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GERAL
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Passam de 16 mil as pessoas que


tomaram vacinas diferentes contra a
Covid-19
Segundo o Ministério da Saúde, troca de fabricantes entre a 1ª e a 2ª dose é considerada
erro de imunização

23/04/2021 | 21:12
R7

Mais de 16,5 mil brasileiros teriam recebido doses diferentes de vacinas | Foto: Seth Gerald / AFP / CP

Um levantamento divulgado nesta sexta-feira pelo Ministério da Saúde, com base


em dados do Data Sus, revelou que pode passar de 16,5 mil o número de pessoas no
país que receberam vacinas de fabricantes diferentes entre a primeira e a segunda
dose da imunização contra a Covid-19.

Na maioria dos casos, os pacientes receberam inicialmente a vacina


Astrazeneca/Oxford e, depois, a Coronavac. Porém, a determinação da pasta é que
o paciente receba as duas doses do mesmo fabricante, pois a troca é considerada
por médicos como um erro de imunização.
Em Brasília, a técnica de enfermagem Luana Carolina Cavalcanti só percebeu o erro
ao conferir a carteira de vacinação. "Acho que elas colocaram errado ou eu não vi.
Fiquei indignada", contou. No entanto, a secretaria de saúde do DF nega a troca de
doses.

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A cidade de Santo André, na Grande São Paulo, seria a primeira colocada entre as
que mais apresentaram falhas desta natureza — o estado paulista também estaria
na frente nesta relação. No entanto, a prefeitura andreense justi cou que a falha
teria ocorrido na transmissão de dados. "Podemos garantir que não houve, até o
momento, nenhum registro de vacinas trocadas entre a primeira e a segunda dose.
O que ocorreu foi um erro na plataforma alimentada pelo governo do estado que
transmite as informações que nós registramos para o Ministério da Saúde, frisou
Márcio Chaves Pires, secretário municipal de saúde de Santo André.

Já a coordenadora-geral do Programa Estadual de Vacinação de São Paulo, Regiane


de Paula, avaliou que na maioria dos casos, principalmente no município em que foi
relatado um grande quantitativo de pessoas que teriam tomado doses diferentes,
ocorreu um erro de registro. "Esse erro de registro ja foi corrigido. Inclusive na
plataforma VaciVida nós já revisamos e que não tinha sido informado ao Ministério,
porque quando percebemos isso, já tinham sido imputados os dados ao Ministério
da Saúde", rebateu.

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Diferenças entre os imunizantes


As vacinas têm intevalos diferentes de aplicação das doses. No caso da Coronavac,
são 28 dias. Já para a Astrazeneca/Oxford, são estabelecidos três meses para a
imunização completa.

A tecnologia usada no processo de fabricação também não é a mesma. A


Coronavac, produzida no Brasil pelo Instituto Butantan, usa o vírus inativo. Já a
Astrazeneca/Oxforde, de responsabilidade da Fiocruz, utiliza outro vírus para
carregar informações genéticas do novo coronavírus e estimular o sistema
imunológico.

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Ainda não há estudos que apontem as consequências nas pessoas que tomam uma
dose de cada imunizante. Os médicos avaliam que essa pessoa não está imunizada.
E, por isso, terá que tomar uma terceira dose de vacina de um dos fabricantes. "O
correto é [que] essas pessoas que receberam vacina de outro laboratório, que elas
recebam a vacina do primeiro laboratório. O ideal, talvez, seja esperar em torno de
duas semanas pra fazer a aplicacao da vacina correta, do primeiro laboratório, como
recebeu anteriormente", explicou o infectologista Marcelo Otsuka.

O que diz o Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde informou que a base de dados do SUS é alimentada por


informações das secretarias estaduais. A pasta foi noti cada sobre 481 ocorrências
de trocas de fabricantes e reforçou também que cabe aos estados e municípios o
acompanhamento de possíveis reações adversas em um prazo de 30 dias.

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