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Em geral, sobre a pena de morte, o Pacto de São José da Costa Rica é semelhante
à legislação brasileira. Num plano extenso, o pacto proíbe a pena de morte em
regra, mas abre exceção para os países que já o possuíam em seu ordenamento
jurídico. Ainda assim, para esses países, o pacto restringe a aplicação da pena mais
severa, a de morte. Vale ressaltar, e há quem se assuste ao escutar isso, que no
Brasil possui pena de morte. Entretanto, apenas em casos excepcionais, no caso, a
guerra declarada. Em concreto, quase não vemos aplicação dessa pena, por sua
extrema restrição, sendo este o motivo de muitos até desconhecerem a existência
da pena de morte.
Para os países que de forma alguma possuíam previsão para a pena de morte, fica
expressamente proibida a sua implantação.
O Pacto de São José da Costa Rica diz que o direito à vida deve ser observado
desde o momento da concepção. Entende-se por concepção o momento em que o
espermatozóide entra em contato com o óvulo, fato que ocorre já nas primeiras
horas após a relação sexual. Sobre a questão do aborto então, que é merecida de
destaque, entendemos que a sua legalização, feriria preceitos constitucionais, iria
contra o tratado internacional mais importante a que o Brasil se obrigou, o Pacto de
São José, e estaria em desacordo com todo o ordenamento jurídico brasileiro. Em
consonância com tudo que foi exposto, conclui-se que a vida se inicia na concepção,
portanto o embrião já possui vida e esta deve ser zelada desde o seu início e não
podendo ser interrompida forçadamente por um aborto, que é crime.
Conclusão