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Mais uma vez agradeço aos vários e-mails e comentários aos meus artigos,
principalmente a esse, que devido à polêmica do assunto, escrevo o de
número três, para questionar sobre esse assunto. Um comentário que me
chamou atenção é o de Pedro Cabral Cavalcanti, ao artigo de número dois,
que transcrevo para reflexão:
Caro Pedro.
O Ser humano foi criado por Deus, pois estudos sobre os povos mais
primitivos afirmam que “todos têm a consciência de um ser
superior”, e isso não é um instinto de sobrevivência, que se fosse
teria uma desculpa para existir no Homem. Com certeza Deus nos
criou com isso porque quer que O busquemos.
O universo “não é infinito”, pois ele “é um nada”, e o “nada” não
tem tamanho. O que existe e é finito é a nossa dimensão, que foi
criada por Deus nesse ”nada”. Essa dimensão que vivemos, tirando
a terra, o Sol e a Lua é só para enfeite, pois porque em um dito
“universo infinito” só um planeta reuniria condições para a vida? Se
outros existissem, poderiam ser mais desenvolvidos ou menos que
nós, e os mais desenvolvidos em quatro bilhões e meio de anos
conheceriam a nós ou nós conheceríamos a eles.
A primeira lei de Newton diz: "Todo corpo permanece em seu
estado de repouso, ou de Movimento Uniforme em linha reta, a
menos que seja obrigado a mudar seu estado por forças impressas
nele". Então que força moveu o nada para ele se modificar na
matéria que existe hoje? Só pode ser Deus. A matéria se existisse
moveria a matéria, mas como o infinito não é lógico e não é nada,
como pode existir algo material pré-existente no que não existe?
Por isso acredito que foi Deus que criou tudo.
Não acredito em reencarnações porque fisicamente a energia não
tem predisposição para permanecer como espírito nem uma
quanto mais sucessivas vezes. A energia é livre e a natureza
determina como ela se definirá, não tendo preferência em se tornar
e manter-se como espírito ou como carne, como uma planta ou
como um mineral. Nem uma nem diversas vezes.