Tempo 0 2 5 10 15 20 25 30

C_x 0.6 1 2.1 4.8 7.7 9.6 10.4 10.7

C_s 97 95 85 58 30 12 5 4
ln(x) -0.5108256 0 0.74193734 1.568616 2.04122 2.261763
ln(s) 4.574711 4.55387689 4.44265126 4.060443
MM Vel. Esp. a) 0.207 h^-1
Célula 22.36 0.207
Substrato 180 -0.053 b) Y_(p/s) 1.04717 mol/mol

Coef Estiquiométrico
3.90566038
das Células
Coef Estiquiométrico da
Glicose 1

Y_(x/s) 3.90566038
Coef Estiquiométrico do balanço
Etanol 1.04716981 carbono
120

100

80

60

40

20

0
0 5 10 15 20 25 30 35

4.7
2
4.6 f(x) = − 0.0530257076957 x + 4.6332
R² = 0.932753918151369
1.5 f(x) = 0.20699565528735 x − 0.429799625251929
R² = 0.987557474267352 4.5

4.4
1
4.3

0.5 4.2

4.1
0
0 2 4 6 8 10 12 4

-0.5 3.9

3.8
0 2 4
-1
f(x) = − 0.0530257076957 x + 4.63327979199189
R² = 0.932753918151369

2 4 6 8 10 12
Volume 1000 L Vazão
C_s0(glic) 60 g/ L 0
Y_(X/S) 0.13 g/ g 5
10
Condição de Wash-Out (Cs = Cs0) 15
Vazão 126.0504 L/ h u_x(C_s0) * V 20
25
a) 126.0504 L/ h 30
35
b) ~110 L/ h 40
45
50
55
60
c) Aumentaria a 65
concentração de substrato na 70
alimentação. 75
80
85
90
95
100
105
110
115
120
125

140

120

100

80

60

40

20

0
0 20 40 60 80
 C_s C_x C_x * F
0 7.8 0
0.382825 7.750233 2.96698
0.79314 7.696892 6.104716
1.234019 7.639578 9.427383
1.709007 7.577829 12.95056
2.222222 7.511111 16.69136
2.778473 7.438798 20.6685
3.38341 7.360157 24.90242
4.043716 7.274317 29.41527
4.767359 7.180243 34.2308
5.56391 7.076692 39.37407
6.444972 6.962154 44.87089
7.424749 6.834783 50.74655
8.520815 6.692294 57.0238
9.755179 6.531827 63.71914
11.15578 6.349749 70.83639
12.75862 6.141379 78.35553
14.61092 5.900581 86.2129
16.77582 5.619144 94.26573
19.33975 5.285832 102.2267
22.42424 4.884848 109.539
26.20573 4.393255 115.1285
30.95057 3.776426 116.8825
37.08061 2.979521 110.4824
45.30612 1.910204 86.54394
56.92308 0.4 22.76923

40 60 80 100 120 140

 Tal ocorre, pois há falta de oxigênio. No meio
anaeróbico, a respiração celular não pode ocorrer,
pois não há aceptor de elétrons na pareda das
mitocôndrias. Assim, ocorre o metabolismo menos
eficiência de fermentação com produção alcóolica.
 Em batelada alimentada, pois esta permite maior
controle da seletividade das reações. Seria todo o
carbono acrescido inicialmente à batelada e, na
corrente de entrada, seria alimentado os nutrientes
limitados.