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A MINHA HISTÓRIA DE VIDA

CP UC1-DR2
Artigo 213.º
Duração do período de férias
1 - O período anual de férias tem a duração mínima de 22 dias úteis.
2 - Para efeitos de férias, são úteis os dias da semana de segunda-feira a sexta-feira, com
excepção dos feriados, não podendo as férias ter início em dia de descanso semanal do
trabalhador.
3 - A duração do período de férias é aumentada no caso de o trabalhador não ter faltado ou
na eventualidade de ter apenas faltas justificadas, no ano a que as férias se reportam, nos
seguintes termos:
a) Três dias de férias até ao máximo de uma falta ou dois meios dias;
b) Dois dias de férias até ao máximo de duas faltas ou quatro meios dias;
c) Um dia de férias até ao máximo de três faltas ou seis meios dias.
4 - Para efeitos do número anterior são equiparadas às faltas os dias de suspensão do contrato
de trabalho por facto respeitante ao trabalhador.
5 - O trabalhador pode renunciar parcialmente ao direito a férias, recebendo a retribuição e o
subsídio respectivos, sem prejuízo de ser assegurado o gozo efectivo de 20 dias úteis de féria

Artigo 231.º
Efeitos das faltas injustificadas
1 - As faltas injustificadas constituem violação do dever de assiduidade e determinam perda
da retribuição correspondente ao período de ausência, o qual será descontado na antiguidade do
trabalhador.
2 - Tratando-se de faltas injustificadas a um ou meio período normal de trabalho diário,
imediatamente anteriores ou posteriores aos dias ou meios dias de descanso ou feriados,
considera-se que o trabalhador praticou uma infracção grave.
3 - No caso de a apresentação do trabalhador, para início ou reinício da prestação de
trabalho, se verificar com atraso injustificado superior a trinta ou sessenta minutos, pode o
empregador recusar a aceitação da prestação durante parte ou todo o período normal de
trabalho, respectivamente.
Artigo 232.º
Efeitos das faltas no direito a férias
1 - As faltas não têm efeito sobre o direito a férias do trabalhador, salvo o disposto no
número seguinte.
2 - Nos casos em que as faltas determinem perda de retribuição, as ausências podem ser
substituídas, se o trabalhador expressamente assim o preferir, por dias de férias, na proporção de
1 dia de férias por cada dia de falta, desde que seja salvaguardado o gozo efectivo de 20 dias
úteis de férias ou da correspondente proporção, se tratar de férias no ano de admissão.
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No meu segundo emprego a causa que me levou a despedir foi justamente uma injustiça
face aos meus direitos. Trabalhava nesta empresa há três anos e era administrativa,
quando me despedi. Quando comecei aos dezasseis anos, as tarefas que executava era
nas máquinas de corte e de extrusão. O plástico é transformado em máquinas de
extrusão, ou seja é recepcionada a matéria-prima (pequenas bolas semelhantes ao
esferovite mas em plástico) introduzida num grande recipiente, passa por uma fieira que
derrete a matéria-prima a alta temperatura, de seguida sai em formato de balão com uma
altura significativa, puxado por vários rolos para arrefecer, até chegar ao último rolo que
forma a bobine. Este trabalho requer bastante atenção, pois os balões quando estão a alta
temperatura basta uma poeira para fazer um pequeno furo e assim diminuir a medida do
balão (manga) pretendida. De dez em dez minutos, mais ou menos convém medir a
manga e conferir se está correcta. Nas máquinas de corte também requer bastante
atenção, pois ao cortar um saco de determinada medida temos que conferir com
regularidade a sua medida, pois por vezes as máquinas oscilam e alteram as medidas.
Era uma funcionária aplicada, nunca gostei que criticassem o meu trabalho, por isso
sempre me esforcei por fazer o melhor que sabia. A empresa era recente, e a
organização não era famosa. Os sacos depois de embalados eram postos em cima de
paletes separados por medidas. Como ninguém orientava stocks, os sacos eram
espalhados pelas ditas paletes ao calha havendo sacos da mesma medida espalhados por
sítios diferentes, o que originava muitas vezes deixar de vender uma determinada
quantidade de sacos por pensar que não havia e por vezes estavam por lá perdidos. Por
minha iniciativa comecei a separar os sacos todos e colocá-los separados por ordem
crescente consoante as medidas. Depois pedi à entidade patronal para fazer cacifos para
as medidas dos sacos estarem devidamente identificadas e poderem ter uma ordem
lógica e acessível a qualquer funcionário poder de imediato aceder aos sacos que
pretendia. Na altura o patrão achou uma óptima ideia e não só mandou fazer os cacifos
como mandou construir um espaço só para o armazém dos sacos. Com este novo
procedimento começámos não só a ter a contagem correcta do stock existente como
comecei a controlar todo o desperdício que se fazia. Os registos eram feitos
manualmente por escrito em fichas que elaborei para o efeito, até à chegada do
computador. Comecei nessa altura pela primeira vez a lidar com um computador, tive
alguma formação dada pela empresa que vendeu o computador, formação essa que me
permitiu trabalhar só a área dos stocks. Logo de seguida e uma vez que já tínhamos
computador, compramos o softwar de facturação e contabilidade para podermos fazer as
guias de remessa e facturas via informática. Recebi então o convite do patrão se gostaria
de fazer essas novas tarefas. Como é lógico aceitei, não tendo noção nenhuma como
funcionava um escritório mas ele também sabia das minhas dificuldades, portanto não
custava tentar. Decidi tirar um curso de informática pois temia que estas novas funções
iriam exigir mais conhecimento da minha parte e fiz um curso durante meio ano de 240
horas. Aos poucos fui-me inteirando dos assuntos administrativos, e lá fui resolvendo o
que surgia no dia-a-dia. Foi assim que adquiri os primeiros conhecimentos na área
administrativa. Embora tivesse sido um percurso com bastante aprendizagem, comecei a
querer saber mais. As tarefas que desempenhava na área administrativa nunca passaram
de passar guias, fazer facturas arquivar documentos e pouco mais, para além disso
introduzia os stocks no computador e fazia a programação das máquinas de extrusão.
Comecei a sentir a necessidade de aprender mais mas ali comecei a ver que não iria ser
possível. Entretanto o patrão admitiu um primo que estava desempregado para trabalhar
comigo, e foi nessa altura que no desentendemos. Foi no ano em que me casei. Eu casei
a 15 de Julho e pedi pela primeira vez férias seguidas ao casamento ou seja os primeiros
quinze dias de Agosto. Antes da chegada deste novo funcionário, a férias eram
combinadas entre mim e o patrão, nunca podíamos ir de férias ao mesmo tempo. Com a
chegada dele, o patrão disse para combinarmos as férias entre os dois. E ele também
queria os primeiros quinze dias de Agosto, alegando que a esposa era enfermeira e não
podia mudar o período das férias. Eu porque estava há mais tempo na empresa, nunca
tinha pedido nada, era o meu primeiro ano de casada, aliás recem casada, o meu então
futuro marido também não podia mudar as férias, e achei que teria mais direito do que
ele a escolher. O patrão acabou por decidir dar-lhe as férias a ele e eu achei injusto e
decidi despedir-me.

CP UC2-DR2

Nas funções que desempenho actualmente, na área financeira andei alguns anos a
registar os movimentos bancários manualmente, embora não tenha recebido formação
(através de curso de formação) fui aprendendo a trabalhar com o programa de exel e foi
uma grande ajuda, pois mudei alguns métodos de trabalho. A finalidade acaba por ser a
mesma mas com este programa conseguimos ter uma percepção Maior e mais
clarificada do ponto de situação diária das nossas responsabilidades financeiras. Assim
como a Internet. Por exemplo, enquanto dantes fazia os meus registos, pelos quais me
guiava, tinha que esperar pelo final de cada mês pelo extracto do banco para conferir o
que por vezes só detectava-mos certos movimentos bancários somente nessa altura.
Vamos imaginar que eu entregava uma letra para desconto e a mesma não era aceite por
qualquer motivo, ou porque o plafond estivesse ocupado, ou porque o aceitante não era
de confiança, qualquer motivo, se não tivesse a preocupação diária de ligar ao banco se
esta mesma letra já tinha sido ou não descontada, só saberia no final do mês. Ou seja
poderia estar um grande período de tempo sem o dinheiro. Enquanto agora isso já não
acontece. O controlo é feito diariamente através de Internet e sabemos logo de imediato
se as operações propostas são aceites ou não. Podendo logo discutir com o gestor de
conta qual o problema e solucionar perante o banco ou o cliente consoante a situação. A
Internet veio também facilitar muito a vida dos contribuintes e empresas. A entrega de
declarações via Internet foi uma bênção dos Deuses. Eliminou filas, perca de horas de
espera, e a rapidez com que podemos fazer alterações torna tudo muito mais eficaz. Em
termos de Segurança Social também veio facilitar muito, pois antes tínhamos que
entregar até todos dias quinze de cada mês as folhas de remunerações e fazer os
respectivos pagamentos, e tudo isso pode agora ser feito via electrónica. Só vantagens.
Nesta área temos ainda o correio electrónico, embora já tivéssemos o fax, o correio
electrónico veio de certa forma completar com mais eficácia este equipamento.
CP UC3-DR2

Quando saí da fábrica dos plásticos, fui trabalhar para a empresa onde trabalho até hoje.
A empresa tinha cerca de dez funcionários incluindo os patrões. Pretendiam alguém
para exercer as funções de administrativa. A contabilidade era feita no gabinete de
contabilidade, coisa que a empresa queria alterar, pois estava a crescer e não queria
andar com documentos para trás e para a frente. Na entrevista disse que tinha uma
noção geral na área administrativa mas contabilidade nunca tinha feito. Quem me fez a
entrevista foi o próprio contabilista da empresa. Disse-me com alguma naturalidade que
isso não era problema pois precisavam com urgência duma pessoa que realmente tivesse
uma noção geral da área administrativa, porque a pessoa que estava ao serviço estava de
baixa, e ia continuar durante nove meses (motivo de gravidez de risco) e o resto eu
aprenderia com a sua ajuda. Eu aceitei, embora achasse aquilo muito estranho, pois
tinha a ideia que fazer contabilidade seria só para pessoas com cursos superiores.
Honestamente aceitei a proposta de emprego não acreditando muito que durasse muito
tempo, pois não estava a ver, eu com as habilitações que tinha a conseguir desempenhar
tais tarefas. A empresa tinha um dinamismo totalmente diferente da anterior. Desde o
primeiro dia de trabalho apercebi-me que todo o trabalho administrativo estava mesmo
nas minhas mãos. Isso ajudou muito a perceber toda a mecânica envolvente na área
administrativa. O primeiro mês o contabilista trouxe uma funcionária dele para fazer a
contabilidade e eu fiquei a assistir. Eles iam fazendo e explicavam tudo o que faziam.
Mas fizeram ao ritmo deles, e obviamente que não percebi praticamente nada do que
fizeram. No segundo mês veio sozinho, e disse que eu iria fazer com ele o trabalho, e
assim foi, lá fiz tudo consoante o que ele me mandava, mas sem perceber o que estava a
fazer, embora começasse a surgir algumas noções. No terceiro mês tentei fazer sozinha,
obviamente copiando praticamente quase tudo, mas conciliando todo o resto que fazia a
esta tarefa ajudou-me imenso a perceber aquele mundinho da contabilidade. E daí até
hoje, mês a mês fui esclarecendo as dúvidas que iam surgindo aprendendo sempre mais,
e hoje lá estou. Gosto do que faço, mas sem dúvida a área financeira é a mais cativante,
pelos altos e baixos que sofre, pelas incertezas diárias que surgem, pelo que está na
nossa mão decidir e o que não está, e quando não está arranjar soluções para esses
imprevistos.

CP UC4- DR2

Nunca trabalhei directamente com pessoas de etnia diferente, mas posso contar uma
história da integração de dois funcionários Ucranianos. Os senhores não estavam
legalizados, quando entraram para a empresa. Iniciei o processo de legalização, a minha
parte era fazer os contratos de trabalho com os requisitos exigidos por lei na altura (com
mais algumas regalias de que nós), inscrição na segurança social e ministério de
trabalho. Como sabemos os serviços públicos por vezes são um pouco burocráticos, e
toda esta operação levou algum tempo a concluir. Um deles todos os dias me
perguntava como estava o processo de legalização, pois com algum receio que não
estivéssemos a tratar do assunto. Fiz todos os esforços para acelerar o processo, o mais
que pude pois foi no ano em que o governo limitou os prazos de legalização, e esse
prazo era até final de Dezembro. Para que eles não tivessem que regressar ao país deles
fui directamente à Segurança Social pessoalmente e não saí de lá sem ter a inscrição
feita assim como declaração para entregar no ministério de trabalho. Entretanto íamos
entrar de férias e na véspera de Natal fui ao ministério do trabalho entregar toda a
documentação necessária. Expliquei a situação à funcionária que me disse que iria tratar
do assunto nesse mesmo dia. E assim foi, com grande espanto quando regressei de
férias, tinha um fax enviado pela funcionária do ministério de trabalho, da confirmação
de registo enviado às 19 horas, isto na véspera de natal. Portanto nem todos os serviços
públicos funcionem mal. Espanto maior tive eu quando ao outro dia de entregar os
contratos assinados pelo ministério de trabalho aos dois funcionários, eles nunca mais
apareceram ao trabalho. Mais tarde soube que tinham ido para Lisboa, pois a empresa
para quem trabalhavam necessitaram de uma documentação que tinha ficado na nossa
posse. Fomos usados nesta situação, por isso nem sempre ajudar é recompensado.
Foram muito ingratos.

Quanto a convívios entre colegas de trabalho, costumo frequentemente participar em


almoços ou jantares que combinamos. As datas por norma são dos aniversários, ou natal
ou por vezes só porque já estamos com saudades das colegas que já não trabalham na
empresa. È divertido porque chegamos a juntar colegas que já não estão na empresa há
alguns anos.

CP UC5-DR2

Há alguns anos atrás a empresa onde trabalho decidiu abrir uma filial no Porto. Para
gerir essa filial convidou uma pessoa para ser sócia nessa empresa. Na altura fiquei
responsável pela contabilidade, parte financeira e Recursos Humanos. A empresa
exercia a actividade de montagens de lojas. Era composta por quatro funcionários,
portanto não dava muito trabalho. Contudo era necessário dar todas as voltas que uma
empresa maior tem. Os impostos tinham que ser pagãos nas mesmas datas, os salários
tinha que os fazer no final de cada mês na mesma, e a gestão financeira igual. Embora
tudo em menor numero, a contabilidade com menos documentos, os salários era só
quatro e assim sucessivamente. O método de trabalho funcionava online, eu no meu
posto de trabalho conseguia ver o que a funcionária no Porto estava a fazer no
computador dela. Apenas a facturação era emitida no Porto, todo o resto era feito em
Águeda por mim. Tudo o que se passava na empresa era de meu conhecimento e do
sócio do Porto, e reuníamos uma vez de três em três meses com os restantes sócios de
Águeda para dar conhecimento do decurso da empresa. È óbvio que tinha que haver
grande transparência em tudo que fazíamos para assim dar conta aos restantes sócios. A
relação entre mim e o sócio do Porto foi sempre de grande respeito profissional, pois ele
enquanto dono da empresa e empregada da empresa dos sócios dele, poderia haver
alguma superioridade da parte dele, o que nunca aconteceu. Antes pelo contrário, pedia
muitos concelhos quer na área profissional, quer na forma como podia lidar da melhor
maneira com os próprios sócios. Fizemos uma boa equipa de trabalho. A empresa
funcionou muito bem em todos os aspectos, só terminou porque o senhor do Porto
decidiu trabalhar sozinho, sempre era mais benéfico do que ter três sócios.
CP UC6-DR2

No meu trabalho tenho que negociar quase todos os dias com a banca e com os clientes.
Por exemplo, se eu estiver num determinado dia com dificuldade financeira, ou porque
um determinado cliente que me tem prometido um pagamento e por alguma razão não
pode pagar, e entretanto eu a contar com esse valor tenha assumido uma
responsabilidade perante um fornecedor, tenho que tentar negociar com o cliente outra
forma de pagamento. Para isso temos várias modalidades, previamente também
negociadas com o banco. Pode ser através de cheque pré-datado letra (aceite). Aqui
tenho que jogar com o que é mais lucrativo para mim também. Tenho vários factores em
jogo, a taxa de juro aplicada em cada uma das operações, limites de crédito e ainda
plafonds. Vamos supor que o cliente concorda em aceitar uma letra, mas tenho no banco
o meu limite de crédito tomado, tenho duas negociações a fazer, a primeira é junto do
cliente, fazer com que assuma as despesas bancárias referente a esta operação, depois
negociar com o banco pressionando para que me deixe ultrapassar o tal limite de
crédito, o que normalmente consegue-se com facilidade, como trabalho com quatro
bancos, aqui o leque de opções também se alarga e poder de negociação também é
maior. Caso não se consiga existe outras operações possíveis, mas vamos ficar só com
este pequeno exemplo, para dar uma pequena ideia das negociações possíveis, no meu
dia-a-dia de trabalho. O mesmo acontece com os fornecedores, só que aí tomo a posição
contrária.

O trabalho em equipa verifica-se na área de contabilidade, pois como não posso assinar
vem um responsável (contabilista), normalmente uma vez por mês verificar e assinar a
contabilidade. Tenho que ter a contabilidade toda lançada e conferida todos os meses
antes do dia 10 de cada mês, data em que envio a declaração periódica de IVA. Também
trabalho em equipa com o advogado, infelizmente nos dias que correm as dívidas de
clientes são constantes e temos que recorrer à justiça para conseguir a sua boa cobrança.
O que nem sempre acontece, como todos sabemos a nossa justiça deixa muito a desejar.
Neste campo também preparo a documentação necessária para o advogado fazer os
processos e finalmente preparar as causas para quando vamos a tribunal.

CP UC7-DR2

A gestão do meu tempo, não é fácil, pois como a maioria das mulheres faço várias
coisas. De manhã deixo os dois filhos na escola e de seguida vou para o emprego. No
final do dia de regresso a casa, ainda ajudo o marido na área administrativa, no negócio
que tem, para além das tarefas domésticas que todos conhecemos. Compras e outras
tarefas são feitas de fugida ou ao fim de semana. Portanto sempre a correr.

CP UC8 – DR2

No meu dia de trabalho pode ser muito variado, pois nunca é igual, por isso vou contar
o meu dia de trabalho de hoje 31 de Janeiro, amanhã e talvez além (o de além pode não
ser previsível). Hoje estive a tratar de um assunto relacionado com uma licença para um
compressor com o ministério da economia, atendi vários fornecedores (todos os dias),
fiz algumas transferências bancárias, fiz vários pagamentos a fornecedores
(normalmente todos os dias), fui às finanças tratar de assunto de uma coima, que por
acaso tinha sido engano das finanças (também acontece), fui a um banco tratar um
assunto de aceites (descontos) novos. Actualizar mapas financeiros e extractos
bancários (todos os dias). Enviei alguns mails a clientes a reclamar dívidas existentes,
enviando os respectivos extractos de conta, outros foram por fax, fiz algumas chamadas
telefónicas para completar esses pedidos. Amanhã grande parte do dia será para fazer
salários, atender algumas chamadas que surjam, actualizar mapas financeiros e resolver
uma ou outra questão que surja. Provavelmente além de amanhã tenciono classificar
todos os documentos recebidos na contabilidade e lança-los fazer actualizações das
contas correntes clientes/fornecedores (serviço que costumo rever após lançamentos em
contabilidade) e outras tarefas que surjam. Quando me surgem dúvidas, por norma
recorro aos mesmos meios e que são diferentes consoante as dúvidas. Se for na área
contabilística, recorro ao contabilista, se for de foro código laboral à internet ou meu
manual ou ainda ao advogado.

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