam) é um dos laboratórios oficiais de medicamentos no Brasil. Existe desde 1972 e foi
transformado, em abril de 1991, em Núcleo de Pesquisa em Alimentos e Medicamentos (NUPLAM),
integrando a estrutura orgânica da UFRN como órgão suplementar vinculado à Reitoria.
Localizado em Natal (RN), ocupa, aproximadamente, 27.000 m2 do Campus Central da UFRN.
Cresceu e inovou-se entre 2011 e 2019, tornando-se um exemplo de gestão pública moderna autossus-
tentável financeiramente e responsável ambientalmente.

Finalidade
Pesquisar e produzir fármacos, e fornecer demanda básica para o Sistema Único de Saúde (SUS)
do Ministério da Saúde (MS).

Diferencial
Domina tecnologias para a produção de fármacos, produz medicamentos de baixo custo para o
SUS, realiza pesquisa e publica produção científica, faz transferência de tecnologia em medicamentos e
socializa expertise sobre formação de recursos humanos e gestão pública.

Responsabilidades
Social - fortalecer a Política Nacional de Atenção Básica à Saúde por meio do custo baixo de seus
produtos, do controle de preços no mercado e da segurança de abastecimento de medicação.
Ambiental - gerenciar resíduos, segregação, acondicionamento, coleta, armazenagem, transporte
até o ponto final de destinação, reciclagem, sistema de coleta, tratamento e incineração são ações diárias
do Nuplam e de seus parceiros privados.

Reconhecimento
Reconhecido pelo Ministério Público (MP) e pela Anvisa.

Composição
Uma fábrica de fármacos (laboratórios para produção de medicamentos; Setor de embalagem de
medicamentos sólidos; Setor de controle de qualidade; Sistema de combate a incêndio; Sala do sistema
supervisório, e logística para recebimento, estocagem, guarda, conservação, segurança, controle de esto-
que e expedição (padrão Boas práticas de armazenagem e medicamentos). Dispõe, ainda, de uma estação
de tratamento de água; estação de energia (três conjuntos de geradores); ambientes para as residências
acadêmicas; cinco almoxarifados verticalizados e áreas de apoio para limpeza/manutenção.

Serviços do Nuplam
• desenvolve e adapta tecnologias transferidas na produção de insumos farmacêuticos, medicamen-
tos e produtos higienizantes;

196
• mantém pesquisa na área da saúde;
• oferta estágio para a graduação da UFRN e residências para a pós-graduação;
• presta serviços de controle de qualidade de medicamentos e alimentos;
• valida medicamentos para a Anvisa;
• recebe visitas técnicas de graduandos das áreas da Saúde, das Engenharias e das Ciências Sociais
Aplicadas;
• financia bolsa para pesquisadores selecionados pela Propesq;
• acolhe residentes das áreas de Automação, Suporte em Redes, e Tecnologia da Informação do
IMD/UFRN;
• faz o descarte consciente.

Beneficiários do Nuplam
• setores público e privado de saúde;
• cursos de formação acadêmica;
• laboratórios parceiros públicos e/ou privados;
• secretarias estaduais de saúde;
• universidades.

Quadro 52 – Números do Nuplam/UFRN (2011-2019)

DESCRIMINAÇÃO QUANTITATIVOS
ÁREA TOTAL DO NUPLAM CERCA DE 27.000M² DENTRO DO CAMPUS CENTRAL DA UFRN
CAPACIDADE DA UNIDADE DE AR 600M², E CAPACIDADE PARA 2.400 M³ DE AR PARA
COMPRIMIDO ALIMENTAR O PROCESSO FABRIL DE FÁRMACOS
RESPONSABILIDADE AMBIENTAL APROVEITAMENTO DE 100% DA ÁGUA DE REJEITO PELO SISTEMA
DE PURIFICAÇÃO GERA UMA ECONOMIA FINANCEIRA E AMBIENTAL;
CAPACIDADE PRODUTIVA/ANO 120 MILHÕES DE CÁPSULAS E/OU COMPRIMIDOS/ANO
DESTINO DA PRODUÇÃO MAIOR PARTE VAI PARA O SUS/MS
EQUIPE 60 SERVIDORES (DOUTORES, MESTRES E ESPECIALISTAS)

Fonte: Direção do Nuplam (2019).

RENOVAÇÃO EDITORIAL
A partir de 2014, a aprovação da Política Editorial da UFRN (Resolução Nº 139/2014-CONSEPE)
e do Regimento Interno da Editora (Resolução Nº 004/2014-CONSUNI) abriram caminho para a
modernização editorial e administrativa da Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
(EDUFRN). A adoção do e-book reduziu tempo, uso de papel e custos com publicações impressas, e
ampliou a circulação do livro universitário financiado com recursos públicos. A gráfica foi redimen-
sionada, os setores foram formalizados, sendo recriado o Acervo Técnico – espaço memorialístico da
produção editorial da UFRN, conforme as normas vigentes. Ademais, um percentual da produção edi-
torial passou a ser destinado ao acervo das bibliotecas da rede pública de ensino do RN, e o Conselho
Editorial da Editora foi reconstituído.

197
Figura 8 – Catálogo de ebooks da Edufrn, lançado em 2019

Quadro 53 – Resultados da renovação editorial da UFRN (2011-2018)

DISCRIMINAÇÃO AÇÕES E QUANTITATIVOS


2011 A MAIO 2019: 221 TÍTULOS PUBLICADOS DE TODAS
PRODUÇÃO EDITORIAL
AS ÁREAS DO CONHECIMENTO
- 2014: 1º CONCURSO LITERÁRIO AMÉRICO DE OLIVEIRA COSTA;
AÇÃO LITERÁRIA - REVELOU 51 POETAS, CONTISTAS E ROMANCEIROS;
CULTURAL DE EXTENSÃO - 2015: LANÇOU TRÊS E - BOOKS DO CONCURSO LITERÁRIO E
TIRAGENS
IMPRESSAS COM 145 EXEMPLARES, CADA.
- EDITAL DE FLUXO CONTÍNUO PARA PUBLICAÇÃO DE TÍTULOS;
- PLATAFORMA E - BOOK PARA PUBLICAÇÃO DE TÍTULOS
AVANÇOS - 2019: LANÇOU O 1º CATÁLOGO DE TÍTULOS DIGITAIS DA
EDITORA, COM 221 TÍTULOS (LINK PARA OS TÍTULOS EM QR
CODE CONSTA DO CATÁLOGO NO
WWW.EDITORA.UFRN.BR

Fonte: Direção da EDUFRN/UFRN (2019).

198
MAIS INFORMAÇÃO E TRANSPARÊNCIA
A comunicação institucional e a comunicação de veículos públicos mantidos pela UFRN avança-
ram no aspecto tecnológico, gerencial e editorial, ampliando a transparência das ações institucionais. Em
2015, foi aprovado o Regimento Interno da Superintendência de Comunicação – Comunica - (Resolução
Nº 004/15-CONSUNI), e, em 2017, foi aprovada a primeira Política de Comunicação da UFRN (Resolu-
ção Nº 182/2017-CONSEPE).
No apoio acadêmico, de 2011 a 2019, as parcerias da Comunica com as unidades acadêmicas foram
ampliadas, entre elas, com a Escola de Música (EMUFRN), aumentando em 50% as bolsas para práticas
na TVU, Universitária FM (FMU) e Agecom. Em oito anos, 405 alunos dos cursos de Jornalismo, Rádio
e TV, Publicidade e Propaganda, Administração, Biblioteconomia, Ciência da Computação, Ciências e
Tecnologia, Design, Gestão de Políticas Públicas, Letras, Geofísica, História, Filosofia e das engenharias
(Elétrica, da Computação, Química e de Alimentos) realizaram práticas acadêmicas relativas aos cursos
nas dependências das unidades que compõem a Comunica.

Comunicação institucional – realizada pela Agência de Comunicação da UFRN (Agecom) e pela


Assessoria de Comunicação da Reitoria (Ascom-R) – reativada a partir de 2012 e vinculada ao Gabinete
da Reitoria – esse tipo de comunicação potencializou as relações com a comunidade universitária, a
mídia local, regional, nacional, e a sociedade em geral. Atos administrativos e acadêmicos, resultados de
pesquisas, ações extensionistas, assim como as decisões colegiadas da Universidade foram publicizadas
em maior volume e com mais agilidade, contribuindo para a transparência institucional, conforme a
Lei de Acesso à Informação (LAI) (Lei Nº 12.527, de 18 de novembro de 2011; Decreto Nº 7.724, de 16
de maior de 2012). A modernização do Portal Institucional da Universidade, em 2017, potencializou o
alcance do público alvo da informação institucional.

Comunicação pública – a implantação do sistema digital da Televisão Universitária (TVU) e


a instalação do novo transmissor da Rádio Universitária FM melhoraram a qualidade da imagem e
expandiram o sinal de transmissão dessas emissoras de comunicação pública. No campo editorial,
registra-se mais conteúdo informativo e científico sobre a Universidade circulando nas programações
dessas duas emissoras, assim como uma expansão na programação local de ambas. Outro avanço foi a
Implantação do Sistema de Tradução em Libras das programações. Quanto à gestão, foi criado o Conse-
lho Gestor da Política de Comunicação (e outros) e implantados manuais. Um para apoio à divulgação
de eventos, e o Manual de Redação e Estilo da Agecom. As redes sociais da instituição foram, também,
oficializadas na gestão 2011-2015, e o funcionamento do Press Point durante a cobertura jornalística da
Copa do Mundo de 2014, em Natal, caracteriza-se uma experiência histórica nas relações públicas da
comunicação institucional da UFRN.

199
Foto 75 – Antena da TV com tecnologia digital

Quadro 54 – Resultados da comunicação institucional da UFRN (2011-2019)

DESCRIÇÃO AÇÕES E QUANTITATIVOS


CERCA DE 5.600 TEXTOS INFORMATIVOS INSTITUCIONAIS (RELEASES,
PRODUÇÃO TEXTUAL PARA
REPORTAGENS, NOTAS CURTAS E/OU ARTIGOS DE OPINIÃO) PRODUZIDOS
DIVULGAÇÃO
E DISTRIBUÍDOS PELA ASCOM - R PARA A MÍDIA INTERNA E EXTERNA
COBERTURA/ALCANCE DA MAIS DE 60% DA COMUNIDADE UNIVERSITÁRIA RECEBERAM DUAS
DIVULGAÇÃO EDIÇÕES DIÁRIAS DO BOLETIM DA UFRN
CRIAÇÃO DE UM BANCO
COBERTURA DE TODOS OS CAMPIDA UFRN
INSTITUCIONAL DE IMAGENS
PRODUZIDO PELA ASCOM- R PARA FINS DE MEMÓRIA INSTITUCIONAL,
MEMORIAL FOTOGRÁFICO
POR DEMANDAS SETORIAIS DA UFRN

Fonte: Relatório Ascom-Reitoria /UFRN (2019).

200
Quadro 55 – Resultados da comunicação pública da UFRN (2011-2019)

ANO RESULTADOS DA COMUNICAÇÃO PÚBLICA


2011 AQUISIÇÃO DA TORRE METÁLICA DA TVU, COM 60 METROS DE ALTURA
2012 RECRIAÇÃO DA ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DA REITORIA
2018 INSTALAÇÃO DO NOVO TRANSMISSOR DA UFM
IMPLANTAÇÃO DA TVU DIGITAL
AMPLIAÇÃO EM 50% DE BOLSAS PARA PRÁTICAS ACADÊMICAS
INSTALAÇÃO DOS NOVOS STUDIOS E DA NOVA MESA DE SOM DA UFM
REALIZAÇÃO DE 8 EDIÇÕES DO FESTIVAL DE MÚSICA POTIGUAR BRASILEIRA (FMPB)
IMPLANTAÇÃO DO MANUAL DE IDENTIDADE VISUAL DA UFRN
PRODUÇÃO E VEICULAÇÃO DE 7.200 INSERÇÕES DE SPOTS SOBRE CURSOS DA UFRN
ESTÁGIO DE 405 ALUNOS DE DIVERSOS CURSOS NAS UNIDADES DA COMUNICA

Fonte: Relatório Comunica/UFRN (2019).

PADRONIZAÇÃO DO ARQUIVO GERAL


A modernização do Arquivo Geral da Universidade teve início em 2013, adotando o Padrão
Nacional de Arquivamento de Documentos Oficiais (Lei Nº 8.159/1991), resultando em:

• adequação de ambientes físicos;


• aquisição de dois módulos deslizantes;
• armazenamento de 4.356 caixas de documentos em papel;
• recomposição da equipe técnica do Arquivo (arquivistas e estagiários de diferentes
áreas do conhecimento).

3.2 SUSTENTABILIDADE DA UFRN


Detentora do “Selo Verde” do Ministério do Meio Ambiente (MMA) a partir de 2013, pela adesão
à Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P), em 2018 a instituição alinhou-se com os Objetivos
da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU)
(Portal da UFRN, Boletim Especial Nº 43, 2017). Desde então, agregou posturas determinantes para bem
servir o público, concomitante com a preservação do patrimônio ambiental e o bem-estar social, como:

• reestruturação da Superintendência de Infraestrutura da UFRN, em 2011;


• criação da Diretoria de Meio Ambiente (DMA);
• alinhamento das metas do PLS com os ODS e cadastramento no SIGPP, em 2018;
• constituição do Conselho Gestor de Meio Ambiente (Portaria Nº 549/19-R), em 2019.

201
3.2.1 Política ambiental e a logística sustentável
Após a aprovação e a implantação de 11 Planos de Ação (item 3.1.1, Cap. 3), entre eles o Plano de
Logística Sustentável (PLS), em 2017, e da Política Ambiental, em 2018 (Resolução Nº 042/2018-CON-
SEPE), a Universidade incorporou novos modos de ser e de fazer no trabalho, nas relações sociais e no
uso dos recursos esgotáveis, conciliando uma gestão moderna com a sustentabilidade institucional.

Foto 76 – Produção de mudas e de compostagem no Horto Florestal,


no Campus Central, para sustentabilidade de áreas verdes da UFRN

202
Foto 77 – Tratamento de águas servidas para reuso em jardins, horto florestal, criatórios de animais e outros

Foto 78 – Produção de capim irrigado na UFRN com água de reuso

203
3.2.1.1 Novos usos e outros hábitos
Novas formas de tratar as florestas, a água, os esgotos, o lixo e a energia elétrica, incidiram em
mudança de hábitos em relação à energia de fontes esgotáveis e à manipulação diferenciada do lixo
orgânico, químico e hospitalar, a saber:

Processos 100% digitais


Motivados pelo Decreto Nº 8.539 do governo federal (BRASIL, 2015), desde outubro de 2018,
os processos administrativos em papel saíram do dia a dia da UFRN e deram lugar ao documento ele-
trônico e à respectiva tramitação por meio do SIGRH. A Progesp, a Sinfo e a Secretaria de Gestão de
Projetos (SGP) criaram a plataforma Mesa Virtual, composta por ferramentas para transferir as rotinas
dos servidores para o meio digital. Célere, econômica e sustentável, essa inovação economizou papel e
recursos financeiros da Universidade; incidiu na redução do desmatamento e deu mais transparência aos
procedimentos burocráticos e informacionais, como:

• redução de cerca de 50% na aquisição de papel entre 2017 e 2019;


• economia de R$ 150 mil reais/ano na compra de material;
• tramitação dos processos diminuiu de 35 dias em 2017 para 10 dias em 2019.

Reuse – ferramenta on-line desenvolvida pela UFRN, anuncia produtos sem utilidade nas uni-
dades da UFRN e os setores interessados adquirem os produtos ofertados de maneira rápida e prática,
graças ao Sistema Integrado de Patrimônio, Administração e Contratos (Sipac). Racionaliza o consumo,
economiza insumos, prolonga o uso de materiais, diminui resíduos e reduz o acúmulo para descarte.

Uso da água, coleta e tratamento de esgoto – a UFRN irriga os campos de futebol com esgoto
tratado, diminuindo o uso de água potável e de fertilizantes, tornando os gramados mais sustentáveis.

Educação ambiental – desenvolvida pela DMA, suas ações priorizaram atividades que impactam
o ambiente nos campi da UFRN e que ajudam a incorporar o princípio da sustentabilidade no cotidiano
acadêmico e administrativo. Os programas de extensão, o Programa de Educação Ambiental (ProEA) e
o Programa de Comunicação Ambiental (DMA Comunica) – que idealizou também o Portal de Meio
Ambiente (http://www.meioambiente.ufrn.br/) –, além do Projeto Conhecendo a Estação de Tratamento
de Esgoto ajudaram nessa tarefa. Para tanto, ocorreram palestras, mesas redondas, capacitações, trei-
namentos, cursos, minicursos, oficinas, visitas técnicas, mostras de ecoprodutos/ecodesign/economia
solidária/serviços sustentáveis, exibição de filmes e vídeos ambientais; workshops e campanhas.

204
Foto 79 – Gestores da administração central engajados na Campanha da UFRN
de combate aos mosquitos transmissores de doenças endêmicas, como dengue, chicungunha e zicca

Arborização – monitorado, o sistema arbóreo da UFRN recebeu os cuidados necessários, tanto com
relação às atividades de produção (coleta de sementes, produção de mudas) e de manutenção (podas e
transplantios) como no que compete ao licenciamento ambiental (planos de compensação, planos arbóreos,
levantamento florístico). Responsável pela produção de mudas, o viveiro florestal da UFRN mantém uma
reserva de 22 sementes de espécies nativas da Caatinga e da Mata Atlântica norte-rio-grandense, inclusive as
de difícil reprodução (maçaranduba, juazeiro etc.), por contribuírem para a conservação da biodiversidade.

Tratamento de resíduos e coleta seletiva – implantada desde 2011, conforme Decreto Nº


5.940/2006, a coleta seletiva solidária consolidou-se nesses oito anos nas unidades da UFRN em Natal.
Monitorada pelo Programa de Gestão Integrada de Resíduos (Progires) e feita em caminhões da UFRN,
a coleta seletiva direcionou os resíduos recicláveis para a Unidade de Armazenamento Temporário de
Resíduos (UATR), de onde são retirados por catadores cadastrados por cooperativas e/ou associações.
Os resíduos não recicláveis são coletados diariamente em carro compactador da UFRN e encaminhados
ao aterro sanitário da Região Metropolitana de Natal. Feito por empresa terceirizada, uma parte do reci-
clo dos resíduos das obras de construção civil da UFRN foi devolvida à cadeia produtiva. Os resíduos
perigosos foram coletados internamente pela UFRN, armazenados na UATR e destinados adequada-
mente, enquanto os resíduos da área de saúde e hospital receberam tratamento adequado de empresa
terceirizada e licenciada.

Projeto Descarte de Medicamentos de Uso Domiciliar – de amplo alcance, esse Programa age em
vários pontos da cidade (shoppings, escolas, feiras de ciência e outros) como atividade educativa para a
população. Está associado à coleta adequada de medicamentos não utilizados e/ou vencidos, dando-lhes
destino ideal. Uma Estação Coletora, no Centro de Convivência Djalma Marinho, no Campus Central

205
da UFRN, recolhe pomadas, comprimidos, líquidos, sprays, caixas, bulas e embalagens usadas e/ou com
validade expirada. Uma equipe de universitários e farmacêuticos orienta a coleta dos resíduos, levados
posteriormente ao Nuplam para incineração.

Quadro 56 – Economia com reuso de água na UFRN (2013-2017)

PERÍODO RESULTADOS DAS AÇÕES


2013 E 2017 A COLETA E TRATAMENTO DE ESGOTO ALCANÇOU 100% DO CAMPUS CENTRAL
O CAMPO OFICIAL DE TREINAMENTO (COT - UFRN) DA COPA DO MUNDO, ERA
2014 O ÚNICO GRAMADO DE ALTO DESEMPENHO NO BRASIL, IRRIGADO
COM EFLUENTE TRATADO
REUSO DE ÁGUA EM IRRIGAÇÃO DOS JARDINS DO CAMPUS CENTRAL
2016 ECONOMIZOU MAIS DE 300.000 M³ DE ÁGUA POTÁVEL/ANO

Fonte: Relatório DMA-Infra/UFRN (2019).

Quadro 57 – Resultados da educação ambiental na UFRN (2011-2019)

PERÍODO AÇÃO QUANTITATIVO


2011-2018 324 AÇÕES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 32.947 PESSOAS BENEFICIADAS
351 VISITAS À ESTAÇÃO DE TRATAMENTO
2011-2018 DE ESGOTOS (ETE)
7.890 ESTUDANTES ATENDIDOS

-
REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA LIVRE
DE MEIO AMBIENTE DA UFRN
-
2013 À 2015 REALIZAÇÃO DO SEMINÁRIO
BRASILEIRO DE GESTÃO INTEGRADA DE
RESÍDUOS (SEMBRAGIRES) NA UFRN

20 PALESTRAS DO PROJ ETO CONHECENDO


A ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS
(ETE) EM ESCOLAS PÚBLICAS;
- 600 PESSOAS ENVOLVIDAS NO 24 VISITAS E 600 PESSOAS
2016 - 2017 PROJ ETO EXPEDIÇÕES,
- DA DMA ENVOLVIDAS
COMUNICA; 24 VISITAS E VÁRIAS
CAMPANHAS SOBRE O CONSUMO DE
DESCARTÁVEIS, ABANDONO DE ANIMAIS
NO CAMPUS E COLETA SELETIVA.
- DMA REALIZOU O 2º FÓRUM DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL DO RN (FEARN);
- CERCA 10 MIL MUDAS/ANO ENTREGUES
2017 PELOS LABORATÓRIO DE BOTÂNICA
APLICADA E O VIVEIRO FLORESTAL

DEMANDAS ATENDIDAS: CAMPI


DO INTERIOR, PROJ ETOS DE
INÍCIO DE PESQUISAS E PRODUÇÃO DE 3 EXTENSÃO, INSTITUIÇÕES,
2018 MIL MUDAS ESCOLAS PÚBLICAS, CONSELHOS
COMUNITÁRIOS E ÁREAS DE
PROTEÇÃO AMBIENTAL

Fonte: Relatório DMA-Infra/UFRN (2019).

206
Quadro 58 – Resultados da coleta seletiva e do descarte consciente na UFRN (2011-2019)

PERÍODO DESCRIÇÃO
MAIS DE 100T DE RESÍDUOS SÓLIDOS RECICLÁVEIS/ANO, ENTREGUES À
2011 - 2019
COOPERATIVA E ASSOCIAÇÃO DE CATADORES DE RECICLÁVEIS
97,65T DE RESÍDUOS QUÍMICOS LABORATORIAIS E MAIS DE 90.000
2011 -2018
LÂMPADAS FLUORESCENTES
-CONSTRUÇÕES ABRIGOS PARA RESÍDUOS PERTO DAS UNIDADES DA UFRN;
- IMPLANTAÇÃO DO PROJ ETO DESCARTE CONSCIENTE DE MEDICAMENTOS
(NUPLAM E DIRETORIA DE MEIO AMBIENTE);
- ESTAÇÃO DE COLETA DIÁRIA COMEÇA A FUNCIONAR NO CENTRO DE
2016
CONVIVÊNCIA, NO CAMPUS CENTRAL;
- NUPLAM INICIA A INCINERAÇÃO DOS DESCARTES;
- NOVO CARRO COMPACTADOR OTIMIZA A COLETA, E REDUZ VIAGENS,
COMBUSTÍVEL E A EMISSÃO DE GASES.

Fonte: Relatórios Nuplam e DMA-Infra/UFRN (2019).

Quadro 59 – Outros resultados da sustentabilidade da UFRN (2017-2019)

PERÍODO DESCRIÇÃO
CRIAÇÃO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO APRENDIZAGENS AO LONGO DA VIDA
2013
(SOBRE A CULTURA DA SUSTENTABILIDADE NA UFRN)
CAPACITAÇÕES/OUTRAS ATIVIDADES EDUCATIVAS EM NATAL E DEMAIS MUNICÍPIOS
PARA PROFISSIONAIS DA ÁREA DE SAÚDE DO RN SOBRE PREVENÇÃO E COMBATE ÀS
ARBOVIROSES, EM PARCERIA COM O COMITÊ NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS
2015 - 2018 HUMANOS; CONSELHO ESTADUAL DE DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA; CÂMARA
TÉCNICA DE MONITORAMENTO DOS CRIMES VIOLENTOS LETAIS INTENCIONAIS;
COORDENAÇÃO LOCAL DO PACTO DA EDUCAÇÃO CONTRA O ZIKA VÍRUS (EM PARCERIA
COM O MEC)
2017 E 2018 LANÇAMENTO DE EDITAIS PARA ENERGIAS RENOVÁVEIS E REUSO DE ÁGUA NA UFRN
- ADESÃO DA UFRN AOS OBJETIVOS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
(ODS) DA AGENDA 2030, DA ONU;
- ESTABELECIMENTO DE METAS DE REDUÇÃO DO CONSUMO PREVISTAS NO PLS:
REDUÇÃO DE 10% DO CONSUMO DOS MATERIAIS DE LIMPEZA EM RELAÇÃO À MÉDIA
DOS ÚLTIMOS 3 ANOS (2015 - 2017); DE 20% DO CONSUMO DE CAFÉ; DE
2018
APROXIMADAMENTE 40% DO CONSUMO DE AÇÚCAR, DE 80% DO CONSUMO FÍSICO DE
LEITE EM PÓ PARA CONSUMO HUMANO, E DE 5% DO CONSUMO DE COMBUSTÍVEIS;
- OS PROJETOS DA UFRN, GESTÃO AMBIENTAL INTEGRADA NA UFRN, E O HORTA
COMUNITÁRIA NUTRIR FORAM FINALISTAS NO PRIMEIRO PRÊMIO ODS BRASIL 2018, NA
CATEGORIA INSTITUIÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO.
UFRN E UNIVERSIDADE ABERTA DE PORTUGAL OFERTAM UM CURSO MOOC, SOBRE
2018 - 2019
EDUCAÇÃO E SUSTENTABILIDADE

Fonte: Relatórios DMA-Infra; Proex, SGP-Proplan/UFRN (2019).

207
A partir de 2017, após a aprovação do Plano de Logística Sustentável (PLS), registraram-se diver-
sos avanços nos projetos institucionais que implicaram um início de mudança cultural na comunidade
acadêmica em relação à sustentabilidade institucional, como:

• UFRN e Sesap realizaram seminários para combate às arboviroses no RN;


• adequação física e fitossanitária da arborização do campus central;
• iluminação em LED nos novos projetos da Infra/UFRN;
• 100% das novas edificações da UFRN podem receber energia fotovoltaica;
• novos equipamentos de refrigeração têm maior eficiência energética;
• editais para mobiliários incluem critério ergonômico;
• diagnosticadas as necessidades de espaços de convivência nos campi da UFRN;
• exigida a comprovação da certificação das madeiras, pela ABNT, para o mobiliário adquirido
pela UFRN.

208
“Trabalhamos diariamente com a Professora Fátima Ximenes e com o Professor Daniel Diniz,
Vice-Reitora e Vice-Reitor, respectivamente da primeira e da segunda gestão, e com os gestores nos
dois períodos para modernizar e qualificar a gestão pública. O resultado é visível e foi observado pelo
Tribunal de Contas da União no último levantamento sobre governança pública, primeiro lugar na
gestão de pessoas e terceiro no âmbito geral entre as instituições federais” (Ângela Maria Paiva Cruz,
em discurso no recebimento da Medalha Felipe Camarão, na Prefeitura de Natal, em 16/12/2019).
Cap 4 – Relacionamento socioinstitucional:
de mãos com a sociedade

Inclusão, ações afirmativas, avanço na pesquisa de ponta, apoio incondicional à pesquisa aplicada e
inovação para servir à população são, ao mesmo tempo, essência e síntese dos oito anos de Gestão
UFRN 2011-2019. Nesse ínterim, os 60 anos da instituição ocorreram em 2018, em pleno século XXI,
período marcado pela velocidade de avanços tecnológicos nunca antes vistos. Tal panorama acelerou
mudanças nos modos de agir e no convívio no setor público, sobretudo em respeito às subjetividades
humanas. Como o cerne histórico da UFRN é a sociedade – ponto de partida, chegada e sua finalidade
de existir –, a instituição se reinventou socialmente. Entre os resultados, não só seus espaços internos
são compartilhados com a sociedade civil e com a comunidade acadêmica como ainda, no seu plane-
jamento, ressoam as novas demandas sociais.
Nesse processo, a necessidade e a exigência de dialogar intermitentemente com outras congêneres
e suas respectivas representações, como a Andifes, o Fórum de Reitores do RN, para planejar-se glo-
balmente; com setores de controle público, como o Ministério Público (MP); e com a mídia – por meio
da comunicação institucional – fizeram a Universidade Federal do Rio Grande do Norte amadurecer e
se preparar para o futuro. Assim, a UFRN deu passos firmes, abraçou a diversidade humana e ampliou
o respeito aos direitos sociais, elementar para uma casa que se coloca historicamente como a ágora da
universalização do conhecimento.
As Gestões 2011-2015 e 2015-2019 materializaram conquistas significativas para parcela da comu-
nidade universitária que até então se mantinha sob o manto dos direitos e modos de ser da maioria.
Nesses oito anos, as ações de escuta (Ouvidoria), de relacionamento com diferentes setores do tecido
social diluíram constrangimentos e conflitos psicossociais entre grupos de convívio acadêmico e cientí-
fico. A Universidade aproximou-se fraternalmente de setores distantes do mundo acadêmico, no sentido
de aprender e de retribuir com conhecimento e práticas assertivas para a melhoria das condições de
vida de populações ainda vulneráveis economicamente e desassistidas socialmente, como quilombolas,
jovens e adultos de assentamentos, e outros.

4.1 REFERÊNCIA SOCIAL


Este quarto e último capítulo traz para a cena administrativa institucional fatos que colocam a Uni-
versidade na vanguarda de avanços sociais, como o protagonizado em 2012, quando a UFRN se tornou
a primeira Universidade do Norte e Nordeste do Brasil a incluir o nome social do aluno ou da aluna nos
registros acadêmicos, respeitando a identidade de gênero da pessoa (Resolução Nº 232/2012-CONSEPE).

210
Centro de Referência em Direitos Humanos
Reativado em maio de 2018, o Centro de Referência em Direitos Humanos Marcos Dionísio
(CRDH/UFRN) atua na defesa e no resguardo dos direitos de pessoas da comunidade LGBT, da popu-
lação de ruas, dos usuários de serviços de saúde mental, e ainda no combate à tortura, ao extermínio
da juventude e à intolerância religiosa, buscando dar a esses sujeitos acesso à justiça e à cidadania por
meio de saberes e conhecimentos construídos na instituição sobre os direitos das pessoas. Vinculado ao
órgão nacional, o CRDH funciona no CCHLA e homenageia uma das principais referências em direitos
humanos no RN.
Organizado em três núcleos, o Centro atua em parceria com os demais setores da Universidade
na mediação entre a comunidade que utiliza os seus serviços e os demais órgãos institucionais da socie-
dade civil. Presta atendimento jurídico, social e psicológico; media conflitos; apoia e articula atores
públicos e de movimentos sociais; produz conhecimento a esse respeito, além de capacitar na área de
Direitos Humanos.

Comissão da Verdade

Figura 9 – Capa do Livro Relatório Comissão da Verdade

211
Foto 80 – Aposição de placa alusiva ao papel histórico da Comissão da Verdade

Iniciativa de poucas universidades brasileiras, a Comissão da Verdade da UFRN atuou durante


três anos, sob a presidência do professor aposentado do curso de Direito e ex-Presidente da OAB/RN,
Carlos Gomes. As oitivas e a pesquisa documental, em fontes antes não permitidas, renderam um docu-
mento histórico, o qual registra enredos, julgamentos e punições a integrantes da comunidade acadêmica
da UFRN, tendo como justificativa o preconceito ideológico, a perseguição, a tortura e a cassação dos
direitos civis durante a ditadura militar no país. Publicado em 2015, pela Editora da UFRN, o Relatório
da Comissão da Verdade da UFRN revela, em 498 páginas, episódios protagonizados pela Ditadura Mili-
tar no Brasil (1964-1984), no âmbito da UFRN, que modificaram a vida de integrantes da comunidade
universitária (GOMES, 2015).

Foto 81 – Integrantes da Comissão da Verdade

212
Foto 82 – Placa Comissão da Verdade, aposta no átrio da Reitoria da UFRN

Motores do Desenvolvimento do RN
Foto 83 – Edição do Projeto Motores do Desenvolvimento do RN, parceria da UFRN com o setor produtivo do RN

Projeto do jornal Tribuna do Norte (TN) em funcionamento desde 2010, o Motores do Desenvolvi-
mento do RN (MDRN) tem a parceira da UFRN e do setor produtivo, como os sistemas Fiern (Federação
das Indústrias do RN) e Fecomércio (Federação do Comércio do RN), o Ministério Público do RN (MP/
RN) e o RG7 Invests. Realizou 27 edições pautadas pelas questões emergentes do século XXI, e discutiu,
dentro e fora da Universidade, assuntos de interesse de políticas públicas e de projetos desenvolvimen-
tistas para a sociedade civil, como arte e cultura de consumo, uso da água, energias renováveis, inovação
tecnológica na saúde, segurança pública, consumo e sustentabilidade do planeta, entre outros temas.

213
Com espaços de discussão e visibilidade protagonizados por convidados externos e pesquisadores da
instituição, a produção desse conhecimento encontra-se publicada sob a forma de encartes no jornal,
com conhecimento diverso para várias áreas do desenvolvimento do Estado do RN.

Apoio aos gestores no PMSB


Por meio do corpo docente do Departamento de Geografia (CCHLA), a Universidade apoiou,
com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), a elaboração dos Planos Municipais de Saneamento Básico
(PMSB) de 86 municípios do RN (Imprensa UFRN, março 2017). Realizados em 2017 e 2018 e acompa-
nhados por representantes da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e do Centro de Apoio às Promotorias
(Caop-Meio Ambiente) do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MP/RN), os encontros regionais
em Caraúbas e Mossoró (Região Oeste), Currais Novos (Região Seridó) e em Natal (capital) discutiram
as diretrizes dos PMSB com prefeitos e vereadores, e capacitaram equipes municipais para a construção
de políticas de saneamento. Esse apoio técnico da Universidade foi indispensável para as cidades do
interior do RN receberem recursos do governo federal destinados à execução de planos de saneamento.

Novos ambientes socioambientais


Foto 84 – Farmácia caseira na Praça Servidor José Wilson, no Campus Central

Ações – como a construção de praças e jardins, quiosques, ciclofaixa no Campus Central, rea-
lização de feiras de saúde no Campus de Caicó e na Facisa, preparação de atletas de alto rendimento
no Parque Poliesportivo, atividades nos ginásios esportivos, hortas comunitárias e outros para uso da

214
comunidade interna e externa – fortaleceram as relações institucionais. Ademais, aproximaram a UFRN
das pessoas comuns e desmistificaram a ideia de universidade como algo longe do povo. Essas e tantas
outras experiências foram exitosas no relacionamento com a sociedade.

Exemplos:
• Feira da Saúde da EMCM, em Caicó;
• Atividades esportivas nos ginásios esportivos;
• Eventos/reuniões de estudantes na Praça da Facisa;
• Eventos nas praças do Campus Central;
• Locomoção na ciclofaixa (ciclistas e grupos de ciclistas);
• Evento da sexta-feira de saúde integrativa na Praça José Wilson (massagens, palestras, dança, música);
• Canteiro de mudas para distribuição pelo horto florestal;
• Atividades na horta comunitária na Reitoria (cultivo e colheita).

Foto 85 – Serviços à comunidade interiorana durante as Feiras de Saúde da Escola Multicampi de Ciências Médicas

215
4.1.1 Serviços para a população potiguar
Atualizada em 2017, conforme a Lei Nº 13.460, de 26 de junho de 2017, a Carta de Serviços da
UFRN media a relação entre a Universidade e quem utiliza seus serviços. A Carta reforça o compro-
misso da instituição com a população; oferece mais informação e transparência sobre o papel social
desta instituição pública, possibilita ao usuário contribuir para a melhoria da qualidade e a presteza do
atendimento e diz como o interessado deve acessar os serviços. (UFRN. Carta de Serviços. 2018 http://
www.cartadeservicos.ufrn.br/). Da saúde ao esporte, da comunicação pública à assistência jurídica,
e ainda a revelação de talentos na música, dança, interpretação, inovação tecnológica, esses serviços
intensificaram o relacionamento socioinstitucional em todos os campi, retroalimentando o planejamento
estratégico a serviço do cumprimento da missão institucional.

Figura 10 – Capa da Carta de Serviços da UFRN

216
Quadro 60 – Expansão dos serviços prestados pela UFRN à sociedade potiguar (2011-2018)

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Fonte: Carta de Serviços UFRN. (2018); Site www.ufrn.gov.br

221
4.2 RECONHECIMENTO DA SOCIEDADE
Foto 86 – Prêmio TOP Natal entregue a UFRN, em 2014, por ser a IES mais lembrada pelo povo potiguar

O investimento de recursos públicos e de capital intelectual de 2011 a 2019, na UFRN, resul-


tou em impactos no desenvolvimento socioeconômico regional, na qualidade de vida das pessoas e
na sustentabilidade ambiental. Para além das avaliações externas realizadas pelo Inep-MEC, por meio
de sua autoavaliação coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), de caráter integrado à
administração central da UFRN, mas com autonomia para exercer a crítica institucional, a Universidade
acompanha os resultados do trabalho realizado, corrige as ações insuficientes e retroalimenta o seu Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI) com vigência decenal e também os Planos de Ação das gestões.
Esses sinalizadores refletem uma instituição mais fortalecida interna e externamente, tendo em
vista as manifestações de respeito, orgulho, apreço e carinho por parte da sociedade, de instituições
públicas e/ou de organizações privadas locais, nacionais e estrangeiras. Tais reconhecimentos se encon-
tram materializados sob a forma de diplomas, troféus, láureas, prêmios, distintivos, medalhas e outros.
Mais que compor o acervo memorialístico da UFRN, esses artefatos chancelados pela sociedade expri-
mem o atestado do dever institucional cumprido.

222
Quadro 61 – Láureas, prêmios, troféus, distintivos, diplomas e medalhas conferidas à UFRN (2011-2019)

ANO TIPO CATEGORIA EMISSOR


MARCAS QUE MARCAM PARA A UFRN, COMO A IES JORNAL DIÁRIOS
2011 PLACA MAIS CITADA, NA CATEGORIA UNIVERSIDADE ASSOCIADOS/DIÁRIO DE
NATAL E O POTI
TOP NATAL À UFRN, COMO A MARCA MAIS
JORNAL TRIBUNA DO
PLACA LEMBRADA PELO NATALENSE, NA CATEGORIA
NORTE
UNIVERSIDADE
TROFÉU PRÊMIO SANTANDER UNIVERSIDADES BANCO SANTANDER
PARCERIA UNIVERSIDADE/SETOR PRIVADO,
PRÊMIO NO PROJETO PRÊMIO GUIA DO ESTUDANTE
BANCO SANTANDER

HOMENAGEM EM RECONHECIMENTO À PARCERIA COM O CIEE/MINISTÉRIO DO


CERTIFICADO
PROGRAMA ESTÁGIO E APRENDIZES DO CIEE TRABALHO
LEMBRANÇA À PARTICIPAÇÃO DA UFRN NA 52ª
REUNIÃO ORDINÁRIA DO FÓRUM NACIONAL DE PRÓ - FONAPRACE/ANDIFES
2012 TROFÉU
REITORES DE ASSUNTOS COMUNITÁRIOS E ESTUDANTIS
(FONAPRACE)
TROFÉU PRÊMIO FINEP INOVAÇÃO C&T FINEP
PRÊMIO DO 2º LUGAR À UFRN PELA MAIOR
TROFÉU QUANTIDADE DE PROJ ETOS INSCRITOS NO PROGRAMA SANTANDER
SANTANDER UNIVERSIDADES
SECRETARIA DE
COMENDA MÉRITO DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA DO RN EDUCAÇÃO E CULTURA
/GOVERNO DO RN
LEMBRANÇA DO CENTENÁRIO DA VALSA ROYAL CINEMA
2013 PLACA PREFEITURA DE NATAL

TROFÉU LEMBRANÇA DO PROGRAMA TRILHAS POTIGUARES PROEX/UFRN


TOP NATAL À UFRN, COMO A MARCA MAIS JORNAL TRIBUNA DO
TROFÉU
LEMBRADA PELO NATALENSE NA CATEGORIA IES NORTE
PRÊMIO 1º LUGAR SANTANDER UNIVERSIDADES À
TROFÉU UFRN, PELA QUANTIDADE DE PROJETOS INSCRITOS NO BANCO SANTANDER
PROGRAMA
CATEGORIA VENCEDORA EM INVESTIMENTO EM ÁREAS
TROFÉU BANCO SANTANDER
ESTRATÉGICAS
PRÊMIO UNIVERSIDADE VENCEDORA CATEGORIA
TROFÉU BANCO SANTANDER
SETORES TRADICIONAIS
HOMENAGEM/ RECONHECIMENTO ÀS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
MENÇÃO PELA UFRN EM 2013 NA REDE DE INSTITUIÇÕES INEP/MEC
HONROSA PÚBLICAS FEDERAIS DE ENSINO SUPERIOR
ASSOCIAÇÃO NACIONAL
DE ENTIDADES
CERTIFICADO CERTIFICADO DE ASSOCIADOS DA ANPROTEC PROMOTORAS DE
EMPREENDIMENTOS
INOVADORES
TOP NATAL À UFRN, COMO A MARCA MAIS JORNAL TRIBUNA DO
2014 PLACA
LEMBRADA PELO NATALENSE NA CATEGORIA IES NORTE
LEMBRANÇA DO 8º CONGRESSO DE GESTÃO PÚBLICA
PLACA SEARH E CRA/RN
DO RN
PRÊMIO 1º LUGAR À UFRN PELA MAIOR QUANTIDADE
TROFÉU DE PROJETOS INSCRITOS NO PROGRAMA SANTANDER BANCO SANTANDER
UNIVERSIDADES
RECONHECIMENTO PELO SERVIÇO PRESTADO EM PROL
EMATER/GOVERNO DO
2015 CERTIFICADO DA EXTENSÃO E DO FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA
RN
FAMILIAR
223
HOMENAGEM DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO
2016 PLACA MEC
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
SELO DE QUALIDADE OAB – RECOMENDA O CURSO DE
PLACA OAB
DIREITO DA UFRN – CAMPUS NATAL
LEMBRADA PELO NATALENSE NA CATEGORIA IES NORTE
LEMBRANÇA DO 8º CONGRESSO DE GESTÃO PÚBLICA
PLACA SEARH E CRA/RN
DO RN
PRÊMIO 1º LUGAR À UFRN PELA MAIOR QUANTIDADE
TROFÉU DE PROJETOS INSCRITOS NO PROGRAMA SANTANDER BANCO SANTANDER
UNIVERSIDADES
RECONHECIMENTO PELO SERVIÇO PRESTADO EM PROL
EMATER/GOVERNO DO
2015 CERTIFICADO DA EXTENSÃO E DO FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA
RN
FAMILIAR
HOMENAGEM DO CONGRESSO DE INICIAÇÃO
2016 PLACA MEC
CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
SELO DE QUALIDADE OAB – RECOMENDA O CURSO DE
PLACA OAB
DIREITO DA UFRN – CAMPUS NATAL
LEMBRANÇA DO VIII SEMINÁRIO INTERNACIONAL E DA
UNIVERSIDADE DE
PLACA IX ASSEMBLEIA GERAL DO GRUPO COIMBRA DE
PARAM (ITÁLIA)
UNIVERSIDADES BRASILEIRAS (GCUB)
AGRADECIMENTO À UFRN PELA CONTRIBUIÇÃO PARA O
ACB/RN E
PLACA DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES DE RESPONSABILIDADE
SESCOOP/RN
SOCIAL J UNTO ÀS COOPERATIVAS E COMUNIDADES
TROFÉU IES CAMPEÃ ESTADUAL DO DESAFIO SEBRAE 2012 SEBRAE
HOMENAGEM DOS CORREIOS AOS 60 ANOS DA UFRN
2018 TROFÉU CORREIOS DO RN

HOMENAGEM DA ASSEMBLEIA LEGISLATIVA AOS 60


PLACA AL/RN
ANOS DA UFRN
FUNPEC, EM RECONHECIMENTO À CONTRIBUIÇÃO DA
UFRN PARA OS 40 ANOS DA FUNDAÇÃO NORTE -RIO- FUNPEC/RN
TROFÉU
GRANDENSE PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA
E CULTURA DO RN
INSTITUTO SANTOS
HOMENAGEM DO ISD À UFRN PELA PARCERIA COM O
PLACA DUMONT DE ENSINO E
CEPS ANITA GARIBALDI
PESQUISA
RECONHECIMENTO À UFRN PELA PARTICIPAÇÃO NA
TROFÉU ANDIFES
CONSTRUÇÃO DA ANDIFES
HOMENAGEM DA CÂMARA MUNICIPAL DE NATAL AOS CÂMARA MUNICIPAL DE
CERTIFICADO
60 ANOS DA UFRN. NATAL
PREMIAÇÃO AO PRÓ - EVA UFRN DURANTE O IV
COORDENAÇÃO DE
MAPEAMENTO DE BOAS PRÁTICAS EM GESTÃO PÚBLICA
CERTIFICADO PESSOA IDOSA/
NO CAMPO DO ENVELHECIMENTO E SAÚDE DE PESSOA
MINISTÉRIO DA SAÚDE
IDOSA.
HOMENAGEM DA MARINHA DO BRASIL À UFRN PELO COMANDO DO III
2019 CERTIFICADO
APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA GEOGRAFIA DO PAÍS. DISTRITO NAVAL

Fonte: Acervo fotográfico Agecom/UFRN (2019)

224
Troféu 60 Anos: o agradecimento é nosso
Foto 87 – Pablo Samuel da Silva Pereira, aluno e diretor do Grêmio Estudantil da Escola Agrícola de Jundiaí,
recebe da Reitora Ângela Maria Paiva Cruz e do vice-Reitor, José Daniel Diniz Melo, o Troféu 60 Anos da UFRN,
durante visita da Caravana dos 60 anos da UFRN em 2019 ao Campus Macaíba

Ao completar 60 anos, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte também tem muito a
agradecer. Uma das ações comemorativas ao sexagenário da Universidade - a Caravana dos 60 Anos da
UFRN – percorreu, de agosto de 2018 a dezembro do mesmo ano, sete unidades da UFRN na capital e no
interior do Rio Grande do Norte. Gestores da instituição, autoridades e lideranças regionais juntaram-se
à comunidade universitária em solenidades nos campis da Faculdade de Ciências da Saúde (Facisa), em
Santa Cruz; no Centro de Ensino Superior do Seridó (CERES), em Caicó e em Currais Novos; na Escola
Multicampi de Ciências Médicas (EMCM), em Caicó; na Escola Agrícola de Jundiaí (EAJ), em Macaíba,
e nas unidades hospitalares Onofre Lopes (HUOL) e Maternidade Escola Januário Cicco (MEJC), no
Campus central, em Natal.
A Caravana entregou o Troféu Comemorativo 60 Anos da UFRN para entidades, autoridades,
parceiros e colaboradores, em reconhecimento a contribuição para o crescimento, expansão regional e
conquista de excelência entre as congêneres do Norte e Nordeste do país.
Nos eventos da Caravana fatos marcantes da trajetória institucional vieram à tona, oportunizando
novas narrativas sobre a Universidade, como:

• na Facisa (Santa Cruz): Exposição fotográfica A História da UFRN em Santa Cruz, e inauguração
do Bloco II da Faculdade (23/08/2018);

225
• no Ceres Caicó: inauguração do Pouso Estudantil (24/08/2018);
• no Ceres Currais Novos: Inauguração da Sala do Servidor (24/08/2018);
• na EMCM (Caicó): Anunciado o início da construção da sede própria da Escola Multicampi de
Ciências Médicas (05/12/2018);
• na EAJ, em Macaíba: inauguração das novas instalações físicas da Diretoria da Escola Agrícola
de Jundiaí, e do prédio dos Cursos de Informática; Assembleia Universitária na Praça das Placas
(19/10/2018);
• no HUOL e na MEJC, em Natal: Entrega do Troféu 60 Anos da UFRN aos Profºs. Stênio Gomes
da Silveira e Luiz Murillo Lopes de Brito, respectivos superintendentes do Hospital Universitário
Onofre Lopes – local onde foi pensado a criação da universidade -, e da Maternidade Escola Janu-
ário Cicco - referência no atendimento materno-infantil do Estado (26/11/2018).

Foto 88 – Caravana dos 60 Anos da UFRN em visita


aos servidores docentes e técnicos administrativos do Ceres Caicó, em 2019

226
Solenidade de Colação de Grau
Foto 89 – Colação de Grau da primeira turma concluinte do Curso de Nutrição da Facisa, presidida em 2013
pela reitora em exercício Maria de Fátima Ximenes de Melo Freire, no Campus Santa Cruz, Região do Trairi

Momento ímpar, singular, de comunhão e congraçamento da realização de sonhos, esforços fami-


liares, compartilhamentos com docentes e amigos, em que a vida acadêmica dos novos profissionais e
ex-alunos é relatada em discursos emocionantes, repletos de passagens, ritos e trajetórias. Auditórios
cheios, cerimoniais entrecortados por aplausos, choros, reconhecimentos e muitos, muitos agradeci-
mentos permeados de emoções. Sob o testemunho ocular de representantes dos poderes públicos, corpo
docente e demais setores da sociedade civil organizada, esses momentos repetidos a cada turma que
se forma, porém únicos, são para a gestão universitária a hora da despedida do convívio de anos, e,
também, uma simbologia do cumprimento da missão institucional.

227
“O conhecimento construído precisa se transformar em bem social, chegando às pessoas na
forma de produto que beneficie e traga bem-estar” (Ângela Maria Paiva Cruz, discurso durante
solenidade no IFRN, 17/07/2019).
REFERÊNCIAS

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realização do processo administrativo no âmbito dos órgãos e das entidades da administração pública
federal direta, autárquica e fundacional. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2015/decreto/d8539.htm. Acesso em: 12 nov. 2020.

BRASIL. Decreto nº 7.724, de 16 maio 2012. Regulamenta a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de


2011, que dispõe sobre o acesso a informações previsto no inciso XXXIII do caput do art. 5º, no inciso
II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/
ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7724.htm. Acesso em: 12 nov. 2020.

BRASIL. Decreto nº 5.940, de 25 de outubro de 2006. Institui a separação dos resíduos recicláveis
descartados pelos órgãos e entidades da administração pública federal direta e indireta, na fonte
geradora, e a sua destinação às associações e cooperativas dos catadores de materiais recicláveis, e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/decreto/
d5940.htm. Acesso em: 12 nov. 2020.

BRASIL. Decreto nº 6096, de 24 de abril de 2007. Institui o Programa de Apoio a Planos de


Reestruturação e Expansão das Universidades Federais - REUNI. Disponível em: http://www.planalto.
gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6096.htm. Acesso em: 12 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 13.267, de 6 de abril de 2016. Disciplina a criação e a organização das associações
denominadas empresas juniores, com funcionamento perante instituições de ensino superior. Disponível
em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13267.htm. Acesso em: 16 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 12.871, de 22 outubro de 2013. Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis n°
8.745, de 9 de dezembro de 1993, e n° 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Disponível
em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2013/lei-12871-22-outubro-2013-777279-norma-pl.html.
Acesso em: 4 nov. 2020.

229
BRASIL. Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011. Regula o acesso a informações previsto no inciso
XXXIII do art. 5º , no inciso II do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a
Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da
Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.
br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/lei/l12527.htm. Acesso em: 16 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991. Dispõe sobre a política nacional de arquivos públicos e
privados e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8159.htm.
Acesso em: 16 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 9279, de 14 de maio de 1996. Regula direitos e obrigações relativos à propriedade
industrial. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9279.htm. Acesso em: 16 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 13.460, de 26 de junho de 2017. Dispõe sobre participação, proteção e defesa dos
direitos do usuário dos serviços públicos da administração pública. Disponível em: http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13460.htm. Acesso em: 16 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004. Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.861.htm. Acesso em:
16 nov. 2020.

BRASIL. Lei nº 12.343, de 2 de dezembro de 2010. Institui o Plano Nacional de Cultura - PNC, cria o
Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais - SNIIC e dá outras providências. Disponível
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BRASIL. Lei nº 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá
outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/
l13005.htm. Acesso em: 17 nov. 2020.

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CENTRO DE REFERÊNCIA EM DIREITOS HUMANOS - PROEX. Disponível em: http://www.


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CLÍNICAS ODONTOLÓGICAS DO DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA. Carta de Serviços.


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CLÍNICA DE FISIOTERAPIA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DO TRAIRI. Carta de


Serviços. 2018. Disponível em: https://ufrn.br/resources/documentos/cartadeservico/carta%20de%20
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CONGRESSO NACIONAL DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO SUPERIOR E EDUCAÇÃO


PROFISSIONAL TECNOLÓGICA. 2., 2017. Natal, Anais [...], Natal, 2017. Disponível em:
http://2cnienssup.ufrn.br/. Acesso em: 16 nov. 2020.

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EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH. Hospital Universitário Ana


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EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES – EBSERH. Maternidade Escola Januário Cicco.


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232
ESCOLA AGRÍCOLA DE JUNDIAÍ - EAJ. UFRN. Disponível em: www.eaj.ufrn.br. Acesso em: 12 nov. 2020.

ESCOLA DE MÚSICA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE - EMUFRN.


Carta de Serviços. Natal: UFRN, 2018. https://ufrn.br/resources/documentos/cartadeservico/carta%20
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ESCOLA DE SAÚDE DA UFRN - ESUFRN. Carta de Serviços. Natal: UFRN, 2018. Disponível em:
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GADELHA, M. UFRN contribui para Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Portal da


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ibge.gov.br. Acesso em: 16 nov. 2020.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Região Metropolitana da Grande


Natal ou das microrregiões vizinhas. Disponível em: www.cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 4 nov. 2020.

INSTITUTO DO CÉREBRO - ICe. Natal: UFRN, 2020. Disponível em: www.neuro.ufrn.br. Acesso em:
16 nov. 2020.

INSTITUTO METRÓPOLE DIGITAL - IMD. Carta de Serviços. Natal: UFRN/IMD, 2018. Disponível
em: https://ufrn.br/resources/documentos/cartadeservico/carta%20de%20servico%20-%20ufrn.pdf.
Acesso em: 16 nov. 2020.

INSTITUTO METRÓPOLE DIGITAL - IMD. Inova Metrópole. Natal: UFRN/IMD, 2020. Disponível
em: inova.imd.ufrn.br. Acesso em: 16 nov. 2020.

233
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2020. Disponível em: manualdemarcas.inpi.gov.br. Acesso em: 16 nov. 2020.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA -


INEP. Ministério da Educação - MEC. Censo da Educação Superior –2017. Disponível em: portal.
inep.gov.br/censo-da-educação-superior. Acesso em: 12 nov. 2020.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA


- INEP. Ministério da Educação - MEC. Inep divulga CPC e IGC, indicadores de qualidade
da educação superior. 2019. Disponível em: http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/
B4AQV9zFY7Bv/content/inep-divulga-cpc-e-igc-indicadores-de-qualidade-da-educacao-
superior/21206. Acesso em: 12 nov. 2020.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA -


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Institui a Política de Gestão de Riscos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN
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073/2017-CONSAD. Aprova o Plano Diretor do Campus de Santa Cruz, da Universidade
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Aprova normas de gerenciamento do Quadro de Referência dos Servidores Técnico-Administrativos
em Educação da UFRN e critérios para distribuição de vagas. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/
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010/2016-CONSAD. Fixa normas para distribuição de carga horária de servidor
técnico-administrativo em educação. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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Cria e regulamenta as Comissões Internas de Saúde e Segurança do Trabalho (CISST) e
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Institui e regulamenta o Programa de Capacitação e Qualificação – PCQ dos servidores da
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CONSAD. Institui o Programa de Integridade e cria o Comitê de Integridade da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 059/2017-CONSAD.


Emite parecer contrário à flexibilização de jornada de trabalho de 06 (seis) horas diárias e carga
horária de 30 (trinta) horas semanais, para a Supervisão Administrativa, do Departamento
de Comunicação Social – DECOM, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes –
CCHLA, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, conforme Resolução
no. 010/2016-CONSAD, de 03 de março de 2016. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 020/2016-CONSAD.
Estabelece os elementos de despesas e a metodologia para o cálculo do custo das refeições do
Sistema de Restaurantes da UFRN e fixa os valores das refeições a serem servidas a usuários
pagantes nos termos do Regulamento dos Restaurantes Universitários, estabelecido pela Resolução
no 021/2012-CONSAD, de 21 de junho de 2012. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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Institui a Política de Segurança da Informação e Comunicação – POSIC, da Universidade
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Aprova o Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI – 2016-2017, da Universidade
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Define nova vigência ao Plano Diretor de Tecnologia da Informação – PDTI, da Universidade
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


077/2017-CONSAD. Aprova o Plano de gestão de Logística Sustentável – PLS, da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº
061/2018-CONSAD. Disciplina o relacionamento entre a UFRN e os interessados no
licenciamento e transferência dos Sistemas Integrados de Gestão - SIG-UFRN bem como sua
manutenção, evolução e sustentabilidade financeira. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 012/2017-CONSAD.


Regulamenta o Viver em Harmonia – Programa de Qualidade de Vida no Trabalho da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 005/2013-CONSAD.


Fixa normas para disciplinar o relacionamento entre a UFRN e os interessados na transferência e
utilização dos Sistemas Integrados de Gestão (SIG) da UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/
sigrh/downloadArquivo?idArquivo=7273119&key=5fe19bc6c54a26c586ded3d423b0a3dc. Acesso em:
17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 040/2016-CONSEPE.


Aprova a criação da I9AGROTEC – Incubadora de Empresas da Escola Agrícola de Jundiaí,
vinculada à Escola Agrícola de Jundiaí – Unidade Acadêmica Especializada em Ciências
Agrárias, bem como de seu Regimento Interno. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
downloadArquivo?idArquivo=3182535&key=82842c5b6e6bbe5b77de1a3abdc5b5cb. Acesso em:
17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


171/2013-CONSEPE. Aprova o Regulamento dos Cursos Regulares de Graduação da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 114/2013-CONSEPE.


Aprova alteração do Art. 33. da Resolução nº 089/2013-CONSEPE, de 04 de junho de 2013,
e cria a Incubadora de Empresa INOVA METRÓPOLE, no âmbito do Instituto Metrópole
Digital - IMD, bem como de seu Regimento Interno. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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Estabelece normas e regulamenta as atividades de Assistência à Docência na Graduação da
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


167/2017-CONSEPE. Aprova as normas para concurso público de provas e títulos para
o ingresso na carreira do Magistério Federal. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


053/2015-CONSEPE. Aprova a criação do Programa Talento Metrópole, vinculado
ao Instituto Metrópole Digita – IMD. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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Cria o Programa de Incubação de Empresas da Universidade Federal do Rio Grande do
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Altera o Programa de Incubação de Empresas da Universidade Federal do Rio Grande do
Norte – UFRN e dispõe sobre o seu funcionamento. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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Aprova o Programa de Incubação de Empresas de Base Tecnológica da Universidade Federal do Rio
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


182/2017-CONSEPE. Institui a Política de Comunicação da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte – UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 077/2017-CONSEPE.


Dispõe sobre as modalidades e ações de extensão universitária na Universidade
Federal do Rio Grande do Norte – UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


053/2015-CONSEPE. Aprova a criação do Programa Talento Metrópole, vinculado
ao Instituto Metrópole Digita – IMD. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 177/2013-CONSEPE.
Cria o argumento de inclusão regional, para estimular o acesso à Universidade dos estudantes que
residem no entorno dos locais de oferta dos cursos da UFRN no interior. Disponível em: https://sigrh.
ufrn.br/sigrh/downloadArquivo?idArquivo=1728778&key=31c9c94beb5dbededf8617f31685ff0a.
Acesso em: 17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 139/2014-CONSEPE


Institui a Política Editorial da Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN, à qual estarão
subordinadas as atividades e ações da Editora da UFRN – EDUFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.
br/sigrh/downloadArquivo?idArquivo=2053304&key=aceb955b9fed1ec2eb3d1d3651236191. Acesso
em: 17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


042/2018-CONSEPE. Institui a Política Ambiental da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte – UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 026/2019-CONSUNI.


Institui a Política de Inclusão e Acessibilidade para as Pessoas com Necessidades Específicas
na Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº


005/2014-CONSUNI. Institui e regulamenta a Rede Universitária de Museus - RUMUS,
delimitando seus objetivos, atribuições e composição. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 004/2015-CONSUNI.


Aprova Regimento Interno da Superintendência de Comunicação – COMUNICA, da
Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº
004/2014-CONSUNI. Aprova Regimento Interno da Editora da Universidade Federal
do Rio Grande do Norte - EDUFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
downloadArquivo?idArquivo=2105849&key=a3fc024a11b8ab4872a83d4c185482a8. Acesso em:
17 nov. 2020.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Resolução nº 002/2016-CONSUNI.


Aprova Regimento Interno do Museu Câmara Cascudo - MCC, da Universidade
Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Disponível em: https://sigrh.ufrn.br/sigrh/
downloadArquivo?idArquivo=3179846&key=4d9ebccd71f1eb1a19bf5d0541ca4cb5. Acesso em:
17 nov. 2020.

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