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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE- CCS


CURSO DE MEDICINA
DISCIPLINA: PSICOLOGIA MÉDICA
DOCENTE : DR. JACKSON SAMPAIO
DISCENTE : BRUNO ARAUJO ROCHA

ATIVIDADE:
DISCUSSÕES ACERCA DO SEMINÁRIO DO MANEJO DAS DOENÇAS
MENTAIS GRAVES

FORTALEZA- CE 2020
A psiquiatria, ramo da medicina que estuda os transtornos mentais e as intervençoes
necessárias para a reabilitação desses indivíduos, continua a ser uma grande aliada no
tentativa de garantir qualidade de vida a esse pacientes. Cada doença mental possui suas
particularidades e forma de manisfestação.

Nesse sentido, tivemos a oportunidade entender mais as doenças mentaiss graves e


o manejo a nível farmacológico e das avaliações imporantantes a serem realizadas,
buscando levar em consideração os aspectos sociais e intimistas que esses pacientes
podem apresentar.
A disscussão sobre a esquizofrenia, como uma condição anormal envolvendo o
pensamento, a emoção e comportamento humano possui muitas questões históricas que
ajudaram a caracterizar o que, atualmente, entedemos por esquizofrenia. A sua associação
no início com uma postura relacionada ao sobrenatural ou teorias dominantes, como o da
existência de bruxas com poderes ou algo alienista fizeram os estudiosos da época a
buscarem uma explicação racional e científica frente as paranóias, a redução conginitiva
e as mudança de personolidade que alguns indivíduos manifetavam.

Após a definição da esquizofrenia como um transtorno mental diversos estratégias


de tratamento foram desenvolvidas, contudo algumas delas, como os hospitais
psiquiatricos corroboraram para a construção de um pensamento, muitas vezes,
marginalizador desses indíviduos. Na verdade, a impressão percebida pela sociendade é
que esses hospitais tornaram-se um símbolo, da loucura, do irrecuperável e do fora sí,
talvez por conta das técnicas de somatoterapia que perduraram por muito tempo.

O manejo adequado das doenças mentais graves passa, a priori, pelo diagnóstico,
todavia por mais que se tenha a definicão e os sintomas característicos o grande desafio
é quando saber que está perante um paciente nessa condição em unidade básica de saúde,
por exemplo?. O que se atentar nesse ambiente?, visto que seria um contexto diferente
quando esse mesmo paciente fosse ao uma consulta marcada previamente com um
especialista. É importante ser dito que nesse discurso, não estou questionando a
competência do médico da UBS e sim as condições que ele possuí par lidar com o paciente
com transtorno mental.
A formação dos estigmas mentais passam muito pelo uso de medicamentos
continuados por um longo tempo ou até mesmo de forma permanente. A dificultadade
existente sobre os tratamentos disponíveis, são justificados pela dificuldade de
persistência que esses pacientes possuem, havendo uma tendência de desistêñcia
coniderável entre os pacientes que sofrem de algum transtorno mental.

Por isso, inúmeros estudos apontam a importância de bons vínculos que esses
pacintes devem ter durante o tratamento. Dessa maneira, o núcleo familiar, social e
mesmo profissional, se possível, precisam estabelecer laços efetivos, tranparentes e
sinceros com esses pacientes, gerando, assim, um sentimento de pertencimento e de
valorização nesse indivíduo.

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